=====NEURO===================================================================
Método para hipocampo:
-As sequências foram programadas conforme a angulação dos lobos temporais.
-Exame realizado com sequências de SE, FSE, ecogradiente, IR e ecoplanar em T1, T2, FLAIR e difusão. Planos de cortes múltiplos, bem como angulados para os hipocampos, conforme queixa clínica.
Método adicional para ossos temporais:
Realizada também sequência volumétrica ponderada em T2 para a avaliação dos ossos temporais.
Método para espectro e perfusão:
-ESPECTROSCOPIA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA/PERFUSÃO POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Realizados ainda sequências de espectroscopia por ressonância magnética com técnica PRESS e volume de interesse na lesão parietal direita.
Realizadas sequências de perfusão por ressonância magnética com técnica ecoplanar ponderadas em T1 e T2 para a avaliação da dinâmica da passagem do agente contraste paramagnético para leito microvascular.
Hipocampo normal:
-Hipocampos, fórnices, corpos mamilares e amigdaloides com forma e intensidade de sinal habituais.
Artefatos de suscetibilidade magética:
-Artefatos de susceptibilidade magnética impossibilitando a avaliação complementar das estruturas da face e das órbitas, prejudicando também a avaliação da base dos lobos frontais e temporais.
Raros focos microangiopatia / gliose:
-Raros e diminutos focos de hipersinal em T2 e FLAIR na substância branca dos hemisférios cerebrais, que não se associam a efeito expansivo ou a impregnação pelo gadolínio. OPINIÃO: Raros e diminutos focos inespecíficos de alteração de sinal na substância branca dos hemisférios cerebrais, mas que devem resultar de pequenos focos de gliose.
-Raros e diminutos focos de hipersinal em T2 e FLAIR na substância branca dos hemisférios cerebrais, sem efeito expansivo ou impregnação pelo gadolínio, que devem representar pequenos focos de gliose.
Focos microangiopatia / gliose:
-Focos de hipersinal em T2 e FLAIR na substância branca dos hemisférios cerebrais, sem efeito expansivo, que devem representar focos de gliose/microangiopatia.
-Focos de hipersinal em T2 e FLAIR na substância branca dos hemisférios cerebrais, sem efeito expansivo ou impregnação pelo gadolínio. Alterações focais semelhantes são observadas na ponte.
-Múltiplos focos de hipersinal em T2 e FLAIR na substância branca dos hemisférios cerebrais, que não se associam a efeito expansivo ou a impregnação pelo gadolínio.
Ectasia não hipertensiva do sistema ventricular supratentorial:
-Ectasia do sistema ventricular supratentorial, sem sinais de transudato liquórico. Opinião: Alteração volumétrica encefálica, habitualmente vista nesta faixa etária
-Discreta ectasia não hipertensiva do sistema ventricular supratentorial.
Assimetria dos ventriculos laterais, constitucional:
-Assimetria das dimensões dos ventrículos laterais, pouco maior à direita, sem significado patológico.
-Ventrículos de forma, situação e dimensões preservadas, notando-se apenas discreta assimetria dos ventrículos laterais, sendo o direito maior.
Acentuação sulcos:
-Acentuação global dos sulcos e das fissuras encefálicas. Opinião: Alteração volumétrica encefálica, habitualmente vista nesta faixa etária.
Cistos xantogranulomatosos de plexos corioides:
-Imagens compatíveis com cistos xantogranulomatosos de plexos corioides, habitualmente sem significado clínico.
Acentuação sulcos com redução proporcional dos hipocampos:
-Leve acentuação dos sulcos e fissuras encefálicas. Os hipocampos e núcleos amigdaloides participam da redução volumétrica do parênquima cerebral, de forma simétrica e proporcional.
-Leve alteração volumétrica do parênquima cerebral, usualmente observada nesta faixa etária. Não há sinais de comprometimento seletivo das estruturas temporais mesiais.
-Sinais de redução volumétrica do parênquima encefálico, inclusive das estruturas temporais mesiais bilaterais.
Lacuna / EVR / Espaço perivasculares:
-Achados compatíveis com focos lacunares sequelares ou alargamentos focais dos espaços perivasculares de Virchow-Robin nas regiões nucleocapsulares.
-Múltiplos pequenos focos de hipossinal em T1 e hipersinal em T2 nas regiões centroencefálicas, principalmente nos corpos estriados, cujas características predizem coexistência em graus variáveis de alargamentos multifocais de espaços perivasculares de Virchow-Robin e/ou pequenos focos lacunares sequelares. Opinião: Os pequenos focos de alteração do sinal, predominantemente observados nos corpos estriados, devem resultar da coexistência de espaços perivasculares alargados e/ou de pequenos focos lacunares sequelares (etat lacunaire et criblé).
Doenças de pequenos vasos:
Focos confluentes de hipersinal em T2/FLAIR localizados na substância branca periventricular e dos centros semiovais dos hemisférios cerebrais, bem como na ponte, sem efeito expansivo ou impregnação pelo agente contraste paramagnético./ Associa-se proeminência dos espaços perivasculares nos núcleos de substância cinzenta profunda. Opinião: Focos confluentes de alteração de sinal observados na substância branca dos hemisférios cerebrais e ponte, associados a proeminência dos espaços perivasculares nos núcleos da base, achados que podem estar relacionados ao comprometimento vascular microangiopático de pequenos vasos.
Focos de baixo sinal em T2*:
-Esparsos e raros focos de marcado hipossinal na sequência T2* localizados nas estruturas centroencefálicas, bem como nos hemisférios cerebelares, podendo representar pequenas calcificações residuais ou focos de hemossiderina. Opinião: Esparsos e raros focos de calcificação residual / hemossiderina nas estruturas centroencefálicas e nos hemisférios cerebelares.
HPN / Hidrocefalia de pressão normal:
-Dilatação do sistema ventricular supratentorial, em grau desproporcional ao alargamento dos sulcos corticais, com apagamento relativo dos sulcos da convexidade dos hemisférios cerebrais.
-Dilatação do sistema ventricular supratentorial em grau desproporcional ao alargamento dos sulcos corticais, que se apresentam relativamente apagados na convexidade encefálica. Os achados não são específicos, mas podem ser observados nos casos de hidrocefalia crônica do adulto (hidrocefalia de pressão normal).
-Acentuação global dos sulcos corticais e das fissuras encefálicas, exceto dos sulcos da convexidade parietal bilateral, que se encontram relativamente apagados, com dilatação desproporcional do sistema ventricular supratentorial. O conjunto desses achados não é específico, admitindo-se como diagnóstico diferencial a possibilidade de hidrocefalia de pressão normal.
DVA / Anomalia do desenvolvimento venoso:
-Após a administração endovenosa do meio de contraste iodado nota-se anomalia do desenvolvimento venoso no lobo parietal esquerdo (variação anatômica).
-Imagem compatível com anomalia do desenvolvimento venoso (DVA) na substância branca subcortical da região opercular frontal direita (variação anatômica).
-Imagem compatível com anomalia do desenvolvimento venoso (DVA) no frontal direita, associada à hipersinal em T2 e FLAIR na substância branca subcortical dessa topografia, sem efeito atrófico ou expansivo, sugestiva de gliose (variação anatômica).
-Achados compatíveis com anomalia do desenvolvimento venoso na cápsula externa esquerda (variação anatômica).
Telangectasia capilar:
-Pequena telangiectasia capilar na região central da ponte.
Ectopia Tonsilar:
-Sinais de ectopia tonsilar cerebelar, que se insinuam através do forame magno, sem repercussão significativas sobre a transição bulbo-medular.
Chiari I:
-Achados compatíveis com malformação de Chiari tipo 1, caracterizada por ectopia das tonsilas cerebelares, que se situam cerca de 0,7 cm abaixo do forame magno.
Agenesia de corpo caloso:
-Corpo caloso não caracterizado associado a sinais de estenogiria e colpocefalia, presença de banda de Probst, hipertrofia da aderência intertalâmica e ausência de septo pelúcido. Opinião: Achados compatíveis com agenesia do corpo caloso.
Cisto neuroepitelial:
-Achados compatíveis com diminuto cisto neuroepitelial subcentimétrico na fissura coroidéia direita. Demais sulcos e fissuras encefálicas sem alterações.
Cisto aracnoide:
-Formação cística com intensidade de sinal semelhante ao líquor em todas as sequências, medindo cerca de 2,9 x 6,1 x 4,6 cm nos seus maiores eixos transversos (AP x LL x CC), de localização retrovermiana / hemisférios cerebelares. Opinião: Achados compatíveis com cisto aracnóide retrovermiano / hemisférios cerebelares.
-Pequena imagem com coeficientes de atenuação semelhante ao do liquor localizado na fossa nasal média craniana esquerda que pode resultar a pequeno cisto de aracnoide, sem determinar compressão significativa sobre o parênquima encefálico adjacente. Opinião: Achados compatíveis com pequeno cisto de aracnoide na fossa média craniana esquerda.
-Volumosa imagem com características císticas e com conteúdo liquórico no seu interior que ocupa a fossa posterior infratentorial, retrocerebelar, determinando elevação da tenda do cerebelo e ocupando a cisterna supracerebelar com deslocamento superior das estruturas do epitálamo. Esta lesão determina também compressão com deslocamento anterior e para a direita dos verme e hemisférios cerebelares que determinam obliteração do IV ventrículo, bem como do aqueduto mesencefálico, determinando sinais de hidrocefalia supratentorial com arredondamento dos cornos frontais e temporais, sem nítidos sinais de transudação liquórica. Opinião: Volumoso cisto de aracnóide ocupando a fossa posterior infratentorial, retrocerebelar, e se estendendo para a cisterna supracerebelar com as repercussões acima às descritas, destacando-se sinais de hidrocefalia não comunicante, determinada por compressão extrínseca do aqueducto mesencefálico.
Cistos plexo coroide:
-Imagens sugestivas de cistos xantogranulomatosos nos glômus dos plexos coroides, sem efeito expansivo significativo, achados estes desprovidos de significado clínico.
LAD / Lesão Anoxal Difusa:
-Achados compatíveis com sequela de lesão axonal difusa caracterizado pela presença de múltiplos pequenos focos de pequenas hemorrágicos subcorticais nos lóbulos parietais superiores e inferiores.
Focos de baixo sinal no gradiente eco / calcificação ou hemossiderina:
-Diminutos focos nodulares de marcado hipossinal em T2* na região subcortical do opérculo frontal direito e do lóbulo parietal inferior deste mesmo lado que não determinam efeito expansivo significativo. Opinião: Os focos nodulares de marcado hipossinal em T2* na região subcortical do opérculo frontal direito e no lóbulo parietal inferior homolateral podem corresponder a focos de calcificações ou depósito de hemossiderina.
Sequela Hemorragia:
-Destaca-se ainda sinais de sequela de hemorragia na transição mesencéfalo talâmica à direita, incluindo o braço posterior da cápsula interna e o pedúnculo cerebral adjacente.
Heterotopia periventricular nodular de substância cinzenta:
-Diminutos focos nodulares subcentimétricos de sinal semelhante ao córtex encefálico na superfície do corpo do ventrículo lateral esquerdo, sem expansivo associado ou impregnação pelo gadolínio, sugestivos de heterotopia.
Sela vazia:
-Sinais de sela turca parcialmente vazia.
-Sinais de sela turca parcialmente vazia, achado comumente desprovido de significado clínico.
Área sequelar:
-Área de aspecto sequelar de encefalomalácia e gliose localizada na porção posterior e inferior do hemisfério cerebelar esquerdo. OPINIÃO: Área de aspecto sequelar localizada na porção posterior e inferior do hemisfério cerebelar esquerdo.
-Área de encefalomalácia / gliose comprometendo parcialmente o aspecto superior do hemisfério cerebelar direito. OPINIAO: Área de encefalomalácia / gliose comprometendo parcialmente o aspecto anterossuperior do hemisfério cerebelar direito, compatível com sequela de evento isquêmico no território da artéria cerebelar superior homolateral
-Área de hipersinal em T2/FLAIR na substância branca periventricular junto ao corno frontal do ventrículo lateral direito, sem efeito atrófico significativo. Opinião:Pequena área de aspecto sequelar na substância branca periventricular junto ao corno frontal do ventrículo lateral direito.
Área sequelar bulbo:
-Áreas de encefalomalácia / gliose no aspecto dorsolateral esquerdo do bulbo / pedúnculo cerebelar inferior homolateral, compatível com sequela de isquemia. Opinião: Achados compatíveis com pequena sequela de isquemia no aspecto dorsolateral esquerdo do bulbo / pedúnculo cerebelar inferior homolateral.
Cavernoma:
-Achados compatíveis com angioma cavernoso (cavernoma) na margem lateral direita do joelho anterior do corpo caloso, medindo 1,2 x 1,0 cm em seus maiores diâmetros. Restante do parênquima encefálico de morfologia e sinal normais.
- Foco heterogêneo de alteração de sinal localizado na substância branca subcortical do giro subcentral direito, medindo cerca de 0,6 cm, apresentando hipersinal central e halo de hipossinal emem T2 / FLAIR, com exacerbação do efeito de susceptibilidade magnética em T2*, compatível com cavernoma. Opinião: Achados compatíveis com cavernoma na substância branca subcortical do giro subcentral direito.
