LAUDOS
DOPPLER CAROTIDA (estenose < 50%)
Carótidas comuns, internas e externas de trajeto preservado.
Placas ateromatosas parietais calcificadas predominantemente nos bulbos e
emergências das carótidas internas.
Espessura médio-intimal pré bulbar à direita mm e à esquerda mm.
Ao ecodoppler observa-se espectrovelocimetria conservada dos vários segmentos
analisados, com pico de velocidade sistólica e diastólica máximos dentro dos limites
normais.
Artérias vertebrais com fluxo anterógrado conservado.
CCL:
Ateromatose carotídea bilateral.
Estenose inferior a 50% dos bulbos carotídeos, das artérias carótidas internas.
Artérias vertebrais sem sinais de lesão estenosante significativa.
Doppler carotida (estenose 50-69%)
Carótidas comuns, internas e externas, de trajeto preservado.
Placas ateromatosas parietais calcificadas nos bulbos carotídeos e emergências das
artérias carótidas internas e externas.
Espessura médio-intimal pré bulbar à direita 0,9 mm e à esquerda 0,9 mm .
Ao ecodoppler observa-se aumento do pico da velocidade sistólica na artéria carótida
interna esquerda, com relação carótida interna/carótida comum superior a 2,0.
Demais segmentos com espectrovelocimetria conservada, com pico de velocidade
sistólica e diastólica máximos dentro dos limites normais.
Artérias vertebrais com fluxo anterógrado conservado.
CCL:
Ateromatose carotídea bilateral.
Estenose inferior à 50% dos bulbos carotídeos e da artéria carótida interna direita.
Estenose entre 50-69% da artéria carótida interna esquerda.
Artérias vertebrais sem sinais de lesão estenosante significativa.
CAROTIDAS ESTENOSE MAIOR 70%
Carótidas comuns, internas e externas de trajeto preservados.
Placas ateromatosas calcificadas e não calcificadas nos bulbos carotídeos e
emergências das artérias carótidas internas, mais evidentes à direita.
Espessura médio-intimal pré bulbar à direita 0,6 mm e à esquerda 0,7 mm .
Nota-se aumento do pico da velocidade sistólica da artéria carótida interna direita
perfazendo a razão da velocidade da artéria carótida comum e da velocidade da artéria
carótida interna superior a 4.
Demais segmentos com espectrovelocimetria conservada com pico de velocidade
sistólica e diastólica máximos dentro dos limites normais.
Artérias vertebrais com fluxo anterógrado conservado.
CC:
Ateromatose carotídea bilateral.
Estenose inferior à 50% dos bulbos carotídeos e da artéria carótida interna.
Estenose superior a 70% da artéria carótida interna esquerda.
Artérias vertebrais sem sinais de lesão estenosante significativa.
Doppler carotida (bulbos altos)
Ateromatose carotídea bilateral.
Estenose superior a 70% das artérias carótidas internas.
Artérias vertebrais sem sinais de lesão estenosante significativa.
Observação: Bulbos carotídeos em topografia alta, limitando a avaliação das carótidas
internas, (acessíveis apenas pequeno segmento proximal). Conveniente
complementação com angiotomografia/angioressonância magnética.
Doppler carotida (placas limitando avaliação)
Extensas placas ateromatosas calcificadas nas artérias carótidas comuns, bulbos
carotídeos e internas, impossibilitando a avalição ao Doppler do grau de estenose
dessas regiões, porém a análise espectral e ao Doppler colorido, das regiões acessíveis
apresentaram picos de velocidade dentro dos limites da normalidade. Este resultado
deve estar subestimado e exame complementar com angio- TC ou angio-Rm, deve ser
realizado.
Artérias vertebrais com fluxo anterógrado conservado.
Doppler carotida (suboclusão/oclusão da ACIE)
Carótidas comuns, internas e externas, de trajeto preservado.
Espessura médio-intimal pré bulbar à direita 0,7 mm e à esquerda 0,7 mm.
Placas ateromatosas parietais calcificadas predominantemente nos bulbos
carotídeos, determinando à esquerda importante atenuação de feixe sonoro,
limitando sua avaliação. Conteúdo hipoecogênico na artéria carótida interna
esquerda, sem fluxo detectável ao estudo Doppler, podendo inferir
suboclusão/oclusão.
Demais segmentos analisados, com pico de velocidade sistólica e diastólica
máximos dentro dos limites normais.
Artérias vertebrais com fluxo anterógrado conservado.
CCL:Ateromatose carotídea bilateral.
Sinais de suboclusão/oclusão da artéria carotída interna esquerda.
Estenose inferior à 50% do bulbo carotídeo, da artéria carotída interna direita.
Artérias vertebrais sem sinais de lesão estenosante significativa.
CAROTIDAS ACOTOVELAMENTO
Carótidas comuns e externas, de trajeto preservado.
Acotovelamento no segmento proximal da artéria carótida interna esquerda, sem
determinar estenose hemodinamicamente significativa.
Placas ateromatosas parietais predominantemente calcificadas nos bulbos carotídeos e
emergências das artérias carótidas internas e placa mista na emergência da carótida
externa direita com espessura máxima de 0,4 cm.
Espessura médio-intimal pré bulbar à direita 0,7 mm e à esquerda 0,8 mm .
Ao ecodoppler observa-se espectrovelocimetria conservada dos vários segmentos
analisados, com pico de velocidade sistólica e diastólica máximos dentro dos limites
normais.
Artérias vertebrais com fluxo anterógrado conservado.
CC:
Ateromatose carotídea bilateral.
Acotovelamento da artéria carótida interna esquerda sem repercusão
hemodinamicamente significativa.
Estenose inferior a 50% dos bulbos carotídeos, das artérias carótidas internas.
Artérias vertebrais sem sinais de lesão estenosante significativa.
STENT
Presença de stent desde a porção final da artéria carótida comum esquerda até
a artéria carótida interna, pérvio, sem placas em seu interior, sem caracterizar
estenose hemodinamicamente significativa.
DOPPLER CAROTÍDA PRE ROUBO DA SUBCLAVIA
Carótidas comuns, internas e externas de trajeto preservado.
Placas ateromatosas parietais calcificadas nos bulbos carotídeos e emergência
das artérias carotídeas internas.
Espessura médio-intimal pré bulbar à direita 0,8 mm e à esquerda 1,0 mm .
Ao ecodoppler observa-se espectrovelocimetria conservada dos vários
segmentos analisados, com pico de velocidade sistólica e diastólica máximos
dentro dos limites normais.
Artéria vertebral direita com entalhe mesosístolico abaixo da linha média, que
pode estar relacionada a estenose na porção proximal da subclávia ipsilateral
(pré-roubo da subclávia).
Artéria vertebral esquerda com fluxo anterógrado conservado.
CCL:Ateromatose carotidea bilateral.
Estenose inferior à 50% dos bulbos carotídeos, das artérias carótidas internas.
Sinais de pré-roubo da artéria subclávia direita.
Artéria vertebral esquerda sem sinais de lesão estenosante significativa.
CARÓTIDAS ROUBO DA SUBCLAVIA
Carótidas comuns, internas e externas, de trajeto preservado.
Placas ateromatosas parietais calcificadas nos bulbos carotídeos e emergência das artérias carótidas
internas.
Espessura médio-intimal pré bulbar à direita 0,7 mm e à esquerda 0,7 mm .
Ao ecodoppler observa-se aumento do pico de velocidade sistólica na artéria carótida externa esquerda,
inferindo estenose maior que 50%.
Demais segmentos com espectrovelocimetria conservada com pico de velocidade sistólica e diastólica
máximos dentro dos limites normais.
Artéria vertebral direita com fluxo anterógrado conservado.
Artéria vertebral esquerda com fluxo retrógrado, que pode estar relacionado a estenose significativa na
porção proximal da subclávia ipsilateral(roubo da subclávia).
CC
Ateromatose carotídea bilateral.
Estenose inferior a 50% dos bulbos carotídeos, das artérias carótidas internas.
Estenose superior a 50% da carótida externa esquerda.
Artéria vertebral direita sem sinais de lesão estenosante significativa.
Artéria vertebral esquerda com fluxo retógrado que pode estar relacionado a estenose significativa
(maior que 50%) na porção proximal da subclávia ipsilateral(roubo da subclávia).
Doppler carotida (bulbos altos) Aumento do pico de velocidade sistólica na
carótida interna direita, com relação carótida interna/carótida comum menor
que 2, inferindo estenose inferior a 50%.
Carótidas comuns, internas e externas de trajeto tortuoso, não se identificando
acotovelamentos.
Espessura médio-intimal pré bulbar à direita 1,3 mm e à esquerda 1,2 mm.
Placas ateromatosas parietais predominantemente não calcificadas, difusas mais
exuberantes nos bulbos carotídeos.
Aumento do pico de velocidade sistólica na carótida interna direita, com relação
carótida interna/carótida comum menor que 2, inferindo estenose inferior a 50%.
Ao ecodoppler observa-se espectrovelocimetria conservada dos demais segmentos
analisados, com pico de velocidade sistólica e diastólica máximos dentro dos limites
normais.
Mostravam-se artérias vertebrais com fluxo anterógrado, com velocidade normal.
CC
Ateromatose carotídea bilateral.
Estenose inferior a 50% das artérias carótidas internas, nos segmentos acessíveis.
Artérias vertebrais sem sinais de lesão estenosante significativa.
Observação: Bulbos carotídeos altos, limitando a avaliação das carótidas internas.
Conveniente complementar com estudo por angiotomografia/angioressonância
magnética.
VASOS CERVICAIS VENOSOS TROMBOSE
Exame direcionado para a avaliação das veias jugulares, que evidenciou:
Trombos parietais na veia jugular interna direita, apresentando compressibilidade normal às
manobras habituais e fluxo preservado, sugestivo de trombose parcial antiga deste segmento.
Demais segmentos venosos cervicais avaliados de aspecto anatômico, com fluxo preservado,
sem evidências de trombos.
Doppler venoso vasos cervicais
Exame direcionado para a avaliação das veias jugulares, que evidenciou:
Veia jugular interna esquerda próxima a clavícula com trombo mural excêntrico não
obstrutivo, podendo representar trombose parcial crônica.
Ao Doppler, observa-se fluxo com padrão venoso habitual.
Veia jugular interna direita com trombo linear hiperecogênico não obstrutivo, podendo
representar trombose parcial crônica.
Ao Doppler, observa-se fluxo com padrão venoso habitual.
Doppler venoso MS
Veia subclávia e axilar de trajeto, calibre e contornos preservados.
Compressibilidade conservada às manobras habituais.
Ao ecodoppler nota-se fluxo venoso trifasico anárquico inferindo interferência dos batimentos
cardíacos determinando este padrão de fluxo. Isto é compatível com perda de vávulas destas
veias ou por introdução de cateteres ou por trombose prévia recanalizada.
CERVICAL
Pele e subcutâneo sem alterações.
Planos musculares íntegros.
Parótidas e glândulas submandibulares com dimensões, morfologia e
ecotextura normais.
Não se observa dilatação ductal.
Tireoide com dimensões conservadas e de ecotextura homogênea.
Estruturas vasculares preservadas.
Ausência de linfonodomegalia nas cadeias cervicais.
