NORMAL
Ausência de derrame articular.
Cartilagem articular sem alterações perceptíveis pelo método.
Meniscos de morfologia e intensidade de sinal normais.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões do quadríceps e patelar de aspecto anatômico.
Estrutura óssea com sinal preservado.
RUPTURA MENISCO ---
Pequena fratura subcondral impactada no aspecto posterolateral do planalto tibial lateral, relacionado a mecanismo de trauma.
Associa-se discreto edema ósseo residual no sulco terminal do côndilo femoral correspondente.
Rotura completa no terço proximal do ligamento cruzado anterior.
Estiramento de baixo grau da inserção distal do ligamento colateral medial, sem roturas francas.
Associa-se estiramento de baixo grau das demais estruturas de suporte medial, incluindo o ligamento oblíquo posterior e do semimembranoso com as suas expansões capsulares.
Estiramento de baixo grau de algumas estruturas de suporte lateral, incluindo o ligamento popliteofibular e arqueado.
Ligamentos cruzado posterior e colateral lateral sem alterações.
Menisco lateral com morfologia e sinal normais.
Rotura da junção meniscocapsular no corno posterior do menisco medial, associado a rotura vertical periférica no corno posterior adjacente, distando 2 mm da junção meniscocapsular, configurando lesão do tipo Ramp (subtipo V).
Tendão quadríceps e patelar preservados.
Patela inclinada lateralmente.
Não há lesões condrais profundas.
Acentuado derrame articular.
Feixes neurovasculares sem alterações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Pequena fratura subcondral impactada no planalto tibial lateral, relacionado a mecanismo de trauma.
Rotura completa do ligamento cruzado anterior.
Estiramento de baixo grau da inserção distal do ligamento colateral medial e demais estruturas de suporte medial.
Estiramento de baixo grau de algumas estruturas de suporte lateral.
Rotura da junção meniscocapsular no corno posterior do menisco medial, associado a rotura vertical periférica no corno posterior adjacente, configurando lesão do tipo Ramp (subtipo V).
Acentuado derrame articular.
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ENCONDROMA
Lesão óssea na metadiáfise proximal da tíbia, sugerindo lesão de origem condral, provavelmente encondroma, sem sinais de agressividade.
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Irregularidade e alteração de sinal na periferia do corno posterior e transição com o corpo do menisco medial com extensão a margem articular inferior, caracterizando pequena rotura vertical.
Rotura horizontal longitudinal no corpo do menisco lateral e transição com o corno anterior e posterior.
Indefinição das fibras proximais do ligamento cruzado anterior, caracterizando rotura total.
Associa-se translação anterior da tíbia em relação ao fêmur.
Espessamento do ligamento colateral medial, com edema periligamentar, por estiramento.
Ligamentos cruzado posterior e colateral lateral contínuos e com espessura preservada.
Cartilagens articulares femorotibiais e patelar com espessura preservada e intensidade de sinal homogênea.
Condropatia no fundo do sulco da tróclea femoral, caracterizada por fissura profunda, com esclerose do osso subcondral.
Derrame articular.
Tendinopatia no segmento proximal do patelar.
Tendão do quadríceps de espessura e intensidade de sinal habituais.
Estruturas musculotendíneas sem evidência de anormalidade.
Estruturas ósseas apresentam corticais íntegras.
Pequeno cisto poplíteo.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA
Rotura vertical na periferia do corno posterior e transição com o corpo do menisco medial.
Rotura horizontal longitudinal do menisco lateral.
Rotura total do segmento proximal do ligamento cruzado anterior, associado a translação anterior da tíbia em relação ao fêmur.
Estiramento do ligamento colateral medial.
Condropatia grau III no sulco da tróclea femoral.
Derrame articular.
Tendinopatia proximal do patelar.
Pequeno cisto poplíteo.
JOELHO DIREITO - condropatia, lesao menisco, lesao osteocondral
V6 in 3T
Derrame articular
Aumento de sinal da cartilagem patelar na faceta lateral e da troclea femoral medial associada a fissuras por condropatia
V6.8
Espessamento e aumento de sinal na origem do ligamento colateral medial secundária a estiramento prévio.
Ligamento colateral lateral preservado.
Ruptura complexa do corpo e corno posterior do menisco medial com leve extrusão meniscal. Menisco lateral íntegro.
Proliferacao osteofitaria incipiente nos condilos femorais e tibiais.
V6.23
Pequena lesão osteocondral no condilo femoral medial com leve edema medular ósseo associado.
JOELHO ESQUERDO
V6 in 3T
Derrame articular
Sinais de condropatia femoropatelar observando-se edema da cartilagem com fissuras superficiais na faceta lateral da patela e erosões da cartilagem na tróclea femoral medial.
V6.7
v6.8
Ruptura longitudinal do corpo e corno posterior do menisco medial comprometendo a superficie articular inferior.
Menisco lateral integro.
Incipiente Proliferacao osteofitaria nos condilos tibial e femoral laterais
Espessamento e aumento de sinal na origem do tendao do musculo gastrocnemio medial por tendinopatia
Cisto de Baker medindo 3,0 cm
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JOELHO DIREITO - lesao condral, edema gordura hoffa por hipersolicitacao
V6 - in 1.5 T
Mínimo derrame articular
Edema difuso da cartilagem patelar com fissuras superficiais ao nível da crista e fissura profunda na faceta patelar medial por condropatia, estando o osso subcondral preservado.
Demais cartilagens preservadas.
Edema da gordura de Hoffa no seu aspecto súpero-lateral secundario a hipersolicitacao do mecanismo extensor.
v6.7 - colaterais ok
V6.8 - cruzados ok
V6.15
V6.23 - tendoes quadriceps e patelar ok
JOELHO ESQUERDO
V6 - in 1.5 T
Edema difuso da cartilagem patelar com fissuras superficiais, em ambas as facetas, por condropatia.
V6.2
v6.7 - colaterais ok
V6.8 - cruzados ok
V6.15
V6.23 - tendoes quadriceps e patelar ok
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JOELHO DIREITO condropatia e lesao menisco
V6 - in 1.5 T
derrame articular
Aumento de sinal na cartilagem na patelar e femoral por condropatia, associada a pequenas lesões osteocondrais com edema medular ósseo na crista e faceta patelar medial.
v6.7 - colaterais ok
V6.8 - cruzados ok
Ruptura complexa do corno posterior do menisco medial próximo a raiz meniscal.
Menisco lateral íntegro.
V6.23 - tendoes quadriceps e patelar ok
Derrame sinovial na bainha do tendao patelar
Sinais de tendinopatia do tendao gastrocnemio medial
Edema do tecido celular subcutaneo em região pré-patelar
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Moderado derrame articular, com sinais de sinovite.
Sinais de osteoartrose femoropatelar, caracterizados por redução do espaço articular, formações osteofitárias, perda difusa de cartilagem na faceta lateral da patela, com edema medular ósseo reacional associado e lesões osteocondrais na faceta lateral da tróclea femoral.
Cisto de Baker, medindo 3,0 cm.
Cisto poplíteo lobulado próximo à inserção do semimembranoso medindo 1,2 cm.
Ruptura vertical na superfície inferior do corpo do menisco medial.
Menisco lateral íntegro.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Cisto gangliônico lobulado em partes moles intra-articular posteromedial medindo 1,5 cm.
Impressão Diagnóstica:
Osteoartrose femoropatelar.
Derrame articular com sinovite.
Cisto de Baker, cisto poplíteo e cisto gangliônico intra-articular.
Ruptura do corpo do menisco medial.
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cisto parameniscal multiloculado, edema gordura hoffa
Ausência de derrame articular significativo.
Alteração de sinal do corpo do menisco lateral, estendendo-se a superfície capsular, porém sem comprometimento perceptível das superfícies articulares superior e inferior, associado a cisto parameniscal, multiloculado, medindo cerca de 2,8 cm em seu maior eixo.
Menisco medial sem alterações.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Estrutura óssea com sinal preservado.
Cartilagem articular sem alterações perceptíveis pelo método.
Leve edema do aspecto superolateral da gordura de Hoffa, indicando atrito.
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Historia: Dor medial, 56a - cisto ganglionico lateral, ruptura intrasubstancial meniscal sem acometimento das superficies articulares
Mínimo derrame articular.
Cisto gangliônico multiloculado, medindo aproximadamente 3,4 cm em seu maior eixo, localizado entre o trato iliotibial e fêmur.
Sinais de ruptura da transição do corpo com o corno posterior do menisco medial, comprometendo principalmente a superfície articular inferior.
Menisco lateral sem alterações.
Condropatia patelar, com afilamento, irregularidade e alteração de sinal na faceta lateral, associado a discreto edema medular ósseo subcondral.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
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Interpretação:
Aumento de sinal da cartilagem patelar na faceta lateral, por condropatia inicial.
Ausência de derrame articular.
As superfícies ósseas articulares são lisas.
Não há evidência de ruptura meniscal.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Estrutura óssea com sinal preservado.
Tendão patelar e tendão do quadríceps sem alterações.
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1103447
Derrame articular.
Cisto de Baker, medindo 5,8 cm.
Pequeno derrame sinovial na bainha do tendão poplíteo.
Condropatia patelar, com afilamento condral difuso, associado a irregularidade na superfície da cartilagem e edema condral na crista e faceta lateral.
Sinais de ruptura na transição do corpo com o corno posterior do menisco lateral, provavelmente do tipo radial completa.
Menisco medial sem evidência ruptura.
Espessamento e alteração de sinal do ligamento cruzado anterior, sem solução de continuidade, correspondendo a degeneração.
Ligamento cruzado posterior e ligamentos colaterais sem alterações significativas.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
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1106179 - sinovite, ruptura menisco e raiz meniscal, condropatia acentuada, alteracoes fibrocisticas
Interpretação:
Derrame articular, com sinais de sinovite.
Cisto de Baker medindo 7,0 cm em seu eixo craniocaudal, com paredes espessas, havendo algumas septações e debris internos.
Sinais de ruptura do corpo do menisco medial, com comprometimento da superfície articular inferior e provável ruptura da raiz meniscal posterior neste lado.
Menisco lateral sem evidência de ruptura.
Afilamento condral no compartimento femorotibial medial, associado a alterações fibrocísticas/edema medular ósseo subcondral no platô tibial homologo.
Edema circundando as fibras do ligamento colateral medial, sem solução de continuidade.
Ligamento colateral lateral e ligamento cruzado sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Afilamento difuso da cartilagem femoropatelar, com discretas alterações fibrocísticas no aspecto central e inferior da tróclea femoral.
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1105816 - condropatia
Pequeno derrame articular.
Condropatia patelar, com afilamento, irregularidade, fissuras condrais, especialmente na faceta lateral, associado a alteração fibrocística ao nível da crista.
Não há evidência de ruptura meniscal.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Leve edema do aspecto superolateral da gordura de Hoffa, indicando atrito.
Ausência de outros achados significativos.
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1105816 - condropatia importante
Mínimo derrame articular.
Importante condropatia patelar, com afilamento e irregularidade, fissuras, com lesões osteocondrais e alterações fibrocísticas na crista e facetas.
Não há evidência de ruptura meniscal.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
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1105857 - lesao osteocondral femur
Ausência de derrame articular significativo.
Pequena lesão osteocondral no aspecto anterior do côndilo femoral medial, associado a leve edema medular ósseo subcondral.
Não há evidência de ruptura meniscal.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Ausência de outros achados significativos.
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1106231 - ruptura cruzado anterior
Derrame articular.
Sinais de ruptura total do ligamento cruzado anterior, em seu terço proximal.
Contusões ósseas com edema medular no aspecto posterior dos côndilos tibiais e no côndilo femoral lateral.
Degeneração intrassubstancial dos cornos posteriores de ambos os meniscos.
