ULTRASSONOGRAFIA DO JOELHO DIREITO / ESQUERDO
Tendão patelar e quadríceps femoral com espessura, contornos e ecotextura normais.
Tendões da “pata de ganso” apresentando espessura e ecotextura normais.
Trato iliotibial e tendão bicipital com características preservadas.
Ligamentos colaterais com espessura, contornos e ecotextura habituais.
Não foram identificadas formações císticas poplíteas.
Ausência de derrame articular significativo.
CONCLUSÃO: Ultrassonografia do joelho DIREITO/ESQUERDO sem alterações significativas
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RUPTURA PARCIAL TENDÍNEA
Tendão * apresentando descontinuidade parcial na topografia do corpo/inserção, medindo cm longitudinal x cm transversal com preenchimento da área rota por efusão líquida hemorrágica.
- Sinais de ruptura parcial/total do tendão quadríceps.
RUPTURA TOTAL TENDÍNEA
Tendão * apresentando descontinuidade total na topografia do corpo/inserção, com distância entre os fragmentos de cm e preenchimento da área rota por efusão líquida hemorrágica.
- Sinais de ruptura total do tendão *.
RUPTURA PARCIAL QUADRÍCEPS
Tendão do músculo quadríceps com seus componentes (reto anterior, vastos medial, lateral e intermédio) apresentando descontinuidade parcial na topografia do corpo/inserção, medindo cm longitudinal x cm transversal com preenchimento da área rota por efusão líquida hemorrágica.
- Sinais de ruptura parcial/total do tendão quadríceps.
RUPTURA TOTAL QUADRÍCEPS
Tendão do músculo quadríceps com seus componentes (reto anterior, vastos medial, lateral e intermédio) apresentando descontinuidade total na topografia do corpo/inserção, com distância entre os fragmentos de cm e preenchimento da área rota por efusão líquida hemorrágica.
- Sinais de ruptura total do tendão quadríceps.
BURSITE
Bursa supra-patelar/ pré-patelar / infra-patelar/ pré-tibial / da Pata de Ganso apresentando-se distendida por líquido com aspecto anecoide e homogêneo, medindo cerca de cm (L x AP x T).
- Sinais de bursite supra-patelar/pré-patelar/infra-patelar/pré-tibial/da Pata de Ganso.
TENDINITE BÍCEPS FEMORAL
Tendão do bíceps femoral aumentado de calibre em sua inserção distal na epífise fibular, com hipoecogenicidade textural local.
- Sinais de tendinopatia do bíceps femoral.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
TENDINITE PATA DE GANSO
Tendões componentes da "pata de ganso" (sartório, grácil e semitendinoso) aumentados de calibre em sua inserção distal na tíbia, com hipoecogenicidade textural local.
- Sinais de tendinopatia da pata de ganso.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
TENDINOSE QUADRÍCEPS
Tendão do músculo quadríceps aumentado de calibre em sua inserção distal no osso patelar, com heterogeneidade textural e focos ecogênicos de fibrose/calcificação e anecoicos de necrose intra-tendínea.
Nota-se irregularidade da superfície óssea adjacente.
- Sinais de tendinose quadricipital.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
TENDINOSE PATELAR
Tendão patelar aumentado de calibre em sua inserção distal, com hipoecogenicidade textural e focos ecogênicos de fibrose/calcificação e anecoicos de necrose intra-tendínea.
Nota-se irregularidade da superfície óssea adjacente.
- Sinais de tendinose patelar.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
TENDINOSE BÍCEPS FEMORAL
Tendão do bíceps femoral aumentado de calibre em sua inserção distal na epífise fibular, com hipoecogenicidade textural e focos ecogênicos de fibrose/calcificação e anecoicos de necrose intra-tendínea.
Nota-se irregularidade da superfície óssea adjacente.
- Sinais de tendinose do bíceps femoral.
TENDINOSE PATA DE GANSO
Tendões componentes da "pata de ganso" (sartório, grácil e semitendinoso) aumentados de calibre em sua inserção distal na tíbia, com hipoecogenicidade textural e focos ecogênicos de fibrose/calcificação e anecoicos de necrose intra-tendínea.
Nota-se irregularidade da superfície óssea adjacente.
- Sinais de tendinose da “pata de ganso”.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
OSTEOCONDROSE: OSGOOD-SCHLATTER
Tendão patelar de espessura aumentada com hipoecogenicidade textural no seu terço distal onde observa-se fragmentação da apófise na tuberosidade anterior da tíbia, medindo até cm longitudinal.
