NORMAL
Estrutura óssea íntegra.
Interlinhas articulares preservadas.
Não há derrame articular.
Tendão do calcâneo preservado.
Tendões dos compartimentos medial, lateral, anterior e posterior sem alterações.
Ligamentos colaterais íntegros.
Fáscia plantar com espessura e sinal usuais.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO TORNOZELO ESQUERDO
Técnica:
Ressonância magnética do tornozelo esquerdo efetuada com equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Entesófito calcâneo posterior.
Derrame sinovial na articulação tibiotalar, subtalar, talonavicular e entre as articulações do tarso associado edema do plano adiposo ao nível do seio do tarso, sugerindo processo inflamatório.
Moderado derrame sinovial na bainha dos tendões tibial posterior e fibulares com edema de partes moles adjacentes, sugerindo tenossinovite.
Sinais degenerativos ao nível da articulação entre o cuneiforme lateral e a base do 3º metatarsiano, com erosões ósseas subcondrais, edema medular ósseo e proliferação osteofitária marginal.
Pequena área de edema medular ósseo, com pequeno cisto gangliônico adjacente na margem posterior do calcâneo.
Tendão calcâneo preservado.
Edema peritendíneo adjacente ao tendão extensor longo dos dedos.
Fáscia plantar com espessura e sinal usuais.
Ligamentos colaterais sem solução de continuidade.
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SPLIT fibular - ruptura parcial
Observa-se derrame sinovial na bainha dos tendões fibulares, compatível com tenossinovite, associado a importante ruptura parcial longitudinal do tendão fibular curto, com "split".
O fibular curto parcialmente rompido "abraça" o tendão fibular longo na região perimaleolar.
Demais tendões do tornozelo sem alterações.
Estruturas ligamentares preservadas.
Não há edema medular ósseo.
Ausência de derrame articular.
CONCLUSÃO: Ruptura parcial longitudinal do tendão fibular curto.
Tenossinovite da bainha dos tendões fibulares.
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ruptura completa do tendão calcâneo
Identifica-se uma ruptura completa do tendão calcâneo ao nível do corpo e transição miotendínea com "GAP" de 2,6 cm, associada a pequena coleção hemática e edema do tecido celular subcutâneo adjacente.
A ruptura localiza-se a cerca de 6,0 cm da inserção distal, no calcâneo.
A porção distal do tendão, apresenta-se espessada e heterogênea, por tendinopatia.
Edema da gordura de Kager.
Importante edema do tecido celular subcutâneo no aspecto medial, posterior e lateral do tornozelo.
Derrame sinovial tibiotalar, subtalar e talonavicular.
Derrame sinovial na bainha dos tendões fibulares e dos tendões do compartimento medial do tornozelo, sugerindo tenossinovite.
Leve edema peritendíneo adjacente ao tendão extensor longo dos tendões.
Espessamento e leve alteração da morfologia do ligamento talofibular anterior, sugerindo estiramento e/ou ruptura parcial prévia.
Demais estruturas ligamentares sem solução de continuidade.
Estrutura óssea com intensidade de sinal habitual, não se identificando lesão osteocondral.
Fáscia plantar com espessura e sinal usuais.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO TORNOZELO DIREITO
Técnica:
Ressonância magnética efetuada com equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Identifica-se derrame sinovial tibiotalar, subtalar e talonavicular com espessamento sinovial associado (sinovite) e ocasionando obliteração do plano adiposo ao nível do seio do tarso, indicando processo inflamatório.
Sinais de osteoartrose da articulação subtalar posterior com afilamento condral, proliferação osteofitária posterior e área de edema medular ósseo.
Imagem que sugere corpo livre osteocondral, no recesso posterior e lateral, medindo 0,9 cm no maior eixo.
Identifica-se um cisto gangliônico multiloculado e com debris no seu interior, medindo 2,3 cm x 2,1 cm adjacente ao tendão flexor longo dos dedos.
Moderado derrame sinovial na bainha do tendão tibial posterior, com edema dos planos adiposos adjacentes e na bainha do tendão comum dos fibulares, relacionado com tenossinovite.
Pequeno cisto gangliônico intraósseo no colo do tálus.
Identifica-se um espessamento dos ligamentos talofibular anterior e posterior e calcâneo fibular, sem solução de continuidade, de aspecto sequelar/crônico.
Ligamento deltoide de configuração anatômica.
Pequeno entesófito calcâneo plantar.
Fáscia plantar com espessura e sinal usuais.
Tendão calcâneo preservado.
