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Fígado de dimensões normais, contornos regulares e bordos finos. LD: [] cm (L). LE: []
cm (L). Segmento IV: [] cm (T). Segmento I: [] cm (L).
Parênquima hepático com ecotextura homogênea. Não se detectou qualquer imagem compatível com lesão focal.
Veia porta, tronco e ramo esquerdo, pérvios, com fluxo hepatopetal. Tronco da veia porta mede [] cm, velocidade média de [] cm/s.
Artéria hepática pérvia.
Veias hepáticas pérvias, com calibre preservado, com fluxo hepatofugal.
Veia mesentérica superior mede [] cm, pérvia, fluxo hepatopetal, velocidade média [] cm/s.
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas e regulares. Conteúdo vesicular
anecogênico, sem cálculos.
Vias biliares intra-hepáticas sem dilatações. Hepatocolédoco de calibre normal, mede []
cm.
Pâncreas de dimensões, ecotextura e ecogenicidade normais. Não há dilatação do
ducto pancreático principal.
Baço de dimensões e ecotextura normal, (Índice Esplênico: ).
Veia esplênica mede [] cm na região retropancreática, pérvia, com fluxo hepatopetal,
velocidade média [] cm/s.
Ausência de líquido livre na cavidade peritoneal.
CONCLUSÃO: Ausência de sinais de hepatopatia ou de hipertensão portal.
Parede escrotal de espessura e ecogenicidade normais.
Ausência de líquido na bolsa escrotal.
Testículos tópicos, com morfologia, contornos e ecotextura normais.
Epidídimos tópicos, de morfologia, dimensões e ecotextura normais.
Biometria:
- Testículo direito: [] cm x [] cm x [] cm. Volume = [] cc.
- Epidídimo direito (porção cefálica): [] cm x [] cm x [] cm.
- Testículo esquerdo: [] cm x [] cm x [] cm. Volume = [] cc.
- Epidídimo esquerdo (porção cefálica): [] cm x [] cm x [] cm.
Feito mapeamento com Doppler colorido, em ambos os testículos, que mostrou
vascularização parenquimatosa normal.
A análise do plexo pampiniforme à manobra de Valsalva e em ortostase mostra calibre
de [] mm, e [] de dilatação e refluxo do plexo pampiniforme à [].
CONCLUSÃO: Ultrassonografia escrotal com Doppler colorido dentro dos padrões da
Normalidade.
Lobos tireoideanos tópicos, de dimensões [] e contornos [].
Observa-se nódulo [], de contornos regulares e bem definidos por halo fino hipoecogênico, (sem / com) microcalcificações, situado no terço [] do lobo [], medindo [] cm x [] cm x [] cm.
Observando-se vários nódulos destacando-se os seguintes: - Nódulo [], de contornos regulares e bem definidos por halo fino hipoecogênico, (sem / com) microcalcificações, situado no terço [] do lobo [], medindo [] cm x [] cm x [] cm.
Ao mapeamento com dúplex-Doppler colorido observa-se vascularização periférica e central, (equilibradas / com predomínio da periférica / central) apresentando média dos índices de resistividade (IR)* de [].
Restante do parênquima apresenta textura homogênea / heterogênea. Ecotextura heterogênea.
Ao mapeamento dúplex-Doppler colorido observa-se vascularização [...] do parênquima glandular, apresentando velocidades do fluxo nas artérias tireoideas inferiores [...] (direita = [...] cm/s; esquerda = [...] cm/s).
Biometria:
Lobo direito: [] cm x [] cm x [] cm.
Lobo esquerdo: [] cm x [] cm x [] cm.
Istmo: [] cm x [] cm x [] cm.
Volume: [] cm3 (normal = 6 a 15 cm3)
Observam-se linfonodos de aspecto habitual no nível cervical [] bilateralmente.
CONCLUSÃO: Tireoide de dimensões [] com nódulo [] no lobo []. Linfonodos habituais no nível [] bilateralmente. O aspecto ecográfico e o mapeamento com Doppler colorido e pulsado do nódulo [] sugerem (baixo risco / risco aumentado) no presente estudo.
