(foto cedida pela diocese de Franca)
(do Portal Medjugorje do Brasil)
Mel vertido por Nossa Senhora de Fátima não é encontrado no Planeta, diz análise
O mel que escorre da imagem de Nossa Senhora de Fátima que percorre toda a América do Sul, não existe no Planeta Terra. A imagem que pertence à uma família de Mirassol (SP) jorra água, sal, azeite e mel há 28 anos.
A informação foi confirmada durante uma missa celebrada pelo padre da Paróquia Imaculado Coração de Maria (Igreja Santa Cruz de São José do Rio Preto), Oscar Donizete Clemente – que é formado em parapsicologia.
De acordo com ele, a análise encomendada pela própria igreja ficou pronta recentemente e comprovou que o mel vertido pela imagem não é produzido por nenhuma espécie de abelha no mundo. "Nós pedimos essa análise das amostras desse mel em setembro desse ano e em outubro recebemos o laudo confirmando que esse mel vertido pela imagem não existe no Planeta Terra. O mel não é de propriedades encontradas aqui na Terra. Não se trata de fé, é ciência", explicou o sacerdote que afirmou ainda ter presenciado um milagre da Santa, dentro da própria igreja, no dia em que a imagem teria visitado o local.
"Uma senhora estava sentada em um banco aqui na frente, distante da Santa e teve os braços todos sujos do mel, mas ela nem tinha tocado na imagem. Algum tempo depois essa mesma senhora retornou à igreja com laudos médicos e me disse que estava com um câncer sem cura, porém, que havia sido curada após a visita à Santa do mel naquele dia", disse o padre.
O fenômeno é considerado pela ciência como supranormal, algo que não possui explicação científica e que é considerado na linguagem religiosa um milagre. Os elementos que a imagem manifesta são lágrima, azeite, mel e sal.
A imagem pertence à Lilian Aparecida, moradora da cidade de Mirassol (SP), que sempre foi devota de Nossa Senhora de Fátima. Ela tinha uma imagem da Santa em casa, mas que acabou quebrando. Em uma viajem para Portugal, sua vizinha trouxe uma imagem original da cidade de Fátima (Portugal), no dia 20 de outubro de 1991. No dia 13 de maio de 1993 a mulher percebeu que sua nova imagem estava molhada e depois notou que, Dela, escorriam lágrimas.
Lilian as enxugou, mas as lágrimas continuavam caindo. Em seguida, a imagem foi transferida para a igreja da cidade, que passou a verter sal. Em 22 de maio de 1993, o sal se transformou em mel, onde jorra ininterruptamente até hoje. Mesmo ainda pertencendo à Lilian, a Santa visita igrejas de toda a América do Sul, levando a manifestação de um sinal do amor de Deus e fé aos devotos.
O mel pode ser consumido e é doado aos fiéis que já relataram centenas de milagres após o consumo.
Atribuições
Imagem de Nossa Senhora de Fátima vertendo mel e outros
Nossa Senhora do Mel é uma estátua de Nossa Senhora de Fátima conhecida por verter milagrosamente sal e mel, e que desde o ano de 1993 visita lares e igrejas do Brasil.[1]
História
A devoção começa quando uma mulher da cidade paulistana de Mirassol, Lilian Aparecida, teria ganhado uma estátua de Nossa Senhora de Fátima e se reunia junto a ela, todo dia 13 de cada mês, para rezar o Rosário. A imagem, no entanto, se quebrou, fazendo com que ela ficasse triste.[2] Ela, então, foi presenteada por Rosa Alves Coelho, sua vizinha, com uma imagem nova, que teria adquirido em uma visita a Fátima, em Portugal, em 20 de outubro de 1991.[3][4]
Após quase dois anos do ocorrido, no dia 13 de maio de 1993, Lilian viu que o rosto da imagem começou a verter lágrimas, chegando em vão a enxugá-la.[5] A imagem, então, foi levada, então, para a Igreja de São José e Santa Teresinha e lá passou a também verter sal.[6]
No dia 22 de maio, o sal teria se transformado em mel, incentivando muitos peregrinos a irem até a estátua testemunhar os fenômenos e pedirem graças à Virgem Maria.[7] Assim, a imagem de Nossa Senhora de Fátima ficou conhecida por muitos brasileiros como "Nossa Senhora do Mel".[8]
A imagem também é conhecida por verter outras matérias, como óleo tipo azeite e vinho, e por lacrimejar antes de algumas ocasiões e eventos importantes, como a perseguição aos cristãos no Sri Lanka que resultou em várias mortes, em 2019.[9]
A imagem teria sido restaurada cinco vezes e chegou a ser estudada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em busca de uma explicação científica, mas foi descoberto que a imagem é oca e em seu interior não contém nada que explique a imagem verter tais elementos.[10]