Numerosos linfonodos cervicais, mais evidentes nos níveis IIA e III
bilaterais, alguns com dimensões aumentadas, medindo até XXX cm, mantendo
forma alongada e hilo ecogênico preservado, com aspecto reacional.
TVP MMII normal
Exame direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda.
Segmento fêmuro-poplíteo-tibio-fibular venoso de trajeto, calibre e contornos
preservados.
Compressibilidade conservada às manobras habituais.
Ao ecodoppler nota-se fluxo venoso característico, observando-se variações fásicas com
a respiração.
Não há evidência de trombos.
CCL: Ausência de sinais de trombose venosa profunda.
TVP MMII normal com edema
Exame direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda.
Segmento fêmuro-poplíteo-tibio-fibular venoso de trajeto, calibre e contornos
preservados.
Compressibilidade conservada às manobras habituais.
Ao ecodoppler nota-se fluxo venoso característico, observando-se variações fásicas com
a respiração.
Não há evidências de trombos.
Aumento da ecogenicidade e da espessura do tecido subcutâneo na perna (provável
edema/processo inflamatório), determinando atenuação do feixe sonoro posterior,
reduzindo a sensibilidade do método na avaliação dos segmentos venosos
infrageniculares.
CCL: Não há sinais de trombose evidentes nos acessos acessíveis.
Exame direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda.
Segmento fêmuro-poplíteo-tibial venoso de trajeto, calibre e contornos
preservados.
Compressibilidade conservada às manobras habituais.
Ao ecodoppler nota-se fluxo venoso característico, observando-se variações fásicas
com a respiração.
Não há evidência de trombos.
O aumento da ecogenicidade e da espessura do tecido subcutâneo na
perna(provável edema/processo infeccioso-inflamatório)com atenuação do feixe
sonoro posteriormente, determina limitação da avaliação das veias tibiais
anteriores. Não há sinais de trombose evidentes nos acessos acessíveis.
TVP aguda/subaguda
Exame direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda.
Segmento fêmuro-poplíteo-tibial venoso de trajeto preservado.
Sinais de trombose venosa profunda (TVP) das veias tibiais posteriores (no terço médio
e distal da perna) caracterizados por aumento do seu calibre, conteúdo hipoecogênico,
perda da compressibilidade e ausência de fluxo detectável ao Doppler.
Demais segmentos avaliados com compressibilidade conservada manobras habituais,
sem evidências de trombos e com fluxo venoso característico, observando-se variações
fásicas com a respiração.
CCL:Sinais de trombose venosa profunda das veias tibiais posteriores.
TVP AGUDA/SUBAGUDA PERNA DIREITA
Exame direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda.
Sinais de trombose venosa profunda aguda/subaguda, caracterizados por conteúdo
hipo/isoecogênico, heteterogêneo, perda da compressibilidade e ausência de fluxo ao
Doppler na veia femoral superficial (terço médio e distal da coxa), poplítea e veias
tibiais posteriores (terço proximal e médio da perna).
Demais segmentos avaliados, com fluxo presente ao Doppler, compressíveis sem
evidênicas de trombos.
CCL: Sinais de trombose venosa profunda aguda/subaguda fêmoro(superficial)
popliteotibial posterior.
TVP CRONICA AGUDIZADA
Exame direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda.
Sinais de trombose crônica agudizada nas veias femoral comum, superficial e poplitea,
em toda extensão, sem recanalização.
Sinais de trombose crônica parcialmente recanalizada no terço médio e distal da veia
tibial posterior.
Sinais de trombose crônica sem recanalização na veia femoral profunda.
Veia tibial anterior com fluxo ao Doppler.
Veias fibulares não avaliadas devido a limitação da paciente.
Extenso edema e condição da paciente limitando a avaliação.
TVP PREGRESSA MMII
1. Exame direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda.
Pequeno segmento no terço medio da veia tibial posterior e veia gastrocnêmia lateral
com sinais de trombose venosa profunda caracterizados por conteúdo hiperecogênico,
heteterogêneo, perda da compressibilidade e fluxo entremeado ao Doppler.
Demais segmentos avaliados, com fluxo presente ao Doppler, compressíveis sem
evidênicas de trombos.
CC: Trombose venosa profunda na veia tibial posterior e gastrocnêmia lateral com
sinais de recanalização.
2 .Exame direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda.
Catéter venoso / curativo oclusivo na região proximal da coxa, prejudicando a visibilização dos
segmentos referentes da femoral comum / profunda e femoral superficial.
A veia femoral superficial apresenta leve espessamento parietal associado a redução do seu calibre nos
segmentos médio e inferior da coxa, com fluxo presente ao Doppler, podendo inferir sinais de trombose
venosa pregressa.
Veia poplítea com fluxo presente sem evidências de trombos agudos.
O aumento da ecogenicidade e da espessura do tecido subcutâneo na perna, com atenuação do feixe
sonoro posteriormente, determina limitação da avaliação dos segmentos venosos infrageniculares. Não
se observam sinais de trombose aguda evidentes nos acessos acessíveis.
TVP PREGRESSA MMII
Estudados os vasos venosos desde a femoral comum até os tibiofibulares
Duplicação da veia femoral superficial (variação anatômica), sendo que uma delas apresenta-se, no
terço médio da coxa, calibre reduzido e paredes espessadas, apresentando traves hiperecogênicas
intraluminais entremeadas por fluxo ao estudo Doppler, compatível com sinais de sequela de trombose
pregressa.
Demais segmentos analisados sem alterações significativas.
TVP recanalizada
Exame prejudicado devido à extenso edema e alterações distróficas da pele na perna.
Segmento fêmuro-poplíteo e tíbial venoso de trajeto, calibre e contornos preservados.
Compressibilidade conservada às manobras habituais.
Avaliação das veias tibias posteriores prejudicadas, porém observa-se fluxo presente em alguns trechos,
podendo representar trombose profunda recanalizada (paciente refere história de TVP em 02/2012).
Veias tibiais anteriores não caracterizados no presente exame.
Ao ecodoppler nota-se fluxo venoso característico, observando-se variações fásicas com a respiração.
Não há evidências de trombos.
TVP com hematoma
Exame direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda.
Segmento fêmuro-poplíteo-tibial-fibular venoso de trajeto preservado, exceto
segmento, no terço médio da perna, das veias tibiais posteriores, não
acessíveis/visualizados devido as formações hipoecogênicas descritas abaixo.
Os segmentos analisados apresentam compressibilidade conservada às manobras
habituais e fluxo venoso característico ao Doppler, observando-se variações fásicas com
a respiração.
Aumento difuso da espessura e ecogenicidade da derme e tecido subcutâneo da perna,
inespecifico, podendo correponder a edema/processo inflamatório, mais acentuado na
face medial da perna onde atenua o feixe acústico posterior.
Notam-se duas imagens hipoecogêneas, heterogêneas, de contornos bem definidos,
sem fluxo ao estudo Doppler, medindo cerca de 14,9 x 4,3 x 1,0 cm e outra 3,9 x 2,6 x
1,0 cm na face medial da perna, localizadas superficialmente aos planos
musculares/subfascial, inespecíficas. Considerar a possibilidade de hematomas.
Correlacionar com dados clinicos laboratoriais
Não foram encontrados sinais de trombose venosa profunda nos segmentos avaliados.
Catéter venoso / curativo oclusivo na região proximal da coxa, prejudicando a visibilização dos
segmentos referentes da femoral comum / profunda e femoral superficial.
Exame prejudicado devido à extenso edema e alterações distróficas da pele na perna.
Segmento fêmuro-poplíteo e tíbial venoso de trajeto, calibre e contornos preservados.
Compressibilidade conservada às manobras habituais.
Avaliação das veias tibias posteriores prejudicadas, porém observa-se fluxo presente em alguns trechos,
podendo representar trombose profunda recanalizada(paciente refere história de TVP em 02/2012).
Veias tibiais anteriores não caracterizados no presente exame.
Ao ecodoppler nota-se fluxo venoso característico, observando-se variações fásicas com a respiração.
Não há evidências de trombos.
Estudados os vasos venosos desde a femoral comum até os tibiofibulares
Duplicação da veia femoral superficial (variação anatômica), sendo que uma delas apresenta-se, no
terço médio da coxa, calibre reduzido e paredes espessadas, apresentando traves hiperecogênicas
intraluminais entremeadas por fluxo ao estudo Doppler, compatível com sinais de sequela de trombose
pregressa.
Demais segmentos analisados sem alterações significativas.
Pseudo normal
Exame direcionado para pesquisa de fístula e pseudoaneurisma na região
inguinal direita.
Tecido subcutâneo de aspecto habitual.
Não se definem coleções.
Artérias e veias femorais (comum, superficial proximal e profunda
proximal) com trajeto e calibre preservados, apresentando fluxo
característico ao mapeamento Doppler.
CCL:
Não há evidênicas de fístula e pseudoaneurisma na região inguinal direita.
Pseudo normal (edema e linfonodos)
Exame direcionado para pesquisa de fístula/pseudoaneurisma na região
inguinal direita.
Discreto espessamento e aumento difuso da ecogenicidade do tecido
subcutâneo na região inguinal/raiz da coxa direita, inespecífico, podendo
representar edema/processo inflamatório. Não se observam coleções.
Artérias e veias femorais (comum, superficial proximal e profunda) com
trajeto e calibre preservados, apresentando fluxo característico ao
mapeamento Doppler.
Ateromatose difusa sem evidências de estenoses significativas ao Doppler.
Foram visualizadas imagens nodulares hipoecogênicas, heterogêneas, com
hilo central hiperecogênico, vascularizadas ao Doppler, a maior, medindo
5,0 x 4,8 cm, compatíveis com linfonodomegalias.
Não há evidênicas de fístula/pseudoaneurisma.
Aumento da ecogenicidade de partes moles adjacentes ao vasos femorais,
inespecífica, podendo corresponder a edema/hematoma infiltrativo.
Linfonodos na região inguinal medindo até 2,7 cm.
PSEUDO normal (hematoma infiltrativo)
Exame direcionado para pesquisa de fístula/pseudoaneurisma na região
inguinal direita.
Espessamento e aumento difuso da ecogenicidade do tecido subcutâneo na
região inguinal/raiz da coxa direita, provável hematoma infiltrativo,
determinando atenuação do feixe sonoro posteriormente que limita a
avaliação da estruturas vasculares posteriores. Não se definem coleções.
Artérias e veias femorais (comum, superficial proximal e profunda) com
trajeto e calibre preservados, apresentando fluxo característico ao
mapeamento Doppler
CC
Não há sinais de fístula/pseudoaneurisma nos segmentos avaliados.
PSEUDO +
Exame direcionado para pesquisa de fístula/pseudoaneurisma na região
inguinal direita.
Aumento da ecogenicidade do tecido subcutâneo na região inguinal/raiz da
coxa direita, provável hematoma infiltrativo.
Coleção na região inguinal direita, com fluxo ao Doppler, medindo 2,0 x
1,5 x 1,3 cm, compatível com pseudoaneurisma. Este apresenta colo curto
(0,5 x 0,3 cm) e comunica-se com a artéria femoral superficial.
Artérias e veias femorais (comum, superficial proximal e profunda) com
trajeto e calibre preservados, apresentando fluxo característico ao
mapeamento Doppler.