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Leve espessamento do tendão calcâneo, sem sinais de ruptura, observando-se edema peritendíneo e dos planos adiposos adjacentes, envolvendo o tendão, sugerindo paratendinite.
Pequeno derrame sinovial tibiotalar posterior.
Pequeno derrame sinovial na bainha dos tendões do compartimento medial do tornozelo.
Demais tendões do tornozelo sem alterações.
Estruturas ligamentares preservadas.
Fáscia plantar com espessura e sinal usuais.
Estrutura óssea íntegra.
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Entesófito calcâneo posterior.
Derrame sinovial na articulação tibiotalar, subtalar, talonavicular e entre as articulações do tarso associado edema do plano adiposo ao nível do seio do tarso, sugerindo processo inflamatório.
Moderado derrame sinovial na bainha dos tendões tibial posterior e fibulares com edema de partes moles adjacentes, sugerindo tenossinovite.
Sinais degenerativos ao nível da articulação entre o cuneiforme lateral e a base do 3º metatarsiano, com erosões ósseas subcondrais, edema medular ósseo e proliferação osteofitária marginal.
Pequena área de edema medular ósseo, com pequeno cisto gangliônico adjacente na margem posterior do calcâneo.
Tendão calcâneo preservado.
Edema peritendíneo adjacente ao tendão extensor longo dos dedos.
Fáscia plantar com espessura e sinal usuais.
Ligamentos colaterais sem solução de continuidade.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO TORNOZELO ESQUERDO
Técnica:
Ressonância magnética efetuada com equipamento de alto campo (1.5 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Identifica-se lesão osteocondral no dômus talar medial, com alterações fibrocísticas e edema medular ósseo associado, não se identificando fragmentação ou avulsão óssea.
Pequena irregularidade subcondral no aspecto posterior da epífise distal da tíbia.
Ruptura do ligamento tibiofibular anterior, com leve alargamento da sindesmose tibiofibular e hiperintensidade de sinal da mesma.
Demais ligamentos colaterais sem solução de continuidade, observando-se um afilamento do ligamento talofibular anterior, de aspecto sequelar.
Pequeno derrame sinovial tibiotalar e subtalar posterior.
Pequeno derrame sinovial na bainha dos tendões fibulares, sugerindo tenossinovite.
Demais estruturas tendíneas preservadas.
Tendão calcâneo preservado.
Fáscia plantar com espessura e sinal usuais.
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Haglund lesao - tendinopatia cronica calcaneo
Tendinopatia crônica do calcâneo caracterizada por aumento da espessura tendínea de aspecto fusiforme e sinal heterogêneo, sem roturas.
Edema da gordura Kager, por paratendinite do calcâneo.
Proeminência ósseo do processo posterossuperior do calcâneo, associado a edema da medula óssea e bursite retrocalcaneana profunda.
O conjunto dos achados acima descritos sugerem a possibilidade de síndrome de Haglund nos diagnósticos diferenciais inicialmente.
Demais estruturas ósseas com corticais íntegras e intensidade de sinal medula óssea normais.
Pequeno derrame articular tibiotalar e na subtalar posterior.
O revestimento condral das articulações tibiotalar e subtalar demonstram espessura preservada, superfície regular e intensidade de sinal homogênea.
Fáscia plantar com espessura e sinal preservados.
Leve tendinopatia e tenossinovite dos fibulares, que apresentam sinal heterogêneo, associado a pequena distensão líquida da bainha tendínea comum.
Demais tendões com espessura e sinal preservados.
Os ligamentos da sindesmose tibiofibular, ligamentos do complexo colateral lateral e o ligamento deltoide apresentam-se íntegros, com intensidade de sinal e espessura preservada.
Musculatura intrínseca do retropé com intensidade de sinal normal e trofismo preservado.
Impressão diagnóstica:
Acentuada tendinopatia crônica do calcâneo.
Paratendinite do calcâneo.
Hipertrofia óssea no processo posterossuperior do calcâneo, associado a leve edema ósseo e pequena bursite retrocalcaneana profunda
O conjunto dos achados acima, sugere a possibilidade de síndrome de Haglund no diagnóstico diferencial.
Leve tendinopatia e tenossinovite dos fibulares.
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Estruturas ósseas apresentam morfologia normal, corticais íntegras e intensidade de sinal medular normal.
Não se identifica derrame em volume significativo nas articulações tibiotalar e subtalar.
O revestimento condral das articulações tibiotalar e subtalar demonstram espessura preservada, superfície regular e intensidade de sinal homogênea.
