NORMAL
Articulação glenoumeral preservada.
Cartilagens articulares sem alterações.
Tendões do manguito rotador de espessura e intensidades de sinal preservadas.
Longa porção tendinosa bicipital sem alterações.
Labrum cartilaginoso preservado.
Ligamentos sem sinais de ruptura.
Ausência de derrame articular.
Ventres musculares de configuração anatômica.
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TENDINOPATIA + RUTURA
Leve espessamento e aumento de sinal nos tendões subescapular, supraespinal e infraespinal por tendinopatia, associada a ruptura parcial das fibras posteriores junto a inserçao do tendão supraespinal, na superficie articular.
Tendinopatia do supraespinal e do infraespinal, não se observando ruptura.
Tendinopatia do subescapular com ruptura justainsercional nas fibras do terço médio, associada a edema medular ósseo subjacente justa-insercional.
Acentuada tendinopatia do supraespinal com ruptura transfixante das fibras anteriores estendendo-se por cerca de 1,5 cm x 1,3 cm (coronal x sagital).
Espessamento e aumento de sinal nos tendões subescapular e supraespinal, por tendinopatia.
Pequena ruptura parcial, intrasssubstancial, nas fibras anteriores do supraespinal, sem transfixação.
TCLB
Pequeno derrame na bainha do tendão da cabeça longa do biceps por tenossinovite.
Derrame sinovial na bainha do tendão da cabeça do bíceps na sua porção extra-articular, por tenossinovite.
ARTICULAÇÃO ACRÔMIO-CLAVICULAR
Artropatia acromioclavicular, com irregularidade e edema ósseo subcondral e espessamento cápsuloligamentar.
Irregularidades corticais ósseas, associadas a edema medular e espessamento capsuloligamentar acromioclavicular, por artropatia.
Artropatia acromioclavicular com afilamento condral, derrame articular, erosões císticas subcondrais na extremidade distal da clavícula com edema medular ósseo e espessamento capsuloligamentar.
ACRÔMIO TIPO
Acrômio plano, tipo I pela classificação de Bigliani.
O acrômio curvo, tipo II pela classificação de Bigliani, com inclinação neutra.
O acrômio curvo, tipo II pela classificação de Bigliani, com inclinação inferior no plano coronal.
FRATURA
ATROFIA MUSCULAR
ANGELITA DE OLIVEIRA - tendinopatia com ruptura, bursite
41a
dor com irradiacao para biceps com piora ha 2 semanas
OMBRO DIREITO
V8 IN 1.5 T
Leve espessamento e aumento de sinal nos tendões subescapular, supraespinal e infraespinal por tendinopatia, associada a ruptura parcial das fibras posteriores junto a inserçao do tendão supraespinal, na superficie articular.
Ventres musculares preservados.
Pequeno derrame na bainha do tendão da cabeça longa do biceps por tenossinovite.
v8.3 - labrum ok
v8.4 - cartilagem ok
v8.6
v8.7 - ausencia de derrame
v8.11 - art acromio-clavicular ok
Ventres musculares de configuração anatômica.
Derrame sinovial na bursa subacromial-subdeltoidea por bursite.
Acrômio com base plana.
Dra Luciane
Dr Mauricio
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1105010 - TC OMBRO - LUXACAO - HILL SACHS
Fratura de Hill-Sachs no aspecto posterolateral da cabeça umeral, medindo 1,7 cm no maior eixo.
Não de identifica lesão óssea traumática na glenoide.
Superfícies articulares lisas e regulares.
Diminuto cisto subcondral no terço médio da glenoide.
Acrômio plano (tipo I de Bigliani).
Ausência de calcificações periarticulares.
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Hill-Sachs, Fratura de Bankart
Acrômio plano, tipo I pela classificação de Bigliani.
Artrose acrômio-clavicular.
Deformidade da face póstero-lateral da cabeça umeral, compatível com lesão de Hill-Sachs, com edema da medular óssea adjacente.
Fratura osteocartilaginosa no aspecto inferior da glenóide, com avulsão de fragmento (Bankart).
Importante derrame articular gleno-umeral.
Manguito rotador e tendão da cabeça longa do bíceps preservados.
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tendinopatia
Espessamento e aumento de sinal no tendão subescapular, por tendinopatia.
Demais tendões do manguito rotador de espessura e intensidade de sinal preservados.
Derrame na bursa subcoracoide, por bursite.
Acrômio tipo I de Bigliani com inclinação caudal no plano coronal.
Irregularidades corticais ósseas, associadas a edema medular e espessamento capsuloligamentar acromioclavicular, por artropatia.
Labrum cartilaginoso preservado.
Cartilagens articulares sem alterações.
Longa porção tendinosa bicipital sem alterações.
Ventres musculares anatômicos.
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Realizada avaliação conjunta com exames pregressos de outros serviços trazido pelo paciente, sendo o último datado de 30/11/2015.
Osteoartrose acromioclavicular, com osteófitos marginais, irregularidade das margens articulares, afilamento condral difuso e espessamento capsuloligamentar.
O acrômio é do tipo II de Bigliani, com inclinação lateral neutra.
Leve espessamento da porção subacromial do ligamento coracoacromial.
Alterações degenerativas císticas subcorticais na epífise umeral, subjacente a inserção do infraespinal.
Tendinopatia do supraespinal e um pouco mais evidente do subescapular, caracterizada por aumento da espessura tendínea e heterogeneidade de sinal, sem roturas.
Demais tendões do manguito rotador com espessura e sinal normais.
O tendão da cabeça longa do bíceps mostra-se íntegro e com topografia preservada no interior do sulco intertuberal do úmero.
Leves alterações degenerativas intrassubstanciais no segmento anterossuperior do lábio glenoidal, sem sinais de roturas.
Identifica-se pequena imagem com baixo sinal, ovalada, medindo 0,4 cm localizada adjacente as fibras superiores do subescapular e o segmento anterossuperior do lábio glenoidal, podendo estar relacionado a manipulação cirúrgica pregressa.
Demais segmentos do lábio glenoidal com morfologia e sinal dentro da normalidade.
Não há sinais de derrame articular glenoumeral valorizável.
Pequena distensão líquida da bursa subacromial-subdeltoidea, por bursite.
Musculatura do manguito rotador com intensidade de sinal normal e trofismo preservados.
Impressão diagnóstica:
Osteoartrose acromioclavicular.
Leve tendinopatia do supraespinal e um pouco mais evidente do subescapular, sem roturas.
Alterações císticas subcorticais, degenerativas na epífise umeral, subjacente a inserção do infraespinal.
Alterações degenerativas intrassubstanciais no segmento anterossuperior do lábio glenoidal, observando-se pequena imagem com baixo sinal entre as fibras superiores do subescapular e o lábio glenoidal, sugerindo alterações relacionadas a manipulação cirúrgica previa.
Pequena bursite subacromial-subdeltoidea.
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Exame realizado dentro dos limites de imobilidade da paciente.