PSEUDO provavelmente + (hematoma infiltrativo)
Estudo direcionado para pesquisa de pseudoaneurisma/fístula.
Espessamento e aumento difuso da ecogenicidade do tecido subcutâneo na
região inguinal/raiz da coxa direita, provável hematoma infiltrativo,
determinanto atenuação sonoro posterior que limita a avaliação da
estruturas vasculares posteriores.
Não se definem coleções.
Trajeto com fluxo presente ao mapeamento Doppler, no tecido subcutâneo
com aparente comunicação com a artéria femoral comum distal, podendo
corresponder a ramo da mesma ou pequeno pseudoanerisma. Conveniente
controle.
Segmentos arteriais e venosos avaliados com fluxo presente característico.
PSEUDO negativo + (coleção)
Exame direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda.
Segmento fêmuro-poplíteo-tibio-fibular venoso de trajeto preservado.
Compressibilidade conservada às manobras habituais.
Não há evidências de trombos nos segmentos acessíveis.
Ao ecodoppler nota-se fluxo venoso característico, observando-se variações fásicas
com a respiração.
Importante aumento da ecogenicidade e da espessura do tecido subcutâneo mais
evidente no terço distal da coxa e perna, determinando atenuação do feixe sonoro
posterior, dificultando a avaliação das estruturas vasculares posteriores.
Volumosa coleção multisseptada no terço proximal da coxa, medindo cerca de 5,0 x
5,3 x 4,1 cm, sem fluxo ao estudo Doppler, localizada medialmente aos vasos femorais
e com aparente contato e infiltração da musculatura adutora adjacente. Há ainda outra
coleção anecogênica medindo cerca de 3,7 x 1,5 cm, localizada mais
superficialmente no tecido subcutâneo do terço proximal da coxa, sem
fluxo ao mapeamento Doppler.
Importante aumento da ecogenicidade e da espessura do tecido subcutâneo
mais evidente no terço distal da coxa e perna.
FISTULA
Exame direcionado para pesquisa de fístula/pseudoaneurisma na região inguinal
direita.
Leve espessamento e aumento difuso da ecogenicidade do tecido subcutâneo na
região inguinal/raiz da coxa direita.
Ausência de coleções.
Nota-se pequeno trajeto com fluxo presente de baixa resistência e alta velocidade ao
estudo Doppler, comunicando a artéria femoral superficial com a veia femoral comum,
compatível com fístula arteriovenosa. Não foi visualizada repercusão hemodinâmica na
veia femoral comum.
Ao ecodoppler observa-se fluxo arterial característico com aspecto trifásico nos
segmentos arteriais avaliados.
Fistula
Exame direcionado para pesquisa de fístula/pseudoaneurisma na região inguinal
direita.
Tecido subcutâneo de aspecto habitual.
Fístula arteriovenosa comunicando a veia femoral comum e artéria femoral superficial.
Demais segmentos arteriais e venosos distais avaliados com fluxo presente
característico.
Não há sinais de coleções na região avaliada.
PSEUDO + MMSD
Exame direcionado para pesquisa de fístula/pseudoaneurisma.
Formação compatível com pseudoaneurisma da artéria radial distal, parcialmente
trombosado. Mede como um todo 5,5 x 3,0 x 1,4 cm. Apresenta duas lojas
comunicantes com fluxo presente ao Doppler, medindo aproximativamente 1,3 x 0,9 x
1,5 cm e 1,2 x 1,8 x 1,9 cm, apresentando fluxo. Apresenta colo com diâmetro de 0,2
cm e extensão de 0,5 cm, comunicando-se com o terço distal da artéria radial.
Demais segmentos da artéria radial com fluxo presente.
Não se observam sinais de trombose aguda evidentes nos segmentos avaliados.
O aumento da ecogenicidade e da espessura do tecido subcutâneo dos segmentos
avaliados, inespecífico.
TVP NORMAL MMSS
Exame direccionado para pesquisa de trombose venosa profunda.
Veia subclávia, axilar e braquiais, radiais e ulnares de trajeto, calibre e contornos
preservados.
Compressibilidade conservada às manobras habituais.
Ao ecodoppler nota-se fluxo venoso característico, observando-se variações fásicas
com a respiração.
Não há evidências de trombos.
CONCLUSAO:
Não foram encontrados sinais de trombose venosa profunda nos segmentos avaliados.
EDEMA MMSS
Aumento da espessura e ecogenicidade do tecido subcutâneo na face lateral do terço
distal do braço sem evidências de coleções. Inespecífico. Provável edema/processo
inflamatório
DOPPLER ARTERIAL MMII (INFERIOR 50%)
Segmento fêmoro-poplíteo-tíbio-fibular arterial de trajeto preservado.
Placas ateromatosas parietais calcificadas difusas nos segmentos arteriais avaliados.
Ao ecodoppler observa-se fluxo arterial característico com aspecto trifásico.
Ccl:
Ateromatose difusa determinado estenoses inferiores à 50% nos segmentos avaliados.
DOPPLER ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR NORMAL
Artéria femoral comum, segmento proximal da femoral profunda, femoral
superficial, poplítea, tibial anterior, tibial posterior, fibular e pediosa com trajeto e
calibre normais, paredes regulares.
Ao estudo com Doppler observou-se fluxo com velocidades e padrão trifásico
habituais nos segmentos supracitados.
Não há evidências de estenoses significativas nos segmentos avaliados.
Estenose focal no terço ------- da artéria ------- determinando aumento significativo
do pico de velocidade sistólica neste ponto.
Redução progressiva do pico de velocidade sistólica e transição para fluxo arterial
de aspecto ------- bifásico -------- monofásico distalmente sem caracterização de
estenose focal significativa, podendo representar efeito de estenoses inferiores a
50% cumulativas ao longo do trajeto vascular.
DOPPLER ARTERIAL MMII >50%
Segmento fêmoro-poplíteo-tíbial arterial de trajeto preservado.
Placas ateromatosas parietais calcificadas difusas nos segmentos arteriais avaliados.
Ao ecodoppler observa-se fluxo arterial trifásico com velocidade preservada, nas
artérias femorais comum e profunda.
Aumento do pico de velocidade sistólica na artéria femoral superficial no seu terço
médio, inferindo estenose maior que 50%.
Demais segmentos distais com fluxo presente trifásico, de velocidades preservadas.
CC
Ateromatose difusa.
Sinais de estenose superior à 50% da artéria femoral superficial.
Demais segmentos sem alterações significativas.
DOPPLER ARTERIAL MMII (OCLUSÃO/suboclusoes)
1- Segmento fêmuro-poplíteo-tíbio-fibular arterial de trajeto preservado.
Placas ateromatosas parietais calcificadas difusas em todos os segmentos avaliados.
Ao ecodoppler observa-se fluxo arterial característico com aspecto trifásico nas
artérias femorais (comum, superficial e profunda) e artéria poplítea.
Alguns segmentos sem fluxo na artéria tibial anterior e posterior, podendo
corresponder a oclusões/suboclusões críticas ou fluxo lento não detectavel.
Artéria fibular não identificada.
2- Segmento fêmuro-poplíteo-tíbio-fibular arterial de trajeto preservado.
Placas ateromatosas parietais calcificadas difusas em todos os segmentos avaliados.
Ao ecodoppler observa-se fluxo arterial característico com aspecto trifásico nas
artérias femoral comum e profunda e terço proximal/médio da femoral superficial.
Notam-se exuberantes placas ateromatosas com forte sombra acústica posterior no
terço distal da artéria femoral superficial, impedindo a avaliação deste segmento.
Artéria poplítea com fluxo presente trifásico.
Ausencia de fluxo no terço distal da artéria tibial anterior compatível com oclusão.
Alguns segmentos sem fluxo na artéria tibial posterior, podendo corresponder a
oclusões/suboclusões críticas ou fluxo lento não detectável.
Artéria fibular com fluxo monofásico nos segmentos acessíveis.
DOPPLER ARTERIAL MMII (OCLUSÃO AFS e fluxo baixa velo)
Segmento fêmoro-poplíteo-tibial arterial de trajeto preservado.
Placas ateromatosas parietais calcificadas difusas nos segmentos arteriais avaliados.
Ao ecodoppler observa-se fluxo arterial monofásico na artéria femoral comum e
artéria femoral profunda inferindo estenose superior a 50% à montante.
Aumento do pico sistólico na origem da artéria femoral profunda, inferindo estenose
superior a 50% que pode estar superestimado devido da oclusão da artéria femoral
comum.
Sinais de oclusão na artéria femoral comum caracterizados por material ecogênico no
seu interior e ausência de fluxo ao Doppler.
Artéria poplítea com fluxo monofásico de baixa amplitude, provável reeenchimento
por colaterais.
Não se observou fluxo ao Doppler em segmentos das artérias tibial anterior e
posterior, podendo corresponder a oclusões/suboclusões críticas ou fluxo de baixa
velocidade não detectável ao método.
DOPPLER ARTERIAL MMII (OCLUSÃO COM REENCHIMENTO)
Segmento fêmoro-poplíteo-tíbial arterial de trajeto preservado.
Placas ateromatosas parietais calcificadas difusas nos segmentos arteriais avaliados.
Ao ecodoppler observa-se fluxo arterial trifásico com velocidade preservada, nas artérias femorais comum e
profunda.
No terço médio da artéria femoral superficial observa-se placas calcificadas exuberantes determinando forte
sombra acústica posterior limitando a avaliação dos segmentos nessa região, onde não se observa fluxo ao Doppler.
Nesta mesma região associam-se segmentos arteriais cm fluxo presente, compativeis com circulação colateral.
Demais segmentos distais com fluxo presente trifásico, de velocidades preservadas.
CC
Ateromatose difusa.
Sinais de oclusão da artéria femoral superficial com reenchimento distal por colaterais.
Restante do exame sem alterações significativas.
DOPPLER ARTERIAL MMII (OCLUSÃO COM REENCHIMENTO)
Segmento fêmuro-poplíteo-tíbial arterial de trajeto preservados.
Placas ateromatosas calcificadas em todos os segmentos arteriais.
Ao ecodoppler observa-se fluxo arterial bifásico com velocidade preservada, na artéria femural comum
e na artéria femural profunda.
Ausencia de fluxo na artéria femoral superficial, desde a sua emergência, compatível com oclusão, com
sinais de reenchimento por colaterais.
Demais segmentos com fluxo monofásico, sem estenose significativa.
DOPPLER ARTERIAL MMII (VARIAÇAO PADRAO MONO E TRI, ARRITMIA)
Segmento fêmuro-poplíteo-tíbial arterial de trajeto, calibre e contornos preservados.
Placas ateromatosas calcificadas em todos os segmentos arteriais avaliados.
Ao ecodoppler observa-se fluxo arterial variando entre o padrão trifásico e monofásico,
permitindo a avaliação de estenoses somente pelo aumento de velocidade do pico sistólico.
CC:
Estenose inferior a 50% nos segmentos arteriais avaliados.
OBS: Variação no fluxo arterial, provavelmente relacionado à arritmia, limitando a avaliação.
DOPPLER ARTERIAL MMII Aneurisma poplítea
Foram avaliados os segmento fêmuro-poplíteo-tíbio-fibular.
Fluxo trifásico nos segmentos femorais.
