"Não é porque as coisas são difíceis que não ousamos; é porque não ousamos que as coisas são difíceis."
"A felicidade só pode existir na aceitação da realidade."
"O homem sábio nunca se entristece com o que não tem, mas se alegra com o que possui."
"Sobre a Brevidade da Vida" é um ensaio filosófico escrito pelo filósofo romano Sêneca, também conhecido como Sêneca, o Jovem. O ensaio aborda a natureza efêmera da vida humana e explora como as pessoas muitas vezes desperdiçam seu tempo em atividades fúteis e preocupações triviais, em vez de focar em coisas que realmente importam.
Publicado durante o primeiro século d.C., o ensaio ainda mantém uma relevância impressionante na sociedade contemporânea. Sêneca argumenta que, considerando a incerteza da vida e a inevitabilidade da morte, é essencial que as pessoas utilizem sabiamente o tempo que têm. Ele critica a tendência humana de adiar coisas importantes, presumindo que há um futuro ilimitado à disposição.
A obra também discute o conceito estoico de virtude e autossuficiência. Sêneca argumenta que a busca por riqueza, fama e prazeres mundanos é inútil e pode nos levar ao vazio emocional. Ele exorta os leitores a se concentrarem em desenvolver a sabedoria, a autodisciplina e a moralidade como meios de alcançar uma vida plena e significativa.
Ao longo do ensaio, Sêneca oferece conselhos práticos sobre como viver bem em um mundo que pode parecer caótico e efêmero. Ele encoraja seus leitores a viver no momento presente, cultivar relações significativas, praticar a moderação e buscar uma conexão profunda com seu eu interior.
Em resumo, "Sobre a Brevidade da Vida" é um ensaio atemporal que nos lembra da importância de valorizar o tempo que temos e de viver de maneira significativa e autêntica. A obra continua a inspirar leitores a refletir sobre suas escolhas e prioridades, independentemente da época em que vivem.
Por Helena Sophia