Acentuada tendinopatia dos fibulares caracterizada por aumento da espessura tendínea e heterogeneidade de sinal, associada a distensão líquida da bainha tendínea comum por tenossinovite.
Demais estruturas tendíneas com espessura e sinal preservados.
Distensão líquida bainha tendínea do tibial posterior por tenossinovite.
Os ligamentos da sindesmose tibiofibular, ligamentos do complexo colateral lateral e o ligamento deltoide apresentam-se íntegros, com intensidade de sinal e espessura preservada.
Musculatura intrínseca do retropé com intensidade de sinal normal e trofismo preservado.
Tendão calcâneo e fáscia plantar íntegros.
Impressão diagnóstica:
Acentuada tendinopatia e tenossinovite dos fibulares, sem roturas.
Tenossinovite do tibial posterior, sem alteração no tendão propriamente dito.
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Pé com aspecto plano, o que pode ser melhor avaliado por estudo radiográfico com carga.
Discreto edema medular ósseo na região periarticular do dômus talar e do calcâneo, que pode estar relacionado a osteopenia por desuso/imobilização.
Proeminência do processo posterolateral do tálus.
Derrame articular tibiotalar e subtalar posterior.
Afilamento do ligamento talofibular anterior, com aspecto sequelar/crônico.
Espessamento do ligamento talonavicular dorsal.
Tendão calcâneo e fáscia plantar com espessura e sinal usuais.
Superfícies condrais preservadas.
Discreta tenossinovite dos extensores, observando-se distensão líquida de sua bainha.
Demais tendões extensores e flexores, com espessura e sinal usuais.
Demais ligamentos sem alterações significativos.
Edema subcutâneo difuso.
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Derrame articular tibiotalar e subtalar posterior.
Indefinição do ligamento talofibular anterior, por ruptura.
Espessamento e irregularidade do ligamento tibiofibular anterior, sugerindo estiramento/ ruptura parcial, com aspecto crônico.
Alteração de sinal e irregularidade do ligamento calcâneo fibular, provavelmente relacionada a ruptura prévia.
Superfícies condrais preservadas.
Demais ligamentos sem alterações significativas.
Tenossinovite dos fibulares no seu trajeto retro e inframaleolar.
Demais tendões, extensores e flexores com espessura e sinal usuais.
Tendão calcâneo e fáscia plantar sem alterações significativas.
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Fratura de extremidade distal da tíbia, no seu aspecto posterior, com extensão na interlinha articular tibiotalar e a sindesmose tibiofibular, sem deslocamento significativo.
Fratura da diáfise distal da fíbula, com edema medular ósseo adjacente.
Importante edema do tecido celular subcutâneo e de partes moles no terço distal da perna e envolvendo todo o tornozelo.
Sinais de ruptura do componente profundo do ligamento deltoide.
O componente superficial apresenta-se íntegro.
Sinais de ruptura do ligamento tibiofibular anterior.
Demais estruturas ligamentares preservadas.
Derrame sinovial na bainha dos tendões do compartimento medial do tornozelo, tendões fibulares e tendão extensor longo dos dedos, sugerindo tenossinovite.
Entesófito calcâneo posterior, com leve espessamento e leve aumento de sinal do tendão calcâneo, sugerindo tendinopatia e sem sinais de ruptura.
Derrame sinovial na bursa retrocalcânea, associada a importante edema da gordura de Kager, possivelmente secundários à bursite.
Moderado derrame sinovial tibiotalar, subtalar e em menores proporções nas articulações do tarso.
Fáscia plantar com espessura e sinal usuais.
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Pequeno derrame articular tibiotalar posterior e subtalar, com edema de partes moles adjacentes, incluindo o seio do tarso, sugerindo sinovite associada.
Osteoartrose das articulações talonavicular e talocalcânea, com redução do espaço articular, afilamento e irregularidade condral, osteófitos marginais e edema medular ósseo, sobretudo no tálus e navicular.
Espessamento fusiforme do tendão calcâneo, com pequenas calcificações intratendíneas, por tendinopatia.
Pequeno derrame sinovial na bainha do tendão tibial posterior, por tenossinovite.
Demais tendões do compartimento medial e lateral, sem alterações.
Afilamento do ligamento talofibular anterior, de aspecto sequelar/crônico, por provável estiramento prévio.
Observa-se aumento de sinal nas fibras do complexo ligamentar deltóide, de aspecto degenerativo.
Demais estruturas ligamentares de aspecto usual.
Espessamento e aumento de sinal intrassubstâncial na banda medial da fascia plantar, por fasciíte.