Cavernoma?:
- Diminuto foco de marcado hipossinal na sequência T2* localizado na substância branca subcortical do giro subcentral esquerdo, somente caracterizado nesta sequência, que em análise conjunta com a tomografia computadorizada dos seios da face de 08/10/2016 não se identifica calcificação. Opinião: Diminuto foco de marcado hipossinal em T2* na substância branca subcortical do giro subcentral esquerdo, podendo corresponder à depósito de hemossiderina, porém não se podendo descartar a possibilidade de diminuto cavernoma.
Cavernoma + DVA:
-Imagem nodular com sinal heterogêneo nas sequências T1 e T2, apresentando a marcado hipossinal na sequência T2* ("efeito blooming"), sem impregnação pelo gadolínio, medindo cerca de 0,5 cm, localizada no giro occipitotemporal lateral esquerdo, associado a. imagem compatível com anomalia do desenvolvimento venoso (DVA) adjacente. Opinião: Achados compatíveis com angioma cavernoso (cavernoma) no giro occipitotemporal lateral esquerdo, associado a DVA adjacente.
Hematoma caudado:
Imagem arredondada com hipossinal na sequência T2* na cabeça do núcleo caudado esquerdo, medindo cerca de 0,3 cm, devendo corresponder a depósito de produtos de degradação da hemoglobina.
Opinião: Discreto hematoma intraparenquimatoso em resolução na cabeça do núcleo caudado esquerdo.
EM / Esclerose Múltipla:
-Método: Exame realizado com sequências de SE, FSE, ecogradiente, IR e ecoplanar em T1, T2, DP, FLAIR e difusão. Planos de cortes múltiplos. / Realizada sequência sagital FLAIR com cortes de 4,0 mm de espessura para avaliação da interface calososseptal. / Realizadas sequências em T1 SE com pulso adicional de transferência de magnetização (T1 SE / MTC), antes e após a administração do agente paramagnético endovenoso (gadolínio), incluindo aquisição tardia (após 15 min).
Exame realizado com sequências de SE, FSE, ecogradiente, IR e ecoplanar em T1, T1 MTC, T2, DP, FLAIR e difusão. Planos de cortes múltiplos. / Realizada sequência FLAIR no plano sagital para o estudo da interface caloso-septal. / Obtidas também sequências em T1 SE e MTC após a administração endovenosa do agente de contraste paramagnético (gadolínio).
Análise: Observam-se sinais de leve redução volumétrica do parênquima cerebral, caracterizada por discreta ectasia do sistema ventricular supratentorial, sem transudato liquórico. / Leve acentuação global dos sulcos e das fissuras corticais. / Observam-se múltiplos focos ovalados de hipersinal em T2 e T1 SE/MTC na substância branca periventricular (inclusive ao redor dos cornos temporais), dos centros semiovais ee justacorticais dos lobos frontais parietais, ponte e pedúnculos cerebelares médios. / Destaca-se o acometimento da interface calososseptal demonstrado na sequência sagital FLAIR com cortes finos, com estriações lineares perpendiculares ao maior eixo do corpo caloso, compatível com a distribuição perivenular das lesões. / Destacam-se ainda raras lesões com baixo sinal em T1 SE/MTC na substância branca periventricular denotando lesões irreversíveis ("black holes")./ Não foram demonstrados focos de impregnação parenquimatosa anormal após a administração endovenosa do agente de contraste paramagnético, que possam denotar atividade inflamatória local.
Análise: Persistem os focos ovalados de hipersinal em T2/FLAIR e T1/MTC na substância branca dos hemisférios cerebrais, alguns confluentes, incluindo a substância branca periventricular (inclusive ao redor dos cornos temporais), dos centros semiovais e justacorticais, além de lesões nos pedúnculos cerebelares médios, no cerebelo e no bulbo. / Destaca-se ainda o acometimento da interface calososseptal demonstrado na sequência sagital FLAIR com cortes finos, com estriações lineares perpendiculares ao maior eixo do corpo caloso, compatível com a distribuição perivenular das lesões. / Inalteradas as lesões com hipossinal nas sequências ponderadas em T1 comprometendo a substância branca periventricular de ambos os centros semiovais e as maiores na região peritrigonal direita, de caráter irreversível ("black holes")./
OPINIÃO: Sinais de redução volumétrica do parênquima cerebral./ PE / As lesões com baixo sinal em T1 SE/MTC na substância branca periventricular são compatíveis com lesões irreversíveis ("black holes"). / Não há lesões com atividade inflamatória aguda.
OPINIÃO: Exame controle de paciente portadora de lesões com substrato desmielinizante não evidenciou lesões com impregnação ao gadolínio que denotariam atividade inflamatória aguda da doença. As lesões que apresentam hipossinal nas sequências ponderadas em T1 apresentam caráter irreversível ("black holes"). A análise comparativa com o estudo do dia 30/01/2016, recuperado de nossos arquivos digitais, não evidencia alterações evolutivas significativas.
EM com Realce - Lesão que surgiu:
-Análise: Persistem os focos ovalados de hipersinal em T2, FLAIR e T1 MTC na substância branca dos hemisférios cerebrais, predominantemente subcorticais e periventriculares, estas últimas apresentando orientação perpendicular ao tronco do corpo caloso, denotando o acometimento perivenular. Destacam-se ainda lesões com características semelhantes no compartimento infra-tentorial, acometendo os pedúnculos cerebral e cerebelar médio esquerdos e sinais de acometimento da interface caloso-septal. /Houve o aparecimento de lesão com as mesmas características das acima descritas, comprometendo a substância branca periventricular do centro semioval direito, apresentando maior eixo perpendicular ao tronco do corpo caloso deste lado e com impregnação homogênea ao gadolínio.
OPINIÃO: Estudo controle de paciente portadora de lesões com substrato desmielinizante evidencia o aparecimento de nova lesão na substância branca periventricular do centro semioval direito com impregnação ao gadolínio, denotando atividade inflamatória aguda da doença.
Coluna EM / Esclerose Múltipla:
-Múltiplos focos ovalados com hipersinal nas sequências ponderadas em T2 comprometendo praticamente toda a medula espinhal, de aspecto confluente em diversos níveis e com efeito atrófico, sem realce ao meio de contraste paramagnético. Tais lesões apresentam característica de sinal e padrão de distribuição compatíveis com lesões de substrato desmielinizante, sem a caracterização de atividade inflamatória aguda da doença e sem alteração significativa em relação ao estudo referência.
Pós-operatório lesão temporal:
-ANÁLISE: Sinais de manipulação cirúrgica caracterizados por craniotomia temporal direita e discreto espessamento reacional paquimeníngeo subjacente.
Cavidade cirúrgica substituindo o córtex e a substância branca dos giros temporais médio e inferior direitos, que se estende até o corno temporal do ventrículo lateral homolateral, com sinais de ressecção parcial da amígdala e porção anterior da formação hipocampal homolaterais, com depósito de material de marcado hipossinal na sequência T2* nas suas margens, que pode corresponder a produtos de degradação da hemoglobina ou calcificação, determinando efeito atrófico regional, caracterizado pela acentuação dos sulcos corticais adjacentes e dilatação compensatória do ventrículo lateral deste lado. Associa-se hipersinal em T2/FLAIR no parênquima cerebral adjacente, principalmente na margem posterior, que se estende a porção posterior do putamen direito, sem efeito expansivo associado ou restrição à difusão, podendo corresponder a gliose e/ou infiltração tumoral. Após a injeção endovenosa do meio de contraste paramagnético observa-se impregnação da margem posterior da cavidade cirúrgica, de aspecto linear, de aspecto inespecífico, que pode decorrer da manipulação cirúrgica local, não se podendo descarar a possibilidade de remanescente/recidiva lesional.
Destacam-se duas imagens nodulares com impregnação pelo gadolínio, localizadas posteriormente em relação à cavidade cirúrgica, margeando a superfície ependimária do ventrículo lateral direito, a mais anterior medindo 0,8 cm e, a mais posterior, localizada adjacente ao átrio do ventrículo lateral correspondente, medindo cerca de 1,2 cm, que podem corresponder a remanescente / recidiva lesional.
OPINIÃO:Exame controle pós-operatório que evidencia cavidade cirúrgica no lobo temporal direito com alteração de sinal no parênquima cerebral adjacente, que pode corresponder a gliose e/ou infiltração tumoral. Associa-se impregnação na margem posterior da cavidade cirúrgica, de morfologia linear, provavelmente relacionada a manipulação local, não se podendo descartar a possibilidade de infiltração tumoral. Destacam-se duas imagens nodulares com impregnação pelo gadolínio, localizadas posteriormente à cavidade cirúrgica, margeando a superfície ependimária do ventrículo lateral correspondente, medindo até 1,2 cm, que podem corresponder a remanescente / recidiva lesional.
Pós-operatório lesão frontal não se podendo descartar remanescente:
Sinais de manipulação cirúrgica caracterizados por craniotomia frontoparietal esquerdo. / Cavidade cirúrgica no giro frontal superior esquerdo circundada por área de hipersinal nas sequências T2/FLAIR associado a discretos focos de hipossinal na sequência T2*, devendo corresponder a depósito de produtos de degradação da hemoglobina ou calcificação, sem impregnação pelo gadolínio. Destaca-se alteração de sinal corticossubcortical com discreto efeito expansivo na margem posteroinferior do leito cirúrgico, não sendo possível afastar a possibilidade de lesão residual/remanescente. / Ectasia compensatória do corno frontal do ventrículo lateral esquerdo. Restante do sistema ventricular de formas e dimensões dentro da normalidade.
OPINIÃO: Exame pós-operatório de lesão neoplásica primária do sistema nervoso central, segundo dados clínicos, demonstrando cavidade cirúrgica no giro frontal superior esquerdo destacando discreta área de alteração de sinal corticossubcortical com discreto efeito expansivo na margem posteroinferior do leito cirúrgico, não sendo possível afastar a possibilidade de lesão residual/remanescente.
Pós-operatório lesão parietal com remanesncete e extesão ventricular (1720123676 ficha):
-Sinais de manipulação cirúrgica caracterizados por craniotomia parietal esquerda, espessamento e impregnação paquimeníngea subjacente, de aspecto reparativo e coleção laminar com espessura máxima de 0,5 cm nas partes moles extracranianas adjacentes / Cavidade cirúrgica substituindo o córtex e a substância branca na alta convexidade do lobo parietal esquerdo, preenchida por material heterogêneo de origem hemática. Associa-se impregnação das margens da cavidade cirúrgica, sem sinais de elevação da densidade capilar nas sequências de perfusão, achado que pode estar relacionado à manipulação cirúrgica local. Associam-se focos de marcado hipossinal na sequência T2* nas suas margens e no parênquima cerebral adjacente, que podem resultar de depósito de produtos de degradação da hemoglobina. Aparente impregnação leptomeníngea na profundidade dos sulcos corticais adjacentes no lobo parietal esquerdo. / Destaca-se formação expansiva remanescente com sinal heterogêneo em todas as sequências, com impregnação periférica pelo gadolínio, exibindo maior espessura na porção posterolateral, delimitando área central de necrose / liquefação, localizada no aspecto inferior da cavidade cirúrgica, que se estende à substância branca periventricular adjacente ao corpo e átrio do ventrículo lateral homolateral, medindo cerca de 4,5 x 3,9 x 2,6 cm (LL x AP x CC) nos seus maiores eixos. O componente sólido periférico da lesão apresenta restrição à difusão, denotando alta relação núcleo-citoplasma. Destaca-se impregnação e espessamento da superfície ependimária na topografia do átrio do ventrículo lateral esquerdo, que pode corresponder a extensão / disseminação do processo. Após a injeção dinâmica do agente contraste paramagnético para avaliação da microvasculatura, destaca-se elevação do rCBV do componente sólido periférico da referida lesão em relação a substância branca de aparência normal, denotando proliferação microvascular. Destaca-se, ainda, aumento da permeabilidade capilar. As sequências de espectroscopia por ressonância magnética caracterizam redução da população neuronal, viável, caracterizada pela redução dos picos de NAA, com inversão das relações colina/creatina e colina/NAA, determinada pela elevação dos picos de colina, traduzindo multiplicação celular e atividade de membranas celulares. Nota-se, ainda, pico de lipides e lactato, marcador de necrose / anaerobiose, no interior da formação expansiva supradescrita. / Associa-se hipersinal em T2/FLAIR na substância branca frontoparietal esquerda, predominando na alta convexidade do hemisfério cerebral, podendo corresponder a edema vasogênico e/ou infiltração tumoral. / O conjunto dos achados descritos determina efeito expansivo local, caracterizado pelo apagamento dos sulcos corticais adjacentes, compressão e deslocamento inferior do ventrículo lateral deste lado, bem como mínimo desvio contralateral das estruturas centroencefálicas estimada em até 0,3 cm. Não há sinais de herniações encefálicas. OPINIÃO: Exame controle pós-operatório que evidencia sinais de manipulação cirúrgica parietal esquerda com cavidade preenchida por material hemático no lobo parietal homolateral, destacando-se formação expansiva remanescente na margem inferior da cavidade cirúrgica, adjacente à substância branca periventricular homolateral, com sinais de proliferação microvascular e multiplicação celular nas sequências funcionais. Associa-se halo de edema / infiltração tumoral no parênquima cerebral adjacente, bem como sinais sugestivos de infiltração / disseminação ependimária da lesão no átrio do ventrículo lateral homolateral.