Osteoartrose acromioclavicular, caracterizada por osteófitos marginais, irregularidades das margens articulares, diminutas alterações císticas subcondrais e espessamento capsuloligamentar.
Presença de esporão ósseo subacromial.
Impactação óssea associada a edema ósseo na cortical posterossuperior da cabeça umeral, sugerindo lesão de Hill-Sachs.
Sinais de fratura com edema ósseo associado e fragmento ósseo deslocado junto a borda anteroinferior da glenoide, sendo melhor caracterizada por estudo tomográfico do ombro, a critério clínico.
Irregularidades degenerativas da cortical óssea da epífise umeral associado a pequenas alterações císticas subcondrais.
Observa-se leve edema ósseo de aspecto alongado na epífise umeral proximal, podendo corresponder a proeminência vascular ou mesmo área de contusão óssea.
Demais estruturas ósseas analisadas com corticais íntegras e intensidade de sinal da medula óssea normais.
Rotura completa e de toda a extensão do tendão supraespinal, com retração tendínea estimada em 3,1 cm, associado a importante grau de redução volumétrica e lipossubstituição do ventre muscular.
Acentuada tendinopatia do infraespinal e do subescapular que se encontram espessados e com sinal heterogêneo, sem transfixação.
Tendão cabo longo do bíceps tópico no sulco intertuberal, com sinais de leve tendinopatia.
Moderado derrame articular glenoumeral com leve proliferação sinovial associada, comunicando com a bursa subacromial-subdeltoidea através da área de rotura do manguito rotador.
Alterações degenerativas difusas no lábio glenoidal com sinais de rotura com destacamento do segmento anterossuperior, anterior e anteroinferior.
Alterações degenerativas na articulação glenoumeral com afilamento condral difuso e osteófitos marginais.
Demais ventres musculares com aspecto usual.
Impressão diagnóstica:
Osteoartrose acromioclavicular.
Fratura com impactação óssea e edema ósseo na cortical posterossuperior da cabeça umeral, sugerindo lesão de Hill-Sachs, bem como fratura da borda anterossuperior da glenoide, sendo esta última melhor caracterizada por tomografia computadorizada do ombro esquerdo, a critério clínico.
Moderado derrame articular glenoumeral que se comunica com a bursa subacromial-subdeltoidea através da área de rotura do manguito rotador.
Rotura completa do tendão supraespinal, com coto tendíneo retraído ao nível da glenoide, com sinais de tendinopatia e importante grau de redução volumétrica e lipossubstituição do respectivo ventre muscular.
Tendinopatia do infraespinal, do subescapular e do tendão cabo longo do bíceps.
Alterações degenerativas intrassubstanciais no lábio glenoidal, com sinais de rotura com destacamento do segmento anterossuperior ao anteroinferior.
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Presença de "Os acromiale", observando-se discreta irregularidade e edema medular ósseo junto à sincondrose.
Tendinopatia do supraespinal e do infraespinal, não se observando ruptura.
Tendinopatia do subescapular com ruptura justainsercional nas fibras do terço médio, associada a edema medular ósseo subjacente justa-insercional.
Tendinopatia da porção intra-articular do tendão do cabo longo do bíceps, com alteração de sinal e irregularidade da junção bicipitolabral.
Demais porções do labrum glenoidal, com espessura e sinais usuais.
Mínimo derrame articular.
Superfícies condrais glenoumerais preservadas.
Lâmina líquida na bolsa subdeltoidea-subacromial, sugerindo bursite.
Ventres musculares com sinal e trofismo preservado.
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Artropatia acromioclavicular com afilamento condral, irregularidade do osso subcondral, derrame na interlinha articular, espessamento e edema capsuloligamentar.
Observa-se pequeno esporão ósseo subacromial e irregularidade do ligamento coracoacromial junto ao acrômio.
Acentuada tendinopatia do supraespinal com ruptura transfixante das fibras anteriores estendendo-se por cerca de 1,5 cm x 1,3 cm (coronal x sagital).
O tendão permanece em continuidade por feixe de fibras posteriores que tem aspecto espessado e heterogêneo.
Observa-se também tendinopatia do infraespinal com fissuras justainsercionais observando-se alterações císticas e irregularidades da cortical óssea justainsercional.
Tendinopatia do subescapular com ruptura parcial justainsercional nas fibras do terço médio.
Tendinopatia do tendão do cabo longo do bíceps que se apresenta medializado no terço superior da goteira bicipital, entre as fibras do subescapular e observando-se fissura longitudinal intrassubstancial no tendão.
Acentuada distensão líquida da bolsa subdeltoidea-subacromial com espessamento sinovial.
Ruptura difusa do labrum glenoidal.
Associam-se irregularidades das margens ósseas da glenoide.
Atrofia grau I do ventre muscular do supraespinal.
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Derrame articular glenoumeral.
Derrame nas bursas subacromial-subdeltoidea e subcoracoide, por bursite.
Importante espessamento e aumento de sinal dos tendões subescapular e supraespinal, por tendinopatia.
Ruptura das fibras anteriores e mediais do tendão supraespinal, no aspecto justainsercional da superfície articular.
Não há transfixação ou retração tendínea.
Derrame articular na bainha do tendão da cabeça do bíceps, por tenossinovite.
Ruptura labral no aspecto anterossuperior da glenoide, estendendo-se à junção condrolabral.
Sinais sugestivos de ruptura da banda anterior do ligamento glenoumeral inferior, em sua inserção umeral.
Artropatia acromioclavicular, caracterizada por redução do espaço articular, espessamento capsuloligamentar e irregularidade corticais ósseas.
Acrômio curvo (tipo II).
Ventres musculares preservados.
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Leve espessamento e aumento de sinal do tendão supraespinal, por tendinopatia.
Demais componentes do manguito rotador de espessura e intensidades de sinal preservadas.
Derrame sinovial na bainha do tendão da cabeça longa do bíceps, por tenossinovite.
Pequena fissura labral sem destacamento, no aspecto anterior do labrum glenoidal.
Artropatia acrômio-clacicular, caracterizada por redução do espaço articular, espessamento cápsuloligamentar e edema medular ósseo.
Acrômio tipo II, com leve inclinação caudal no plano coronal.
Musculatura preservada.
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Sinais de sequela de fratura compressiva no aspecto posterior da cabeça umeral, com múltiplas alterações fibrocísticas associadas.
Observa-se espessamento e aumento de sinal nos tendões subescapular, supraespinal e infraespinal por tendinopatia, sem sinais de ruptura.
Observa-se também, irregularidades da cortical óssea justainsercional aos tendões supra e infraespinais, inclusive com alterações císticas subcorticais, na epífise umeral.
Derrame sinovial na bainha do tendão da cabeça do bíceps na sua porção extra-articular, por tenossinovite.
Derrame sinovial nas bursas subacromial-subdeltoidea e subcoracoide, por bursite.
Osteoartrose acrômio clavicular com distensão capsuloligamentar, proliferação osteofitária marginal e edema de partes moles adjacentes.
Labrum cartilaginoso preservado.
