NORMAL
Estruturas ósseas de morfologia e sinal medular normais.
Superfícies condrais regulares.
Fibrocartilagem triangular com sinal preservados.
Ligamentos intrínsecos e extrínsecos íntegros.
Tendões flexores e extensores do carpo com espessura e sinal usuais.
Nervo mediano com espessura e intensidade de sinal normais no interior do túnel do carpo.
Ausência de derrame articular.
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Variante ulnar negativa/positiva/neutra.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO PUNHO DIREITO
Técnica:
Ressonância magnética do punho direito efetuada com equipamento de alto campo (1.5 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE sem e com supressão de gordura e T2 Medic (gradiente de eco), nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Sinais de rizartrose caracterizada por afilamento e irregularidade condral associado a focos de edema medular ósseo e alterações fibrocísticas subcondrais na base do primeiro metacarpal e osteófitos marginais junto a articulação trapézio-metacarpal. Associa-se pequeno derrame articular, edema e espessamento capsuloligamentar.
Derrame articular entre os ossos do carpo, mais evidente junto às articulações entre o escafoide, trapezoide e capitato e piso-piramidal e entre o piramidal e hamato.
Observa-se também pequeno derrame articular com sinais de sinovite carpo-metacarpal associado a afilamento condral das bases metacarpais observando-se foco de edema medular ósseo no aspecto lateral da base do segundo metacarpal.
Sinais de tenossinovite dos extensores, mais evidente junto aos tendões do segundo e do quarto compartimentos.
Sinais de tenossinovite dos flexores com derrame sinovial mais evidente junto ao flexor longo do polegar.
Ligamentos intrínsecos e extrínsecos som espessura e sinal preservados.
Fibrocartilagem triangular com morfologia e sinal usuais.
Necessário correlacionar com dados clínicos e laboratoriais.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO PUNHO DIREITO
Técnica:
Ressonância magnética do punho direito efetuada com equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Alteração do trabeculado ósseo com fino traço hipointenso em T1, associada a edema medular ósseo no aspecto anterior do trapézio, secundários a fratura trabecular, não se observando deslocamento ou fragmentação ósseos. Associa-se pequeno derrame articular carpometacárpico e intercárpico.
Demais estruturas ósseas sem alterações significativas.
Tendões flexores e extensores do carpo com espessura e sinal usuais.
Mínimo derrame sinovial nas bainhas dos II e VI compartimentos extensores.
Fibrocartilagem triangular com sinal preservados.
Ligamentos intrínsecos e extrínsecos sem alterações significativas.
Desvio ulnar negativo.
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Estruturas ósseas apresentam corticais íntegras e intensidade de sinal medular usual.
Não se identifica derrame em volume significativo nos compartimentos articulares do punho.
Superfícies condrais sem anormalidades.
Os ligamentos escafossemilunar e lunopiramidal interósseos mostram-se íntegros.
Os tendões dos compartimentos extensores e tendões flexores do punho apresentam-se contínuos, com intensidade de sinal normal e espessura preservada.
As porções visualizadas dos nervos mediano e ulnar apresentam espessura e intensidade de sinal uniformes.
Presença de formação cística de contornos lobulados, de provável origem gangliônica/artrossinovial, localizada no aspecto volar e radial do carpo, medindo cerca de 2,5 cm x 0,7 cm, de contornos lobulados, com parte desta formação cística localizada profundamente aos tendões flexores e junto aos ossículos da segunda fileira do carpo e parte dessa formação cística estendendo-se para o tecido celular subcutâneo profundo.
Ventres musculares com trofismo e sinal normais.
Impressão diagnóstica:
Formação cística de provável origem gangliônica/artrossinovial, localizada no aspecto volar e radial do carpo, com parte desta formação cística localizada profundamente aos tendões flexores e junto aos ossículos da segunda fileira do carpo e parte desta alteração cística localizada superficialmente no tecido celular subcutâneo profundo.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO PUNHO DIREITO
Técnica:
Ressonância magnética do punho direito efetuada com equipamento de alto campo (1.5 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE sem e com supressão de gordura e T2 Medic (gradiente de eco), nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Diástase entre o semilunar e o escafoide com espaço entre as superfícies articulares de cerca de 0,6 cm.
