---> PNEUMONIAS INTERSTICIAIS <---
Tais achados não são compatíveis com processo infeccioso de etiologia viral. Obs: sugere-se na dependência de quadro clínico sugestivo, eventual comprovação laboratorial por RT-PCR pois a tomografia computadorizada pode ser normal em estágios iniciais da infecção por SARS-CoV2.
*Referência: Thoracic Imaging in COVID-19 Infection Guidance for the Reporting Radiologist - British Society of Thoracic Imaging- Version 2 http://www.bsti.org.uk/covid-19-resources
1001 - TC Torax Normal
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Exame realizado sem a utilização de meio de contraste intravenoso, com técnica de alta resolução para parênquima pulmonar. Foram realizadas aquisições adicionais em expiração forçada.
Ausência de lesões consolidativas ou tumescentes nos pulmões.
Não há bronquiectasias ou áreas de faveolamento.
Não há derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais são pérvios.
Nos cortes adquiridos em expiração forçada não se observam áreas de aprisionamento aéreo significativas ou sinais de malácia.
Aorta torácica e o tronco da artéria pulmonar tem calibres normais.
Não há linfonodomegalias mediastinais.
Volume cardíaco normal.
Não há derrame pericárdico.
Impressão:
1002 - BR Bronquiolite respiratória
1003 - Broncopatia
1004 - Linfonodo intrapulmonar
1005 - Aprisionamento aéreo
1006 - Derrame pleural com extensão cissural
1007 - Bronquiolomucoceles
1008 - Cisto aéreo
1009 - Pseudodivertículo traqueal
1010 - Cavidade com paredes espessadas e sinais de doença ativa
1011 - Adenocarcinoma lepídico vidro fosco sem componente sólido
1012 - Adenocarcinoma lepídico com componente sódido
1013 - Adenocarcinoma Lepídico sem componente sólido Pegando leve no laudo controle
1014 - DERRAME PLEURAL NÃO COMPLICADO
1015 - DERRAME PLEURAL COM EXTENSÃO CISSURAL
1016 - DERRAME PLEURAL COMPLICADO
1017 - EMPIEMA
1018 - EMPIEMA com fístula
1019 - ABSCESSO
1020 - ABSCESSO 2
1021 - PERFUSÃO EM MOSAICO
1022 - PAVIMENTAÇÂO EM MOSAICO
1023 - SEQUELA DE DOENÇA GRANULOMATOSA
1024 - OPACIDADES POR DECÚBITO
1025 - LINFONODO PULMONAR
1026 - DOENÇA PEQUENAS VIAS AÉREAS (EXPIRAÇÃO)
1027 - DOENÇA PEQUENAS VIAS AÉREAS - MOSAICO
1028 - LINFONODOS CADEIAS TORAX
1029 - CONGESTÃO EDEMA
1030 - CONDROADENOMA /HAMARTOMA
1031 - CONSOLIDAÇÃO / ASPIRAÇÃO
1032 - MICROASPIRATIVO - Lembrar em esclerodermia (Aspiração + Dilatação esôfago)
1033 - DOENÇA MICROASPIRATIVA CRONICA
1034 - LOBECTOMIA
1035 - ESTENOSE TRAQUEIA
1036 - TRAQUEIA BAINHA DE SABRE
1037 - ATELECTASIA REDONDA (Invaginação de parênquima com espessamento pleural)
1038 - SEQUELA DE TBC
1039 - PLACAS PLEURAIS
TOPOGRAFIA DAS VÁLVULAS CARDÍACAS
TRONCO DA ARTÉRIA PULMONAR MEDIDA
até 2,9cm: Normal
>4,3cm: Indicativo de Hipertensão arterial pulmonar (HAP)
CORAÇÃO - Sobrecarga câmara direita
Aumento do VD com retificação ou abaulamento do septo
Aumento do ÁTRIO DIREITO
############################################################
#############################################################
1002 - BR Bronquiolite respiratória
Várias pequenas opacidades centrolobulares com atenuação em vidro fosco, predominantemente nos lobos superiores, compatível com bronquiolite respiratória (doença intersticial relacionada ao tabagismo).
Discretas áreas de enfisema paraseptal nos ápices pulmonares.
Espessamento brônquico difuso por broncopatia.
1003 - Broncopatia
Espessamento brônquico difuso por broncopatia.
Leve espessamento parietal de brônquios segmentares e pré-segmentares, por broncopatia.
1004 - Linfonodo intrapulmonar
Opacidade com densidade de partes moles formato triangular localizada no lobo médio, junto a cissura horizontal que mede 0,7 cm, muito provavelmente relacionada a alteração benigna do tipo linfonodo/tecido linfoide intrapulmonar.
1005 - Aprisionamento aéreo
Observam-se algumas áreas de aprisionamento aéreo ao estudo em expiração que são compatíveis com doença de pequena via aérea.
1006 - Derrame pleural com extensão cissural
Moderado derrame pleural à direita com extensão cissural e pequeno derrame pleural à esquerda.
Atelectasias compressivas completa do lobo inferior direito e parcial no lobo inferior esquerdo.
1007 - Bronquiolomucoceles
Espessamento difuso de paredes brônquicas por broncopatia. Algumas bronquiolomucoceles nas pirâmides basais relacionadas a retenção de muco/secreções em pequenas vias aéreas.
Algumas bronquiomucoceles no lobo médio e na língula relacionados a retenção de muco/secreção em pequenas vias aéreas
1008 - Cisto aéreo
Pequeno cisto aéreo no lobo inferior direito medindo 1,0cm, usualmente sem relevância clínica.
1009 - Pseudodivertículo traqueal
Traquéia e brônquios principais pérvios. Pequena imagem aérea paratraqueal à direita, em seu terço
proximal torácico, medindo 0,7 cm, sugerindo pseudodivertículo.
1010 - Cavidade com paredes espessadas e sinais de doença ativa
Observa-se maior espessamento parietal de cavidade no segmento lateral do lobo inferior direito, que apresenta
em seu interior material denso. Esta lesão é identificada em estudos prévios desde 2014, provavelmente tem
comunicação com a via aérea axial e presente sinais de atividade inflamatória presumivelmente infecciosa ativa.
1011 - Adenocarcinoma lepídico vidro fosco sem componente sólido
Identifica-se imagem nodular com densidade vidro fosco localizado no segmento basilar lateral do lobo inferior à
direita, que aumentou o de dimensões em relação a 30/09/2014. A possibilidade de adenocarcinoma de
crescimento lepidico é mais provável.
1012 - Adenocarcinoma lepídico com componente sódido
Persiste sendo identificada a imagem nodular com densidade de vidro fosco localizada no
segmento posterior do lobo superior direito, que mede cerca de 1,0 x 0,8cm, com componente sólido
de cerca de 0,2cm e que é compatível com adenocarcinoma de crescimento lepídico.
1013 - Adenocarcinoma Lepídico sem componente sólido Pegando leve no laudo controle
Persiste inalterada a imagem nodular com densidade vidro fosco localizada no segmento basilar lateral do lobo
inferior à direita medindo cerca de 1,0cm (lesão epitelial proliferativa de crescimento lento). Não surgiu
componente sólido na lesão.
1014 - DERRAME PLEURAL NÃO COMPLICADO
Pequeno derrame pleural bilateral, sem sinais de complicações, provavelmente secundário a cirurgia abdominal recente.
1015 - DERRAME PLEURAL COM EXTENSÃO CISSURAL
Moderado derrame pleural à direita, inclusive com extensão cissural.
1016 - DERRAME PLEURAL COMPLICADO
Moderado derrame pleural à direita, de aspecto loculado, com espessamento dos planos pleurais associado ( derrame complicado).
1017 - EMPIEMA
Grande quantidade de conteúdo liquido loculado na cavidade pleural à direita, comprometendo principalmente a pleura costal lateral e dorsal inferior, com loculação e com nível hidroaéreo no seu interior, apresentando realce dos folhetos pleurais ao meio de contraste, que deve estar relacionada a empiema.
1018 - EMPIEMA com fístula
Moderado derrame pleural à esquerda,de aspecto loculado, com focos gasosos de permeio e algumas áreas com formação de nível hidroaereo, apresentando realce dos folhetos pleurais ao meio de contraste, que estende-se para a parede torácica lateral e tecido moles adjacentes, onde também se observam coleções líquidas, com espessura máxima de 3,0 cm e gás. Estes achados inferem a possibilidade de derrame pleural complicado e fístula da pleura para a parede torácica.
Impressão
Moderado derrame pleural à esquerda,de aspecto loculado, com nível hidroaereo e realce ao meio de contraste, compatível com empiema.
Coleções líquidas no hemitórax esquerdo,adjacente ao derrame mencionado, com nível hidroaereo e bolhas de gás de permeio, inferindo a possibilidade de fístula da pleura com a parede torácica.
1019 - ABSCESSO
Observa-se lesão escavada com 4,6cm x 3,0cm, de paredes espessas no segmento basilar posterior esquerdo, que é compatível com a hipótese clínica de abscesso pulmonar.
1020 - ABSCESSO 2
Opacidade consolidativa com extensa área de escavação e nível hidroaéreo no seu interior, localizada na base pulmonar direita, medindo cerca de 7.7 x 6.5. cm nos seus maiores eixos axiais, compatível com pneumonia necrotizante / abscesso pulmonar.
1021 - PERFUSÃO EM MOSAICO
Permanece atenuação difusamente heterogênea do parênquima pulmonar, com áreas de maior radiotransparência entremeadas com áreas de parênquima normal, caracterizando aspecto de perfusão em mosaico.
1022 - PAVIMENTAÇÂO EM MOSAICO
Permanecem as extensas áreas de infiltração em vidro fosco, algumas geográficas e multifocais, com aspecto lobular, acompanhadas com espessamento septal no seu interior, configurando zonas de pavimentação em
mosaico, as quais acometem os lobo superiores, lobo médio, língula e as pirâmides basais, compatíveis com diagnóstico de proteinose alveolar.
1023 - SEQUELA DE DOENÇA GRANULOMATOSA
Alguns micronódulos calcificados parenquimatosos bilaterais,com até 0,5cm, residuais. Estrias fibroatelectásicas e algumas bronquiectasias de tração nos lobos superiores, com espessamento da pleura apical adjacente, de etiologia pós inflamatória granulomatosa.
1024 - OPACIDADES POR DECÚBITO
Identificam algumas pequenas opacidades com atenuação em vidro fosco em regiões pendentes do pulmão sugestivas de alterações pelo decúbito.
1025 - LINFONODO PULMONAR
Pequena imagem nodular justapleural no segmento medial do lobo médio, com 0,4 cm, provável linfonodo intrapulmonar.
1026 - DOENÇA PEQUENAS VIAS AÉREAS (EXPIRAÇÃO)
No estudo em expiração observam-se algumas áreas de aprisionamento aéreo por doença de pequenas vias aéreas.
1027 - DOENÇA PEQUENAS VIAS AÉREAS - MOSAICO
Há atenuação difusamente heterogênea do parênquima pulmonar observando-se áreas de maior radiotransparência , sugerindo doença de pequenas vias áreas( perfusão em mosaico).
Observa-se brônquio com paredes bastante espessadas no segmento anterior do lobo superior direito, que apresenta retenção de secreções no seu interior.
1028 - LINFONODOS CADEIAS TORAX
Identificam-se inúmeros linfonodos e pequenas linfonodomegalias em todas as cadeias do mediastino e em regiões hilares/intrapulmonares bilateralmente, medindo as duas maiores cerca de 2,0 x 2,4 cm na cadeia hilar direita e 1,4 x 2,1cm em cadeia interlobar inferior desse lado. Há linfonodos aumentados em número e linfonodomegalias em ambas as cadeias axilares, retropeitorais e mamárias internas, a maior em cadeia axilar direita medindo cerca de 2,4 x 3,7cm. Há ainda linfonodos com dimensões levemente aumentadas em cadeias pericardiofrênicas anteriores, nas regiões paravertebrais e retrocrurais, o maior em região paravertebral medindo cerca de 0,7 x 1,2cm.
Impressão:
Há inúmeros linfonodos e linfonodomegalias em todas as cadeias do mediastino, nas regiões hilares/intrapulmonares bilateralmente, em ambas as cadeias axilares/retropeitorais e mamárias internas, bem como nas regiões paravertebrais, retrocrurais e pericardiofrênicas. A possibilidade de processo linfoproliferativo poderia ser inicialmente considerada. Sugere-se prosseguimento da investigaçã
1029 - CONGESTÃO EDEMA
Moderada infiltração intersticial bilateral e difusa com espessamento de septos interlobulares e opacidades com atenuação em vidro fosco que predominam nas metades superiores dos pulmões e são compatíveis com edema (congestão).
1030 - CONDROADENOMA /HAMARTOMA
Persiste inalterada lesão nodular de limites bem definidos com pequenas áreas de hipodensidade no segmento lingular superior, medindo cerca de 1,1 cm. A possibilidade de hamartoma / condroadenoma poderia ser considerada. Sugere-se controle evolutivo.
1031 - CONSOLIDAÇÃO / ASPIRAÇÃO
Identifica-se área de consolidação com broncogramas aéreos e vários pequenos nódulos centroacinares nos segmentos basais do lobo inferior esquerdo, sugestivos de processo inflamatório / infeccioso evolutivo. Evidenciam-se estrias atelectásicas e pequenos nódulos centroacinares na pirâmide basal direita, no lobo médio e na língula, de mesma etiologia. A possibilidade de processo aspirativo crônico poderia ser considerada
1032 - MICROASPIRATIVO - Lembrar em esclerodermia (Aspiração + Dilatação esôfago)
Bronquiectasias cilíndricas de paredes espessadas e pequenos nódulos centroacinares ramificados na pirâmide basal do pulmão esquerdo, por broncopatia/bronquiolopatia inflamatória de provável etiologia aspirativa/microaspirativa.
Moderada hérnia hiatal.
1033 - DOENÇA MICROASPIRATIVA CRONICA
Importante bronquiolopatia difusa bilateral com várias estrias fibroatelectásicas e bronquiolectasias de tração nos segmentos pendentes de ambos os pulmões que é com compatível com grau de doença microaspirativa crônica.
1034 - LOBECTOMIA
Redução volumétrica do pulmão direito com sinais de lobectomia superior.
Não há sinal de lesão consolidativa ou tumescente no parênquima pulmonar .
1035 - ESTENOSE TRAQUEIA
Observa-se áreas de estenose da traqueia cervical, ao nível da cartilagem tireoide, onde há redução de mais de 90% da área seccional da traqueia. A extensão da área de estenose é de cerca de 2cm e a mesma se inicia a cerca de 1cm da cartilagem tireoide.
Existe ainda outra área de estenose localizada na traqueia torácica, a cerca de 5cm da cartilagem cricoide que ocasiona uma redução da área seccional da traqueia inferior a 10% e sem significado clínico.
1036 - TRAQUEIA BAINHA DE SABRE
Traqueia e brônquios principais são pérvios.
Observa-se aumento do diâmetro ântero-posterior da traqueia, em relação ao látero-lateral, relacionada a doença pulmonar obstrutiva crônica (traqueia em bainha de sabre).
1037 - ATELECTASIA REDONDA (Invaginação de parênquima com espessamento pleural)
Atelectasia redonda no segmento medial do lobo médio
1038 - SEQUELA DE TBC
Permanecem semelhantes as opacidades nodulares arborescentes, estrias fibroatelectásicas e pequena bronquiectasias de tração com retração de fissuras e leve distorção arquitetural do parênquima nos segmentos apicoposterior do lobo superior esquerdo, apical do lobo superior direito e superior do lobo inferior esquerdo, compatíveis com sequela da doença infecciosa granulomatosa previamente tratada (TBC).
Não surgiu lesão pulmonar nova sugestiva de atividade de doença pulmonar supracitada.
1039 - PLACAS PLEURAIS
Áreas de espessamento pleural focal no aspecto posterior do terço superior de ambos os hemitórax, sugestivas de placas de pleurais associadas a exposição ao asbesto
TC TORAX PUNCAO
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX COM PUNÇÃO
TÉCNICA: Exame realizado sem a utilização de meio de contraste intravenoso para orientação de punção transcutânea.
INTERPRETAÇÃO:
Realizada punção transcutânea lancetante de lesão osteolítica no oitavo arco costal lateral direito com agulha 18G. Foram retirados 3 fragmentos.
O material foi encaminhado para estudo anatomopatológico e Imunohistoquímico.
O procedimento transcorreu normalmente sem intercorrências clínicas.
TC TORAX MARCACAO AZUL DE METILENO
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX COM PUNÇÃO
TÉCNICA: Exame realizado sem a utilização de meio de contraste intravenoso para orientação de punção transcutânea.
INTERPRETAÇÃO:
Realizada punção transcutânea com agulha fina de nódulo pulmonar sólido no ápice do lobo superior esquerdo medindo 1,0cm.
Injetado através da agulha fina 22G azul de metileno.
A paciente foi encaminhada ao bloco cirúrgico.
O procedimento transcorreu normalmente sem intercorrências clínicas.
ANGIOTC 1 TEP NORMAL
ANGIOTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Indicação:
Técnica: exame realizado com aquisição helicoidal, em aparelho de múltiplas
fileiras de detectores, com a administração de meio de contraste iodado intravenoso não iônico. Adicionalmente, realizaram-se reformatações multiplanares e cortes com técnica de alta resolução para estudo do parênquima pulmonar em inspiração e expiração.
1. Aspectos vasculares:
Tronco da artéria pulmonar e seus ramos segmentares e pré-segmentares tem trajeto e calibre usuais, sem sinais de embolia pulmonar aguda ou crônica.
Aorta torácica tem trajeto e calibre normais.
Coração com volume e densidade normais.
Pericárdio tem aspecto anatômico.
2. Aspectos gerais
O parênquima pulmonar não evidencia sinal de lesão infiltrativa, rarefativa, consolidativa ou tumescente, presumivelmente evolutiva no parênquima pulmonar.
Ausência de derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais são pérvios sem malácia ou lesão luminal.
Ausência de linfonodomegalia mediastino pulmonar.
A avaliação das estruturas ósseas demonstram sinais de doença osteo degenerativa de grau leve a moderado.
Impressão:
Não há sinal de embolia pulmonar ou de lesão presumivelmente evolutiva em pulmões, pleuras e mediastino.
VER NO TEP SEMPRE
TRONCO DA ARTÉRIA PULMONAR
até 2,9cm: Normal
>4,3cm: Indicativo de Hipertensão arterial pulmonar (HAP)
CORAÇÃO - Sobrecarga câmara direita
Aumento do VD com retificação ou abaulamento do septo
Aumento do ÁTRIO DIREITO
ANGIOTC 2 TEP NORMAL
ANGIOTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Exame realizado com a utilização de meio de contraste intravenoso, com técnica de alta resolução para parênquima pulmonar e ênfase em avaliação da circulação arterial pulmonar
O tronco da artéria pulmonar, bem como seus ramos direito e esquerdo tem trajeto e calibre habitual.
Não se observam defeitos de enchimento em ramos principais, segmentares e subsegmentares, relacionáveis a tromboembolismo pulmonar.
Não há sinais de inversão da relação VD/VE ou abaulamento do septo interventricular que sugiram sobrecarga de câmaras cardíacas direitas.
Aorta torácica tem trajeto e clibre habtual.
Ausência de lesões consolidativas ou tumescentes nos pulmões.
Não há bronquiectasias ou áreas de faveolamento.
Não há derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais são pérvios.
Não há linfonodomegalias mediastinais.
Volume cardíaco normal.
Não há derrame pericárdico.
Impressão:
TC TORAX PNEUMONIA INTERSTICIAL DESCAMATIVA PID DIP
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
TÉCNICA: Exame realizado sem a utilização de meio de contraste intravenoso, com técnica de alta resolução para parênquima pulmonar. Foram realizadas aquisições adicionais em expiração forçada.
INTERPRETAÇÃO:
Não há evidência de lesões consolidativas ou tumescentes no parênquima pulmonar.
Moderado grau de infiltração pulmonar intersticial reticular e com atenuação em vidro fosco nas regiões periféricas subpleurais dos pulmões, principalmente nos lobo inferiores, compatível com pneumonia intersticial descamativa (alteração intersticial secundária ao tabagismo).
Leve grau de enfisema centrolobular e paraseptal principalmente nos lobos superiores.
Leve espessamento de paredes brônquicas difusamente por broncopatia.
Micronódulo calcificado residual medindo 0,4cm no segmento anterior do lobo superior esquerdo.
Traquéia e brônquios principais pérvios. Secreções na traquéia.
Nos cortes adquiridos em expiração forçada não se observam áreas de aprisionamento aéreo significativas ou sinais de colabamento traqueobrônquico.
Aorta torácica e o tronco da artéria pulmonar tem calibres normais.
Volume cardíaco normal. Calcificações parietais coronarianas.
Não há linfonodomegalias mediastinais, hilares ou axilares.
Não há derrame pleural ou pericárdico.
Tireoide com dimensões normais.