Ligamento coracoacromial sem alterações.
Acrômio tipo II pela classificação de Bigliani.
Ausência de derrame articular.
Musculatura preservada.
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Observa-se fino traço de fratura linear, sem deslocamento, na porção distal da clavícula, com edema medular ósseo, distensão cápsuloligamentar acromioclavicular , derrame articular e edema de partes moles, adjacentes.
Pequena fissura labral no aspecto anterossuperior da glenoide, sem destacamento.
Demais porções do labrum cartilaginoso preservadas.
Tendões do manguito rotador com sinal e espessura normais.
Não há ruptura tendinosa do manguito rotador.
Longa porção tendinosa bicipital sem alterações.
Ligamentos gleno-umerais presevados.
Ausência de derrame articular.
Acrômio plano, tipo I pela classificação de Bigliani.
Ligamento córacoacromial sem alterações.
Musculatura preservada.
Pequeno derrame sinovial na bursa subcoracoide.
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fratura umero colo
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO OMBRO ESQUERDO
Técnica:
RM efetuada em equipamento de alto campo (1.5 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE, sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Identifica-se fratura completa do colo anatômico da cabeça umeral observando-se afastamento dos fragmentos ósseos, com reabsorção óssea e rotação da cabeça umeral.
Presença de líquido interposto aos fragmentos ósseos, com moderado derrame articular e importante espessamento sinovial (sinovite).
Edema medular ósseo na diáfise proximal do úmero.
Tendinopatia dos tendões do manguito rotador não se observando, entretanto, ruptura transfixante.
Observa-se uma atrofia parcial com lipossubstituição dos ventres musculares dos tendões supra e infraespinais (grau I).
Degeneração e ruptura do labrum da glenoide com fissura que se estende a junção condrolabral.
Sinais de osteoartrose da articulação glenoumeral, com irregularidades e afilamento condral, identificando-se edema medular ósseo na margem inferior da glenoide.
Não se identifica o tendão do cabo longo do bíceps, provavelmente secundário a ruptura completa e retração tendínea.
Artropatia acromioclavicular com irregularidades das superfícies articulares e espessamento capsuloligamentar.
Observa-se a presença de "os acromiale".
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Derrame sinovial na bainha do tendão da cabeça longa do bíceps, por tenossinovite.
Distensão líquida no intervalo dos rotadores por pequeno derrame articular.
Delgada lâmina líquida na bursa subacrômio-subdeltoidea.
Labrum cartilaginoso preservado.
Observa-se espessamento e aumento de sinal dos tendões subescapular e supraespinal por tendinopatia, com ruptura parcial,das fibras médias do tendão supraespinal, na superfície articular.
Não há transfixação tendínea.
Demais tendões do manguito rotador com espessura e sinal normais.
Cartilagens articulares sem alterações.
Ligamentos gleno-umerais presevados.
Acrômio reto tipo I pela classificação de Bigliani.
Ligamentos gleno-umerais presevados.
Musculatura preservada.
Artropatia acromioclavicular, com irregularidade e edema ósseo subcondral e espessamento cápsuloligamentar.
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hill sachs
Impactação óssea no aspecto posterolateral da cabeça do úmero com pequeno afundamento associado a edema medular ósseo indicando lesão de Hill-Sachs.
Associa-se ruptura difusa do labrum acetabular observando-se destacamento do seu aspecto anteroinferior.
Observa-se também espessamento e edema da banda anterior do ligamento glenoumeral inferior.
Derrame articular moderado.
Superfícies condrais glenoumerais com aspecto preservado.
Tendinopatia do supra e do infraespinal, reacional.
Discreto edema na região da junção miotendínea do supraespinal, sugerindo estiramento.
Demais ventres musculares com sinal e trofismo preservados.
Articulação acromioclavicular preservada.
Importante inclinação do acrômio quando avaliado no plano coronal.
Irregularidades nos contornos da cabeça umeral decorrente a processo degenerativo com leve edema medular ósseo adjacente.
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Pequena ruptura do labrum da glenoide anteroinferior, com extensão à junção condrolabral.
Articulação acromioclavicular preservada.
Discreta tendinopatia do supraespinal e subescapular, não se observando ruptura.
Tendão infraespinal íntegro.
Tendão do cabo longo do bíceps sem alterações significativas.
Não há derrame articular.
Pequena distensão líquida da bursa subdeltoidea-subacromial, por bursite.
Ventres musculares preservados.
Acrômio curvo tipo II pela classificação de Bigliani.
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Observa-se uma pequena ruptura na junção condrolabral posterossuperior, sem destacamento.
Presença de forame sublabral no compartimento anterior.
Sinais de tendinopatia do subescapular.
Demais tendões do manguito rotador estão preservados.
Não se identifica ruptura transfixante ou retração tendínea.
Derrame sinovial na bainha do tendão do cabo longo do bíceps (tenossinovite).
Espessamento e delgada lâmina líquida na bursa subacromio-subdeltoidea e na bursa subcoracoide (bursite).
Ventres musculares de configuração anatômica.
Não se identifica ruptura ligamentar.
Acrômio com base plana.
Espessamento capsuloligamentar na articulação acromioclavicular.
Articulação glenoumeral preservada.
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Espessamento e aumento de sinal nos tendões subescapular e supraespinal, sem sinais de ruptura, por tendinopatia.
Demais tendões do manguito rotador de aspecto usual.
Ventres musculares de configuração anatômica.
Derrame sinovial na bursa subcoracóide e delgada lâmina líquida na bursa subacromial-subdeltoidea, por bursite, associado a edema de partes moles adjacentes.
Sinais de ruptura do lábio glenoidal anterossuperior, com leve destacamento.
Pequeno derrame articular.
Artropatia acromioclavicular, caracterizada por redução do espaço articular, espessamento capsuloligamentar e irregularidade corticais ósseas.
Acrômio tipo I de Bigliani, com inclinação inferior no plano coronal.
Cartilagens articulares sem alterações.
Ligamentos gleno-umerais presevados.
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Espessamento e aumento de sinal nos tendões subescapular e supraespinal, por tendinopatia.
Pequena ruptura parcial, intrasssubstancial, nas fibras anteriores do supraespinal, sem transfixação.
A pequena calcificação descrita no Rx, adjacente a cabeça umeral, não se reproduziu ao estudo por RM.
Demais tendões do manguito rotador de aspecto usual.
Ventres musculares de configuração anatômica.
Derrame sinovial na bursa subacromial-subdeltoidea por bursite.
Alterações degenerativas intrassubstanciais no lábio glenoidal anterossuperior, sem sinais de rotura ou destacamento.
Observa-se formação cística multiloculada no bordo anterior da escápula, medindo 2,2 x 1,0 cm, sugestiva de ectasia vascular.
Osteoartrose acromioclavicular , com irregularidade das margens articulares, afilamento condral difuso , espessamento capsuloligamentar e importante edema medular ósseo.
Acrômio com base plana.
Ligamentos gleno-umerais presevados.
Inclinação inferior do acrômio quando avaliado no plano coronal.
