NORMAL SIMPLES
ECODOPPLER COLORIDO ARTERIAL DO MEMBRO INFERIOR
À direita, observa-se sistema arterial livre de espessamentos significativos, tortuosidades e dilatações. Padrão e velocidades de fluxo compatíveis com ausência de obstruções, lesões estenosantes significativas na na artéria femoral, femoral profunda e superficial proximal, na artéria poplítea, na artéria tibial anterior e posterior distal.
Conclusão:
Sistema arterial fêmoro-poplíteo-tibial livre de espessamentos parietais significativos, tortuosidades e dilatações.
Padrão e velocidades de fluxo compatíveis com ausência de obstruções, lesões estenosantes significativas e comunicações artério-venosas.
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UNILATERAL
ECODOPPLER COLORIDO ARTERIAL DO MEMBRO INFERIOR
À direita, observa-se sistema arterial livre de espessamentos significativos, tortuosidades e dilatações. Fluxo apresenta padrão multifásico em todo o segmento fêmoro-poplíteo-tibial. Velocidades de fluxo são de # cm/s na artéria femoral comum (diâmetro de # mm), # cm/s na artéria femoral profunda, # cm/s na artéria femoral superficial proximal, # cm/s no terço médio da artéria femoral superficial, # cm/s na artéria femoral superficial distal, # cm/s na artéria poplítea (diâmetro transverso máximo de # mm), # cm/s na artéria tibial anterior e # cm/s na artéria tibial posterior distal.
Conclusão:
Sistema arterial fêmoro-poplíteo-tibial livre de espessamentos parietais significativos, tortuosidades e dilatações.
Padrão e velocidades de fluxo compatíveis com ausência de obstruções, lesões estenosantes significativas e comunicações artério-venosas.
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NORMAL
ECODOPPLER COLORIDO ARTERIAL DE MEMBROS INFERIORES
À direita, observa-se sistema arterial livres de espessamentos significativos, tortuosidades e dilatações. Fluxo apresenta padrão multifásico em todo o segmento fêmoro-poplíteo-tibial. Velocidades de fluxo são de # cm/s na artéria femoral comum (diâmetro de # mm), # cm/s na artéria femoral profunda, # cm/s na artéria femoral superficial proximal, # cm/s no terço médio da artéria femoral superficial, # cm/s na artéria femoral superficial distal, # cm/s na artéria poplítea (diâmetro transverso máximo de # mm), # cm/s na artéria tibial anterior e # cm/s na artéria tibial posterior distal.
À esquerda, observa-se sistema arterial livre de espessamentos significativos, tortuosidades e dilatações. Fluxo apresenta padrão multifásico em todo o segmento fêmoro-poplíteo-tibial. Velocidades de fluxo são de # cm/s na artéria femoral comum (diâmetro de # mm), # cm/s na artéria femoral profunda, # cm/s na artéria femoral superficial proximal, # cm/s no terço médio da artéria femoral superficial, # cm/s na artéria femoral superficial distal, # cm/s na artéria poplítea (diâmetro transverso máximo de # mm), # cm/s na artéria tibial anterior e # cm/s na artéria tibial posterior distal.
Conclusão:
Sistemas arteriais fêmoro-poplíteo-tibiais estão livres de espessamentos parietais significativos, tortuosidades e dilatações.
Padrão e velocidades de fluxo compatíveis com ausência de obstruções e lesões estenosantes significativas nos sistemas arteriais fêmoro-poplíteo-tibiais, à direita e à esquerda.
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PLACAS ATEROMA SEM ESTENOSE
ECODOPPLER ARTERIAL DE MEMBROS INFERIORES
À direita, observam-se placas de ateroma de pequenas proporções e calcificações na artéria femoral comum, na bifurcação femoral e nas artérias tibiais. Fluxo apresenta padrão multifásico em todo o segmento fêmoro-poplíteo-tibial anterior e posterior. Velocidades de fluxo são de # cm/s na artéria femoral comum (diâmetro de mm), # cm/s na artéria femoral profunda, # cm/s na artéria femoral superficial proximal, # cm/s no terço médio da artéria femoral superficial, # cm/s na artéria femoral superficial distal, # cm/s na artéria poplítea (diâmetro transverso máximo de # mm), # cm/s na artéria tibial anterior e # cm/s na artéria tibial posterior distal.
