ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO DIREITO / ESQUERDO
Tendões tibial posterior, flexores longos dos dedos e do hálux com espessura, contornos e ecotextura normais.
Tendões fibulares com características ecográficas preservadas.
Tendão calcâneo com espessura normal e estrutura fibrilar preservada, sem solução de continuidade entre as fibras.
Tendões extensores sem alterações significativas.
Estruturas ligamentares apresentando espessura, contornos e ecotextura preservadas.
Fáscia plantar com espessura, contornos e ecotextura normais.
Ausência de derrame articular.
CONCLUSÃO: Ultrassonografia do tornozelo direito / esquerdo sem alterações significativas.
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ENTESOPATIA CALCÂNEO
Entesófitos insercionais no tendão calcâneo, medindo até cm.
ENTESOPATIA PLANTAR E POSTERIOR
Entesófitos insercionais plantar e posterior no calcâneo.
FASCITE PLANTAR (>4.5 mm )
Fáscia plantar com espessura aumentada em sua inserção no calcâneo, medindo XXX cm de calibre, com hipoecogenicidade textural local.
- Sinais de fascite plantar.
OU FIBRAS MÉDIAS
Fáscia plantar com espessura aumentada em suas fibras mais mediais, a cerca de XXXX cm da inserção no calcâneo, medindo cm de calibre, comprometendo cm longitudinal, associado a hipoecogenicidade textural local.
- Sinais de fascite plantar.
FASCITE CRÔNICA PLANTAR
Fáscia plantar aumentada de calibre em sua inserção no calcâneo, com hipoecogenicidade textural e focos de fibrose/calcificação de permeio. Irregularidade da superfície óssea adjacente.
- Sinais de fascite crônica plantar.
FIBROMATOSE PLANTAR (DOENÇA DE LEDDERHOSE)
Fáscia plantar apresentando a cerca de XXXXXX cm da inserção no calcâneo, área de espessamento nodular alongada com hipoecogenicidade textural local, medindo cm no eixo da fáscia por cm de espessura.
- Espessamento nodular da fáscia plantar. Considerar possibilidade de fibromatose plantar (Doença de Ledderhose).
OU
Fáscia plantar apresentando * áreas de espessamento nodular, alongadas, com hipoecogenicidade textural, caracterizadas assim:
- a cm da inserção no calcâneo, medindo cm (longitudinal x espessura).
- a cm da inserção no calcâneo, medindo cm (longitudinal x espessura).
- Espessamentos nodulares da fáscia plantar. Considerar possibilidade de fibromatose plantar (Doença de Ledderhose).
TENDINITE CALCÂNEO
Tendão do calcâneo aumentado de calibre do calcâneo, medindo XXXX cm de espessura, associado a hipoecogenicidade textural justa-insercional.
- Sinais de tendinopatia do calcâneo justa-insercional.
TENDINOPATIA CRÔNICA CALCÂNEO
Tendão do calcâneo aumentado de calibre em sua inserção e corpo, com hipoecogenicidade textural e focos ecogênicos de fibrose intra-tendínea.
- Sinais de tendinose do calcâneo.
RUPTURA TOTAL DO TENDÃO CALCÂNEO
Tendão do calcâneo apresentando descontinuidade total na projeção da zona crítica, de aproximadamente XXXX cm, com distância entre os fragmentos de cerca de XXXX cm em repouso e XXXXXX cm na posição em “equino”, com preenchimento da área rota por efusão líquida hemorrágica, distando XXX cm de sua inserção no calcâneo.
- Sinais de ruptura total do tendão calcâneo.
RUPTURA PARCIAL DO TENDÃO CALCÂNEO
Tendão do calcâneo apresentando descontinuidade parcial das fibras mais profundas/superficias/laterais/mediais a aproximadamente XXXX cm de sua inserção no calcâneo, na projeção da zona crítica, medindo XXX cm e preenchimento da área rota por efusão líquida hemorrágica.
- Sinais de ruptura parcial do tendão calcâneo.
CISTO(S) ARTROSSINOVIAL(IS)
Formação cística lobulada, de conteúdo líquido, anecoide homogêneo, com colo de comunicação articular, entre a articulação talo-navicular, medindo cm (L x AP x T).
- Cisto artrossinovial.
OU
Formações císticas lobuladas, de conteúdo líquido, anecóide homogêneo, com colo de comunicação articular, entre as articulações:
- talo-navicular, medindo cm (L x AP x T).
- fíbulo-calcânea, medindo cm (L x AP x T).
- calcâneo-cubóide, medindo cm (L x AP x T).
- Cistos artrossinoviais.
OSTEOARTROSE TARSO
Proliferações osteofitárias marginais e irregularidade das superfícies articulares nos ossos do tarso.
- Sinais de osteoartrose no pé.
TENOSSINOVITE TIBIAL POSTERIOR
Tendão do tibial posterior aumentado de calibre em sua porção maleolar e infra maleolar, com hipoecogenicidade textural e derrame líquido na bainha sinovial.
- Sinais de tenossinovite do tibial posterior.
TENDINOSE TIBIAL POSTERIOR
Tendão tibial posterior aumentado de calibre na porção maleolar e infra-maleolar, com heterogeneidade textural e desorganização da arquitetura por micro-focos ecogênicos de fibrose/calcificação e anecóicos de necrose intra-tendínea de permeio por roturas degenerativas locais.
- Sinais de tendinose do tibial posterior.
TENOSSINOVITE DOS FIBULARES
Tendões fibulares aumentados de calibre na porção maleolar, com halo anecóico de edema sinovial local.
- Sinais de tenossinovite dos fibulares.
TALALGIA DE IMPACTO
Observa-se aumento da ecogenicidade do coxim adiposo sub-cutâneo do calcâneo inferior, com hipoecogenicidade textural da superfície óssea adjacente. Espessura do coxim de cm (normal <1,5 cm).
- Sinais de talalgia do impacto.
NEUROMA DE MORTON
Nota-se entre as 3ª e 4ª cabeças metatarsianas, na topografia do feixe vasculonervoso, imagem nodular, sólida hipoecogênica, estruindo-se à manobra de Mulder, medindo XXXXcm.
- Imagem nodular entre o 3º e 4º metatarso. Considerar possibilidade de neuroma de Morton.
DERRAME ARTICULAR
Derrame articular leve/moderado tíbio-talar de aspecto anecóide e homogêneo.
- Sinais de derrame articular tíbio-talar leve/moderado.
LESÃO LIGAMENTAR
Ligamento apresentando descontinuidade total com extravazamento de líquido articular na área dissecando o fragmento roto.
- Sinais de ruptura do ligamento *.
Ligamentos: talo-fibular anterior/calcâneo-fibular/tíbio-fibular/deltóide.