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POS OPERATORIO OP
Existe uma inclinação do acrômio anterior, quando avaliado no plano coronal, sendo este achado relacionável com a síndrome do impacto.
Artropatia acromioclavicular, com irregularidades subcondrais e espessamento capsuloligamentar.
Acrômio com base plana.
Sinais de manipulação cirúrgica no tecido celular subcutâneo e junto a grande tuberosidade umeral, com âncoras de fixação, produzindo alguns artefatos de imagem.
Afilamento dos tendões supra e infraespinais, não se observando transfixação ou retração tendínea.
Importante atrofia (grau IV) dos seus ventres musculares.
Sinais leves de tendinopatia do subescapular.
Ruptura longitudinal da porção longa do tendão bicipital.
Degeneração e ruptura do labrum anteroposterior da glenoide.
Articulação glenoumeral preservada.
Ventres musculares do subescapular e redondo menor, estão preservados.
Pequeno derrame articular.
Não se identifica ruptura ligamentar.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO OMBRO DIREITO:
Técnica:
RM efetuada em equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE, sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Importante artrose acrômio-clavicular, com irregularidade da interlinha, derrame sinovial e pequena calcificação na topografia da cápsula articular, superiormente.
Pequena lâmina líquida na bursa subacromial-subdeltoidea.
Ruptura total dos tendões supra-espinal e infra-espinal, com retração tendínea e atrofia dos respectivos ventres musculares, observando-se migração cranial da cabeça umeral, com importante redução da amplitude do espaço acromioumeral.
Demais tendões componentes do manguito rotador com sinais de tendinopatia.
Tendão da cabeça longa do bíceps preservado.
Sinais de osteoartrose gleno-umeral, com redução da interlinha articular, afilamento condral difuso, erosões que atingem o osso subcondral do úmero e da cavidade glenóide, proliferação osteofitária marginal, associados a derrame intra-articular e edema difuso da sinóvia, por sinovite.
Alterações subcondrais degenerativas na cabeça umeral.
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Leve osteoartrose na articulação acromioclavicular, predominando na clavícula distal, caracterizada por pequenos osteófitos marginais, afilamento condral difuso, diminutas alterações císticas subcondrais e espessamento capsuloligamentar.
Demais estruturas ósseas apresentam corticais íntegras e intensidade de sinal medular usual.
Leve tendinopatia do supraespinal que se encontra um pouco espessado e com sinal heterogêneo, sem roturas.
Demais tendões do manguito rotador com espessura e sinal normais.
O tendão da cabeça longa do bíceps mostra-se íntegro e com topografia preservada no interior do sulco intertuberal do úmero.
A cartilagem articular glenoumeral possui espessura preservada, contornos regulares e intensidade de sinal homogênea.
Não se identificam alterações significativas no lábio glenoidal.
Não se identifica derrame articular glenoumeral em volume significativo.
Lâmina líquida na bursa subacromial-subdeltoidea.
Musculatura do manguito rotador com intensidade de sinal normal e trofismo preservados.
Impressão diagnóstica:
Leve osteoartrose acromioclavicular, predominando na clavícula distal.
Leve tendinopatia do supraespinal, sem roturas.
Lâmina líquida na bursa subacromial-subdeltoidea.
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Osteoartrose acromioclavicular, com osteófitos marginais, irregularidades das margens articulares, afilamento condral difuso e espessamento capsuloligamentar.
Presença de esporão ósseo subacromial.
Irregularidades degenerativas com pequenas alterações císticas subcorticais nos tubérculos umerais.
Demais estruturas ósseas, com corticais íntegras e intensidade de sinal da medula óssea normal.
Tendinopatia do supraespinal, com rotura de alto grau associada, acometendo praticamente toda sua espessura e extensão, permanecendo fino feixe de fibras anteriores em continuidade, com retração de fibras tendíneas estimadas em cerca de 2,0 cm.
Tendinopatia do subescapular e do infraespinal, que se encontram-se espessados e com sinal heterogêneo, sem roturas.
Tendão cabo longo do bíceps tópico no sulco intertuberal, com sinais de tendinopatia da sua porção intra-articular.
A cartilagem articular glenoumeral possui espessura preservada, contornos regulares e intensidade de sinal homogênea.
Não se identificam alterações significativas no lábio glenoidal.
Não há sinais de derrame articular glenoumeral em volume significativo.
Moderada bursite subacromial-subdeltoidea e em maior grau subcoracoide.
Redução volumétrica, sem lipossubstituição significativa. do ventre muscular do supraespinal (Goutallier tipo III).
Demais ventres musculares, com trofismo e sinal normal.
Impressão Diagnóstica:
Osteoartrose acromioclavicular.
Tendinopatia do supraespinal, com rotura extensa, acometendo praticamente toda a espessura tendínea, permanecendo feixes de fibras mais anteriores em continuidade, com sinais de tendinopatia.
Tendinopatia do subescapular, do infraespinal e da porção intra-articular do tendão do cabo longo do bíceps, sem roturas.
Moderada bursite subacromial-subdeltoidea e subcoracoide.
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Hill-Sachs
Bankart
Identifica-se uma impactação óssea na margem posterior e lateral da cabeça umeral, relacionada a lesão de Hill-Sachs, medindo 1,7 cm x 0,3 cm com edema medular ósseo subjacente.
Presença de ruptura do labrum da glenoide anteroinferior (lesão de Bankart), não havendo comprometimento ósseo da glenoide adjacente, associada a indefinição e espessamento da banda anterior do ligamento glenoumeral inferior, indefinição da capsula articular, sugerindo áreas de ruptura, e edema dos planos adiposos adjacentes.
Ausência de derrame articular significativo.
Observa-se mínimo derrame sinovial na bursa subcoracoide e um edema dos planos adiposos no aspecto anterior e inferior da articulação.
Tendinopatia do supraespinal e subescapular não se identificando ruptura transfixante.
Ventres musculares de configuração anatômica.
Delgada coleção líquida na bursa subacrômio-subdeltoidea
Longa porção tendinosa bicipital sem alterações.
Acrômio com base plane.
Articulação acromioclavicular preservada.
Articulação glenoumeral preservada.
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Artropatia acromioclavicular com afilamento condral, irregularidade do osso subcondral, edema medular ósseo, reação óssea hipertrófica marginal e espessamento capsuloligamentar.
Pequeno esporão ósseo subacromial.
Ruptura transfixante das fibras anteriores do tendão supraespinal, justainsercional, estendendo-se por cerca de 1,4 cm x 1,2 cm (sagital x coronal). O tendão permanece em continuidade por feixe de fibras do terço médi/ posterior.
Discreta tendinopatia do infraespinal.
Tendinopatia do subescapular com ruptura parcial das fibras superiores, justainsercional.
Tendinopatia da porção intra-articular do tendão do cabo longo do bíceps com fissura intrassubstancial observando-se medialização do tendão no terço superior da goteira bicipital, entre as fibras do subescapular.