Ligamento cruzado posterior e ligamentos colaterais sem evidência de ruptura.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Cartilagem articular sem alterações perceptíveis pelo método.
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1106229 ruptura em alca de balde
Derrame articular.
Ruptura em "alça de balde" do menisco medial.
Menisco lateral sem evidência de ruptura.
Discreto edema medular ósseo no côndilo femoral medial e no platô tibial homólogo.
Condropatia patelar, com edema condral na crista e faceta lateral, associados a fissuras superficiais.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Impressão Diagnóstica:
Derrame articular.
Ruptura em "alça de balde" do menisco medial.
Condropatia patelar.
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1102462 - cisto ganglionico
Mínimo derrame articular.
Cisto gangliônico multiloculado, medindo aproximadamente 3,4 cm em seu maior eixo, localizado entre o trato iliotibial e fêmur.
Sinais de ruptura da transição do corpo com o corno posterior do menisco medial, comprometendo principalmente a superfície articular inferior.
Menisco lateral sem alterações.
Condropatia patelar, com afilamento, irregularidade e alteração de sinal na faceta lateral, associado a discreto edema medular ósseo subcondral.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
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1108103 - degeneracao meniscal grau II
Ausência de derrame articular significativo.
Condropatia patelar, com edema condral na crista.
Degeneração intrassubstancial grau II do corpo e do corno posterior do menisco medial.
Menisco lateral sem alterações.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Estrutura óssea com sinal preservado.
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1108531 - ruptura meniscal com deslocamento posterior
Derrame articular.
Pequeno cisto de Baker.
Ruptura do corpo e do corno posterior do menisco medial, com fragmento meniscal deslocado para a região intercondiliana posterior.
Menisco lateral sem alterações.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Entesófito na inserção do tendão quadricipital na patela.
Afilamento condral no compartimento femorotibial medial.
Cartilagem patelar sem alterações significativas.
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1108730 - fratura tibia, hemartrose (hemorragia)
Presença de derrame articular hemorrágico (hemartrose).
Fratura do aspecto posterior do côndilo tibial lateral, com traço de fratura estendendo-se ao platô tibial, associado a edema medular ósseo.
Importante edema do tecido subcutâneo da região anterior do joelho.
Não há evidência de ruptura meniscal.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Leve edema da cartilagem patelar, mais evidente na faceta medial.
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1112311 - Fratura e avulsao das espinhas tibiais
Fratura avulsão das espinhas tibiais junto à inserção do ligamento cruzado anterior. Associa-se edema medular ósseo adjacente. O ligamento cruzado anterior apresenta-se em continuidade e inserido no fragmento avulsionado.
Ligamento cruzado posterior com espessura e sinal usuais.
Ligamentos colaterais íntegros.
Ruptura oblíqua do corno posterior estendendo-se ao corpo do menisco medial com irregularidade da superfície inferior.
Degeneração intrassubstancial do menisco lateral.
Condropatia patelar e da tróclea com edema condral observando-se fissuras atingindo a camada profunda na faceta lateral e medial. Não se observa alteração do osso subcondral.
Moderado derrame articular com sinais de sinovite.
Cisto de Baker.
Tendão quadríceps e ligamento patelar preservados.
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MENINSCECTOMIA
Ausência de derrame articular significativo.
Alteração na morfologia e intensidade de sinal do corpo e do corno posterior do menisco medial, podendo estar relacionado à ruptura ou mesmo apenas alteração pós-cirúrgica (meniscectomia parcial), sendo necessário correlação com antecedentes cirúrgicos e exames prévios, se possível.
Menisco lateral sem alterações.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Estrutura óssea com sinal preservado.
Cartilagem articular sem alterações perceptíveis pelo método.
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MENINSECTOMIA
Mínimo derrame articular.
Edema da gordura de Hoffa.
Alteração de sinal do corpo e do corno anterior do menisco lateral, comprometendo a superfície articular superior, sugestivo de ruptura, porém sendo aconselhável correlação com antecedentes cirúrgicos e exames prévios, se possível.
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1116922 - pos op ligamentoplastia com sinovite
Sinais de manipulação cirúrgica para ligamentoplastia do cruzado anterior.
Volumoso derrame articular, com acentuado espessamento da sinóvia, por sinovite.
Associa-se edema das partes moles periarticulares, com impregnação pelo meio de contraste, indicando componente inflamatório, não sendo descartada a possibilidade de processo infeccioso associado, sendo necessário correlacionar com dados clínicos.
O neoligamento tem espessura e sinal usuais.
Acentuado edema e espessamento das partes moles, junto a extremidade distal do parafuso de interferência tibial.
Associa-se edema medular ósseo difuso.
Redução volumétrica do menisco lateral, provavelmente relacionado a meniscectomia parcial prévia.
Menisco medial sem evidência de ruptura.
Área de perda da cartilagem, com irregularidade e infradesnivelamento da superfície articular, associado a intenso edema medular ósseo no platô tibial medial.
Tendão quadríceps e ligamento patelar preservados.
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1120884 - meninsectomia com alteracao de sinal no corpo do menisco posterior (ruptura ou alteracao pos cirurgica)
Pequeno derrame articular.
Condropatia patelar, com edema e afilamento condral na faceta medial e fissuras superficiais na faceta lateral.
Sinais de meniscectomia parcial medial, com redução volumétrica do corpo meniscal.
Observa-se aumento de sinal intrassubstancial no corno posterior do menisco medial, com irregularidades de sua margem inferior, podendo estar relacionada a pequena ruptura ou alterações pós-cirúrgicas.
Menisco lateral sem sinais de ruptura.
Alterações pós-cirúrgicas na gordura de Hoffa.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendão patelar e tendão do quadríceps sem alterações.
Pequena derrame sinovial na bursa do gastrocnêmio medial semimembranoso.
Estrutura óssea com sinal preservado.
1120887 - Luxaacao patelo femoral
Pequeno derrame articular.
Patela apresentando inclinação e leve subluxação lateral, com sinais de condropatia, havendo edema condral na faceta lateral, associado a osteófitos nos polos patelares e discreto edema medular ósseo em seu polo inferior.
Tróclea femoral apresentando hipoplasia da faceta medial.
Lesão osteocondral na superfície de apoio do côndilo femoral lateral, com edema medular ósseo associado.
Meniscectomia parcial lateral.
Menisco medial sem alterações.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
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Derrame articular com sinais de sinovite.
Edema difuso da cartilagem patelar, por condropatia.
Rupturas condrais profundas na faceta medial e aspecto medial da tróclea femoral.
Cisto de Baker, medindo 6,4 cm, com cápsula espessa, septações e debris internos.
Sinais de ruptura complexa do corpo e corno posterior do menisco lateral, com extrusão meniscal deste lado que abaula o ligamento colateral lateral.
Menisco medial íntegro.
Osteoartrose femorotibial lateral, com proliferação osteofitária e afilamento condral.
Aumento de sinal das cartilagens femorotibial lateral com fissuras profundas, por condropatia.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Ligamentos colaterais sem evidência de ruptura.
Tendão patelar e tendão do quadríceps sem alterações.
Derrame sinovial na bursa do semimembranoso e colateral medial.
RM de joelho esquerdo efetuada em equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP, com saturação de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Derrame articular, com sinais de sinovite.
Edema da cartilagem patelar, com fissuras condrais superficiais facetárias.
Ruptura complexa do corpo e corno anterior do menisco lateral, com extrusão meniscal e sinais de perimeniscite.
Ruptura do corno posterior do menisco medial, comprometendo a margem articular inferior.
Menisco lateral e sem alterações.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendão patelar e tendão do quadríceps sem alterações.
Alterações fibrocísticas junto a inserção tibial do ligamento cruzado posterior.
Cisto de Baker, medindo 4,7 cm, com septações e debris internos.
Osteoartrose femorotibial lateral, com proliferação osteofitária e leve afilamento condral.
Pequeno grau de bursite anserina.
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1118015 - ruptura do cruzado - triade de O Donoghue
mportante derrame articular.
Mínimo edema condral na faceta medial da patela.
Indefinição das fibras do ligamento cruzado anterior, por ruptura completa.
Impactação osteocondral com afundamento e edema medular ósseo do côndilo femoral lateral, edema medular ósseo do platô tibial posterolateral e posteromedial, pós-contusionais.
Pequena lesão osteocondral na face posterior do côndilo femoral lateral.
Ruptura degenerativa no corno posterior e corpo do menisco medial, que atinge a sua superfície articular inferior.
Ruptura longitudinal e vertical do corno posterior do menisco lateral.
Espessamento e aumento de sinal no interior do ligamento colateral medial, com descontinuidade de fibras femorais, associado a edema periligamentar, realcionada à ruptura grau III.
Importante edema de tecidos moles e do tecido subcutâneo do joelho.
Ligamento cruzado posterior sem alterações.
Ligamento colateral lateral sem alterações.
Tendão patelar e tendão do quadríceps sem alterações.
Impressão Diagnóstica:
Ruptura completa do LCA, do corno posterior e corpo do menisco medial, corno posterior do menisco lateral e ruptura grau III do LCM.
Impactação osteocondral com edema medular ósseo do côndilo femoral lateral e plato tibial posterior.
Importante edema articular.
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1117395 - lesao osteocondral
Lesões osteocondrais no aspecto posterior do côndilo femoral lateral com edema da medula óssea.
Afilamento condral no platô tibial lateral com discreto edema medular ósseo subcutâneo.
Observam-se também afilamento condral nas facetas lateral e medial da patela, com diminuto cisto subcondral, adjacente a sua crista.
Proliferações osteofitárias marginais nos côndilos femoral e tibial.
Meniscectomia parcial do menisco lateral, com preservação do corno posterior.
Menisco medial íntegro.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Aumento de sinal no aspecto superolateral da gordura de Hoffa, por hipersolicitação do mecanismo extensor.
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1124399 - Meniscectomia - subluxação - osteoartrose
Derrame articular.
Meniscectomia parcial do menisco lateral, havendo subluxação lateral do corpo.
Menisco medial sem alterações significativas.
Osteoartrose femoropatelar, especialmente no compartimento lateral, com proliferação osteofitária, afilamento e irregularidade condral, com edema medular ósseo no côndilo femoral neste lado, especialmente em seu aspecto posterior, possivelmente por sobrecarga mecânica.
Alteração de sinal do aspecto proximal do ligamento colateral lateral sem solução de continuidade, por sequela de ruptura parcial ou degeneração.
Ligamento colateral medial e ligamentos cruzados sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Condropatia patelar, com importante afilamento condral na faceta lateral e na crista.
Tendinopatia e peritendinite do gastrocnêmio medial.
Edema interposto entre o trato iliotibial e o côndilo femoral lateral, indicando atrito.
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TOMOGRAFIA FRATURA PATELA - HEMARTROSE
Importante rarefação óssea difusa.
Derrame articular (hemartrose e gotículas de gordura, conforme informação clínica de artrocentese).
Observa-se fratura osteocondral no aspecto superior da faceta lateral da patela, junto à crista.
Deformidade com remodelamento ósseo do aspecto posterior do côndilo tibial medial.
Hipotrofia difusa da musculatura.
Redução do espaço fêmoro-patelar e fêmoro-tibial, com esclerose subcondral.
Não se observam outras alterações significativas.
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Sinovite vilonodular pigmentada focal (bom o GRE e não calcifica) - diagnostico diferencial: condroma intraarticular (progressao dca hoffa e calcifica)
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO JOELHO DIREITO:
Mínimo derrame articular.
Observa-se um nódulo sólido, localizado no aspecto inferior da articulação fêmoro-patelar, junto à gordura de Hoffa, medindo 3,7 cm no seu maior eixo, realçando pelo meio de contraste endovenoso (gadolínio), devendo corresponder à sinovite vilonodular pigmentada localizada.