Esclerose Tuberosa - Sindrome de Bourneville + Astrocitoma subependimário de células gigantes:
-Lesão expansiva intraventricular, bem delimitada e de contornos lobulados, centrada no forame de Monroe direito, em aparente continuidade com a substância branca periventricular adjacente. A lesão apresenta sinal homogêneo, caracterizado pelo hipersinal em T1 e hipossinal em T2, impregnação difusa pelo agente de contraste paramagnético e restrição relativa à livre movimentação das moléculas de água na sequencia ponderada em difusão, observada pelo baixo sinal no mapa ADC. Notam-se também vasos calibrosos, de provável natureza venosa, de permeio a formação descrita, que drenam para as veias cerebrais internas. A formação mantem contato medial com o septo pelúcido, com insinuação ao corpo do ventrículo contralateral e inferiormente insinua-se ao terceiro ventrículo. Esta lesão mede 5,9 x 3,4 x 5,4 cm (AP X LLX CC)./ Seu efeito expansivo é caracterizado por obstrução do forame de Monroe e deformidade do III ventrículo, que determina acentuada hidrocefalia supratentorial, mais exuberante a esquerda, associada a alteração de sinal adjacente, não se podendo afastar a possibilidade de edema transependimário. / As sequências de espectroscopia por ressonância magnética caracterizam acentuada dimuinuição neuronal, caracterizada por redução dos picos de NAA, com inversão das relações colina/creatina e colina/NAA, determinada por elevação dos picos de colina, traduzindo multiplicação celular e de membranas celulares. Nota-se, ainda, exuberante pico de mioinositol caracterizando resposta astroglial. / Notam-se também outros diminutos nódulos subependimários, mais evidentes no corpo e corno anterior do ventrículo lateral esquerdo, com características de imagem semelhantes a da lesão descrita. / Múltiplas bandas radiais da substância branca, periventriculares, com hipersinal nas sequências ponderadas em T1 e baixo sinal em T2. / Achados compatíveis com displasias corticais, caracterizadas pelo espessamento cortical e perda da diferenciação da substância branca e cinzenta, de aspecto tumefativo, esparsas por ambos os hemisférios cerebrais, as mais evidentes localizadas no lobo frontal e parietal esquerdos (túberes corticais).
OPINIÃO: O conjunto dos achados descritos no corpo do laudo é compatível com esclerose tuberosa. Merece destaque a lesão expansiva intraventricular com provável origem no forame Monroe, compatível com astrocitoma subependimário de células gigantes, que se associa a sinais de hidrocefalia supratentorial obstrutiva.
Pós-operatório lesão do lobo frontal com alterações pós-manipulação - Espectroscopia + Perfusão:
-Sinais de manipulação cirúrgica caracterizada por craniotomia frontal, com espessamento e impregnação das paquimeninges adjacentes, decorrente da manipulação. A cavidade cirúrgica substitui córtex e substância branca subcortical do giro frontal superior, preenchida por conteúdo liquórico, destacando-se a deposição de produtos de degradação da hemoglobina (meta-hemoglobina e hemossiderina) em suas margens. /Sinais de dilatação dos cornos frontais dos ventrículos laterais, principalmente à direita, por efeito atrófico. Não se observam sinais de hipertensão liquórica. / Alteração de sinal das margens do leito cirúrgico, elevado nas sequências T2/FLAIR, com espessura variável, que se estende a substância branca dos giros reto, orbitários, frontal médio e superior direitos. O comprometimento do aspecto ântero-inferior ao leito cirúrgico merece destaque, com mínimo efeito expansivo local, sem impregnação anômala pelo gadolínio. / Após a injeção dinâmica do agente de contraste paramagnético para a avaliação da microvasculatura não se observa significativa elevação do rCBV nesta região em relação à substância branca de aparência normal que possa resultar de proliferação microvascular. / O estudo de espectroscopia de prótons evidencia discreta redução do N-Acetil-aspartato (NAA), indicando redução da população neuronal viável e discreto aumento da colina (Co) e de sua relação com a creatina (Co/Cr), indicando aumento do turnover celular.
OPINIÃO: Estudo controle evolutivo, inalterado em relação ao exame de 10/11/2016. / Alterações pós-cirúrgicas no lobo frontal direito, com alteração de sinal inespecífica da substância branca frontal, possivelmente relacionada a alterações pós-cirúrgicas e ao tratamento. / Destaca-se novamente, também estável em relação ao exame de referência, o comprometimento do aspecto ântero-inferior ao leito cirúrgico, principalmente na face medial (giros reto e orbitário medial), com padrão inespecífico.
Lesão expansiva e infiltrativa multifocal com perfusão + Comprometimento do tronco, hipotálamo, talamos, regiões mesiais (ficha: 4900028217, PID: 15597705):
-Formação expansiva multifocal, de características infiltrativas, comprometendo ambos os hemisférios cerebrais, região hipotalâmica, tálamos e tronco encefálico. Caracteriza-se por apresentar múltiplas áreas com sinal heterogêneo nas sequências FLAIR, algumas delas com intensa impregnação pelo gadolínio, delimitando áreas centrais de necrose / liquefação. / Destaca-se o comprometimento do hemisfério cerebral esquerdo, com comprometimento cortical e subcortical dos giros frontal superior e do cíngulo, bem como o lóbulo parietal superior deste lado, com áreas de impregnação anômala, cujo componente sólido apresenta restrição à sequência de difusão, denotando aumento da densidade celular. Após a injeção dinâmica do agente de contraste paramagnético para avaliação da microvasculatura, destaca-se exuberante elevação do rCBV destas lesões em relação a substância branca de aparência normal, denotando proliferação microvascular, com valores até 6,1 vezes superiores a da substância branca de aparência normal. Destaca-se, ainda, aumento da permeabilidade capilar, caracterizada por elevação da permeabilidade T1. / As lesões descritas apresentam contornos irregulares, circundadas por extenso halo de edema/infiltração, com efeito expansivo caracterizado por discreto apagamento dos sulcos corticais adjacentes. / O comprometimento dos tálamos e mesencéfalo é caracterizado por alteração difusa da intensidade sinal, com discreto efeito possível local, especialmente à direita, com diminuto foco de impregnação anômala pelo gadolínio no pulvinar talâmico à direita, cujas características as sequências de perfusão por ressonância magnética são semelhantes à aquelas supracitadas. / Destaca-se ainda o comprometimento do da porção mesial dos lobos temporais, mais evidente à direita, bem como da região hipotalâmica, com sinais de infiltração do assoalho do III ventrículo. Não se caracterizam focos de impregnação anômala nesse segmento. / Destaca-se, por fim, o comprometimento do braço posterior da cápsula interna à direita, bem como do tegmento pontino e bulbo, com discreto efeito expansivo determinando mínima deformidade da parede anterior e lateral direita do IV ventrículo. OPINIÃO: Formação expansiva multifocal, de características infiltrativas, comprometendo ambos os hemisférios cerebrais, região hipotalâmica, tálamos e tronco encefálico. As características de imagem, somadas aos achados funcionais, são compatíveis com lesão neoplásica primária do sistema nervoso central, com alto grau de agressividade biológica.
Dermoide roto:
-Múltiplos focos extra-axiais exibindo sinal semelhante ao da gordura ocupando o cavo trigeminal, o seio cavernoso e a cisterna cerebelopontina à direita, notando-se alargamento do forame oval homolateral. Focos semelhantes porém de menores dimensões são evidenciados na cisterna ambiente esquerda, no interior do conduto auditivo interno, ao longo do segmento cisternal do nervo trigêmeo, nas cisternas quadrigeminal e da pineal, bem como em alguns sulcos do lobo frontal, ínsula e na fissura Sylviana à direita. O conjunto de achados acima mencionado favorece a possibilidade de cisto dermoide roto.
Cisto de pineal:
Formação de aspecto cístico simples, com fino realce periférico, na glândula pineal, medindo aproximadamente, 0,8 cm, sem determinar repercussões significativas sobre as estruturas adjacentes. Opinião: Formação cística simples na glândula pineal.
Meningioma Fossa craniana média TC:
-Formação expansiva hiperatenuante extra-axial localizada no aspecto posterolateral da fossa craniana média direita, anteriormente a pirâmide petrosa, apresentando focos de calcificação no seu interior, medindo cerca de 2,1 x 1,5 cm no plano axial. A lesão promove alterações destrutivas do osso temporal adjacente, destacando-se tênues áreas de descontinuidades do teto da cavidade temporomandibular. A lesão também determina efeito expansivo local, caracterizado pela compressão dos giros corticais adjacentes do lobo temporal direito. Opinião: A análise comparativa com o estudo de ressonância magnética do dia 25/05/2015, recuperado dos nossos arquivos digitais, guardadas as diferenças técnicas entre os métodos, não evidencia alterações evolutivas significativas, persistindo de dimensões inalteradas a formação expansiva extra-axial na fossa craniana média direita, cujas características de imagem são sugestivas de lesão neoplásica do revestimento meningotelial (meningioma). O restante do exame não apresenta alterações evolutivas relevantes.
Meningioma processo clinoide:
Lesão expansiva extra-axial localizada na fossa craniana média direita com isossinal em T1 e discreto hipersinal em T2, apresentando implantação sobre o revestimento dural do processo clinóide anterior direito, exibindo intensa impregnação homogênea pelo contraste paramagnético, com extensão linear da impregnação no contorno dural adjacente da asa maior do esfenóide e no plano esfenoidal (cauda dural). A lesão mede cerca de 2,4 x 2,4 x 2,2 cm (CC x AP x LL), com discreto efeito compressivo, deslocando a face ântero-medial do polo temporal direito, sem promover significativa alteração do sinal no parênquima cerebral. Superiormente, a lesão mantém contato com o segmento M1 direito, mas sem sinais de envolvimento circunferencial ou comprometimento luminal. Opinião: Lesão expansiva extra-axial na fossa craniana média direita, centrada sobre o processo clinóide anterior deste lado, cujas características de imagem são compatíveis com neoplasia do revestimento meningotelial (meningioma).
Meningioma Fossa craniana média RM:
-Formação expansiva extra-axial, localizada na base da fossa craniana média direita, anteriormente a pirâmide petrosa, apresentando baixo sinal em T2 e intensa impregnação pelo gadolínio, medindo 2,1 x 1,5 cm, determinando compressão sobre o giro temporal inferior homolateral. Opinião: Formação expansiva extra-axial, localizada na base da fossa craniana média direita, apresentando baixo sinal em T2 e intensa impregnação pelo gadolínio, determinando compressão sobre o giro temporal inferior homolateral. A possibilidade de lesão neoplásica do revestimento meningotelial (menigeoma) deve ser incluída no diagnóstico diferencial.
Meningioma Microcistico (PID: 2808735):
Volumosa formação expansiva sólida aparentemente extra-axial, de contornos lobulados, caracterizada por hipossinal em T1, acentuado hipersinal em T2, com raros focos de hipossinal na sequência de susceptibilidade magnética denotando depósito de produtos de degradação da hemoglobina ou calcificação, sem restrição à difusão, que apresenta impregnação periférica pelo gadolínio e realces lineares esparsos no seu interior, medindo cerca de 4,5 x 4,8 x 6,9 cm nos seus maiores eixos (AP x LL x CC), localizada na região occipitoparietal direita com base aparente na parede do seio sagital superior. Este apresenta ampliação da sua luz e está ocupado em continuidade por tecido com características de sinal distintas, menos hidratado e com restrição à difusão, com realce mais intenso pelo contraste. A artéria occipital direita está hipertrofiada e presumivelmente nutre esta lesão por ramo meníngeo.
Tal lesão determina efeito compressivo caracterizado por apagamento dos sulcos e fissuras encefálicas adjacentes, compressão extrínseca do corno occipital, do átrio e do aspecto posterior do corpo do ventrículo lateral direito, desvio das estruturas da linha média para a esquerda em cerca de 0,5 cm no nível do septo pelúcido e herniações parenquimatosas transtentorial descendente e uncal direitas. Nota-se ainda área de hipersinal nas sequências T2/FLAIR na substância branca adjacente a lesão supracitada, podendo corresponder a edema vasogênico, não sendo possível afastar a possibilidade de invasão pial concomitante. Opinião: Volumosa formação expansiva sólida aparentemente extra-axial na região occipitoparietal direita associada a componente intravascular no seio sagital superior. Considerar a possbilidade de lesões do revestimento meningotelial (meningeoma microcístico) e de natureza condral entre os principais diagnósticos diferencias.
Ressonância magnética - RM NEUROQUANTITATIVO:
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO CRÂNIO / VOLUMETRIA HIPOCAMPAL POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
-Método: Exame realizado com sequências de SE, FSE, ecogradiente, IR e ecoplanar em T1, T2, FLAIR e difusão. Não foi utilizado meio de contraste paramagnético (gadolínio). Realizada sequência volumétrica 3D - SPGR, com reformatações multiplanares e avaliação volumétrica através de software Neuroquant®.
-Método: Exame realizado com sequências de SE, FSE, ecogradiente, IR e ecoplanar em T1, T2, FLAIR e difusão.Planos de cortes múltiplos, orientados conforme os planos longitudinal e ortogonal dos lobos temporais. / Obtidas também sequências em T1 SE e FSE após a administração endovenosa do agente de contraste paramagnético (gadolínio). / Realizada sequência volumétrica 3D - SPGR, com reformatações multiplanares e avaliação volumétrica através de software Neuroquant®.
-Análise: Dilatação não hipertensiva do sistema ventricular supratentorial. Acentuação global dos sulcos e das fissuras encefálicas, de forma assimétrica, com predomínio nas regiões parietais. Focos de hipersinal em T2 e FLAIR na substância branca dos hemisférios cerebrais, sem efeito expansivo ou restrição a difusão. A análise volumétrica das estruturas temporais mediais não mostra significativa atrofia (percentil 25-50% em relação a idade a ao volume total intracraniano). Volume do hipocampo direito 3,15 cm3 e volume do hipocampo esquerdo 3,29 cm3.