Associa-se desvio dorsal do semilunar e horizontalização do escafoide no plano sagital sugerindo instabilidade do segmento intercalado (DISI).
Indefinição do ligamento escafossemilunar não se caracterizando nos seus componentes dorsal e volar. Observa-se também derrame na interlinha articular entre o escafoide e o semilunar.
Pequeno derrame articular radiocárpico e intercárpico, com sinais de sinovite observando-se espessamento sinovial mais evidente no aspecto dorsal do punho.
Demais estruturas ligamentares com aspecto preservado.
Tendões extensores e flexores com espessura e sinal usuais.
Fibrocartilagem triangular sem alterações significativas.
Tênue edema medular ósseo no aspecto distal do escafoide.
Demais estruturas ósseas sem alterações significativas.
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Formação cística no dorso do carpo medindo 2,0 x 1,3 x 1,2 cm, profundamente ao II compartimento extensor e superficialmente ao ligamento intercarpal dorsal, com aparente delgado pertuito comunicando-o à articulação radiocárpica (cisto artrossinovial)
Estruturas ósseas de morfologia e sinal medular normais.
Superfícies condrais regulares.
Complexo da fibrocartilagem triangular sem sinais de lesão.
Ligamentos intrínsecos e extrínsecos íntegros.
Tendões flexores e extensores de morfologia e sinal normais.
Nervo mediano com espessura e intensidade de sinal normais no interior do túnel do carpo.
Ausência de derrame articular.
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Estruturas ósseas apresentam corticais íntegras e intensidade de sinal medular usual.
Não há derrame articular.
As cartilagens articulares demonstram espessura preservada e intensidade de sinal homogênea.
Importante tendinopatia do tendão extensor ulnar do carpo, predominando junto ao nível do processo estiloide da ulna e mais distalmente, caracterizada por aumento da espessura tendínea e heterogeneidade de sinal, sem roturas.
Demais tendões dos compartimentos extensores e tendões flexores, com espessura e sinal normais.
As porções visualizadas dos nervos mediano e ulnar apresentam espessura e intensidade de sinal uniformes.
Observa-se edema do tecido celular subcutâneo profundo do carpo, no aspecto dorsal e ulnar, junto as estruturas capsuloligamentares, sugerindo estiramento.
Demais estruturas ligamentares íntegras.
A fibrocartilagem triangular apresenta-se contínua com espessura preservada e intensidade de sinal normal.
Ventres musculares com trofismo e sinal normais.
Impressão Diagnóstica:
Acentuada tendinopatia do extensor ulnar do carpo, predominando ao nível do processo estiloide da ulna e distalmente.
Sinais sugestivos de estiramento das estruturas capsuloligamentar no aspecto dorsal do carpo, predominando no seu aspecto mais ulnar.
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Há volumosa lesão expansiva localizada na região volar do punho, no aspecto ulnar, na topografia do feixe neurovascular ulnar estendendo-se do nível da base dos metacarpos até o terço proximal da diáfise da ulna, medindo cerca de 8,0 cm longitudinalmente. A lesão localiza-se superficialmente ao músculo adutor do dedo mínimo no seu aspecto distal, estendendo-se proximalmente no interior do túnel do carpo até o nível do terço distal da ulna, entre os tendões do flexor superficial dos dedos e os tendões profundos. A lesão localiza-se aparentemente entre o nervo ulnar e a artéria ulnar, observando-se deslocamento radial da artéria ulnar ocasionado pelo efeito de massa.
A lesão apresenta intensidade de sinal semelhante à gordura e tem fina cápsula fibrosa com aspecto sugestivo de lesão de origem lipomatosa.
Não se observa impregnação pelo meio de contraste no seu interior.
Discreta variante ulnar positiva.
Afilamento da porção central da fibrocartilagem triangular com aspecto degenerativo.
Superfícies condrais preservadas.
Não há derrame articular significativo.