PELE, TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, PLANOS MUSCULARES
Espessura e ecogenicidade normais. Regulares, com arranjo anatômico.
LOBOS TIREOIDIANOS
Tópicos, de dimensões __________________, contornos irregulares / regulares. Ecogenicidade glandular preservada/ reduzida.
Ecotextura homogênea /finamente heterogênea/ difusamente heterogênea, apresentando algumas áreas hipoecogênicas mal definidas de permeio, podendo traduzir infiltrado linfocítico.
Evidenciam-se algumas/ várias imagens císticas simples e outras de conteúdo espesso, medindo a maior cerca de ____ cm (terço ____do lobo ____). Ao mapeamento Doppler colorido não se observa vascularização no interior destes cistos.
Não se observam nódulos no presente estudo.
Evidenciam-se áreas nodulares arredondadas hiperecogênicas, distribuídas em ambos lobos, medindo até __ cm de diâmetro. Ao mapeamento Doppler colorido apresentam vascularização periférica ou predominantemente periférica.
Notam-se pontos hiperecogênicos (densos) esparsos pelo parênquima, compatíveis com fibrose e/ou calcificações. Presença de traves hiperecogênicas, compatíveis com fibrose.
O mapeamento colorido do parênquima tireoidiano demonstrou ___ aumento da vascularização / vascularização habitual. As artérias tireoideas inferiores têm morfologia espectral e velocidades de pico sistólico normais, sendo de ____ cm/s à direita e de ____ cm/s à esquerda.
BIOMETRIA DA TIREOIDE
Lobo direito: ___ x ___ x ___ cm. Volume: ___ cm³
Lobo esquerdo: ___ x ___ x ___ cm. Volume: ___ cm³
Istmo: ___ x ___ x ___ cm. Volume: ___ cm³
Volume glandular total: ___ cm³ (normal = 6-15 cm³)
LINFONODOS E VASOS CERVICAIS
Observam-se linfonodos de aspecto habitual na região cervical bilateralmente.
Notam-se linfonodos de aspecto reativo no nível ___, medindo o maior deles cerca de ___ x ___ cm à direita / esquerda.
Vasos cervicais preservados / Placas carotídeas bilaterais, mais evidentes na região dos bulbos.
***Imagem cística com paredes finas e conteúdo anecóico, localizada junto e inferiormente / superiormente ao osso hióide, medindo cerca de ___ x ___ x ___ cm (volume: ___ mL). Ao mapeamento Doppler colorido não se observa vascularização no seu interior.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA/ COMENTÁRIOS
- Glândula tireoide de dimensões normais / Quadro ultrassonográfico de bócio heterogêneo difuso / Bócio multi / uni nodular, associada a vascularização ___ aumentada / habitual. Este aspecto é compatível com hiperplasia e/ ou tireoidite.
- Áreas nodulares observadas apresentam baixo risco ao estudo Doppler e devem corresponder a alterações evolutivas próprias da tireoidite.
********Imagem cística localizada junto ao osso hióide, compatível com cisto do custo tireoglosso.
*******Ateromatose aórtica difusa.
Exame documentado em __ fotos.
Segmentos cervicais das artérias carótidas comuns, internas e externas de trajeto e
calibres normais.
Ausência de placas parietais ateromatosas.
Espessura do complexo mediointimal: direita= cm e esquerdo= cm (normal até 0,08
cm).
Fluxo presente em todos os segmentos, com curvas espectrais e velocidades de pico
sistólico normais.
Artérias vertebrais com calibre normal, com fluxo presente apresentando sentido cranial.
Velocidades ao Doppler espectral:
Velocidade sistólica máxima na artéria carótida interna (cm/s)
Velocidade diastólica final na artéria carótida interna (cm/s)
Velocidade sistólica máxima na artéria carótida comum (cm/s)
Razão sistólica (carótida interna / carótida comum)
OPINIÃO: Segmentos carotídeos avaliados sem alterações hemodinamicamente significativas.
Realizada avaliação das artérias do membro inferior [...] desde a femoral comum até os
ramos tibiofibulares.