Degeneração intrassubstancial do corno posterior do menisco medial.
Menisco lateral sem alterações.
Ligamentos colaterais interno e externo, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Estrutura óssea com sinal preservado.
Cartilagem articular sem alterações perceptíveis pelo método.
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Triade da ruptura LCA: Ruptura ligamento cruzado anterior, kissing sign, edema medular, ruptura meniscal
Importante derrame articular.
Ruptura total do ligamento cruzado anterior.
Estiramento grau II dos ligamentos colaterais.
Ligamento cruzado posterior sem alterações.
Observa-se indefinição do corpo e do corno posterior do menisco lateral, com ruptura e deslocamento dos mesmos para junto do corno anterior ("flipped meniscus").
Degeneração intrassubstancial grau II do corpo e corno posterior do menisco medial.
Impactação osteocondral no côndilo femoral lateral, ao nível do sulco côndilo patelar, com edema medular ósseo associado (achados secundários à ruptura ligamento cruzado anterior).
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peritendinite, ruptura colateral medial,
Derrame articular.
Osteoartrose femoropatelar com afilamento e irregularidade condral, edema medular ósseo, especialmente na crista e no compartimento medial, onde se observa exposição do osso subcondral e proliferação osteofitária marginal.
Degeneração intrassubstancial grau II do corpo e corno posterior do menisco medial.
Menisco lateral íntegro.
Indefinição do ligamento colateral lateral sugerindo ruptura.
Ligamento colateral medial íntegro.
Osteoartrose femorotibial, mais importante no compartimento medial, com proliferação osteofitária marginal, afilamento e irregularidade condral, áreas de exposição óssea e cistos subcondrais com edema medular ósseo associado, sobretudo na região posterior e inferior do côndilo femoral medial.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendão patelar e tendão do quadríceps sem alterações.
Corpo livre osteocondral e cisto gangliônico adjacente ao ligamento cruzado posterior.
Tendinopatia e peritendinite do gastrocnêmio medial.
Tendinopatia do poplíteo.
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1134406 - RUPTURA RETINACULO E LCM
Ausência de derrame articular significativo.
Alteração de sinal do retináculo e ligamento colateral medial, sugestivo de ruptura parcial. Associa-se a edema medial do tecido celular subcutâneo na face medial do joelho.
Ligamento colateral lateral íntegro.
Ligamentos cruzados anterior e posterior com sinal preservado.
Afilamento e fissuras condrais na tróclea femoral.
Pequena lesão osteocondral no aspecto posterior do côndilo femoral lateral, associado a leve edema medular ósseo subcondral.
Meniscos de morfologia e intensidade de sinal normais.
Tendão patelar e tendão do quadríceps sem alterações.
Cisto de Baker medindo 3,5 cm.
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Condropatia patelar. Achados sugestivos de estiramento grau I do LCM. Tendinite e peritendinite do gastrocnêmio medial. Edema do tecido subcutâneo pré-patelar.
Ausência de derrame articular significativo.
Condropatia patelar, com afilamento condral difuso e edema condral nas facetas lateral e medial.
Observa-se edema de partes moles adjacente às fibras do ligamento colateral medial, sugestivo de estiramento grau I.
Sinais de tendinite e peritendinite do gastrocnêmio medial.
Não há evidência de ruptura meniscal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior e colateral lateral sem alterações.
Cisto gangliônico adjacente ao ligamento cruzado posterior, medindo 0,8 cm.
Tendão patelar e tendão do quadríceps sem alterações.
Edema do tecido subcutâneo pré-patelar.
Impressão Diagnóstica:
Condropatia patelar.
Achados sugestivos de estiramento grau I do LCM.
Tendinite e peritendinite do gastrocnêmio medial.
Edema do tecido subcutâneo pré-patelar.
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Mínimo derrame articular.
Importante condropatia patelar, com edema condral e fissuras condrais profundas na crista e na faceta medial, associado a edema medular ósseo subcondral ao nível da crista.
Ruptura do corpo e corno posterior do menisco medial, com irregularidade da margem inferior, havendo cisto parameniscal multiloculado, adjacente a raiz meniscal posterior, medindo cerca de1,8 cm.
Menisco lateral sem alterações.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
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Ausência de sinal do ligamento cruzado anterior, indicando ruptura crônica, com leve translação anterior da tíbia em relação ao fêmur.
Ligamento cruzado posterior e ligamentos colaterais estão íntegros.
Ruptura complexa com perda volumétrica e leve extrusão do menisco medial.
Menisco lateral sem sinais de ruptura.
Sinais de osteoartrose do compartimento femorotibial medial, com redução do espaço articular, perda da cartilagem articular e exposição do osso subcondral, com edema medular ósseo e proliferação osteofitária marginal.
Irregularidade da superfície condral no compartimento femorotibial lateral, associado a proliferação osteofitária marginal.
Osteófitos incipientes nos polos patelares.
Osteoartrose da articulação tibiofibular, com alterações fibrocísticas subcondrais e edema medular ósseo.
Também são identificadas alterações fibrocísticas subcondrais no platô tibial, adjacente a inserção do cruzado posterior.
Redução do espaço femoropatelar medial, observando-se fissuras condrais, redução da espessura da cartilagem da tróclea femoral e com proliferação osteofitária marginal.
Tendões do quadríceps e patelar de aspecto anatômico.
Mínimo derrame articular.
Sinais de tendinopatia do gastrocnêmio medial, observando-se alterações fibrocísticas e edema medular ósseo justainsercionais, secundárias a entesite.
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Mínimo derrame articular. Patela alta.
Edema difuso da cartilagem patelar com fissuras superficiais ao nível da crista e na faceta patelar medial por condropatia, estando o osso subcondral preservado.
Espessamento e alteração de sinal na porção proximal do tendão patelar, junto a sua inserção, relacionado à tendinopatia com pequena área de ruptura parcial medindo 0,8cm de maior diâmtero, associado a edema da gordura de Hoffa adjacente.
Tendão do quadríceps sem alterações.
Sinais de ruptura longitudinal horizontal do corpo e corno posterior do menisco medial comprometendo a superficie articular inferior, associado a cisto parameniscal multiloculado, medindo 0,8cm em seu maior eixo.
Degeneração intrassubstancial grau II do corno anterior do menisco lateral.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Mínima distensão líquida da bursa do gastrocnemio medial e semimenbranoso.
Sinais de peritendinite dos tendões da "pata de ganso".
Cisto gangliônico intra-articular com 0,8cm localizado na face anterior do joelho, adjacente à inserção do LCA.
Impressão diagnóstica:
Condropatia patelar.
Tendinopatia patelar com ruptura parcial.
Ruptura longitudinal horizontal do corpo e corno posterior do menisco medial que compromete a superficie articular inferior, associado a cisto parameniscal multiloculado.
Sinais de peritendinite dos tendões da "pata de ganso".
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Discreta condropatia patelar com edema condral na faceta lateral e discreta irregularidade da superfície condral.
Imagem com aspecto nodular no recesso articular suprapatelar medindo cerca de 1,8 cm x 1,3 cm nos seus maiores diâmetros, com aspecto sugestivo de sinovite nodular focal.
Demais superfícies condrais preservadas.
Ligamentos cruzados e colaterais íntegros.
Não há derrame articular significativo.
Meniscos sem evidencia de ruptura.
Tendão quadríceps e ligamento patelar preservados.
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Alterações pós-cirúrgicas no joelho direito para reconstrução ligamentar, com túneis ósseos na extremidade distal do fêmur e proximal da tíbia, bem como material de fixação no côndilo femoral medial. Observa-se alargamento do túnel ósseo tibial contendo líquido/formação cística, associado a alteração óssea na tíbia adjacente a porção distal do túnel ósseo caracterizada por área irregular de sinal semelhante a gordura circundada por edema e realce pelo meio de contraste endovenoso, podendo ser considerado nos diagnósticos diferenciais primariamente a possibilidade de herniação sinovial intra-óssea associada a metaplasia gordurosa. A possibilidade de corresponder a área de infarto ósseo entra nos diagnósticos diferenciais, embora seja menos provável.
O neoligamento cruzado anterior mostra-se continuo e com sinal usual, sendo sua suficiência melhor avaliada com correlação com exame físico.
Alterações degenerativas iniciais nos compartimentos femorotibiais, predominando no compartimento femorotibial medial, com esboços osteofitários marginais, irregularidade condral e alterações císticas subcondrais no aspecto posterior do platô tibial medial.
Demais estruturas ósseas apresentam corticais íntegras e intensidade de sinal medular normal.
A cartilagem de revestimento da patela possui espessura, contornos e sinal normais.
Irregularidade dos contornos e fissura condral profunda no sulco e na porção profunda da faceta medial da tróclea femoral, associado a diminutas alterações císticas subcondrais.
Pequeno derrame articular.
Tendão quadríceps e ligamento patelar íntegros
Ligamentos cruzado posterior e colaterais íntegros.
Redução volumétrica dos meniscos, sugerindo meniscectomia parcial, sem sinais de re-rotura.
Presença de pequeno cisto poplíteo, Baker, notando-se sinais sugestivos de rotura parietal, com pequena quantidade de líquido nos planos mioaponeuróticos adjacentes.
Demais estruturas musculares com intensidade de sinal normal e trofismo preservado.
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Importante derrame articular.
Pequeno cisto de Baker, com paredes espessas.
Condropatia patelar, com edema condral e pequena fissura na faceta lateral.
Sinais de ruptura da raiz posterior do menisco medial, com degeneração intrassubstancial grau II e extrusão do corpo.
Degeneração intrassubstancial grau II do corpo do menisco lateral.
Afilamento e irregularidade condral no compartimento femorotibial medial, com edema medular ósseo reacional associado.
Importante tendinopatia e peritendinite do gastrocnêmio medial.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
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Derrame articular.
Provável meniscectomia parcial medial.
Sinais de ruptura "degenerativa" do corpo do menisco lateral, com extrusão parcial.
Sinais de ruptura total do ligamento cruzado anterior, em sua origem femoral.
Ligamento cruzado posterior e ligamentos colaterais sem sinais de ruptura.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Edema condral na faceta lateral, com diminuta fissura superficial associada.
Leve infiltração edematosa da gordura profunda adjacente ao tendão do semimembranoso, sugestivo de extravasamento de líquido sinovial, por ruptura capsular prévia de cisto de Baker.
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1152147
Ruptura parcial do retináculo patelar e do ligamento colateral medial.
Ligamento colateral lateral e ligamentos cruzados sem alterações.
Condropatia patelar, com edema condral difuso, irregularidade, afilamento e fissuras condrais na faceta lateral.
Não há evidência de ruptura meniscal.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Estrutura óssea com sinal preservado.
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Edema medular ósseo pós-contusional no terço médio do côndilo femoral medial, associado a irregularidade do osso subcondral e afilamento condral.
Ruptura oblíqua do corno posterior, estendendo-se ao corpo do menisco medial, atingindo a margem livre. Associam-se sinais de perimeniscite.
Espessamento e alteração de sinal do ligamento cruzado anterior, sugerindo ruptura parcial, da banda anteromedial, sendo necessário correlacionar com dados clínicos para avaliação da suficiência ligamentar.
Sinais de ruptura parcial/estiramento do ligamento colateral medial.
Ligamento cruzado posterior preservado.
Ligamento colateral lateral sem alterações significativas.
Condropatia patelar com fissuras condrais profundas, mais evidentes na região do vértice, com focos de edema medular ósseo subcondral.
Pequeno derrame articular.
Tendão quadríceps e ligamento patelar preservados.
Cisto de Baker.
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Ruptura LCA com afundamento do condilo femoral
Moderado derrame articular.
Cartilagem patelar sem alterações perceptíveis pelo método.
Indefinição das fibras do ligamento cruzado anterior, por ruptura completa.