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Importante edema partes moles nas faces medial e lateral do tornozelo.
Sinais de ruptura do ligamento talofibular anterior e calcâneofibular, na sua inserção na fíbula.
Indefinição e alteração da morfologia do componente profundo do ligamento deltoide, sugerindo ruptura parcial.
Demais ligamentos preservados.
Edema medular ósseo no domus talar posteromedial, pós contusional.
Pequeno derrame sinovial na articulação tibiotalar posterior.
Derrame sinovial na bainha dos tendões da face medial do tornozelo sugerindo tenossinovite.
Distensão líquida da bursa retrocalcaneana por bursite.
Tendão calcâneo preservado.
Fáscia plantar com espessura e sinal usuais.
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Acentuada osteoartrose na articulação tibiotalar caracterizada por pinçamento do espaço articular, áreas de exposição do osso subcondral e alterações císticas subcondrais predominando no aspecto anterior.
Proeminência do aspecto posterolateral do tálus (processo stieda) com alterações degenerativas.
Acentuada osteoartrose entre o maléolo medial e o tálus e o maléolo lateral e o tálus com osteófitos marginais, afilamento condral e alterações císticas subcondrais.
Pequeno derrame articular tibiotalar e na subtalar posterior.
Alterações degenerativas no processo anterior do calcâneo.
Tendão calcâneo com espessura e sinal normais.
Leve paratendinite do calcâneo.
Leve espessamento crônico da banda central da fáscia plantar por fasciíte crônica.
Distensão líquida da bainha tendínea do tibial posterior associado a leve tendinopatia.
Leve tendinopatia e tenossinovite do tibial posterior.
Leve tendinopatia e tenossinovite dos fibulares.
Demais estruturas tendíneas com espessura e sinal preservados.
Redução volumétrica e leve lipossubstituição difusa da musculatura do retropé.
Rotura completa de aspecto crônico do ligamento tibiofibular anterior, talofibular anterior, fibulocalcâneo e porção profunda do complexo ligamentar do deltoide.
Acentuado edema do tecido celular subcutâneo profundo do retropé de aspecto circunferencial.
Impressão diagnóstica:
Acentuada osteoartrose na articulação tibiotalar, predominando no aspecto anterior e também junto aos maléolos.
Pequeno derrame articular.
Proeminência do processo posterolateral do tálus (processo stieda) com alterações degenerativas associadas.
Paratendinite do calcâneo.
Rotura completa de aspecto crônico do ligamento talofibular anterior, fibulocalcâneo, tibiofibular anterior e no da porção profunda do complexo ligamentar do deltoide.
Tendinopatia e tenossinovite dos fibulares e do tibial posterior.
Acentuado edema do tecido celular subcutâneo profundo de forma circunferencial no retropé.
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Observa-se ruptura completa, transfixante a nível do corpo do tendão calcâneo com "GAP" de 0,9 cm e distando cerca de 6,8 cm da sua inserção no calcâneo.
O tendão apresenta-se bastante espessado e com aumento na intensidade de sinal.
Associado observa-se coleção hemática envolvendo o tendão, no tecido celular subcutâneo e entre a aponeurose dos músculos posteriores do terço distal da perna.
Pequeno derrame sinovial na bursa retrocalcânea.
Importante edema da gordura de Kager.
Mínimo derrame sinovial tibiotalar e subtalar posterior.
Indefinição do ligamento talofibular anterior indicando ruptura.
Demais estruturas ligamentares preservadas.
Derrame sinovial na bainha dos tendões do compartimento medial do tornozelo e na bainha dos tendões fibulares.
Fáscia plantar com espessura e sinal usuais.
Conclusão:
Ruptura completa a nível do corpo do tendão calcâneo, associado a edema e coleção peritendíneas.
Sinais de ruptura do ligamento talofibular anterior.
Demais alterações acima descritas.
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Erosões císticas subcondrais na tuberosidade anterior do calcâneo e no aspecto lateral, do navicular.
Entesófitos calcâneo plantar e posterior.
Derrame sinovial na bainha dos tendões tibial posterior e flexor longo dos dedos, e em menor grau nos fibulares, com importante edema de partes moles adjacentes, sobretudo na face medial do tornozelo, sugerindo tenossinovite, sem sinais de rotura tendínea.
Mínimo derrame sinovial na articulação tibiotalar posterior, subtalar e talonavicular associado a leve edema do plano adiposo ao nível do seio do tarso, sugestivo de processo inflamatório.