À esquerda, observam-se anormalidades parietais semelhantes. Fluxo apresenta padrão multifásico em todo o segmento fêmoro-poplíteo-tibial anterior e posterior. Velocidades de fluxo são de # cm/s na artéria femoral comum (diâmetro de # mm), # cm/s na artéria femoral profunda, # cm/s na artéria femoral superficial proximal, # cm/s no terço médio da artéria femoral superficial, # cm/s na artéria femoral superficial distal, # cm/s na artéria poplítea (diâmetro transverso máximo de # mm), # cm/s na artéria tibial anterior e # cm/s na artéria tibial posterior distal.
Conclusão:
Diminutas placas de ateroma e calcificações nas bifurcações femorais e nas artérias tibiais; sistemas arteriais fêmoro-poplíteo-tibiais livres de tortuosidades e dilatações significativas.
Padrão e velocidades de fluxo compatíveis com ausência de obstruções e lesões estenosantes significativas nos sistemas arteriais fêmoro-poplíteo-tibiais, à esquerda e à direita; padrão de fluxo proximal compatível com ausência de obstruções e lesões estenosantes significativas no território aorto-ilíaco.
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ESTENOSES MULTIPLAS
ECODOPPLER ARTERIAL DE MEMBROS INFERIORES
À direita, observam-se placas de ateroma e calcificações na artéria femoral comum, na bifurcação femoral, artéria femoral superficial, poplítea e tibiais. Fluxo apresenta padrão bifásico na artéria femoral comum e profunda, tendendo ao monofásico na artéria femoral superficial com velocidades elevadas e turbilhonamento na transição fêmoro-poplítea e monofásico na artéria poplítea e tibiais. Velocidades de fluxo são de # cm/s na artéria femoral comum (diâmetro de # mm), # cm/s na artéria femoral profunda, # cm/s na artéria femoral superficial proximal, # cm/s no terço médio da artéria femoral superficial, # cm/s na artéria femoral superficial distal, # cm/s na artéria poplítea (diâmetro transverso máximo de # mm), # cm/s na artéria tibial anterior, # cm/s na artéria fibular e # cm/s na artéria tibial posterior distal.
À esquerda, achados anatômicos são semelhantes. Fluxo apresenta padrão bifásico na artéria femoral comum e profunda e superficial, é turbilhonar e com velocidades elevadas no terço médio e distal dessa artéria e bifásico da artéria poplítea e tibiais. Velocidades de fluxo são de # cm/s na artéria femoral comum (diâmetro de # mm), # cm/s na artéria femoral profunda, # cm/s na artéria femoral superficial proximal, # cm/s no terço médio da artéria femoral superficial, # cm/s na artéria femoral superficial distal, # cm/s na artéria poplítea (diâmetro transverso máximo de # mm), # cm/s na artéria tibial anterior e # cm/s na artéria tibial posterior distal.
Conclusão:
Placas de ateroma e calcificações nas artérias femorais comuns, nas bifurcações femorais, artérias femorais superficiais, poplíteas e tibiais; não são constatadas dilatações e tortuosidades significativas.
Padrão e velocidades de fluxo compatíveis com estenose crítica na artéria femoral superficial na transição fêmoro-poplítea à direita; estenoses/obstruções segmentares nas artérias tibial anterior e posterior à direita; estenoses significativas no terço médio e distal da artéria femoral superficial à esquerda; estenoses/obstruções segmentares nas artérias tibial anterior e posterior à esquerda; padrão de fluxo proximal (femoral) sugestivo de doença estenosante significativa no território aorto-ilíaco.