Não há sinais de hérnia de hiato.
CONCLUSÃO:
Alterações pulmonares secundárias ao tabagismo caracterizadas por broncopatia e enfisema em grau leve e pneumonia intersticial descamativa.
TC TORAX PNEUMONIA INTERSTICIAL
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Exame realizado sem a utilização de meio de contraste intravenoso, com técnica de alta resolução para parênquima pulmonar. Foram realizadas aquisições adicionais em expiração forçada.
Redução volumétrica dos pulmões bilateralmente.
Sinais de reticulação cortical caracterizadas por espessamento de septos inter e intralobulares associado a opacidades com atenuação em vidro fosco e bronquiectasias e bronquiolectasias de tração, sem áreas de faveolamento associadas.
Extensas áreas de faveolamento em camadas associadas a bronquiectasias e bronquiolectasias de tração e espessamento de septos interlobulares.
As alterações descritas são mais proeminentes na metade inferior de ambos os pulmões (presença de gradiente ápico-basal).
Observam-se áreas de parênquima normal entremeadas com áreas de parênquima acometido (heterogeneidade espacial).
Ausência de lesões consolidativas ou tumescentes nos pulmões.
Não há derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais são pérvios.
Nos cortes adquiridos em expiração forçada não se observam áreas de aprisionamento aéreo significativas ou sinais de malácia.
Aorta torácica e o tronco da artéria pulmonar tem calibres normais.
Não há linfonodomegalias mediastinais.
Volume cardíaco normal.
Não há derrame pericárdico.
Impressão:
PIU 01 - Pneumonia intersiticial usual - (Dça Fibrose Pulmonar Idiopatica FPI)
Observa-se extensa áreas de atenuação em vidro fosco, acompanhada de bronquectasias de tração e espessamento dos septos conjuntivos nas corticais de ambos os lobos inferiores, que são compatíveis com alguma forma de pneumonia intersticial.
Há faveolamento nos lobos inferiores em sua cortical.
Não há derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais são pérvios, sem malacias ou redução luminal.
Ausência de linfonodomegalia no mediastino pulmonar.
Aorta torácica de trajeto e calibre usuais.
Tronco da artéria pulmonar e seus ramos segmentares sem alterações e apresentam trajeto
e calibre normais.
Coração de volume usuais e extensas calcificações coronarianas.
Pericárdio de aspecto anatômico.
Avaliação das estruturas ósseas demonstram sinais doença osteodegenerativa de grau
leve.
Existem estrias fibroatelectasicas nos lobos superiores de aspecto cicatricial
Impressão diagnóstica:
Existem sinais de alguma formação de pneumonia intersticial fibrosante no parênquima pulmonar, que conforme os critérios do ATS/ERS é compatível com pneumonia intersticial usual.
PIU 02 - Pneumonia intersiticial usual - (Dça Fibrose Pulmonar Idiopatica FPI)
Redução difusa dos volumes pulmonares.
Grosseira infiltração intersticial pulmonar reticular inter e intralobular associado a várias bronquiolectasias de
tração e áreas de faveolamento em camadas compatíveis com pneumonia intersticial crônica fibrosante.
A possibilidade de padrão histológico de pneumonia intersticial usual deve ser fortemente considerada.
Irregularidade das interfaces pleuroparenquimatosas, com distorção da arquitetura pulmonar normal.
As áreas de fibrose são interpostas com áreas de parênquima normal (heterogeneidade temporal).
Micronódulos densamente calcificados nos pulmões, menores que 0,5 cm, de aspecto residual (pós-inflamatórios).
Traqueia e brônquios principais pérvios.
Não há sinais de linfonodomegalias mediastino-pulmonares ou axilares.
Aorta com trajeto sinuoso, com diâmetro conservado, contendo irregularidades e calcificações parietais difusas,
contendo alguns pequenos trombos murais.
Aumento global do volume cardíaco.
Várias calcificações em artérias coronárias.
Presença de hérnia hiatal com espessamento e irregularidade de suas paredes.
Impressão diagnóstica:
- Grosseira infiltração intersticial pulmonar reticular inter e intralobular associado a várias bronquiolectasias de
tração e áreas de faveolamento em camadas compatíveis com pneumonia intersticial crônica fibrosante.
- A possibilidade de padrão histológico de pneumonia intersticial usual deve ser fortemente considerada.
- Irregularidade das interfaces pleuroparenquimatosas, com distorção da arquitetura pulmonar normal.
- As áreas de fibrose são interpostas com áreas de parênquima normal (heterogeneidade temporal).
PIU 03
Estão semelhantes as áreas de reticualação cortical caracterizadas por espessamento de septos inter e intralobulares, bronquiectasias e bronquiolectasias de tração e áreas de faveolamento que predominam na cortical dos lobos inferiores bilateralmente, relacionados a manifestações de alguma forma de doença pulmonar fibrosante, especialmente do subtipo usual.
Não mais se identifica a pequena câmara de pneumotórax que era observada à esquerda.
Não surgiram lesões consolidativas ou tumescentes nos pulmões.
Não surgiu derrame pleural.
Espessamento pleural apical bilateral.
Persistem as estrias fibroatelectásicas nos ápices de provável natureza pós inflamatória.
Aorta torácica ectásica com calcificações parietais.
Tronco da artéria pulmonar tem calibre normal.
Não há linfonodomegalias mediastinais.
Aumento do volume cardíaco. Sinais de assimetria mamária.
Nos cortes adquiridos em expiração forçada não se observam áreas de aprisionamento aéreo significativo.
Impressão:
Estudo tomográfico inalterado em relação ao interior de 28/11/2015.
Permanece semelhantes as áreas de reticulação cortical, caracterizados por espessamento de septos inter e intralobulares, bronquiectasias e bronquiolectasias e áreas de faveolamento, relacionados a manifestações de alguma forma de pneumonia intersticial subaguda/ crônica, compatível com padrão usual.
PINE 01 - pneumonia intersticial não usual
TEM QUE TER DOENÇA DE BASE
Persiste sendo identificadas as estrias fibróticas, as pequenas bronquiolectasias de tração e as áreas de atenuação em vidro fosco, na cortical de ambos os lobos inferiores, que são compatíveis com algumas forma de pneumonia intersticial fibrosante crônica de grau leve à moderado. Conforme os critérios do ATS/ERS, essa pneumonia é classificável como pneumonia intersticial não especifica.
Não há derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais são pérvios sem malácia ou lesão luminal.
Não há linfonodomegalia mediastinal.
Aorta torácica levemente ectásica com algumas placas ateromatosas calcificadas parietais.
Tronco da artéria pulmonar e seus ramos segmentares e pré-segmentares tem trajeto e calibre usuais.
Coração tem volume normal.
Pericárdio tem aspecto anatômico.
A avaliação das estruturas ósseas não mostram sinais de alterações significativas.
Impressão diagnóstica:
O estudo atual quando comparado ao exame anterior de 23/03/2016, não mostra sinal de
alteração significativa, permanecendo os sinais de alguma forma de pneumonia intersticial no
parênquima pulmonar. Conforme oc critérios do ATS/ERS, este pneumonia é classificável como
pneumonia intersticial não especifica.
PINE 02 - Pneumonia intersticial não específica subtipo celular
TEM QUE TER DOENÇA DE BASE
Identificam-se extensas opacidades com atenuação em vidro fosco difusas, em ambos pulmões, com predomínio subpleural e maior acometimento dos lobos inferiores, médio e língula, com leve preservação cortical, achados compatíveis com pneumonia intersticial crônica (pneumonia intersticial não especifica subtipo celular ?).
Ausência de faveolamento.
Não se observa distorção significativa da arquitetura pulmonar normal.
Traqueia e brônquios principais são pérvios.
No estudo em expiração não se identifica aprisionamento aéreo significativo.
Não há sinal de derrame pleural ou pericárdico.
Aorta torácica, tronco da pulmonar e seus ramos segmentares tem trajeto e calibre usuais.
Placas de ateroma calcificado na aorta. Coração com volume normal.
Ausência de linfonodomegalia no mediastino e nas regiões axilares.
Pequena hérnia de hiato, com leve distensão difusa do esôfago torácico.
Impressão Diagnóstica:
Identificam-se extensas opacidades com atenuação em vidro fosco difusas, em ambos pulmões, com
predomínio subpleural e nos lobo inferiores, achados compatíveis com pneumonia intersticial crônica (pneumonia intersticial não especifica subtipo celular ?).
Pequena hérnia de hiato, com leve distensão difusa do esôfago torácico.
As hipóteses de infiltrado intersticial secundário a doença do colágeno (esclerodermia? Síndrome anti-sintetase?) ou mesmo de pneumopatia secundária a fármaco devem ser insistentemente afastadas.
PINE 03 AMIODARONA FARMACO
Observa-se infiltração reticular em ambos os pulmões, traduzidas por espessamento septal inter e intralobular, predominando no terço inferior e na periferia dos pulmões, sugestiva de pneumonia intersticial subaguda/crônica, provavelmente com padrão de pneumonia intersticial não especifica, possivelmente fármaco relacionada.
Não há sinais de faveolamento.
Espessamento difuso de paredes brônquicas, por broncopatia.
Não há evidência de lesão pulmonar consolidativa ou tumescente.
As imagens obtidas em expiração demonstram algumas áreas focais de aprisionamento aéreo do parênquima, sugestivo de doença de pequena via aérea.
Traqueia e brônquios principais pérvios.
Ausência de derrame pleural ou pericárdico.
Ausência de linfonodomegalias mediastinais ou axilares.
Coração de dimensões usuais.
Calcificações em artérias coronarianas.
Aorta torácica com calibre normal, apresentando placas ateromatosas calcificadas.
Tronco da artéria pulmonar com calibre preservado.
Nos cortes incluídos do abdômen superior observa-se aumento da densidade do parênquima hepático, medindo até 70HU, achados que podem também estar relacionados ao uso de amiodarona, conforme informação clínica.
Impressão:
Observa-se infiltração reticular em ambos os pulmões, sugestiva de pneumonia intersticial subaguda/ crônica , provavelmente com padrão de pneumonia intersticial não especifica, possivelmente fármaco relacionada.
BOOP COP PNEUMONIA ORGANIZANTE INDUZIDA FARMACO (CONSOLIDAÇÃO QUE MIGRA)
Permanecem inalteradas em dimensões e número as lesões irregulares, algumas centrolobulares, com densidade de partes moles identificadas em ambos os pulmões.
A maior permanece inalterada medindo cerca de 2,0 cm na periferia do lobo superior direito.
Houve redução das áreas multifocais com atenuação em vidro fosco permanecendo discretas opacidades na pirâmide basal direita e no lobo superior esquerdo, mais provavelmente de natureza inflamatória organizante ( fármaco induzida).
Sinais de lobectomia inferior esquerda.
Portocath na parede torácica anterior direita com extremidade interna no átrio direito.
Não surgiu derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais são pérvios.
Nos cortes adquiridos em expiração forçada observam-se áreas bilaterais de aprisionamento aéreo.
Aorta torácica e o tronco da artéria pulmonar tem calibres normais.
Não surgiu linfonodomegalias mediastinais, axilares ou nas cadeias mamárias internas.
Volume cardíaco normal.
Não há derrame pericárdico.
Impressão:
Permanecem inalteradas lesões irregulares pulmonares.
Houve redução das áreas multifocais com atenuação em vidro fosco, mais provavelmente de natureza inflamatória organizante (fármaco induzida).
BOOP COP PNEUMONIA ORGANIZANTE INDUZIDA RADIOTERAPIA RT (CONSOLIDAÇÃO QUE MIGRA)
Opacidades reticulares com bronquioloectasias de tração associadas na periferia do lobo superior esquerdo compatível com sequela de processo inflamatório pós-actínico.
Extensas lesões consolidativas com componente retrátil concomitante e bronquiectasias de permeio nos lobo superiores e médio à direita, bem como em menor grau no lobo inferior deste lado, determinando nítida redução volumétrica do pulmão ipsilateral.
Traquéia e brônquios principais pérvios.
Aorta torácica e o tronco da artéria pulmonar tem calibres normais.
Volume cardíaco normal.
Calcificações parietais coronarianas e na aorta.
Não há linfonodomegalias mediastinais, hilares ou axilares.
Não há derrame pleural ou pericárdico.
Tireoide com dimensões normais.
Pequena hérnia de hiato.
Portocath à direita com extremidade na veia cava superior.
CONCLUSÃO:
1. Lesões pós actínicas no lobo superior esquerdo.
2. Extensas lesões consolidativas retráteis no pulmão direito compatíveis com processo inflamatório organizante .
A hipótese de pneumonia organizante pós radioterapia (efeito tardio imunológico) pode ser considerada.
DPOC - fenótipo bronquítico.
Existem algumas raras áreas de enfisema pulmonar centroacinar nos lobos superiores.
Observam-se áreas de vidro fosco centroacinar que é compatível com bronquiolite respiratória.
Observam-se algumas áreas de aprisionamento aéreo ao estudo em expiração que são
compatíveis com doença de pequena via aérea.
Há leve espessamento parietal de brônquios segmentares e pré-segmentares.
Não há sinal de lesão consolidativa ou tumescente presumivelmente evolutiva no parênquima pulmonar.
Ausência de derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais são pérvios sem malácia ou lesão laminal.
Aorta torácica de trajeto e calibre normais.
Tronco da pulmonar e seus ramos segmentares e pré-segmentares tem trajeto e calibre usuais.
Coração com volume e densidade normais.
Pericárdio de aspecto anatômico.
A avaliação das estruturas ósseas não demonstram sinais de anormalidades significativas.
Impressão diagnóstica:
Há sinais de doença obstrutiva crônica com fenótipo bronquítico.
Observa-se sinais de bronquiolite respiratória.
DPOC - fenótipo enfisematoso
Persistem sinais de hiperinsuflação pulmonar.
Extensas áreas de enfisema centrolobular e parasseptal em ambos os pulmões, principalmente nos lobos superiores com áreas de rarefação da vasculatura pulmonar.
Espessamento de paredes brônquicas por broncopatia.
Retenção de muco em pequenas vias aéreas das pirâmides basais.
As imagens em expiração demonstram sinais de traqueobroncomalácea em torno de 90% da traquéia distal e brônquios principais.
Permanecem estrias fibroatelectásicas irregulares no lobo superior direito pós inflamatórias.
Micronódulos calcificados nos pulmões, menores que 0,5 cm de aspecto residual.
Traqueia e brônquios principais pérvios.
Ausência de linfonodomegalia mediastinal.
Não há derrame pleural.
Aorta sinuosa e com calcificações parietais medindo 3,9 cm em sua porção ascendente.
Volume cardíaco dentro da normalidade.
Calcificações em artérias coronárias.
Conclusão:
Sinais de doença pulmonar obstrutiva crônica com fenótipo predominantemente enfisematoso.
DPOC - fenótipo misto
Não há sinal de lesão consolidativa ou tumescente no parênquima pulmonar .
Espessamento brônquico difuso por broncopatia (componente bronquítico).
Áreas de enfisema centrolobular e parasseptal em ambos os pulmões, mais evidentes nos lobos superiores.
Não se identificam áreas de faveolamento subpleural nem distorção da arquitetura pulmonar normal que sugiram processo inflamatório intersticial crônico fibrosante.
Micronódulos calcificados nos pulmões menores que 0,5 cm de aspecto residual.
Estrias atelectásicas na pirâmide basal direita de aspecto residual.
Traquéia e brônquios principais pérvios.
Ausência de linfonodomegalias mediastinais. Não há derrame pleural.
Aorta torácica de calibre normal.
Volume cardíaco dentro da normalidade. Calcificações em artérias coronárias.
Ausência de derrame pericárdico.
Conclusão:
Não há sinal de lesão intra torácica ativa.
Sinais doença pulmonar obstrutiva crônica com fenótipo misto.
DPOC - fenótipo Misto com predomínio enfisematoso
Existem várias imagens nodulares esparsas no parênquima pulmonar com áreas de vidro fosco e estrias fibróticas periféricasespecialmente nos lobo inferiores, a maior medindo 2,5 x 2,1 cm. Esses achados são indeterminados e merecem controle evolutivo.
Existem algumas áreas de hipoatenuação de localização centrolobular, mais proeminentes nos lobos superiores, compatíveis com o diagnóstico de enfisema pulmonar.
Observa-se algumas áreas de aprisionamento aéreo ao estudo em expiração que são compatíveis com doença de pequena via aérea.
Leve espessamento parietal de brônquios segmentares e pré-segmentares.
Não há sinal de lesão consolidativa ou tumescente, presumivelmente evolutiva no parênquima pulmonar.
Ausência de derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais são pérvios sem malácia ou lesão laminal.
Aorta torácica de trajeto e calibre normais.
Tronco da pulmonar e seus ramos segmentares e pré-segmentares tem trajeto e calibre usuais.
Coração com volume e densidade normais.
Pericárdio de aspecto anatômico.
A avaliação das estruturas ósseas não demonstram sinais de anormalidades significativas.
Impressão diagnóstica:
Existem várias imagens nodulares esparsas no parênquima pulmonar com áreas de vidro fosco e estrias fibróticas periféricasespecialmente nos lobo inferiores, a maior medindo 2,5 x 2,1 cm. Esses achados são indeterminados e merecem controle evolutivo.
Há sinais de doença pulmonar obstrutiva crônica, representada por algumas áreas de aprisionamento aéreo ao estudo em expiração com mínimo espessamento parietal de brônquios segmentares e pré-segmentares e áreas de hipoatenuação de localização centrolobular. O fenótipo é misto, predominantemente enfisematoso.
TEP cronico com hipertensão pulmonar Tromboembolismo crônico
Não dispomos de tomografia prévia para comparação.
Paciente com diagnóstico de hipertensão arterial pulmonar secundária a tromboembolismo pulmonar crônico.
Importante dilatação do tronco da artéria pulmonar que mede 4,5 cm compatível com hipertensão arterial
pulmonar.
Dilatação das artérias pulmonares principais direita e esquerda.
Observam-se alguns trombos periféricos organizados com ampla margem de contato com a parede vascular,
muitos com calcificações, localizados na arteria interlobar direita e junto a origem das artérias pulmonares dos
lobo inferiores, bem como da porção distal da artéria pulmonar esquerda, compatíveis com tromboembolismo
pulmonar crônico.
Pequeno trombo recente localizado na artéria pulmonar segmentar basal posterior do lobo inferior direito.
Várias áreas de estreitamento/estenose de artérias pulmonares segmentares e intrassegmentares
bilateralmente, por sequela de tromboembolismo prévio.
Extensas áreas de perfusão em mosaico em ambos os pulmões por sequela de tromboembolismo
Infiltração intersticial difusa com opacidade em vidro fosco e com espessamento de septos interlobulares mais
evidentes nos lobos inferiores, associadas a estrias fibroatelectasicas, compatíveis com alguma forma de
pneumonia intersticial crônica.
Ausência de faveolamento.
Sinais de inversão da relação ventrículo direito/ventrículo esquerdo, com abaulamento do septo interventricular,
compatíveis com sobrecarga de VD.
Não há sinal de lesão consolidativa ou tumescente no parênquima pulmonar.
Traqueia e brônquios principais pérvios.
Linfonodo aumentado na região paratraqueal inferior direita medindo 2,0 e 1,7 cm.
Não há derrame pleural.
Aorta e vasos supra-aórticos sem alterações. Volume cardíaco difusamente aumentado.
Importante aumento de volume do átrio direito.
Marca-passo cardíaco a esquerda.
Pequena quantidade de líquido livre no abdômen.
Importante redução do fluxo na veia braquiocefálica direita e na veia subclávia ipsilateral , com fluxo filiforme,
acompanhados de importante circulação colateral da parede torácica anterior e posterior à direita, inclusive com
a participação de veias mediastinais e do plexo venoso paravertebral, presumivelmente relacionados à
trombose venosa antiga, sem evidência de reperfusão completa.
Importante espessamento é infiltração dos tecidos moles na região axilar direita e na região peitoral/mamaria
deste lado.
CONCLUSÃO:
Importante dilatação do tronco da artéria pulmonar que mede 4,5 cm compatível com hipertensão arterial
pulmonar.
Dilatação das artérias pulmonares principais direita e esquerda.
Observam-se alguns trombos periféricos organizados com ampla margem de contato com a parede vascular,
muitos com calcificações, localizados na arteria interlobar direita e junto a origem das artérias pulmonares dos
lobo inferiores, bem como da porção distal da artéria pulmonar esquerda, compatíveis com tromboembolismo
pulmonar crônico.
Pequeno trombo recente localizado na artéria pulmonar segmentar basal posterior do lobo inferior direito.
Várias áreas de estreitamento/estenose de artérias pulmonares segmentares e intrassegmentares
bilateralmente, por sequela de tromboembolismo prévio.
Extensas áreas de perfusão em mosaico em ambos os pulmões por sequela de tromboembolismo
Infiltração intersticial difusa com opacidade em vidro fosco e com espessamento de septos interlobulares mais
evidentes nos lobos inferiores, associadas a estrias fibroatelectasicas, compatíveis com alguma forma de
pneumonia intersticial crônica.
