ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOME TOTAL
Fígado com dimensões normais e contornos regulares, apresentando ecogenicidade homogênea.
Vias biliares intra e extra-hepáticas sem dilatação.
Vesícula biliar normalmente distendida, com paredes finas, sem sinal de litíase.
Pâncreas com dimensões e ecogenicidade dentro da normalidade.
Rins de configuração anatômica, sem sinais de dilatação das cavidades coletoras.
Baço de volume e ecogenicidade normais.
Aorta abdominal com calibre usual.
Bexiga urinária repleta, com paredes preservadas.
Não há evidência de líquido livre na cavidade abdominal.
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ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOME TOTAL (feminina)
Fígado com dimensões normais e contornos regulares, apresentando ecogenicidade homogênea.
Vias biliares intra e extra-hepáticas sem dilatação.
Vesícula biliar normalmente distendida, com paredes finas, sem sinal de litíase.
Pâncreas com dimensões e ecogenicidade dentro da normalidade.
Rins de configuração anatômica, sem sinais de dilatação das cavidades coletoras.
Baço de volume e ecogenicidade normais.
Aorta abdominal com calibre usual.
Bexiga urinária repleta, com paredes preservadas.
Não há evidência de líquido livre na cavidade abdominal.
Útero em anteversoflexão, apresentando contornos regulares e ecogenicidade homogênea.
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ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOME TOTAL (masculino)
Fígado com dimensões normais e contornos regulares, apresentando ecogenicidade homogênea.
Vias biliares intra e extra-hepáticas sem dilatação.
Vesícula biliar normalmente distendida, com paredes finas, sem sinal de litíase.
Pâncreas com dimensões e ecogenicidade dentro da normalidade.
Rins de configuração anatômica, sem sinais de dilatação das cavidades coletoras.
Baço de volume e ecogenicidade normais.
Aorta abdominal com calibre usual.
Bexiga urinária repleta, com paredes preservadas.
Não há evidência de líquido livre na cavidade abdominal.
Próstata pesando cerca de _________ gramas.
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ALTERADOS
+++ Aumento difuso do meteorismo intestinal, reduzindo a acuidade do método.
+++ Porções visibilizadas do pâncreas com morfologia e dimensões normais.
+++ Colecistectomia
+++ Bexiga urinária pouco distendida, sem alterações detectáveis.
+++ Aorta abdominal ateromatosa, sem alterações de seu calibre.
+++ Aorta e demais estruturas do retroperitônio de avaliação prejudicada pela interposição de meteorismo intestinal.
ESTEATOSE: Fígado com contornos e dimensões normais, apresentando ecogenicidade difusamente aumentada, possivelmente doença de depósito, mais frequentemente esteatose.
COLELITÍASE: Vesícula biliar normodistendida e com paredes finas apresentando cálculo móvel à mudança de decúbito, medindo ____ cm (colelitíase).
COLELITÍASE VÁRIOS: Vesícula biliar normodistendida e com paredes finas apresentando cálculos móveis à mudança de decúbito, o maior medindo ____ cm (colelitíase).
CISTOS RIM: Identifica -se imagem cística cortical renal , de paredes finas e regulares, conteúdo anecoide e homogêneo, o maior à direita, no terço superior/médio/inferior, medindo ____cm e à esquerda, no terço superior/médio/inferior, medindo ____cm.
CALCIFICAÇÕES HEPÁTICAS
Fígado de dimensões normais, contornos regulares e ecotextura dentro dos padrões habituais exceto por foco de calcificação de aspecto residual localizado ***. Veias hepáticas e ramos portais preservados. Veia porta de calibre normal (até 1,2 cm).
HEPATOPATIA PARENQUIMATOSA
Fígado de dimensões normais, contornos serrilhados, bordas rombas e ecotextura discretamente heterogênea. Não são caracterizadas lesões focais bem definidas no presente estudo.
CIRROSE
Fígado de dimensões reduzidas, com sinais de hipertrofia compensatória dos lobos caudado e esquerdo. Apresenta contornos serrilhados e ecotextura difusamente heterogênea, sem a caracterização de lesões focais bem definidas.
Fígado em topografia habitual, apresentando hipertrofia dos lobo esquerdo e caudado e discreta redução relativa das dimensões do lobo direito. Contornos bocelados e ecotextura difusa e grosseiramente heterogênea.