Ligamentos com aspecto preservados.
Tendões flexores e extensores com espessura e sinal usuais.
Nervo mediano com espessura e sinal preservados.
Demais feixes neurovasculares com aspecto usual.
Impressão diagnóstica:
Lesão expansiva de presumível origem lipomatosa no aspecto volar do terço distal do antebraço, estendendo-se pelo túnel do carpo até a região palmar da mão. A lesão ocasiona delocamento radial da artéria ulnar. Demais aspectos conforme decrição acima.
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Derrame sinovial na bainha dos tendões do I compartimento extensor, com edema dos planos adiposos adjacentes, associado a mínimo derrame sinovial na bainha dos tendões do II, III e IV compartimentos extensores ( tenossinovite).
Tendões flexores sem alterações.
Mínimo derrame sinovial intercárpico e radiocárpico associado a leve edema de partes moles na face volar, que pode estar relacionado com sinovite.
Estruturas ósseas de morfologia e sinal medular normais.
Superfícies condrais regulares.
Complexo da fibrocartilagem triangular sem sinais de lesão.
Ligamentos intrínsecos e extrínsecos íntegros.
Nervo mediano com espessura e intensidade de sinal normais, apresentando aspecto bífido.
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tumor
Lesão óssea infiltrativa e insulflativa envolvendo a extremidade distal do rádio, com extensão ao osso subcondral, notando-se áreas de afilamento e rotura cortical, áreas liquefeitas de permeio e componentes de partes moles que infiltram os planos miotendíneos adjacentes. A lesão óssea e o componente de partes moles apresentam realce pelo meio de contraste. A possibilidade de tumor de células gigantes deve ser considerada, sendo conveniente prosseguimento da investigação.
Demais estruturas ósseas de morfologia e sinal medular normais.
Superfícies condrais regulares.
Alteração do sinal e irregularidade dos contornos na superfície proximal da porção central da fibrocartilagem triangular.
Ligamentos intrínsecos e extrínsecos íntegros.
Tendões flexores e extensores de morfologia e sinal normais.
Nervo mediano com espessura e intensidade de sinal normais no interior do túnel do carpo.
Ausência de derrame articular.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PUNHO ESQUERDO
Técnica:
Estudo tomográfico realizado com cortes axiais e helicoidais em equipamento multislice, com reformatações multiplanares e em VR 3D.
Interpretação:
Presença de imobilização gessada.
Ausência de derrame articular significativo.
Fratura impactada da metáfise do rádio distal, sem extensão intra-articular, não se observando fragmentação ou desalinhamento ósseo apreciáveis, havendo discreta densificação dos planos adiposos adjacentes, relacionada a edema secundário a processo traumático.
Demais corticais e medulares ósseas de morfologia e densidade normais.
Superfícies e espaços articulares íntegros, com relações articulares mantidas.
Planos músculo-gordurosos íntegros.
Não se observam massas ou coleções grosseiras em partes moles adjacentes.
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Variante ulnar negativa/positiva/neutra.
Faceta articular do hamato com o semilunar, sem sinais de impacto.
Rizartrose.
Osso semilunar tipo II, articulando-se com o hamato, sem alterações degenerativas.
Osso semilunar tipo II, articulando-se com o hamato, apresentando afilamento e irregularidades condrais.
TRAUMA
Fratura cominutiva da região metaepifisária do rádio distal, sendo que o maior traço de fratura apresenta orientação paralela à articulação radiocárpica e extensão completa através das corticais ósseas, com diástase máxima de 0,6 cm. Destaca-se outro traço de fratura perpendicular a este, com extensão para as articulações radioulnar distal e radiocárpica, com diástase de 0,4 cm entre os fragmentos ósseos. Há ainda deslocamento dorsal de fragmento ósseo epifisário por cerca de 0,6 cm.
Pequeno traço de fratura na base do processo estiloide da ulna, com intenso edema da medular óssea adjacente, sem desalinhamento cortical significativo.
Discreta angulação dorsal da extremidade distal do rádio e das estruturas do carpo.