OPINIÃO: Alteração volumétrica encefálica assimétrica, com predomínio nas regiões parietais, sem comprometimento do aspecto mesial dos lobos temporais. Focos de alteração de sinal na substância branca dos hemisférios cerebrais, que devem representar focos de gliose/microangiopatia discreta.
-Análise: Os hipocampos e núcleos amigdaloides participam de forma proporcional (no limite inferior da normalidade) na redução volumétrica do parênquima cerebral. O índice de assimetria entre as dimensões dos hipocampos é de 0,51%. / Os parâmetros de volumetria encontram-se no percentil normativo 6% para a faixa etária segundo a análise quantitativa direta - Neuroquant® - documentada em fotos anexas. Opinião: Alteração volumétrica proporcional das estruturas temporais mediais. Os parâmetros de volumetria encontram-se no percentil normativo 6% para a faixa etária segundo a análise quantitativa direta - Neuroquant®.
-Análise: Os hipocampos, núcleos amigdaloides, colunas dos fórnices e corpos mamilares têm morfologia simétrica e sinal normal. / Os parâmetros de volumetria encontram-se dentro, porém no limite inferior dos padrões da normalidade para a faixa etária (percentil normativo 11%) segundo a análise quantitativa direta - Neuroquant® - documentada em fotos anexas. OPINIÃO: Alargamento difuso dos sulcos corticais./ Pequenos focos inespecíficos de alteração de sinal na substância branca dos hemisférios cerebrais, mas que podem resultar de microangiopatia e/ou gliose / Os parâmetros de múltiplavolumetria das estruturas temporais mesiais encontram-se dentro, porém no limite inferior dos padrões da normalidade para a faixa etária (percentil normativo 11%) segundo a análise quantitativa direta - Neuroquant®.
- Análise: Os hipocampos, núcleos amigdaloides, corpos mamilares e colunas dos fórnices têm dimensões, morfologia e sinal preservados. / A análise volumétrica das estruturas temporais mediais não mostra significativa atrofia, tampouco assimetria das mesmas. Os parâmetros de volumetria encontram-se dentro dos limites normais para a faixa etária segundo a análise quantitativa direta - Neuroquant® - documentada em fotos anexas. / Sinal de fluxo habitual das grandes artérias dos sistemas vertebrobasilar e carotídeo, pela análise das sequências convencionais. OPINIÃO: Estruturas encefálicas sem alterações significativas. / A análise volumétrica das estruturas temporais mediais não mostra significativa atrofia, tampouco assimetria das mesmas. Os parâmetros de volumetria encontram-se dentro dos limites normais para a faixa etária segundo a análise quantitativa direta - Neuroquant® - documentada em fotos anexas.
Neurofibromatose II:
-De aspecto inalterado a formação expansiva no canal auditivo interno e cisterna do ângulo ponto-cerebelar à esquerda, com predomínio de sinal intermediário em T1 e hipersinal em T2, realce heterogêneo pós-contraste. A lesão persiste mede cerca de 2,8 x 2,3 x 2,0 cm (AP X LL x CC). No seu aspecto mesial nota-se ainda hipossinal em na sequência de suscetibilidade que pode estar relacionando a calcificação ou produtos de degradação da hemoglobina.
-Lesões com características semelhantes de sinal são observadas no canal auditivo interno direito e na cisterna pré-pontina à esquerda. Ambas as lesões não apresentam alterações significativas em relação ao relatório do estudo de referência devendo corresponder a scheannomas do complexo VII/VIII direito e do nervo trigêmeo esquerdo, respectivamente.
-Múltiplas lesões nodulares com issosinal em T1 e hipersinal em T2 e FLAIR com intenso realce homogêneo pós-contraste, ampla base de implantação dural nas convexidades de ambos os hemisférios cerebrais, notadamente na convexidade frontal esquerda e as maiores junto ao segmento anterior da foice inter-hemisférica à esquerda, medindo cerca de 1,7 x 1,2 cm e na goteira olfatória deste mesmo lado, medindo cerca de 1,0 x 0,8 cm compatíveis com lesões neoplásicas do revestimento meningotelial (meningiomas).
OPINIÃO: Avaliação por ressonância magnética do encéfalo comparativa com o relatório do estudo prévio de 13/06/2016 para controle evolutivo de neurofibromatose tipo II não demonstra alterações evolutivas significativas, persistindo inalteradas as alterações pós-cirúrgicas, bem como as lesões de bainha neural (schwannomas) e as lesões do revestimento meningotelial (meningiomas).
Displasia displasia cortical perirrolândica:
-Achados compatíveis com displasia cortical perirrolândica à direita caracterizada por assimetria da fissura sylviana, discretamente alargada, com verticalização e prolongamento da mesma, associado a espessamento do córtex, de aspecto com perda da diferenciação córtico / subcortical. Observa-se extensão do comprometimento a substância branca do centro semioval, atingindo a superfície ependimária do ventrículo lateral direito. Destaca-se nesta topografia a presença de duas heterotopias nodulares subcentimétricas, sem expansivo associado. Opinião: Achados compatíveis com displasia cortical perirrolândica à direita, com extensão do comprometimento à substância branca do centro semioval, atingindo a superfície ependimária do ventrículo lateral direito, com heterotopias nodulares subcentimétricas.
Displasia cortical com espectroscopia + perfusão:
-Alteração de sinal focal comprometendo o córtex e a sua interface com a substância branca subcortical adjacente, localizada na transição parietoccipital direita, sem efeito expansivo significativo ou impregnação pelo gadolínio. / O estudo de espectroscopia de prótons não evidencia redução significativa dos picos de N-acetil-aspartato, tampouco caracteriza significativo aumento dos picos de colina e de suas relações que pudessem resultar de aumento do turnover de membrana celular. / O estudo de perfusão por ressonância magnética não evidência áreas de elevação do volume sanguíneo cerebral, que possam denotar proliferação vascular. Opinião: Alteração de sinal focal comprometendo o córtex e a sua interface com a substância branca subcortical adjacente, localizada na transição parietoccipital direita, sem efeito expansivo significativo ou impregnação pelo gadolínio. As sequências avançadas de perfusão e espectroscopia não evidenciaram sinais de proliferação vascular. O conjunto dos achados descritos permite considerar como principal hipótese diagnóstica a possibilidade de distúrbio do desenvolvimento cortical pós-migracional (displasia cortical). O diagnóstico diferencial com lesão neoplásica glial de baixo grau é mais remoto.
Displasia displasia cortical
-Alteração da arquitetura habitual do lobo parietal direito, com perda da diferenciação entre o córtex e a substância branca subcortical, destacando-se substância cinzenta estendendo-se ao aspecto posterior do corpo do ventrículo lateral ipsilateral. Opinião:Alteração da arquitetura habitual do lobo parietal direito, com perda da diferenciação entre o córtex e a substância branca subcortical, destacando-se substância cinzenta estendendo-se ao aspecto posterior do corpo do ventrículo lateral ipsilateral. O conjunto desses achados não é específico, podendo ser melhor avaliada através do estudo de ressonância magnética do encéfalo, a critério clínico.
Displasia displasia cortical / esquizencefalia aberta / sequelar:
-Alteração da arquitetura habitual na região posterior do lobo frontal direito, destacando-se fenda liquórica em continuação com fissura sylviana (verticalizada e prolongada) que se estende através do centro semioval até a região da superfície ependimária do corpo do ventrículo lateral direito. Na porção mais inferior da fenda liquórica há áreas sugestivas de substância cinzenta se estendendo por suas margens e na porção mais superior há perda da diferenciação corticossubcortical. Opinião: Alteração da arquitetura habitual na região posterior do lobo frontal direito, com fenda liquórica que se estendendo até a região da superfície ependimária do corpo do ventrículo lateral direito, aparentemente em parte recoberta por substância cinzenta. O conjunto desses achados não é específico, podendo se considerar dentre os diagnósticos diferenciais as hipóteses de área sequelar, displasia cortical ou mesmo esquizencefalia incompleta. Tais achados poderão ser mais bem avaliados através do estudo dirigido de ressonância magnética do encéfalo, a critério clínico.
Hematoma subdural RN (Recem Nascido):
Achados compatíveis com hematomas subdurais subagudos laminares posteriormente ao lobo parietal direito e ao redor dos lobos occipitais, com componentes na fissura inter-hemisférica e sobre a tenda do cerebelo, que não promovem compressão significativa. Observam-se ainda outras coleções com características e dimensões semelhantes na fossa infratentorial, posteriormente aos hemisférios cerebelares, que provavelmente correspondem a outros hematoma subdurais. Opinião: Hematomas subdurais subagudos laminares na convexidade parietal direita e ao redor dos lobos occipitais, bem como posteriormente aos hemisférios cerebelares, sem efeito expansivo significativo.
Cefalohematoma + HSD + Fratura calota:
Traço de fratura oblíquo no osso parietal esquerdo, com discreto desvio dos fragmentos. / Destaca-se a presença de coleção extracraniana de conteúdo hiperatenuante (hemático) relacionada ao traço de fratura mencionado acima, localizada sob a camada periosteal da convexidade parietal esquerda com espessura máxima de 1,1 cm, determinando abaulamento local. / Associa-se também a presença de fina lâmina subdural com conteúdo hiperatenuante na convexidade parietal esquerda relacionado ao traço de fratura. Opinião: Achados compatíveis com cefalohematoma e hematoma subdural laminar associado à fratura do osso parietal esquerdo.
Insulto hipóxico isquêmico grave RN + Hemorragia:
-Alteração de sinal é observada também envolvendo difusamente o corpo caloso, de forma mais proeminente nos seus segmentos posteriores (istmo e esplênio), caracterizada pela restrição livre a livre movimentação das moléculas de água na sequência ponderada em difusão. Alteração de sinal também é observada envolvendo os globos pálidos e comissura anterior, bem como o aspecto ventro-lateral dos tálamos, apresentando também restrição à movimentação das moléculas de água na sequência de difusão associado a discreto hipersinal na sequência ponderada em T1. / Múltiplos focos de alteração de sinal na substância branca dos hemisférios cerebrais, apresentando distribuição predominante periventricular, caracterizados pelo hipersinal nas sequências ponderadas em T1 e marcado hipossinal na sequência de susceptibilidade magnética, compatíveis com pequenos focos de hemorragia. Observam-se também focos de mesmas características centrados nos pedúnculos cerebelares superiores. OPINIÃO: O conjunto dos achados descritos é compatível com alterações decorrentes de insulto hipóxico isquêmico grave.
Insulto hipóxico recente comprometendo nucleos da base e cortex:
-Alteração de sinal caracterizada por hipersinal em T1 comprometendo o córtex das regiões perirrolândica e perissilviana bilateral, bem como os globos pálidos, putâmens e aspecto anterolateral dos tálamos. Destaca-se, ainda, restrição à difusão dos globos pálidos, bem como da substância branca no esplênio do corpo caloso. O conjunto dos achados descritos é compatível com insulto hipóxico-isquêmico recente. OPINIÃO: Achados compatíveis com insulto hipóxico-isquêmico comprometendo os núcleos da base e o córtex das regiões perirrolândica e perissilviana, de forma bilateral e simétrica.
Isquemia aguda:
-Focos com hipersinal nas sequências ponderadas em T1 e T2 e restrição à difusão das moléculas de água na substância branca profunda do lóbulo parietal inferior esquerdo, que neste contexto clínico provavelmente correspondem a focos de isquemia aguda. Opinião: Focos de isquemia aguda na substância branca profunda do lóbulo parietal inferior esquerdo
Alteração de sinal da SB em RN após PCR+ Restrição a difusão do TCS:
-Alteração difusa do sinal da substância branca não mielinizada dos hemisférios cerebrais, incluindo o envolvimento do corpo caloso, caracterizada pelo aumento do hipersinal nas sequencias T2 e FLAIR, sem efeito expansivo ou restrição à difusão. / Observa-se também alteração de sinal dos tratos corticoespinais apresentando tênue restrição à livre movimentação das moléculas de água na sequência ponderada e difusão, notadamente observado no nível das regiões perirrolândicas, bilateral .Opinião: Alteração difusa do sinal da substância branca, substancia cinzenta superficial e profunda dos hemisférios cerebrais, cujas características de imagem são compatíveis com alterações de natureza hipóxico-isquêmica.
Hematoma subdural lamilar bilateral + Sidereose Superifical + Sequela de hemorragia intraventricular + Sequela isquêmica peritrigonal
Achados compatíveis com hematoma subdural laminar na convexidade posterior bilateral da fossa posterior, maior à direita, bem como no tentório cerebelar, com espessura máxima inferior a 0,2 cm, sem efeito expansivo associado.
Focos justacorticais de marcado hipossinal na sequência SWAN localizados na convexidade dos lobos frontais e parietais, bem como no hemisfério cerebelar direito, podendo descorrer de depósito de hemossiderina ou menos provavelmente a calcificações residuais.
Material caracterizado por marcado hipossinal na sequência SWAN também é observado no sulco tálamocaudado direito, bem como nos plexos coroides e na superfície ependimária dos ventrículos laterais, compatível com sequela de hemorragia.
Material semelhante também é observado preenchendo a profundida de sulcos corticais dos lobos frontais e parietais, bem como na superfície leptomeníngea das cisternas da base, tronco encefálico e entre as folhas do verme e hemisférios cerebelares, compatível com siderose superficial.
