LOURDES

O CORPO INCORRUPTO DE STA. BERNARDETE

A GRUTA DO SANTUÁRIO DE LOURDES

LOURDES- FRANÇA

LOURDES

Santa Bernardete era muito nova e quase sem instrução escolar, mas "deu conta do recado" e atendeu aos pedidos de Maria, que se revelou a ela como "Que soy l'Imaculá Concepciú", em dialeto daquele local, que significa: "Eu sou a Imaculada Conceição". Uma verdade incompreensível para a menina. Veja o relato dela mesma, feito mais tarde, numa carta por ela escrita, do Ofício das Leituras de hoje (OFÍCIO DAS LEITURAS DE 12/12) (Les écrits de sainte Bernadette, Paris 1961, pp 53-59. Século 19):

“Certo dia, fui com duas meninas às margens do rio Gave buscar lenha.. Ouvi um barulho, voltei-me para o prado, mas não vi movimento nas árvores. Levantei a cabeça e olhei para a gruta. Vi, então, uma senhora vestida de branco; tinha um vestido alvo, com uma faixa azul celeste à cintura, e uma rosa de ouro em cada pé, da cor do rosário que trazia.

Ao vê-la, esfreguei os olhos, julgando estar sonhando. Enfiei a mão no bolso do meu vestido onde encontrei o rosário. Quis ainda fazer o sinal da cruz, porém não consegui levar a mão à testa.

Entretanto, quando aquela senhora fez o sinal da cruz, tentei fazê-lo também; a mão tremia, mas não consegui. Comecei a rezar o rosário; a senhora igualmente ia passando as contas do seu rosário, embora não movesse os lábios. Quando terminei a visão logo desapareceu.

Perguntei às duas meninas se tinham visto alguma coisa; disseram que não; e quiseram saber o que eu tinha para lhes contar. Garanti-lhes que vira um a senhora vestida de branco, mas não sabia quem era, e pedi-lhes que não contassem a ninguém. Elas então me aconselharam a não voltar mais àquele lugar, porém não concordei. Voltei, pois, no domingo porque me sentia interiormente chamada…

Somente na terceira vez, a Senhora me falou e perguntou-me se queria voltar ali durante quinze dias. Respondi-lhe que sim. Mandou-me dizer aos sacerdotes que construíssem uma capela naquele lugar. Em seguida ordenou-me que eu bebesse da fonte. Como não vi fonte alguma, dirigi-me ao rio Gave. Ela disse-me que não era lá, e fez-me um sinal com o dedo, indicando-me o lugar onde estava a fonte.

Dirigi-me para lá, mas só vi um pouco de água lamacenta; quis encher a mão para beber, mas não consegui nada. Comecei a cavar e logo pude tirar um pouco de água. Joguei-a fora por três vezes, até que na quarta pude beber. Em seguida a visão desapareceu e fui-me embora.

Durante quinze dias, lá voltei e a Senhora apareceu-me todos os dias, com exceção de uma segunda e de uma sexta-feira. Repetiu-me várias vezes que dissesse aos sacerdotes para construírem ali uma capela. Mandava que fosse à fonte para lavar-me e que rezasse pela conversão dos pecadores.

Muitas e muitas vezes perguntei-lhe quem era, mas ela apenas sorria com bondade. Finalmente, com braços e olhos erguidos para o céu, disse-me que era a Imaculada Conceição.

Durante quinze dias, também me revelou três segredos, proibindo-me de dizer a quem quer que fosse; até o presente os tenho guardado em toda fidelidade".

A mensagem principal de Maria em Lourdes foi o pedido de penitência. Sem a penitência não conseguiremos deter a fúria do mal que se faz no mundo. Ela insistiu três vezes a Santa Bernardete: " Penitência, penitência, penitência!".

A oração é imprescindível para que, unida ao jejum ou outras penitências, possa nos fortalecer para o combate do dia a dia não só pessoalmente, mas coletivamente.