Há sinais de sinovite nos espaços radio e ulnocárpico, de provável natureza reacional.
Fratura completa do processo estilóide da ulna, sem sinais de consolidação, apresentando alteração fibrocística da medular óssea subcortical da região epifisária.
Edema da medular óssea da ulna distal, escafóide, e semilunar, de aspecto pós-contusional.
Fratura cominutiva intraarticular metaepifisária proximal do rádio com edema da medular óssea adjacente.
Edema contusional no trapézio.
FRATURA DO ESCAFOIDE
Fratura transversa na cintura do escafoide, sem sinais de ponte óssea. Nota-se edema da medular óssea, sem caracterização de osteonecrose no polo proximal.
LIGAMENTO/FCT
Lesão parcial do componente ________ do ligamento escafo-semilunar, sem afastamentos ósseos e permanecendo o alinhamento das fileiras cárpicas preservado.
Lesão dos componentes volar e dorsal do ligamento escafo-semilunar, com afastamento ósseo de XX cm. Associa-se migração proximal do capitato e desvio dorsal do semilunar (DISI).
Alteração degenerativa da inserção radial dos ligamentos extrínsecos volares, associada a formação de pequeno cisto com finas septações.
Sinais de estiramento dos ligamentos interósseos e intercárpico dorsais.
Nota-se ainda edema/indefinição das fibras da banda volar do ligamento escafossemilunar, sugerindo rotura, sem sinais de diástase significatica.
Espessamento com indefinição das fibras proximais do ligamento radioescafocapitato, sugerindo rotura parcial.
Formação cística lobulada junto a porção dorsal do ligamento escafosemilunar, o que deve estar relacionada a delaminações intrassubstanciais. Não há sinais de dissociação escafosemilunar.
Associa-se extensa rotura central da fibrocartilagem triangular, com desinserção das fixações na fossa ulnar e no processo estilóide.
Degeneração com delaminações na porção periférica da fibrocartilagem triangular.
Espessamento difuso e alteração do sinal do ligamento intercárpico dorsal.
Fissura / perfuração central do complexo fibrocartilagem triangular.
Alterações degenerativas na porção periférica do complexo fibrocartilagem triangular.
Há sinais de rotura da fibrocartilagem triangular com insinuação sinovial para o interior da fossa ulnar.
Desvio proximal e volar da segunda fileira do carpo, acometendo principalmente o hamato e o capitato.
Luxação dorsal da ulna em relação ao rádio, na altura da articulação radioulnar distal, associada a ruptura completa do ligamento radioulnar distal volar.
Nota-se rotura com desinserção da porção ulnar da fibrocartilagem triangular com deslocamento do remanescente do complexo da fibrocartilagem junto a porção volar, interpondo-se na região da luxação.
DISI
Destaca-se também rotura completa do segmento dorsal do ligamento escafossemilunar, associado a desvio dorsal (DISI), com perda parcial da relação articular habitual com o escafóide e o capitato. Pequena impactação subcondral do pólo proximal do escafóide, porem sem sinais de fraturas ou desalinhamentos.
Há também sinais de rotura parcial do ligamento lunopiramidal.
Rotura completa do ligamento escafosemilunar, com descontinuidade de suas fibras, notadamento da inserção do componente dorsal, junto ao escafoide, com abertura da interlinha articular, e diástase dos componentes ósseos em até 0,3 cm. Associa-se instabilidade intercalada segmentar tipo DISI.
SUBLUXAÇÃO INTERFALÂNGICA
Destacam-se sinais de subluxação da articulação interfalângica proximal do quinto dedo, com desvio dorsal da superfície articular da falange média, apresentando discreta reação osteofitária marginal, acompanhada de sinais de descontinuidade parcial cápsulo-ligamentar, bem como com derrame articular e sinovite reacional envolvendo os planos periarticulares e a medular óssea subcondral articulares.
Associa-se edema envolvendo os planos peritendíneos os adjacentes à articulação interfalângica, porém sem alterações dos tendões.
Não se observa a presença habitual da placa palmar da articulação interfalângica proximal, achado este mas melhor avaliado por estudo específico desta articulação.