CISTO HEPÁTICO
Fígado de dimensões normais, contornos regulares e ecotextura dentro dos padrões habituais exceto por cisto de paredes finas e conteúdo anecoide localizado ***.
ESTEATOSE COM PRESERVAÇÃO
Fígado com forma e dimensões normais, com contornos regulares, notando-se aumento difuso de sua ecogenicidade, exceto por área hipoecóica homogênea, de contornos bem definidos e lobulados, localizada na projeção dos segmentos II e III, medindo 6,2 x 3,2 x 3,2 cm de diâmetro. Os vasos hepáticos atravessam essa área, sem distorções ou deslocamentos. No restante do parênquima, o aumento da ecogenicidade atenua o feixe acústico posterior, dificultando a identificação de eventuais alterações parenquimatosas focais.
HEMANGIOMA
Fígado de contornos e dimensões normais, apresentando imagem nodular sólida, bem delimitada, hiperecogênica, localizada no lobo esquerdo, medindo 8,3 x 4,6 cm, que pode estar relacionado a hemangioma, entre outros. Sugere-se, para melhor avaliação, estudo por ressonância magnética.
SHUNTS PORTOSSISTÊMICOS
Observam-se imagens tubuliformes serpiginosas, apresentando fluxo interno, localizadas na projeção do ligamento hepato-gástrico e hilo hepático.
HEPATOMEGALIA HOMOGÊNEA
Fígado de morfologia e contornos normais com dimensões aumentadas, medindo o lobo esquerdo: cm longitudinal (normal < 10,0 cm) e o lobo direito: cm longitudinal (normal < 15,0 cm). - Sinais de hepatomegalia homogênea leve.
HEPATOPATIA CRÔNICA
Fígado de contornos lobulados, bordas rombas, com lobo direito de dimensões reduzidas e lobo caudado aumentado e globoso, associado a espessamento dos ligamentos hepáticos e ecotextura parenquimatosa difusamente grosseira e heterogênea. Relação dos diâmetros transversos: lobo caudado/lobo direito = * (normal < 0,65). Veia porta de trajeto e calibre normais, medindo * cm (normal < 1,3 cm), com fluxo hepatopetal. - Sinais de hepatopatia crônica.
HEPATOPATIA CRÔNICA COM HIPERTENSÃO PORTAL
Fígado de contornos lobulados, bordas rombas, com lobo direito de dimensões reduzidas e lobo caudado aumentado e globoso, associado a espessamento dos ligamentos hepáticos e ecotextura parenquimatosa difusamente grosseira e heterogênea. Relação dos diâmetros transversos: lobo caudado/lobo direito = * (normal < 0,65). Veia porta de trajeto habitual apresentando calibre aumentado, medindo * cm (normal < 1,3 cm), com fluxo hepatofugal. Dilatação e tortuosidade de vasos peri-esofágicos, peri-gástricos, peri-hepáticos e peri-esplênicos, medindo até cm. - Sinais de hepatopatia crônica com hipertensão portal. Obs.: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
HEPATOPATIA CRÔNICA/MÚLTIPLOS NÓDULOS
Fígado apresentando contornos lobulados, bordas rombas, com lobo caudado de dimensões aumentadas e globoso, associado a espessamento dos ligamentos hepáticos. Parênquima de ecotextura grosseiramente heterogênea com múltiplos nódulos sólidos, esparsos, hipoecogênicos, de contornos parcialmente obscurecidos, medindo até cm no segmento *. Lobo esquerdo mede: mm (normal < 10,0 cm) e o lobo direito: cm (normal < 15,0 cm).
LÍQUIDO INTRACAVITÁRIO
Acentuada quantidade de líquido livre intraperitoneal com aspecto anecóide homogêneo, se estendendo do fundo de saco posterior e goteiras parietocólicas até espaços hepato e espleno-renais. - Ascite acentuada. OU Moderada quantidade de líquido livre intraperitoneal com aspecto anecóide com leves/moderados debris, se estendendo do fundo de saco posterior e goteiras parietocólicas até espaços hepato e espleno-renais. - Moderada quantidade de líquido intracavitário, sugerindo sangue/coágulos.
BILE TUMEFACTA
Vesícula biliar normodistendida, de paredes finas, contendo sedimento ecogênico amorfo depositado em seu interior, sem imagens calculosas.
BARRO BILIAR
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas e lisas, apresentando conteúdo hipoecogênico com nível líquido-líquido, correspondendo a barro biliar. Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo.