Edema medular ósseo nos côndilos femorais anteromedial e lateral e nos platôs tibiais posteromedial e posterolateral, por contusão óssea.
Contusão osteocondral no côndilo femoral lateral.
Observa-se aumento de sinal nas fibras femorais superficiais do ligamento colateral medial, por ruptura parcial intrassubstancial (estiramento grau I).
Ligamentos cruzado posterior e colateral lateral íntegros.
Não há evidência de ruptura meniscal.
Tendão patelar e tendão do quadríceps sem alterações.
Impressão Diagnóstica:
Ruptura completa do LCA.
Estiramento grau I do LCM.
Contusão osteocondral no côndilo femoral lateral e edema medular ósseo nos côndilos femorais e platôs tibiais, pós-traumáticos.
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Pequeno derrame articular, observando-se imagem sugestiva de corpo osteocondral posteriormente ao côndilo femoral lateral, próximo a região intercondiliana.
Volumoso cisto de Baker, medindo 7,3 cm, multiloculado com debris no interior.
Ruptura complexa do menisco medial, comprometendo principalmente o corpo, com extrusão meniscal, abaulamento o ligamento colateral medial.
Menisco lateral sem evidência de ruptura.
Osteoartrose femorotibial, especialmente no compartimento medial, com redução do espaço articular, afilamento condral e áreas com perda de cartilagem, associado a alterações fibrocísticas e edema medular ósseo, especialmente no côndilo femoral.
Osteoartrose incipiente femoropatelar, com esboços osteofitários e pequena área de perda da cartilagem na faceta medial da tróclea femoral.
Espessamento do ligamento cruzado anterior, por degeneração, sem evidência de ruptura.
Ligamento cruzado posterior e ligamento colaterais com sinal preservado.
Pequeno entesófito na inserção do tendão quadricipital na patela.
Tendão patelar sem alterações.
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Afilamento e irregularidade das superfícies condrais da patela e da tróclea, com discretos focos de edema medular ósseo subcondral na faceta medial da patela e dos osteofitários marginais.
Ruptura do corno posterior estendendo-se ao corpo do menisco com irregularidade da superfície inferior.
Degeneração intrassubstancial do menisco lateral.
Ligamentos cruzados e colaterais em continuidade.
Irregularidade condral da extremidade proximal da fíbula com alterações císticas subcondrais associadas e formação cística junto à articulação tibiofibular proximal observando-se discreta impregnação periférica pelo meio de contraste, sugestiva de cisto gangliônico/artrossinovial.
Tendão quadríceps e ligamento patelar com espessura e sinal preservados.
Interpretação:
Afilamento e irregularidade das superfícies condrais da patela e da tróclea, observando-se discreto foco de edema medular ósseo subcondral na faceta medial. Associam-se esboços osteofitários marginais.
Ligamentos cruzados e colaterais preservados.
Degeneração intrassubstancial do corno posterior do menisco medial. Observa-se degeneração da raiz anterior do menisco associada a edema da porção profunda da gordura de Hoffa e edema medular ósseo junto a sua inserção na tíbia.
Degeneração intrassubstancial do menisco lateral.
Irregularidade condral no aspecto interno do côndilo femoral medial não se observando alteração do osso subcondral.
Pequeno derrame articular.
Tendão quadríceps e ligamento patelar com espessura e sinal usuais.
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Derrame articular, com sinais de sinovite.
Patela alta.
Edema e afilamento difuso da cartilagem patelar e femoral, com perda de cartilagem na faceta medial da patela e lesão com leve edema medular ósseo, na tróclea femoral lateral( condropatia).
Osteófitos incipientes nos polos patelares.
Ruptura complexa do corpo e corno posterior do menisco medial, com extrusão meniscal, ocasionando abaulando o ligamento colateral medial associados a pequenos cistos parameniscais.
Degeneração intrassubstancial do menisco lateral.
Alterações fibrocísticas intraósseas, nas espinhas intercondilianas da tíbia.
Sinais de osteoartrose do compartimento femorotibial medial, com redução do espaço articular, irregularidades condrais e proliferação osteofitária marginal.
Proliferação osteofitária marginal no compartimento femorotibial lateral.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendão patelar e tendão do quadríceps sem alterações.
Tendinopatia do poplíteo.
Sinais de tendinopatia e peritendinite do gastrocnêmio medial.
Ectasia venosa na face posterolateral do joelho.
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Observa-se traço de fratura incompleto com orientação transversa no platô tibial lateral, associado a acentuado edema da medula óssea adjacente, não se observando desalinhamento entre os fragmentos.
Pequena impactação óssea com leve edema ósseo associado no aspecto central da superfície articular do côndilo femoral lateral.
Discreto edema ósseo da cabeça da fíbula, sem traço de fratura, sugerindo contusão óssea.
Volumoso derrame articular.
Acentuada condropatia da faceta medial da patela que se mostra afilada, com fissuras condrais profundas e leve edema da medula óssea subcondral adjacente.
Demais superfícies condrais sem anormalidades valorizáveis.
Demais estruturas ósseas com corticais integras e intensidade de sinal normais.
Ligamentos cruzados e colaterais íntegros.
Meniscos com morfologia e sinal dentro da normalidade.
Ligamento patelar, tendão quadricipital, e demais inserções tendíneas mostram-se íntegros, sem evidência de alterações.
Não se identificam coleções líquidas ou lesões tumescentes na fossa poplítea.
Estruturas musculares com intensidade de sinal normal e trofismo preservado.
Impressão diagnóstica:
Traço de fratura incompleto com orientação transversa no platô tibial lateral, associado a acentuado edema da medula óssea adjacente.
Pequena impactação óssea com leve edema ósseo associado na porção central da côndilo femoral lateral.
Pequena área de contusão óssea, sem traço de fratura na cabeça da fíbula.
Volumoso derrame articular.
Acentuada condropatia da faceta medial da patela, com leve edema ósseo subcondral associado.
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1159609
Realizado estudo comparativo com ressonância magnética pregressa de 14/04/2016.
Surgiram alterações pós-cirúrgicas patelofemorais com parafusos metálicos alinhados.
Persiste deformidade no aspecto medial da patela, de aspecto sequelar.
No estudo atual observa-se acentuado espessamento e heterogeneidade de sinal do ligamento/retináculo patelofemoral medial de aspecto cicatricial/degenerativo.
Pequeno derrame articular.
Persistem os sinais de condropatia patelar com irregularidade dos contornos da cartilagem de revestimento da patela, predominando no vértice e na faceta medial, com fissuras condrais profundas e discreto edema ósseo subcondral.
Demais superfícies condrais sem anormalidades.
Tendão quadríceps íntegro.
No estudo atual observa-se acentuado espessamento e heterogeneidade de sinal do tendão patelar na sua porção mais distal próximo a inserção tibial, de aspecto degenerativo/cicatricial.
Alterações degenerativas iniciais no compartimento femorotibial medial com esteófitos marginais, leve afilamento condral e edema/alterações císticas subcondrais.
Demais estruturas ósseas com corticais integras e intensidade de sinal da medula óssea normais.
Pequenas alterações císticas subcorticais de aspecto degenerativo no plato tibial medial junto a inserção da raiz posterior do menisco lateral.
Discretas alterações degenerativas intrassubstancial no menisco lateral, sem roturas.
Sinais de rotura longitudinal oblíqua estendendo-se para a superfície articular inferior no corno posterior do menisco medial com amputação da margem livre do corpo deste menisco.
Ligamentos cruzados e colaterais com orientação e continuidade mantidas.
Fossa poplítea livre.
Ventres musculares com trofismo me sinal preservados.
Impressão diagnóstica:
Surgiram alterações pós-cirúrgicas patelofemorais com parafusos metálicos alinhados.
Surgiram alterações cicatriciais/degenerativas no retináculo/ligamento patelofemoral medial.
Pequeno derrame articular.
Persistem os sinais de condropatia patelar.
No estudo atual note-se acentuado espessamento do tendão patelar na sua inserção tibial, de aspecto degenerativo/cicatricial.
Permanecem os sinais de rotura do corno posterior do menisco medial, notando-se no estudo atual amputação da margem livre do corpo deste menisco.
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edema gordura lateral
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO JOELHO ESQUERDO
Técnica:
RM de joelho esquerdo efetuada em equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP, com saturação de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Edema da gordura interposta entre o trato iliotibial e o côndilo femoral lateral, observando-se também alteração de sinal e edema junto ao trato iliotibial, indicando atrito.
Ligamentos cruzados e colaterais preservados.
Alteração de sinal do corno posterior e do corpo do menisco medial com discreta irregularidade da superfície inferior.
Menisco lateral com morfologia e sinal usuais.
Condropatia patelar com foco de edema subcondral na faceta medial.
Condropatia da tróclea com erosão condral atingindo a camada profunda no início da faceta medial.
Entesófito no polo superior da patela.
Tendão quadríceps e ligamento patelar com espessura e sinal preservados.
Lâmina líquida na bolsa do gastrocnêmio/semimembranoso.
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artrite reumatóide reumatoide
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO JOELHO DIREITO
Técnica:
RM de joelho direito efetuada em equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP, com saturação de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Infomação clínica: Artrite Reumatóide (SIC).
Interpretação:
Volumoso derrame articular, com espessamento sinovial e formação de pannus inclusive distendo a bainha do tendão poplíteo, relacionado à sinovite.
Sinais de artropatia pancompartimental, com redução do espaço articular, pequenos osteófitos marginais, afilamento condral, cistos subcondrais (principalmente tibiais) e edema medular ósseo reacional.
Cisto de Baker com 5,3 x 2,3 x 1,4cm.
Ruptura do corpo e corno posterior do menisco medial, com extrusão meniscal parcial.
Menisco lateral íntegro.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendão patelar e tendão do quadríceps sem alterações.
Impressão Diagnóstica: Artropatia inflamatória relacionada à Artrite Reumatóide, com importante sinovite.
Ruptura do corpo e corno posterior do menisco medial.
Afilamento condral principalmente no compartimento femorotibial medial com pinçamento do espaço articular.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO JOELHO ESQUERDO
Técnica:
RM de joelho esquerdo efetuada em equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP, com saturação de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Volumoso derrame articular, com espessamento sinovial e formação de pannus, inclusive distendo a bainha do tendão poplíteo, relacionado à sinovite.
Sinais de artropatia pancompartimental, com redução do espaço articular, pequenos osteófitos marginais, afilamento condral, cistos subcondrais (principalmente tibiais) e edema medular ósseo reacional.
Cisto de Baker com 5,5 x 1,3 x 0,8cm.
Ruptura do corpo e corno posterior do menisco lateral e do corno posterior do menisco medial.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendão patelar e tendão do quadríceps sem alterações.
Impressão Diagnóstica: Artropatia inflamatória relacionada à Artrite Reumatóide, com importante sinovite.
Ruptura do corpo e corno posterior do menisco lateral e do corno posterior do menisco medial.
Afilamento condral principalmente no compartimento femorotibial lateral com pinçamento do espaço articular.
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síndrome da banda iliotibial
interpretação:
Identifica-se edema da gordura interposta entre o côndilo femoral lateral e a banda iliotibial (atrito), sugerindo síndrome da banda iliotibial.
Não há evidência de destruição ou erosão óssea articular ou periarticular.
Pequeno derrame articular.
Edema difuso da cartilagem patelar e tróclea femoral, porém não são observadas fissuras condrais.
Edema de partes moles adjacentes ao tendão do gastrocnêmio medial e os tendões da "pata de ganso", que pode estar relacionado a processo inflamatório incipiente, sendo necessário correlação clínica.
Meniscos de morfologia e intensidade de sinal normais.
Ligamentos cruzados e colaterais de aspecto normal.
Tendões do quadríceps e patelar de aspecto anatômico.