Observa-se acentuada ateromatose nos segmentos avaliados. No terço proximal da artéria
femoral, as placas determinam importante sombra acústica posterior impossibilitando a sua
avaliação. Nota-se aumento do pico de velocidade sistólica no terço médio/distal da artéria
femoral, inferindo estenose superior a 50%.
Dilatação focal da artéria poplítea, pérvia, com calibre máximo de 2,5 x 2,2 cm, com trombo
mural extcêntrico.
Ectasia do tronco tibiofibular (1,2 cm), com fluxo trifásico presente.
Artérias tibiais (anterior e posterior) e fibular com fluxo presente, monofásico, podendo
inferior estenose em segmento proximal não acessível ao método.
Áreas de hipoecogenicidade de limites indefinidos, com imprecisão dos planos de clivagem de
partes moles e das paredes dos vasos poplíteos. Conveniente afastar a possibilidade de
aneurisma roto.
Segmento fêmuro-poplíteo-tíbio-fibular venoso de trajeto preservado.
Perda da compressibilidade, paredes acentuadamente espessadas, com imagens
hipoecogênicas parietais, com fluxo filiforme ao mapeamento Doppler na veia poplitea e
pequeno segmento distal da veia femoral (superficial), podendo inferir trombose subaguda e/
ou crônica com recanalização.
Demais segmentos avaliados com fluxo venoso presente.
DOPPLER ARTERIAL DO MEMBRO SUPERIOR NORMAL
Artérias subclávia, axilar, braquial, radial e ulnar com trajeto normal,
paredes regulares e luz anecogênica.
Ausência de placas calcificadas.
Ao estudo com Doppler notou-se fluxo arterial com padrão trifásico e
velocidades habitais, sem sinais de estenoses significativas.
ARTERIAL MMSS - ESTENOSE SUBCLÁVIA
Artéria subclávia, axilar, braquial, ulnar e radial de trajeto preservado.
Paredes regulares sem placas.
Ao ecodoppler observa-se fluxo arterial característico com aspecto trifásico.
Durante à manobras de hiperabdução do membro superior, foi observado aumento
significativo da velocidade na artéria subclávia, no espaço costoclavicular.
CC:
Compressão hemodinamicamente significativa da artéria subclávia no espaço costoclavicular,
durante às manobras de hiperabdução do membro superior.
ARTERIAL MMSS – oclusão aguda
Artéria subclávia, axilar, braquial, ulnar e radial de trajeto preservado.
Paredes regulares sem placas.
Sinais de oclusão arterial aguda da artéria subclávia distal/proximal da artéria axilar, caracterizado por material
eco/hipoecogênico intraluminal com extensão de aproximadamente 0,8 cm, sem fluxo detectável ao Doppler.
Demais segmentos da artéria subclávia (porção proximal e média) com fluxo preservado, trifásico. Segmentos
distais a oclusão com fluxo presente monofásico por provável reenchimento por colaterais.
FISTULA- PROGRAMAÇÃO
Estudo direcionado para confecção de fístula arteriovenosa para diálise.
ARTÉRIAS:
Foram avaliadas as artérias do membro superior, subclávia, axilar, braquial, radial e
ulnar, caracterizando fluxo trifásico e velocidades preservadas.
Mede a artéria radial: mm no terço proximal e mm no terço distal.
Mede a artéria ulnar: mm no terço proximal e mm no terço distal.
Mede a artéria braquial: mm
Artérias radial , ulnar , braquial e axilar de trajeto habitual, sem estenoses
significativas.
VEIAS:
Foram avaliados as veias do membro superior , subclávia, axilar, braquial, cefálica,
basílica e antebraquial mediana tendo a compressibilidade conservada, fluxo venoso
característicos do Doppler e variações fásicas com a respiração, não se visualizando
trombos.
Mede a veia cefálica no antebraço: mm no terço proximal e mm no terço distal.
Mede a veia basílica no antebraço: mm no terço proximal e mm no terço distal.
Mede a veia cefálica no braço: mm no terço proximal e mm no terço distal.
Mede a veia basílica no braço: mm no terço proximal e mm no terço distal.
FISTULA HEMODÍALISE(MMS) - PROGRAMAÇÃO
Estudo direcionado para confecção de fístula AV.
Artéria radial mede 0,3 cm no terço distal e proximal.
Artéria ulnar mede 0,3 cm no terço distal e 0,4 no terço proximal.
Artéria braquial mede 0,5 cm.
Veia cefálica mede 0,2 cm no terço distal e 0,3 cm proximal do antebraço e 0,2 e 0,1
cm no terço distal e proximal do braço.
Veia basílica mede 0,4 cm no terço distal e 0,3 cm no terço proximal do antebraço e
0,7 cm no terço distal e 0,5 cm no terço proximal do braço .
Não foram visualizadas estenoses significativas nas artérias avaliadas.
Não foram visualizadas sinais de trombose nas veias avaliadas.
Avaliação limitada no antebraço devido ao acesso venoso.
DOPPLER ART E VENOSO MMS ESQ (avaliação da fistula para dialíse)
Artéria subclávia, axilar e umeral de trajeto, calibre e contornos preservados.
Paredes regulares sem placas.
Ao ecodoppler observa-se fluxo arterial bifásico/ monofásico em artéria radial esquerda
inferindo perviedade da FAV.
CCL:FAV pérvia em antebraço.
----------------------------------------------------------------------------------------------
Veia subclávia, axilar e umeral de trajeto, calibre e contornos preservados.
Compressibilidade conservada às manobras habituais.
Ao ecodoppler nota-se fluxo venoso característico, observando-se variações fásicas com
a respiração.
Não há trombos.
CCL:
Fistula arteriovenosa (artéria radial/veia cefálica) pérvia.
DOPPLER ART E VENOSO MMS ESQ (avaliação da fistula para dialíse)
Fístula arteriovenosa no antebraço XXX, entre a artéria ----- radial e a veia -----
cefálica.
Artéria aferente e leito arterial proximal apresenta trajeto normal, paredes
regulares e luz anecogênica. Calibre da artéria aferente de XXX cm.
Veia eferente e restante do leito venoso proximal com calibre de até XXX cm, com
paredes regulares, sem sinais de trombose.
Anastomose vascular pérvia, sem evidências de estenose hemodinamicamente
significativa ou pseudoaneurismas, com velocidade de até XXX cm/s.
VARIZES (MILITÃO)
LAUDO PROVISÓRIO ELABORADO PELO ESTAGIÁRIO, SUJEITO À ALTERAÇÃO.
ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER COLORIDO VENOSO SUPERFICIAL E
PROFUNDO DO MEMBRO INFERIOR DIREITO / ESQUERDO
Sistema venoso profundo
Veias femorais, poplíteas, tibiais e fibulares apresentam calibres, paredes e
compressibilidade conservados. Não há evidencias de trombos intraluminares.
Ao estudo Doppler os espectros e velocidades estão conservados e não há sinais de
incompetência valvar às manobras de Valsalva e compressão distal.
Sistema venoso superficial
Junção safeno femoral sem sinais de insuficiência . Diâmetro: __ cm.
Insuficiência venosa da junção safeno femoral
O calibre da veia safena magna mediu __ cm; __ cm; __ cm, no terço médio da
coxa, no nível da prega genicular e terço inferior da perna, respectivamente.
Veia safena magna com paredes conservadas e sem sinais de incompetência valvar
ou trombos intraluminares.
Veia safena magna insuficiente na coxa/perna no terço
O maior calibre da veia safena parva mediu cm, no terço médio da
panturrilha/próximo da junção safenopoplítea. Apresenta valvas competentes em
toda sua extensão. Terminação exclusiva na veia poplítea no nível da prega
genicular/ Terminação exclusiva __ cm acima/abaixo da prega genicular/ Extensão
cranial para veias profundas da coxa/ Extensão direta para veia safena magna.
Insuficiência da veia safena parva na sua porção proximal/terço médio/ distal /em
toda a sua extensão.
Não foram visualizadas veias perfurantes insuficientes.
Veia perfurante insuficiente na face ântero / póstero - medial / lateral da perna /
coxa direita/ esquerda localizada ___cm acima da superfície plantar / prega
poplítea.
Veia perfurante insuficiente na face ântero / póstero - medial / lateral da perna /
coxa direita / esquerda localizada ___cm acima da superfície plantar / prega
poplítea.
Numerosas/veias tributárias superficiais varicosas e insuficientes na face
medial/lateral da coxa/perna
Notam-se telangiectasias na face ântero/póstero - medial/lateral da coxa/perna.
CONCLUSÃO:
Veias analizadas com aspecto ultrassonográfico e ao Doppler colorido dentro dos
limites da normalidade.
Varizes Primárias.
Telangiectasias.
Sistema Venoso Profundo normal em membros inferiores.
As medidas das veias foram realizadas em posição ortostática.
Varizes (Dra Ana)
Sistema profundo
Segmento fêmuro-poplíteo-tibial venoso de trajeto, calibre e contornos preservados.
Compressibilidade conservada às manobras habituais.
Ao ecodoppler nota-se fluxo venoso característico, observando-se variações fásicas
com a respiração.
Não há evidências trombos.
Ausência de sinais de insuficiência valvar do sistema profundo.
Sistema superficial
Veia safena magna e parva competentes.
Mostraram-se veias tributárias dilatadas e incompetentes na face medial da perna.
Não há sinais de incompetência de veias perfurantes.
CC
Veias tributárias superficiais, dilatadas e incompetentes infrageniculares.
Restante do exame sem alterações significativas.
Varizes incomp safena, tributárias (dra Ana)
1. Sistema profundo
Segmento fêmuro-poplíteo-tibial venoso de trajeto, calibre e contornos preservados.
Compressibilidade conservada às manobras habituais.
Nota-se pequeno refluxo além do fisiológico na veia poplítea, às manobras de
compressão distal.
Ao ecodoppler nota-se fluxo venoso característico, observando-se variações fásicas
com a respiração.
Não há evidências trombos.
Sistema superficial
Veia safena magna incompetente desde o terço médio da coxa até a região
perimaleolar. Demais segmentos, inclusive a crossa, competentes.
Veias triburárias da safena magna, dilatadas e incompetentes no terço medial da
perna.
Veias tributárias da safena magna ectasiadas e incompetentes na face medial da coxa.
Varicosidades na face posterior do joelho, cujo refluxo drena para veia perfurante
incompetente na mesma região, no nível da prega poplítea.
Veia safena parva competente.
CC
Pequeno refluxo além do fisiológico na veia poplítea, às manobras de compressão
distal.
Incompetência segmentar da safena magna, não incluido a crossa.
Varicosidades e veias superficiais ectasiadas e incompetentes, conforme descrito
acima.
Veia perfurante incompetente na face posterior do joelho.
2. Sistema venoso superficial:
Veia safena magna esquerda não visualizada no terço distal da coxa e perna. Demais
segmentos, inclusive a crossa competentes.
Veias tributárias superficiais ectasiadas e incompetentes na face medial da perna que
drenam para a veia safena magna na coxa.
Pequeno segmento da veia safena parva no terço médio da perna, incompetente e cujo
refluxo drena para perfurante incompetente localizada na mesma região (face posterior
da perna). Junção safenopoplitea localizada a 1 cm acima da prega poplítea.