Focos de hipersinal em T1 localizados na substância branca peritrigonal direita, sem restrição à difusão ou hipossinal na sequência SWAN, inespecíficos, podendo estar relacionados a insulto isquêmico.
Hipoglicemia no RN:
Alteração de sinal do córtex da região parietooccipital esquerda, caracterizada por hipersinal em T2/FLAIR, sem determinar efeito expansivo ou restrição à difusão, Observa-se também alteração de sinal da substância branca subcortical desta região, com supressão na sequência FLAIR, devendo representar conteúdo hídrico (edema vasogênico) associado. / Alteração de sinal também é observada no córtex da região parietoiccipital direita, porém de forma menos extensa quando comparado ao hemisfério contralateral, caracterizada por alto sinal nas sequências ponderadas em T2/FLAIR, porém sem restrição à difusão ou outros achados associados. OPINIÃO: Alteração de sinal bilateral e assimétrica da região cortical parietooccipital, sendo o acometimento mais extenso no hemisfério cerebral esquerdo, com edema da substância branca subcortical deste lado. O conjunto desses achados, embora inespecíficos, admite como diagnóstico diferencial a possibilidade de alterações sequelares secundárias à hipoglicemia, na dependência da correlação clínica e laboratorial apropriada.
Alteração do Flow-Void seio sagital + possível sinus pericrani:
Aparente irregularidade do contorno e alteração do flow-void habitual da porção média e posterior do seio sagital superior, de aspecto inespecífico ao estudo sem contraste, achados que poderão ser mais bem avaliados por estudo de angiorresonância magnética do crânio, a critério clínico. Nota-se, ainda, pequena imagem linear com baixo sinal em T2 com trajeto transcalvário, a partir do seio sagital superior e se projetando para as partes moles extracranianas na alta convexidade parietal, na linha média, determinando discreto abaulamento local, que também poderá ser mais bem avaliada por estudo dirigido, não se podendo afastar a possibilidade de pequeno sinus pericranii associado.
Necrose cortical:
Merece destaque o hipersinal giriforme em T1 envolvendo o córtex das regiões parietoccipitais, regiões perirrolândicas, bem como dos giros frontais superiores. Hipersinal em T1 é também observado no aspecto mais posterior putâmens. :
Mielinização Terminal:
Hipersinal T2/FLAIR e hiposinal em T1 na substância branca dos hemisférios cerebrais, sem efeito expanisivo, algumas subcorticais nos lobos frontais, porém predominando na região periventricular posterior dos lobos parietais e occipitais, bem como nos polos temporais, bilateral, inespecíficas. OPINIÃO: Focos de alteração do sinal na substânica branca dos hemisférios cerebrais, algumas subcorticais nos lobos frontais, porém predominando na região periventricular posterior dos lobos parietais e occipitais, bilateral, que devem corresponder a áreas de mielinização terminal.
Isquemia peritrigonal:
-Focos com hipersinal nas sequências ponderadas em T1 e T2 e restrição à difusão das moléculas de água na substância branca profunda do lóbulo parietal inferior esquerdo, que neste contexto clínico provavelmente correspondem a focos de isquemia aguda. Opinião: Focos de isquemia aguda na substância branca profunda do lóbulo parietal inferior esquerdo.
Focos hemáticos esparsos pelo parênquima:
-Focos de baixo sinal na sequência de suscetibilidade magnética na região corticossubcortical esparsos pelo parênquima encefálico, compatíveis com produtos de degradação da hemoglobina (material hemático) ou menos provavelmente focos de calcificação. Nota-se ainda alteração semelhante na porção superior do tentório cerebelar esquerdo.
-Focos com baixo sinal na sequência de susceptibilidade magnética na substância branca adjacente ao corpo e trígono do ventrículo lateral esquerdo, compatíveis com focos de depósito de hemossiderina ou calcificações residuais. Opinião: Focos de calcificação ou depósito de hemossiderina na substância branca adjacente ao corpo e ao trígono do ventrículo lateral esquerdo.
-Focos com baixo sinal na sequência de susceptibilidade magnética na substância branca adjacente ao corpo e trígono do ventrículo lateral esquerdo, compatíveis com focos de depósito de hemossiderina ou calcificações residuais. Opinião:Focos de calcificação ou depósito de hemossiderina na substância branca adjacente ao corpo e ao trígono do ventrículo lateral esquerdo.
Focos de hemorragia extra-axial:
Pequenos focos de hemorragia extra-axial com hipersinal T1 (meta-hemoglobina), nas regiões occipitais, sem repercussões sobre o parênquima encefálico adjacente.
Proeminência do espaço liquórico fossas cranianas médias:
Proeminência do espaço liquórico no aspecto anterior das fossas cranianas médias, sem efeito expansivo.
RM FETAL:
Higroma Cístico (linfagioma):
Formação expansiva cística de aspecto homogêneo, lobulada centrada nos planos superficiais da região anterolateral cervical direita com extensão à transição cervicotorácia deste lado. Mede cerca de 8,0 x 5,5 x 5,0 cm (AP x CC X LL). Exibe contornos bem delimitados e determina abaulamento local. Opinião: Formação expansiva posterolateral na região anterolateral e transição cervicotorácia à direita, sugestiva de linfangioma (higroma cístico).
Macrocefalia + Dandy-Walke + Hipoplasia do cerebelo + Hipoplasia do tronco encefálico + Agenesia do corpo caloso + Cisto inter-hemisférico (1570292339 - ficha):
-Desproporção crânio-facial, com predomínio do crânio. / Formação cística com sinal semelhante ao liquor nas sequências empregadas, que ocupa e alarga a fossa infratentorial e determina deslocamento superior da tenda cerebelar, dos seios transversos e da confluência dos seios, bem como deslocamento anterior do tronco encefálico, provavelmente o IV ventrículo alargado. / Verme cerebelar não caracterizado. Acentuada hipoplasia dos hemisférios cerebelares, com o remanescente do parênquima cerebelar deslocado anterior, superior e lateralmente. / Sinais de hipoplasia do tronco encefálico, principalmente à custa de redução volumétrica da ponte. / Corpo caloso não identificado. Sinais de colpocefalia, com dilatação do segmento posterior dos ventrículos laterais (diâmetro do átrio do ventrículo lateral direito no plano coronal de 2,5 cm e do ventrículo lateral esquerdo de 2,6 cm). Afilamento do manto cortical nas convexidades parietoccipitais, principalmente nos pólo occipitais e no aspecto inferior dos lobos occipitais. / Formação cística na foice cerebral inter-hemisférica, aparentemente, em ampla comunicação com o III ventrículo, compatível com cisto inter-hemisférico, que comprime a face mesial dos lobos parietais e occipitais. Opinião: Desproporção crânio-facial, com predomínio do crânio. / Aparente dilatação do IV ventrículo, que está associado a aumento das dimensões da fossa infratentorial, acentuada hipoplasia cerebelar e dilatação do sistema ventricular supratentorial, achados que favorecem a hipótese diagnóstica de malformação de Dandy-Walker. / Sinais de agenesia do corpo caloso, associada a cisto inter-hemisférico. / Afilamento do manto cortical nas convexidades parietoccipitais, principalmente nos pólo occipitais e no aspecto inferior dos lobos occipitais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Artefatos de endurecimento do feixe:
-Artefatos de endurecimento do feixe prejudicando a análise de algumas estruturas.
Artefatos de endurecimento do feixe dente:
-Material metálico dentário determina artefatos de endurecimento do feixe que prejudicam algumas imagens.
Microangiopatia:
-Tênue hipoatenuação da substância branca dos hemisférios cerebrais. Opinião: Tênue hipoatenuação inespecífica da substância branca dos hemisférios cerebrais, mas que deve resultar de microangiopatia e/ou gliose.
-Focos de hipoatenuação da substância branca subcortical e periventricular dos hemisférios cerebrais, sem efeito expansivo associado. Opinião: Alterações focais dos coeficientes de atenuação na substância branca dos hemisférios cerebrais, que devem representar pequenos focos de gliose / microangiopatia.
-Hipoatenuação da substância branca dos hemisférios cerebrais. Opinião: Hipoatenuação inespecífica da substância branca dos hemisférios cerebrais, mas que deve resultar de microangiopatia e/ou gliose.
-Hipoatenuação difusa da substância branca dos hemisférios cerebrais. Opinião: A hipoatenuação difusa na substância branca dos hemisférios cerebrais é inespecífica, mas pode decorrer de microangiopatia/gliose.
Acentuação dos sulcos sem predomínio:
-Acentuação dos sulcos corticais, fissuras e cisternas encefálicas. Os hipocampos e núcleos amigdaloides participam da redução volumétrica do parênquima cerebral, de forma simétrica. Opinião: Alteração volumétrica do parênquima cerebral, usualmente observada nesta faixa etária. Os hipocampos e núcleos amigdaloides participam da redução volumétrica do parênquima cerebral, de forma simétrica.
Acentuação dos sulcos com predomínio:
-Acentuação dos sulcos corticais e das fissuras cerebrais, bem como dos sulcos entre as folias cerebelares, com predomínio do comprometimento nas regiões temporais mesiais. Opinião: Alteração volumétrica difusa do parênquima encefálico com predomínio do comprometimento temporal mesial bilateral.
Sistema ventricular supratentorial:
Dilatação não hipertensiva do sistema ventricular supratentorial.
Velho normal:
g
Ateromatose:
-Calcificações parietais nas artérias carótidas internas. Opinião: Ateromatose carotídea bilateral.
-Discretas calcificações parietais nas artérias carótidas internas. Opinião: Discreta ateromatose carotídea bilateral.
-Placas parietais calcificadas nas artérias carótidas internas e vertebrais. Opinião: Ateromatose carotídea e vertebral bilateral.
Hiperostose frontal:
-Hiperostose frontal interna.
Seio cavernoso:
-Assimetria inespecífica das dimensões dos seios cavernosos, sendo o esquerdo maior, que poderá ser melhor avaliado por estudo dirigido, a critério clínico.
Nódulo calcificado:
-Calcificação nodular intracraniana, extra-axial, temporal esquerda, medindo cerca de 0,6 cm, sem compressão significativa sobre o parênquima encefálico adjacente.
-Foco nodular de calcificação na substância branca subcortical do lóbulo parietal inferior direito, sem efeito expansivo. Opinião: Foco nodular de calcificação residual parietal direito.
Cavum do septo Pelúcido:
-Persistência do cavum do septo pelúcido (variação anatômica).
Luxação cristalino:
-Achados compatíveis com luxação do cristalino esquerdo, localizada junto ao contorno posterior do globo ocular correspondente.
Pós-operatório de parótida:
-Glândula parótida esquerda não caracterizada (status pós-operatório), com tecido fibrocicatricial no leito cirúrgico, sem áreas de realce anômalo.
Lesão parótida:
Lesão nodular com hipersinal em T2 e hipossinal em T1, medindo tanto. A critério clínico o estudo de RM de face com permeabilidade poderá trazer informações adicionais.
Redução volumétrica e lipossubstituição submandibular:
-Redução volumétrica com lipossubstituição da glândula submandibular esquerda.
Cefalohematoma:
-Coleção hiperatenuante (hemática) localizada nas partes moles superficiais da região parietal direita, adjacente à tábua externa do osso parietal correspondente, compatível com cefalohematoma, determinando abaulamento local.
-Coleção nas partes moles extracranianas na região parietal direita, com sinal heterogêneo, predominantemente hiperintenso nas sequências ponderadas em T1 e com nível hematócrito nas sequências ponderadas em T2, anteriormente hiperintenso e posteriormente hipointenso, compatível com conteúdo hemorrágico em fase subaguda, achados que neste contexto clínico provavelmente correspondem a cefalo-hematoma. Opinião: Provável cefalo-hematoma na região parietal direita.
Cistos germinolíticos:
-Pequenas formações císticas subependimárias adjacentes à transição do corno frontal com o corpo dos ventrículos laterais, que mede até 0,5 cm. Opinião: Pequenas formações císticas subependimárias adjacentes aos ventrículos laterais anteriormente, inespecíficas, mas que podem corresponder a cistos germinolíticos.
PRES / Vasoconstrição reversível:
-Áreas hipoatenuantes bilaterais e simétricas comprometendo predominantemente a substância branca subcortical parietoccipital bilateral, bem como à alta convexidade dos lobos frontais, notadamente adjacente ao sulco frontal superior correspondente, determinando discreto efeito expansivo local, caracterizado pelo apagamento dos sulcos corticais adjacentes. Opinião: Áreas hipoatenuantes que comprometem predominantemente a substância branca subcortical parietoccipital bilateral, bem como alta convexidade dos lobos frontais, cujo padrão de distribuição permite considerar como principal hipótese diagnóstica a possibilidade de encefalopatia posterior reversível (PRES), no contexto clínico apropriado. O estudo de ressonância magnética do crânio e das artérias intracranianas poderá avaliar eventual padrão de vasoconstrição cerebral associada e de possíveis áreas de edema citotóxico.
ANGIO-RM CERVICAL:
Irregularidade origem vertebral:
-Redução do calibre na origem da artéria vertebral esquerda, que pode representar estenose moderada ou artefato inerente ao método.
Arteria vertebral dominate:
-As artérias carótidas internas e seus ramos principais têm trajeto, calibre e sinal de fluxo preservados.