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ruptura cruzado posterior
Derrame articular.
Ruptura total do ligamento cruzado posterior, seu terço médio.
Ligamento cruzado anterior e ligamentos colaterais sem alterações.
Discreto edema medular ósseo no côndilo tibial medial.
Não há evidência de ruptura meniscal.
Condropatia patelar, com edema condral na faceta lateral, próximo a crista.
Hipoplasia da faceta medial da tróclea femoral.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Linfonodo localizado posteriormente a diáfise distal do fêmur, infracentimétrico no eixo curto.
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Pequeno derrame articular.
Leve edema da cartilagem patelar por condropatia incipiente, sem sinais de fissuras.
Sinais de ruptura radial na transição do corpo com o corno posterior do menisco medial, associado a degeneração grau II e leve edema medular ósseo, de aspecto reacional, no platô tibial homólogo.
Menisco lateral íntegro.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendão patelar e tendão do quadríceps sem alterações.
Entesopatia no polo superior da patela.
Edema na gordura interposta entre o trato iliotibial e o côndilo femoral lateral, indicando atrito.
Tenossinovite nos tendões da pata de ganso.
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Pequeno derrame articular.
Condropatia patelar, com edema e afilamento condral difuso e lesão osteocondral, com edema medular ósseo, na faceta lateral.
Perda da cartilagem articular na tróclea femoral.
Sinais de meniscectomia parcial medial, do corpo e corno posterior , com degeneração grau II, do corno anterior.
Menisco lateral íntegro.
Lesões osteocondrais na superfície de apoio, dos côndilos, femoral e tibial mediais, com edema medular ósseo associado.
Afilamento e erosões condrais em ambos os côndilos.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendão patelar e tendão do quadríceps sem alterações.
Mínima distensão líquida da bursa do gastrocnemio medial e semimenbranoso.
Proliferações osteofitárias anterior e marginais nos côndilos femoral e tibial.
Cisto gangliônico, multiloculado, adjacente ao tendão do semitendíneo, medindo 2,2 cm.
Tendinopatia e peritendinite do gastrocnêmio medial.
Edema do subcutâneo nos compartimentos anterior e medial.
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Moderado derrame articular, com importante espessamento sinovial(sinovite).
Sinais de condropatia femoropatelar observando-se edema condral com irregularidade e fissuras superficiais na faceta medial da patela e erosões profundas, no centro e tróclea femoral lateral, com edema medular ósseo.
Afilamento e irregularidades na superfície condral, dos côndilos femorais.
Erosão subcondral, com edema medular ósseo, no platô tibial medial.
Não há evidência de ruptura meniscal.
Degeneração intrassubstancial grau II do corpo e corno posterior do menisco medial.
Demais porções dos meniscos de aspecto usual.
Edema de partes moles adjacente ao ligamento colateral medial.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendão patelar e tendão do quadríceps sem alterações.
Sinais de tendinopatia e peritendinite do gastrocnêmio medial.
Tenossinovite dos tendões da pata de ganso.
Mínima distensão líquida da bursa do gastrocnemio medial e semimenbranoso.
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Derrame articular com sinais de sinovite.
Condropatia femoropatelar com irregularidade e afilamento condral, fissuras profundas com edema medular ósseo na região da crista/faceta medial, associadas a fissuras profundas no centro da tróclea femoral.
Sinais de ruptura do corno posterior do menisco medial, comprometendo a superfície articular inferior.
Menisco lateral íntegro.
Irregularidade condral no aspecto interno do côndilo femoral medial, não se observando alteração do osso subcondral.
Edema circundando as fibras do ligamento colateral medial, sem solução de continuidade.
Ligamento colateral lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Cisto de Baker com 4,3cm.
Espessamento e alteração de sinal na porção proximal do tendão patelar, junto a sua inserção, relacionado à tendinopatia, sem solução de continuidade, associado a edema de partes moles adjacentes.
Tendão quadriciptal íntegro.
Importante edema peritendíneo adjacente aos tendões da pata de ganso e gastrocnêmio medial.
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Derrame articular.
Sinais de ruptura do ligamento cruzado posterior, sem desinserção.
Alteração de sinal e leve espessamento da porção proximal do ligamento colateral lateral, sugerindo estiramento.
Ligamento cruzado anterior e ligamento colateral medial sem alterações.
Observa-se aumento de sinal intrassubstancial no corno posterior do menisco medial, podendo estar relacionada a pequena ruptura, no entanto, não se identifica alteração na superfície articular.
Menisco lateral íntegro.
Edema difuso da cartilagem patelar, sobretudo na faceta lateral, por condropatia incipiente, sem evidência de fissura ou alteração no osso subcondral.
Hipoplasia da faceta medial da tróclea femoral, com lateralização da patela.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Estrutura óssea com sinal preservado.
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patelar ruptura - ruptura patelar - ruptura tendão patelar
Ruptura completa do terço proximal do tendão patelar, com retração cranial da patela, que encontra-se lateralizada, edema medular ósseo no seu polo inferior e edema da gordura de Hoffa.
A porção distal do tendão encontra-se espessada e com aumento da intensidade de sinal (tendinopatia).
Identificam-se grandes coleções no tecido celular subcutâneo e envolvendo estruturas miotendíneas, em todo o joelho.
O tendão quadricipital encontra-se com aumento de sinal intrassubstancial, sem solução de continuidade.
Espessamento dos retináculos patelares e com heterogenicidade de sinal , não se descartando a possibilidade de rupturas parciais.
Importante edema dos planos adiposos periarticulares.
Edema difuso da cartilagem patelar com fissura superficial na faceta lateral (condropatia).
Aumento de sinal intrassubstancial dos ligamentos cruzados, não se identificando entretanto, solução de continuidade.
Ligamentos colaterais de aspecto anatômico.
Pequena área de edema medular ósseo, pós-contusional, no aspecto posterior do côndilo tibial lateral.
Meniscos de morfologia e intensidade de sinal normais.
Presença de derrame articular.
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Mínimo derrame articular.
Condropatia patelar, com pequena fissura condral na faceta medial.
Cisto de Baker, medindo 4,9 cm.
Ruptura complexa do corpo e do corno posterior do menisco medial, com sinais de perimeniscite.
Menisco lateral apresentando imagem sugestiva de diminuta ruptura radial no corpo.
Distensão líquida da bursa do ligamento colateral medial (bursite).
Não há evidência de ruptura dos ligamentos colaterais ou dos ligamentos cruzados.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Estrutura óssea com sinal preservado.
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Ruptura tendão quadríc
Identifica-se uma ruptura parcial do ventre muscular do vasto medial com pequena coleção hemática intramuscular, associada a ruptura parcial do tendão quadricipital, persistindo as suas fibras laterais intactas.
Retináculos femoropatelares preservados.
Identifica-se uma coleção hemática no tecido celular subcutâneo anterior e medial do joelho que mede 8,2 cm x 6,1 cm nos maiores eixos.
Importante edema dos planos adiposos comprometendo difusamente o joelho.
Identifica-se cisto de Baker septado com extravasamento de líquido sinovial adjacente ao cisto e estendendo-se para o terço proximal e medial da perna homóloga e fossa poplítea, sugerindo ruptura do mesmo.
Pequeno derrame articular.
Sinais de condropatia patelar com edema condral difuso e fissuras superficiais na faceta medial.
Aumento de sinal intrassubstancial do corno posterior do menisco medial por edema e/ou degeneração ,não se identificando ruptura meniscal.
Tendinopatia e peritendinite do gastrocnêmio medial.
Moderado derrame sinovial na bainha do semimembranoso e pequeno derrame sinovial com edema peritendíneo na bainha dos tendões da "pata de ganso".
Não há evidência de destruição ou erosão óssea articular ou periarticular.
Ligamentos cruzados e colaterais de aspecto normal.
Tendão patelar de configuração anatômica.
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ruptura LCM
Derrame articular.
Indefinição e edema do ligamento colateral medial, especialmente adjacente ao condilo femoral, com característica de ruptura ligamentar total.
Ligamento colateral lateral e ligamentos cruzados sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Entesófito na inserção do tendão quadricipital na patela.
Ruptura do corpo do menisco medial, comprometendo a margem livre.
Sinais de ruptura do corno anterior e corpo do menisco lateral, comprometendo a superfície articular superior e degeneração intrassubstancial grau II do corno posterior.
Pequenos cistos gangliônicos a origem do gastrocnêmio medial.
Condropatia patelar, com edema condral na faceta lateral.
Estrutura óssea com sinal preservado.
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fratura
Identifica-se uma pequena fratura subcortical de insuficiência no côndilo femoral lateral em zona de apoio, medindo 1,0 cm no maior eixo, associado a importante edema medular ósseo subjacente.
Associa-se a edema dos planos adiposos interpostos entro o côndilo femoral lateral, trato iliotibial, ligamento colateral homólogo.
Observam-se também lesões osteocondrais, com importante edema medular ósseo no aspecto posterior do côndilo femoral medial.
Pequeno derrame articular.
Edema condral na faceta lateral da patela, não se identificando fissuras ou erosões condrais. O osso subcondral está preservado.
Degeneração intrassubstancial do corno posterior do menisco medial.
Mínima irregularidade da margem livre, do corpo do menisco lateral, não se afastando a possibilidade de microrruptura.
Demais segmentos meniscais preservados.
Ligamentos colaterais e cruzados sem solução de continuidade.
Tendões do quadríceps e patelar de aspecto anatômico.
Tendinopatia e peritendinite do gastrocnêmio medial.
Edema peritendíneo adjacente aos tendões da "pata de ganso".
Mínimo derrame articular.
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Alterações pós cirurgicas no joelho, com parafusos metálicos tíbia e túneis ósseos na patela e fêmur.
Edema da cartilagem troclear e patelar, com irregularidades, afilamento e erosão condral na patela, sobretudo na crista e faceta lateral, por condropatia. Associa-se alterações fibrocísticas com edema medular ósseo no polo inferior da patela.
Identifica-se importante edema de tecidos moles anterior à tuberosidade tibial, com espessamento e edema do tendão patelar inferior, que encontra-se aparentemente íntegro, identificando-se fragmentação óssea na região anterior, em topografia do tendão patelar, medindo cerca de 3,5 x 1,3cm.
Tendão do quadríceps de aspecto usual.
Pequeno derrame articular com sinais de sinovite.
Hipoplasia do côndilo femoral medial, com patela alta e levemente lateralizada.
Meniscos de morfologia e intensidade de sinal normais.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
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Sinais de manipulação cirúrgica para ligamentoplastia do cruzado anterior com parafusos metálico femoral e túnel ósseo tibial com parafuso de interferência.
Observa-se afilamento e irregularidade do neoligamento no seu terço inferior, junto à entrada no túnel tibial, sugerindo ruptura parcial, sendo necessário correlacionar com dados clínicos para avaliação da suficiência ligamentar.
Observa-se edema medular ósseo com aspecto pós-contusional no terço médio do côndilo femoral lateral e no aspecto posterior da tíbia.
Ligamento cruzado posterior verticalizado, porém íntegro.
Ligamentos colaterais preservados.
Meniscos sem evidência de ruptura.
Superfícies condrais com aspecto preservado.
Pequeno derrame articular.
Tendão quadríceps e ligamento patelar preservados.
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Ausência de derrame articular significativo.
Indefinição do ápice do triângulo do corpo do menisco lateral, possivelmente por meniscectomia parcial.
Importante alteração de sinal difusa das porções remanescentes do menisco lateral, com presença de volumoso cisto parameniscal predominando no corpo e principalmente junto ao corno anterior, multiloculado com cerca de 4,2 cm em seu maior eixo (anteroposterior). O cisto referido apresenta componente intrameniscal, especialmente ao nível do corno anterior e corpo e sinais de perimeniscite.