Ausência de faveolamento.
Sinais de inversão da relação ventrículo direito/ventrículo esquerdo, com abaulamento do septo interventricular,
compatíveis com sobrecarga de VD.
Devido ao grande espessamento de septos interlobulares nos lobos inferiores, a possibilidade de doença veno
oclusiva pulmonar também deve ser lembrada no diagnóstico diferencial.
TEP cronico com hipertensão pulmonar Tromboembolismo crônico
Opacidades de atenuação em vidro fosco difusa em ambos os campos pulmonares, com aumento da vascularização periférica.
Não há evidência de lesão pulmonar infiltrativa, consolidativa ou tumescente presumivelmente evolutiva.
Pequeno nódulo calcificado no lobo médio, medindo 0,3 cm, provavelmente residual.
Há também raros e esparsos micronodulos com densidade de tecidos moles em ambos os campos que medem menos do que 0,3 cm provavelmente residuais.
Traqueia e brônquios principais são pérvios, sem malácia ou lesão luminal.
Não se observa derrame pleural ou pericárdico.
Não há linfonodomegalia mediastinal, hilar ou axilar.
Aorta torácica tem trajeto e calibre normais.
Tronco da artéria pulmonar aumentado (4,0 cm), identificando-se importante falha de enchimento na artéria lobar direita com extensão para os ramos segmentares e pré segmentares. Achado esse compatível com TEP crônico.
Volume cardíaco aumentado as custas de ventrículo direito.
Esternorrafia metálica.
Pequena ilhota de compacto no corpo de T10.
Impressão diagnóstica:
Importante falha de enchimento na artéria lobar direita com extensão para os ramos segmentares e pré segmentares. Achado esse compatível com TEP crônico.
TEP CRONICO
Observam-se defeitos de enchimento lineares em alguns ramos segmentares e subsegmentares arteriais pulmonares de ambos os lobos inferiores.
Estes achados são sugestivos de tromboembolismo crônico.
Não se observa defeito de enchimento indicativo de tromboembolismo pulmonar agudo.
Artéria pulmonar principal de calibre levemente aumentado (30 mm; relação Aorta/Artéria Pulmonar <1).
Aumento nas dimensões e hipertrofia do ventrículo direito, com retificação do septo interventricular.
Aumento do volume do átrio direito.
Ventrículo e átrio esquerdos de dimensões normais.
Pericárdio sem particularidades.
O calibre da aorta torácica é normal (25 mm, segmento ascendente).
Presença de artérias brônquicas proeminentes no mediastino, particularmente para o pulmão direito.
Traqueia e brônquios principais pérvios.
Atenuação em mosaico no parênquima de ambos os pulmões, com leve acentuação da heterogeneidade ao estudo em expiração, indicando perfusão em mosaico com algum grau de aprisionamento aéreo.
Ausência de lesão expansiva ou de consolidação no parênquima pulmonar.
Ausência de derrame pleural.
Não há linfonodomegalia no tórax.
Estruturas ósseas do tórax sem sinal de lesão osteolítica ou osteoblástica.
Segmentos visualizados do abdômen superior sem particularidades.
Impressão:
Presença de sinais sugestivos de tromboembolismo pulmonar crônico nos lobos inferiores.
Aumento do volume e hipertrofia do ventrículo direito, indicando sobrecarga pressórica do mesmo.
Aumento do volume do átrio direito (insuficiência tricúspide?).
Perfusão em mosaico no parênquima pulmonar com componente de aprisionamento aéreo, indicando algum grau de doença de via aérea concomitante.
HAP hipertensão arterial pulmonar sem TEP
Foi realizado protocolo de angiotomografia de circulação arterial pulmonar.
Importante dilatação do tronco arterial pulmonar que mede aproximadamente 4,8 cm
compatível com hipertensão arterial pulmonar.
Proeminência do ventrículo direito com retificação do septo intraventricular e inversão da
relação VD/VE inferindo sobrecarga ventricular direita.
Não se identifica ao estudo tomográfico comunicação anomola intra atrial ou inter ventricular.
Aumento global do volume cardíaco inclusive de câmeras direita.
Aorta com trajeto e to sinuoso com algumas calcificações parietais, de calibre normal.
Nãos e identifica imagem de defeito de enchimento no interior da circulação arterial pulmonar
relacionável a tromboembolismo ou sua sequela.
Dilatação das artérias pulmonares intra lobulares por hipertensão arterial pulmonar.
Calcificações em artérias coronárias.
Não há sinal de lesão consolidativa ou tumescente no parênquima pulmonar.
Tênues e opacidades em vidro fosco em ambos os pulmões de predominância interlobular
provavelmente relacionadas a hipertensão arterial pulmonar (proeminência da arterióla intra
lobular/hiperfluxo interlobular).
Mínimas áreas de reticulação da cortical do lobo inferior esquerdo sem sinal de distorção da
arquitetura pulmonar normal.
Ausência de faveolamento.
Traqueia e brônquios principais pérvios.
Ausência de linfonodomegalia mediastinal.
Não há derrame pleural.
Presença de algumas imagens irregulares ao redor do esôfago distal por varizes esofágicas.
Sinais de hepatopatia crônica com redução das dimensões do figado com contornos
acentuadamente irregulares.
Aumento do tecido mamário para o sexo do paciente.
Calcificações nas regiões subcutâneas torácicas anteriores e posteriores ao nível da derme.
Imagem cálcica no lobo hepático esquerdo, medindo 2,1 cm.
Conclusão:
Importante dilatação do tronco arterial pulmonar bem como de seus ramos centrais e lobares
por hipertensão arterial pulmonar (hipertensão porto pulmonar?).
Não há sinal de tromboembolismo pulmonar , nem de sua sequela.
Sinais de sobrecarga ventricular direita.
Mínimas aéreas de reticulação na cortical do lobo inferior esquerdo, não se podendo excluir a
presença de “shunt” distal/periférico.
A eventual correlação com dados de ecocardiografia com microbolhas podem fornecer
maiores elementos diagnósticos especialmente para exclusão de síndrome hepato pulmonar.
ASPIRATIVO ASPIRAÇÃO
Não há evidência de lesões consolidativas ou tumescentes no parênquima pulmonar.
Espessamento difuso de paredes brônquicas por broncopatia.
Algumas bronquiectasias tubulares difusas bilateralmente principalmente nos lobo inferiores, no lobo médio e no
lobo superior direito.
Várias bronquíolomucoceles e broncomucoceles multifocais e bilaterais com predomínio no lobo médio,
pirâmides basais e lobo superior direito. Existem também discretas opacidades centrolobulares arborescentes e
com atenuação em vidro fosco nas pirâmides basais e subsegmento axilar do lobo superior direito compatíveis
com processo infeccioso ativo provavelmente de etiopatogenia microaspirativo.
Áreas multifocais de aprisionamento do parênquima nos cortes em expiração forçada compatíveis com
bronquiolopatia.
Alguns micronódulos calcificados residuais bilateralmente.
Traquéia e brônquios principais pérvios. Irregularidade na paredes lateral da traqueia na transição
cérvico-torácica (pós inflamatório?).
Aorta torácica e o tronco da artéria pulmonar tem calibres normais. Calcificações parietais na aorta torácica.
Volume cardíaco normal. Calcificação na valva mitral e coronárias.
Não há linfonodomegalias mediastinais, hilares ou axilares.
Não há derrame pleural ou pericárdico.
Tireoide com dimensões normais.
Pequena hérnia de hiato.
Alterações degenerativas na coluna torácica.
Fibrose cística cistica
Extensas e difusas bronquiectasias cilíndricas e varicosas difusamente com predomínio das
metades superiores dos pulmões. Existem várias broncomucoceles e bronquiolomucoceles, bem
como espessamento parietal das bronquiectasias difusamente relacionada a retenção de
muco/secreção em vias aéreas.
Não há sinal de lesão pulmonar escavada.
As imagens em expiração forçada demonstram extensas difusas áreas multifocais de
aprisionamento aéreo do parênquima devido a bronquiolopatia.
Traqueia e brônquios principais pérvios.
Secreção no interior da traqueia e brônquios principais.
Linfonodos aumentados no mediastino bilateralmente, os maiores na cadeia subaórtica
medindo 1,8 cm e subcarinal medindo 2,3 cm, provavelmente inflamatórios/reacionais.
Coração, pericárdio e demais grandes vasos da base sem anormalidades.
Não há sinal de derrame pleural ou pericárdico.
Não há sinal de hérnia de hiato.
Conclusão:
Paciente com história de fibrose cística apresentando extensas e difusas bronquiectasias
cilíndricas e varicosas predominantemente nas metades superiores dos pulmões com
espessamento parietal e com retenção de grande quantidade de muco/secreção no interior de vias
aéreas bem como aprisionamento aéreo concomitante.
BRONQUIOLOECTASIAS
Informação clínica: bronquiectasias, colonizada por pseudomonas.
Nota-se aumento dos múltiplos micronódulos centrolobulares, com densidade de partes moles, difusos por todos os lobos pulmonares e com predomínio nos lobos inferiores, língula e lobos médios.
Observam-se múltiplas bronquiectasias varicosas no lobo médio e nas pirâmides basais bilateralmente, algumas com paredes espessadas e com impactação de secreções mucóides.
O lobo médio encontra-se atelectasiado e contém múltiplas bronquiectasias.
Não há lesão consolidativa pulmonar.
As imagens obtidas em expiração demonstram algumas áreas focais de aprisionamento aéreo, correspondendo mais provavelmente a doença de pequenas vias aéreas.
Traqueia e brônquios principais são pérvios, sem malácia ou lesão luminal.
Observa-se divertículos junto a parede póstero-lateral direita da traqueia, inalterados em relação ao estudo prévio.
Não se observa derrame pleural ou pericárdico.
Não há linfonodomegalia mediastinal, hilar ou axilar.
Aorta torácica tem trajeto e calibre normais.
Tronco e ramos da artéria pulmonar tem trajeto e calibre usuais.
Volume cardíaco normal.
Pequena hérnia hiatal.
A avaliação das estruturas ósseas não demonstra alteração significativa.
Impressão:
Nota-se aumento dos múltiplos micronódulos centrolobulares, com densidade de partes moles, difusos por todos os lobos pulmonares e com predomínio nos lobos inferiores, língula e lobos médios.
Observam-se múltiplas bronquiectasias varicosas no lobo médio e nas pirâmides basais bilateralmente, algumas com paredes espessadas e com impactação de secreções mucóides.
Entre as hipótese diagnósticas deveria-se considerar a infecção por micobacteriose atípica.
Fístula traqueoesofágica
Formação saculiforme, diverticular/pseudodiverticular no terço médio do esôfago à direita, distando cerca de 3,0 cm da bifurcação traqueal, tendo relação com parênquima pulmonar e brônquios no segmento superior do lobo inferior homolateral ( fistula conforme informação de estudo contrastado)
PROTEINOSE ALVEOLAR ELEVAÇÃO LDH
O estudo atual foi comparado com exames anteriores prévios datados de 25/03/2013 e
15/03/2013 e permite as seguintes considerações:
Observa-se importante regressão das áreas consolidativas em ambos os pulmões permanecendo no atual estudo apenas o padrão de pavimentação em mosaico e é compatível com
a história clínica de proteinose alveolar pulmonar.
Identificam-se áreas de pavimentação em mosaico em todos os segmentos pulmonares.
Identifica-se também que a lesão escavada localizada no lobo inferior direito e seu segmento
basilar e lateral apresentou significativa redução nas suas dimensões. Esta lesão media 2,7 x 5,3
cm e atualmente mede 1,6 x 2,9 cm.
Não há derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais são pérvios.
Persistem linfonodos no volume superiores da normalidade no intestino.
Aorta torácica tem trajeto e calibre normais.
Foi realizado o estudo angiotomográfico onde não mais se evidência as falhas de enchimento
no interior da artéria pulmonar compatíveis com embolia pulmonar. Observou-se regressão total das
áreas embólicas.
Coração com volume e densidade nos limites superiores da normalidade.
Pericárdio tem aspecto anatômico
PROTEINOSE ALVEOLAR 2 ELEVAÇÃO LDH
Permanecem as extensas áreas de infiltração em vidro fosco, algumas geográficas e multifocais, com aspecto
lobular, acompanhadas com espessamento septal no seu interior, configurando zonas de pavimentação em
mosaico, as quais acometem os lobo superiores, lobo médio, língula e as pirâmides basais, compatíveis com
diagnóstico de proteinose alveolar. Comparativamente a estudo prévio, não há alterações significativas no
padrão de distribuição das lesões.
Não sei identificam áreas de faveolamento.
Traqueia e brônquios principais pérvios.
Ausência de linfonodomegalia mediastinal.
Não há derrame pleural.
Aorta sinuosa.
Coração de volume normal.
PNEUMONIA INTERSTICIAL DESCAMATIVA incipiente - TABACO
Existem algumas áreas de hipoatenuação de localização centrolobular, mais proeminentes nos lobos superiores, compatíveis com o diagnóstico de enfisema pulmonar.
Identificam-se várias opacidades em vidro fosco nos lobo superiores e o que é compatível com alguma forma de pneumonia intersticial tabaco relacionada (pneumonia descamativa).
Observa-se algumas áreas de aprisionamento aéreo ao estudo em expiração que são compatíveis com doença de pequena via aérea.
Há leve espessamento parietal de brônquios segmentares e pré-segmentares.
Não há sinal de lesão consolidativa ou tumescente, presumivelmente evolutiva no parênquima pulmonar.
Ausência de derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais são pérvios sem malácia ou lesão laminal.
Aorta torácica de trajeto e calibre normais.
Tronco da pulmonar e seus ramos segmentares e pré-segmentares tem trajeto e calibre usuais.
Coração com volume e densidade normais.
Pericárdio de aspecto anatômico.
A avaliação das estruturas ósseas não demonstram sinais de anormalidades significativas.
Há sinais de doença pulmonar obstrutiva crônica, representada por algumas áreas de aprisionamento aéreo ao estudo em expiração com mínimo espessamento parietal de brônquios segmentares e pré-segmentares e áreas de hipoatenuação de localização centrolobular. O fenótipo é misto, predominantemente bronquítico.
Identificam-se várias opacidades em vidro fosco nos lobo superiores e o que é compatível com alguma forma de pneumonia intersticial tabaco relacionada (pneumonia descamativa incipiente ?) .
PNEUMONIA INTERSTICIAL DESCAMATIVA - TABACO
Existem algumas áreas de hipoatenuação de localização centrolobular, mais proeminentes nos lobos superiores , compatíveis com o diagnóstico de enfisema pulmonar.
Existem extensas áreas de atenuação em vidro fosco acompanhadas de espessamento de septos conjuntivos em ambos os pulmões, que são compatíveis com diagnóstico de algum grau de pneumonia intersticial tabaco relacionada, possivelmente pneumonia descamativa.
Observa-se algumas áreas de aprisionamento aéreo ao estudo em expiração que são compatíveis com doença de pequena via aérea.
Há leve espessamento parietal de brônquios segmentares e pré-segmentares.
Não há sinal de lesão consolidativa ou tumescente, presumivelmente evolutiva no parênquima pulmonar.
Ausência de derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais são pérvios sem malácia ou lesão laminal.
Aorta torácica de trajeto e calibre normais.
Tronco da pulmonar e seus ramos segmentares e pré-segmentares tem trajeto e calibre usuais.
Coração com volume e densidade normais.
Pericárdio de aspecto anatômico.
A avaliação das estruturas ósseas não demonstram sinais de anormalidades significativas.
Impressão diagnóstica:
Há sinais de doença pulmonar obstrutiva crônica, representada por algumas áreas de aprisionamento aéreo ao
estudo em expiração com mínimo espessamento parietal de brônquios segmentares e pré-segmentares e áreas
de hipoatenuação de localização centrolobular.
Existem extensas áreas de atenuação em vidro fosco acompanhadas de espessamento de septos conjuntivos
em ambos os pulmões, que são compatíveis com diagnóstico de algum grau de pneumonia intersticial tabaco
relacionada, possivelmente pneumonia descamativa.
Inflamatória presumivelmente infecciosa ativa.
Sinais de lobectomia superior direita e do lobo médio.
Houve aumento dos nódulos centrolobulares de aspecto ramificado, difusos pelo parênquima pulmonar
bilateralmente.
Observam-se múltiplas bronquiectasias varicosas de paredes espessadas e algumas com impactação mucoide
em todos os lobos pulmonares, com predomínio no segmento superior do lobo inferior direito e na língula.
Há algumas bolhas no ápice pulmonar direito.
Observa-se maior espessamento parietal de cavidade no segmento lateral do lobo inferior direito, que apresenta
em seu interior material denso. Esta lesão é identificada em estudos prévios desde 2014, provavelmente tem
comunicação com a via aérea axial e presente sinais de atividade inflamatória presumivelmente infecciosa ativa.
Opacidades atelectásicas na base pulmonar direita.
Traqueia e brônquios principais são pérvios, sem malácia ou lesão luminal.
Observam-se áreas de espessamento pleural à direita.
Não surgiu derrame pleural ou pericárdico.
Não há linfonodomegalia mediastinal, hilar ou axilar.
Aorta torácica tem trajeto e calibre normais, com placas de ateroma parietais calcificadas.
Proeminência do tronco da artéria pulmonar que mede 3,7 cm possivelmente por hipertensão pulmonar.
Volume cardíaco normal.
A avaliação das estruturas ósseas não demonstra alteração significativa.
Impressão:
Em relação ao estudo prévio, existem sinais de processo inflamatório infeccioso provavelmente em atividade
bilateralmente, comprometendo especialmente as vias aéreas.
Alfa-1-antitripsina - enfisema pan lobular panlobular
Dispomos de exame de 06/09/2015 para comparação.
Ocorreu aumento do extenso enfisema parasseptal e centroacinar, com predomínio nos lobos inferiores,
língula e lobo médio, associado a bronquiectasias cilíndricas difusas.
Ocorreu também leve aumento dos pequenos nódulos centro acinares do espaço aéreo, com predomínio
nos segmentos anteriores dos lobos superiores. Esses achados são sugestivos de processo inflamatório/
infeccioso.
Traqueia e brônquios principais são pérvios sem malácia ou lesão luminal.
Pequena quantidade de secreção na traqueia e nos brônquios principais.
Espessamento difuso de paredes brônquicas.
Esparsos pequenos granulomas calcificados, com até 0,4 cm, em ambos pulmões, residuais.
Não surgiu sinal de derrame pleural ou pericárdico.
Aorta torácica, t ronco da pulmonar e seus ramos segmentares tem trajeto e calibre usuais.
Coração com volume normal.
Não surgiu linfonodomegalia no mediastino pulmonar e nas regiões axilares.
A avaliação das estruturas ósseas não demonstra alterações significativas.
Impressão Diagnóstica:
Persistem os sinais de doença pulmonar obstrutiva crônica onde há maior gradiente de enfisema nos
lobos inferiores e é acompanhado de bronquiectasias. Estes achados são compatíveis com o diagnóstico de
deficiência enzimática (deficiência de Alfa 1-antitripsina ou outra enzima menos frequente) .
Ocorreu leve aumento dos pequenos nódulos esparsos, com predomínio nos segmentos anteriores dos lobos
superiores. Esses achados são sugestivos de processo inflamatório/infeccioso.
BRONQUIECTASIAS CISTICAS
Permanece sendo identificadas as múltiplas bronquiectasias císticas identificadas em ambos os pulmões, um pouco mais numerosas no pulmão direito, notadamente no segmento anterior do lobo superior.
Não mais se identifica opacidade consolidativa que comprometia grande partes do lobo inferior esquerdo.
Permanece atenuação difusamente heterogênea do parênquima pulmonar, com áreas de maior radiotransparência entremeadas com áreas de parênquima normal, caracterizando aspecto de perfusão em mosaico.
Também houve regressão das outras opacidades consolidativas que eram observadas no segmento anterior do lobo superior esquerdo e na pirâmide basal direita, bem como regressão parcial do material que era identificado no interior de bronquiectasia cística do lobo superior direito.
Não surgiram novas lesões.
Não surgiu derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais são pérvios.
Aorta torácica e o tronco da artéria pulmonar tem calibres normais.
Não há linfonodomegalias mediastinais.
Volume cardíaco normal.
Nos cortes adquiridos em expiração forçada não se observam áreas de aprisionamento aéreo significativas.
BRONQUIECTASIAS VARICOSAS E IMPACTAÇÃO DE SECREÇÃO
Atelectasia parcial do lobo médio, que encontra-se substituido por bronquiectasias varicosas, algumas com paredes espessadas.
Extensas bronquiectasias são também identificadas nas pirâmides basais bilaterais, comprometendo especialmente os segmentos posteriores e mediais, bem como na língula em menor grau no segmento anterior do lobo superior direito.
Múltiplos nódulos centrolobulares ramificados comprometem todos os lobos pulmonares, mais numerosos junto as bronquiectasias supracitadas, sugerindo processo infeccioso associado.