OBS.: O achado de barro biliar pode ocultar a detecção de microcálculos no interior da vesícula biliar, pelo método ultrassonográfico.
COLELITÍASE
Vesícula biliar normodistendida, de paredes finas, apresentando cálculo móvel em seu interior que mede *** cm. Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo.
Vesícula biliar normodistendida, de paredes finas, apresentando cálculos móveis em seu interior que medem entre *** cm e *** cm. Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo.
COLEDOCOLITIASE
Cálculo no segmento *** do hepatocolédoco medindo *** cm, que determina *** dilatação das vias biliares à montante.
COLECISTECTOMIA COM PEQUENA DILATAÇÃO
Vesícula biliar não caracterizada (status pós-operatório). Há pequena dilatação das vias biliares intra e extra-hepáticas, habitualmente observada no pós-operatório.
COLECISTITE LITIÁSICA
Vesícula biliar hiperdistendida, medindo XXXX cm (normal < 10,0 x 4,0 cm), com paredes espessadas e delaminadas, medindo cm (normal < 0,4 cm), apresentando conteúdo hipoecogênico com nível líquido-líquido, correspondendo a barro biliar, associado a múltiplos/alguns cálculos providos de sombra acústica posterior, o maior medindo * cm. Sinal de Murphy ultrassonográfico positivo.
COLELITÍASE COM VESÍCULA ESCLEROATRÓFICA
Vesícula biliar hipodistendida, de paredes aparentemente finas, com seu interior ocupado por imagem hiperecogênica, provida de sombra acústica posterior, medindo cerca de * cm, podendo corresponder cálculo/cálculos. Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo. - Colelitíase com sinais de vesícula biliar escleroatrófica.
COLESTEROLOSE
Vesícula biliar parcialmente distendida, sem evidência de conteúdo patológico, identificando-se alguns raros focos ecogênicos em sua parede, com artefato posterior em reverberação, sugestivos de colesterolose.
PÓLIPO VESICULAR
Observa-se na parede vesicular anterior, massa sólida polipoide, endofítica, de contornos lobulados, com fluxo ao Doppler, imóvel à mudança de decúbito, medindo cm (L x AP x T), sugestivo de pólipo vesicular.
PÓLIPO/COLESTEROLOMA
Formação puntiforme ecogênica aderida à parede anterior, medindo 0,2 cm de diâmetro, devendo corresponder a colesterolose ou a pequeno pólipo.
COLECISTITE
Vesícula biliar distendida (diâmetro transversal de 4,1 cm), apresentando paredes espessadas (0,40 cm), forma, contornos e topografia normais. Presença de pelo menos três imagens compatíveis com cálculos em seu interior, sem significativa mobilidade às mudanças de decúbito, localizadas no fundo vesicular, medindo de 0,6 cm a 0,2 cm. O conteúdo vesicular apresenta-se anecóico com finos ecos em suspensão. Os aspectos supramencionados devem corresponder a colecistopatia calculosa, com sinais ultra-sonográficos de processo inflamatório associado.
COLESTEROLOSE/ADENOMIOMATOSE
Vesícula biliar normodistendida, com paredes difusamente espessas e irregulares, medindo até cm (normal < 0,4 cm) e áreas hipoecogênicas evaginadas a partir da mucosa na parede muscular, podendo corresponder a adenomiomatose com seios de Rokitansky-Aschoff (divertículos intra-murais). Observa-se ainda áreas ecogênicas de artefatos em "cauda de cometa", medindo até 0,2 cm, podendo corresponder a colesterolose. Conteúdo vesicular anecóide e não apresentando cálculos. Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo. - Colesterolose/adenomiomatose vesicular. Dr. Saulo Miranda Souza
AEROBILIA - DERIVAÇÃO BÍLIO-DIGESTIVA
Vias biliares intra-hepáticas de calibres normais com alguns focos ecogênicos de artefatos em “cauda de cometa” nas vias biliares principais e secundárias, sugerindo aerobilia. Hepatocolédoco de calibre aumentado, medindo cm ao nível da porta hepatis, visibilizado até ao nível da junção colédocointestinal, sem sinais de fatores obstrutivos. - Sinais de derivação bílio-digestiva com aerobilia leve.
ACESSORIO
Imagem nodular, sólida, de contornos bem definidos e regulares, isoecogênica ao parênquima esplênico, localizado inferiomedialmente ao baço, medindo XXXX cm, sugestivo de baço acessório.