Varicosidades na face medial e anterior da perna que drenam para veia perfurante
incompetente localizada a 14cm acima da superfície plantar.
Pequenas varicosidades na face póstero-lateral do joelho/perna proximal.
CC:
Não há sinais de trombose venosa profunda
Veia safena magna não visualizada no terço distal da coxa e perna (paciente refere
manipulação cirúrgica).
Incompetência valvar segmentar da safena parva, não incluida a crossa.
Veias tributárias ectasiadas e incompetentes infrageniculares.
Varicosidades supra e infrageniculares.
Veias perfurantes incompetentes infrageniculares.
3. Sistema superficial:
Segmento da veia safena magna não identificado a partir da prega poplítea até 8 cm
abaixo da mesma.(agenesia/variação anatômica), onde associa-se com veia safena
acessória superficial, que encontra-se incompetente. O restante do segmento da
safena magna na perna encontra-se incompetente e os demais segmentos
(suprageniculares), inclusive a crossa, competentes.
Veia safena parva competente.
Veias tributárias ectasiadas e incompetentes na face medial da coxa e perna.
Veias perfurantes incompetentes na face medial da perna, localizada a 12 cm e a 16
cm da superfície plantar.
Veias superficiais ectasiadas na face lateral da coxa.
CC: Não há sinais de trombose venosa profunda.
Incompetência valvar segmentar da safena magna, não incluida a crossa.
Incompetência valvar da veia safena acessória superficial.
Veias tributárias ectasiadas e incompetentes supra e infrageniculares.
Veias perfurantes incompetentes infrageniculares.
DOPPLER RENAL
Aorta abdominal de contornos regulares, calibre preservado.
Detectou-se fluxo trifásico, com velocidade normal em toda a aorta abdominal.
As artérias renais foram estudadas ao nível das suas origens da aorta abdominal e ao
nível dos hilos renais.
Detectou-se fluxo com velocidade normal nas artérias renais nos segmentos
visibilizados.
Observou-se fluxo de padrão normal nas artérias renais segmentares à direita, à
esquerda (bilateralmente).
O estudo hemodinâmico com doppler colorido e pulsado revelou:
- Aorta abdominal VPS (cm/s):
- Artéria renal direita VPS (cm/s):
- Artéria renal esquerda VPS (cm/s):
- Relação renal direita/ aorta =
- Relação renal esquerda/ aorta =
-RIM DIREITO
- Artéria segmentar superior:
aceleração (cm/s²) =
- Artéria segmentar média:
aceleração (cm/s²) =
- Artéria segmentar inferior:
aceleração (cm/s²) =
- RIM ESQUERDO
- Artéria segmentar superior:
aceleração (cm/s²) =
- Artéria segmentar média:
aceleração (cm/s²) =
- Artéria segmentar inferior:
aceleração (cm/s²) =
Valores normais:
Velocidade de pico sistólico (VPS) da artéria renal < 150,0 cm/s
Relação renal/ aorta (RRA) <= 3,0 ou VPS da AR < 150 cm/s
Relação renal/ segmentar (RRS) < 5,0
Aceleração sistólica inicial (Asi) > = 300 cm/s²
CCL:
Mapeamento duplex colorido das artérias renais sem sinal de lesão
estenosante significativa.
Aumento do pico de velocidade sistólica na origem das artérias renais, inferindo estenose
maior que 60%.
Aorta abdominal ateromatosa com aneurisma infrarrenal.
DOPPLER RENAL PATOLOGICO(DISSEÇÃO DE AORTA)
Aorta abdominal ectasiada com diâmetro maximo 3,2 cm, de trajeto preservado e
contornos regulares. Observa-se sinais de dissecção no seu terço proximal/médio
("flap" intimal). Fluxo presente nas duas luzes, turbilhonado ao estudo Doppler.
As artérias renais foram estudadas ao nível das suas origens da aorta abdominal e ao
nível dos hilos renais.
Detectou-se fluxo com velocidade aumentadas nas artérias renais nos segmentos
visibilizados.
Observou-se fluxo de padrão normal nas artérias renais segmentares bilateralmente.
O estudo hemodinâmico com Doppler colorido e pulsado revelou:
- Aorta abdominal VPS (cm/s): 112,0
- Artéria renal direita VPS (cm/s):330,0
- Artéria renal esquerda VPS (cm/s):220,0
- Relação renal direita/ aorta: 2,9
- Relação renal esquerda/ aorta: 1,7
CCL: Estudo com sensibilidade reduzida devido a dissecção da aorta.
Relação artéria renal direita/aorta próximo de 3. Considerar a possibilidade de estenose
superior a 60% .
Achados adicional: sinais de dissecção da artéria mesentérica superior, com fluxo
presente nas duas luzes.
AVALIAÇÃO ENXERTO RENAL (RIM TRANSPLANTADO)
Avaliação direcionada para o enxerto renal na fossa ilíaca direita.
Detectou-se fluxo com velocidade normal na artéria renal nos segmentos
visibilizados.
Observou-se fluxo de padrão normal nas artérias renais segmentares.
Nota-se área de afilamento cortical no terço inferior do rim transplantado de
aspecto sequelar.
O estudo hemodinâmico com doppler colorido e pulsado revelou:
- Medidas:
- Artéria segmentar superior:
aceleração (cm/s²) =
- Artéria segmentar média:
aceleração (cm/s²) =
- Artéria segmentar inferior:
aceleração (cm/s²) =
CCL:Mapeamento duplex colorido da artéria renal sem sinal de lesão
estenosante significativa.
Afilamento cortical no terço inferior do rim transplantado de aspecto sequelar.
AVALIAÇÃO ENXERTO RENAL (RIM TRANSPLANTADO)
Rins nativos com dimensões reduzidas, parênquima afilado e com aumento difuso
de sua ecogênicidade.
Rim transplantado na fossa ilíaca direita / esquerda, com dimensões normais e
contornos regulares.
Diâmetro bipolar de XXX cm.
Parênquima com ecogenicidade característica e espessura de XXX cm.
Complexo ecogênico central preservado, sem sinais cálculos ou dilatação do
sistema coletor.
Não há evidências de coleções perirrenais.
Bexiga urinária vazia.
O estudo com Doppler colorido e pulsado revelou:
Vascularização intrarrenal de aspecto conservado ao Doppler, apresentando índices
de resistência variando entre XXX e XXX.
Anastomoses arterial e venosa pérvias, com velocidades dentro dos limites normais.
Não há sinais de trombose venosa.
Aceleração sistólica inicial (ASi) normal nas artérias renais segmentares.
Dopplervelocimetria arterial VPS (cm/s)
Artéria ilíaca:
Artéria renal:
Relação Artéria Renal / Artéria Ilíaca (VPS) =
Dopplervelocimetria IR IP
Artéria segmentar superior <> <>
Artéria interlobar superior <> <>
Artéria arqueada superior <> <>
Artéria segmentar média <> <>
Artéria interlobar média <> <>
Artéria arqueada média <> <>
Artéria segmentar inferior <> <>
Artéria interlobar inferior <> <>
Artéria arqueada inferior <> <>
Valores de referência:
Velocidade de pico sistólico (VPS) na artéria renal: 300,0 ± 50,0 cm/s
Relação artéria renal / artéria ilíaca: < 3,0
Índice de resistividade (IR): < 0,75
Índice de pulsatilidade (IP): < 1,5
Aceleração sistólica inicial (ASi) > 3,0 m/s2
DOPPLER AORTA E ILÍACAS
Aorta abdominal e artérias ilíacas comuns, internas e externas pérvias, com trajeto
e calibre normal.
Paredes regulares, sem placas de ateromatose.
Fluxo sangu'neo com traçado espectral trifásico preservado, com velocidades
normais nos segmentos avaliados.
Não há sinais de estenoses significativas.
Aorta mede XXX cm no segmento suprarrenal; XXX cm no nível das artérias renais;
XXX cm próximo à bifurcação.
Artériaa ilíaca direita mede XXX cm e esquerda XXX cm.
USG ABDOME NORMAL
Fígado com forma, contornos e dimensões normais. Parênquima hepático com
ecogenicidade preservada.
Veias hepáticas e porta com calibre normal.
Vesícula biliar ------- com dimensões normais, paredes finas e conteúdo
anecogênico, sem cálculos.
Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais de dilatação.
Pâncreas com forma, dimensões e ecotextura normais. Não se observa dilatação do
ducto pancreático principal.
Baço com dimensões e ecogenicidade preservadas.
Rins tópicos, com forma, contornos e dimensões normais.
Parênquima renal com espessura e ecogenicidade preservadas.
Não se observam imagens sugestivas de cálculos ou dilatação do sistema coletor.
Rim direito mede ___ cm. Rim esquerdo mede ___ cm.
Aorta abdominal com trajeto e calibre preservados.
Bexiga com paredes regulares e conteúdo anecogênico.
Não se observa líquido livre na cavidade abdominal.
FRASES ABDOME
Aumento difuso da ecogenicidade do parênquima hepático.
Aumento difuso da ecogenicidade do parênquima hepático, atenuando o feixe
acústico posterior, o que reduz a sensibilidade do método para detecção de
eventuais alterações focais.
Aumento da ecogenicidade do parênquima hepático, podendo representar
esteatose (leve / moderada / acentuada).
Alguns focos hipoecogênicos ----- periportais, no leito da vesícula biliar e adjacentes
ao ligamento falciforme compatíveis com menor acometimento pela esteatose.
Nódulo hiperecogênico homogêneo, circunscrito, localizado no segmento -------,
medindo ------- cm, compatível com hemangioma.
Alguns nódulos hiperecogênicos homogêneos, circunscritos, esparsos pelo
parênquima hepático medindo até XXX cm no segmento -------, compatíveis com
hemangiomas.
Nódulo hepático com características de hemangioma.
Nódulos hepáticos com características de hemangiomas.
Cisto de aspecto simples medindo XXX cm no segmento XXX hepático.
Cisto hepático.
Imagem hiperecogênica parcialmente delimitada no lobo esquerdo do fígado, de
difícil caracterização, podendo corresponder a conteúdo adiposo no ligamento
redondo/gás em segmento intestinal, não sendo possível afastar nódulo hepático.
Vesícula biliar não caracterizada (colecistectomia).
Vesícula biliar não caracterizada, podendo estar contraída, não acessível ou
preenchida por cálculos.
Pequena imagem polipoide aderida à parede vesicular medindo 0,XXX cm.
Pequeno pólipo vesicular.
Cálculos no interior da vesícula biliar medindo entre XXX cm e XXXcm.
Litíase vesicular sem sinais inflamatórios agudos.
Pâncreas não acessível devido à interposição gasosa no trato digestivo.
Pâncreas parcialmente acessível devido à interposição gasosa no trato digestivo,
sem alterações na região avaliada.
Cisto cortical simples medindo XXX cm no terço superior / médio / inferior do rim
direito / esquerdo.
Cistos corticais simples esparsos por ambos os rins, medindo até XXX cm à direita e
XXX cm à esquerda.
Cisto renal à direita / esquerda.
Cistos renais bilaterais.
Forte interposição gasosa no seu terço inferior, não sendo possível sua avaliação.
Dilatação focal no segmento infrarrenal da aorta abdominal cerca de XXX cm abaixo
da emergência da artéria mesentérica superior, com diâmetro máximo de XXX cm e
extensão de XXX cm até próximo à bifurcação.