A penitência como que "fortalece" a autenticidade da oração. É claro que Deus não tem obrigação nenhuma de nos atender, e por mais que façamos penitência, temos que confiar na bondade e na sabedoria dele. Eu estou querendo dizer que não podemos forçar Deus a nos atender, por mais orações e penitências que façamos.

A penitência é uma forma de repararmos nossas ofensas, e isso torna a nossa oração MAIS AUTÊNTICA, mais agradável a Deus.

Para Bernardete, Maria pediu certas coisas que para nós são bobas; por exemplo, beijar a terra, ao mesmo tempo em que pedia pelos pecadores. Para a serva de Deus Pierina, em que disse ser a Rosa Mística, Maria pedia que fizesse com a língua três cruzes sobre o ladrilho de onde ela lhe aparecia.

Temos muitas ocasiões para penitência, e deveríamos aproveitar o tempo da Quaresma para iniciarmos uma vida mais austera para a conversão nossa e a do mundo. Atender bem às pessoas, por exemplo, é uma ótima penitência. Deixar de ver novelas seria outra penitência, talvez, para muitos, mais difícil do que fazer jejum a pão e água. De vez em quando tomar banho frio, se não tiver problemas de saúde...

Mas sempre e sempre ofereça a penitência, como Maria pediu a Bernardete: Ofereço este banho frio, ou ficar sem ver novelas, ou atender bem aquela tal pessoa chata, pela conversão dos pecadores, pelas almas do Purgatório, em reparação de meus pecados... etc.

A conversão, aliás, é o pedido incessante de Jesus, já desde que começou sua vida pública: "Convertei-vos porque o Reino de Deus está próximo".

Muitas vezes parece que estamos cegos em relação a nós mesmos: vemos os erros do próximo mas não conseguimos ver os nossos com real sinceridade. Isso, aliás, ocorreu comigo mesmo. Só depois de uns percalços em minha vida descobri os erros que fazia e, graças a Deus, pude começar o caminho da minha conversão, que sei que terminará só quando eu der o último suspiro.

Que Santa Bernardete possa, do céu, rogar a Deus por todos nós, a fim de que possamos cumprir os desejos de Maria que, no final das contas, é para nosso próprio bem. Ela e Bernardete já estão no Céu, e nada poderá mudar isso.

UM CIENTISTA ATEU EM LOURDES


Um cientista ateu disse que nos milagres de Lourdes "há algo inexplicável".

Redação (Terça-feira, 15-08-2017, Gaudium Press) Recentemente veio a lume um testemunho do médico francês e Prêmio Nobel de Medicina, Luc Montagnier. Ele é conhecido por ter descoberto o vírus HIV e também por classificar-se como sendo um agnóstico. Surpreendentemente ele disse que nos milagres de Lourdes "há algo inexplicável".

A opinião do cientista e ex-diretor do Instituto Pasteur, saiu impresa no livro "Le Mointe Le Nobel" ("O Monge e o Nobel") que inclui o diálogo entre Montagnier e monge cisterciense Michael Nissaut sobre o futuro da planeta e erradicação de doenças crônicas.

Das conversas chamou a atenção, justamente o farto de o cientista ateu, ao abordar o tema das curas milagrosas ocorridas no Santuário de Lourdes, referir-se a elas como sendo inexplicáveis:

"Quando um fenômeno é inexplicável, se realmente existe, não se tem necessidade de negar nada", afirmou Montagnier na conversa, e em seguida assegurou que "nos milagres de Lourdes existe algo de inexplicável".

Esta é uma opinião que para muitos é um exemplo de coerência no mundo da ciência, que o mesmo Nobel de Medicina enfatiza chamando a atenção de alguns de seus colegas:

"Muitos cientistas cometem o erro de rejeitar o que eles não entendem. Não me agrada essa atitude. Constantemente citam a frase do astrofísico Carl Sagan: "a ausência de provas, não é prova da ausência ''.

O livro menciona que o cientista estudou vários milagres de Lourdes, e que por isso afirma crer que são inexplicáveis: "Não me explico estes milagres, mas reconheço que são curas que não estão incluídas no estado atual da ciência".