Pequeno edema da gordura de Kager.
Leve distensão líquida da bursa retrocalcaneana profunda.
Tendão calcâneo preservado.
Ligamentos colaterais íntegros.
Interlinhas articulares preservadas.
Fáscia plantar com espessura e sinal usuais.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO TORNOZELO DIREITO
Técnica:
Ressonância magnética do tornozelo direito efetuada com equipamento de alto campo (1.5 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Imagem linear sugestiva de traço de fratura longitudinal, na margem lateral do calcâneo.
Associa-se intenso edema medular ósseo adjacente.
Observam-se também áreas difusas de edema medular ósseo predominando nas regiões periarticulares provavelmente relacionados a osteopenia por desuso/ imobilização.
Formação de barra fibrocartilaginosa calcaneonavicular com alterações císticas na superfície articular do navicular.
Indefinição do ligamento talofibular anterior, por ruptura.
Sinais de ruptura do ligamento calcaneofibular.
Demais estruturas ligamentares com aspecto preservado.
Discreta tenossinovite dos fibulares, retro e inframaleolar.
Demais tendões, extensores e flexores com espessura e sinal usuais.
Superfícies condrais com aspecto preservado.
Tendão calcâneo e fáscia plantar com espessura e sinal usuais.
Acentuado edema difuso do tecido celular subcutâneo.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO CALCÂNEO ESQUERDO
Técnica:
Ressonância magnética efetuada com equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Leve espessamento da porção distal do tendão calcâneo (tendinopatia), sem sinais de ruptura, observando-se edema peritendíneo e dos planos adiposos adjacentes, envolvendo o tendão, sugerindo paratendinite.
Leve derrame sinovial tibiotalar e subtalar.
Pequeno derrame sinovial na bainha do tendão tibial posterior e flexor longo dos dedos.
Demais tendões do tornozelo sem alterações.
Ligamentos colaterais íntegros.
Interlinhas articulares preservadas.
Fáscia plantar com espessura e sinal usuais.
Edema do tecido celular subcutâneo nas faces lateral e medial do tornozelo.
Estrutura óssea íntegra.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO TORNOZELO DIREITO
Técnica:
Ressonância magnética efetuada com equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Alteração de sinal e indefinição das fibras profundas do ligamento deltoide, por ruptura parcial e/ou estiramento prévios, associado a edema medular ósseo no aspecto anteromedial do tálus.
Ruptura do ligamento talofibular anterior, na sua inserção talar.
Demais estruturas ligamentares preservadas.
Pequena hipertrofia óssea e/ou corpo livre osteocondral, com 0,3 cm, na interlinha tibiotalar anterior.
Pequeno derrame articular tibiotalar.
Derrame sinovial na bainha comum dos fibulares com edema de partes moles adjacentes, sugerindo tenossinovite.
Leve aumento de sinal do tendão calcâneo, sem sinais de ruptura, observando-se mínimo edema peritendíneo, sugerindo paratendinite.
Demais tendões sem alterações.
Interlinhas articulares preservadas.
Fáscia plantar com espessura e sinal usuais.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO PÉ DIREITO
Técnica:
Ressonância magnética efetuada com equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Hipertofia óssea na margem postero/superior do calcâneo, associada a tendinopatia insercional do calcâneo, com entesófito posterior insercional, edema medular ósseo e derrame sinovial nas bursas retrocalcâneas, superficial e profunda, relacionados com síndrome de Haglund.
Alteração de sinal e afilamento do ligamento talo-fibular anterior, com aspecto sequelar/crônico.
Demais estruturas ligamentares preservadas.
Proeminência do processo posterior do talus.
Entesófito calcâneo plantar.
Fáscia plantar com espessura e sinal normal.
Derrame articular tibiotalar posterior e talonavicular, com distensão líquida da bainha do tendão flexor longo dos dedos, em seu trajeto distal.
Mínimo derrame sinovial na bainha dos tendões tibial posterior e fibulares, sugerindo tenossinovite.
Demais tendões com espessura e sinal normais.
Edema do tecido celular subcutâneo difuso no tornozelo.
Pequena lesão osteocondral na cabeça do hálux, com leve edema medular ósseo.
Derrame sinovial nas bursas intermetatarsianas do segundo e terceiro espaços, associados a edema do coxim gorduroso plantar.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO TORNOZELO ESQUERDO
Técnica:
Ressonância magnética do tornozelo esquerdo efetuada com equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
O exame foi correlacionado com estudo prévio de 25/04/2017.