As artérias femorais, poplítea, tibiais posterior e anterior, e fibular apresentam
paredes regulares e calibre preservado, não se evidenciando dilatações ou placas
ateromatosas.
Ao estudo com Doppler, o padrão espectral e velocidades estão conservados.
CONCLUSÃO: Artérias analisadas com aspecto ultrassonográfico e ao Doppler dentro
dos limites da normalidade.
Realizada avaliação das artérias dos membro superior desde a subclávia até a radial e ulnar.
As artérias subclávia, axilar, braquial, radial e ulnar apresentam paredes regulares e calibres preservados, não se evidenciando dilatações, placas ateromatosas ou estenoses.
As artérias subclávia, axilar, braquial, radial e ulnar apresentam placas parietais calcificadas e calibres preservados, não se evidenciando dilatações ou estenoses.
Ao estudo com Doppler, o padrão espectral e velocidades estão conservados.
As veias subclávia, axilar, braquial, radial e ulnar de trajeto, calibre e compressibilidade preservados.
Veias cefálica e basílica de trajeto preservado e compressíveis até suas croças. Presença de espessamento parietal difuso na veia (cefálica basílica) , envolvendo o (antebraço braço) (direito esquerdo) . Direito Antebraço distal (cm) Prega cubital (cm) 1/3 médio do braço (cm) Cefálica [...] [...] [...] Basílica [...] [...] [...] Esquerdo Antebraço distal (cm) Prega cubital (cm) 1/3 médio do braço (cm) Cefálica [...] [...] [...] Basílica [...] [...] [...]
Fluxo presente em todos os segmentos à análise com Doppler colorido e espectral, com curvas fásicas com a respiração.
CONCLUSÃO:
Artérias analisadas com aspecto ultrassonográfico e ao Doppler dentro dos limites da normalidade.
Ausência de sinais de trombose venosa profunda.
Sinais de (tromboflebite flebite) na veia (cefálica basílica)
Sistema venoso profundo no segmento fêmoro-poplíteo-tibiofibular apresenta-se pérvio, sem trombos e com fluxo normal, não se detectando refluxo.
Veia safena interna apresenta-se pérvia, com calibre normal e não se detectando refluxo em todo o seu trajeto.
Veia safena externa apresenta-se pérvia, com calibre normal e não se detectando refluxo em todo o seu trajeto.
Não se detectam veias perfurantes insuficientes na face interna da perna
CONCLUSÃO: Sistema venoso profundo e veias safenas magna e parva sem refluxo, bilateralmente.
Exame realizado no pronto-socorro em caráter de urgência.
Veia ilíaca externa apresentando-se um pouco calibrosa, de paredes ecogênicas e com material hipoecogênico no seu interior, associado a redução de sua compressibilidade.
Ao Doppler, não se observa fluxo nesse segmento.
Tal aspecto estende-se para as veias femoral comum, superficial e profunda. Veia cava inferior sem sinais ultrassonográficos de trombose.
Demais segmentos venosos pérvios e com fluxo preservado ao Doppler.
Conclusão:
Sinais de trombose venosa profunda.
Rins tópicos, com dimensões normais (RD = 9,4 cm e RE = 9,5 cm). Parênquima com os contornos regulares, espessura e ecotextura preservadas.
Não há dilatação do sistema coletor.
Não se evidenciam cálculos.
O Doppler espectral das artérias renais apresenta padrão e velocidades preservados nos segmentos acessíveis.
A relação entre as velocidades sistólicas da aorta e artérias renais está dentro dos limites da normalidade.
Padrões espectrais habituais das artérias intra-renais.
CONCLUSÃO: Ultrassonografia com Doppler dos rins e artérias renais sem alterações significativas. O Doppler espectral das artérias renais apresenta padrão e velocidades preservados nos segmentos acessíveis, apesar da ateromatose. Nem todos os segmentos foram caracterizados, reduzindo a sensibilidade do exame. Ateromatose, inclusive das artérias renais, não se observando estenoses significativas ao Doppler nos segmentos acessíveis, ressaltando-se que não foi possível caracterizar todos os segmentos à ultrassonografia, reduzindo a sensibilidade do método.