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ESTENOSE ARTÉRIA FEMORAL SUPERFICIAL
Observam-se placas de ateroma e calcificações na artéria femoral comum, na bifurcação femoral, artéria femoral superficial, poplítea e tibiais. Fluxo apresenta padrão multifásico na artéria femoral comum, profunda e superficial proximal, turbilhonar com velocidades elevadas na transição fêmoro-poplítea e monofásico na artéria poplítea e tibiais. Velocidades de fluxo são de # cm/s na artéria femoral comum (diâmetro de # mm), # cm/s na artéria femoral profunda, # cm/s na artéria femoral superficial proximal, # cm/s no terço médio da artéria femoral superficial, # cm/s na artéria femoral superficial distal, # cm/s na artéria poplítea (diâmetro transverso máximo de # mm), # cm/s na artéria tibial anterior e # cm/s na artéria tibial posterior distal.
Índices pressóricos tornozelo/braço no repouso de # na artéria tibial anterior e # na artéria tibial posterior à direita e # na artéria tibial anterior à esquerda (tibial posterior incompressível).
Conclusão:
Placas de ateroma e calcificações na artéria femoral comum, na bifurcação femoral, artéria femoral superficial, poplítea e tibiais; não são constatadas dilatações significativas.
Padrão e velocidades de fluxo compatíveis com estenoses significativas na transição fêmoro-poplítea (extensão de # a # cm) e redução significativa do fluxo distal; padrão de fluxo proximal (femoral) compatível com ausência de lesões estenosantes significativas no território aorto/ilíaco.
Índices pressóricos compatíveis com claudicação intermitente/dor no repouso à esquerda e ausência de isquemia significativa à direita.
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OBSTRUÇÃO ARTÉRIA FEMORAL SUPERFICIAL
ECODOPPLER COLORIDO ARTERIAL DE MEMBROS INFERIORES
À direita, observam-se placas de ateroma e calcificações na artéria femoral comum, na bifurcação femoral, artéria femoral superficial, poplítea e tibiais. Fluxo apresenta padrão multifásico na artéria femoral comum e profunda, é indetectável na artéria femoral superficial e monofásico na artéria poplítea e tibiais. Velocidades de fluxo são de # cm/s na artéria femoral comum (diâmetro de # mm), # cm/s na artéria femoral profunda, # cm/s na artéria femoral superficial proximal, # cm/s no terço médio da artéria femoral superficial, # cm/s na artéria femoral superficial distal, # cm/s na artéria poplítea (diâmetro transverso máximo de # mm), # cm/s na artéria tibial anterior e # cm/s na artéria tibial posterior distal.
À esquerda, achados anatômicos são semelhantes. Fluxo apresenta padrão multifásico na artéria femoral comum e profunda, é indetectável na artéria femoral superficial proximal e monofásico na artéria femoral superficial no terço médio da coxa, poplítea e tibiais. Velocidades de fluxo são de # cm/s na artéria femoral comum (diâmetro de # mm), # cm/s na artéria femoral profunda, # cm/s na artéria femoral superficial proximal, # cm/s no terço médio da artéria femoral superficial, # cm/s na artéria femoral superficial distal, # cm/s na artéria poplítea (diâmetro transverso máximo de # mm), # cm/s na artéria tibial anterior e # cm/s na artéria tibial posterior distal.
Índices pressóricos tornozelo/braço no repouso de # e # nas artérias tibiais posteriores, à direita e à esquerda respectivamente.
Conclusão:
Placas de ateroma e calcificações nas artérias femorais comuns, nas bifurcações femorais, artérias femorais superficiais, poplíteas e tibiais.
Padrão e velocidades de fluxo compatíveis com obstrução da artéria femoral superficial na origem e reabitação da artéria poplítea supragenicular à direita; obstrução da artéria femoral superficial na origem e reabitação da mesma artéria no terço médio da coxa à esquerda; obstrução da artéria tibial anterior à esquerda.
Índices pressóricos compatíveis com claudicação intermitente/dor no repouso em ambos os membros inferiores.