Observa-se um importante edema dos planos adiposos envolvendo o terço distal da perna e todo o tornozelo.
Derrame sinovial tibiotalar e subtalar com edema dos planos adiposos periarticulares e a nível do seio do tarso sugerindo sinovite.
Observa-se no presente exame, edema medular ósseo comprometendo o maléolo tibial, fibular, tálus, calcâneo, cuneiformes, cuboide e navicular.
Moderado derrame sinovial na bainha do tendão tibial anterior, fibulares, tibial posterior, flexor longo dos dedos e flexor longo do hálux sugerindo tenossinovite.
Observa-se um aumento de sinal intrassubstancial do tendão tibial posterior por tendinose.
Ligamentos colaterais sem solução de continuidade persistindo espessamento do ligamento tibiofibular posterior.
Persiste diminuta lesão osteocondral no dômus talar medial com discreto edema medular ósseo, subjacente.
Entesófitos calcâneo plantar e posterior.
Persistem calcificações intratendíneas na porção distal do tendão calcâneo (tendinopatia).
Fáscia plantar com espessura e sinal usuais.
Persiste calcificação junto ao ligamento bifurcado e irregularidade do processo anterior do calcâneo.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO PÉ DIREITO
Técnica:
Ressonância magnética efetuada com equipamento de alto campo (1.5 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Observa-se proeminência óssea no aspecto medial e inferior do tálus, associada a irregularidade do osso subcondral, edema medular ósseo adjacente a articulação subtalar anteromedial, sugestiva de coalizão fibrocartilaginosa talocalcaneana.
Derrame sinovial na articulação subtalar posterior associado edema do plano adiposo ao nível do seio do tarso, sugerindo processo inflamatório.
Mínimo derrame sinovial na bainha dos tendões tibial posterior, fibulares e extensor longo dos dedos (tenossinovite).
Demais tendões sem alterações significativas.
Leve espessamento do tendão calcâneo, sem sinais de ruptura, observando-se edema peritendíneo e dos planos adiposos adjacentes, envolvendo o tendão, sugerindo paratendinite.
Ligamentos colaterais íntegros.
Fáscia plantar com espessura e sinal usuais.
Sinais de pé plano, sendo melhor avaliado por radiografia com apoio.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO TORNOZELO DIREITO
Técnica:
Ressonância magnética do tornozelo direito efetuada com equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Estruturas ósseas apresentam morfologia normal, corticais íntegras e intensidade de sinal medular normal.
Não se identifica derrame em volume significativo nas articulações tibiotalar e subtalar.
O revestimento condral das articulações tibiotalar e subtalar demonstram espessura preservada, superfície regular e intensidade de sinal homogênea.
Acentuada tendinopatia dos fibulares caracterizada por aumento da espessura tendínea e heterogeneidade de sinal, associada a distensão líquida da bainha tendínea comum por tenossinovite.
Demais estruturas tendíneas com espessura e sinal preservados.
Distensão líquida bainha tendínea do tibial posterior por tenossinovite.
Os ligamentos da sindesmose tibiofibular, ligamentos do complexo colateral lateral e o ligamento deltoide apresentam-se íntegros, com intensidade de sinal e espessura preservada.
Musculatura intrínseca do retropé com intensidade de sinal normal e trofismo preservado.
Tendão calcâneo e fáscia plantar íntegros.
Impressão diagnóstica:
Acentuada tendinopatia e tenossinovite dos fibulares, sem roturas.
Tenossinovite do tibial posterior, sem alteração no tendão propriamente dito.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO TORNOZELO ESQUERDO
Técnica:
Ressonância magnética do tornozelo esquerdo efetuada com equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Estruturas ósseas apresentam morfologia normal, corticais íntegras e intensidade de sinal medular normal.
O revestimento condral das articulações tibiotalar e subtalar demonstram espessura preservada, superfície regular e intensidade de sinal homogênea.
Não se identifica derrame em volume significativo nas articulações tibiotalar e subtalar.
Tendão calcâneo e fáscia plantar íntegros.
Os ligamentos da sindesmose tibiofibular, ligamentos do complexo colateral lateral e o ligamento deltoide apresentam-se íntegros, com intensidade de sinal e espessura preservada.
Tendinopatia e tenossinovite dos fibulares caracterizado por aumento da espessura tendínea e heterogeneidade de sinal, sem rotura.
Demais estruturas tendíneas com espessura e sinal preservados.
Redução volumétrica e lipossubstituição do ventre muscular do abdutor do dedo mínimo.
Demais ventres musculares com trofismo e sinal preservados.