Presença de impactação de secreção em algumas bronquiectasias distais das pirâmides basais, bilateralmente.
Não há lesões consolidativas nos pulmões. Não há derrame pleural. Traqueia e brônquios principais são pérvios.
Presença de divertículos irregulares junto a parede póstero-lateral direita da traqueia proximal e junto a origem dos brônquios principais, bilateralmente. Aorta torácica e o tronco da artéria pulmonar têm calibres normais. Não há linfonodomegalias mediastinais.
Aumento volumétrico da tireoide que apresenta atenuação heterogênea.
Pequeno aumento do volume cardíaco.
Não há derrame pericárdico.
Pequena hérnia hiatal.
Avaliação das estruturas ósseas do tórax não demonstram sinais de lesões osteolíticas.
Nos cortes adquiridos em expiração forçada não se observam áreas de aprisionamento aéreo significativas.
BRONQUIECTASIAS E BOLA FÚNGICA FUNGICA
Ocorreu aumento das nódulos centrolobulares confluentes na pirâmide basal esquerda por broncopatia inflamatória.
Permanecem extensas bronquiectasias tubulares, varicosas e císticas acometendo grande parte do lobo superior esquerdo especialmente na língula e no segmento ápico posterior.
Permanece com espessamento das paredes das cavidades aéreas no lobo superior esquerdo com material amorfo no seu interior, com sinal do crescente aéreo, principalmente do segmento apical compatível com colonização saprofítica por fungo (bola fúngica).
Espessamento brônquico difuso por broncopatia.
Estrias fibroatelectásicas com algumas bronquiectasias de tração no segmento superior do lobo inferior direito.
Estrias fibróticas no lobo superior direito.
Não surgiram lesões novas.
Deslocamento cranial do hilo pulmonar esquerdo devido ao componeste fibro atelectásico do lobo superior.
Traqueia e brônquios principais pérvios.
Ausência de linfonodomegalia mediastinal.
Não há derrame pleural.
Várias áreas de aprisionamento aéreo multifocais por doença de pequenas vias aéreas.
CONCLUSÃO:
Ocorreu aumento das nódulos centrolobulares confluentes na pirâmide basal esquerda por broncopatia inflamatória.
Permanecem extensas bronquiectasias tubulares, varicosas e císticas acometendo grande parte do lobo superior esquerdo especialmente na língula e no segmento ápico posterior.
Permanece com espessamento das paredes das cavidades aéreas no lobo superior esquerdo com material amorfo no seu interior, com sinal do crescente aéreo, principalmente do segmento apical compatível com colonização saprofítica por fungo (bola fúngica).
CAVIDADE
Permanecem inalteradas as várias opacidades fibroatelectásicas com bronquiectasias tubulares e varicosas de tração acometendo o segmento ápico posterior do lobo superior esquerdo e o segmento posterior da piramide basal correspondente com áreas fibróticas e retrateis por sequela de doença granulomatosa.
Permanece inalterada a cavidade aérea de paredes finas no segmento ápicoposterior do lobo superior esquerdo medindo 3,6 cm anfractuosa de difícil mensuração em comunicação com a via brônquica axial provavelmente relacionada a cavidade saneada de doença granulomatosa prévia.
Espessamento da pleura costal posterior superior esquerda.
Não há derrame pleural livre.
Não há sinal de lesão consolidativa no parênquima pulmonar.
Micronódulos calcificados nos pulmões menores que 0,5 cm de aspecto residual.
Traqueia e brônquios principais pérvios.
Ausência de linfonodomegalia mediastinal.
Não há derrame pleural.
Coração e grandes vasos do tórax sem anormalidades significativas.
Impressão:
O estudo não mostra sinal de lesão granulomatosa ativa, e não se alterou quando comparado com o anterior de 23/03/2016.
DOENÇA GRANULOMATOSA EM ATIVIDADE TB ATIVA TB
Nódulos arborescentes com padrão de árvore em brotamento, que pode estar relacionado a doença granulomatosa associado a algumas bronquiectasias, especialmente no lobo superior a direita.
Não há sinal de lesão escavada no parênquima pulmonar.
Observam-se alguns micronódulos densos com menos de 4 mm dispersos no parênquima pulmonar todos de características muito mais provavelmente benignas.
Não há derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais são pérvios sem malácia ou lesão luminal.
Ausência de linfonodomegalia mediastino pulmonar.
Aorta torácica de trajeto e calibre normais.
Pericárdio de aspecto anatômico.
A avaliação das estruturas ósseas demonstra sinais de doença osteodegenerativa de grau leve.
Impressão diagnóstica:
Observam-se algumas bronquiectasias especialmente no lobo superior à direita acompanhado de alguns nódulos arborescentes nos lobos superiores o que pode estar relacionado a doença granulomatosa e suas sequelas.
A concomitância de alguns nódulos arborescentes sugere a possibilidade de doença em atividade.
A critério clínico. Sugere-se continuidade da investigação diagnóstica.
DOENÇA GRANULOMATOSA EM ATIVIDADE TB ATIVA TB
Informação clínica: perda de peso, tosse e febre.
Extensa lesão consolidativa no lobo superior esquerdo, com brônquios pérvios, dilatados e irregulares de permeio e áreas de escavação, associada a vários nódulos escavados em sua periferia, além de nódulos centrolobulares e imagens de árvore em brotamento.
Lesões com características semelhantes, em menor extensão, são identificadas no segmento posterior do lobo superior direito e nos segmentos superiores dos lobos inferiores, bem como no segmento basilar posterior esquerdo.
Não se observam áreas de aprisionamento aéreo significativo nas imagens obtidas em expiração.
Traqueia e brônquios principais pérvios.
Presença de vários linfonodos com dimensões no limite superior da normalidade (até 1,0cm) nas cadeias paratraqueal inferior esquerda e subaórtica.
Coração de dimensões usuais.
Aorta e tronco pulmonar com trajeto e calibre normal.
Ausência de derrame pleural ou pericárdico.
Impressão:
Extensas lesões pulmonares muito provavelmente relacionadas a doença granulomatosa infecciosa de disseminação endobrônquica, mais frequentemente tuberculose.
DOENÇA GRANULOMATOSA EM ATIVIDADE TB ATIVA TB
Lesões escavadas com paredes irregulares no lobo superior direito acompanhadas de bronquiolectasias e opacidades consolidativas circunjacentes.
Identificam-se também outras lesões escavadas em menor número e dimensões no lobo inferior direito e no segmento superior do lobo inferior esquerdo.
Opacidades consolidativas na região justacissural do segmento ápico posterior à esquerda, no lobo médio e em menor grau no lobo inferior direito.
Retração fibroatelectásica do lobo superior direito com importante perda de volume do mesmo devido a grosseiras opacidades fibróticas.
Existem bronquiolectasias varicosas e cilíndricas difusas bilaterais com predomínio à direita especialmente no lobo médio e lobo inferior.
Alguns nódulos parenquimatosos bilaterais com densidade partes moles e outros calcificados os maiores com cerca de 1 cm que também devem fazer parte do processo granulomatoso.
Opacidades com atenuação em vidro fosco difusamente caracterizando alteração intersticial que muito provavelmente corresponde a processo inflamatório, possivelmente infeccioso devendo ser considerado inicialmente a hipótese de germe oportunista.
Aumento global do coração.
Tronco da artéria pulmonar com diâmetro aumentado possivelmente por hipertensão pulmonar (3,6 cm).
Aorta com calibre preservado.
Inúmeras linfonodomegalias mediastinais bilaterais, bem como cervical inferior direita, periesofágicas e pericardiofrênicas, as maiores com centro hipodenso presumivelmente necrótico na região subcarinal medindo até 2,3 cm no menor eixo.
Existe também linfonodos aumentados nas regiões hilares e interlobares com características semelhantes.
Não há sinal de derrame pleural ou pericárdico.
Traqueia desviada para direita devido a fibroatelectásica do lobo superior.
Alterações morfológicas em alguns arcos costais à direita presumivelmente pós traumáticas.
Conclusão:
Achados tomográficos com extensa doença estrutural pulmonar prévia caracterizada por fibroatelectasia do lobo superior direito e varias bronquiolectasias difusas com predomínio à direita nos lobos superior, médio e inferior. Existem também lesões escavadas bilateralmente acompanhada de opacidades consolidativas e alguns nódulos parenquimatosos que devem fazer parte do processo granulomatoso ativo. Observam-se ainda opacidades com atenuação em vidro fosco bilaterais e difusas que podem corresponder a processo inflamatório presumivelmente infeccioso por germe oportunista concomitante.
DOENÇA GRANULOMATOSA EM ATIVIDADE TB ATIVA TB MILIAR
Há algumas lesões escavadas nos lobos superiores, o maior com 3,5cm, que é compatível com doença granulomatosa infecciosa.
Existem alguns diminutos micronódulos de distribuição miliar, nos lobos superiores, o que é compatível com doença granulomatosa infecciosa (tuberculose miliar).
Não há derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais são pérvios sem malácia ou lesão luminal.
Ausência de linfonodomegalia mediastino pulmonar.
Aorta torácica tem trajeto e calibre normais.
Tronco da pulmonar e seus ramos segmentares e pré-segmentares têm trajeto e calibre usuais.
Coração com volume e densidade normais.
Pericárdio de aspecto anatômico.
A avaliação das estruturas ósseas demonstram sinais de doença osteo degenerativa de grau leve.
Impressão diagnóstica:
Há algumas lesões escavadas nos lobos superiores, o maior com 3,5cm, que é compatível com doença granulomatosa infecciosa.
Existem alguns diminutos micronódulos de distribuição miliar, nos lobos superiores, o que é compatível com doença granulomatosa infecciosa (tuberculose miliar).
SEQUELA DOENÇA GRANULOMATOSA
Acentuado grau de enfisema pulmonar difuso e padrão predominantemente centrolobular confluente, especialmente nas metades superiores.
Espessamento difuso de paredes brônquicas por broncopatia.
Alguns micronódulos calcificados parenquimatosos bilaterais,com até 0,5cm, residuais.
Estrias fibroatelectásicas e algumas bronquiectasias de tração nos lobos superiores, com espessamento da pleura apical adjacente, de etiologia pós inflamatória granulomatosa.
Retenção de muco/secreção em pequenas vias aéreas no lobo médio, particularmente no segmento medial.
Algumas pequenas bolhas subpleurais nos ápices pulmonares e menores do que 2,0cm.
Aorta sinuosa com calcificações parietais difusas.
Calcificações parietais coronarianas.
Ausência de linfonodomegalias mediastinais, hilares ou axilares.
Ausência de derrame pleural ou pericárdico.
Não há sinal de hérnia de hiato.
Conclusão:
1.Acentuado grau de DPOC com fenótipo misto, predominantemente enfisematoso.
2.Não há sinal de doença intersticial associada.
3.Alterações pós inflamatórias granulomatosas em lobos superiores.
ARVORE EM BROTAMENTO
Observam-se opacidades nodulares centrolobulares com padrão de árvore em brotamento em todos os segmentos da pirâmide basal direita, algumas confluentes formando nódulos maiores sendo que alguns desses, particularmente aquele localizado no segmento anterior, apresenta escavação central.
Opacidades nodulares centrolobulares com padrão em árvore em brotamento também são observados no lobo médio.
Nódulo com broncograma aéreo é identificado no lobo superior direito medindo aproximadamente 8 mm no maior diâmetro.
Nódulo com cerca de 12 mm no maior diâmetro também é identificado no segmento lateral do lobo médio.
Alguns raros micronódulos são identificados no pulmão esquerdo.
Mínima quantidade de líquido pleural à direita.
Ausência de derrame pleural à esquerda.
Presença de linfonodos aumentados de tamanho na região hilar direita, alguns contendo calcificações.
Volume cardíaco está dentro dos limites da normalidade.
Pericárdio sem particularidades.
O calibre da aorta torácica e das artérias pulmonares principais é normal.
Os segmentos visualizados do abdômen superior não demonstram anormalidade significativa.
Ausência de lesão óssea destrutiva no tórax.
Impressão:
Presença de extensas manifestações de doença das vias aéreas comprometendo particularmente a pirâmide basal direita e também o lobo médio, constituída de formação de bronquiectasias e nódulos centrolobulares com padrão de árvore em brotamento.
Essas alterações sugerem fortemente a presença de doença infecciosa incluindo micobacteriose.
Opacidades nodulares confluentes também são observadas de permeio às alterações descritas, alguns demonstrando escavação central.
Esses achados também estão associados a linfonodos aumentados de tamanho localizado no hilo pulmonar direito.
DOENÇA DE PEQUENAS VIAS AÉREAS AEREAS
Não há sinal de lesão tumescente ou consolidativa no parênquima pulmonar.
Identificam algumas pequenas opacidades com atenuação em vidro fosco em regiões pendentes do pulmão sugestivas de alterações pelo decúbito.
Pequena imagem nodular justapleural no segmento medial do lobo médio, com 0,4 cm, provável linfonodo intrapulmonar.
Não há derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais são pérvios sem malácia ou lesão luminal.
Leve espessamento de paredes brônquicas.
No estudo em expiração observam-se algumas áreas de aprisionamento aéreo por doença de pequenas vias aéreas.
Aorta torácica, tronco da pulmonar e seus ramos segmentares e pré-segmentares tem trajeto e calibre usuais.
Coração com volume normal.
Ausência de linfonodomegalia no mediastino pulmonar e nas regiões axilares.
A avaliação das estruturas ósseas não mostra alterações significativas.
Impressão Diagnóstica:
Pequena imagem nodular justapleural no segmento medial do lobo médio, com 0,4 cm, provável linfonodo intrapulmonar.
Leve espessamento de paredes brônquicas e áreas de aprisionamento aéreo por doença de pequenas vias aéreas.
PERFUSÃO EM MOSAICO
Ausência de lesões consolidativas ou tumescentes no parênquima pulmonar.
Observam-se estrias fibroatelectásicas nos ápices pulmonares bilateralmente, presumivelmente pós-inflamatórias.
Há nódulos densamente calcificados em ambos os pulmões, os maiores no segmento superior do lobo inferior direito, medindo 0,8 cm, residuais.
Há atenuação difusamente heterogênea do parênquima pulmonar observando-se áreas de maior radiotransparência , sugerindo doença de pequenas vias áreas( perfusão em mosaico).
Observa-se brônquio com paredes bastante espessadas no segmento anterior do lobo superior direito, que apresenta retenção de secreções no seu interior.
Não se identificam bronquiectasias.
Não há derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais são pérvios.
Aorta torácica e tronco da artéria pulmonar tem calibres normais.
Não há linfonodomegalias mediastinais.
Volume cardíaco normal.
Ausência de derrame pericárdico.
A avaliação das estruturas ósseas do tórax não demonstram alterações significativas.
Nas incidências adquiridas em expiração forçada observam-se áreas lobulares de aprisionamento aéreo.
Impressão:
Atenuação difusamente heterogênea do parênquima pulmonar, sendo identificadas áreas de maior radiotransparência, relacionados a área de perfusão em mosaico (doença de pequenas vias aéreas).
Brônquio com paredes bastante espessadas e retenção de secreções no segmento anterior do lobo superior direito.
Nas incidências adquiridas em expiração forçada observam-se áreas lobulares de aprisionamento aéreo.
QUANTIFICACAO DPOC
Pequeno nódulo com densidade de partes moles, de contornos regulares, medindo 0,7 cm, peribroncovascular, no segmento anterior do lobo superior direito.
Áreas hipoatenuantes esparsas no parênquima pulmonar relacionadas a enfisema centroacinar e parasseptal, predominando nos lobos superiores.
Alguns pequenos granulomas calcificados no pulmão direito.
Algumas áreas esparsas de aprisionamento aéreo nas imagens em expiração.
Espessamento das paredes brônquicas.
Estriações parenquimatosas nos lobos inferiores.
Ausência de derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais pérvios.
Não há linfonodomegalias no mediastino.
Volume cardíaco normal.
Alterações degenerativas na coluna dorsal.
Impressão:
D.P.O.C. com fenótipo misto e predomínio de enfisema. Porcentagem de enfisema 5,3%.
Pequeno nódulo com densidade de partes moles no segmento anterior do lobo superior direito, peribroncovascular ( linfonodo? ).
Não há modificações em relação ao exame de 04/12/2015.Oriento controle em 12 meses.
LINFANGITE CARCINOMATOSA
Informação clínica: Historia de neoplasia de estômago.
Interpretação:
Extensa infiltração pulmonar intersticial difusa e bilateral comprometendo especialmente o interstício linfatífero, com espessamento irregular de septos interlobulares e de cissuras compatível com linfangite carcinomatosa.
Existem algumas áreas focais de nodulação com padrão ramificado principalmente no lobo médio e nos lobos inferiores que devem corresponder a implantes secundários via hematogênica (embolia tumoral).
Existe áreas coalescentes inclusive consolidativas na pirâmide basal direita de mesma natureza.
Observam-se ainda alguns pequenos nódulos parenquimatosos bilaterais com até 1,0cm especialmente em lobos inferiores e periféricos compatíveis com disseminação hematogênica do processo neoplásico.
Não há sinais de linfonodomegalias no mediastino.
Linfonodos calcificados residuais mediastino hilares.
Moderado derrame pleural à direita e pequeno derrame pleural à esquerda.
Aorta com calibre normal.
Tronco da artéria pulmonar com diâmetro preservado.
Pequeno derrame pericárdico.
Traqueia e brônquios principais pérvios.
Não se identificam lesões ósseas especialmente líticas ou blásticas.
Conclusão:
Extenso comprometimento pulmonar linfatífero e via hematogênica por disseminação neoplásica secundária acompanhada de derrame pleural bilateral, maior à direita
TALCAGEM / LINFANGITE
Informação clínica: neoplasia pulmonar, reavaliação após 6 ciclo de QT.
Observam-se volumosas coleções pleurais confluentes, com densidade líquida e impregnação parietal pelo meio de contraste, comprimindo parcialmente o lobo médio, lobo superior e inferior do pulmão direito. A maior delas, localiza-se na cisura obliqua e mede cerca de 8,3 x 7,7 cm nos maiores eixos axiais.
Espessamento nodular pleural à direita relacionado provavelmente a infiltração pleural por neoplasia e talcagem associada.
Opacidade subpleural irregular na região justamediastinal do lobo superior esquerdo medindo 3,7 x 2,3cm.
Espessamento irregular do interstício interlobular e peribroncovascular associado a opacidades com atenuação em vidro fosco difusas, bem como nódulos e micronódulos, presumivelmente relacionado a infiltração intersticial neoplásica (linfangite).
Áreas de enfisema parasseptal e centrolobular, com predomínio nos lobos superiores.
As imagens obtidas em expiração demonstram algumas áreas focais de aprisionamento aéreo, correspondendo mais provavelmente a doença de pequenas vias aéreas.
Traqueia e brônquios principais são pérvios, sem malácia ou lesão luminal.
Não se observa derrame pericárdico.
Não há linfonodomegalia mediastinal, hilar ou axilar.
Há importante adensamento do mediastino ao nivel das cadeias paratraqueal baixa direita e subcarinal, bem como na região hilar ipsilateral.
Linfonodos levemente aumentados na região cervical inferior esquerda, os maiores com 1,0cm.
Aorta torácica tem trajeto e calibre normais, com placas de ateroma parietais.
Tronco e ramos da artéria pulmonar tem trajeto e calibre usuais.
Volume cardíaco normal.
Impressão:
Derrame pleural multiloculado à direita, com sinais de pleurodese.
Espessamento nodular pleural à direita relacionado provavelmente a infiltração pleural por neoplasia.
Espessamento irregular do interstício interlobular e peribroncovascular associado a opacidades com atenuação em vidro fosco difusas, bem como nódulos e pequenos nódulos perilinfáticos, presumivelmente relacionado a infiltração intersticial neoplásica (linfangite).
Opacidade irregular subpleural na região paramediastinal do lobo superior direito (neoplasia primária).
Áreas de enfisema parasseptal e centrolobular, com predomínio nos lobos superiores.
FISTULA TRAQUEO ESOFÁGICA TRAQUEOESOFAGICA
Comparativamente ao exame anterior observou-se significativa redução do espessamento circunferencial do esôfago proximal, relacionada a lesão neoplásica primária.
Observa-se melhor definição da fístula entre a parede posterior da traqueia e o segmento espessado do esôfago (fístula esofagotraqueal).
Surgiram pequenos nódulos mal delimitados centrolobulares em lobos superiores, especialmente à direita e no segmento superior do lobo inferior direito, de provável natureza inflamatória aspirativa.
Micronódulo densamente calcificado no lobo inferior direito, residual.
Ausência de lesões tumescentes nos pulmões.
Não há derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais são pérvios.
Cânula de traqueostomia.
Nos cortes adquiridos em expiração forçada não se observam áreas de aprisionamento aéreo significativas ou sinais de malácia.
Aorta torácica e o tronco da artéria pulmonar tem calibres normais.