Bexiga com paredes pouco espessadas e trabeculadas ----- apresentando alguns
divertículos parietais, com conteúdo anecogênico.
Apêndice cecal não caracterizado.
Apêndice cecal caracterizado na fossa ilíaca direita, com aspecto ultrassonográfico
normal.
Apêndice cecal caracterizado na fossa ilíaca direita apresentando paredes
espessadas, calibre aumentado (------- cm), não compressível, associado a
hiperecogenicidade da gordura adjacente, linfonodos regionais medindo até XXXX
cm e pequena quantidade de líquido livre adjacente.
Sinais ultrassonográficos compatíveis com apendicite aguda.
Exame realizado com limitações em virtude do biótipo do paciente e
meteorismo intestinal difuso.
ABDOME TOTAL vesicula
Fígado com morfologia e contornos preservados e dimensões aumentadas.
Parênquima hepático com ecogenicidade preservada.
Arquitetura vascular hepática conservada.
Veia porta com calibre normal.
Vesícula biliar com diâmetro transvero de 6,1 cm (normal até 4,0 cm), paredes discretamente
espessadas (0,34 cm, notando-se no seu interior cálculo móveis em seu interior, que mede até
2,14 cm e imagem ecogênica, ligeiramente lobulada, no seu infundíbulo, medindo
aproximadamente 2,9 cm no seu maior eixo, sem mobilidade as mudanças de decúbito da
paciente.
Pâncreas com forma, ecotextura e dimensões normais.
Baço de forma, contornos, ecogenicidade e dimensões normais.
Conclusao:
Discreta hepatomegalia homogênea.
Vesicular biliar distentida e com paredes espessadas, podendo inferir processo inflamatório
agudo. Correlacionar com dados clínicos/laboratoriais.
Sinais de colesterolose.
Litiase vesicular.
Imagem ecogênica fixa a parede da vesicula biliar. Considerar a possilbilidade de pólipo.
ABDOME TOTAL COM DOPPLER
Arquitetura vascular hepática conservada, com fluxo presente
caracteristico ao Doppler.
Veia porta com calibre normal, com fluxo presente caracteristico ao
Doppler.
Aorta parcialmente avaliada, com trajeto retilíneo, de calibre e
contornos normais nos segmentos acessíveis.
Veia cava inferior pérvia sem evidências de trombos, com fluxo
presente característico ao Doppler.
DOPPLER PORTAL
Fígado de contornos irregulares e bordos rombos.
Parênquima com ecotextura heterogênea.
Redução das dimensões do lobo direito e do segmento IV do lobo esquerdo.
Lobo hepático direito mede XXX cm (eixo craniocaudal posterior). (Valor de
referência: 12 -15 cm)
Segmento IV mede: XXX cm. (Valor de referência: 4,3 cm +ou- 0,8 cm).
Aumento das dimensões do lobo caudado e dos segmentos laterais do lobo
esquerdo (II e III).
Lobo hepático esquerdo mede XXX cm (eixo craniocaudal anterior). (Valor de
referência: 7 - 10 cm).
Relação lobo caudado / lobo direito mede: XXX (Valor de referência: = 0,65).
Baço de morfologia normal e contornos regulares ---- morfologia globosa e
contornos regulares.
Ecotextura esplênica homogênea.
Dimensões esplênicas: < > cm x < > cm (L x T).
Índice esplênico (L X T): < > (normal: < 60).
Ausência de líquido livre na cavidade abdominal.
O estudo USG com Doppler colorido e pulsado revelou:
Veias hepáticas pérvias, afiladas e com trajeto tortuoso; fluxo hepatofugal -
multifásico --- hepatofugal - monofásico.
Artéria hepática própria pulsátil, com fluxo monofásico.
Veia porta e seus ramos direito e esquerdo pérvios, com trajeto anatômico ---- com
curvatura acentuada.
Planos periportais regulares e normorrefringentes ---- espessados e
hiperrefringentes.
Fluxo portal hepatopetal - monofásico.
Veia mesentérica superior pérvia, com fluxo hepatopetal - monofásico.
Veia esplênica pérvia, com fluxo hepatopetal e monofásico.
Veia renal esquerda ectasiada, com fluxo turbilhonado (sugerindo a presença de
"shunt" esplenorrenal espontâneo).
Veia paraumbilical presente, medindo XXX cm.
Veia gástrica esquerda presente, medindo XXX cm.
Veias gástricas curtas presentes, medindo XXX cm.
Biometria vascular e Dopplervelocimetria:
Veia porta (VP)
Diâmetro (cm)
Vmax (cm/s)
Veia mesentérica superior (VMS)
Diâmetro (cm)
Vmax (cm/s)
Veia esplênica retropancreática (VE)
Diâmetro (cm)
Vmax (cm/s)
Artéria hepática (AH)
Diâmetro (cm)
Vmax (cm/s)
Índice vascular hepático VP (Vmax) / AH (IP)
Valores de referência
Veia porta: diâmetro = 1,2 cm (hilo)
Veia porta: velocidade máxima de fluxo (Vmax) = 15 cm/s
Veias mesentérica superior e esplênica: diâmetro = 0,9 cm
Artéria hepática: velocidade de pico sistólico = 30 cm/s a 40 cm/s
Artéria hepática: índice de pulsatilidade (IP) = 1,16 a 1,24
Índice vascular hepático = 12 cm/s
CONCLUSÃO:
Alterações ultrassonográficas do fígado sugestivas de hepatopatia parenquimatosa
crônica.
Esplenomegalia homogênea.
Veias colaterais identificadas no abdome superior.
Veias hepáticas pérvias, afiladas e com trajeto tortuoso.
Sistema venoso portal com alterações sugestivas de hipertensão portal.
Ausência de outras alterações evidentes dos órgãos e estruturas anatômicas
supracitados.
DOPPLER FÍGADO TRANSPLANTADO
Fígado transplantado de morfologia habitual e contornos regulares.
Lobo hepático direito mede XXX cm (eixo craniocaudal posterior).
Lobo hepático esquerdo mede XXX cm (eixo craniocaudal anterior).
Parênquima hepático com ecogenicidade homogênea.
Veias hepáticas com distribuição e calibre normais.
Veia porta com trajeto anatômico e calibre normal.
Ausência de coleções peri-hepáticas.
O estudo hemodinâmico com Doppler colorido e pulsado revelou:
Artéria hepática própria pulsátil, com fluxo preservado.
Veias hepáticas pérvias, com fluxo hepatofugal multifásico.
Veia cava pérvia, com fluxo multifásico característico.
Veia porta e seus ramos com fluxo hepatopetal e turbilhonado.
Biometria vascular e Dopplervelocimetria:
Diâmetro (cm) Vmax (cm/s)
Veia porta --- ---
Ramo portal D --- ---
Ramo portal E --- ---
VPS (cm/s) IR ASi (m/s2) TA (s)
Artéria hepática --- --- --- ---
Ramo D --- --- --- ---
Ramo E --- --- --- ---
Valores de referência:
Veia porta:
gradiente de velocidades (local / pré) < 3 a 4 /1
Artéria hepática:
velocidade de pico sistólico (VPS) < 200 cm/s
Índice de resistividade (IR) = entre 0,55 e 0,80
aceleração sistólica inicial (ASi) > 3 m/s2
tempo de aceleração (TA) < 0,08 s
RINS E VIAS
Rins tópicos, com morfologia, contornos e dimensões normais.
Parênquima renal com espessura e ecogenicidade preservadas bilateralmente.
Não se observam imagens de cálculos urinários nos segmentos acessíveis.
Não há sinais de dilatação no sistema coletor.
Dimensões renais:
Rim direito: x x cm.
Rim esquerdo: x x cm.
Bexiga urinária com paredes regulares e conteúdo anecogênico. Meatos ureterais
livres.
Frases RINS
Nefrolitíase calicinal no rim -------, sem sinais de obstrução do sistema coletor.
Cálculo calicinal medindo XXX cm no grupamento XXX do rim XXX.
Cálculo caracterizado no terço ------- do ureter ------- medindo ------- cm,
determinando dilatação do sistema coletor à montante.
Cálculo ureteral próximo à junção ureterovesical -------, medindo -------cm e
distando cerca de ------- cm do meato ureteral.
Cálculo caracterizado no terço médio do ureter -------, junto ao cruzamento com os
vasos ilíacos, medindo ------- cm.
Dilatação pielocalicinal e do ureter proximal à -------, não sendo possível
caracterizar o ponto de obstrução.
Cálculo vesical medindo ------- cm, móvel às variações de decúbito.
Cálculo ureteral à ------- determinando dilatação do sistema coletor à montante.
Cálculo ureteral próximo à junção ureterovesical à -------.
Cálculo vesical.
Pequeno nódulo hiperecogênico homogêneo de limites bem definidos, localizado no
parênquima do terço superior / médio / inferior do rim direito / esquerdo, medindo
XXXX cm, compatível com angiomiolipoma renal.
Retração cortical medindo cerca de ------- cm no terço ------- do rim -------.
Bexiga urinária com paredes regulares e conteúdo líquido com debris em
suspensão.
Sedimento urinário na bexiga.
RINS E VIAS COM CALCULOS CORALIFORME
Rins em topografia habitual, de contornos regulares e dimensões dentro dos limites
normais à direita e reduzidas à esquerda.
O rim direito mede cerca de 11,3 cm e o esquerdo, 8,5 cm, nos seus eixos
longitudinais.
Rim direito apresenta parênquima de espessura e ecogenicidade normais, com
delimitação e relação córtico-medular preservados. Notam-se múltiplas imagens
hiperecogênicas coalescentes ocupando sua pelve, com forte sombra acústica
posterior, medindo até cerca de 5,0 cm. Considerar a possibilidade de cálculo
coraliforme. Não se observa dilatação do sistema coletor.
Rim esquerdo com afilamento difuso do parênquima com ecogenicida preservada.
Várias imagens hiperecogênicas com forte sombra acústica posterior, medindo até 1,0
cm compatíveis com cálculos em todos os grupos calicinais e algumas na transição
parênquima-sinusal, de difícil caracterização se cálculos ou calcificações.
Pequena/moderada dilatação pielocalicinal e do ureter proximal esquerdo, notando-se
neste último pelo menos duas imagens hiperecogênicas compatíveis com cálculos,
medindo até 2,0 cm.
Bexiga com boa repleção, de paredes regulares e conteúdo anecogênico. Meatos
ureterais livres.
USG PROSTATA
Bexiga com paredes regulares e conteúdo anecogênico.
Próstata com forma habitual e ecogenicidade característica, medindo xx cm.
Massa prostática estimada em XXX cm³.
Vesículas seminais simétricas, de morfologia, contornos e textura normais.
Resíduo vesical pós-miccional estimado em XXX ml.
Conclusão:
Próstata com massa estimada em XXX g.
Resíduo vesical pós-miccional desprezível / pequeno / moderado / acentuado.
USG BOLSA ESCROTAL
Parede escrotal com espessura e ecogenicidade normais.
Testículos com morfologia, contornos e ecogenicidade normais.
Testículo direito: XXX cm. Volume XXX ml.
Testículo esquerdo: XXX cm. Volume XXX ml.