Irregularidade e ruptura difusa do labrum glenoidal no seu aspecto posterossuperior.
Discretas alterações degenerativas da articulação glenoumeral com afilamento condral difuso e esboços osteofitários marginais.
Atrofia grau I do ventre muscular do supraespinal.
Pequena distensão líquida bolsa subdeltoidea-subacromial.
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labrum ruptura
Observa-se uma ruptura do labrum da glenoide posterior com formação de cisto perilabral multiloculado adjacente que mede 2,0 cm no maior eixo.
Artropatia acromioclavicular com afilamento condral, derrame articular, erosões císticas subcondrais na extremidade distal da clavícula com edema medular ósseo e espessamento capsuloligamentar.
Acrômio com base plana.
Tendinopatia do supraespinal e subescapular, não se identificando ruptura transfixante.
Tendão infraespinal de configuração anatômica.
Ventres musculares preservados.
Pequeno derrame articular e derrame sinovial na bursa subcoracoide (bursite).
Longa porção tendinosa bicipital sem alterações.
Articulação glenoumeral preservada.
Não se identifica lesão ligamentar.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO OMBRO DIREITO
Técnica:
RM efetuada em equipamento de alto campo (1.5 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE, sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Ruptura total dos tendões supra-espinal e infra-espinal, com com retração tendínea estimada em 3,0 cm, atrofia dos respectivos ventres musculares ( grau II), observando-se migração cranial da cabeça umeral, com importante redução da amplitude do espaço subacromioumeral.
Tendinopatia do subescapular, caracterizada por aumento da espessura tendínea e heterogeneidade de sinal, sem roturas.
Derrame sinovial na bursa subacromial-subdeltoidea por bursite reacional.
Pequeno derrame na bainha do tendão da cabeça longa do biceps.
Derrame articular.
Labrum cartilaginoso preservado.
O acrômio levemente curvo, tipo II pela classificação de Bigliani, com pequena inclinação inferior no plano coronal.
Artrose acrômio-clavicular, com irregularidade da interlinha articular, derrame sinovial, espessamento capsuloligamentar e proliferação osteofitária marginal, associado a leve edema medular ósseo.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO OMBRO ESQUERDO
Técnica:
RM efetuada em equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE, sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Derrame articular.
Importante artropatia acromioclavicular com afilamento condral, derrame articular, erosões císticas subcondrais na extremidade distal da clavícula com edema medular ósseo , espessamento capsuloligamentar e proliferações osteofitárias, obliterando o espaço subacromial e ocasionando compressão sobre a transição miotendínea do supraespinal.
Inclinação inferior do acrômio nos planos, coronal e sagital, predispondo ao impacto.
Rotura completa das fibras médias/posteriores do tendão supraespinal, com cerca de 1,6 cm ,com leve retração tendínea , estando as fibras anteriores bastante espessadas e com alteração de sinal,associada a grau de redução volumétrica e lipossubstituição do seu ventre muscular (grau III).
Tendinopatia do infraespinal e do subescapular que se encontram espessados e com sinal heterogêneo, sem transfixação.
Derrame sinovial na bainha do tendão da cabeça do bíceps na sua porção extra-articular, por tenossinovite.
Importante derrame sinovial na bursa subcoracoide e em menor volume na subdeltoidea-subacromial, por bursite reacional.
Alterações degenerativas intrassubstanciais no labrum glenoidal posterossuperior, sem sinais de rotura ou destacamento.
Cartilagens articulares sem alterações.
Ligamentos sem sinais de ruptura.
Demais ventres musculares de configuração anatômica.
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OMBRO LENISE
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO OMBRO DIREITO
Técnica:
RM efetuada em equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE, sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Osteoartrose acromioclavicular caracterizada por osteófitos marginais, irregularidades das margens articulares, afilamento condral difuso e espessamento capsuloligamentar.
Acrômio tipo II de Bigliani, com inclinação lateral neutra.
Presença de esporão ósseo subacromial.
Pequenas alterações císticas degenerativas na margem superior da glenoide.
Demais estruturas ósseas com corticais integras e intensidade de sinal da medula óssea normais.
Acentuada tendinopatia do supraespinal caracterizada por aumento da espessura tendínea e heterogeneidade de sinal com fissuras longitudinais intrassubstanciais, sem transfixação.
Rotura de alto grau do tendão infraespinal, acometendo praticamente toda a espessura tendínea, permanecendo feixe de fibras inferiores em continuidade, com retração de fibras tendíneas estimada em cerca de 2,2 cm.
Leve tendinopatia do subescapular, sem rotura.
Tendão cabo longo do bíceps, tópico no sulco intertuberal, com sinais de leve tendinopatia da sua porção articular.
A cartilagem articular glenoumeral possui espessura preservada, contornos regulares e intensidade de sinal homogênea.
Pequeno/moderado derrame articular glenoumeral que se comunica com bursa subacromial-subdeltoidea através da área de rotura do manguito rotador.
Acentuado grau de lipossubstituição e redução volumétrica do ventre muscular do infraespinal.
Demais ventres musculares com trofismo e sinal preservados.
Impressão diagnóstica:
Osteoartrose acromioclavicular.
Acentuada tendinopatia do supraespinal, com fissuras longitudinais intrassubstanciais, sem transfixação.
Rotura de alto grau do tendão infraespinal, acometendo praticamente toda a espessura tendínea, observando-se retração de fibras tendíneas.
Leve tendinopatia do subescapular e da porção intra-articular do tendão cabo longo do bíceps, sem roturas.
Pequeno/moderado derrame articular glenoumeral que se comunica com bursa subacromial-subdeltoidea através da área de rotura do manguito rotador.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO OMBRO DIREITO
Técnica:
RM efetuada em equipamento de alto campo (1.5 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE, sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Articulação acromioclavicular demonstra espaço articular preservado e margens de contornos e intensidade de sinal normais.
Estruturas ósseas apresentam corticais íntegras e intensidade de sinal medular usual.
O acrômio é do tipo II de Bigliani, com inclinação lateral neutra.
Os tendões do manguito rotador apresentam-se contínuos, com intensidade de sinal e espessura normais.
O tendão da cabeça longa do bíceps mostra-se íntegro e com topografia preservada no interior do sulco intertuberal do úmero.
A cartilagem articular glenoumeral possui espessura preservada, contornos regulares e intensidade de sinal homogênea.
Não se identificam alterações significativas no lábio glenoidal.
Não se identifica derrame articular glenoumeral em volume significativo.
Não há evidência de espessamento ou líquido em volume significativo coletado na bursa subacromial-subdeltoidea.
Musculatura do manguito rotador com intensidade de sinal normal e trofismo preservados.
Impressão diagnóstica:
O estudo por ressonância magnética do ombro direito não demonstra alterações valorizáveis.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO OMBRO ESQUERDO
Técnica:
RM efetuada em equipamento de alto campo (1.5 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE, sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Articulação acromioclavicular demonstra espaço articular preservado e margens de contornos e intensidade de sinal normais.