CALCIFICAÇÃO
Baço com dimensões conservadas, morfologia habitual e ecotextura homogênea exceto por foco de calcificação de aspecto residual.
CISTO
Baço com dimensões conservadas, morfologia habitual e ecotextura homogênea exceto por cisto de paredes finas e conteúdo anecoide medindo *** cm.
ESPLENECTOMIA
Baço não caracterizado (status pós-operatório). - Sinais de esplenectomia total. OU Baço não visibilizado: auto-esplenectomia? - Sinais de auto-esplenectomia.
ESPLENECTOMIA + ESPLENOSE
Baço não caracterizado (status pós-operatório). Notam-se na loja esplênica algumas imagens nodulares, sólidas, de contornos lobulados, com ecotextura semelhante à esplênica, medindo até * cm. - Sinais de esplenectomia. - Nodulações na loja esplênica. Considerar possibilidade de esplenose. Obs.: Os achados dependem da adequada correlação clínico-laboratorial.
ESPLENOMEGALIA
Baço de morfologia, contornos e ecotextura normais, com dimensões aumentadas, medindo cm em seu maior eixo (normal < 12,0 cm). - Esplenomegalia homogênea leve. OU Baço de dimensões muito aumentadas, medindo cerca de * cm em seu maior eixo (normal < 12,0 cm), ultrapassando a linha média e estendendo-se para a fossa ilíaca esquerda, comprimindo órgãos adjacentes. - Esplenomegalia volumosa.
NEFROPATIA PARENQUIMATOSA CRÔNICA
Rins apresentam dimensões reduzidas, contornos levemente irregulares e topografia normal. Nota-se adelgaçamento e hiperecogenicidade de suas corticais.
AGENESIA RENAL
Rim direito não visibilizado em sua loja habitual, na escavação pélvica ou na adjacência da loja renal esquerda.
ECTASIA
Pequena dilatação pielocalicinal à ***, sem a caracterização de fator obstrutivo. Ureter distal de calibre preservado.
CALCULO RENAL
Cálculo não obstrutivo localizado em seu grupamento calicinal superior / médio / inferior do rim direito / esquerdo medindo cerca de cm. Nefrolitíase à direita / esquerda / bilateral.
Cálculos renais não obstrutivos localizadas em :
grupamento calicinal superior / médio / inferior do rim direito / esquerdo medindo cerca de cm. Nefrolitíase à direita / esquerda / bilateral.
CALCULO URETER
Cálculo no terço *** do ureter ***, medindo *** cm, determinando *** dilatação do sistema coletor à montante.
Cálculo ureteral medindo cerca de cm localizada na / a cerca de cm da junção uretero-vesical direita / esquerda condicionando discreta dilatação do sistema coletor à montante. Ureterolitíase distal à direita / esquerda condicionando discreta dilatação do sistema coletor à montante.
PIELONEFRITE
Presença de hipoecogenicidade focal da cortical do terço médio renal, parcialmente delimitada, medindo cerca de 2,3 x 1,7 cm de diâmetro, podendo corresponder a processo inflamatório focal.
RIM PÉLVICO
Rim esquerdo com dimensões, forma, contornos normais, de topografia pelvica.
ANEURISMA AORTA
Aneurisma fusiforme da aorta abdominal distando ** cm da emergência das artérias renais, com extensão de ** cm e calibres transversos máximos de ** cm. Apresenta trombo circunferencial que determina luz de ** x ** cm. O colo proximal do aneurisma tem calibre transverso de ** cm.
AORTA PARCIAL
Aorta parcialmente caracterizada devido à interposição gasosa intestinal, apresentando trajeto e calibre habituais nos segmentos acessíveis.
ATEROMATOSE
Aorta com trajeto habitual e calibre normal. Destacam-se pequenas placas ateromatosas calcificadas esparsas.
Aorta abdominal com trajeto e calibre normais, com tênues placas parietais ateromatosas.
MEDIDAS AORTA
- Transição tóraco-abdominal: XXX cm (normal até 2,5 cm).
- Nível da artéria mesentérica superior: XXX cm (normal até 2,5 cm).
- Nível da bifurcação das ilíacas: XXX cm (normal até 3,0 cm).
- Artérias ilíacas comuns apresentam-se pérvias, com calibre e contornos normais, medindo até XXX cm à direita e XXX cm à esquerda.
- Dilatação aneurismática de aorta abdominal.