Epidídimos tópicos com morfologia, dimensões e ecogenicidade normais.
----- Testículos e epidídimos apresentam vascularização de aspecto habitual e
simétrica.
Ausência de líquido significativo entre as camadas da túnica vaginal.
USG BOLSA ESCROTAL (SD FOURNIER)
Exame com limitação tecnica devido a intensa dor do paciente.
Importante espessamento da parede da hemibolsa à direita, heterogênea, com
áreas de hiperecogenicidade de limites parcialmente definidos, inespecíficas.
Observa-se ainda importante espessamento e heterogeneidade do tecido
subcutâneo adjacente ao escroto com áreas de hipoecogênicicade,
inespecíficas.
Discreto espesssamento parietal da hemibolsa esquerda.
Testículos tópicos, de forma, contornos, dimensões e ecogenicidade
normais.Dilatação de rede "testis" associada a imagem cística de 0,6 cm.
Vascularização testicular conservada ao Doppler.
Medidas:
- testículo direito = 3,4 x 2,5 x 2,4 cm, vol.:10,6 cc.
- testículo esquerdo = 3,1 x 2,7 x 2,5 cm, vol.:10,8 cc.
Epidídimos tópicos, de forma, contornos e ecogenicidade normais, exceto por
cistos simples adjacentes a cabeça do epididimo direito, medindo até 0,8 cm.
Moderada hidrocele bilateralmente, observando-se à direita multiplas septações.
USG PAREDE ABDOMINAL
Pele com espessura e ecogenicidade preservadas.
Tecido subcutâneo com aspecto habitual.
Planos musculares consevados.
Não foram observadas herniações na parede abdominal anterior ou nas regiões
inguinais em repouso e durante manobra de esforço.
USG TRANSVAGINAL
Bexiga vazia.
Útero em -------versão, de contornos regulares e dimensões normais. Ecogenicidade
miometrial homogênea.
Dimensões do útero: x x cm. Volume estimado em cm³.
Endométrio centrado, com espessura de cm.
Não foi observado conteúdo significativo na cavidade uterina.
Não se observam massas císticas ou sólidas na topografia anexial.
Ovários tópicos, de contornos regulares e dimensões normais. Parênquima ovariano
com aspecto ultrassonográfico habitual.
Ovário direito: x x cm. Volume estimado em cm³.
Ovário esquerdo: x x cm. Volume estimado em cm³.
Ausência de líquido livre significativo na cavidade pélvica.
FRASES TV
Nódulo miometrial intramural medindo XXX cm na região ------.
Ecotextura miometrial heterogênea à custa de nódulos miometriais caracterizados
como a seguir:
- Nódulo intramural / subseroso, hipoecogênico heterogêneo, medindo ------- cm na
região -------.
Apresenta mútiplos pequenos cistos dispostos perifericamente no parênquima e
aumento relativo do estroma ovariano.
Apresenta múltiplos cistos simples esparsos pelo parênquima ovariano, medindo até
cm.
Cisto com características de corpo lúteo no ovário direito / esquerdo, medindo XXX
cm.
Ovário direito / esquerdo não caracterizado. Região anexial direita / esquerda livre.
Dispositivo intrauterino com extremidade inferior acima do orifício interno do colo e
extremidade superior cerca de XXX cm do fundo da cavidade e XXX cm da serosa
fúndica.
USG TIREÓIDE normal
Tireoide tópica, com contornos regulares, morfologia e dimensões normais.
Parênquima tireoideano com ecogenicidade homogênea, sem nódulos evidentes.
Dimensões
Lobo Direito: cm. Volume: cm³.
Lobo Esquerdo: cm. Volume: cm³.
Istmo: cm.
Não se observam linfonodomegalias cervicais.
USG TIREIODE nodulo
Tireóide tópica, de forma, contornos e ecogenicidade normais exceto por
imagem nodular hipoecogênica e heterogênea, contornos regulares,
apresentando fluxo predominantemente periférico ao estudo Doppler, medindo
x cm, localizado no terço inferior do lobo direito.
Suas dimensões são normais.
Medidas:
- lobo direito = x x cm, vol.: cc.
- lobo esquerdo = x x cm, vol.: cc.
- Istmo = cm.
Estruturas vasculares simétricas e de calibre conservado.
Ausência de linfonodomegalias cervicais.
CCL: Nódulo tireoideano à direita.
Nódulo sólido, hipoecogênico, com fino halo hipoecogênico, sem calcificações,
medindo xx cm no terço superior / médio / inferior do lobo direito / esquerdo.
Nódulo sólido, hiperecogênico, de limites bem definidos, com fino halo
hipoatenuante, sem calcificações, medindo xx cm no terço superior / médio /
inferior do lobo .
Nódulo sólido, isoecogênico, de limites bem definidos, com fino halo hipoatenuante,
sem calcificações, medindo xx cm no terço superior / médio / inferior do lobo .
Nódulo sólido-cístico, predominantemente sólido / cístico, sem calcificações,
medindo xx cm no terço superior / médio / inferior do lobo .
Tireoide tópica, de contornos lobulados e textura difusamente heterogênea,
apresentando focos hipoecogênicos de permeio, mal definidos, com aspecto
“pseudonodular”.
apresentando vascularização ----- predominantemente periférica / central, com
índice de resistividade médio de 0,XXX.
Alterações texturais da tireoide compatíveis com tireoidopatia crônica.
Ao estudo com Doppler observa-se vascularização característica do parênquima.
Artérias tireoideanas com pico de velocidade dentro dos limites normais.
TABELA
Nódulos com risco aumentado de pertencer aos grupos citológicos suspeitos e
malignos.
Ecogenicidade Vascularização < 1,0 cm 1,1 a 2,0 cm > 2,0 cm
Hipoecogênico IV / V Qualquer IR Qualquer IR Qualquer IR ou
Vascularização
Hipoecogênico II / III IR > 0,68 IR > 0,50 Qualquer IR ou
Vascularização
Hiperecogênico IV / V IR > 0,82 IR > 0,65 IR > 0,40
Hiperecogênico II / III Baixo Risco IR > 0,96 IR > 0,78
Chammas, M. C. - Contribuição do dúplex-Doppler colorido ao estudo dos nódulos
da tireóide.
USG TORAX
Volumoso / Moderado / Pequeno derrame pleural bilateral / à direita / à esquerda,
associado a atelectasia do parênquima pulmonar adjacente.
Não se observam septações.
Mobilidade da cúpula frênica preservada bilateralmente / à direita / à esquerda.
Redução da mobilidade da cúpula frênica bilateral / à direita / à esquerda.
Marcado local para punção no hemitórax direito / esquerdo, com paciente sentado.
O derrame dista XXX cm da pele e tem cerca de XXX cm de espessura.
USG MAMAS NORMAL
Pele e tecido subcutâneo sem alterações.
------- Parênquima mamário com textura heterogênea, apresentando predomínio do
tecido fibroglandular.
------- Parênquima mamário com textura heterogênea, apresentando predomínio do
tecido adiposo.
------- Parênquima mamário com textura homogênea, apresentando predomínio do
tecido adiposo.
Não há evidências de lesões nodulares sólidas ou císticas.
Planos musculares retromamários sem alterações significativas.
Prolongamentos axilares e regiões para-esternais livres.
Impressão:
Exame dentro dos limites normais.
BI-RADS US: 1
Recomendação: Retornar ao seguimento mamográfico de rotina.
USG MAMAS CISTOS/CISTO ESPESSO
Pele e tecido subcutâneo preservados.
Mamas com igual distribuição do tecido fibroglandular e adiposo.
Cistos simples de paredes finas e conteúdo anecóico esparsos, bilateralmente alguns
agrupados e outros com conteúdo espesso, medindo até 0,6 cm.
Imagem hipoecogênica de contornos regulares, circunscrito, com orientação horizontal,
localizado na junção dos quadrantes superiores na mama esquerda, medindo 0,7 x 0,6 x 0,6
cm, podendo corresponder a cisto com conteúdo espesso ou nódulo sólido.
Planos musculares preservados.
Prolongamentos axilares livres.
CONCLUSAO:
Cistos esparsos nas mamas alguns com conteúdo espesso.
Imagem nodular hipoecogênica na mama esquerda com aspecto ultrassonográfico de lesão
provavelmente benigna.
BIRADS-US: 3
Recomendação: Controle ultrassonográfico precoce em 6 meses.
USG MAMAS NODULOS
.
Nódulo oval / redondo / lobulado / irregular, hiper / iso / hipoecogênico, com
margens circunscritas / indistintas / angulares / microlobuladas / espiculadas,
maior eixo paralelo / perpendicular à pele, com sombra / com reforço / sem efeito
acústico posterior ou alterações do parênquima adjacente / halo espesso.
Associadamente notam-se calcificações de permeio e espessamento / retração
cutânea, medindo XXX cm às XXX horas da mama direita / esquerda, cerca de XXX
cm da pele e XXX cm da papila mamária.
USG Obstétrico 2 e 3
Exame realizado em caráter de urgência. Não objetiva a avaliação de detalhes da
morfologia fetal.
DUM: -------.
Útero de dimensões aumentadas, gravídico.
Presença de feto único com situação -------, apresentação -------, dorso à -------.
Movimentação fetal ativa presente.
Batimentos cardíacos presentes, com freqüência de ------- bpm.
Placenta com inserção -------, medindo ------- cm de espessura. Maturidade
placentária grau ------- (Grannum).
O pólo inferior da placenta não atinge o orifício interno do colo uterino.
Cordão umbilical identificado com estrutura característica (duas artérias e uma
veia).
Líquido amniótico em quantidade normal para a idade gestacional.
Biometria Fetal:
DBP - cm
DOF - cm
CC - cm
CA - cm
Fêmur - cm
Peso estimado em g (+ ou - 10%).
Conclusão:
Gestação tópica única, feto vivo com idade gestacional estimada em -------
semanas e ------- dias (+ ou - ------- dias) pela biometria fetal.
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA
DUM:12 / 10 / 2011 IG (DUM): 25 semanas e 5 dias.
Feto único em situação longitudinal, apresentação cefálica, com dorso à
esquerda.
Batimentos cardíacos e movimentação fetal presentes. BCF: 147 bpm.
Medidas:
Diâmetro biparietal:6,5 cm.
Diâmetro occipitofrontal: 25,5cm.
Circunferência abdominal: 22,2 cm.
Comprimento do úmero: 4,4 cm.
Comprimento do fêmur:4,9 cm.
Peso fetal estimado: 994 gramas (desvio padrão de + ou - 246 g).
Relações:
Índice cefálico: (Normal: 70,00 a 86,00).
CC/ CA: 1,1.
CF/ CA: 2,2 1.
Placenta de inserção corporal anterior , com 3,8 cm de espessura.
Líquido amniótico de volume e aspectos normais. ILA= 18.
CCL: Gestação tópica de embrião único, vivo, com idade gestacional de 19
semanas e 06 dias, com desvio padrão de + ou - 10 dias.
USG Obstétrico Inicial
Exame realizado em caráter de urgência. Não objetiva a avaliação de detalhes da
morfologia fetal.
DUM: -------.
Útero de dimensões aumentadas, gravídico.
Saco gestacional presença de feto único com situação -------, apresentação -------,
dorso à -------.
