MEDALHA MILAGROSA

O CORPO INCORRUPTO DE STA. CATARINA LABOURÉ

A MEDALHA QUE ELA PEDIU MANDAR CUNHAR, SALVOU MILHARES DE PESSOAS.

N. SRA. DAS GRAÇAS - A MEDALHA MILAGROSA

https://www.elo7.com.br/

   

20/04/2020 

 

Quando N. Sra. apareceu a Santa Catarina Labouré, disse-lhe para mandar cunhar a medalha milagrosa deste modo:

 

"...uma Senhora de mediana estatura, de rosto muito belo e formoso... Estava de pé, com um de seda, cor de branco aurora. Cobria-lhe a cabeça um véu azul, que descia até os pés... As mãos estenderam-se para a terra, enchendo-se de anéis cobertos de pedras preciosas. A Santíssima Virgem disse-me: ‘Eis o símbolo das Graças que derramo sobre todas as pessoas que mas pedem ...’ Formou-se então, em volta de Nossa Senhora, um quadro oval, em que se liam, em letras de ouro, estas palavras: ‘Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós, que recorremos a Vós’. Depois disso o quadro que eu via virou-se, e eu vi no seu reverso: a letra M, tendo uma cruz na parte de cima, com um traço na base. Por baixo: os Sagrados Corações de Jesus e de Maria. O de Jesus, cercado por uma coroa de espinhos e a arder em chamas, e o de Maria também em chamas e atravessado por uma espada, cercado de doze estrelas. Ao mesmo tempo, ouvi distintamente a voz da Senhora, a dizer-me: ‘Manda, manda cunhar uma medalha por este modelo. As pessoas que a trouxerem, com devoção, hão de receber muitas graças”. 

 

Um fato que autentica essa aparição a Santa Catarina Labouré é que seu corpo permanece maravilhosamente intacto até hoje. Seus olhos são azuis, e também estão intactos!

 

Grassava a peste na França quando foram cunhadas as primeiras medalhas. Por meio delas foram obtidas muitas curas, o que fez a cunhagem das medalhas aumentar em milhões. A peste foi vencida, graças a essa medalha vinda em tão boa hora. 

 

Num dia destes eu fui procurar no You Tube um programa que sempre vejo, do Pe. Fernando Cardoso, e me retive num filminho curto sobre a história de Santa Catarina Labouré e a Medalha Milagrosa. Foi providencial. Fiquei pensando: por que não recorrer a Maria neste tempo calamitoso da pandemia por causa do Coronavírus? A medalha não foi cunhada só para aqueles tempos. Ela vale também nos dias de hoje. 

 

Mas veja bem: a medalha não deve ser usada como talismã, como algo mágico. Seu uso e sua eficácia depende muito do modo como vivemos a nossa vida. Se somos pessoas de oração, se temos espírito de penitência, se buscamos ficar livres do pecado, se somos caridosos e temos muita misericórdia no coração, e se essa for a vontade de Deus, nossos pedidos vão ser ouvidos e Maria vai nos livrar do coronavírus. 

 

Temos também que levar em consideração o fato de que chegou a hora de muitas pessoas deixarem este mundo, e que suas mortes vão ser permitidas por Deus. Isso não significa que somos maus ou que Deus não está conosco ou que Maria não nos protegeu. O importante, na verdade, é irmos ao paraíso após esta vida. A vida do outro lado é eterna. Esta é finita e muito curta. 

 

Recorramos ao uso da medalha milagrosa. Estou certo de que se alguém que a use naquelas condições que eu disse acima vier a falecer, creio que morrerá em paz, obterá a salvação e terá a plena proteção maternal de Maria, principalmente nos últimos dias da doença.

