NORMAL
Hipoplasia art vertebral
ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE CRÂNIO
Técnica:
Exame realizado em equipamento de ressonância magnética de ultra-alto campo (3.0 Tesla), com angiorressonância magnética obtida com a sequência TOF 3D, com reformatações em MIP e VR.
Interpretação:
Hipoplasia da artéria vertebral direita.
Artéria vertebral esquerda dominante, com calibre semelhante ao da artéria basilar.
Não há evidência de alterações aneurismáticas ou malformações vasculares.
Ausência de outras alterações significativas.
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ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE VASOS CERVICAIS
Técnica:
Exame realizado em equipamento de ressonância magnética de ultra-alto campo (3.0 Tesla), com angiorressonância magnética obtida com a sequência FLASH 3D, utilizando-se o meio de contraste endovenoso (gadolínio) e infusão através de bomba injetora, com reformatações em MIP 3D e VR 3D.
Interpretação:
Artérias vertebrais pérvias, sendo a direita hipoplásica.
Artérias carótidas pérvias, sem estenose luminar valorizável.
Segmentos visibilizados do arco aórtico e vasos supra-aórticos sem alterações significativas.
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ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE VASOS CERVICAIS
Sistema carotídeo pérvio bilateralmente, sem evidência de estenose luminar.
Hipoplasia do segmento intradural (V4) da artéria vertebral direita.
Artéria vertebral esquerda dominante, continuando-se com a artéria basilar, ambas de calibres semelhantes.
Segmentos visibilizados dos vasos supra-aórticos e do arco aórtico sem alterações significativas.
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Suboclusao carotida com lesao cerebral avc isquemico
Craniectomia frontoparietal esquerda.
Identificam-se extensas áreas de encefalomalácia e gliose comprometendo a substância branca e cinzenta dos lobos frontal, temporal, parietal e ínsula deste lado, secundárias à sequela de acidente vascular encefálico.
Observam-se algumas áreas de restrição na sequência em difusão, no lobo frontal homólogo.
Associam-se a pequenos focos hipointensos na sequência SWI nestas regiões, relacionados a depósito de hemossiderina, por micro-hemorragias.
Hiperintensidade de sinal na cápsula interna, ponte e pedúnculo cerebral à esquerda, sem atrofia significativa, sugerindo degeneração Walleriana.
Dilatação ex vácuo do sistema ventricular esquerdo com leve desvio das estruturas da linha média para este lado e dilatação do terceiro ventrículo.
Sistema ventricular à direita e quarto ventrículo dentro da normalidade.
Proeminência do espaço subaracnoideo, dos sulcos da corticalidade e entre as folhas cerebelares.
Ausência de coleção hemorrágica intra ou extra-axial.
Não há evidência de lesão expansiva intracraniana.
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1115875 - angioTC com obstrucao de mais de 50%
Técnica:
Tomografia computadorizada realizada com cortes axiais, com injeção pelo meio de contraste endovenoso, reconstruções multiplanares VR 3D.
Interpretação:
Presença de pequenas placas ateromatosas calcificadas no arco aórtico.
Observam-se também placas ateromatosas calcificadas, especialmente no tronco braquiocefálico, sem determinar estenose nesta localização.
Pequenas placas ateromatosas calcificadas na artéria carótida comum em seu terço médio.
Presença de placas ateromatosas ao nível do bulbo carotídeo direito, pré-bifurcação, determinando uma estenose com cerca de 30 %.
Artéria vertebral direita pérvia, sem estenoses.
Importante placa ateromatosa calcificada no bulbo carotídeo esquerdo, em região pré-bifurcação, determinando estenose com cerca de 50 %.
Artéria vertebral esquerda com estenose ao nível de sua emergência, com cerca de 35 %.
Não há evidência de outras alterações significativas no presente exame.
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HiPOPLASIA BASILAR - ORIGEM FETAL ACP
Artéria vertebral esquerda dominante.
Artéria basilar hipoplásica, observando-se origem fetal das artérias cerebrais posteriores.
Não há evidência de dilatação aneurismáticas ou malformações vasculares.
Os cortes axiais no encéfalo, nas sequências ponderadas em T2, demonstraram algumas áreas focais hiperintensas na ponte e substância branca cortical e periventricular, provavelmente secundário à microangiopatia. Presença de secreção nas células da mastóide bilateralmente.
Não há alterações vasculares significativas na região supra-selar esquerda.
Não se observam outras alterações significativas.
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Artéria vertebral direita hipoplásica, continuando-se com artéria cerebelar posteroinferior.
Artéria vertebral esquerda dominante, continuando-se com a artéria basilar, ambas de calibre semelhante.
Leve hipoplasia do seguimento A1 da artéria cerebral anterior direita.
Não há evidência de dilatações aneurismáticas ou malformações vasculares.
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ANEURISMA CEREBRAL MEDIA
Observa-se aneurisma sacular na bifurcação da artéria cerebral média esquerda com 0,9 cm.
Origem fetal da artéria vertebral posterior direita (variante anatômica).
Demais vasos intracranianos sem particularidades.
Não há evidência de malformação arteriovenosa.
Alterações microangiopáticas da substância branca supratentorial.
Segmentos cervicais das carótidas sem evidência de estenose luminar.
Artérias vertebrais inalteradas.
Segmentos visibilizados dos vasos supra-aórtico e do arco aórtico sem alterações.
Houve leve movimentação da paciente durante a aquisição da angiorressonância magnética cervical.
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ANEURISMAS e Pos embolizacao
Não há evidência de fluxo perceptível no aneurisma embolizado da artéria cerebral média direita.