Movimentação fetal ativa presente.
Batimentos cardíacos presentes, com freqüência de ------- bpm.
Placenta com inserção -------, medindo ------- cm de espessura. Maturidade
placentária grau ------- (Grannum).
O pólo inferior da placenta não atinge o orifício interno do colo uterino.
Cordão umbilical identificado com estrutura característica (duas artérias e uma
veia).
Líquido amniótico em quantidade normal para a idade gestacional.
Biometria Fetal:
DBP - cm
DOF - cm
CC - cm
CA - cm
Fêmur - cm
Peso estimado em g (+ ou - 10%).
Conclusão:
Gestação tópica única, feto vivo com idade gestacional estimada em -------
semanas e ------- dias (+ ou - ------- dias) pela biometria fetal.
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA INICIAL
DUM: 03 / 10 / 2012 IG (DUM): 11semanas e 6 dias.
Exame realizado via transvaginal.
Bexiga vazia.
Útero globoso, gravídico, com dimensões aumentadas, contendo saco
gestacional normoimplantado, de formato regular, com 4,6 cm de diâmetro
médio.
Presença de embrião no interior do saco gestacional medindo 53,9 cm de
comprimento crânio-caudal.
Batimentos cardíacos e movimentação embrionária presentes. BCF: 166 bpm.
Reação trofoblástica homogênea, sem sinais de descolamento ovular.
Vesícula vitelínica de morfologia e dimensões normais.
Ovários de dimensões normais e aspecto habitual. Cisto de corpo lúteo à
direita.
Ausência de líquido livre na cavidade pélvica.
Gestação tópica de embrião único, vivo, com idade gestacional de 11 semanas
e 6 dias, com desvio padrão de + ou - 0,5 semana, compatível com a DUM.
TV ABORTAMENTO
DUM = .
Bexiga de paredes regulares. Conteúdo anecogênico.
Útero em AVF, de contornos regulares e dimensões aumentadas. Ecotextura do
parênquima difusamente heterogênea, sem nódulos.
Dimensões do útero: x x cm. Volume estimado em cm³.
Endométrio espessado ( cm) e heterogêneo, notando-se líquido hipoecogênico com
áreas ecogênicas de permeio.
Não há evidência de espículas ósseas.
Ovário direito tópico, de contornos regulares e dimensões normais. Parênquima
ovariano com aspecto ultrassonográfico habitual.
Dimensões: x x cm. Volume estimado em cc.
Ovário esquerdo tópico, de contornos regulares e dimensões normais. Parênquima
ovariano com aspecto ultrassonográfico habitual.
Dimensões: x x cm. Volume estimado em cc.
Ausência de líquido livre ou coleções.
Conclusão:
Endométrio espessado e heterogêneo, compatível com coágulos e/ou restos
ovulares.
O quadro ultrassonográfico, se corroborado por dados clínicos e laboratoriais, é
compatível com a hipótese clínica de abortamento.
USG PARTES MOLES
Estudo dirigido para a região ----------------------------
Pele e tecido subcutâneo com espessura e ecogenicidade preservadas.
Planos musculares íntegros, com arquitetura preservada.
Não Foram identificados nódulos sólidos ou coleções na região examinada.
Nódulo com ecogenicidade semelhante à da gordura, localizado no subcutâneo da
região examinada, medindo xx cm.
Nódulo no subcutâneo da região examinada compatível com lesão de linhagem
lipomatosa, provável lipoma.
Aumento volumétrico dos planos musculares profundos e subcutâneo, observando-se
pequenas coleções gasosas difusamente distribuídas, inclusive nos planos musculares
da perna e coleção líquida no terço médio da face posterior da perna, medindo 4,9 x
4,1 x 1,4 cm, com gás em seu interior, sem planos de clivagem com o músculo
gastrocnêmio medial, inferindo contiguidade.
obs: A avaliação foi limitada pela extensão da doença e pelo acentuado edema.
Espessamento e aumento da ecogenicidade do tecido subcutâneo difuso, com lâminas
de líquido de permeio e pequenas coleções gasosas adjacentes à úlcera localizada na
face posterior do tornozelo.
Formação hipoecogênica, heterogênea, de limites bem definidos, localizada no tecido
subcutâneo, na porção distal lateral da coxa, com áreas anecogênicas de permeio, sem
fluxo ao Doppler, medindo cerca de 15,0 x 5,5 x 1,3 cm, compatível com hematoma,
não puncionável.
Extensa formação hipoecogênica, heterogênea, de limites bem definidos, localizada no
tecido celular subcutâneo, raiz da coxa direita, medindo cerca de 13,8 x 13,7 x 6,6 cm,
sem fluxo ao estudo Doppler, compatível com hematoma, não puncionável.
USG OMBRO
Tendão da cabeça longa do bíceps braquial tópico, com padrão fibrilar normal. Não
se observa acúmulo líquido significativo em sua bainha.
Tendão do músculo subescapular sem alterações evidentes.
Tendão do músculo supraespinhal com espessura, contornos e ecotextura normais.
Tendão do músculo infraespinhal de aspecto ecográfico preservado.
Ventres musculares do supra e infraespinhal com morfologia e trofismo
preservados.
Bursa subacromial / subdeltoidea com espessura normal, sem quantidade
significativa de líquido no interior.
Não se observam sinais de derrame articular glenoumeral.
Articulação acromioclavicular com contornos regulares.
Tendão do músculo supraespinhal com textura discretamente hipoecogêncica e
heterogênea principalmente na porção anterior, sem sinais de lesão.
Irregularidades da articulação acromioclavicular e espessamento capsulossinovial.
Sinais de artrose acromioclavicular.
USG COTOVELO
Tendão comum dos flexores com espessura e ecogenicidade normais.
Tendão comum dos extensores de espessura e ecogenicidade preservadas.
----- Tendão comum dos extensores espessado e hipoecogênico compatível com
tendinopatia.
Tendões do tríceps braquial e inserção distal do bíceps com espessura e
ecogenicidade preservados.
Ausência de sinais de rotura ou coleções peritendíneas.
Fossa coronóide e olecraniana sem alterações.
Nervo ulnar com espessura e ecogenicidade normais.
Não há sinais de derrame articular.
USG PUNHO
Tendões dos flexores dos dedos apresentando espessura, contornos e aspecto
fibrilar preservados.
Nervo mediano com morfologia, textura e espessura normais, apresentando área
de secção transversa estimada em XXX mm² (normal até 10 mm²).
Não há sinais de abaulamento do retináculo flexor.
Nervo ulnar e canal de Guyon sem alterações significativas.
Compartimentos extensores dos dedos com aspecto habitual.
Ausência de líquido peritendíneo significativo.
Não foram observadas formações sólidas ou císticas.
Não se observa derrame articular significativo.
USG MÃO
------ Músculos hipotenares e tenares com morfologia e textura preservadas.
------ Músculos interósseos palmares e dorsais com aspecto habitual.
------ Músculo adutor do polegar e músculos lumbricais de aspecto normal.
Musculatura intrínseca com aspecto preservado.
Tendões flexores dos dedos com textura e ecogenicidade normais.
Tendões extensores dos dedos sem alterações evidentes.
------ Não se observam alterações peritendíneas e periarticulares significativas.
Polias sem alterações significativas.
Não foram observadas alterações significativas às manobras dinâmicas.
USG MÚSCULO
Pele e tecido subcutâneo sem alterações.
Planos musculares apresentando arranjo fibrilar conservado.
Não se caracterizam sinais de ruptura muscular.
Ausência de massas ou coleções.
Superfícies ósseas com contornos regulares.
USG QUADRIL
Superfícies ósseas da cortical acetabular e femoral sem alterações significativas.
Tendões do iliopsoas, glúteos médio e mínimo com espessura e ecogenicidade
preservadas.
Planos musculares com arquitetura preservada.
Não se identifica líquido na topografia das bursas do iliopsoas, trocantérica e dos
glúteos mínimo e médio.
Não se observa derrame articular.
USG QUADRIL INFANTIL
Idade:
Realizado exame do quadril ____, utilizando-se o método de Graf, que evidenciou:
Conformação do teto ósseo : ___ (boa / adequada / insuficiente)
Promontório ósseo lateral: ___ (angulado / discretamente arredondado /
arredondado / plano)
Ângulo do teto ósseo (alpha): ___ (> 60° / 50°- 59° / 43°- 49° / < 43°)
Cartilagem hialina do teto acetabular:
- (estreita, cobrindo a cabeça femoral / com base larga, cobrindo a cabeça femoral
/ larga, cobrindo a cabeça femoral);
- (deslocada para cima, sem alteração estrutural / deslocada para baixo, com
alteração estrutural / deslocada inferiormente).
Ângulo do teto cartilaginoso (beta): ___ (< 55° / > 55° / 70°- 77° / > 77°)
Cobertura óssea da cabeça femoral estimada em XXX %.
CONCLUSÃO:
Quadril direito tipo 1 a (quadril maduro)
Quadril direito tipo 1 b (quadril maduro)
Quadril direito tipo 2 a + (apropriado para idade)
Quadril direito tipo 2 a - (déficit de maturação)
Quadril direito tipo 2 b (retardo de ossificação)
Quadril direito tipo 2 c (faixa critica para qualquer idade)
Quadril direito tipo 2 d (quadril em vias de descentralização)
Quadril direito tipo 3 a (quadril excêntrico)
Quadril direito tipo 3 b (quadril excêntrico)
Quadril direito tipo 4 (quadril luxado)
USG JOELHO
Pele e tecido subcutâneo sem alterações.
Tendões do quadríceps e patelar com espessura, contornos e ecotextura normais.
Tendões da pata anserina sem alterações significativas.
Trato iliotibial e tendão do bíceps femoral com características conservadas.
Ligamentos colaterais medial e lateral com espessura e ecotextura normais.
Fossa poplítea de aspecto preservado, sem formações císticas.
Feixe vascular poplíteo sem alterações significativas.
Não há sinais de derrame articular.
USG PERNA / PANTURRILHA
Pele e tecido subcutâneo sem alterações.
Grupos musculares da região posterior (gastrocnêmio e sóleo) de aspecto normal.
Demais grupos musculares preservados.
Ausência de sinais de rotura. Também não se caracterizam coleções ou lesões
sólidas.
Tendão calcâneo com espessura e padrão fibrilar normal.
Não foram observadas formações císticas na fossa poplítea.
Não há sinais de trombose venosa profunda na região.
USG TORNOZELO
Tendões tibial anterior, extensores longos do hálux e dos dedos com espessura e
ecotextura normais.
Tendões fibulares com características habituais.
Tendões tibial posterior, flexor longo dos dedos e flexor longo do hálux com
espessura e ecotextura preservadas.
Tendão calcâneo com arquitetura fibrilar e espessura preservadas, sem sinais de
lesão.
Estruturas ligamentares passíveis de estudo com espessura e ecotextura habituais.
Recesso tibiotalar anterior de aspecto preservado, sem sinais de derrame articular.
Fáscia plantar com espessura e ecotextura normais.
USG PÉ
Exame direcionado para ------------------.
Pele e tecido subcutâneo sem alterações.
Espaços interdigitais analisados sem sinais de coleções ou lesões expansivas sólidas
ou císticas.
Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.
Fáscia plantar com espessura e ecotextura preservadas.