TEXTO DE OUTRA FONTE:

O corpo de Santa Catarina Labouré está milagrosamente incorrupto A foto acima é do blog http://profeciasdenossasenhora.blogspot.com/

 

O texto foi tirado do site cademeusanto  

 

Nasceu na França em 2 de maio 1806, nona filha de 11 irmãos. Um dia teve uma visão de São Vicente de Paulo que disse a ela que Deus queria que ela trabalhasse com os doentes, e assim ela aos 23 anos entrou na Ordem da Irmãs de Caridade de São Vicente de Paula, e em 1839 se lhe apareceu a Virgem que a convidou a difundir uma medalha conhecida como a "medalha milagrosa"( Virgem da Medalha Milagrosa ou Nossa Senhora das Graças) junto com a frase " Oh Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós ". Na tarde de sábado, dia 27 de novembro de 1830, véspera do 1° Domingo do Advento, em Paris, na capela das Irmãs de Caridade de São Vicente de Paula, a noviça Irmã Catarina Labouré, teve uma visão de Nossa Senhora. A Virgem Santíssima estava de pé sobre um globo, segurando com as duas mãos um outro globo menor, sobre o qual aparecia uma pequena cruz de ouro. Dos dedos das suas mãos, que de repente encheram-se de anéis com pedras preciosas, partiam raios luminosos em todas as direções, e num gesto de súplica, Nossa Senhora oferecia o globo ao Senhor.

 

Nossa Senhora da Medalha Milagrosa

 

"A Virgem Santíssima - disse Irmã Catarina - baixou para mim os olhos e me disse no íntimo de meu coração: "Este globo que vês representa o mundo inteiro (...) e cada pessoa em particular... Eis o símbolo das graças que derramo sobre as pessoas que as pedem". Desapareceu, então, o globo que tinha nas mãos e, como se estas não pudessem já com o peso das graças, inclinaram-se para a terra em atitude amorosa. Formou-se em volta da Santíssima Virgem um quadro oval, no qual em letras de ouro se liam estas palavras que cercavam a mesma Senhora: Ó MARIA CONCEBIDA SEM PECADO, ROGAI POR NÓS QUE RECORREMOS A VÓS. Ouvi, então, uma voz que me dizia: "Faça cunhar uma medalha por este modelo; todas as pessoas que a trouxerem receberão grandes graças, sobretudo se a trouxerem no pescoço; as graças serão abundantes, especialmente para aqueles que a usarem com confiança". Nossa Senhora da Medalha Milagrosa. Então o quadro se virou, e no verso apareceu a letra M, monograma de Maria, com uma cruz em cima, tendo um terço na base; por baixo do M, os dois Corações, de Jesus e de Maria; o de Jesus, com uma coroa de espinhos e o de Maria atravessado por uma espada; contornava o quadro uma coroa de doze estrelas.

 

Irmã Catarina disse ainda que a Santíssima Virgem calcava aos pés uma serpente, alusão clara à palavra de Deus a Eva, depois do pecado: "Porei inimizade entre ti e a Mulher, entre a tua descendência e a dela. Ela te esmagará a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar" (Gn 3,15) A mesma visão se repetiu várias vezes, sobre o sacrário do altar-mor; ali aparecia Nossa Senhora, sempre com as mãos cheias de graças, estendidas para a terra, e a invocação já referida a envolvê-la. 

 

O Arcebispo de Paris, Dom Quelen, autorizou a cunhagem da medalha e instaurou um inquérito oficial sobre a origem e os efeitos da medalha, a que a piedade do povo deu o nome de "Medalha Milagrosa", ou "Medalha de Nossa Senhora das Graças". A conclusão do inquérito foi a seguinte: "A rápida propagação, o grande número de medalhas cunhadas e distribuídas, os admiráveis benefícios e graças singulares obtidos, parecem sinais do céu que confirmam a realidade das aparições, a verdade das narrativas da vidente e a difusão da Medalha". A primeira medalha foi entregue à Irmã Catarina. Em 1836, o gravador já havia cunhado mais de 2 milhões de peças. 

 

Nossa Senhora da Medalha Milagrosa é tambem conhecida com Nossa Senhora das Graças.

 

Catarina de Laboure faleceu em 31 de dezembro de 1876 em Enghien-Reuilly, France. Ela foi canonizada em 27 de julho de 1947 pelo Papa Pio XII.

 

Sua festa é celebrada no dia 31 de dezembro. 

 

Na França, sua festa é celebrada no dia 28 de novembro.