ADRENAIS
Presença de imagens nodulares na projeção das lojas adrenais, apresentando contornos regulares e ecotextura levemente heterogênea, predominantemente hipoecogênica, medindo 3,0 x 2,5 cm à direita e 2,3 x 1,8 cm à esquerda.
CISTITE
Bexiga de morfologia habitual, apresentando paredes regulares e difusamente espessadas. O conteúdo vesical é anecoico e homogêneo. Esse achado não é específico, mas pode estar relacionado à processo inflamatório/infeccioso.
ESFORÇO
Bexiga de morfologia habitual, apresentando paredes difusamente espessadas e trabeculadas (bexiga de “esforço”). O conteúdo vesical é anecoico e homogêneo.
GLOBO VESICAL
Bexiga apresenta acentuada repleção (globo vesical), com volume estimado em cerca de 1.734,9 cm³, com contornos, conteúdo e capacidade preservadas, com paredes finas e lisas.
MASSA BEXIGA
Observa-se, na parede vesical ântero-superior, imagem nodular, sólida, hiperecogênica, de aspecto polipoide, com contornos regulares e fluxo presente ao Doppler, imóvel à mudança de decúbito, medindo cm.
Distensão de alças delgadas observadas nos flancos, mesogástrio e hipogástrio, sem evidências de movimentos peristálticos, apresentando conteúdo líquido e espessura parietal aparentemente normal.
ESPESSAMENTO DE ALÇA COLÔNICA
Estudo ultrassonográfico complementar com sonda linear de 10MHz, dirigido em região abdominal, evidenciou: - Espessamento parietal difuso de alça colônica na fossa ilíaca direita/esquerda, medindo até cm (normal < 0,6 cm). - Borramento dos planos gordurosos adjacentes à alça descrita. - Pequena quantidade de líquido na fossa ilíaca direita/esquerda e fundo de saco posterior de aspecto anecóide. - Linfonodos regionais discretamente aumentados, hipoecogênico de centro ecogênico, medindo até * cm. - Alças intestinais com peristalse reduzida. - Espessamento parietal difuso de alça colônica na fossa ilíaca direita/esquerda. Considerar possibilidade de processo inflamatório/infeccioso. Conveniente complementar com TC.
APENDICE
A avaliação da fossa ilíaca direita evidencia alças intestinais com motilidade preservada. Não se observam coleções ou líquido livre. O apêndice cecal não foi identificado.
Apêndice cecal inacessível devido a interposição gasosa intestinal.
APENDICITE
Na projeção da fossa ilíaca direita, observa-se imagem tubuliforme, não compressível, terminando em fundo cego, localizada medialmente ao ceco, apresentando paredes espessadas e calibre de 1,0 cm, contendo material líquido espesso e associada a hiperecogenicidade da gordura mesenterial adjacente e a pequena quantidade de líquido livre.
Na projeção da fossa ilíaca direita, observa-se imagem tubuliforme, não compressível, em fundo cego, localizada medialmente ao ceco, apresentando paredes pouco espessadas, com preservação dos planos parietais e calibre de até 0,7 cm, com conteúdo hipoecóico. Presença de aumento da vascularização parietal deste segmento de alça. Observa-se alça de delgado parética e repleta de gás próxima à imagem supramencionada.
Observa-se estrutura tubuliforme, não compressível, em fundo cego medindo cm de espessura, localizada em região íleo-ceco-apendicular notando-se aumento da ecogenicidade dos planos gordurosos adjacentes e pequena quantidade de líquido livre nesta topografia. Estes achados favorecem a hipótese de apendicite aguda. Correlacionar com dados clínicos e laboratoriais.
ILEITE
Observa-se espessamento parietal segmentar do íleo terminal, circunferencial e simétrico, determinando redução de sua luz e associado a perda parcial da estratificação dos planos parietais. Observa-se também espessamento parietal do ceco. Presença de pelo menos quatro imagens nodulares hipoecóicas, aparentemente retroperitoniais, localizadas na região íleo-ceco-cólica, medindo 1,7 cm, 1,6 cm, 1,3 cm e 1,2 cm de diâmetro.
DIVERTICULITE
Observa-se área de espessamento segmentar circunferencial da transição entre os cólons descendente e sigmóide, em uma extensão de cerca de 6,5 cm, associado a duas imagens compatíveis com divertículos com paredes espessadas e conteúdo gasoso em seu interior.
Associa-se hiperecogenicidade da gordura pericólica e pequena quantidade de líquido livre adjacente.