Menisco medial sem alterações.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Cartilagem articular sem alterações perceptíveis pelo método.
Estrutura óssea com sinal preservado.
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Ausência de derrame articular significativo.
Edema da gordura suprapatelar, inferindo hipersolicitação do mecanismo extensor.
Ruptura da superfície articular superior do corno anterior do menisco lateral e ruptura da superfície inferior de seu corno posterior. Associa-se perimeniscite junto ao corno anterior.
Degeneração intrassubstancial grau II corno posterior menisco medial, não se afastando pequena ruptura associada, comprometendo a superfície articular inferior.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Estrutura óssea com sinal preservado.
Cartilagem articular sem alterações perceptíveis pelo método.
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Acentuada osteoartrose tricompartimental, predominando no compartimento femorotibial lateral, caracterizada por osteófitos marginais grosseiros, afilamento condral difuso com áreas de exposição do osso subcondral.
Moderado derrame articular, contendo corpos livres ossificados, o maior no recesso suprapatelar em seu aspecto lateral, medindo cerca de 3,8 cm x 1,6 cm.
Existem corpos livres ossificados grosseiros na bainha tendínea do poplíteo, os maiores medindo 3,1 cm x 1,8 cm e 2,1 cm x 1,9 cm.
Tendão quadríceps e ligamento patelar íntegros.
Rotura completa e de aspecto crônico do ligamento cruzado anterior.
Verticalização do ligamento cruzado posterior estando sua continuidade ligamentar mantida.
Acentuada redução volumétrica e alteração da morfologia dos meniscos, em parte relacionada a meniscectomia e também relacionada a rotura de aspecto crônico.
Espessamento e heterogeneidade de sinal de aspecto cicatricial da porção femoral do ligamento colateral medial.
Ligamento colateral lateral integro.
Presença de cistos gangliônicos em partes moles adjacentes ao aspecto posterior do epicôndilo medial, medindo em conjunto cerca de 3,0 cm x 1,0 cm.
Pequena distensão líquida do recesso entre o gastrocnêmio medial e o semimembranoso.
Leve edema peritendíneo da pata anserina, sugerindo peritendinite.
Tendinopatia junto a origem do gastrocnêmio medial.
Estruturas musculares com intensidade de sinal normal e trofismo preservado.
Impressão diagnóstica:
Acentuada osteoartrose tricompartimental, predominando no compartimento femorotibial lateral.
Moderado derrame articular, com presença de corpos livres ossificados da bainha tendínea do poplíteo.
Rotura completa de aspecto crônico do ligamento cruzado anterior.
Redução volumétrica e alteração na morfologia dos meniscos por meniscectomia parcial e também por rotura de aspecto crônico.
Tendinopatia junto a origem do gastrocnêmio medial.
Leve peritendinite da pata anserina.
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Mínimo derrame articular e pequeno cisto de Baker.
Ruptura do corpo e corno posterior do menisco medial, com aparente extensão para a margem inferior, havendo cisto parameniscal multiloculado, medindo cerca de 2,0 cm.
Menisco lateral discoide parcial, com intensidade de sinal normal.
Afilamento e irregularidade condral na crista patelar, por condropatia, com fissura superficial na faceta lateral.
Cisto gangliônico intraósseo na fossa intercondilar do fêmur, medindo 0,9 cm.
Pequeno encondroma na diáfise proximal da tíbia, medindo 0,4 cm.
Ligamentos colaterais medial e lateral, de aspecto normal.
Ligamentos cruzados anterior e posterior sem alterações.
Tendão patelar e tendão do quadríceps sem alterações.
Leve edema de partes moles adjacentes à tuberosidade tibial, na face anterior do joelho.
Tendinopatia do gastrocnêmio medial.
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Fratura-avulsão da eminência tibial junto à inserção do ligamento cruzado anterior, com destacamento completo de fragmento ósseo medindo 1,9 x 2,2 x 1,1 cm (LL x AP x CC) que apresenta pequeno deslocamento anterior e lateral. Neste fragmento ósseo está inserida também a raiz anterior do menisco lateral, notando-se interposição de líquido entre seu corno anterior e corpo e o platô tibial ("floating" meniscus), além de extrusão parcial do corpo relação à intelinha articular. O ligamento cruzado anterior está redundante, porém íntegro.
Destacam-se ainda, contusões com edema e microfraturas do trabeculado ósseo no bordo posterolateral do platô tibial e côndilo femoral adjacente, sem afundamento significativo.
Menisco medial sem sinais de lesão.
Ligamento cruzado posterior e colateral medial com continuidade, espessura e sinal normais Estiramento da inserção femoral do ligamento colateral lateral, sem descontinuidades.
Demais estruturas ósseas e superfícies condrais sem particularidades.
Acentuada lipo-hemartrose.
Tendões do quadríceps e patelar sem alterações.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO JOELHO ESQUERDO
Técnica:
RM de joelho esquerdo efetuada em equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP, com saturação de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Linha de fratura subcondral no terço médio do côndilo femoral medial, associada a intenso edema medular ósseo, sugerindo fratura por insuficiência. Observa-se fina linha irregular de baixo sinal que sugere osteonecrose associada. Não se observa fragmento ósseo destacado no estudo atual.
Associa-se acentuado edema dos tecidos moles adjacentes.
Observa-se também afilamento e irregularidade condral difusa dos compartimentos femorotibiais e esboços osteofitários marginais.
Ruptura radial da raiz posterior do menisco medial, com subluxação do corpo meniscal na interlinha articular.
Menisco lateral sem evidência de ruptura.
Associam-se erosões condrais e alterações fibrocísticas subcondrais no terço médio do platô tibial lateral.
Discreto espessamento e alteração de sinal do ligamento cruzado anterior, com aspecto degenerativo, sendo necessário correlacionar com dados clínicos para avaliação da suficiência ligamentar.
Ligamento cruzado posterior preservado.
Ligamento colateral íntegro.
Moderado derrame articular com sinais de sinovite.
Tendão quadríceps e ligamento patelar preservados.
Edema difuso do ventre muscular do vasto medial.
Volumoso cisto de Baker multiloculado, com sinais de extravasamento de líquido no seu aspecto inferior.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COXA ESQUERDA
Técnica:
RM efetuada em equipamento de alto campo (1.5 Tesla), nas sequências ponderadas em T1 e T2 TSE e T2 STIR, nos planos axial, sagital e coronal. Foi administrado meio de contraste paramagnético (gadolínio) por via intravenosa.
Colocado marcador sobre a pele no local de sintomas referidos pelo paciente.
Interpretação:
Observa-se na região do canal dos adutores uma tortuosidade da artéria poplítea observando-se distalmente a esta região importante dilatação com aspecto lobulado desta artéria, sugestivo de aneurisma, medindo cerca de 1,3 cm x 6,5 cm x 6,2 cm (longitudinal x LL x AP).
Observa-se fluxo sanguíneo central circundado por extenso trombo parietal. O aneurisma apresenta uma estenose no seu aspecto distal, com a luz medindo cerca de 0,7 cm no seu menor diâmetro.
Observa-se impregnação intraluminal pelo meio de contraste no interior da artéria poplítea distalmente à formação aneurismática.
Associa-se deslocamento lateral da artéria poplítea pelo efeito de massa ocasionado pelo aneurisma.
Planos musculares com sinal preservado.
Demais feixes neurovasculares sem alterações significativas.
Estrutura óssea com aspecto preservado.
Obs.:O presente exame foi realizado para avaliação da coxa não sendo observados os vasos na região da perna, recomendando-se estudo complementar com Doppler colorido ou angiotomografia a critério clínico.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO JOELHO ESQUERDO
Técnica:
RM de joelho esquerdo efetuada em equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP, com saturação de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Presença de osteocondroma no aspecto posterior da tíbia proximal com sua base medindo cerca de 2,0 cm longitudinalmente por 1,0 cm transversalmente. Esta proeminência óssea ocasiona abaulamento dos contornos do músculo poplíteo e do gastrocnêmio medial não se observando alteração de sinal muscular.
Observa-se capa cartilaginosa com aspecto regular medindo cerca de 0,28 mm de espessura no seu maior diâmetro.
Condropatia patelar com edema condral na faceta lateral e fissuras condrais na faceta medial atingindo a camada média.
Não se observa alteração significativa do osso subcondral.
Ligamentos cruzados e colaterais íntegros.
Meniscos sem evidência de ruptura.
Tendão quadríceps e ligamento patelar preservados.
Mínimo derrame articular.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO JOELHO ESQUERDO
Técnica:
RM de joelho esquerdo efetuada em equipamento de alto campo (1.5 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP, com saturação de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Condropatia patelar e da tróclea com irregularidade, afilamento condral e fissuras condrais profundas na faceta lateral da tróclea e na região do vértice patelar com edema medular ósseo subcondral.
Fragmentação do corno posterior e do corpo do menisco medial com subluxação do corpo meniscal na interlinha articular. Associam-se sinais de perimeniscite.
Menisco lateral sem evidência de ruptura.
Ligamentos cruzados e colaterais preservados.
Distensão líquida com aspecto multiloculado da bolsa anserina, indicando bursite.
Distensão líquida da bainha do tendão poplíteo.
Pequeno derrame articular com sinais de sinovite.
Tendão quadríceps e ligamento patelar preservados.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO JOELHO DIREITO
Técnica:
RM efetuada em equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP, com saturação de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Estudo comparativo com RM datada de 05/04/2017.
Observa-se aumento da área de edema medular ósseo, comprometendo o côndilo femoral medial, associada a fratura subcortical, deformidade da superfície de apoio, com concavidade e área de osteonecrose.
Moderado derrame articular, com sinais de sinovite.
Edema condral difuso, afilamento e irregularidades da cartilagem, com fissuras na tróclea e no aspecto inferior das facetas e crista patelar, por condropatia, estando o osso subcondral preservado.
Provável meniscectomia parcial medial, com preservação do corno anterior.
Menisco lateral sem sinais de ruptura.
Discreto edema medular ósseo no aspecto anterior do côndilo tibial medial.
Irregularidade na cartilagem da superfície de apoio do côndilo femoral lateral.
Leve espessamento do ligamento colateral medial, de aspecto sequelar, associado a edema de partes moles.
Ligamentos colateral lateral e ligamentos cruzados sem alterações significativas.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Sinais de peritendinite do gastrocnêmio medial.
Observa-se aumento do edema de partes moles na face anterior, medial e lateral do joelho.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO JOELHO DIREITO
Técnica:
RM de joelho direito efetuada em equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP, com saturação de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Edema medular ósseo pós-contusional e irregularidade com sinais de fratura do microtrabeculado ósseo na região anterior da tíbia.
Ruptura completa do ligamento cruzado posterior, com descontinuidade das fibras no terço médio.
Ligamento cruzado anterior em continuidade.
Descontinuidade do tendão do poplíteo, observando-se pequena retração proximal das fibras, junto ao côndilo femoral. Associa-se edema da junção miotendínea.
Sinais de estiramento do ligamento colateral lateral.
Ligamento arqueado, com aspecto preservado.
Tendão do bíceps, com espessura e sinal usuais
Sinais de estiramento/ruptura parcial do ligamento colateral medial, com lâmina líquida entre suas fibras e edema periligamentar, não se observando descontinuidade completa.
Alteração de sinal com aspecto pós-contusional do menisco lateral, edema e irregularidade da junção meniscocapsular.
Derrame articular, com sinais de sinovite.
Superfícies condrais preservadas.
Tendinopatia patelar, com espessamento e alteração de sinal do tendão, junto a sua inserção na tíbia, provavelmente pós-contusional. Associa-se pequena distensão líquida da bolsa infrapatelar profunda.
Edema junto aos tendões da "pata de ganso".
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO JOELHO DIREITO
Técnica:
RM de joelho direito efetuada em equipamento de alto campo (1.5 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP, com saturação de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Mínimo derrame articular.