Persiste diminuto aneurisma sacular no "T" carotídeo esquerdo, medindo 2,0 mm, já descrito em exame anterior, realizado em outro serviço, do dia 17/10/2014.
Na carótida interna direita supraclinoidea, também identifica-se pequeno aneurisma sacular com 3,0 mm, com orientação posterior.
Demais vasos intracranianos sem particularidades.
Alterações microangiopáticas da substância branca supratentorial, caracterizadas por áreas hiperintensas em FLAIR.
Sistema ventricular e espaço subaracnoideo compatíveis com a faixa etária.
Não foram observadas áreas de infarto isquêmico em evolução, na sequência ponderada em Difusão.
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1134357 - aneurisma com compressao sobre o VII PC
ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE VASOS AORTOCERVICAIS :
Técnica:
Exame realizado em equipamento de ressonância magnética de alto campo (1.5 Tesla), com angiorressonância magnética obtida com a sequência FLASH 3D, utilizando-se o meio de contraste endovenoso (gadolínio) e infusão através de bomba injetora, com reformatações em MIP 3D e VR 3D.
Interpretação:
Carótidas pérvias bilateralmente, sem estenose luminar valorizável.
Artérias vertebrais pérvias, sendo a direita hipoplásica, continuando-se com a artéria cerebelar posteroinferior e não contribuindo para formação da artéria basilar.
Artéria vertebral esquerda dominante, continuando-se com a artéria basilar, ambas de calibre semelhante, havendo trajeto em alça no segmento cervical, ao nível de C6 e aneurisma sacular no segmento intracraniano.
Segmentos visibilizados dos vasos supraórticos e do arco aórtico sem alterações.
ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE CRÂNIO
Técnica:
Exame realizado em equipamento de ressonância magnética de alto campo (1.5 Tesla), com angiorressonância magnética obtida com a sequência TOF 3D, com reformatações em MIP e VR.
Interpretação:
Aneurisma sacular no segmento intracraniano da artéria vertebral esquerda, medindo cerca de 1,4 cm e com 0,4 cm de colo. A artéria cerebelar posterior-inferior esquerda tem origem junto à porção proximal do óstio do aneurisma.
Hipoplasia da artéria vertebral direita, a qual continua-se com a artéria cerebelar posteroinferior homóloga.
Origem fetal (carótida interna) da artéria cerebral posterior direita.
Demais vasos intracranianos sem particularidades.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE CRÂNIO
Técnica:
Foram realizados cortes axiais, coronais e sagitais, nas sequências T1, T2, FLAIR, SWI, CISS, Difusão, utilizando-se meio de contraste endovenoso (gadolínio) em aparelho de ressonância magnética de ultra-alto campo (3.0 Tesla).
Interpretação:
Extensas alterações microangiopáticas da substância branca supratentorial, caracterizadas por áreas hiperintensas em T2 e FLAIR, em regiões periventriculares e subcorticais.
O aneurisma referido em laudo de angiorressonância magnética ocasiona efeito de massa sobre a face lateral esquerda da ponte, bem como sobre o pedúnculo cerebelar médio, inclusive ao nível da emergência do VII e do VIII pares cranianos, neste lado.
Não foram observadas áreas de infarto isquêmico em evolução, na sequência ponderada em Difusão.
Sistema ventricular e espaço subaracnoideo compatíveis com a faixa etária.
Sinusopatia frontal direita, etmoidal bilateral, principalmente maxilar, com níveis hidroaéreos.
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1141362
Aneurisma sacular na porção supraclinoidea da artéria carótida interna direita, com orientação medial, medindo 0,5 cm.
Demais vasos arteriais intracranianos sem particularidades.
Raros focos de gliose na substância branca dos lobos frontais, caracterizados por focos hiperintensos em FLAIR.
Não foram observadas áreas de infarto isquêmico em evolução, na sequência ponderada em Difusão.
Sistema ventricular e sulcos encefálicos sem alterações, observando-se cavum do septo pelúcido.
Conclusão:
Aneurisma sacular na porção supraclinoidea da artéria carótida interna direita, com orientação medial, medindo 0,5 cm.
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1161912 - Dissecção carótida
Artérias vertebrais pérvias, sem evidência de estenose luminal significativa, apresentando placas ateromatosas calcificadas ostiais.
Placas ateromatosas calcificadas na bifurcação carotídea direita, com extensão aos ramos interno e externo, com estenose inferior a 50%.
Placas ateromatosas calcificadas e fibrolipídicas na bifurcação carotídea esquerda, estendendo-se aos ramos interno e externo com estenose acima de 70%. No ramo interno à estenose estende-se por cerca de 0,7 cm no sentido craniocaudal. Existe irregularidade da luz nesta área estenótica, não se afastando a possibilidade de trombo e ulceração associados.
Observa-se imagem de dupla luz pérvia na carótida interna esquerda, à cerca de 5 cm de sua origem e estendendo-se por 1,6 cm no sentido craniocaudal, com imagem sugestiva de flap intimal no plano axial de aquisição, com características de dissecção.
Calcificações parietais na croça aórtica e nos vasos supra-aórticos.
Impressão diagnóstica:
Artérias vertebrais pérvias, sem evidência de estenose luminal significativa, apresentando placas ateromatosas calcificadas ostiais.
Placas ateromatosas calcificadas na bifurcação carotídea direita, com extensão aos ramos interno e externo, com estenose inferior a 50%.
Placas mistas na bifurcação carotídea, estendendo-se aos ramos interno e externo, onde determina estenose superior a 70%.
Dissecção da carótida interna esquerda, com dupla luz pérvia, a cerca de 5,0 cm de sua origem e estendendo-se por aproximadamente 1,6 cm.