Estruturas ósseas apresentam corticais íntegras e intensidade de sinal medular usual.
Os tendões do manguito rotador apresentam-se contínuos, com intensidade de sinal e espessura normais.
O tendão da cabeça longa do bíceps mostra-se íntegro e com topografia preservada no interior do sulco intertuberal do úmero.
A cartilagem articular glenoumeral possui espessura preservada, contornos regulares e intensidade de sinal homogênea.
Não se identificam alterações significativas no lábio glenoidal.
Não se identifica derrame articular glenoumeral em volume significativo.
Não há evidência de espessamento ou líquido em volume significativo coletado na bursa subacromial-subdeltoidea.
Musculatura do manguito rotador com intensidade de sinal normal e trofismo preservados.
Impressão diagnóstica:
O estudo por ressonância magnética do ombro esquerdo não demonstra alterações valorizáveis.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO OMBRO DIREITO
Técnica:
RM efetuada em equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE, sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Artropatia acromioclavicular com edema medular ósseo na extremidade distal da clavícula e espessamento e irregularidade do osso subcondral associado a edema capsuloligamentar, indicando alteração de origem mecânica (osteólise).
Ruptura do lábrum glenoidal no seu aspecto posterossuperior, estendendo-se posteriormente até a porção inferior com diminutas formações císticas perilabrais junto a margem posterior da glenoide.
Tendinopatia da porção intra-articular do tendão do cabo longo do bíceps.
Tendinopatia do subescapular com ruptura longitudinal intrassubstancial não se observando transfixação ou retração tendínea.
Observa-se edema das fibras musculares junto à junção miotendínea.
Demais tendões do manguito rotador com espessura e sinal preservados.
Demais ventres musculares sem alterações significativas.
Lâmina líquida e discreto edema da bolsa subdeltoidea subacromial, por bursite.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO OMBRO ESQUERDO
Técnica:
RM efetuada em equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE, sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Acentuada osteoartrose da articulação acromioclavicular, caracterizada por osteófitos marginais, irregularidade das margens articulares, afilamento condral difuso, pequenas alterações císticas subcondrais e pequeno derrame articular.
Acrômio tipo II de Bigliani com inclinação lateral neutra.
Presença de esporão ósseo subacromial.
Irregularidades degenerativas na epífise umeral, com pequenas alterações císticas subcorticais.
Demais estruturas ósseas com corticais íntegras e intensidade de sinal da medula óssea normal.
Acentuada tendinopatia do supraespinal com rotura de espessura completa e retração do coto tendíneo estimado em 1,2 cm.
Tendinopatia do subescapular, com importante afilamento tendíneo, sem transfixação.
Tendinopatia do infraespinal, sem rotura.
Tendão cabo longo do bíceps tópico no sulco intertuberal, com sinais de tendinopatia da porção intra-articular.
A cartilagem articular glenoumeral possui espessura preservada, contornos regulares e intensidade de sinal homogênea.
Não se identificam alterações significativas no lábio glenoidal.
Não há sinais de derrame articular glenoumeral em volume significativo.
Pequena bursite subacromial-subdeltoidea.
Redução volumétrica sem lipossubstituição significativa do ventre musculatura do supraespinal.
Impressão diagnóstica:
Acentuada osteoartrose da articulação acromioclavicular
Acentuada tendinopatia do supraespinal com rotura de espessura completa na zona crítica e retração do coto tendíneo estimado em 1,2 cm.
Importante tendinopatia do subescapular, sem transfixação.
Tendinopatia do infraespinal e da porção intra-articular do tendão cabo longo do bíceps.
Pequena bursite subacromial-subdeltoidea.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO OMBRO DIREITO
Técnica:
RM efetuada em equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE, sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Discreta artropatia acromioclavicular com afilamento condral, irregularidade do osso subcondral, pequena reação óssea hipertrófica marginal e espessamento capsuloligamentar com componente inferior, comprimindo a junção miotendínea do supraespinal.
Tendinopatia do supraespinal, com espessamento e alteração de sinal difusa do tendão, não se observando ruptura evidente no estudo atual.
Tendinopatia do infraespinal.
Tendinopatia do subescapular.
Tendão do cabo longo do bíceps com espessura e sinal preservados.
Labrum glenoidal com morfologia e sinal usuais.
Superfícies condrais glenoumerais sem alterações significativas.
Espessamento e edema capsuloligamentar na região do recesso axilar, sugerindo capsulite adesiva, sendo necessário correlacionar com dados clínicos.
Discreto edema medular ósseo e irregularidade da cortical óssea na região do colo do úmero provavelmente relacionado a sequela de fratura prévia.
Ventres musculares com sinal e trofismo preservados.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO OMBRO DIREITO
Técnica:
RM efetuada em equipamento de ultra-alto campo (3.0 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE, sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
O acrômio curvo, tipo II pela classificação de Bigliani, com inclinação inferior no plano coronal.
Irregularidades corticais ósseas, associadas a edema medular e espessamento capsuloligamentar acromioclavicular, por artropatia.
Leve espessamento e aumento de sinal nos tendões subescapular, supraespinal e infraespinal por tendinopatia, sem rotura.
Articulação glenoumeral preservada.
Cartilagens articulares sem alterações.
Derrame sinovial na bursa subacromial-subdeltoidea, por bursite.
Longa porção tendinosa bicipital sem alterações.
Hipoplasia do labrum anterossuperior associada a espessamento do ligamento glenoumeral médio, por variante anatômica (complexo de Buford).
Ligamentos sem sinais de ruptura.
Ausência de derrame articular.
Ventres musculares de configuração anatômica.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO OMBRO DIREITO
Técnica:
RM efetuada em equipamento de alto campo (1.5 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE, sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Articulação acromioclavicular demonstra espaço articular preservado e margens de contornos e intensidade de sinal normais.
Acrômio tipo II de Bigliani com inclinação lateral neutra.
Diminuta alteração cística subcondral na epífise umeral.
Demais estruturas ósseas com corticais íntegras e intensidade de sinal da medula óssea normal.
A cartilagem articular glenoumeral possui espessura preservada, contornos regulares e intensidade de sinal homogênea.
Não se identificam alterações significativas no lábio glenoidal.
Sinais de tendinopatia do supraespinal caracterizada por aumento de espessura tendínea e heterogeneidade de sinal com rotura parcial de baixo grau na zona crítica junto as fibras articulares, medindo 0,8 cm, sem transfixação.
Tendinopatia do subescapular e do infraespinal, sem roturas.
Tendão cabo longo do bíceps tópico no sulco intertuberal com sinais de tendinopatia da sua porção intra-articular.
Não há sinais de derrame articular glenoumeral valorizável.
Lâmina líquida na bursa subacromial-subdeltoidea.
Musculatura do manguito rotador com intensidade de sinal normal e trofismo preservados.
Impressão diagnóstica:
Tendinopatia do supraespinal com rotura parcial de baixo grau na zona crítica junto as fibras articulares.
Leve tendinopatia do subescapular, do infraespinal e da porção intra-articular do tendão cabo longo do bíceps, sem roturas.