Montagnier também reconhece o importante trabalho que a Igreja tem feito no cuidado e acompanhamento dos enfermos, especialmente os portadores de HIV, tema que ele conhece muito bem por ser o descobridor deste mortal virus: "As ordens religiosas cristãs jogam um papel muito positivo no cuidado com os enfermos. Reconheço que, no âmbito da atenção hospitalar, a Igreja tem sido a pioneira".

O cientista ateu afirma que nos anos de investigação do virus HIV, sobretudo nos primeiros, ele viu como constantemente a Fé e a proximidade da Igreja ajudava os enfermos a fazer frente à doença, sobretudo a não se sentir abandonados.

"É através desta experiência que tenho reconhecido sempre a contribuição pioneira e inestimável da Igreja no campo da atenção hospitalar", sublinha.

Desde as aparições de Nossa Senhora a Santa Bernardete, em 1858, até nossos dias, foram registradas mais de 7 mil curas inexplicáveis em Lourdes. Não é em vão que ele seja um dos santuários marianos mais reconhecidos no mundo, junto com o de Fátima em Portugal, e o da Virgem de Guadalupe, no México. (JSG)

(Da Redação Gaudium Press, com informações "Religión en Libertad")

Conteúdo publicado em gaudiumpress.org, no link


VEJA MAIS SOBRE OS MILAGRES EM LOURDES NESTE BLOG:

Posted: 29 Jan 2017 11:30 PM PST

Escritor, jornalista, conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs

Um dos pontos mais delicados nas relações entre as ciências naturais e o mundo sobrenatural diz respeito ao milagre.

Tal vez em nenhuma parte do mundo este problema é tão central quanto no santuário de Lourdes.

O santuário recebeu mais de 300 milhões de peregrinos desde 1848. Destes, 20 milhões peregrinaram oficialmente enquanto doentes.

Um número infindo garante ter sido curado. Porém a maioria não abre o processo médico que poderá constatar a cura.

Dos que abriram processo, em 7.200 casos catalogados a medicina reconheceu que a cura era inexplicável à luz dos conhecimentos da época.

Desses 7.200 casos, apenas 67 foram proclamados oficialmente como milagres pela Igreja.

Esses 7.200 casos conformam um dos mais impressionantes conjuntos documentais em que a ciência confirma a Igreja.

Vejamos apenas um dos casos oficialmente proclamados pela Igreja: o de Jeanne Fretel.(DA FOTO)

A matéria foi reproduzida do blog “Lourdes e suas aparições” http://www.google.com/url?q=http%3A%2F%2Flourdes-150- https://aparicoes.blogspot.com%2F&sa=D&sntz=1&usg=AFQjCNEWcB6JZwtjRqZXUV4KWTzfyV3pEw     que traz informação seleta a abundante sobre esse santuário e os milagres ali operados.

Jeanne Fretel, nascida a 27 de maio de 1914 na Bretanha, teve uma infância sofrida: rubéola, escarlatina, difteria etc.

Em janeiro de 1938, quando conta vinte e quatro anos, é operada de apendicite no Hôtel-Dieu em Rennes. Depois disto, passará dez anos no hospital, praticamente sem interrupções. Primeiro tem que operar um quisto tuberculoso nos ovários, depois, uma peritonite tuberculosa que a acometeu, logo seguida por uma fístula estercoral.

É somente no fim da guerra que sai, finalmente, do hospital, porém aparece uma erisipela, em seguida um hallux valgus bilateral, finalmente uma osteíte do maxilar superior, que não lhe deixou mais do que três dentes na arcada superior e seis na inferior.

A 3 de dezembro de 1946, dá entrada no hospital de Pontchaillou, em Rennes, onde já estivera internada durante algum tempo após a guerra. Desta feita, diz ela, é “para morrer lá”.