Não há linfonodomegalias mediastinais, axilares ou nas cadeias mamárias internas.
Pequenos linfonodos com calcificações centrais no mediastino, residuais.
Aumento do volume cardíaco. Não há derrame pericárdico.
Impressão:
Comparativamente ao exame anterior observou-se significativa redução do espessamento circunferencial do esôfago proximal, relacionada a lesão neoplásica primária.
Observa-se melhor definição da fístula entre a parede posterior da traqueia e o segmento espessado do esôfago (fístula esofagotraqueal).
Surgiram pequenos nódulos mal delimitados centrolobulares em lobos superiores, especialmente à direita e no segmento superior do lobo inferior direito, de provável natureza inflamatória aspirativa.
DANO ALVEOLAR DIFUSO / HEMORRAGIA ALVEOLAR
Observam-se múltiplas áreas de opacificação em vidro fosco comprometendo de maneira difusa ambos os pulmões, acompanhadas de pequenas opacidades nodulares centroacinares, que formam opacidades mais consolidativas na piramide basal direita e no segmento superior do lobo inferior direito.
Não há sinal de derrame pleural ou pericárdico.
Traqueia e brônquios principais pérvios.
Coração com dimensões normais.
Aorta torácica e tronco da pulmonar com calibres preservados.
Presença de pneumomediastino.
Não há evidência de linfonodomegalia mediastinal.
Cateter venoso central à direita, inserido pela veia jugular e com extremidade interna no tronco venoso braquiocefálico ipsilateral.
Os cortes tomográficos adquiridos em expiração forçada não demonstram áreas de aprisionamento aéreo.
Estruturas ósseas incluídas sem sinal de alteração significativa.
Impressão:
Áreas de vidro fosco difusa em ambos os pulmões, acompanhadas de algumas opacidades centrolobulares e mais consolidativas na pirâmide basal direita, acima descritas. Esses achados podem estar relacionados à hemorragia alveolar, manifestações de dano alveolar difuso relacionado a uso de fármaco (síndrome ATRA?) ou, menos provavelmente, processo inflamatório/infeccioso. Sugere-se correlação com dados clínicos e laboratoriais.
Pneumomediastino.
DANO ALVEOLAR DIFUSO / SARA
Opacidades multifocais com atenuação em vidro fosco associadas a áreas consolidativas que comprometem ambos os pulmões, predominantemente as regiões medulares e os lobos superiores bilateralmente.
Adicionalmente, associa-se leve espessamento difuso de septos interlobulares.
Pequenas áreas de enfisema parasseptal nos lobos superiores.
Pequeno derrame pleural bilateral.
Traqueia e brônquios principais são pérvios.
Tubo orotraqueal normoposicionado.
Aorta torácica e o tronco da artéria pulmonar têm calibres normais.
Não se identificam linfonodomegalias mediastinais.
Volume cardíaco normal.
Cateter venoso introduzido à esquerda com extremidade interna na veia cava superior.
Pequenas áreas de enfisema subcutâneo na região cervical esquerda.
Impressão:
Múltiplas opacidades com atenuação em vidro fosco e focos consolidativos que comprometem difusamente ambos os pulmões, com leve predomínio na medular e nos lobos superiores bilateralmente, associadas a leve espessamento difuso de septos interlobulares, por provável dano alveolar difuso/SARA.
Pequeno derrame pleural bilateral.
PNEUMONITE ACTINICA POS RADIOTERAPIA RT
Identificam-se opacidades reticulares e pequenas bronquiolectasias corticais no lobo superior direito e no lobo médio, sugestivas de sequela de pneumonite actínica.
Evidenciam-se ainda áreas de atenuação em vidro fosco no segmento posterior do lobo superior direito e no lobo inferior direito, mais provavelmente de natureza inflamatória.
Há alguns micronódulos pulmonares calcificados esparsos bilateralmente, compatíveis com granulomas residuais.
Não há derrame pleural ou pericárdico.
Não se identificam linfonodomegalias mediastino pulmonares ou axilares / retropeitorais.
Traqueia e brônquios principais pérvios, sem sinais de lesão obstrutiva ou de malácia. Coração de volume normal.
Aorta torácica e tronco pulmonar de calibre normal.
Evidencia-se área de leve esclerose e exagero da trabeculação óssea no arco lateral da sexta costela direita, sem ruptura da cortical ou componente de partes moles (alteração pós-actínica?).
Recomendado a correlação com dados de cintilografia óssea.
PNEUMONIA DE HIPERSENSIBILIDADE PH OPACIDADES VF + APRISIONAMENTO
Exame comparado com filmes tomográficos de 17.09.2015 (não dispomos das imagens em nosso sistema de armazenamento de imagens).
Redução dos volumes pulmonares bilateralmente.
Permanece com grosseira infiltração reticular com áreas de granularidade acometendo as regiões corticais e subcorticais nos pulmões, com várias bronquioloectasias de tração e extensas opacidades coalescentes em vidro fosco, mais evidentes nos lobos superiores, compatíveis com pneumonia intersticial crônica fibrosante.
Não se observam áreas de faveolamento em camadas.
Irregularidade das interfaces pleuroparenquimatosas, com leve distorção da arquitetura pulmonar normal.
Fio pós-cirúrgico no lobo superior direito por biópsia prévia.
Ausência de gradiente apicobasal.
Não há sinal de lesão consolidativa ou tumescente no parênquima pulmonar.
Traquéia, brônquios principais e brônquios pré segmentares pérvios.
Ausência de linfonodomegalia mediastinal.
Não há derrame pleural. Aorta sinuosa, com calcificações parietais.
Calcificações nos vasos supra-aórticos e em artérias coronárias.
Volume cardíaco levemente aumentado.
CONCLUSÃO:
Exame comparado com filmes tomográficos de 17.09.2015 (não dispomos das imagens em nosso sistema de armazenamento de imagens).
Permanece com grosseira infiltração reticular com áreas de granularidade acometendo as regiões corticais e subcorticais nos pulmões, com várias bronquioloectasias de tração e extensas opacidades coalescentes em vidro fosco, mais evidentes nos lobos superiores, compatíveis com pneumonia intersticial crônica fibrosante.
Não se observam áreas de faveolamento em camadas.
A possibilidade de padrão histológico de pneumonia intersticial não específica deve ser considerada.
A hipótese de pneumonia de hipersensibilidade crônica também deve ser lembrada.
PNEUMOCONIOSE
Persistem sendo identificados vários nódulos centroacinares densos acompanhados de nódulos no intersticio axial difusamente localizados no terço médio e superior de ambos os pulmões, esses achados são compatíveis com diagnóstico de doença granulomatosa, possivelmente pneumoconiotica.
Esses achados não se alteraram ao estudo anterior.
Não surgiu derrame pleural.
Não há linfonodomegalia mediastinal.
Observam-se linfonodos calcificados no mediastino que reiteram a hipótese de pneumoconiose.
Aorta torácica tem calibre usuais.
Tronco da artéria pulmonar e seus ramos segmentares e pré-segmentares tem trajeto e calibre usuais.
Coração tem volume usual.
Pericárdio tem aspecto anatômico.
A avaliação das estruturas ósseas não demonstram sinais de doença osteo degenerativa de grau leve
Impressão diagnóstica:
O estudo atual, quando comparado com o exame anterior de 09/07/16, não mostra sinal de alteração significativa. Persistem sinais de doença obstrutiva crônica granulomatosa fibrosante nos pulmões que conforme a história clínica é compatível com diagnóstica de pneumoconiose.
PNEUMOCONIOSE ASBESTOSE PLACAS PLEURAIS
Observam-se que persistem inalterados os vários nódulos centroacinares e arborescentes, acompanhadas de pequenas bronquiolectasias e algumas estrias fibróticas, em ambos os lobos superiores, que são compatíveis com diagnóstico de doença granulomatosa e suas sequelas.
Ainda persistem raras áreas de espessamento de septos conjuntivos e áreas de atenuação em vidro fosco em ambos os pulmões, o que sugere algum grau de doença intersticial fibrosante leve.
Ainda persiste as varias nodulações pleurais e especialmente na superfície diafragmática, o que sugere a possibilidade de algum grau de exposição ao asbesto (placas pleurais associadas as asbesto?).
Não há derrame pleural.
Não há linfonodomegalia mediastinal.
Aorta torácica tem trajeto e calibre usuais, com algumas placas ateromatosas calcificadas parietais.
Tronco da artéria pulmonar e seus ramos segmentares e pré-segmentares tem trajeto e calibre usuais.
Coração com volume normal e algumas pequenas calcificações coronarianas. Pericárdio tem aspecto anatômico.
A avaliação das estruturas ósseas demonstram sinais de doença osteo degenerativa de grau leve.
Impressão diagnóstica:
Persistem ainda alguns nódulos junto a superfície pleural, especialmente diafragmática, e sinais leves de doença intersticial pulmonar, o que sugere a possibilidade de alguma forma de pneumoconiose (asbestose).
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Parênquima pulmonar homogêneo.
Ausência de consolidação, opacidade nodular ou em "vidro fosco".
Mediastino livre de linfonodomegalias ou lesões expansivas.
Traqueia e árvore brônquica permeáveis.
Volume cardíaco normal.
Ausência de derrame pleural ou derrame pericárdico.
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Breve resumo clínico: 77 anos.
Nega tabagismo, investiga rouquidão.
Exame realizado sem apnéia, com arterfatos respiratórios e algumas áreas esparsas de aprisionamento aéreo/opacidade em vidro fosco, o que pode sugerir doença de pequenas vias aéreas, não se podendo excluir processo infeccioso atípico na presença de suspeita clínica.
Pequeno nódulo ovoide, circunscrito com densidade de partes moles medindo cerca de 0,8 x 0,6 na lingula, estável de acordo com laudo anterior (imagens não disponibilizadas)
Diminutos granulomas calcificados esparsos, residuais.
Ausência de adenopatias hilares ou mediastinais.
Ausência de derrame pleural.
Estruturas do mediastino dentro da normalidade. Calcificações coronarinas esparsas.
Glândulas adrenais normais.
Densidades nodulares na mama direita, recomendando-se correlação mamográfica.
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- ALTERAÇÕES
1. PARÊNQUIMA PULMONAR e PLEURA
- NÓDULOS
Nódulo medindo #, e tem continuidade com estrias fibroticas, sendo provavelmente de origem pós-inflamatória. (Sugerir controle evolutivo).
Nódulos justapleurais e justacissurais, com formato triangular, o maior medindo #, podendo corresponder a lesão benigna. (LINFONODO INTRAPULMONAR)
Pequenas imagens nodulares parenquimatosas predominantemente subpleurais e junto aos septos conjuntivo, provavelmente relacionados à linfonodos intrapulmonares benignos.
Nódulos com densidade de partes moles, medindo os maiores #, localizados #. Alguns apresentam halo em vidro fosco, podendo corresponder a componente hemorrágico/infiltração peritumoral.
Lesão tumesceste com densidade de partes moles no segmento #, com sinais de infiltração do tecido adiposo do mediastino adjacente, medindo #, sugestiva de processo proliferativo (neoplasia) pulmonar primário.
Nódulos (caracterizar), de natureza e potencial evolutivo incertos (devido às suas pequenas dimensões ou contexto clínico inespecífico). Sugere-se, à critério clínico, controle tomográfico em 3 meses.
- ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS/PÓS-INFLAMATÓRIAS
Opacidades multifocais com atenuação em vidro fosco, com distribuição PBV nos lobos # bilateralmente, de provável natureza inflamatória.
Discretas opacidades reticulares subpleurais periféricas no lobo médio com bronquiectasias de tração, de natureza inflamatória crônica, sem faveolamento, inespecífica e sem repercussão clínica
Estrias atelectasicas residuais de caráter pós-inflamatório.
Tênues opacidade em vidro fosco no lobo #, de natureza pós-actínica.
Opacidades reticulares corticais subpleurais irregulares nos lobos inferiores, focais e não segmentares, possivelmente sem nenhuma repercussão clínica, inespecífico. (Processo intersticial inflamatório crônico)
Opacidades nodulares centrolobulares, ramificadas... (padrão de árvore em brotamento)
Estrias atelectásicas residuais de caráter pós-inflamatório.
- CISTO
Cisto aéreo com paredes finas medindo #, no #, sem relevância clínica.
Presença de bolha enfisematosa no segmento #, medindo #.
OBS.: Cistos do enfisema tem vasos adjacentes (arteríola centrolobular).
- ATELECTASIA
Atelectasia completa do lobo #, de aspecto fibroatelectasico, com algumas calcificações no parenquima de permeio e bronquiectasias compatíveis de sequela de processo inflamatório prévio , presumivelmente granulomatose. Hiperinsuflação compensatório do lago #.
Pulmão direito de volume reduzido, apresentando extensas bronquiectasias e áreas de faveolamento que comprometem difusamente o mesmo, por doença pulmonar fibrosante.
- ASPIRAÇÃO
Nódulos centrolobulares ramificados arborescentes, associados a bronquiolite inflamatória." = doença de vias aéreas pequenas/possivelmente microaspirativa.
Pequenos nódulos mal delimitados de aspecto ramificado, possivelmente inflamatórios (aspirativo?).
Áreas de vidro fosco e bronquiectasias (em lobos inferiores), sugestivo de aspiração/microaspiração crônica.
- PLEURA
Espessamento pleural costobasal posterior, residual.
Derrame pleural bilateral, sem sinais de loculação.
Não há sinais de espessamento ou placas pleurais
Volumoso derrame pleural à direita, multiloculados, com importante espessamento e impregnação anômala dos folhetos pleurais, predominando na porção anterior e superior, relacionado a derrame complicado.
- OUTROS
Micronódulos densos/calcificados disseminados no interstício. (Ossificação dendriforme, sem reticulação! Não é infiltrado!)
Opacidades com atenuação de vidro fosco associado a espessamento dos septos interlobulares no lobo #, por provável edema.
Pulmão esquerdo enxertado, adequadamente expandido, sem sinais de lesões consolidativas ou tumescentes.
- EXPIRAÇÃO FORÇADA
Nos cortes adquiridos em expiração forçada não se observam áreas significativas de aprisionamento aéreo.
Algumas áreas multifocais de aprisionamento aéreo nos cortes em expiração força da, secundárias a broncopatia/bronquiolopatia.
- DPOC
Bronquiolite respiratória: "Várias opacidade centrolobulares com densidade em vidro fosco nos lobos superiores, compatível com bronquiolite respiratória, relacionada ao tabagismo."
“Várias pequenas opacidades centrolobulares de atenuação em vidro fosco nos lobos superiores, compatíveis com a bronquiolite respiratória (alteração intersticial relacionada ao tabagismo).”
Pneumonia intersticial descamativa (DIP): “Moderado grau de infiltração pulmonar intersticial reticular e com atenuação em VF, nas regiões periféricas subpleurais.”
Obs.: APRISIONAMENTO AÉREO é o sinal mais incipiente de DPOC
- PNEUMONIAS INTERSTICIAIS
PIU
Infiltração pulmonar intersticial, bilateral e difusa, com predomínio periférico, gradiente ápico-basal....descrever alterações.
Redução volumétrica dos pulmões.
Extensas áreas de faveolamento em camadas.
TABAGISMO: BR, BR-DIP e DIP
BR-DIP: Nódulos centrolobulares mto pequenos, < 3 mm! Se maior já há algum grau de pneumonia descamativa.
POC
PI LINFOIDE
= cistos com VF... lembra a pneumocistose, mas na PIL o paciente não tem sintomas e na pneumocistose é mto sintomático!
PIA (similar aos achados da SARA)
OBS.: todos os pacientes com doença intersticial em geral tem mais de um padrão histológico, o diagnóstico principal é pelo tipo histológico com pior prognóstico.
- SARCOIDOSE
Fase mais tardia: infiltração micronodular confluente com densidade de vidro fosco nas metades e superiores dos pulmões, linfonodos calcificados no mediastino
- HISTIOCITOSE DE CELS DE LANGERHANS: nódulos disseminados, alguns escavados e cistos de paredes irregulares. Cuidado! Pode se assimilar a metástases! Ver história clínica e em geral nódulos metastático são mais de lobos inferiores.
2. TRAQUEIA e BRÔNQUIOS
Traqueia e brônquios pérvios, sem sinais de malácia e lesão intraluminal.
Presença de pequena quantidade de secreção na traqueia.
Significativa irregularidade do brônquio principal ..., por sequela de doença granulomatosa prévia.
Leve espessamento difuso de paredes brônquicas por broncopatia.
Presença de bronquiomucoceles e bronquiolomucoceles nos segmentos basais posteriores dos lobos inferiores, relacionados à retenção de muco ou secreções em pequenas vias aéreas, provavelmente por MICROASPIRAÇÃO.
Sinais de colabamento traqueal em cortes de expiração forçada. (TRAQUEOMALACIA).
Presença de brônquio acessório em fundo cego, se originando da parede lateral da traqueia (brônquio traqueal).
Pequenas irregularidades parietais nos brônquios... pós-inflamatórias/pós-granulomatosas.
Espessamento brônquico difuso por broncopatia. Existem algumas bronquiectasias cilíndricas difusas. Estes achados podem corresponder a asma/hiperrreatividade brônquica.
***VERIFICAR VARIAÇÕES ANATÔMICAS da árvore bronquica!!! (Brônquios supranumerários, de origem diferente do habitual.... importante para guiar broncoscopia!)
3. LINFONODOS (mediastinais, axilares e cadeias infra-mamárias)
Linfonodomegalias levemente hiperdensas, de provável natureza granulomatosa. (Pós-infeccioso)
Linfonodos calcificados residuais.
Linfonodomegalias infiltrativas nas cadeias #, medindo...
***CUIDADO! Recesso pericárdico... atrás da saída da aorta do coração! NÃO É LINFONODO!!!
4. VASOS PULMONARES
TEP aguda
Defeito de enchimento no interior de ramos da artéria pulmonar para os lobos ##, compatível com TEP agudo.
Opacidades consolidativas e heterogêneas com zona de atenuação em vidro fosco de permeio nas regiões #, sugestivas de áreas de infarto hemorrágico pulmonar. (aspecto de miolo de pão)
Pequenas opacidades acinares com atenuação em vidro fosco no lobo #, correspondente a áreas de hemorragia alveolar.
Defeitos de enchimento no interior do átrio direito, sugestivos de trombo.
Lesão consolidativa com base pleural e com sinal do halo invertido localizada #, podendo corresponder a hemorragia/infarto, secundário a TEP.
TEP crônica
Sinais de hipertensão pulmonar (aumento do tronco pulmonar) com inversão da relação VD/VE por sobrecarga de câmaras cardíacas direitas.
Obs.: Às vezes haverá até refluxo do contraste no leito hepático pela sobrecarga cardíaca direita
5. GRANDES VASOS
Calcificações parietais na aorta e coronárias.
***Variação anatômica: aortic nipple (principalmente rx). É variante do percurso da veia intercostal superior esquerda
6. CORAÇÃO
***Medida átrio esquerdo: até 4,5 cm.
7. OSSO e PARTES MOLES
Adensamento do tecido subcutâneo nas regiões #, por edema.
Lipoma pleural/extrapleural.
Deformidades pós-traumáticas.
Tireoide de volume aumentado, apresentando nódulo hipodenso no lobo D, medindo x, que se insinua no mediastino superior, determinando compressão sobre a parede da traqueia com redução de calibre da msm em cerca de x%.
8. DIAFRAGMA, ESÔFAGO
Hérnias... "existe solução de continuidade..."
Volumosa hérnia hiatal por deslizamento.
Não se identifica a porção posterior do hemidiafragma ##, por provável solução de continuidade do mesmo ou afilamento de suas fibras. Observa-se que o pulmão esquerdo encontra-se comprimido por estruturas abdominais (atelectasia subtotal do lobo inferior esquerdo).
Pequena hérnia hiatal, observando-se distensão aérea difusa do esôfago.
Sonda nasoentéria com extremidade interna infradiafragmática.
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Identificam-se consolidações com broncogramas aéreos, no lobo superior esquerdo( segmento ápicoposterior) e segmentos basal lateral e basal inferior deste pulmão, sugerindo infecção respiratória provavelmente de origem bacteriana.
Parênquima pulmonar à direita sem alterações.
Não se identificam cavitações.
Mediastino livre de linfonodomegalias ou lesões expansivas.
Traqueia e árvore brônquica permeáveis.
Volume cardíaco normal.
Ausência de derrame pleural.
Conclusão:
Consolidações no lobo superior e inferior do pulmão esquerdo, sugerindo processo infeccioso, sem evidências de cavitação.
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Identifica-se uma lesão apical direita, com densidade de partes moles, associada a atelectasia e retração subpleural, medindo cerca de 5,1 cm x 4,0 cm x 2,7 cm (AP x CC x LL).
Observa-se também outra lesão semelhante, associada a
bronquiectasias de tração, localizada no segmento ápico-posterior , do lobo superior esquerdo, medindo cerca de 7,0 cm x 4,0 cm x 2,4 cm (CC x LL x AP).
