ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE
Glândula tireoide tópica, com morfologia e dimensões normais, contornos regulares.
Parênquima tireoidiano com ecogenicidade característica, textura homogênea.
Não há lesões focais significativas.
Ao Doppler a vascularização tireoidiana mantém padrão anatômico.
Ausência de linfonodomegalias cervicais.
Biometria:
Lobo direito: ______ cm (V= _____cm³).
Lobo esquerdo: ______ cm (V= _____cm³).
Istmo: _____ cm de espessura.
CONCLUSÃO:
Tireoide sem alterações ao ultrassom.
Categoria TIRADS 1.
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MEDIDAS
Comp: 4-7cm
Altura: 1-2 cm
Largura: 1-3 cm
Istmo: até 0,5cm
VOLUME NORMAL: Soma dos volumes dos 2 lobos.
MULHER: <20ml
HOMEM: <25ml
TIREOIDITE
Parênquima tireoideano apresenta ecogenicidade difusamente reduzida, textura heterogênea, com múltiplas áreas hipoecogênicas entremeadas por traves fibróticas. Observa-se aumento da vascularização do parênquima tireoideano difusamente.
PÓS OP
Glândula tireoide não caracterizada (status pós-cirúrgico).
Loja tireoidiana livre.
Ausência de linfonodomegalias cervicais regionais
CISTOS COLOIDES
Identificam-se alguns raros cistos, de aspecto coloide, esparsos, medindo até 0,2 cm de diâmetro. (categoria TIRADS 2 - benigno).
NÓDULOS ESPONGIFORMES
Identificam-se imagens nodulares mistas, com padrão espongiforme, bem delimitadas, um no terço médio do lobo tireoidiano direito, medindo 0,4 x 0,3 x 0,4 cm e outro no terço inferior, medindo 0,5 x 0,2 x 0,3 cm, ambos com vascularização periférica ao estudo Doppler colorido.
Restante do parênquima tem textura homogênea, com vascularização habitual ao estudo Doppler colorido.
CONCLUSÃO:
Nódulos mistos com padrão espongiforme no lobo direito e diminutos cistos coloides esparsos.
Categoria TIRADS 2.
NÓDULO SÓLIDO-CÍSTICO
Nódulo misto, predominantemente sólido, isoecogênico, no terço inferior do lobo direito, medindo 0,7 x 0,6 x 0,5 cm, com vascularização periférica ao estudo com Doppler colorido.
CONCLUSÃO:
· Nódulo tireoidiano.
· Categoria TIRADS 3.
· Em relação à ultrassonografia realizada em 27/08/2013 observou-se discreto aumento das dimensões do nódulo tireoidiano
NÓDULO ISOECOGÊNICO
Nódulo sólido, isoecogênico, com contornos parcialmente definidos, sem halo periférico ou microcalcificações, na transição do istmo / lobo esquerdo medindo 2,5 x 1,7 x 2,5 cm;
CONCLUSÃO:
Tireoide com dimensões aumentadas, especialmente o lobo esquerdo, com alteração textural difusa, nódulos e cistos, estáveis evolutivamente.
Categoria TIRADS 3.
TIREOIDITE CRÔNICA
Glândula tireoide tópica, com morfologia e dimensões no limite inferior da normalidade, contornos regulares.
O parênquima tem textura difusamente heterogênea e hipoecogênica, não sendo caracterizados nódulos verdadeiros.
Ao estudo com Doppler colorido do parênquima glandular, observamos vascularização característica.
Não foram observadas linfonodomegalias cervicais.
CONCLUSÃO:
Sinais ultrassonográficos de tireoidopatia crônica.
Categoria TIRADS 3.
NÓDULO MISTO
Identifica-se nódulo misto, com área sólida hiperecogênica e focos hiperecogênicos de permeio, no terço inferior do lobo esquerdo medindo 1,1 x 0,5 x 0,7 cm, que ao estudo com Doppler colorido apresenta vascularização periférica (TIRADS 3).
CONCLUSÃO:
Quadro ultrassonográfico de alteração da ecotextura parenquimatosa com nódulos bilaterais.
Categoria TIRADS 3.
NÓDULO SÓLIDO-CÍSTICO
Presença de nódulo misto (sólido-cístico), circunscrito, predominantemente cístico com porção sólida isoecogênica, medindo 0,6 x 0,5 x 0,3 cm, localizado no terço médio posterior do lobo direito, com vascularização central e predominantemente periférica ao Doppler.
CONCLUSÃO:
Pequeno nódulo misto no lobo tireoidiano direito.
Categoria TIRADS 3.
GLÂNDULA TIREOIDE HETEROGÊNEA
Glândula tireoide tópica, com morfologia e dimensões normais, contornos regulares.
O parênquima tem textura heterogênea.
Não foram observadas linfonodomegalias.
Ao estudo com Doppler colorido do parênquima glandular, observamos vascularização característica.
CONCLUSÃO:
Alteração textural do parênquima tireoidiano.
Categoria TIRADS 3
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A, imagem do US de múltiplos cistos coloides típicos: áreas anecoicas com focos hiperecogênicas (padrão coloide TIRADS tipo 1).
B, imagem do US de um nódulo coloide de tipo 2: uma estrutura mista, não expandida, não encapsulada com uma aparência de "grade" dada por áreas sólidas isoecogênicas e focos hiperecoicas. A glândula não está aumentada.
C, imagem do US de um padrão de tipo coloide tipo 3: nódulo misto, não encapsulado, isoecogênico com focos hiperecóicas e septos espessos.
D, Tireoidite de Hashimoto com pseudo-nódulos: glândula heterogênea de tamanho normal, com bordas lobuladas e pseudo-nódulo hiperecoico, parcialmente rodeado por um halo hipoecoico.
E, imagem do US de um nódulo neoplásico (4A): um nódulo hiperecoico sólido, sem calcificações, com fino halo hipoecoico.
F, Área hipoecoica com bordas mal definidas, sem calcificações. Esse padrão pode ser encontrado tanto na tireoidite como nos carcinomas.
G, imagem do US de um padrão neoplásico suspeito (4B): um nódulo heterogêneo, encapsulado, com calcificações grosseiras, com halo hipoecoico espesso.
H, imagem de US de padrão maligno A: nódulos sólidos hipoecóicos e irregulares com margens mal definidas, com calcificações ou sem calcificações
I, imagem do US de padrão maligno B: nódulo sólido, não encapsulado, isoecogênico e mal definido com aspecto de "sal e pimenta", devido a microcalcificações periféricas.
J, imagem do US de padrão maligno C: um nódulo misto, predominantemente isoecoico, vascularizado, não encapsulado com calcificações e sem focos hiperecoicas.