Impressão diagnóstica:
Tendinopatia e tenossinovite dos fibulares, sem roturas, em menor grau que no lado contralateral.
Atrofia e lipossubstituição do ventre muscular do abdutor do dedo mínimo.
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OSSO
Artropatia degenerativa tibiotalar caracterizados redução da interlinha articular, irregularidade da superficies corticais, alterações osteohipertroficas, afilamento dos revestimentos condrais, áreas de extensa exposição cortical e cistos subcondrais.
Alterações degenerativas também são caracterizadas nas articulações talonavicular, metatarsofalangiana do hálux e naviculocuneiforme.
Destaca-se ainda subluxação calcaneocuboidal e sinais de osteonecrose do tálus.
Proeminência do processo anterior do calcâneo, sem evidências de coalizões com o navicular.
Proeminência do processo póstero-lateral do tálus (Stieda), sem sinais de impacto posterior.
OSSO ACESSÓRIO
“Os trigunum “ apresentando irregularidade da cortical óssea notadamente da face articular, observando-se edema da medular assim como da sincondrose inferindo instabilidade, associa-se edema medular na região posterossuperior do calcâneo, o que pode estar relacionado ao mecanismo de impacto.
Ossículo navicular acessório tipo II, com edema da medular óssea subcortical de ambos os componentes, denotando uma microinstabilidade local, sem sinais de diástase significativa dos componentes ósseos.
FRATURA
Destaca-se edema da medular óssea da coluna lateral talocalcaneana, provavelmente relacionada a sobrecarga mecânica. Destaca-se imagem linear com baixo sinal se estendendo anteromedialmente desde a cortical do aspecto lateral do calcâneo, junto ao tubérculo peroneal, ao corpo do calcâneo, compatível com fratura. Não há sinais de extensão intra-articular do traço de fratura.
Alterações sequelares de fratura cominutiva não consolidada do corpo e colo do talus, com extensão da fratura para as superfícies articulares talocrural, talonavicular e talocalcaneana, com desvios significativos dos fragmentos osseos.
COALISÃO
Proeminência dos processos anterior do calcâneo e póstero-lateral do navicular, determinando formação de barra fibrocartilaginosa. Associam-se alterações degenerativas e edema de sobrecarga do osso subcondral.
Barra fibro-óssea talocalcaneana acometendo a faceta anterior e média, se estendendo por 2,0 cm no plano coronal e por 2,4 cm no plano sagital. Associa-se edema das medulares ósseas nesta topografia, além de proeminência do processo dorsal do tálus.
Diminuta com coalizão fibrocartilaginosa entre a porção plantar do navicular e o cuneiforme medial, com edema subcortical associado.
CARTILAGEM
Lesão osteocondral acometendo o domus talar lateral medindo 1,5 x 1,5 cm, com 0,2 cm de profundidade, associada a esclerose da medular óssea.
LIGAMENTOS
Lesão parcial do ligamento tíbio-fibular anterior, permanecendo a sindesmose tíbio-fibular de congruência preservada.
Irregularidade de contornos da sindesmose tíbio-fibular, com sinais de lesões pregressas cicatrizadas dos ligamentos tíbio-fibulares.
Rotura do ligamento talofibular anterior.
Lesão completa do ligamento fíbulo-talar anterior, com edema extravasando os planos superficiais da face lateral do tornozelo.
Lesão parcial extensa do ligamento fíbulo-calcâneo.
Espessamento e irregularidade de contornos dos ligamentos fíbulo-talar anterior e fíbulo-calcâneo, compatível com lesões parciais pregressas cicatrizadas.
Lesão parcial do feixe tíbio-talar posterior profundo do ligamento deltóide. Seus componentes superficiais estão preservados.
Estiramento do ligamento tibiofibular anterior, sem diástase da sindesmose.
Rotura parcial extensa do ligamento calcâneofibular, achados estes associados a edema difuso dos planos ligamentares e da tela subcutânea da face lateral do tornozelo.
Má definição e heterogeneidade dos ligamentos tibiofibular e talofibular anterior, compatível com rotura completa e crônica.
Espessamento e alteração de sinal do folheto profundo do complexo ligamentar do deltóide, denotando alteração pós estiramento, mantendo a continuidade ligamentar preservada.
TENDÕES
Espessamento e elevação do sinal do tendão fibular curto em seu trajeto infra-maleolar, compatível com tendinopatia.
Pequena lesão longitudinal do tendão fibular curto sem seu trajeto infra-maleolar.