Variações anatômicas:
-Como variação anatômica observa-se artéria subclávia direita com trajeto aberrante retroesofágico, se originando diretamente do arco aórtico após a emergência da artéria subclávia contralateral. Nota-se, ainda, origem comum das artérias carótidas comuns, bem como artéria vertebral esquerda originada diretamente do arco aórtico.
Ateromatose:
-Irregularidades parietais no terço médio da artéria cerebelar superior direita, por provável ateromatose.
Ateromatose:
-Discretas irregularidades do contorno do sinal do fluxo no arco aórtica e nos segmentos cavernosos das artérias carótidas internas, sem determinar estenose significativa. Opinião: Discreta ateromatose aórtica e nos segmentos cavernosos das artérias carótidas internas, sem determinar estenose significativa.
-Alongamento e tortuosidade da artéria basilar e do segmento cavernoso da artéria carótida interna esquerda.
Discreta ateromatose bulso não significativa:
-Discretas irregularidades no bulbo da artéria carótida interna esquerda, presumivelmente por doença ateromatosa, que não determinam estreitamento significativo.
Alongamento e acotovelamento ACI:
-Alongamento do segmento cervical das artérias carótidas internas, com formação de acotovelamentos, que não promovem estenose.
Dissecção:
-Foram adquiridas imagens do pescoço na sequência T1 com supressão de gordura que demonstraram hipersinal em "meia lua" na parede da artéria vertebral direita nos segmentos cervicais (V1, V2 e V3). Este vaso apresenta irregularidades parietais e moderado estreitamento nos segmentos cervicais.
Discretas irregularidades parietais no segmento intracraniano (V4) da artéria vertebral esquerda, que não promovem estreitamento significativo.
Origem comum da tronco braqnuicefálico e da ACCE:
-Origem conjunta do tronco braquiocefálico e da artéria carótida comum esquerda no arco aórtico (variação anatômica).
ANGIO-RM CRÂNIO:
Infundíbulo / aneurisma:
-Diminuta imagem de adição ao contorno superior da artéria comunicante anterior, de forma cônica e medindo cerca de 0,2 cm. Opinião: Diminuta imagem de adição ao contorno superior da artéria comunicante anterior, de forma cônica e sugestiva de infundíbulo, embora não se identifique vaso em seu ápice. Será prudente controle futuro
-Tênue lobulação da parede posterior do joelho posterior do sifão carotídeo, representando ectasia infundibular. Há também mínima lobulação com projeção superior e lateral no trajeto horizontal do segmento cavernoso da artéria carótida interna esquerda, provavelmente de mesma natureza.
-Pequenas imagens de adição junto a emergência de A2 esquerda e M2 direita, medindo cerca de 0,2 cm, que podem representar apenas infundíbulos.
Aneurisma ACA:
-Imagem em adição ao contorno superior da artéria comunicante anterior, medindo aproximadamente 1,7 x 19 mm, apresentando orientação posterossuperior Opinião: Pequena imagem adição ao contorno superior da artéria comunicante anterior, no limite da resolução do método, podendo corresponder a pequeno aneurisma.
Aneurisma Trombosado:
-Aneurisma parcialmente trombosado da artéria cerebral média direita com origem na transição dos segmentos M1/M2, medindo cerca de 2,0 x 1,5 cm nos seus maiores eixos, com colo de 0,7 cm, orientação anterocranial. Apresenta sinal de fluxo apenas no segmento mais cranial junto à emergência, que apresenta morfologia lobulada e irregular e mede cerca de 0,7 x 0,6 cm. O restante da dilatação apresenta alto sinal em T1 e ausência de sinal de fluxo, compatível com trombose.
Aneurisma segmento cavernoso:
-Dilatação sacular no segmento cavernoso da artéria carótida interna direita, com orientação lateral, medindo 0,3 cm.
A1 hipoplásico:
-Segmento A1 direito hipoplásico (variação anatômica). Os demais segmentos das artérias carótidas internas e seus ramos principais têm trajeto, calibre e sinal de fluxo preservados.
Ateromatose importante das ACI:
-Irregularidades parietais dos vasos intracranianos, predominantemente das artérrias carótidas internas, compatíveis com ateromatose, que não promovem estenoses acima de 50%.
Alça Vascular - conflito neurovascular:
-Alça vascular da artéria cerebelar superior esquerda determinando impressão sobre a face medial do segmento cisternal do nervo trigêmeo esquerdo logo após sua emergência na ponte, que apresenta retificação do seu contorno nessa topografia. Opinião: Sinais de contato neurovascular da artéria cerebelar superior esquerda com o segmento cisternal do nervo trigêmeo esquerdo.
AICA com conflito neurovascular VIII
-Segmento cisternal das artérias cerebelares anteroinferiores com trajeto tortuoso, se insinuando para o interior dos condutos auditivos internos e tocando os nervos vestíbulo-cocleares correspondentes, com deslocamento à esquerda. Opinião: Segmento cisternal das artérias cerebelares anteroinferiores com trajeto tortuoso, se insinuando para o interior dos condutos auditivos internos e tocando os nervos vestíbulo-cocleares correspondentes, com deslocamento à esquerda, cuja valorização merece correlação clínica.
Contato vascular com emergência do VII:
-Estrutura vascular que mantém contato com origem aparente do nervo facial esquerdo no tronco encefálico, aparentemente uma pequena veia, sem deslocamento neural significativo. Não evidência de conflitos neurovasculares na origem aparente dos nervos facial e vestibulococlear direitos no tronco encefálico. Opinião: Sinais de contato de uma estrutura vascular com nervo facial esquerdo na origem aparente no tronco encefálico, provável pequena veia, sem deslocamento neural significativo, achado que necessita de correlação clínica para valorização, pois pode ser encontrado em pacientes assintomáticos.
Alças VII e VIII:
-Nervos vestibulococleares e faciais de aspecto normal nos seus trajetos cisternal e canalicular. Alças vasculares tocam os segmentos cisternais dos nervos vestibulococleares, sem deslocamento dos mesmos, achado habitualmente observado em pacientes assintomáticos. Opinião: Estruturas analisadas sem alterações significativas.
-Presença de alça vascular (artéria cerebelar anterior e inferior) que se estende até o poro acústico do conduto auditivo interno esquerdo e mantém contato com os respectivos nervos vestibulococlear e facial, porém sem deslocamento dos mesmos, achado habitualmente observado em pacientes assintomáticos.Opinião: Estruturas analisadas sem alterações significativas.
Atéria Trigeminal persistente:
-Achados compatíveis com artéria trigeminal persistente à direita, que se origina na transição entre os segmentos petroso e cavernoso da artéria carótida interna homolateral, suprindo o terço superior da artéria basilar, inferiormente às artérias cerebelares superior, associado a hipoplasia das artérias vertebrais e do segmento inferior da artéria basilar.
Artéria vertebral esquerda terminando em PICA:
-Artéria vertebral esquerda com terminação na artéria cerebelar posteroinferior (variação anatômica).
Hipoplasia dos seios sigmoide e transverso:
-Achados compatíveis com hipoplasia dos seios sigmoide e veia jugular esquerdos. Ausência de sinal de fluxo no seio transverso esquerdo, de aspecto inespecífico ao estudo sem contraste, provavelmente relacionado a lentificação do fluxo determinada pela hipoplasia do mesmo, entretanto, não se podendo afastar eventual comprometimento do mesmo.
-Assimetria do calibre entre as jugulares internas justacranianas e os seios sigmoides e transversos, menores à esquerda, de aspecto constitucional / hipoplasia.
Padrão fetal:
-Hipoplasia/agenesia de P1 à esquerda com calibre normal após a confluência da artéria comunicante posterior homolateral
Variações anatômicas:
Persistência do padrão fetal da artéria cerebral posterior esquerda, hipoplasia de A1 esquerda e de V4 direita (variações da normalidade).
Bifurcação / duplicidade da ACS:
-Bifurcação/duplicação da artéria cerebelar superior esquerda (variação anatômica).
ACA Bi-hemisférica:
-Hipoplasia do segmento A1 da artéria cerebral anterior esquerda. Destaca-se que o segmento A2 da artéria cerebral anterior direita origina ramos para ambos os hemisférios (artéria cerebral anterior direita bi-hemisférica, variação anatômica).
Hipoplasia do segmento A1:
-Achados compatíveis com hipoplasia do segmento A1 direito (variação anatômica).
Artéria cerebelar posteroinferior direita origina-se do segmento proximal da artéria basilar:
-Artéria cerebelar posteroinferior direita origina-se do segmento proximal da artéria basilar (variação anatômica).
Bifurcação precoce da artéria cerebral média esquerda:
-Bifurcação precoce da artéria cerebral média esquerda.(variação anatômica).
Como variações anatômicas:
-Como variações anatômicas destacam-se a persistência do padrão fetal da artéria cerebral posterior esquerda, com hipoplasia do segmento P1 ipsilateral. Observa-se também assimetria das artérias vertebrais, dominante à direita.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE HIPÓFISE
Impregnação heterogênea do parênquima:
-Parênquima adeno-hipofisário com forma e intensidade de sinal preservadas, com impregnação discretamente heterogênea, porém sem sinais de lesões focais evidentes.
-Parênquima adeno-hipofisário com forma e dimensões normais, apresentando impregnação discretamente heterogênea no seu aspecto paramediano esquerdo, porém sem a caracterização de nítidas lesões focais. Opinião:Parênquima adeno-hipofisário com impregnação discretamente heterogênea no seu aspecto paramediano esquerdo.
Macroadenoma:
-Nota-se nova redução das dimensões da lesão expansiva sólido-cística localizada na paramediana direita do parênquima adeno-hipofisário, medindo cerca de 1,0 x 0,9 x 0,7 cm (as medidas anteriores eram 1,1 x 1,0 x 0,8 cm). Seu efeito expansivo é menor que no estudo de referência, determinando atualmente discreto abaulamento do diafragma selar, sem sinais de compressão das estruturas suprasselares. Há sinais de meta-hemoglobina intralesional compatível com hemorragia. Opinião: Achados compatíveis com adenoma hipofisário à direita, novamente com redução de suas dimensões em comparação com estudo de referentes.
-Lesão expansiva ocupando a sela turca determinando alargamento da mesma, caracterizada por sinal intermediário em T1 e T2 e impregnação heterogênea pelo contraste endovenoso, associado a pequeno componente cístico localizado na porção superior e posterior desta formação descrita, medindo cerca de 0,5 cm. Lateralmente, a lesão expansiva mantém contato menor que 180 graus com os segmentos cavernosos das artérias carótidas internas. Superiormente, estende-se à cisterna suprasselar determinando a compressão e o deslocamento superior do quiasma óptico, bem como o deslocamento anterior e superior à haste hipofisária (crescimento pré-quiasmático). Esta lesão expansiva mede cerca de 2,4 x 1,3 x 1,6 cm. OPINIÃO: Lesão expansiva selar com extensão suprasselar, cujas características são compatíveis com macroadenoma hipofisário.
-Lesão expansiva localizada na cavidade selar, caracterizada por isossinal em T1 e hipersinal em T2, apresentando intensa impregnação heterogênea pelo gadolínio, medindo cerca de 4,4 x 3,3 x 2,7 cm (CC x LL x AP), determinando alargamento da cavidade selar. Inferiormente estende-se ao seio esfenoidal. Superiormente determina abaulamento do diafragma selar, com crescimento suprasselar ocupando a cisterna e determinando compressão e elevação do quiasma óptico e assoalho do terceiro ventrículo. O maior componente lesional tem crescimento anterior ao quiasma óptico. Lateralmente à direita mantém contato superior a 180º com o segmento cavernoso da artéria carótida interna, ocupando o sulco carotídeo desse lado. Lateralmente à esquerda mantém contato de cerca de 180º com o segmento cavernoso da artéria carótida interna desse lado. Observa-se ainda contato inferior a 180º com os segmentos suprasselares das artérias carótidas internas e com os segmentos A2 bilaterais. OPINIÃO: Achados de imagem compatíveis com macroadenoma hipofisário determinando compressão e elevação do quiasma óptico e assoalho do terceiro ventrículo e com sinais sugestivos de invasão do seio cavernoso direito.
-Persiste de aspecto inalterado a lesão expansiva no parênquima glandular hipofisário, apresentando hipossinal em T1 e hipersinal em T2 com intensa impregnação ao gadolínio, delimitando pequenas áreas focais de necrose / liquefação, que determina alargamento da sela turca e acentuado rebaixamento do assoalho selar. A lesão apresenta ainda componente suprasselar, determinando desvio da haste hipofisária para a direita e mantendo discreto contato com a margem inferior do quiasma óptico. A lesão persiste medindo cerca de 2,3 x 2,1 x 2,1 cm nos seus maiores eixos, mantendo íntimo contato com a face medial de ambos os segmentos cavernosos das artérias carótidas internas e se estendendo para o sulco carotídeo do seio venoso à esquerda, caracterizando sinais de invasão do seio cavernoso deste lado.
Lesão expansiva selar e suprasselar com predomínio de isossinal em T2, com áreas císticas com hipersinal em T1 de permeio (conteúdo hemático / hiperproteico) e realce heterogêneo pós-contraste, medindo cerca de 4,5 x 3,0 x 3,0 cm nos maiores eixos. Superiormente, oblitera a cisterna suprasselar, comprime o quiasma óptico (afilado e com hipersinal em T2) e desloca os segmentos A1 das artérias cerebrais anteriores, sobretudo à direita. Anteriormente, mantém contato com os giros retos. Lateralmente, insinua-se aos seios cavernosos: à direita, tangencia a linha intercarotídea medial; à esquerda, envolve o segmento cavernoso da carótida interna em cerca de 180º e ocupa o compartimento inferior do seio cavernoso, sugerindo invasão. Inferiormente, determina infradesnivelamento e afilamento do assoalho selar, insinuando-se aos seios esfenoidais. Posteriormente, promove remodelamento do tubérculo selar. Neuro-hipófise indistinta em meio à lesão supracitada. Haste hipofisária não caracterizada.