Pequeno nódulo pulmonar ovóide, sugestivo de linfonodo intraparenquimatoso, com cerca de 0,5 cm no, segmento posterior ,do lobo superior direito.
Pequenas áreas de enfisema centrolobular, especialmente à direita.
Ausência de derrame pericárdico ou derrame pleural.
Mediastino livre de linfonodomegalias ou lesões expansivas.
Ausência de linfonodomegalias axilares ou hilares.
Traqueia e árvore brônquica permeáveis.
Volume cardíaco normal.
Pequena hérnia de hiato.
Fraturas no nono, décimo e décimo primeiro arcos costais posteriores e laterais, à esquerda, com formação de calo ósseo.
Conclusão:
Comparativamente ao exame anterior de 25/01/2013, houve aumento volumétrico das lesões, especialmente à direita.
Não se pode excluir a possibilidade de lesão expansiva associada, apical, à direita.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Informação clínica: 44 anos.
Tosse produtiva e dispneia há cerca de 6 meses.
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Nos cortes efetuados em alta resolução identifica-se uma área de atenuação em "vidro fosco", no segmento anterior do lobo superior direito, associado a tênues opacidades centrolobulares adjacentes, que pode corresponder a alteração pós-infecciosa/inflamatória, para a qual pode ser realizado novo controle em caso de tabagismo.
O nódulo com densidade de partes moles descrito em exame anterior, no lobo superior esquerdo apresntou leve redução medindo 0,5 cm.
Mínimas bronquiectasis cilíndricas esparsas.
Não se identificam nódulos pulmonares suspeitos.
Ausência de derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais dentro da normalidade.
Ausência de adenopatias hilares ou mediastinais.
Volume cardíaco dentro da normalidade.
Não se identificam sinais de alteração em parede torácica nos cortes efetuados.
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Persistem opacidades periféricas no segmento superior do lobo inferior esquerdo, de aspecto pos-inflamatório e atelectasia subsegmentares. Granulomas calcificados residuais de localização subpleural na base esquerda e basal posterior direito.
Restante do parênquima pulmonar homogêneo, não se identificando lesões nodulares suspeitas, consolidações ou opacidade em "vidro fosco".
Ausência de adenopatias hilares ou mediastinais.
Ausência de derrame pleural.
Estruturas do mediastino dentro da normalidade.
Glândulas adrenais normais.
Não se identificam alterações significativas em parede torácica nos cortes efetuados.
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Breve resumo clínico: Tabagista há 50 anos.
História de herpes zoster.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Enfisema centrolobular com predomínio em lobos superiores e segmentos superiores dos lobos inferiores.
Não se identificam nódulos pulmonares suspeitos, consolidações ou opacidades em vidro fosco nos cortes efetuados.
Granulomas calcificados na base esquerda, residuais.
Ausência de derrame pleural.
Linfonodos mediastinais de dimensões dentro da normalidade, não se identificando adenopatias hilares ou mediastinais.
Calcificações em topografia de artérias coronárias esparsas.
Não se identificam sinais de lesões em parede torácica nos cortes efetuados.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Informação clínica: 83 anos.
Controle de neo de pulmão.
Técnica:
Foram realizados cortes axiais helicoidais, em tomógrafo multislice, com 5 mm de espessura e intervalo de reconstrução, utilizando-se o meio de contraste não iônico endovenoso, através de bomba injetora.
Interpretação:
Persisite redução volumétrica do pulmão esquerdo em virtude de procedimento cirúrgico prévio (lobectomia), com desvio ipsilateral das estruturas mediastinais.
leve espessamento pleural difuso à esquerda, estável.
Presença de enfisema predominantemente centrolobular com predominância nos terços médios e inferiores dos pulmões e sobre tudo à esquerda.
Não há evidência de lesões nodulares pulmonares.
Ausência de linfonodopatias no mediastino.
Leves bronquiectasias cilíndricas especialmente no terço médio do pulmão esquerdo.
Placas ateromatosas calcificadas esparas em topografia da aorta torácica e artérias coronárias.
Não há evidência de lesões ósseas relacionadas com processo oncológico.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Breve resumo clínico: 36 anos.
História de tuberculose em tratamento.
História de derrame pleural à esquerda e CA de mama.
Não dispomos de tomografias anteriores para correlação.
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Nódulos com densidade de partes moles e de distribuição randômica com predomínio em lobos superiores, medindo menos de 0,7 cm.
Ausência de derrame pleural.
Atelectasias subsegmentares na base esquerda.
Identifica-se também uma área de opacidades centrolobulares ("árvore em brotamento") localizada no segmento anterior do lobo superior direito, que pode corresponder a processo infeccioso em resolução.
Traqueia e brônquios principais sem alterações significativas.
Não se identificam adenopatias hilares, mediastinais (exame realizado sem meio de contraste) ou nas cadeias da mamária interna.
Ausência de alterações em parede torácica nos cortes efetuados.
Conclusão:
Recomenda-se correlação com exames anteriores. Os nódulos descritos acima podem corresponder a implantes secundários ou ainda sequela de tuberculose, considerando-se o histórico da paciente.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Informação clínica: 85 anos.
Exame para controle de CA de pulmão.
Paciente tabagista há 50 anos.
Técnica:
Foram realizados cortes axiais helicoidais em tomógrafo multislice, incluindo estudo de alta resolução, sem uso do meio de contraste iodado endovenoso.
Interpretação:
O estudo comparativo com exame prévio datado de 29/06/2016, demonstra que ocorreu leve aumento do nódulo localizado no lobo superior esquerdo, adjacente ao tronco da artéria pulmonar, que mede na presente data cerca de 2,8 cm x 2,7 cm x 2,6 cm nos seus maiores diâmetros AP x CC x LL (media 2,4 cm x 2,1 cm), e do nódulo subpleural no segmento posterior do lobo superior direito, que mede cerca de 0,9 cm no presente estudo (media 0,7 cm).
Surgiu nódulo justapleural com densidade de partes moles no segmento posterior do lobo superior esquerdo, medindo cerca de 1,2 cm x 0,6 cm nos seus maiores diâmetros, sugestivo de implante secundário.
Persiste espessamento e pequeno derrame pleural à esquerda.
Enfisema centrolobular difuso.
Bronquiectasias cilíndricas esparsas bilaterais e área de espessamento de septos interlobulares associadas a bronquiectasias de tração, nos lobos inferiores, especialmente em lobo inferior direito, relacionados a certo grau de fibrose.
Linfonodos mediastinais, o maior de localização na janel aorto pulmonar com 1,9 x 1,5 cm diâmetros.
Demais estruturas do mediastino permanecem inalteradas.
Não se identificam lesões destrutivas em parede torácica.
Espessamento das glândulas adrenais bilateralmente, com cerca de 1,5 cm à esquerda e 1,0 cm à direita.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Informação Clínica: 61 anos.
Exame para controle de nódulos pulmonares.
Técnica:
Foram realizados cortes axiais helicoidais em tomógrafo multislice, incluindo estudo de alta resolução.
Interpretação:
Não houve alteração significativa nos nódulos subcentimétricos, com densidade de partes moles, de localização randômica, sendo dois deles sugestivos de pequenos linfonodos intraparenquimatosos. Os maiores nódulos medem: 0,6 cm, subpleural no segmento superior do lobo inferior esquerdo e 0,6 cm no segmento anterior do lobo superior, junto a cissura e os demais menos de 0,5 cm.
Ausência de derrame pleural.
Não se identificam áreas de consolidação ou opacidade em "vidro fosco".
Ausência de linfonodopatias mediastinais, peri-hilares ou em cadeias mamárias internas.
Não se identificam alterações em parede torácica nos cortes efetuados.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TÓRAX (AXILAR DIREITA)
Informação clínica: 43 anos.
Técnica:
Foram realizados cortes axiais helicoidais, em tomógrafo multislice, com 5 mm de espessura e intervalo de reconstrução, utilizando-se o meio de contraste não iônico endovenoso, através de bomba injetora.
Interpretação:
Linfonodopatias axilares à direita, a maior com cerca de 3,6 cm x 2,0 cm, de baixa densidade, sem realce significativo com a substância de contraste.
Mediastino livre de linfonodomegalias ou lesões expansivas.
Traqueia e árvore brônquica permeáveis.
Parênquima pulmonar homogêneo.
Ausência de derrame pleural.
Prótese mamária de silicone bilateralmente.
Comentário:
Linfonodopatias axilares à direita, não se descartando formação de abcesso associado.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX (ANGIOTOMOGRAFIA TORÁCICA)
Informação clínica: 66 anos.
Investigação de TEP.
Técnica:
Tomografia computadorizada realizada com cortes axiais, sistema helicoidal com múltiplos detectores e reconstruções multiplanares MIP. Os seguintes aspectos podem ser observados:
Interpretação:
Tronco da artéria pulmonar, ramos principais segmentares e subsegmentares pérvios.
Não há evidência de trombos ao presente exame.
Observa-se contudo área consolidativa lobo inferior direito, segmento basal posterior, bem como focos consolidativos nos demais segmentos da pirâmide basal, especialmente segmentos basal lateral e basal anterior.
Pequena elevação da hemicúpula diafragmática homologa por redução volumétrica.
Mediastino livre de linfonodomegalias ou lesões expansivas.
Traqueia e árvore brônquica permeáveis.
Pequenas placas ateromatosas calcificadas ao longo da aorta torácica.
Ausência de derrame pleural.
Comentário:
As lesões referidas no lobo inferior direito sugerem a possibilidade de infarto pulmonar, entre outras hipóteses diagnosticas.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Informação clínica: 83 anos.
Investiga alteração da radiografia de tórax.
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Enfisema centrolobular difuso e paraseptal bilateral, com predomínio em lobos superiores.
Identificam-se, adjacente à fissura, no segmento superior do lobo inferior direito, três lesões nódulos contíguos, com densidade de partes moles, um deles com uma pequena cavitação central e o maior deles apresentando calcificação periférica. As lesões medem: 2,2 cm x 1,6 cm; 2,0 cm x 1,7 cm e 4,5 cm x 3,1 cm nos seus maiores eixos.
Essas lesões estão associadas a espessamento pleural com densidade de partes moles, bem como alteração lítica adjacente, em especial do oitavo arco costal direita, posteriormente.
Traqueia e brônquios principais de aspecto usual para a faixa etária.
Ausência de adenopatias hilares ou mediastinais.
Estruturas do mediastinos sem evidência de alterações significativas.
Ausência de derrame pleural à esquerda.
Alterações degenerativas na coluna torácica.
Impressão: Os achados descritos no pulmão direito envolvem suspeita para neoplasia, sendo recomendado correlação histológica.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Informação clínica: 60 anos.
Controle de CA de cólon.
Técnica:
Foram realizados cortes axiais helicoidais, em tomógrafo multislice, com 5 mm de espessura e intervalo de reconstrução, utilizando-se o meio de contraste não iônico endovenoso, através de bomba injetora.
Interpretação:
Permanecem estáveis o pequeno nódulo na topografia do segmento basal anterior direito com cerca de 0,4 cm de diâmetro e basais posteriores, subpleurais, menores de 0,4 cm, de aspeco residual.
Não há evidência de outras lesões nodulares ou áreas consolidativas.
Traqueia e árvore brônquica permeáveis.
Linfonodo pré-traqueal com 0,5 cm de diâmetro. Ausência de adenopatias nos cortes efetuados.
Pequenas placas ateromatosas calcificadas na aorta torácica ena topografia de artérias coronárias.
Tronco da artéria pulmonar levemente aumentado de calibre.
Volume cardíaco normal.
Ausência de derrame pleural.
Parede torácica sem alterações evidentes.
Demais aspectos inalterados.
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Breve resumo clínico: 50 anos.
Dor torácica à direita. Tabagista há 30 anos.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX:
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Parênquima pulmonar homogêneo, não se identificando lesões nodulares suspeitas, consolidações ou opacidade em "vidro fosco".
Ausência de adenopatias hilares ou mediastinais.
Ausência de derrame pleural.
Estruturas do mediastino dentro da normalidade.
Glândulas adrenais normais.
Não se identificam alterações significativas em parede torácica nos cortes efetuados.
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Breve resumo clínico: 61 anos.
Tabagista. História de embolia pulmonar prévia.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX:
Técnica:
Foram realizados cortes axiais helicoidais em tomógrafo multislice, incluindo estudo de alta resolução, utilizando-se meio de contraste iodado endovenoso não iônico, através de bomba injetora.
Interpretação:
Opacidades lineares subpleurais na base pulmonar esquerda, de aspecto residual.
Restante do parênquima pulmonar homogêneo, não se identificando lesões nodulares suspeitas, consolidações ou opacidade em "vidro fosco".
Diminutos granulomas calcificados na base direita.
Ausência de adenopatias hilares ou mediastinais.
Ausência de derrame pleural.
Estruturas do mediastino dentro da normalidade.
Glândulas adrenais normais.
Não se identificam alterações significativas em parede torácica nos cortes efetuados.
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Permanecem estáveis o pequeno nódulo na topografia do segmento basal anterior direito com cerca de 0,4 cm de diâmetro e basais posteriores, subpleurais, menores de 0,4 cm, de aspeco residual.
Não há evidência de outras lesões nodulares ou áreas consolidativas.
Traqueia e árvore brônquica permeáveis.
Linfonodo pré-traqueal com 0,5 cm de diâmetro. Ausência de adenopatias nos cortes efetuados.
Pequenas placas ateromatosas calcificadas na aorta torácica ena topografia de artérias coronárias.
Tronco da artéria pulmonar levemente aumentado de calibre.
Volume cardíaco normal.
Ausência de derrame pleural.
Parede torácica sem alterações evidentes.
Demais aspectos inalterados.
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Exame correlacionado com laudo de tomografia computadorizada de outro serviço datada de 29/09/2015.
Artefatos respiratórios e leve grau de hipoinsuflação pulmonar basal, causando tênue opacidade em vidro fosco basal e atelectasias subsegmentares em lobo médio.
Identifica-se nódulo com densidade de partes moles, sem calcificação, localizado no segmento basal posterior esquerdo, subdiafragmático, medindo 0,6 cm.
Opacidades subpleurais no segmento basal posterior direito, de aspecto residual.
Mediastino livre de linfonodomegalias ou lesões expansivas.
Leve ectasia da aorta ascendente e calcificações parietais na aorta torácica e artérias coronárias.
Traqueia e árvore brônquica permeáveis.
Ausência de derrame pleural.
Leve aumento do volume cardíaco.
Alterações degenerativas na coluna torácica.
Calculo radiopaco na vesícula biliar, medindo 2,1 cm (colelitíase).
Calcificações vasculares abdominais.
Prótese metálica no úmero direito.
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Observam-se múltiplos pequenos nódulos e densidade de tecidos moles dispersos em ambos os pulmões, os maiores no lobo inferior direito que medem cerca de 1,3 cm e 1,4 cm em seus maiores eixos respectivamente.
Mediastino livre de linfonodomegalias ou lesões expansivas.
Traqueia e árvore brônquica permeáveis.
Ausência de derrame pleural.
Não há evidência de linfonodopatias axilares ou lesões na parede torácica.
Estrutura óssea sem evidência de lesões osteolíticas ou osteoblásticas.
Porções hepáticas visíveis demonstram áreas hipodensas dispersas.
Pequenos cálculos em cálices de ambos os rins, não obstrutivos.
Comentário:
Aspecto tomográfico compatível com implantes pulmonares dispersos bilateralmente.
Cateter de infusão medicamentosa mostra extremidade medial na veia cava superior.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Informação clínica: 58 anos.
Tabagista desde os 15 anos.
Tosse produtiva.
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Moderado grau de enfisema centrilobular, com predominio em lobos superiores.
Não se identificam nódulos suspeitos, consolidações ou opacidade em vidro fosco nos cortes efetuados.
Ausência de derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais de aspecto usual.
Ausência de adenopatias hilares ou mediastinais.
Estruturas mediastino sem particularidades.
Ausência de alterações de parede torácica.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Técnica:
Foram realizados cortes axiais helicoidais em tomógrafo multislice, incluindo estudo de alta resolução, utilizando-se meio de contraste iodado endovenoso não iônico, através de bomba injetora.
Interpretação:
Houve desaparecimento dos nódulos pulmonares descritos no exame anterior, do dia 11/08/2016, bem como marcada regressão volumétrica das linfonodomegalias descritas, a maior localizada junto aos vasos supra-aórticos, envolvendo a artéria subclávia esquerda, medindo cerca de 5,8 cm x 5,6 cm x 4,3 cm no presente exame.
Observa-se surgimento de pequena opacidade no segmento superior do lobo inferior direito, inespecífica e necessitando controle.
Consolidação alveolar com broncograma aéreo no segmento basal posterior do lobo inferior esquerdo, associado a espessamento do interstício peribrônquico vascular neste lobo.
Espessamento do interstício peribrônquico vascular no segmento basal posterior do lobo inferior direito.
Leve espessamento pleural posterior bilateral.
Houve regressão da lesão pleural descrita no exame prévio, junto ao segmento anteromédio basal inferior esquerdo.
Ausência de outros achados valorizáveis.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Exame correlacionado com laudo de tomografia computadorizada de outro serviço datada de 29/09/2015.
Artefatos respiratórios e leve grau de hipoinsuflação pulmonar basal, causando tênue opacidade em vidro fosco basal e atelectasias subsegmentares em lobo médio.
Identifica-se nódulo com densidade de partes moles, sem calcificação, localizado no segmento basal posterior esquerdo, subdiafragmático, medindo 0,6 cm.
Opacidades subpleurais no segmento basal posterior direito, de aspecto residual.
Mediastino livre de linfonodomegalias ou lesões expansivas.
Leve ectasia da aorta ascendente e calcificações parietais na aorta torácica e artérias coronárias.
Traqueia e árvore brônquica permeáveis.
Ausência de derrame pleural.
Leve aumento do volume cardíaco.
Alterações degenerativas na coluna torácica.
Calculo radiopaco na vesícula biliar, medindo 2,1 cm (colelitíase).
Calcificações vasculares abdominais.
Prótese metálica no úmero direito.
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Nódulo oval, com densidade de partes moles, localizado no segmento superior do lobo inferior direito, junto a parede vascular, medindo cerca de 1,0 cm x 0,7 cm, estável em relação ao exame anterior datado de 08/11/2016.
Estrias fibroatelectásicas subpleurais apicais de aspecto residual, especialmente no ápice pulmonar direito, linfonodos mediastinais calcificados e granulomas pulmonares calcificados possivelmente relacionados a doença granulomatosa prévia.
Sinais de fibrose focal por sequela de radioterapia prévia, no segmento anterior do lobo superior esquerdo e língula, caracterizados por bronquiolectasias de tração e reticulação subpleural.
Mínimas bronquiectasias cilíndricas esparsas terços médios e inferiores dos pulmões.
Mediastino livre de linfonodomegalias ou lesões expansivas.
Traqueia e árvore brônquica permeáveis.
Raras placas ateromatosas calcificadas na aorta torácica.
Tronco da artéria pulmonar de calibre dendro dos limites da normalidade.
Parede torácica sem alterações evidentes.
Volume cardíaco normal.
Ausência de derrame pleural.
Pequena hérnia hiatal.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARCOS COSTAIS:
Técnica:
Tomografia computadorizada realizada com cortes axiais e coronais, sem uso de meio de contraste endovenoso, permitindo referir:
Interpretação:
Estrutura óssea íntegra, sem evidência de fratura.
Opacidades em vidro fosco (nódulos subsólidos) em ambos os pulmões, localizados no lobo inferior direito, medindo 2,7 cm x 1,3 cm e 1,1 cm x 0,9 e, no lobo inferior esquerdo, medindo 2,5 cm x 1,8 cm, este apresentando pequeno componente de partes moles central e de forma irregular.
Identificam-se ainda nódulos centrolobulares, com leve predominância em lobos superiores, cujo o diagnostico difencial inclui infecção atípica, pneumonia de hipersensibilidade, bronquiolite respiratória, entre outras possibilidades, sendo necessário correlação clínica.
Ausência de derrame pleural.
Estruturas do mediastino de aspecto usual.
Não se identificam adenopatias hilares ou mediastinais.
Nódulo na mama esquerda, que corresponde a cisto complicado em ecografia mamária anterior.
Pequeno cálculo não obstrutivo no grupo calicinal superior do rim direito, medindo 0,3 cm.
Impressão diagnóstica:
Recomenda-se controle tomográfico em seis à oito semanas dos achados descritos acima, bem como correlação clínica. Se os nódulos subsólidos não apresentarem regressão, considerar correlação histológica.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Informação clínica: 67 anos.
História de CA hepático exame para estadiamento.
Não dispomos de tomografia prévia para correlação.
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Identifica-se pequeno nódulo de localização periférica, de forma irregular, associada a fina espícula que atinge a superfície pleural localizado no segmento posterior do lobo superior direito medindo 0,5 cm x 0,4 cm.
Não se identificam outras alterações no parênquima pulmonar.
Ausência de derrame pleural.