Em janeiro de 1938, quando conta vinte e quatro anos, é operada de apendicite no Hôtel-Dieu em Rennes. Depois disto, passará dez anos no hospital, praticamente sem interrupções. Primeiro tem que operar um quisto tuberculoso nos ovários, depois, uma peritonite tuberculosa que a acometeu, logo seguida por uma fístula estercoral.

É somente no fim da guerra que sai, finalmente, do hospital, porém aparece uma erisipela, em seguida um hallux valgus bilateral, finalmente uma osteíte do maxilar superior, que não lhe deixou mais do que três dentes na arcada superior e seis na inferior.

A 3 de dezembro de 1946, dá entrada no hospital de Pontchaillou, em Rennes, onde já estivera internada durante algum tempo após a guerra. Desta feita, diz ela, é “para morrer lá”.

Está sempre acamada e todas as noites a febre atinge os 39° 5. Tem o abdômen inchado, distendido, terrivelmente dolorido: faz-se necessário uma aplicação diária de seis centigramas de morfina. Apesar de se ter submetido a um prolongado tratamento de estreptomicina, cuja descoberta era recente, o estado de Jeanne Fretel não apresenta melhoras, segundo o demonstra este atestado médico redigido pelo Dr. Pellé:

“De agosto de 1948 a outubro de 1948, a enferma mostra-se cada vez mais cansada: só consegue ingerir pequenas quantidades de líquido. Surgem sinais meningíticos. Um deles é o ventre, volumoso e dolorido. Há um escoamento abundante de pus com as fezes, bem como nos vômitos, acompanhado de sangue negro. Os desfalecimentos cardíacos são frequentes e colocam em perigo a vida da paciente. Toda esperança parece estar perdida.”

Pela terceira vez em cinco anos, a 20 de setembro de 1948, a doente recebe a extrema-unção. A temperatura oscila todos os dias entre 40° à noite e 36° pela manhã. As aplicações de morfina são feitas de três a quatro injeções diárias de dois centigramas cada uma: “O simples esforço para sentar-se na cama já lhe é quase impossível”. Deixa-a extenuada.

E, no entanto, é neste estado que empreende a peregrinação a Lourdes, no dia 4 de outubro de 1948, levando consigo o seguinte atestado do Dr. Pellé:

“Peritonite tuberculosa. A enferma foi submetida a sete intervenções cirúrgicas abdominais a partir de 1938. Há três anos encontra-se em completo repouso, alimenta-se muito pouco e as dores no ventre obrigam-na a permanecer quase que totalmente imóvel”

Ao ser levada a Lourdes, está semiconsciente, sempre acometida por vômitos que a impedem de alimentar-se e dormir. Na sexta-feira, 8 de outubro, levam-na muito cedo, às 7h30, para assistir a missa dos doentes no altar de Santa Bernadette.

O padre que oficia a cerimônia, assustado e constrangido com a presença dessa doente dominada pelas náuseas, hesita em lhe administrar a comunhão. O maqueiro que carrega Jeanne FreteI insiste. E assim a enferma recebe a hóstia...

“Foi então ‒ contará ela mesma mais tarde ‒ que comecei a perceber que estava melhor e que me achava em Lourdes. Perguntaram pela minha saúde. Respondi que me sentia outra! Meu ventre continuava duro e inchado, mas já não padecia nenhuma dor. Deram-me uma xícara de café com leite que tomei com apetite e prazer.

“Após a missa, levaram-me até a gruta, sempre carregada na maca. Chegando ali, ao cabo de alguns minutos, tive a impressão que uma pessoa me amparava sob as axilas para me ajudar a sentar. E vi-me sentada. Virei-me a fim de ver quem me havia auxiliado, porém não vi ninguém. Tão logo me sentei, tive a sensação de que as mesmas mãos que me tinham ajudado a sentar seguravam as minhas para colocá-las sobre minha barriga.

“Perguntei a mim mesma o que estava me acontecendo: se estava curada ou saindo de um sonho. Notei que meu ventre tinha voltado ao normal. E então senti uma fome fora do comum.”