Microadenoma:
-Imagem nodular hipossinal em T1 e hipersinal em T2, apresentando impregnação levemente irregular ao agente de contraste paramagnético, medindo cerca de 0,4 x 0,2 cm, localizada na região paramediana esquerda do parênquima glandular adeno-hipofisário, não apresentando contato com o segmento cavernoso artéria carótida interna deste lado. Opinião: Imagem nodular no parênquima adeno-hipofisário à esquerda, podendo corresponder a microadenoma.
-Imagem nodular com hipersinal em T2 e realce tardio em relação ao parênquima adjacente, localizada à esquerda do parênquima adeno-hipofisário, medindo cerca de 0,5 cm, sem sinais de invasão do seio cavernoso homolateral.
-Formação ovalada localizada na margem lateral esquerda do parênquima adeno-hipofisário com hipersinal em T2 e menor impregnação pelo contraste endovenoso em relação ao restante da glândula nas fases precoces e mede cerca de 0,4 x 0,3 cm.. Tal formação mantém contato com o seio cavernoso esquerdo, sem sinais de envolvimento do mesmo. Opinião: Nódulo hipofisário à esquerda compatível com microadenoma nos contextos clínico e laboratorial apropriados.
Mengioma Parasselar:
-Lesão expansiva extra-axial na região parasselar / selar direita, acometendo o seio cavernoso deste lado, envolvendo parcialmente o segmento cavernoso da carótida interna, que apresenta leve redução de calibre. A lesão apresenta isossinal em T1 e hipersinal em T2 e FLAIR, com intensa impregnação pelo gadolínio e focos de baixo sinal na sequência de suscetibilidade, devendo representar calcificações. Mede cerca de 2,0 x 1,9 x 1,8 cm (AP X CC X LL) nos seus maiores eixos.
Posteriormente estende-se a cisterna pré-pontina à direita e espessa o bordo livre da tenda do cerebelo deste lado. Superiormente estende-se a cisterna peri-mesencefálica direita e mantém contato com o segmento supraclinoide da artéria carótida interna, que encontra-se pérvia. Lateralmente exerce discreto efeito expansivo sobre a região mesial do lobo temporal, sem alteração do sinal do parênquima. Medialmente estende para a região suprasselar e cavidade selar com discreto deslocamento do parênquima glandular para esquerda da linha média.
Pós-operatório hipófise microadenoma:
-Sinais de manipulação cirúrgica por via transesfenoidal, com descontinuidade do aspecto anterior da cavidade selar e material heterogêneo no interior dos seios esfenoidal e etmoidal posterior esquerdo.
Parênquima adeno-hipofisário com forma e dimensões preservadas, com intensidade de sinal e de impregnação pelo gadolínio discretamente heterogêneos, porém sem evidências de lesões focais.
OPINIÃO: Estudo controle pós-operatório. / Parênquima adeno-hipofisário discretamente heterogêneo, porém sem evidências de lesões focais.
Pós-operatório de macroadenoma invasivo:
Estudo controle. Análise comparativa com o estudo do dia 12/10/2016, realizado em outro serviço, evidencia: Sinais de manipulação cirúrgica por via transesfenoidal, com descontinuidade óssea do assoalho da sela turca, associado a material com intensidade de sinal heterogêneo, devendo corresponder a material de inclusão cirúrgica. / Embora os diâmetros máximos da lesão expansiva sólida selar/suprasselar persista sem alterações significativas (com exceção do diâmetro craniocaudal), observa-se o preenchimento parcial da cavidade cirúrgica por tecido com intensa impregnação pelo gadolínio, semelhante ao da lesão remanescente / residual adjacente. A lesão caracteriza-se por predomínio de hipossinal em T1, hipersinal em T2 e intensa impregnação pelo gadolínio, determinando alargamento da cavidade selar. Associam-se focos de marcado hipossinal de permeio à lesão, observados na sequência T2*, devendo representar produtos da degradação hemoglobina (hemossiderina). / Posterossuperiormente não mais se observa o componente lobulado comprimindo o mesencéfalo e o assoalho do III ventrículo. Superiormente estende-se à cisterna suprasselar, deslocando o segmento A1 bilateral, além de comprimir o quiasma óptico e o segmento cisternal dos nervos ópticos. / Persiste a extensão para os aspectos laterais das cisternas pré-pontina e ambiente, principalmente à esquerda, comprimindo a transição mesencéfalo-pontina deste lado, além de envolver parcialmente a artéria basilar, as artérias cerebelares superiores e os segmentos P1. / Lateralmente invade os seios cavernosos, com envolvimento circunferencial dos segmentos cavernosos das artérias carótidas internas, com o maior componente à esquerda, onde comprime a amigdala deste lado. / Inferiormente, invade o seio esfenoidal e o aspecto superior do clivo. Nota-se também extensão ao cavo de Meckel esquerdo. / Anteriormente oblitera parcialmente a fissura orbitária superior e o canal óptico esquerdos. OPINIÃO: Estudo controle pós-operatório de lesão sólida selar/suprasselar sugestiva de macroadenoma hipofisário invasivo. / A análise comparativa com o estudo de 12/10/2016, realizado em outro serviço, evidencia que, embora os diâmetros máximos da lesão expansiva selar/suprasselar não tenham apresentado alteração significativa (com exceção do seu aspecto posterossuperior), houve o preenchimento parcial da cavidade cirúrgica por tecido semelhante ao da lesão remanescente adjacente. Observa-se ainda ressecção do aspecto posterossuperior da lesão, não mais se caracterizando o efeito compressivo sobre o assoalho do III ventrículo. As demais estruturas analisadas não apresentaram outras alterações evolutivas relevantes.
Cisto pars intermedia / microadenoma cistico:
-Imagem ovalada e sem impregnação pelo agente de contraste paramagnético localizada entre o parênquima adeno-hipofisário e o lobo posterior, medindo cerca de 0,4 cm. Opinião: Imagem ovalada e sem impregnação pelo contraste localizada entre o parênquima adeno-hipofisário e o lobo posterior, que pode corresponder à cisto de pars intermedia. Admite-se, também, como diagnóstico diferencial, a possibilidade de microadenoma cístico do aspecto posterior da adeno-hipófise, no contexto clínico apresentado.
-Pequena imagem ovalada, sem nítida impregnação pelo contraste endovenoso localizada entre o lobo posterior e a adeno-hipófise, medindo cerca de 0,2 cm. OPINIÃO: Pequena imagem ovalada, sem nítida impregnação pelo contraste endovenoso localizada entre o lobo posterior e a adeno-hipófise, que pode representar cisto da pars intermédia.
Cístico da bolsa de Rathke / adenoma cístico:
-Imagem ovalada localizada junto ao aspecto inferior da haste hipofisária, sem impregnação pelo gadolínio, medindo cerca de 0,3 cm. OPINIÃO: Pequena imagem ovalada localizada junto ao aspecto inferior da haste hipofisária, sem impregnação pelo gadolínio, de aspecto inespecífico, podendo representar remanescente cístico da bolsa de Rathke, não se podendo afastar a possibilidade de pequeno adenoma cístico
Dúvida / Esboço nodular:
Parênquima adeno-hipofisário com forma preservada, com discreta heterogeneidade de sinal, com esboço nodular na margem lateral direita, medindo cerca de 0,3 cm de diâmetro, podendo representar um microadenoma. Opinião: Parênquima adeno-hipofisário com forma preservada, com discreta heterogeneidade de sinal, com esboço nodular na margem lateral direita, medindo cerca de 0,3 cm de diâmetro, podendo representar um microadenoma no contexto clínico-laboratorial apropriado.
Globosa normal:
Glândula hipófise globosa, porém de dimensões habituais para a faixa etária (mede 0,9 mm), determinando abaulamento do diafragma selar e sem sinais de comprometimento das estruturas da cisterna suprasselar.
Redução das dimensões do parênquima hipofisário:
-O restante do parênquima hipofisário tem dimensões reduzidas, situado junto ao assoalho selar, com altura de 0,2 cm, com concavidade do contorno superior do diafragma selar, com insinuação do conteúdo liquórico da cisterna suprasselar. Opinião: Redução das dimensões do parênquima hipofisário.
DISPLASIA CORTICAL FOCAL
Espessamento cortical associado a borramento da interface entre as substâncias branca e cinzenta e hipersinal justacortical em T2/FLAIR frontal basal direito, do giro frontal medial. Associa-se a hipersinal linear que estende-se até a superfície ventricular, compatível com banda de migração.Sistema ventricular apresenta morfologia e dimensões normais.
Anomalia do desenvolvimento venoso no hemisfério cerebelar direito.
OPINIÃO:Alterações corticais e justacorticais no giro frontal medial direito (região frontal basal) compatíveis com displasia cortical focal.
====COLUNAS==================================================================
1 - ALINHAMENTO DOS CORPOS
2 - PLATOS VERTEBRAIS - OSTEÓFITOS
3 - INTERAPOFISÁRIAS
4 - DISCOS ALTURA E HIDRATAÇÃO - ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS PLATÔS
5 - DISCO - ABAULAMENTO, PROTRUSÕES
6 - AMPLITUDE DO CANAL;
7 - CONE MEDULAR;
8 - FORAMES INTERVERTEBRAIS;
9 - LIGAMENTO INTERESPINHOSOS;
Método pós-contraste:
-Realizadas sequências ponderadas em T1 após a administração do agente de contraste paramagnético (gadolínio).
Vértebra de Transição:
-Foi realizada a contagem de todos os corpos vertebrais, sendo caracterizada a presença de vértebra de transição lombossacra (VT), que corresponde a sacralização de L5 (VT = L5). Achados compatíveis com disco rudimentar interposto em L5-S1. Sinais de megapófise transversa direita de L5 neoarticulada ao sacro.
-Foi realizada a contagem de todos os corpos vertebrais, sendo caracterizada a presença de vértebra de transição lombossacra (VT), que corresponde a lombarização de S1 (VT = S1).
-Presença de vértebra de transição lombossacra (VT), que para efeito de relatório foi denominada como L5 (VT = L5). Conveniente correlação com estudo de toda a coluna para a confirmação da denominação dos corpos vertebrais, a critério clínico. Achados compatíveis com disco rudimentar interposto em L5-S1 e megapófises transversas em L5, neoarticulada ao sacro à direit
-A contagem de todos corpos vertebrais permite a caracterização de lombarização de L5, com disco rudimentar interposto entre L5 e S1. Observam-se megapófises transversas neo-articuladas com o sacro.
-Vértebra L5 com morfologia de vértebra de transição, sacralizada, fundida ao sacro bilateralmente
-Vértebra com morfologia de transição lombossacra (VT) denominada neste estudo de S1 (VT=S1).
-Presença de vértebra com morfologia de transição, considerada L5 no presente estudo para efeito de relatório, apresentando megapófise transversa direita neo-articulada ao sacro. O disco intervertebral de L5-S1 é hipoplásico.
Retificação:
-Retificação da coluna lombar na posição do exame.
-Retificação da coluna lombar destacando-se osteófitos marginais incipientes em alguns corpos vertebrais avaliados.
-
Acentuação:
Acentuação da lordose lombar destacando-se osteófitos marginais incipientes em alguns corpos vertebrais avaliados.
Acentuação da lordose lombar. Discreta escoliose lombar esquerda em decúbito.
Escoliose:
Escoliose lombar direita com componente rotacional dos corpos vertebrais.
Retificação do alinhamento posterior da coluna lombar, com discreta escoliose esquerda em decúbito.
Retificação da coluna lombar destacando-se osteófitos marginais incipientes em alguns corpos vertebrais avaliados.
Escoliose lombar esquerda em decúbito.
Listese:
Retrolistese grau I de L4 sobre L5. Acentuação da lordose lombar destacando-se osteófitos marginais incipientes em alguns corpos vertebrais avaliados.
Retrolistese leve de L5 sobre S1, de aspecto degenerativo.
Espondilolistese grau I de L5 sobre S1 com lise nos istmos de L5.
Lise nos istmos de L5 com espondilolistese grau I de L5 sobre S1 e consequente redução do calibre dos forames intervertebrais adjacentes.
Espondilolistese degenerativa grau de L4 sobre L5.
Osteófitos:
Reação osteofitária marginal incipiente aos corpos vertebrais.
Os corpos vertebrais mantêm altura preservada. Reação osteofitária marginal aos corpos vertebrais.
Corpos vertebrais de altura preservada com reações osteofitárias marginais.
Corpos vertebrais de altura preservada com discretas reações osteofitárias marginais.
Entesopatia
Sinais de entesopatia anterior de T6 a T8.
Sinais de entesopatia junto às porções anteriores dos platôs vertebrais de L1 a L4.
Hemangioma:
Hemangioma/ilhota de gordura no corpo vertebral de L2.
Imagem compatível com ilhota gordurosa ou hemangioma de alto teor lipídico no corpo vertebral de L2.
Imagens compatíveis com pequenos hemangiomas nos corpos vertebrais de T12 e L1, com realce pelo gadolínio.