Lâmina líquida na bursa subacromial subdeltoidea.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO OMBRO DIREITO
Técnica:
RM efetuada em equipamento de alto campo (1.5 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE, sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
O acrômio plano, tipo I pela classificação de Bigliani, com leve inclinação inferior no plano coronal.
Irregularidades corticais ósseas, associadas a edema medular e espessamento capsuloligamentar acromioclavicular, por artropatia.
Rotura parcial em importante grau, do tendão supraespinal, com algumas fibras na superfície bursal ainda inseridas, observando-se lipossubstituição do respectivo ventre muscular (atrofia grau II).
Tendinopatia do infraespinal e do subescapular que se encontram espessados e com sinal heterogêneo.
Pequena ruptura parcial intrassubstancial do tendão infraespinal, com formação de área cística que se estende ao interior do seu ventre muscular.
Derrame sinovial na bainha do tendão da cabeça do bíceps na sua porção extra-articular, por tenossinovite.
Moderado derrame articular glenoumeral que se comunica com a bursa subacromial-subdeltoidea através da área de rotura tendínea.
Importante derrame sinovial nas bursas subacromial-subdeltoidea e subcoracoide, por bursite.
Articulação glenoumeral preservada.
Cartilagens articulares sem alterações.
Labrum cartilaginoso preservado.
Ligamentos sem sinais de ruptura.
Identifica-se no colo umeral, imagem sugestiva de encondroma, medindo 1,7 cm x 1,2 cm.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO OMBRO DIREITO
Técnica:
RM efetuada em equipamento de alto campo (1.5 Tesla), nas sequências T1, T2 e DP TSE, sem e com supressão de gordura, nos planos axial, sagital e coronal.
Interpretação:
Articulação acromioclavicular demonstra espaço articular preservado e margens de contornos e intensidade de sinal normais.
Presença de esporão ósseo subacromial.
Acrômio tipo II de Bigliani com inclinação lateral neutra.
Alterações pós-cirúrgicas no ombro direito com âncoras de fixação determinando artefatos de susceptibilidade ferromagnética na epífise umeral degradando algumas imagens.
Demais estruturas ósseas com corticais íntegras e intensidade de sinal da medula óssea normal.
Observa-se afilamento e heterogeneidade de sinal do tendão do supraespinal por tendinopatia/alterações cicatriciais, sem transfixação, sendo que a avaliação na zona crítica foi prejudicada devido aos artefatos de susceptibilidade ferromagnética locais.
Demais tendões do manguito rotador com espessura e sinal mantidos.
O tendão da cabeça longa do bíceps mostra-se íntegro e com topografia preservada no interior do sulco intertuberal do úmero.
A cartilagem articular glenoumeral possui espessura preservada, contornos regulares e intensidade de sinal homogênea.
Não há sinais de derrame articular glenoumeral valorizável.
Não se identificam alterações significativas no lábio glenoidal.
Pequena/moderada bursite subacromial-subdeltoidea.
Atrofia e lipossubstituição grau IV pela classificação de Gotallier do ventre muscular do supraespinal.
Leve redução volumétrica, sem lipossubstituicao significativa do ventre muscular do infraespinal.
Impressão diagnóstica:
Alterações pós-cirúrgicas do ombro direito para reparo tendíneo com âncoras de fixação determinando artefatos de susceptibilidade ferromagnética na epífise umeral, degradando algumas imagens.
Tendinopatia/alterações cicatriciais do tendão do supraespinal, sem transfixação, sendo que parte da avaliação na zona crítica foi prejudicada devido aos artefatos de susceptibilidade ferromagnética.
Pequena/moderada bursite subacromial-subdeltoidea.
ACROMIOCLAVICULAR
Sinais de artropatia degenerativa acromioclavicular caracterizada por espessamento capsuloligamentar e irregularidade das corticais apostas, com discreta reação osteofitária marginal associada.
Acentuada artropatia degenerativa acromioclavicular caracterizado por redução da interlinha articular, osteofitose marginal, espessamento capsuloligamentar e edema de ambos os componentes ósseos, determinando impressão sobre o túnel do supraespinhal.
Artrose acromioclavicular com espessamento capsuloligamentar, reação osteofitária marginal e edema da medular óssea em ambos os componentes, denotando sobrecarga mecânica.
Acrômio <>, sem inclinação significativa.
Acrômio <>, exibindo leve inclinação lateral.
Acrômio <>, exibindo leve inclinação lateral que associada ao espessamento do ligamento coracoacromial, determinam impressão no desfiladeiro miotendíneo do supraespinhal.
Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular caracterizadas por irregularidades do revestimento condral e distensão capsuloligamentar.
Sinais de sobrecarga mecânica da articulação acromioclavicular, principalmente caracterizada por área de esclerose / impactação subcondral da clavícula distal, acompanhada de significativo edema das medulares ósseas adjacentes, bem como dos planos periarticulares.
Há também sinais de sobrecarga mecânica da sincondrose do acrômio, apresentando edema e alteração fibrocística subcondral, porém sem sinais de desalinhamentos.
OS ACROMIALE
Presença de os acromiale, com pequena distensão líquida na região da sincondrose.
LUXAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
Sinais residuais de luxação acromioclavicular caracterizada por descontinuidade dos ligamentos próprios da articualção, derrame articular e edema da medular óssea do componente clavicular.
Espessamento de aspecto fibrocicatricial do ligamento coracoclavicular.
GLENOUMERAL
Artropatia degenerativa glenoumeral caracterizada por redução do espaço articular, afilamento condral e osteofitose marginal, notadamente da borda inferior da cabeça umeral, onde observa-se exuberante osteófito marginal.
Alterações fibrocísticas na cabaça umeral que se apresenta superiormente subluxada.
Sequela de fratura das tuberosidades maior e menor do umero, com consolidação viciosa determinando importante deformidade da cabeça umeral. Associa-se edema da medular óssea da cabeça umeral com alterações fibrocísticas.
Alteração de sinal da medular óssea metadiafsária umeral, que pode estar relacionado a área de reconversão medular.
Hipertrofia do tubérculo maior do úmero no sítio de inserção tendínea, inferindo tração cronica.
Artrose da articulação glenumeral caracterizadas por afilamento do revestimento condral, irregularidades corticais e extensa osteofitose marginal. Associa-se importante remodelamento da cabeça umeral e da cavidade glenoide, com subluxação no seu aspecto superior.
TENDINOPATIA/ROTURA
Tendinopatia do infraespinal, com espessamento e alteração do sinal habitual, sem transfixações.
Tendinopatia do supraespinhal caracterizada por aumento da espessura tendínea e alteração do sinal habitual, sem evidentes roturas.
Tendinopatia do infraespinhal com rotura completa de algumas fibras insercionais, observando-se imagem compatível com cisto sentinela. Associa-se acentuada lipossubstituição do seu ventre muscular.
Fissuras na superfície bursal / articular, que comprometem cerca de …/3 da sua espessura.