TENDÕES
Presença de liquido nas bainhas dos tendões flexores no interior do túnel do carpo, compatível com tenossinovite.
Espessamento e elevação do sinal da bainha dos tendões componentes do primeiro compartimento sinovial extensor, compatível com tenossinovite.
Espessamento e elevação do tendão extensor ulnar do carpo, compatível com tendinopatia, sem lesões.
Acentuada tendinopatia e tenossinovite do extensor ulnar do carpo, caracterizadas por espessamento, alteração na intensidade de sinal, distensão líquida da bainha sinovial e intensa impregnação pelo gadolínio.
Discreta tenossinovite do primeiro compartimento extensor, apresentando edema da bainha sinovial com discreto realce ao contraste, envolvendo de forma mais evidente o tendão extensor curto do polegar, porém sem sinais de tendinopatias ou roturas.
Espessamento difuso dos tendões do I compartimento extensor, com delaminações longitudinais, caracterizando De Quervain.
Tendinopatia e peritendinite do extensor ulnar do carpo, na altura do processo estiloide da ulna.
Sinais de estiramento do músculo pronador quadrado e da musculatura tenar.
Espessamento cicatricial das fibras da transição miotendínea do bíceps braquial por extensão aproximada de 6,5 cm, acompanhado de edema dos planos peritendíneos e do ventre muscular, sem definição de descontinuidade transfixante completa do tendão. Este achado é acompanhado de descontinuidade parcial do segmento distal do tendão junto à inserção no rádio.
DERRAME ARTICULAR
Pequeno/moderado derrame articular radiocárpico e entre os ossos do carpo.
Associa-se derrame articular com sinovite reacional da radioulnar distal, bem como envolvendo a primeira e segunda fileiras do carpo.
Derrame articular no recesso articular pisotriquetal com sinais de sinovite.
Sinovite do recesso pré-estiloide.
NEUROVASCULAR
Espessamento do nervo mediano, com alteração do sinal no interior do túnel do carpo.
Espessamento e elevação do sinal do nervo mediano no interior do túnel do carpo, compatível com neuropatia.
Discreto abaulamento e espessamento do retináculo dos flexores.
ARTROPATIA INFLAMATÓRIA
Sinais de artropatia inflamatória caracterizada por espessamento e impregnação sinovial difusa, denotando sinovite de todas as articulações do punho, notadamente da primeira fileira do carpo. Destacam-se erosões da cortical do processo estiloide da ulna, da margem inferomedial do piramidal, do hamato e do semilunar, assim como dos componentes da articulação radioulnar distal.
Sinais de artropatia inflamatória caracterizada por pequeno derrame articular, sinais de sinovite, edema da medular óssea e erosões acometendo as articulações radiocarpal, mediocarpal e carpometacarpal.
Artropatia inflamatória também é caracterizada nas articulaçoes metacarpofalângicas, notadamente do segundo e terceiro dedos, onde se observam erosões marginais na cabeça dos metacarpais.
Sinovite nas demais articulações metacarpofalângicas e interfalangeanas proximais e médias, notadamente do 4º e 5º dedos.
Tenossinovite dos flexores que se estendem do punho até os respectivos dedos. Nota-se ainda tendinopatia do extensor ulnar do carpo, associado a tenossinovite.
Sinais de tenossinovite dos extensores dos dedos.
Acentuada tenossinovite do extensor ulnar do carpo de aspecto lobulado, apresentando impregnação pelo agente paramagnético, com preservação do sinal e espessura tendínea. Associa-se remodelamento ósseo da face ulnar do processo estiloide da ulna e edema da medular óssea.
Artropatia inflamatória em atividade caracterizada por proliferação sinovial difusa comprometendo as articulações intercárpicas, carpometacárpicas, radioulnar distal e radiocárpica, destacando-se erosões nos ossos do carpo e bases dos segundo ao quinto metacarpos. Associa-se redução da interlinha articular, afilamento condral difuso e edema das medulares ósseas adjacentes. Não há desalinhamentos ósseos.