Volta para o hospital ainda na maca. Pede algo para comer. O Dr. Guégan examina-a e dá-lhe autorização para alimentar-se. Faz uma refeição frugal: um pedaço de vitela e purê de batatas com três pedaços de pão. Mas para ela é um banquete extraordinário: já faz dez anos que não tem uma refeição igual.

“Ao terminar ainda continuava com fome. Pedi mais uma porção. Fui atendida e pedi mais. Então me trouxeram como sobremesa um prato de sêmola de arroz, com receio que me sentisse mal.”

À tarde, a recuperada, satisfeita sem estar saciada, levanta-se, veste-se sozinha e sai para dar um passeio:

Décadas depois Jeanne Fretel narrou para a TV

como ficou instantânea e permanentemente curada

“Já fazia três anos que eu não andava e naquele instante caminhei com a mesma desenvoltura de hoje ‒ esclarece Jeanne Fretel –. Assim que cheguei às piscinas, tomei um banho de pé, sem me cansar.”

À noite, torna a ingerir uma refeição (sopa, pão e patê, sobremesa) e adormece, mas desperta por volta da meia-noite, ainda atormentada pela fome; serve-se de pão, manteiga, doces, bolo e readormece.

No dia seguinte, levam-na até a Junta das Constatações onde cinco médicos assinam em conjunto um boletim em que declaram:

“Enorme melhora, talvez cura completa.”

Jeanne Fretel sente-se tão aliviada no trem de volta que pede e suporta muito bem a parada brusca das injeções de morfina, sem experimentar as perturbações graves e costumeiras de uma desintoxicação tão violenta.

E podemos imaginar o assombro do médico assistente da doente, o Dr. Pellé, que escreve a 13 de outubro de 1949:

“Voltamos a ver a senhorita Fretel no mesmo dia de seu retorno de Lourdes para Rennes, onde a examinamos e observamos o desaparecimento completo de todos os sinais patológicos. Temos acompanhado a paciente com regularidade e constatamos que a melhora do seu estado geral prossegue. Seu peso que era de 44 quilos no dia 5 de outubro de 1948 passou para 58,200 quilos. Durante os oito primeiros dias, esta jovem ganha 1,350 por dia. A temperatura é normal: 36°8 pela manhã, 37°2 à noite. O apetite e o sono são muito bons.”

Jeanne Fretel, após o seu regresso, teve condições de reencetar uma vida ativa que prossegue sempre sem qualquer acidente patológico. Nunca mais sentiu qualquer tipo de dor. A vida normal retomou seu curso na plenitude de uma saúde perfeita. Todos os dias levanta-se às 5h30 e recolhe-se às 11 da noite. E, no entanto, tem que fazer as tarefas mais cansativas da casa.

Um ano depois, a jovem comparecerá diante dos vinte e oito médicos da Junta médica de Lourdes. Em 1950, após terem concluído tratar-se de uma “cura inexplicável”, o processo de Jeanne Fretel é enviado à Comissão canônica criada expressamente para examinar este caso pelo cardeal Roques, arcebispo de Rennes. E a 8 de novembro de 1950, a Comissão canônica declara:

“O caso da senhorita Fretel situa-se na série das curas extraordinárias, cientificamente inexplicáveis, na presença das quais só podemos repetir: 'O dedo de Deus se faz sentir'.”

Em seguida, o cardeal Roques, na data de 20 de novembro, apresenta um “reconhecimento de milagre” assim redigido:

“Reconhecemos que a senhorita Jeanne Fretel, acometida de peritonite tuberculosa com sinais meningíticos e em estado muito grave de caquexia, foi curada súbita e radicalmente a 8 de outubro de 1948, no momento em que comungava no altar de Santa Bernadette em Lourdes, e nós julgamos e declaramos que a cura é milagrosa e deve ser atribuída à Nossa Senhora de Lourdes.”

Vídeo (em espanhol) com o testemunho de Jeanne Fretel (VEJA NO BLOG INDICADO NO INÍCIO