Linfonodos mediastinais com dimensões dentro da normalidade.
Calcificações esparsas em topografia de artéria coronária.
Observa-se leve espessamento da parede esofágica e pequena hérnia de hiato.
Alterações degenerativas caracterizadas por osteófitos anteriores na coluna torácica, não se identificando alterações destrutivas nos cortes efetuados.
Impressão diagnóstica:
Pequeno nódulo no lobo superior direito.
Recomenda-se controle em 3 meses, considerando-se histórico do paciente.
O estudo contendo todas as imagens adquiridas encontra-se em CD/DVD com imagens DICOM e visualizador próprio.
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Breve resumo clínico: 43 anos.
Rastreamento. Ex-tabagista.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX:
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, com uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Parênquima pulmonar homogêneo, não se identificando lesões nodulares suspeitas, consolidações ou opacidade em "vidro fosco".
Ausência de adenopatias hilares ou mediastinais.
Ausência de derrame pleural.
Estruturas do mediastino dentro da normalidade.
Glândulas adrenais normais.
Não se identificam alterações significativas em parede torácica nos cortes efetuados.
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Houve regressão completa do nódulo do lobo superior esquerdo em comparação com exame de 10/11/16.
Não se identificam consolidações ou opacidades em vidro fosco nos cortes efetuados.
Ausência de derrame pleural.
Linfonodos de aspecto usual.
Estruturas mediastinais de aspecto usual.
Não se identificam lesões significativas em parede torácica.
Em cortes de abdome superior observa-se leve grau de esteatose hepatica.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Informação clínica: 67 anos.
História de CA hepático exame para estadiamento.
Não dispomos de tomografia prévia para correlação.
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Identifica-se pequeno nódulo de localização periférica, de forma irregular, associada a fina espícula que atinge a superfície pleural localizado no segmento posterior do lobo superior direito medindo 0,5 cm x 0,4 cm.
Não se identificam outras alterações no parênquima pulmonar.
Ausência de derrame pleural.
Linfonodos mediastinais com dimensões dentro da normalidade.
Calcificações esparsas em topografia de artéria coronária.
Observa-se leve espessamento da parede esofágica e pequena hérnia de hiato.
Alterações degenerativas caracterizadas por osteófitos anteriores na coluna torácica, não se identificando alterações destrutivas nos cortes efetuados.
Impressão diagnóstica:
Pequeno nódulo no lobo superior direito.
Recomenda-se controle em 3 meses, considerando-se histórico do paciente.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX:
Breve resumo clínico: 69 anos.
Controle de nódulo no pulmão direito. Ex fumante, história de enfisema e asma.
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Em comparação com RM anterior, persistem opacidades periféricas subpleurais com componente atelectásico, bronquioloectasias de tração, opacidades nodulares e alguns granulomas calcificados, em segmentos ápico-posterior direito e superior do lobo inferior direito, sugerindo alterações residuais.
Reticulação basal posterior e basal medial esquerda.
Leve espessamento de paredes brônquicas e leve grau de enfisema centrolobular.
Ausência de derrame pleural.
Ausência de alterações significativas em traqueia e brônquios principais nos cortes efetuados.
Não se identificam adenopatias hilares ou mediastinais, observando-se linfonodos menores de 0,8 cm no seu menor eixo.
Estruturas do mediastino de aspecto usual, exceto por calcificações em paredes vasculares em aorta e artérias coronárias.
Ausência de alterações significativas em parede torácica nos cortes efetuados.
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Nódulo oval, com densidade de partes moles, localizado no segmento superior do lobo inferior direito, junto a parede vascular, medindo cerca de 1,0 cm x 0,7 cm, estável em relação ao exame anterior datado de 08/11/2016.
Estrias fibroatelectásicas subpleurais apicais de aspecto residual, especialmente no ápice pulmonar direito, linfonodos mediastinais calcificados e granulomas pulmonares calcificados possivelmente relacionados a doença granulomatosa prévia.
Sinais de fibrose focal por sequela de radioterapia prévia, no segmento anterior do lobo superior esquerdo e língula, caracterizados por bronquiolectasias de tração e reticulação subpleural.
Mínimas bronquiectasias cilíndricas esparsas terços médios e inferiores dos pulmões.
Mediastino livre de linfonodomegalias ou lesões expansivas.
Traqueia e árvore brônquica permeáveis.
Raras placas ateromatosas calcificadas na aorta torácica.
Tronco da artéria pulmonar de calibre dendro dos limites da normalidade.
Parede torácica sem alterações evidentes.
Volume cardíaco normal.
Ausência de derrame pleural.
Pequena hérnia hiatal.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Informação clínica: 60 anos.
Controle de nódulo pulmonar.
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Nódulo subpleural no subsegmento superior do lobo superior esquerdo, que mede cerca de 0,5 cm de diâmetro e outro no lobo superior direito, estável de aspecto residual.
Mínimo espessamento pleural apical, diminutas nodularidades subpleurais e granuloma no lobo inferior direito de aspecto residual.
Não surgiram outras alterações parenquimatosas demonstráveis.
Ausência de lesões consolidativas.
Mediastino livre de linfonodomegalias ou lesões expansivas.
Traqueia e árvore brônquica permeáveis.
Volume cardíaco normal.
Ausência de derrame pleural.
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Breve resumo clínico: 49 anos. Controle de ca metastático.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX:
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Comparativamente com RM anterior de 10/11/2016, a lesão com densidade de partes moles adjacente ao arco aórtico, junto a pleura mediastinal, no lobo superior esquerdo, mede na presente data cerca de 3,8 x 1,5 cm, com atelectasias subsegmentares e pequeno derrame pleural loculado à esquerda associado.
Pequeno derrame pleural direito e pericárdico.
Atelecasias na basais e junto a língula, com leves ectasias brônquicas de tração.
Não se identificam adenopatias mediastinais, hilares ou axilares nos cortes efetuados (exame sem meio de contraste).
Mastectomia esquerda.
Persistem lesões com densidade de partes moles, na parede torácica posterior esquerda, com cerca 5,5 x 2,2 cm em conjunto.
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Realizamos comparação com exame prévio datado de 09/2015.
Houve significativa progressão das bronquiectasias cilíndricas em lobo médio e nos lobos inferiores, com espessamento e impactação mucoide bronquiolar ("árvore em brotamento") e consolidações peribrônquicas no lobo inferior direito, sugerindo processo infeccioso associado, sendo necessário correlação clínica e controle.
Bandas fibróticas de aspecto residual na topografia do lobo médio e bronquiolectasias associadas bem como na topografia língula.
Persiste pequeno espessamento pleural apical e estrias fibrosas bilaterais e basias direitas.
Mediastino livre de linfonodomegalias ou lesões expansivas.
Traqueia e árvore brônquica permeáveis.
Linfonodos calcificados na região hilar esquerda e subcarinal, já existentes no exame prévio.
Pequenas placas ateromatosas calcificadas na aorta torácica.
Tronco da arterial pulmonar de calibre normal.
Volume cardíaco normal.
Ausência de derrame pleural.
Regiões axilares e parede torácica sem alterações evidentes.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Breve resumo clínico: 65 anos.
Dor torácica em região esternal. História de queda.
Técnica:
Foram realizados cortes axiais helicoidais em tomógrafo multislice, incluindo estudo de alta resolução.
Interpretação:
Parênquima pulmonar homogêneo, exceto por mínimas atelectasias subsegmentares basais bilaterais.
Não se identificam nódulos sólidos, consolidações ou opacidade em "vidro fosco" nos cortes efetuados.
Traqueia e brônquios principais de aspecto usual.
Ausência de adenopatias hilares ou mediastinais.
Estruturas do mediastino dentro da normalidade.
Na janela óssea não se identificam lesões significativas na região do esterno ou outras alterações em parede torácica nos cortes efetuados.
Implantes mamários bilaterais.
Ausência de derrame pleural.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Informação clínica: 75 anos.
CA de cólon.
Historia de CA de mama.
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Pequeno espessamento pleural apical à esquerda, de aspecto residual.
Estrias fibrosas na topografia do lobo médio e no segmento anterior do lobo superior direito.
Leve espessamento de septos interlobulares dos lobos inferiores.
Traqueia e árvore brônquica permeáveis.
Imagem nodular compatível com linfonodopatia no mediastino anterior, pré-aórtico, que mede cerca de 2,5 x 1,5 cm de diâmetro.
Placas ateromatosas calcificadas nas paredes da aorta torácica e na topografia de artérias coronárias.
Parede torácica sem alterações evidentes.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Breve resumo clínico: 63 anos.
Controle de pneumonia. Paciente refere ainda dispneia.
Não dispomos de tomografia prévia para comparação.
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Presença de área de consolidação com compomente atelectásico subpleural no segmento basal posterior direito, possivelmente residual, sendo recomendado comparação com exame anteriores e controle para assegurar resolução.
Pequeno linfonodo intraparenquimatoso adjacente a fissura no segmento posterior do lobo superior direito.
Não se identificam nódulos pulmonares suspeitos ou outras alterações suspeitas.
Traqueias e brônquios principais de aspecto usual.
Ausência de adenopatias hilares ou mediastinais.
Estruturas do mediastino dentro da normalidade.
Proliferação osteofitária anterior na coluna torácica.
Não se observam alterações significativas em parede torácica nos cortes efetuados.
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Breve resumo clínico: 67 anos.
Controle pós-pneumonia. Ex-tabagista (fumou por 40 anos).
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX:
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Moderado grau de enfisema centrolobular e paraseptal difuso.
Pequeno nódulos subpleurais, com densidade de partes moles medindo 0,5 cm no segmento basal posterior direito.
Pequenos linfonodos mediastinais, menores de 1,0 cm no sue menor diâmetro.
Ausência de derrame pleural.
Esternotomia prévia e calcificações em paredes vasculares e valvulares.
Glândulas adrenais normais.
Não se identificam alterações significativas em parede torácica nos cortes efetuados.
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Breve resumo clínico: 40 anos.
Investiga adenopatias, ex-tagabista.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX:
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Opacidade peribronquico-vascular medindo 1,6 x 1,5 cm, associada a ectasia bronquiloar, no segmento postero-basal direito, podendo corresponder a alteração pos-inflamatória entre outras possibilidades, sendo recomendado correlaçao com exames anteriores e controle, se estes não disponóveis.
Linfonodos mediastinais, o maior de localização subcarinal com 2,3 x1,4 cm. Observam-se também pequenos linfonodos axilares subcentimétricos bilaterais.
Não se observam adenopatias hilares (exame sem contraste) ou nas cadeias da mamária interna.
Ausência de derrame pleural.
Não se identificam alterações significativas em parede torácica nos cortes efetuados.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Informação clínica:
Controle de enfisema pulmonar. 61 anos,
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Acentuado enfisema centrolobular difuso compromete ambos os pulmões com predominância nos terços médios e superiores.
Paredes brônquicas espessadas e bronquiectasias cilíndricas esparsas nos lobos inferiores.
Espessamento de septos interlobulares basais bilateralmente.
Não há evidência de consolidações parenquimatosas.
Ausência de derrame pleural.
Mediastino livre de linfonodomegalias ou lesões expansivas.
Traqueia e árvore brônquica permeáveis.
Lesões fibroatelectásicas de aspecto residual na topografia da língula.
Pequena calcificação residual no lobo esquerdo do fígado.
Ausência de linfonodopatias axilares.
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Enfisema centrilobular com predomínio em lobos superiores.
Pequenos nódulos subpleurais, com densidade de partes moles medindo o maior com 0,3 cm no lobo superior direito, de aspecto residual.
Pequeno linfonodo pré-vascular mendindo 1,2 x 0,7 cm. Ausência de adenopatias hilares ou mediastinais.
Ausência de derrame pleural.
Estruturas do mediastino dentro da normalidade.
Glândulas adrenais normais.
Não se identificam alterações significativas em parede torácica nos cortes efetuados.
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Leve espessamento de paredes brônquicas e tênues opacidades centrilobulares, de aspecto pós-inflamaório/residual.
Identificam-se também mínimas atelectasias subsegmentares em lobo médio.
Ausência de nódulos, consolidações em vidro fosco nos cortes efetuados.
Ausência de adenopatias mediastinais ou hilares.
Calcificações esparsas em tografia de artérias coronárias.
Ausência de derrame pleural.
Não se identificam lesões em parede torácica nos cortes efetuados.
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Parênquima pulmonar apresentando opacidades subpleurais apicais bilaterais de aspecto residual.
Identificam-se também áreas de atelectasias subsegmentares em lobo médio e postero-basal direita, de aspecto pós-infeccioso.
Ausência de nódulos, consolidações em vidro fosco nos cortes efetuados.
Ausência de derrame pleural.
Nódulo com densidade de partes moles (29UH) de localização para-traqueal direita, adjacente ao polo inferior do lobo direito da tireoide, estável em tretrospecto desde 2012 (imagem nº 15/131 da sequência de mediastino), que mede cerca de 2,8 cm x 1,8 cm.
Não se identificam adenopatias hilares ou mediastinais nos restantes cortes efetuados.
Pequena hérnia de hiato.
Lve ectasia da aorta torácica e calcificaçoes em topograf de artérias coronárias.
Implantes mamários sem sinais de ruptura pelo método.
Não se identificam lesões em parede torácica nos cortes efetuados.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX
Informação clínica: 44 anos.
Tosse produtiva e dispneia há cerca de 6 meses.
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura, sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução).
Interpretação:
Nos cortes efetuados em alta resolução identifica-se uma área de atenuação em "vidro fosco", no segmento anterior do lobo superior direito, associado a tênues opacidades centrolobulares adjacentes, que pode corresponder a alteração pós-infecciosa/inflamatória, para a qual pode ser realizado novo controle em caso de tabagismo.
O nódulo com densidade de partes moles descrito em exame anterior, no lobo superior esquerdo apresntou leve redução medindo 0,5 cm.
Mínimas bronquiectasis cilíndricas esparsas.
Não se identificam nódulos pulmonares suspeitos.
Ausência de derrame pleural.
Traqueia e brônquios principais dentro da normalidade.
Ausência de adenopatias hilares ou mediastinais.
Volume cardíaco dentro da normalidade.
Não se identificam sinais de alteração em parede torácica nos cortes efetuados.
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Breve resumo clínico: 66 anos.
Controle pós-segmentectomia lobo inferior direito por adecarcinoma.
Interpretação:
Áreas de enfisema centrilobular com predomínio em lobos superiores.
Alterações pós-cirúrgicas no pulmão direito por segmentectomia prévia.
Pequeno nódulo ovoide, circunscrito com densidade de partes moles medindo cerca de 0,4 cm periférico e perifissural à direita (imagem número: 48 na janela pulmonar), podendo corresponder a linfonodo intraparenquimatoso, para o qual recomenda-se controle, na ausência de TCs prévias para comparação.
Ausência de adenopatias hilares ou mediastinais.
Ausência de derrame pleural.
Calcificações vasculares em topografia de artérias coronárias.
Pequeno nódulo na adrenal direita de baixa densidade com 1,0 x 0,8 cm.
Não se identificam alterações significativas em parede torácica nos cortes efetuados.
Sinais de colelitíase.
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Interpretação:
Diminutos granulomas calcificados residuais esparsos.
Áreas de enfisema centrolobular e parasseptal, mais evidentes no lobo superior direito.
Persistem áreas com padrão em "vidro fosco" esparsas no parênquima pulmonar, bilateralmente, principalmente nos lobos inferiores.
Bronquiectasias cilíndricas e bronquioloectasias no segmento basal medial do lobo inferior direito.
Não foram identificadas imagens sugestivas de implantes secundários pleuropulmonares.
Ausência de derrame pleural.
Ausência de linfonodomegalias mediastinais.
Imagens sugestivas de implantes secundários nos corpos vertebrais de T3 e T10.
Persiste fratura do sétimo arco costal esquerdo, com calo ósseo.
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Identifica-se lesão expansiva sólida, de contornos irregulares e espiculados, medindo 4,8 cm x 4,6 cm x 3,0 cm, localizada no segmento anterior do lobo superior direito, ocasionando obstrução do brônquio segmentar correspondente, com características sugestivas de neoplasia.
Observam-se alguns pequenos nódulos calcificados (granulomas) no lobo inferior deste pulmão, o maior com 0,7 cm.
Presença de bronquiectasias centrais nos lobos inferiores e no lobo superior esquerdo.
Estrias fibroatelectásicas no lobo médio e na base pulmonar à direita.
Ausência de derrame pleural ou pericárdico.
Linfonodos mediastinais infracentimétricos.
Placas calcificadas parietais na aorta torácica e artérias coronárias.
Volume cardíaco normal.
Alterações degenerativas na coluna dorsal.
Conclusão:
Lesão expansiva sólida, de contornos espiculados, localizada no segmento anterior do lobo superior direito, com obstrução do brônquio segmentar correspondente.
Bronquiectasias bilaterais.
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Breve resumo clínico: 36 anos, HIV+, suspeita de TBC e neoplasia pulmonar.
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada helicoidal com cortes axiais de 5 mm de espessura sem uso do meio de contraste endovenoso e cortes de 1 mm de espessura (alta resolução), permitindo referir:
Interpretação:
Múltiplos nódulos bilaterais de distribuição randômica, predominantemente peribrônquicos, sendo os maiores e mais confluentes em lobos inferiores e bases, associados a espessamento do interstício axial peribronquico e áreas de impactação mucóide bronquiolar.
Área de espessamento pleural apical esquerdo, irregular com densidade de partes moles e pequena lâmina de derrame pleural basal esquerda.
Enfisema parasseptal e centrolobular, com predomínio em lobos superiores.
Adenopatias em todos os níveis das cadeias mediastinais, os maiores medindo 2,0 cm x 1,8 cm na região pré-vascular; 2,5 cm x 1,8 cm na região subcarinal e 1,9 cm x 1,8 cm na região peri-hilar direita. Adenopatias axilares à esquerda, as amiores mendido 2,4 x 1,2 cm e 1,4 x 1,3 cm
Identificam-se ainda alguns linfonodos, com calcificações internas e esparsas.
Não se identifica alterações em parede torácica nos cortes efetuados.
Conclusão:
Os achados descritos acima podem corresponder a processo infeccioso entre eles tuberculose, infecção atípica, linfoma relacionado a AIDS, metástases, Kaposi entre outras possibilidades não se podendo descartar associações de dignósticos.
Necessário correlação com dados clínicos (contagem de CD4) e biópsia.
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Timo com dimensões próprias para a faixa etária.
Timo aumentado, de contornos lobulados, com ___ cm de espessura.
LINFONODOMEGALIA
Linfonodomegalia com realce heterogêneo pelo meio de contraste iodado delimitando áreas de necrose/liquefação, localizada nas cadeias paratraqueal inferior/subcarinal., medindo cerca de <> x <> x <> cm.
Linfonodomegalias nas cadeias paratraqueal inferior direita e subcarinal, medindo respectivamente 1,5 cm e 1,2 cm nos seus menores diâmetros.
Calcificações em linfonodos mediastinais relacionadas com lesões residuais, verificando-se também em linfonodos no hilo pulmonar esquerdo.
Linfonodos aumentados de volume em todas as cadeias mediastinais, inclusive contralaterais, verificando-se também comprometimento da cadeia supraclavicular direita, alguns com componentes de baixa densidade, relacionados a necrose.
Proeminência numérica de linfonodos mediastinais e hilares, com algumas linfonodomegalias, a maior em situação subcarinal, medindo cerca de 1,3 cm menor diâmetro.
LINFOMA
Múltiplos nódulos e massas de contornos irregulares, de distribuição predominantemente peribrônquica e com broncogramas aéreos de permeio, esparsos pelos campos pulmonares, por vezes confluentes formando consolidações.
Linfonomegaliamediastinal nas regiões paratraqueais inferior/superior/subaórtica, medindo até <> cm no menor eixo. Linfonodos paratraqueais superiores proeminentes, sem configurar linfonodomegalias. Destaca-se ainda aumento das linfonodomegalias nas cadeias torácicas internas, medindo até <> cm à direita, bem como pericardiofrênicos, medindo até <> cm no maior eixo.
TU MEDIASTINO ANTERIOR
Formação expansiva e infiltrativa de contornos lobulados e realce heterogêneo pelo meio de contraste iodado, delimitando áreas centrais hipodensas que podem estar relacionadas a necrose /liquefação, medindo cerca de <> x <> x <> cm, localizada no mediastino anterior. Anteriormente, a lesão apresenta contato com a parede torácica, invadindo partes moles, ao nível da porção superior do esterno, sem evidências de lesões ósseas adjacentes. Apresenta sinais de compressão extrínseca do tronco da pulmonar, veia pulmonar superior esquerda e na veia cava superior e obliteração total da veia inominada esquerda. Tal massa não apresenta planos de clivagem evidentes com as estruturas vasculares adjacentes. Lateralmente, a lesão comprime o pulmão esquerdo, com má definição de seus contornos e se associa a opacidades em vidro fosco no parênquima pulmonar adjacente. Superiormente, estende-se até o plano das clavículas e, inferiormente, até o plano das veias pulmonares. Pequena elevação do diafragma esquerdo, por possível envolvimento do nervo frênico. Tais achados não são específicos, mas, dentre os diagnósticos diferenciais, considerar as possibilidades de tumores da linhagem germinativa e doença linfoproliferativa.