Ruptura parcial do ligamento colateral medial, com espessamento, irregularidade e edema das fibras ligamentares.
Ligamento colateral lateral e ligamentos cruzados sem alterações.
Edema medular ósseo pós-contusional no aspecto anterior dos côndilos laterais do fêmur e tíbia.
Condropatia patelar, com fissura condral na faceta medial, sem alteração de sinal do osso subcondral.
Não há evidência de ruptura meniscal.
Tendões patelar e quadricipital íntegros.
Ausência de outros achados significativos.
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TRAUMA
Fratura do platô tibial lateral, na porção anterior, com desalinhamento do fragmento e desnivelamento da superfície articular, associado a componente de fratura de Segond. Nota-se desalinhamento da superfície articular em 0,4 cm na porção anterior do platô tibial lateral.
Fratura na região anteroexterna do planalto tibial lateral, com fragmentos destacados, determinando discreta deformidade na regiáo anterior, sem estensão para a área de carga.
Acentuado edema na medular da região metaepifisária proximal da tíbia, côndilo femoral lateral e cabeça da fíbula tibial e do condilo femoral lateral, de provável etiologia pós-contusional.
Rotura completa do ligamento colateral medial, com retração distal.
Rotura complexa do menisco lateral, com destacamento de toda junção menisco-capsular com deslocamento de todo o menisco para a região do intercondilo, estando as raízes ainda inseridas.
Rotura radial transfixante no corno posterior do menisco medial, junto à raiz de tibial. O corpo se apresenta discretamente extruso em relação à interlinha articular.
Rotura completa do ligamento cruzado posterior.
Acentuado estiramento com rotura parcial do tendão do bíceps femoral junto à sua inserção.
Acentuado estiramento do ligamento colateral lateral, do tendão poplíteo e demais estruturas que compõem o canto póstero-lateral, sem roturas.
Acentuado derrame articular e sinovite, notando-se áreas de rotura da cápsula articular, determinando acentuado edema e extravasamento líquido para a região profunda da fossa poplítea e para as regiões lateral e medial, que se estendem até o tecido subcutâneo.
Rotura parcial do trato ílio-tibial, notando-se apenas fino feixe de fibras de sua porção mais anterior com inserção mantida. As demais porções do trato ílio-tibial estão inseridas nos fragmentos ósseos
Sinais de trauma em hiperextensão, cracterizados por fratura do platô tibial lateral anterior, sem afundamento significativo, junto à raiz meniscal, sem sinais de avulção óssea, que se associa a edema da medular óssea adjacente, bem como da espinha tibial lateral. Associa-se ainda edema de aspecto pós-contusional da medular óssea do platô tibial anteromedial e faceta medial da tróclea femoral, associado a pequenos traços impactados de fratura subcortical, sem afundamentos ou desvios significativos.
Rotura completa do ligamento cruzado anterior junto a sua inserção tibial.
Ligamento cruzado posterior verticalizado, sem sinais de rotura.
Sinais de estiramento do ligamento colateral lateral, destacando-se rotura parcial com fissura longitudinal, associado a edema periligamentar, sem desinserções ou retrações.
DEGENERATIVO
Artropatia degenerativa dos compartimentos femorotibiais, caracterizada por afilamento do revestimento condral, redução do espaço articular e osteofitose marginal, bem como proeminência das eminências tibiais. As alterações degenerativas são mais evidentes no compartimento lateral, onde se observa impactação / insuficiência do platô tibial
OSTEOMIELITE
Lesão arredondada na região epifisária distal do fêmur, acometendo a porção medial do núcleo de ossificação epifisário, com conteúdo predominantemente líquido com áreas irregulares de edema no restante do núcleo de ossificação, associada a um pequeno trajeto fistuloso que se estende para a cortical ântero-medial da epífise. Apresenta realce periférico, com espessamento parietal que pode estar relacionada a tecido de granulação, com cerca de 2,0 x 1,0 cm nos maiores eixos, devendo-se considerar a possibilidade de alteração inflamatória infecciosa nos diagnósticos diferenciais.
INFARTO ÓSSEO
Áreas de alteração de sinal da medular óssea compatíveis com infartos ósseos localizadas nas regiões metadiafisárias distal do fêmur e proximal da tíbia, destacando-se extensão para a região subcondral da epífise dos côndilos femorais. A maior lesão mede cerca de 13.1 x 2.5 x 4.3 cm.
Lesão geográfica, lobulada, com margens bem defindas, localizada na região metadiafisária da tíbia compatível com infarto ósseo, medindo cerca de 4,4 x1,3 x 2,2 cm nos maiores eixos. . Após injeção intravenosa do meio de contraste, observa-se apenas impregnação da sua parede.
Destacam-se traços lineares e irregulares de alteração de sinal envolvendo as medulares ósseas subcondrais dos planaltos tibiais e dos côndilos femorais, bem como da faceta lateral da tróclea femoral, achados estes com características de osteonecroses lineares, sem sinais de edema ou de fragmentação.
ARTROPATIA INFLAMATÓRIA
Moderado derrame articular com intensa proliferação sinovial e realce ao agente de contraste, acometendo as articulações femorotibiais e patelofemoral, denotando sinovite em atividade.
Áreas de erosão marginal e junto aos côndilos femorais e platôs tibiais, com redução simétrica dos espaços articulares femorotibiais e afilamento condral difuso.
Hipertrofia das espinhas tibiais, com cistos subcorticais edema que se estende até para a região metaepifisária proximal da tíbia.
O conjunto dos achados descritos sugere um quadro de artropatia inflamatória (provável artrite reumatóide).
Artropatia degenerativa femorotibial, caracterizada pela presença de redução do espaço articular, especialmente do compartimento medial, associado a osteofitose marginal, hipertrofia das eminências tibiais e pequenos cistos subcondrais/erosões.
Destaca-se ainda espessamento sinovial, sugerindo processo inflamatário associado.
Irregularidade dos contornos da cartilagem hialina patelar com fissuras profundas nas facetas medial, que atingem a cortical óssea, e se associam a áreas de delaminação entre a cartilagem e a cortical, com tênue alterações subcondrais, denotando condropatia.
Afilamento difuso da cartilagem de revestimento das facetas laterais da patela e tróclea femoral, compatível também com condropatia patelofemoral.
Redução volumétrica dos meniscos medial e lateral, provavelmente relacionado a doença crônica ( artropatia inflamatória).
Áreas nodulares com sinal intermediário em T1 e T2, sem realce significativo pós gadolínio, localizadas junto ao recesso do poplíteo, no côndilo femoral lateral, e na transição entre o tendão do quadríceps e o trato iliotibial, compatíveis com deposição de tecido com microcristais (relacionada a artropatia gotosa). Destaca-se remodelamento da cortical óssea do côndilo femoral lateral, denotando alteração de aspecto crônico.
Assim como o joelho contralateral destacam-se áreas nodulares com sinal intermediário em T1 e T2, sem realce significativo pós gadolínio, localizadas junto ao recesso do poplíteo, e na porção distal do quadríceps, compatíveis com deposição de tecido com microcristais (relacionada a artropatia gotosa). Destaca-se remodelamento da cortical óssea do côndilo femoral lateral, denotando alteração de aspecto crônico.
A deposição de material de microcristais no tendão quadricipital determina remodelamento com erosão no pólo superior da patela, que apresenta intenso edema da medular óssea adjacente.
Linhas transversais de baixo sinal, localizadas nas regiões metafisárias do fêmur distal e tíbia proximal, paralelas a fise, caracterizadas como linhas densas à radiografia ( feito correlação com estudo realizado em 22/04/2014), que embora inespecíficas devem estar relacionadas à terapia com metotrexato (informado na história clínica).
Proliferação tecidual focal, provavelmente sinovial, no recesso articular subjacente ao ligamento colateral lateral, junto à inserção do tendão poplíteo, determinando volumosa erosão em “saca bocado” da superfície óssea medialmente. Este achado é compatível com artropatia inflamatória, não específica, devendo-se considerar de gota como principal hipótese diagnóstica. Correlacionar com os achados laboratoriais.
DISPLASIA TROCLEAR
Tíbia rodada lateralmente em relação ao fêmur.
Presença de remodelamento ósseo/faceta acessória na região superolateral da troclea femoral, inferindo cronicidade da displasia patelofemoral.
Tróclea rasa.
Sulco da tróclea femoral rasa em sua porção superior.
PATELA
Patela normoposicionada pelo índice de "Caton-Deschamps", sem inclinação ou subluxação com o joelho em hiperextensão.
Patela lateralizada e com báscula com o joelho em extensão.
Artropatia degenerativa femoropatelar, com osteófitos marginais e afilamento do revestimento condral da patela, destcando-se fissura profunda na faceta lateral, sem repercussão subcondral.
Afilamento difuso e irregularidade dos contornos com fissuras profundas da cartilagem que recobre a patela e a tróclea femoral, com exposição da cortical óssea, sem alteração subcondral significativa.
Plica patelofemoral medial interposta e patelofemoral lateral parcialmente interposta.
Prega sinovial suprapatelar, aparentemente incompleta e não se interpondo no compartimento femoropatelar.
Edema no aspecto superolateral da gordura de Hoffa, compatível com atrito/ hiperpressão do mecanismo extensor.
Edema da gordura infrapatelar superolateral, provavelmente relacionado a hipersolicitação do mecanismo extensor.
Afilamento e aspecto alongado do complexo retinacular medial, particularmente do ligamento patelofemoral medial.
Rotura transfixante do complexo retináculo/ligamento patelofemoral lateral e acentuado estiramento com rotura parcial do medial.
Sinais de luxação lateral transitória da patela, caracterizada por impactação na borda anterior do femur e faceta medial da patella. Há também rotura intersticial extensa do complexo retinacular medial, particularmente do ligamento patelofemoral medial.
OSGOOD-SCHLATER
Alteração de sinal do núcleo de ossificação de estadio tíbia de provável origem mecânica, sem evidente fragmentação.
Fragmentação da tuberosidade da tíbia compatível com sequela de Osgood-Schlatter com edema da medular óssea subcortical de ambos os componentes, denotando uma microinstabilidade local.
Edema da medular ossea da tuberosidade anterior da tibia, associado a edema das partes moles adjacentes, nota-se ainda alteração do sinal de RM das fibras da inserção distal do tendão patelar compatível com tendinopatia. Tais achados podem corresponder a doença de Osgood Schlatter na dependência de correlação clínica.
SINDING-LARSEN JOHANSSON
Edema irregular da medular óssea do polo inferior da patela, associado a irregularidades corticais e espessamento / alteração do sinal habitual do ligamento patelar junto a sua inserção proximal, sem transfixações, decorrente de provável sobrecarga por tração.
CARTILAGEM
Irregularidade subcondral do condilo femoral lateral, associado a edema da medula óssea adjacente, sem destacamento ou deslocamento de fragmento osteocondral, medindo 1,6 x 1,4 cm (MLxAP), compatível com sequela de lesão osteocondral.
Destaca-se outra pequena lesão osteocondral na porção posterior do platô tibial lateral, que se estende por cerca de 0,6 x 0,5 cm, com tênue edema da medular óssea subcortical adjacente, sem fragmento osteocondral destacado.
Alteração de sinal do revestimento condral do vértice e faceta _________ da patela, sem fissuras ou erosões condrais focais, compatível com condropatia grau I.
Irregularidades superficiais do revestimento condral do vértice e faceta _________ da patela, compatível com condropatia grau I.
Erosões do revestimento condral do vértice e faceta _________ da patela, acometendo menos de 50% de sua espessura, compatível com condropatia grau II.
Erosões profundas do revestimento condral do vértice e faceta _________ da patela, com exposição da cortical óssea, porém sem edema do osso subcondral, compatível com condropatia grau III.