Espessamento da bainha dos tendões fibulares, com líquido em seu interior, compatível com tenossinovite.
Espessamento e elevação do sinal da inserção do tendão tibial posterior no navicular, compatível com tendinopatia, sem lesões.
Tendinopatia dos fibulares na porção retro / inframaleolar, caracterizada por delaminações longitudinais.
Tendinopatia dos fibulares, destacando-se ruptura longitudinal do tipo “split” no segmento retro / infra-maleolar do fibular curto, associado a distensão líquida/tenossinovite da bainha sinovial comum, sem desinserções ou retrações.
Espessamento fusiforme do tendão calcâneo, com áreas de degeneracão angiofibroblástica, denotando tendinopatia.
ENTESOPATIA
Entesófito na inserção distal do tendão câlcaneo.
Entesófito na inserção câlcaneo fáscia plantar.
Acentuada entesopatia junto à inserção distal do tendão calcâneo, caracterizada por sinais de tendinopatia e edema da gordura de Kager, dos planos peritendíneos e da medular óssea do aspecto posterossuperior do calcâneo, destacando-se erosão da cortical óssea nesta topografia, medindo 0.9 x 0.4 cm. Estes achados não são específicos, porém a possibilidade de entesopatia associada a artropatia inflamatória deve ser considerada.
Moderada alterações inflamatórias do tendão calcâneo junto à sua inserção, caracterizada por espessamento e alteração de sinal, sem roturas. Há também discreta alteração inflamatória na topografia da bursa retrocalcaneana, inferindo bursite.
HAGELUND
Hipertrofia da eminência póstero-superior do calcâneo, associada a bursite retrocalcaneana e edema na gordura de Kager. O conjunto destas alterações é compatível com afecção de Haglund.
Proeminência da tuberosidade posterosuperior do calcâneo, associada a bursite retrocalcaneana, e tendinopatia distal do calcâneo, caracterizado por espessamento e alteração de sinal do mesmo. Notam-se fissuras longitudinais intratend[ineas. Associa-se, edema da gordura de Kager, bem como acentuado edema da medular óssea calcaneana . O conjunto de achados acima descrito favorece a possibilidade de doença de Haglund.
ARTROPATIA INFLAMATORIA
Tendinopatia dos fibulares, associada a ruptura longitudinal do fibular curto nos segmentos retro e infra maleolares, por onde se insinuam as fibras do fibular longo.
Tendões dos tibiais, flexores e extensores dos dedos e do hálux com morfologia e sinal dentro da normalidade.
Tendão calcâneo e fáscia plantar íntegros.
Pequeno derrame articular com importante espessamento capsulossinovial nos compartimentos do retro-pé e médio-pé (intertársicos e tarsometatársicos), denotando sinovite em atividade.
Acentuadas alterações osteodegenerativas secundárias nos compartimentos tibiotalar, subtalar, talonavicular e calcaneocubóide e nos compartimentos intertársicos e tarsometatársicos, com afilamento condral difuso, reação osteofitária marginal e áreas irregulares de edema da medular óssea subcondral, sendo as áreas de reação osteofitária mais exuberantes nos compartimentos tibiotalar e tarsometatársicas.
O conjunto dos achados descritos está relacionado a um quadro de artropatia inflamatória.
Acentuada redução dos espaços articulares calcâneo-cuboide, talonavicular, intertarsicos e tarsometatársicos, com acentuada irregularidade das supefícies articulares e multiplos focos de erosão óssea marginal, associado a proliferação sinovial difiusa, pequeno derrame articular e edema na medular óssea de todos os componentes. Este aspecto é sugestivo de artropatia inflamatório em atividade, devendo-se considerar artrite reumatóide como principal diagnóstico diferencial.
OSTEOMIELITE
Alteração difusa de sinal da medular ossea diafisária e metaepifisária distal da tíbia, associada a presença de reação periosteal lamelar fina , com coleção subperiosteal tibial posterior , medindo cerca de 8.2 x 2,0 x 0,8 cm, achado este acompanhados de significativas áreas de alteração de sinal das medulares ósseas deste segmento, bem como, com aumento das partes moles adjacentes e pequeno derrame articular com intensa proliferação sinovial. O conjunto de achados acima descrito favorece a possibilidade de osteomielite associado a coleção subperiosteal.
DERRAME ARTICULAR
Associa-se derrame articular com sinais de sinovite difusa envolvendo toda articulação tíbio-talar e os recessos anterior e posterior, bem como os planos mais capsulares, porém sem sinais de lesões osteocondrais associadas.