NEO DE ESOFAGO
Espessamento parietal concêntrico e estenosante, com realce do esôfago distal associado a dilatação à montante e formação de nível hidroaéreo.
Espessamento parietal concêntrico, vegetante, determinando redução luminal dos terços superior e médio do esôfago, sem e estase líquida à montante. Nota-se perda dos planos gordurosos no terço superior e médio e possível invasão das estruturas adjacentes no terço médio caracterizado por presença de material com coeficientes de atenuação de partes moles e áreas hipoatenuantes de permeio, que pode corresponder a necrose/liquefação na região subcarinal. Não há sinais inequívocos de acometimento aórtico e da arvore traqueobrônquica.
VASCULAR
Ectasia da aorta ascendente, com diâmetro máximo de ___ cm. Demais porções da aorta e demais estruturas vasculares tópicas e de calibre normal.
Aneurisma da aorta com diâmetros máximos de ___ cm.
Artéria subclávia direita com origem aberrante e trajeto retro-esofágico (variação anatômica).
Veia cava superior esquerda que se estende até o seio coronário (variação anatômica).
Artéria vertebral esquerda originando-se a partir do arco aórtico (variação anatômica).
Artérias pulmonares de calibre aumentado medindo ______ (normal de até 3,0 cm para o tronco e 2,8 cm para a pulmonar direita).
Ectasia e tortuosidade da aorta torácica, com os seguintes calibres máximos:
- aorta ascendente: cm (normal até 3,7 cm);
- crossa: cm (normal até 3,0 cm);
- aorta descendente: cm (normal até 3,0 cm);
Dissecção da aorta originando-se na porção _____ e estendendo-se por cerca de ____ cm.
Ectasia do sistema ázigos, provavelmente relacionada a distúrbio do retorno venoso.
ANEURISMA AORTA
Volumoso aneurisma sacular da aorta descendente, acometendo anteriormente o seu terço médio insinuando-se para a região mediastinal posterior, onde promove deslocamento com compressão do esôfago, dos brônquiosprincipais e da artéria pulmonar esquerda. Tal aneurisma mede cerca de 11.6 x 7.0 x 8.7 cm, com colo de aproximadamente 2,9 cm e apresenta trombo mural excentrico com focos de calcificação de permeio.
TEP
Falhas de enchimento em ramos arteriais segmentares e subsegmentares na língula e lobos superior e inferior direitos, compatíveis com tromboembolismo.
TEP CRONICO
Estudo positivo para TEP notando-se trombos parietais (recanalizados) na arteria segmentar basal posterior do lobo inferior esquerdo.
Dilatação das artérias pulmonares principais e segmentares (medindo até 3.4 cm no tronco; 3.5 cm à direita e 3.0 à esquerda), associada à aumento das câmaras cardíacas direitas com desvio paradoxal do septo ventricularindicativos de hipertensão pulmonar.
INFARTO PULMONAR
Nódulos com halo invertido localizados na periferia dos segmentos <> e <>, tendo como posssibilidade diagnóstica áreas de infarto pulmonar.
Opacidades parenquimatosas com atenuação em vidro fosco confluentes, tendendo a consolidação em cunha, comprometendo o segmento <>. Tal achado deve estar relacionado ao quadro de TEP, provável infarto pulmonar.
Focos de consolidação no segmento basal posterior do pulmão direito, distalmente a ramos arteriais subsegmentares ocluídos, sugerindo a possibilidade de infartos pulmonares.
Pequeno foco de consolidação com formato em cunha e base pleural, localizado no segmento basal posterior esquerdo, sugerindo infarto pulmonar.
TEP CRÔNICO
Angiotomografia positiva para tromboembolismo pulmonar, caracterizado por falha de enchimento completa da artéria pulmonar direita, que se estende para o seu ramo interlobar descendente que se apresenta de calibre reduzido. Há, também, redução do calibre dos ramos arteriais lobares à direita e dos demais ramos segmentares e subsegmentares, traduzindo sinais de cronicidade do processo. Tal aspecto é reforçado pela presença de circulação colateral brônquica mediastinal e no hilo direito.
Ectasia do tronco da artéria pulmonar que apresenta calibre máximo de <> cm (normal até 3,0 cm). Dilatação das câmaras cardíacas direitas e retificação do septo interventricular, sinais sugestivos de sobrecarga cardíaca direita.
Identificam-se falhas de enchimento em ramos arteriais do lobo superior direito, alguns ocluídos e outros exibindo opacificação heterogênea, inclusive com calibre levemente aumentado em relação aos vasos semelhantes contralaterais, sugerindo tromboembolismo pulmonar crônico.
Persistem falhas de enchimento e redução do calibre das veias jugular interna e braquiocefálica direitas provavelmente relacionada a trombose.
SOBRECARGA DE VD
Dilatação do tronco da artéria pulmonar (<> cm).
Cardiomegalia à custa da dilatação das câmaras direitas com abaulamento paradoxal do septo interventricular e dilatação do ânulo da tricúspide. Sinais sugestivos de sobrecarga cardíaca direita.
Proeminência das dimensões das câmaras direitas do coração e do tronco da artéria pulmonar.
HAP
Ectasia do tronco da artéria pulmonar (calibre de xxx cm) e dos ramos arteriais principais. Aumento das câmaras cardíacas direitas, retificação do septo interventricular e dilatação do anel valvar tricúspide. Tal conjunto de achados é sugestivo de hipertensão pulmonar.
SHUNTS
Nota-se importante proeminência das artérias intercostais superiores e de ramos axilares à direita, inclusive com aparente comunicação com estruturas vasculares do parênquima pulmonar, sugerindo shunts sistêmico-pulmonares, presumivelmente associados às alterações relacionadas ao tromboembolismo pulmonar crônico.
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ELASTOFIBROMAS
Imagens fusiformes com atenuação de partes moles e gordura nas regiões subescapulares, compatíveis com elastofibromas.
Densidade de partes moles fusiforme, estriada, permeada por gordura, subescapular, compatível com elastofibroma
TU DE PAREDE
Massa irregular heterogênea, de contornos lobulados, apresentando focos aéreos de permeio, medindo <> x <> x <> cm com centro presumido nos planos músculoadiposos da parede torácica esquerda, com sinais de invasão do lobo superior do pulmão deste lado, associado a lesões/ destruição do <> arcos costais homolaterais.
MAMA
Alterações pós cirúrgicas na mama e região axilar à esquerda, inclusive com pequena área de retração cutânea qual um componente com densidade de gordura e calcificações parietais, podendo corresponder a esteatonecrose.
OSSO
Espondilose torácica.
Fratura da porção ______ da ª costela.
Fraturas múltiplas da __ a ___ª costelas.
Múltiplas lesões osteolíticas em diversos corpos vertebrais compatíveis com lesões secundárias.
Múltiplas lesões osteoblásticas em diversos corpos vertebrais compatíveis com lesões secundárias.
Múltiplas lesões osteolíticas em diversos corpos vertebrais e costelas, compatíveis com lesões secundárias.
Múltiplas lesões osteoblásticas em diversos corpos vertebrais e costelas, compatíveis com lesões secundárias.
Ilhota óssea na porção _______ da ___ª costela.
MATERIAL CIRÚRGICO
Presença de sonda esôfago-gástrica.
Sonda esôfago enteral.
Pontos metálicos de esternorrafia.
Presença de cânula de traqueostomia em posição adequada.
Implantes mamários bilaterais.
Cateter venoso central com extremidade distal no átrio direito.
Cateter venoso central no hemitórax esquerdo com extremidade distal na veia cava superior.
Dreno torácico direito com extremidade interna no terço superior do compartimento pleural.
Port-o-cath na parede torácica anterior direita com extremidade interna em veia cava superior.
Stent metálico na topografia da veia subclávia direita.
Esternorrafia, com as bordas ósseas justapostas. Sinais de revascularização miocárdica. "Stent" coronariano.
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BRÔNQUIOS
Brônquios com paredes espessadas de forma difusa relacionado com processo inflamatório.
Brônquios com paredes espessadas, sugerindo broncopatia inflamatória, na dependência de correlação clínica.
Presença de secreção acumulada principalmente em brônquios no lobo inferior direito associada a focos de consolidações de extensão acinar, compatíveis com processo broncopneumônico (aspirativo?).
Espessamento difuso paredes brônquicas, associado a focos de consolidação nos lobos inferiores, sugerindo a possibilidade de comprometimento inflamatório, presumivelmente infeccioso, na dependência de correlação com dados clínicos e laboratoriais.
Discreto espessamento de paredes brônquicas associado a algumas áreas de aprisionamento aéreo nas imagens em expiração, inferindo broncopatia inflamatória, na dependência de correlação com dados clínicos.
Espessamento de paredes brônquicas difusamente, predominando nas regiões inferiores de ambos os pulmões, associado a bronquiectasias, inclusive com acúmulo de secreções endoluminais e opacidades centrolobulares com aspecto de árvore em brotamento, sugerindo broncopatia inflamatória com extensão às vias aéreas de pequeno calibre.
BRONQUIECTASIAS
Bronquiectasias segmentares e subsegmentares esparsas pelos campos pulmonares, predominando no lobo médio, língula e lobos inferiores, apresentando focos de impacção mucoide terminais e preenchimento de pequenas vias aéreas de provável etiologia inflamatória / infecciosa.
ANESTESIA
Exame realizado sob procedimento anestésico, sem intercorrências.
Estrias e faixas de atelectasia subsegmentar, acompanhadas de algumas opacidades em vidro fosco, de distribuição relativamente simétrica por ambos os pulmões, predominando nas regiões posteriores, sobretudo dos lobos inferiores, presumivelmente relacionadas ao procedimento anestésico.
OPACIDADES PELO DECÚBITO
Opacidades subpleurais posteriores bilaterais, atribuíveis ao decúbito.
ATELECTASIA
Atelectasia completa dos lobos médio e inferior do pulmão direito, notando-se oclusão do brônquio intermédio por material com densidade de partes moles, podendo corresponder a secreções, não sendo possível, entretanto, afastar pelo presente estudo, lesão endobrônquica de outra natureza.
ATELECTASIA REDONDA
Consolidação periférica arredondada localizada no campo médio à esquerda, com sinais de redução volumétrica caracterizados por convergência de vasos e brônquios. Nota-se ainda espessamento pleural difuso do hemitóraxesquerdo com focos de calcificação laminares de permeio. O conjunto de achados descritos sugere o diagnóstico de atelectasia redonda como principal hipótese.
ALTERAÇÕES FIBROTELECTÁSICAS
Opacificação fibroatelectásica no segmento anterior e em menor graus no posterior, do lobo superior direito, associada a bronquiectasias de tração, com distorção arquitetural. Irregularidades pleuroparenquimatosas nos ápices, de aspecto residual.
Alterações fibroatelectásicas, associadas a pequenas bolhas subpleurais nos ápices pulmonares, com componentes cálcicos de permeio, de aspecto residual.
Estrias fibroatelectásicas em ambos os lobos superiores com nodularidades justa apicais e pequena bolha subpleural à direita, presumivelmente relacionadas com lesões residuais de processo granulomatoso.
Opacidades lineares de aspecto retrátil, pequenas densificações irregulares, nódulos calcificados e bronquiectasias são caracterizadas nos segmentos posteriores dos lobos superiores e superiores dos lobos inferiores. Tais alterações promovem distorção parenquimatosa das regiões acometidas e são compatíveis com sequela de processo granulomatoso específico.
Espessamento pleural associado a alterações fibroatelectásicas, inclusive com componentes cálcicos no lobo superior direito, podendo estar relacionado a lesões crônicas / residuais de processo granulomatoso. Entretanto, estas alterações assumem configuração grosseiramente nodulariforme, não se afastando lesão de outra natureza, somente pelo presente estudo. Sugere-se, a critério clínico, estudo comparativo com eventuais exames anteriores, caso existam, e/ou controle evolutivo.
Faixa de atelectasia subsegmentar, no segmento basal posterior esquerdo.
Estrias atelectásicas nas porções basais de ambos os pulmões.
Atelectasias subsegmentares nas porções posteriores dos lobos inferiores de ambos os pulmões, de maneira simétrica, mais provavelmente relacionadas à hipoexpansão.
BRONQUIOLITE
Múltiplos nódulos centrolobulares difusos bilateralmente, vários apresentando ramificações assumindo aspecto de “árvore em brotamento” e confluindo formando opacidades nodulares e consolidações, notadamente, no segmento basal posterior do lobo inferior esquerdo. Estes achados sugerem a possibilidade de processo inflamatório / infeccioso pulmonar.
Parênquima pulmonar apresentando padrão de atenuação do tipo perfusão em mosaico com áreas de aprisionamento aéreo na expiração que deve estar relacionado à de doença de pequenas vias aéreas.
Atenuação em mosaico difusa do parênquima pulmonar, compatível com alteração da relação ventilação-perfusão. Neste contexto, tal aspecto deve ser decorrente de áreas de aprisionamento aéreo, denotando alterações de pequenas vias aéreas.
Atenuação em mosaico predominando nos lobos inferiores que, na fase expiratória, foram compatíveis com áreas esparsas de aprisionamento aéreo.
Áreas esparsas de aprisionamento aéreo na expiração. Este aspecto é usualmente encontrado em alterações de pequenas vias aéreas, mas também pode ser visto em indivíduos normais.
Padrão de atenuação pulmonar em mosaico bilateral, acentuado na expiração, compatível com zonas de aprisionamento aéreo.
BOOP CRONICO
Consolidações bilaterais periféricas predominando nos lobos inferiores, associadas a opacidades em vidro fosco, estrias parenquimatosas e espessamento de alguns septos interlobulares. Aterações de características semelhantes,porém em menor grau, são observadas nos demais segmentos pulmonares. Tais alterações determinam desorganização arquitetural pulmonar nas áreas acometidas.
ENFISEMA
Áreas de hipoatenuação comprometendo ambos os pulmões, predominando nos campos superiores, associadas a algumas pequenas bolhas subpleurais, relacionadas com enfisema.
Discretas áreas de hipoatenuação no parênquima pulmonar bilateralmente, associadas a algumas bolhas subpleurais, relacionadas a enfisema.
Tênues áreas de hipoatenuação no parênquima pulmonar bilateralmente, associadas a bolhas subpleurais, relacionadas a enfisema.
Focos de enfisema parasseptal e centrolobular predominantes nos campos superiores, onde também se observam opacidades centrolobulares compatíveis com bronquiolite respiratória relacionada ao tabagismo.
EDEMA OU LINFANGITE
Identificam-se ainda septos interlobulares espessados no lobo superior direito, que podem estar relacionadas a congestão linfática, não se afastando processo linfangítico.
EDEMA
Septos interlobulares espessados, podendo corresponder algum grau de congestão pulmonar, na dependência de correlação clínica.
FIBROSE PULMONAR
Comprometimento pulmonar difuso caracterizado por áreas de reticularidade periférica, associadas a espessamento de septos interlobulares, bronquiectasias e bronquioloectasias sugerindo processo inflamatório intersticial crônico fibrosante, com sinais de edema sobreposto.
Alterações intersticiais caracterizadas por espessamento septal inter e intralobular, opacidade de vidro fosco, distorção arquitetural pulmonar, bronquiectasias e bronquiolectasias de tração, traduzindo fibrose associada.
PNEUMONIA
Múltiplas opacidade acinares, por vezes confluentes cursando com consolidações, associados a opacidades em vidro fosco, predominando do pulmão direito e no lobo inferior esquerdo. Destacam-se ainda, linfonodomegalias mediastinais medindo até <> cm e pequeno derrame pleural bilateral, mais acentuado à direita. Tais achados sugerem a possibilidade de processo inflamatório / infeccioso.
Extensa área de consolidação do parênquima pulmonar do lobo superior esquerdo acometendo o segmento apicopoaterior e anterior, envolvendo múltiplas áreas enfisematosas, dando aspecto de pseudocavitações. Tais achados são compatíveis com processo inflamatório / infeccioso.
Notam-se focos de consolidação e opacidades em vidro fosco no lobo superior direito, sugerindo processo inflamatório pneumônico, na dependência de correlação com dados clínicos e laboratoriais.
PINE
Áreas de atenuação em vidro fosco com distribuição periférica, poupando as regiões subpleurais, com raras bronquiolectasias de tração associadas e predomínio em regiões basais.
Sinais de intersticiopatia pulmonar inespecífica caracterizados por espessamentos septais e opacidades em vidro fosco de permeio. Tais alterações predominam na periferia dos campos pulmonares inferiores.
PIU
Espessamento septal com distorção arquitetural, faveolamento e bronquiectasias de tração associadas, com distribuição periférica e predomínio nas regiões basais posteriores.
Alterações intersticiais caracterizadas por espessamento septal inter e intralobular, opacidades de vidro fosco, faveolamento subpleural, distorção arquitetural pulmonar, bronquiectasias e bronquiolectasias de tração, traduzindo fibrose associada. Tais alterações predominam na periferia dos campos pulmonares inferio subpleural Esse conjunto de achados é sugestivo de pneumonia intersticial usual.Tais alterações acometem a periferia dos campos pulmonares e predominam nas regiões basais posteriores, apresentando padrão tomográfico de pneumonia intersticial usual.
PNM EOSINOFILCA
Linfonodos aumentados em número e por vezes em dimensões, nas cadeias paratraqueais inferiores/para-aórtica/subaórtica/infracarinal, as maiores com cerca de <> cm nas cadeias paratraqueal inferior/subcarinal. Linfonodomegalias hilares a direita com até <> cm.
Múltiplas áreas de consolidação peribroncovasculares acometendo principalmente o pulmão direito e o lobo superior esquerdo, por vezes associadas a opacidades em vidro fosco, calibrosos broncogramas aéreos de permeio e espessamento dos septos interlobulares.
Os achados acima descritos, em conjunto com as alterações laboratoriais (eosinofilia periférica), são sugestivos de doença pulmonar eosinofílica, dentre elas pneumonia eosinofílica e Churg-Strauss.
TUBERCULOSE
Lesão escavada de paredes espessas no segmento apical do lobo superior direito, com tênues áreas de opacidade em vidro fosco na sua adjacência, associado a múltiplas opacidades centrolobulares esparsas por ambos os pulmões, assumindo configuração com aspecto de árvore em brotamento, bilateralmente. Dentre os diagnósticos diferenciais deve-se considerar a possibilidade de processo inflamatório granulomatoso, presumivelmente infeccioso (tuberculose).
METASTÁSES
Pequenos nódulos dispersos pelo parênquima pulmonar bilateralmente, sem componentes cálcicos, podendo corresponder a implantes neoplásicos secundários.
MTX ESCAVADA DE CEC
Múltiplos nódulos pulmonares de distribuição randômica, alguns escavados, medindo até <> cm, de provável natureza secundária
NEOPLASIA PRIMÁRIA
Persiste massa com componente infiltrativo mediastinal de localização central estendendo-se à carina, promovendo redução do calibre da artéria pulmonar direita e oclusão do brônquio intermédio, determinando atelectasia completa do lobo médio e parcial do lobo inferior direito.
Ao estudo evolutivo, nota-se redução do componente atelectásico do lobo inferior direito, permitindo evidenciar no presente estudo espessamento irregular do interstício peribroncovascular e de septos conjuntivos neste lobo e, de forma menos evidente, nos lobos superiores, não se afastando processo linfangítico.
NÓDULO CALCIFICADO
Diminuto nódulo calcificado no lobo inferior esquerdo, residual.
Presença de micronódulos calcificados esparsos por ambos os pulmões, residuais.
MICRONODULO NÃO CALCIFICADO
Nódulos pulmonares esparsos, não calcificados, menores que 5 mm, incaracterísticos.
PENUMOTÓRAX
Volumoso pneumotórax à esquerda, promovendo atelectasia compressiva do parênquima pulmonar adjacente e desvio contralateral do mediastino.
TRAUMA
Extensas áreas de consolidação nos segmentos posteriores dos pulmões, circundadas por opacidades em vidro fosco, que devem estar relacionadas à contusão pulmonar, no contexto clínico de trauma, não se afastando a possibilidade de concomitância de processo inflamatório / infeccioso, na dependência de correlação com dados clínicos e laboratoriais.
Consolidações subpleurais nos campos posteriores compatíveis com atelectasias decorrentes do decúbito, contudo não se podendo afastar, no contexto de trauma, pequenos focos de contusão pulmonar periféricos associados.
Consolidação com broncogramas aéreos de permeio associada a nódulos centrolobulares coalescentes, alguns com aspecto em árvore em brotamento, na base esquerda. Outras opacidades parenquimatosas semlehantes e menores são observadas na base lateral direita e apicosposterior esquerdo. O conjunto dos achados é compátivel com processo inflamatório/infeccioso.