Rotura completa do tendão do supraespinhal, com retração distal da junção miotendínea, que se encontra a 3,6 cm do tubérculo maior do úmero. Associa-se moderada lipossubstituição do seu ventre muscular. O coto tendíneo apresenta sinais acentuados de tendinose.
Rotura transfixante de toda a extensão (completa) do tendão do supraspinhal e das fibras anteriores e médias do infraespinal, com retração do coto tendíneo e consequente atrofia / lipossubstituição dos ventres musculares
Fissura longitudinal intra-substancial com provável comunicação com a superfície articular, sem planos de transfixação.
Luxação do tendão da cabeça longa do biceps, localizado superficialmente às fibras do tendão do subescapular, apresentando morfologia e espessura normais.
Tendinopatia da porção intracapsular da cabeça longa do biceps. Nota-se subluxação anteromedial na sua deflexão na goteira intertubercular, insinuando-se por entre as fibras do tendão do subescapular.
Tendinopatia da cabeça longa do bíceps, comprometendo principalmente a deflexão e o segmento intra-articular, com irregularidade e fissuras longitudinais, sem transfixações ou retrações.
Presença de segmento tendíneo acessório do cabo longo do bíceps na transição para o segmento intra-articular (variação da normalidade).
Tendão supra-espinhal espessado e com elevação do sinal intra-substancial, compatível com tendinopatia, sem sinais de roturas.
Espessamento e elevação do sinal do tendão ________, compatível com tendinopatia, sem roturas.
Tendão supra-espinhal espessado e com elevação do sinal intra-substancial, compatível com tendinopatia, notando-se pequena fissura laminar intra-substancial.
Tendinopatia do tendão supra-espinhal, associada à rotura parcial de suas fibras superficiais, acometendo menos de 50% de sua espessura. Não há sinais de lesões transfixantes.
Tendinopatia do tendão supra-espinhal, associada à rotura parcial de suas fibras articulares, acometendo mais de 50% de sua espessura. Não há sinais de lesões transfixantes.
Rotura transfixante da porção ________ do tendão supra-espinhal, com extensão de XX cm e retração de XX cm.
Rotura transfixante em toda a extensão do tendão supra-espinhal, com retração de XX cm. Associam-se sinais de atrofia gordurosa de seu ventre muscular.
Espessamento e elevação do sinal do tendão do cabo longo do bíceps em seu trajeto intra-articular, compatível com tendinopatia.
TENDINOPATIA CALCAREA
Tendinopatia do tendão supra-espinhal, associada a calcificação intra-substancial de XX cm (tendinopatia cálcica).
Tendinopatia calcárea do supraespinal, destacando-se foco de calcificaficação que se estende desde a porção justainsercional até a transição miotendínea, medindo cerca de 3,3 x 1,4 x 0,5 cm, associada à atrofia do seu ventre muscular. Não há sinais de extrusão do foco de calcificação para a bursa ou para a medular óssea adjacentes.
Pequena calcificação nodular de 0,4 cm, localizada na bursa subacromial/subdeltoidea que se apresenta espessada, compatível com a fase expulsiva da tendinopatia calcária.
MUSCULATURA
Tendão do redondo menor preservado, observando-se discreta atrofia com lipossubstituição parcial do seu ventre muscular, que pode estar relacionado a neuropatia do axilar.
LÁBIO GLENOIDAL
Irregularidade dos contornos no aspecto superior do lado da glenoide, de aspecto degenerativo.
Alteração degenerativa do segmento <> do lábio da glenoide.
Rotura na base do segmento <> do lábio da glenoide que se estende <> até o segmento <>.
Alteração degenerativa do lábio superior da glenoide, destacando-se pequena fissura na base de implantação posterossuperior, sem destacamentos.
Rotura na base com extensão lateral do lábio superior da glenoide, desde a porção posterior até anterior, caracterizando rotura do tipo SLAP. Não há delaminação do tendão da cabeça longa do biceps.
Rotura da base da porção póstero-superior do lábio da glenoide, associada a cisto perilabral. Apresenta contornos lobulados, bem definidos, mede …. cm e insinua-se na fossa espinoglenóidea. Não há sinais de denervação dos músculos supra e infraespinhais.
DERRAME ARTICULAR
Moderado derrame articular com sinais de sinovite e distensão líquida das bursas subacromial-subdeltoidea e subescapular.
Volumoso derrame articular glenumeral com importante espessamento sinovial e corpos livres intra-articulares, de aspecto reacional.
HILL-SACHS
Sinais de sequela de luxação glenoumeral anterior caracterizada por impacção da cortical da região posterossuperior da cabeça umeral (Hill-Sachs), medindo 2,8 x 2,5 cm, com afundamento de cerca de 0,9 cm.
Afundamento da cortical óssea posterolateral da cabeça umeral , medindo cerca de 2,0 x 1,7 cm, com profundidade de 0,7 cm , compatível com lesão de Hill Sachs. Associa-se discreto edema da medular óssea subcortical adjacente.
BANKART
Lesão da base do labrum anterior da glenóide, sem destacamentos, compatível com lesão de Bankart.
Lesão da base do labrum anterior da glenóide, que permanece aderido pelo periósteo, compatível com lesão de Bankart.
Lesão da base do labrum superior da glenóide, compatível com lesão do tipo SLAP, sem extensão para a âncora bicipital.
Destacamento do lábio anteroinferior da glenóide, com destacamento periosteal glenoidal, compatível com lesão de Bankart.
Fratura de praticamente toda a borda anterior da glenoide (Bankart ósseo), desde a sua porção superior até a borda inferior, com perda de 20% da superfície articular e fragmento ósseo medindo cerca de 3,0 x 0,6 cm, discretamente deslocado anteriormente. Destaca-se que o banda posterior do ligamento glenoumeral inferior encontra-se inserido no fragmento destacado.
Ausência de extravasamento do contraste intra-articular, relacionado a alteração fibrocicatricial da cápsula articular.
CAPSULITE ADESIVA
Espessamento do ligamento coracoumeral determinando obliteração do intervalo rotador, associado a edema pericapsular, principalmente no recesso axilar, achados que podem estar relacionados à capsulite adesiva.
Discreto edema que oblitera os planos pericapsuloligamentares do recesso axilar, que dentro contexto clínico, pode estar relacionado a capsulite adesiva.
Pequena quantidade de líquido intra-articular glenumeral, associado a edema de aspecto sinovial envolvendo os planos pericapsulares, achado este sugestivo de capsulite adesiva em fase inflamatória, sendo conveniente correlação com exame físico.
Espessamento e alteração de sinal do recesso glenoumeral inferior (axilar) e do intervalo rotador com edema dos planos adjacentes; este achado é inespecífico, podendo representar capsulite adesiva na dependência de correlação com dados clínicos e do exame físico.
POS OP
Sinais de manipulação cirúrgica prévia caracterizado por artefatos de suscetibilidade magnética (âncoras) na tuberosidade maior da cabeça umeral que prejudicam a avaliação das estruturas adjacentes.