Nota-se aumento do fluxo vascular ao Doppler adjacente à apófise.
Coxim gorduroso infra-patelar (gordura de Hoffa) levemente edemaciada.
Pequena quantidade de líquido na bursa infra-patelar com aspecto anecoide e homogêneo.
- Sinais de fragmentação da apófise na tuberosidade anterior da tíbia com processo inflamatório agudo distal do tendão patelar. Considerar possibilidade de Osgood-Schlatter.
OU
Observa-se leve fragmentação da apófise na tuberosidade anterior da tíbia, sem sinais de tendinopatia ou bursite adjacente.
- Fragmentação da tuberosidade anterior da tíbia. Considerar possibilidade de Osgood-Schlatter.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
OSTEOCONDROSE: SINDING-LARSEN-JOHANSSON
Fragmentação da superfície anterior do osso patelar, medindo até cm longitudinal, associado a aumento da espessura com hipoecogenicidade textural local do tendão patelar.
Nota-se aumento do fluxo vascular ao Doppler adjacente.
Coxim gorduroso infra-patelar (gordura de Hoffa) levemente edemaciada.
- Irregularidade da superfície anterior da patela com processo inflamatório agudo proximal do tendão patelar. Considerar possibilidade de Sinding-Larsen-Joharsson.
OU
Irregularidade da superfície anterior do osso patelar sem sinais de tendinopatia adjacente.
- Irregularidade da superfície anterior da patela. Considerar possibilidade de sequela de osteocondrite de Sinding-Larsen-Joharsson.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
PELLEGRINI-STIEDA
Ligamento colateral medial de espessura aumentada com hipoecogenicidade textural difusa e foco de calcificação regular medindo cm. Nota-se ainda área de descontinuidade parcial insercional de suas fibras proximais, medindo cm longitudinal e cm transversal.
- Sinais de doença ligamentar do colateral medial com área de ruptura parcial (Síndrome de Pellegrini-Stieda).
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
RUPTURA DE MENISCO
Nota-se perda da arquitetura triangular ecogênica habitual do corno anterior/posterior do menisco medial/lateral, com hipoecogenicidade textural e área de descontinuidade na base/ápice.
- Sinais sugestivos de ruptura meniscal.
OU
Nota-se perda da arquitetura triangular ecogênica habitual do corno anterior/posterior do menisco medial/lateral, com hipoecogenicidade textural e protrusão meniscal promovendo abaulamento do ligamento colateral medial/lateral.
- Sinais de protrusão meniscal.
RUPTURA GASTROCNÊMIO
Nota-se no terço distal do músculo gastrocnêmio medial, área de descontinuidade parcial na transição miotendínea, se estendendo cm longitudinal x cm transversal, com preenchimento da área rota por efusão líquida hemorrágica e volume estimado em mL.
Observa-se discreta hiperecogenicidade do ventre muscular do gastrocnêmio medial em seu terço distal.
Demais regiões dos músculos gastrocnêmio medial, gastrocnêmio lateral e sóleo apresentam espessura, contornos e ecogenicidade preservadas, com padrão fibrilar característico.
- Sinais de ruptura parcial na transição miotendínea do gastrocnêmio medial.
RUPTURA ADUTORES
Nota-se na topografia dos músculos adutores longo e curto, área de descontinuidade parcial a aproximadamente cm de suas inserções, medindo aproximadamente cm (L x AP), ocupando cerca de % de área transversal do vasto desta musculatura, com preenchimento por efusão líquida hemorrágica.
- Sinais sugestivos de ruptura parcial dos músculos adutores da coxa direita.
RUPTURA QUADRÍCEPS
Feixe muscular correspondente ao reto anterior do músculo quadríceps apresentando descontinuidade parcial de cerca de % da área total do feixe, na topografia do terço médio da coxa com preenchimento da área rota por efusão líquida hemorrágica e inflamatória local.
Demais musculatura adjacente sem alterações ecográficas.
- Sinais de ruptura parcial do feixe reto anterior do músculo quadríceps.
RUPTURA BÍCEPS FEMORAL
Na topografia do terço proximal do músculo bíceps femoral nota-se pequena área de descontinuidade parcial de cerca de % da área total transversa do feixe, se estendendo cm longitudinal x cm de espessura, com preenchimento da área rota por efusão líquida hemorrágica e volume estimado em mL.
- Sinais de pequena ruptura parcial músculo bíceps femoral.