Erosões profundas do revestimento condral do vértice e faceta _________ da patela, com exposição da cortical óssea e edema do osso subcondral, compatível com condropatia grau IV.
Afilamento e irregularidades do revestimento condral do compartimento fêmoro-tibial _________.
Acentuado afilamento e irregularidades do revestimento condral do compartimento fêmoro-tibial _________, com áreas de exposição da cortical óssea associadas a edema de sobrecarga e cistos subcondrais.
Fissuras condrais profundas na faceta medial e vértice da patela com exposição do osso subcondral e formação de cistos subcondrais.
Fissuras condrais profundas na porção central e medial da tróclea femoral, sem alteração de sinal do osso subcondral.
Fissuras condrais profundas com área de delaminação conceal medindo <> na porção interna / central do côndilo femoral medial com exposição e edema do osso subcondral.
CORPO LIVRE
Sequela de lesão osteocondral na porção externa do côndilo femoral lateral, que se estende por cerca de 1,7 x 1,0 cm, com exposição da cortical óssea e focos de edema da medular óssea subcondral e diminuto osteófito plano nesta topografia.
Fragmento osteocondral destacado no recesso patelofemoral lateral com cerca de 2,0 x 1,1 cm.
MENISCO
Sinais de degeneração mucóide do corno posterior do menisco medial, sem lesões.
Amputação da borda livre do corpo do menisco _________, compatível com lesão radial.
Lesão linear oblíqua do corno posterior do menisco _________comunicando-se com a sua superfície articular _________
Lesão degenerativa do menisco _________que apresenta aspecto macerado e se encontra parcialmente extruso em relação ao espaço articular.
Lesão em alça de balde do menisco medial com deslocamento do fragmento meniscal para o espaço intercondilar.
Menisco lateral com morfologia discóide, com fissura degenerativa, em sua porção anterior, porém sem roturas instáveis.
Menisco lateral de morfologia discóide, associado a fissura degenerativa em toda sua extensão desde o hiato poplíteo até o corno anterior, apresentando a formação de cisto parameniscal da borda anterior do corno anterior medindo 1,3 x 1,0 cm.
Rotura vertical do corno posterior do menisco medial e amputação da sua margem livre, e importante redução volumétrica.
Lesão obliqua, com principal componente horizontal, do corno anterior do menisco lateral.
Rotura longitudinal de todos os segmentos do menisco lateral com fragmento meniscal deslocado na região intercondilar, compatível com rotura em “alça de balde” (provavelmente associado a menisco discóide). Destaca-se rotura residual horizontal no corpo, com diminuta formação cística parameniscal associada.
Redução volumétrica com amputação irregular da margem livre do corpo e corno posterior do menisco medial e lateral, com extrusão do remanescente do corpo em relação a interlinha articular.
Alterações degenerativas dos meniscos lateral e medial, destacando-se maceração do menisco lateral, com amputação da margem livre do corno posterior e extrusão dos remanescentes meniscais.
Ruptura radial extensa da região de transição do corno anterior com o corpo do menisco lateral, associado a outro plano de clivagem horizontal na região do corno anterior que se estende para a margem livre, com discreta extrusão do remanescente do corpo em relação a interlinha articular. Nota-se outra ruptura radial na região de transição do corno posterior e o ligamento raiz posterior deste menisco.
PERIMENISCITE
Alteração degenerativa do corpo e corno posterior do menisco medial, associado a edema dos planos parameniscais envolvendo os planos periligamentares da face medial do joelho, porém sem sinais de roturas instáveis.
Rotura longitudinal oblíqua no corpo e corno posterior do menisco <>. Nota-se extrusão do corpo em relação a interlinha articular, associada a perimeniscite e abaulamento do ligamento colateral medial.
CISTO PARAMENISCAL
Diminuta formação cística multiloculada adjacente ao corno anterior do menisco medial, medindo 0,8 x 0,3 cm, provavelmente relacionado a cisto parameniscal.
TENDÕES
Espessamento e alteração do sinal da inserção do tendão quadricipital no pólo superior da patela, compatível com tendinopatia.
Tendinopatia insercional do tendão quadricipital associada a edema da gordura supra-patelar, compatível com sobrecarga do aparelho extensor.
Alterações pós-estiramento da transição miotendínea proximal e do ventre muscular do poplíteo, sem sinais de ruptura.
Peritendinopatia distal da pata anserina, sem sinais de rupturas.
Entesófito do aspecto superior da patela junto à inserção do tendão quadríceps, porém sem alterações do tendão propriamente dito
Tendinopatia insercional do gastrocnêmio medial.
Rotura completa do tendão patelar, que dista cerca de 1,6 cm do vértice patelar, com distância de 1,8 cm entre os cotos proximal e distal , determinando elevação da patela.
Tendinopatia do quadríceps com exuberante entesófito no polo superior da patela.
ATRITO
Edema na gordura que se interpõe entre o trato iliotibial e côndilo femoral lateral, denotando fricção/atrito local.
Edema dos planos gordurosos que se interpõem entre o trato iliotibial e o côndilo femoral lateral, de provável origem mecânica.
Edema da gordura interposta entre o trato ílio-tibial e o côndilo femoral lateral, compatível com atrito local.
LIGAMENTOS CRUZADOS
Alteração de sinal do ligamento cruzado anterior, de provável etiologia degenerativa/alteração inflamatória da sua bainha, sem roturas.
Rotura completa do ligamento cruzado anterior.
Espessamento e alteração do sinal do ligamento cruzado posterior.
Alteração do sinal e redução volumétrica do ligamento cruzado anterior, cujas fibras remanescentes apresentam orientação preservada, caracterizando rotura parcial extensa.
Rotura completa do ligamento cruzado posterior proximo a sua inserção tibial, associado a espessamento sinovial / tecido reparativo fibrocicatricial adjacente.
Acentuada alteração de sinal do ligamento cruzado anterior, com finas fibras remanescentes, compatível com rotura parcial extensa/ completa e crônica.
Rotura completa crônica do ligamento cruzado posterior, junto à sua inserção tibial, associado a edema da medular óssea dos platos tibiais, principalmente do lateral e das proeminências intercondilianas compatível com alterações pós contusionais, sem traços nítidos de fratura.
Rotura do ligamento cruzado anterior, que apresenta fibras distais horizontalizadas, envoltas por fibrose. Nota-se um feixe de fibras em continuidade, cuja suficiência deverá ser correlacionada com o exame físico.
Ligamento cruzado posterior verticalizado.
Lesão do ligamento cruzado anterior de caráter agudo, associada a edema ósseo contusional nos platôs tibiais posteriores e em área de carga do côndilo femoral lateral, relacionados ao mecanismo de trauma.
Ligamento cruzado anterior espessado e com elevação do sinal intra-substancial, compatível com estiramento / lesão parcial ou alteração degenerativa. Correlacionar com dados clínicos.
Discreta degeneração do ligamento cruzado anterior, sem rotura de suas fibras.
LIGAMENTOS COLATERAIS
Espessamento e elevação do sinal do ligamento colateral medial, compatível com estiramento / lesão parcial.
Alteração pós-estiramento do ligamento colateral medial que apresenta aumento da espessura e alteração do sinal habitual, sem evidentes rupturas.
Discreto espessamento dos ligamentos colaterais, porém sem sinais de rotura.
Espessamento cicatricial do ligamento colateral medial, com discretas alterações inflamatórias adjacentes, sem roturas.
Rotura do ligamento colateral lateral junto a sua inserção femoral associado a edema da medular óssea do côndilo adjacente.
Ligamento colateral lateral apresentando alteração do sinal habitual e halo de edema periligamentar, destacando-se afilamento e irregularidade dos contornos junto à sua inserção fibular, compatível com lesão parcial, sem retrações evidentes
Estiramento do ligamento colateral medial, com delaminações longitudinais e edema circunjacente.
Estiramento do complexo capsuloligamentar arqueado. Demais estruturas do compartimento posterolateral íntegras.
Marcado espessamento do ligamento colateral medial por injúria crônica.
DERRAME ARTICULAR
Derrame articular com sinais de exuberante sinovite, caracterizada por espessamento e importante realce pelo meio de contraste paramagnético, associado a edema das medulares ósseas subcondrais femorotibiais, sem evidências de erosões condrais profundas e sem traços nítidos de fratura.
OSTEOCONDROMATOSE
Inúmeras imagens nodulares intra-articulares, esparsas, apresentando hipossinal em T1 e T2 compatíveis com calcificação de origem cartilaginosa.
Derrame articular com sinais de sinovite associado a múltplos corpos intrarticulares de aspecto irregular, aspecto sugestivo de osteocondromatose sinovial.
HOFFA
Edema da gordura de Hoffa relacionado a Hoffite.
FOSSA POPLÍTEA
Distensão líquida da bursa do semimembranoso-gastrocnêmio medial, sem formação de cisto.
Distensão líquida da bursa do semimembranoso-gastrocnêmio medial, com formação de pequeno cisto poplíteo.
Distensão líquida do recesso gastrocnêmio medial / semimembranoso, determinando formação de cisto poplíteo.
Pequena distensão líquida da bolsa que se interpõe entre o semimembranoso e o gastrocnêmio medial, formando cisto poplíteo com ruptura e extravasamento de líquido que disseca os planos miofaciais do gastrocnêmio medial.
DOENÇA METABÓLICA
Redução volumétrica da patela com alteração difusa do seu trabeculado ósseo e do sinal da sua medular óssea com predomínio de baixo sinal em T1, associa-se pequena reabsorção óssea no seu polo superior, junto à inserção do tendão quadríceps.
Alteração difusa do trabeculado ósseo do fêmur distal, tíbia e fíbula proximais, com alteração do sinal das respectivas medulares ósseas e corticais, com predomínio de baixo sinal em T1 nas corticais ósseas e osso subcondral. Associa-se reação periosteal laminar difusa, que pode estar relacionada a neoformação óssea periosteal.
Os achados acima descritos podem estar relacionados a doença do metabolismo ósseo associada a insuficiência renal crônica (IRC), também conhecida como osteodistrofia renal, diante do contexto clínico.
PÓS OP
Sinais de manipulação cirúrgica com espessamento fibrocicatricial na porção inferior do retináculo medial e lateral da patela e dos septos fibroadiposos da gordura infrapatelar.
Exame controle pos cirúrgico de reconstrução do ligamento cruzado posterior, associado a material fibrocicatricial envolvendo o trajeto de enxerto.
Trajetos de parafuso na diáfise distal do fêmur.
Controle de reconstrução do ligamento cruzado anterior. Túneis ósseos isométricos. Neoligamento com morfologia e intensidade do sinal dentro da normalidade.
Sinais de manipulação cirurgica de reconstrução do LCA, evidenciando sinais de retirada da porção mediana do tendão patelar como área doadora, com edema da medular óssea no polo inferior da patela.
Sinais de meniscectomia parcial da margem livre do corpo do menisco lateral, sem sinais de rotura.
Sinais de meniscectomia parcial do corpo e corno anterior do menisco médio.
Meniscectomia parcial do corno anterior, corno posterior e corpo do menisco lateral com degeneração do remanescente meniscal e discreta irregularidade em seu corpo, sem sinais de rerrotura.
Espessamento dos septos fibroadiposos na gordura infrapatelar, com aspecto de cíclope, denotando artrofibrose.
Trajeto de parafusos através da epífise e metáfise tibiais relacionado a sequela de fratura no platô tibial lateral, no seu aspecto médio e anterior, com irregularidade e depressão da superfície óssea e edema da medular óssea adjacente, medindo cerca de 2,3 x 1,6 cm . Nota-se ainda área irregular de descontinuidade óssea da fratura, preenchida por tecido reparativo no terço médio, determinando afundamento máximo de cerca de 1,8 cm.