Exame realizado no pronto socorro em caráter de urgência
Veias femorais comum, superficial, profunda, poplítea e vasos infrageniculares de trajeto, calibre e compressibilidade preservados.
Crossa da veia safena magna pérvia, sem sinais de trombose.
Fluxo presente em todos os segmentos à análise com doppler colorido e espectral, com curvas fásicas com a respiração.
Veia _ apresentando-se um pouco calibrosa, de paredes ecogênicas e com material hipoecogênico no seu interior, associado a redução de sua compressibilidade. Ao Doppler, não se observa fluxo nesse segmento.
Tal aspecto estende-se até a veia _
Demais segmentos venosos pérvios e com fluxo preservado ao Doppler.
Conclusão:
-------Ausência de sinais de trombose venosa profunda.
-----------Sinais de trombose venosa profunda no segmento
ESTENOSE ENTRE 50 - 69% DA CAROTIDA INTERNA
Exame realizado no leito da UTI
Segmentos cervicais das artérias carótidas comuns e externas de trajeto e
calibres normais. Tortuosidade do segmento cervical das artérias carótidas internas.
Ateromatose difusa do sistema carotídeo e vertebral, com espessamento mediointimal difuso e placas ateromatosas predominantemente hipoatenuantes distribuídas pelos segmentos analisados, notadamente nos bulbos e emergências das artérias carótidas internas.
Destaca-se a presença de placa ateromatosa hipoatenuante e irregular na emergência da artéria carótida interna direita que determina estenose hemodinamicamente significativa entre 50 - 69%.
Espessura do complexo mediointimal: direita= 0,15 cm e esquerdo= 0,12 cm (normal até 0,08 - 0,1 cm).
Fluxo presente em todos os segmentos, com curvas espectrais e velocidades de pico sistólico normais nos demais segmentos estudados.
Artérias vertebrais com calibre normal, com fluxo presente apresentando sentido cranial.
Velocidades ao Doppler espectral:
Artéria carótida comum direita: 52 cm/s.
Artéria carótida interna direita: 111 cm/s.
Artéria carótida comum esquerda: 48,7 cm/s.
Artéria carótida interna esquerda: 43 cm/s.
Razão sistólica (carótida interna / carótida comum) direita: 0,88
Razão sistólica (carótida interna / carótida comum) esquerda: 2,13
OPINIÃO:
Estenose entre 50 - 69% da artéria carótida interna direita.
Demais segmentos com ateromatose difusa porém sem determinar estenoses hemodinamicamente significativas.
Exame realizado no 2º P.O do transplante renal.
Rim transplantado na FID , com dimensões normais e contornos regulares.
Parênquima de espessura normal e ecogenicidade preservada, com boa diferenciação corticomedular.
Diâmetro bipolar máximo de [...] cm. Espessura do parênquima: [...] cm.
Ausência de dilatação pielocalicinal. Não há evidências de imagens calculosas.
Não há evidências de coleções.
Bexiga urinária sem alterações.
O estudo hemodinâmico com Doppler colorido e pulsado revelou:
Mapeamento vascular renal anatômico.
Anastomose arterial pérvia, do tipo término- [...] .
Anastomose venosa pérvia.
Aceleração sistólica inicial (ASi) normal nas artérias renais segmentares.
Dopplervelocimetria arterial:
Artérias VPS (cm/s)
- Artéria ilíaca [...] [...]
- Artéria renal [...]
Artérias IR IP ASi
- Artéria segmentar - superior [...] [...] [...]
- média [...] [...] [...]
- inferior [...] [...] [...]
- Artéria interlobar - superior [...] [...]
- média [...] [...]
- inferior [...] [...]
- Artéria arqueada - superior [...] [...]
- média [...] [...]
- inferior [...] [...]
Valores normais
Velocidade de pico sistólico na artéria renal até 300 cm/s
Índice de resistência (IR) <= 0,7
Índice de pulsatilidade (IP) <= 1,5
Aceleração sistólica inicial na artéria segmentar (ASi) >=3,0 m/s2
CONCLUSÃO: Dúplex-Doppler colorido normal do rim transplantado.