Observam-se focos de hipersinal esparsos dos corpos vertebrais que devem resultar de hemangiomas ou focos de substituição adiposa na medular óssea.
Imagem nodular com hipersinal em T1 e em T2 no processo espinhoso de T3, parcialmente caracterizada nesse estudo, com aparente impregnação pelo contraste, que pode corresponder à hemangioma.
Imagem nodular com hipersinal nas sequências ponderadas em T1 e T2 no corpo vertebral de T9, podendo representar deposição focal de gordura ou a hemangioma ósseo.
Hemangioma atípico.
Duas imagens nodulares, uma com baixo sinal em T1 e alto sinal em T2 e STIR no corpo vertebral de T9, e outra com alto sinal em T1, T2 e STIR no corpo vertebral de T11, as características de imagem não são específicas, admitindo-se como diagnóstico diferencial a possibilidade de hemangiomas atípicos, a critério clínico o estudo de tomográfica poderá corrobora com está hipótese diagnóstica.
Schmorl:
Herniações intrassomáticas (Schmörl) através dos platôs vertebrais de T11 a L4.
Schmorl agudo:
Herniação intrassomática (Schmörl) no planalto vertebral superior de L5. Há pequeno edema da medular óssea adjacente compatível com nódulo de Schmörl agudo.
Artrose interapofisária:
Hipertrofia das articulações interapofisárias lombares, com espessamento dos ligamentos amarelos nos níveis L4-L5 e L5-S1 determinando impressão na face dorsal do saco dural.
Hipertrofia das facetas interapofisárias de L4-L5 e L5-S1 com espessamento dos ligamentos amarelos no primeiro nível mencionado promovendo compressão sobre a face posterior do saco dural.
Hipertrofia e aumento do líquido intra-articular nas interapofisárias de L2-L3 a L5-S1.
Discreta hipertrofia das articulações interapofisárias lombares, notadamente no nível L4-L5.
Artrose das interapofisárias lombares, sendo o comprometimento mais acentuado de L2-L3 a L5-S1.
Artrose interapofisária com espessamento dos Lig amarelos:
Sinais de artrose interapofisária lombar, associada a espessamento dos ligamentos amarelos nos níveis L3-L4, L4-L5 e L5-S1 determinando impressão na face dorsal do saco dural.
Hipretrofias interapofisárias com cistos subcondrais:
Discretas alterações degenerativas das articulações interapofisárias L3-L4 a L5-S1, destacando-se diminutos cistos subcondrais junto à interapofisária direita de L3-L4.
Artrose interapofisária com artrite:
Hipertrofia e aumento na quantidade de líquido intra-articular nas interapofisárias de L3-L4 a L5-S1, mais exuberante no nível L5-S1 à direita, com discreto edema dos tecidos moles adjacentes à articulação interapofisária que denotam alterações inflamatórias relacionadas ao processo degenerativo.
Artrose das interapofisárias L4-L5 e L5-S1 com aumento do líquido intra-articular, destacando-se edema das facetas articulares e das partes moles circunjacentes às interapofisárias de L4-L5, denotando sinovite secundária ao processo degenerativo.
Hipertrofia e aumento do líquido intra-articular nas interapofisárias lombares.
Artrose das interapofisárias, sendo o comprometimento mais acentuado nos níveis de L4-L5 e L5-S1 com discreto aumento do líquido intra-articular, associado a espessamento dos ligamentos amarelos comprimindo a face posterior do saco dural. Sinais de edema em partes moles adjacentes às interapofisárias L5-S1 que pode resultar de alterações inflamatórias decorrentes do processo degenerativo.
Artrose das interapofisárias lombares, sendo o comprometimento mais acentuado em L3-L4 e L4-L5. Sinais de sinovite na interapofisária esquerda de L4-L5 com edema das facetas articulares correspondentes, bem como das partes moles adjacentes.
Líquido interapofisárias:
Discreto aumento do líquido intra-articular nas interapofisárias de L3-L4 a L5-S1.
Hipertrofia e aumento do líquido intra-articular nas interapofisárias lombares.
Hipertrofia das facetas interapofisárias, principalmente nos níveis de L4-L5 e L5-S1 com discreto aumento do líquido intra-articular..
Cisto articular subcondral:
Pequeno cisto subcondral na faceta articular esquerda de L5.
Cisto sinovial:
Imagem compatível com cisto sinovial localizado posteriormente à articulação interapofisária L4-L5 esquerda, sem compressões significativas sobre as estruturas adjacentes.
Imagens compatíveis com pequenos cistos sinoviais posteriores às interapofisárias de L4-L5, sem compressões significativas sobre estruturas adjacentes.
Discopatia degenerativa:
Hipo-hidratação discal de L2-L3 a L5-S1.
Hipo-hidratação discal difusa caracterizada por perda do sinal nas sequências pesadas em T2.
Hipo-hidratação dos discos intervertebrais L4-L5 e L5-S1, associada redução da altura neste último nível mencionado com alterações degenerativas nos platôs vertebrais adjacentes.
Hipo-hidratação dos discos intervertebrais lombares. Redução da altura discal em L5-S1, com alterações degenerativas nos platôs vertebrais adjacentes.
Discopatia degenerativa com Modic:
Hipo-hidratação discal L4-L5 caracterizada por perda do sinal nas sequências pesadas em T2. Destaca-se redução da altura do disco intervertebral, com degeneração edematosa das placas terminais justapostas de L4-L5, caracterizando processo inflamatório de origem mecânica (Modic I).
Hipo-hidratação dos discos intervertebrais lombares. Redução da altura dos discos intervertebrais de L3-L4 a L5-S1, com alterações degenerativas (Modic II - gordura) nos planaltos vertebrais adjacentes do último nível descrito.
Hipo-hidratação discal difusa caracterizada por perda do sinal nas sequências pesadas em T2. Destaca-se redução da altura dos discos intervertebrais de L2-L3 e L4-L5, com degeneração edematosa das placas terminais justapostas de L4-L5, caracterizando processo inflamatório de origem mecânica (Modic I) e degeneração lipomatosa das placas terminais justapostas de L2-L3 (Modic II).
Discreta redução da altura discal em L4-L5 e L5-S1, com alterações degenerativas nos platôs vertebrais adjacentes.
Hipo-hidratação e redução da altura dos discos intervertebrais incluídos neste estudo, destacando-se alterações degenerativas nos platôs vertebrais adjacentes, predominando em L4-L5 e L5-S1, apresentando realce pelo gadolínio.
Fibras posteriores:
Abaulamento das fibras posteriores dos discos de L2-L3 e L3-L4 retificando a face ventral do saco dural, sem outras repercussões.
Abaulamento das fibras posteriores do disco de T11-T12, com rotura do ânulo fibroso, comprimindo a face ventral do saco dural, sem outras repercussões.
Discreto abaulamento das fibras do disco intervertebral L4-L5 retificando a face ventral do saco dural, sem outras repercussões.
Discreto abaulamento do disco intervertebral de L5-S1, obliterando a gordura epidural anterior, porém sem sinais de deslocamento significativo das raízes nervosas ou do saco dural.
ADD:
Abaulamento dos discos intervertebrais L3-L4 e L4-L5 comprimindo a face anterior do saco dural e com discreta extensão aos segmentos inferiores dos forames intervertebrais, sem determinar deslocamento significativo das raízes emergentes.
Abaulamento do disco intervertebral de L3-L4, retificando a face anterior do saco dural e com extensão aos segmentos inferiores dos forames intervertebrais, porém sem evidências de deslocamento radicular relevante.
Abaulamento do disco intervertebral L4-L5 com rotura do ânulo fibroso retificando a face anterior do saco dural, sem outras repercussões significativas.
Abaulamento do disco intervertebral L4-L5 retificando a face anterior do saco dural e com extensão aos segmentos inferiores dos forames intervertebrais, principalmente à esquerda, onde se observa fissura do ânulo fibroso, mantendo contato com raiz emergente esquerda de L4.
Abaulamento discal difuso L4-L5, com componente protruso posterior mediano em discreta migração caudal subligamentar, comprimindo a face anterior do saco dural, sem deslocamento radicular.
Abaulamento discal difuso em L5-S1 obliterando a gordura epidural anterior, retificando a face ventral do saco dural, tocando a raiz descendente esquerda de S1 no interior do canal vertebral, estendendo-se às bases foraminais, tocando as raízes emergentes de L5.
ADD tocando:
Abaulamento discal difuso L4-L5 retificando a face ventral do saco dural, estendendo-se aos segmentos inferiores dos respectivos forames intervertebrais, tocando as raízes emergentes correspondentes, sem sinais de deslocamento radicular.
Abaulamento discal difuso em L5-S1, obliterando a gordura epidural anterior, sem compressão sobre o saco dural, estendendo-se às bases foraminais, tocando a raiz emergente direita de L5.
Abaulamento discal difuso em L5-S1 obliterando a gordura epidural anterior, comprimindo a face ventral do saco dural e as raízes descendentes de S1 no interior do canal vertebral, estendendo-se às bases foraminais, comprimindo também as raízes emergentes de L5.
ADD com rotura do ânulo sem repercussões:
Abaulamento discal difuso em L2-L3 e L3-L4 que comprimem a face anterior do saco dural e se insinuam para as bases foraminais, porém sem repercussões radiculares. Há sinais de rotura do ânulo fibroso em ambas as margens discais posteriores.
ADD com componente protruso:
Abaulamento discal difuso em L4-L5, destacando-se componente protruso posterior e mediano que comprime a face anterior do saco dural e mantém contato com as raízes descendentes de L5. O abaulamento discal estende-se ainda para as bases foraminais, porém sem repercussões radiculares.
L5-S1 reduzido com abaulamento:
Redução da altura com abaulamento difuso do disco intervertebral L5-S1 obliterando a gordura epidural anterior e retificando a face anterior do saco dural, porém sem sinais de deslocamento radicular.
L5-S1 reduzido por listese, lise e exposição discal:
Abaulamento / exposição discal L5-S1, obliterando a gordura epidural anterior, retificando a face anterior do saco dural e mantendo contato com as raízes descendentes S1 no interior do canal vertebral. O abaulamento discal apresenta extensão aos segmentos inferiores dos forames intervertebrais, que associado à artrose das interapofisárias e a listese determinam redução da amplitude dos respectivos forames e com compressão sobre as raízes emergentes L5.
Abaulamento / exposição discal L5-S1 com fissura do ânulo fibroso obliterando a gordura epidural anterior, retificando a face anterior do saco dural e mantendo contato com as raízes descendentes S1 no interior do canal vertebral. O abaulamento discal apresenta extensão aos segmentos inferiores dos forames intervertebrais, principalmente à esquerda, onde mantém contato com raiz emergente esquerda L5.
Abaulamento / exposição discal difusa L4-L5, com componente protruso posterior mediano e paramediano direito comprimindo a face anterior e ântero-lateral do saco dural, tocando a raiz descendente de L5 no interior do canal vertebral, sem deslocamento da mesma. Observa-se extensão do componente discal ao segmento inferior do forame intervertebral direito adjacente, tocando a raiz emergente correspondente, sem deslocamento da mesma.
Protrusão:
Protrusão discal posterior centrolateral esquerda L5-S1 promovendo compressão sobre a face anterior e lateral do saco dural e deslocando a raiz descendente esquerda S1 no interior do canal vertebral.
Protrusão discal posterolateral esquerda em L5-S1 obliterando a gordura epidural anterior, comprimindo a face anterolateral do saco dural e mantendo contato com a raiz descendente esquerda de S1 no interior do canal vertebral.
Protrusão discal posterolateral direita em L4-L5, com rotura do ânulo fibroso, comprimindo a face anterolateral do saco dural, mantendo contato com a raiz descendente direita de L5 no interior do canal vertebral.
Protrusão discal posterior mediana em L4-L5, de base ampla e com rotura do ânulo fibroso, comprimindo a face ventral do saco dural e deslocando posteriormente as raízes descendentes de L5 no interior do canal vertebral.
Discreto abaulamento discal difuso L3-L4, com componente protruso foraminal direito, contribuindo para redução das dimensões do forame intervertebral adjacente, determinando leve deslocamento da raiz emergente correspondente.
Protrusão com rotura do ânulo fibroso:
Protrusão discal foraminal esquerda em L4-L5, com rotura do ânulo fibroso, mantendo contato com a raiz emergente homolateral de L4.
Extrusão:
Abaulamento discal difuso no nível de L4-L5 com componente extruso posterior e mediano com discreta migração caudal subligamentar determinando compressão sobre a face ventral do saco dural tocando as raízes descendentes L5 no interior do canal vertebral, sem deslocamento das mesmas. Observa-se extensão do componente discal ao segmento inferior dos forames intervertebrais adjacentes, sem repercussão sobre as raízes emergentes.
Abaulamento discal difuso L2-L3, com hérnia extrusa posterior paramediana esquerda, em migração caudal por cerca de 1,6 cm, comprimindo a face anterior e ântero-lateral do saco dural, deslocando a raiz descendente L3 esquerda no interior do canal vertebral.
Hérnia discal extrusa posterolateral direita em L5-S1, com rotura do ânulo fibroso e migração caudal por cerca de 0,7 cm, obliterando a gordura epidural anterior, comprimindo a face anterolateral do saco dural e deslocando posteriormente a raiz descendente direita de S1 no interior do canal vertebral.
Hérnia discal extrusa posterolateral esquerda L1-L2, com rotura do ânulo fibroso e migração cranial por 0,3 cm, comprimindo a face anterolateral do saco dural, sem outras repercussões.
Hérnia discal extrusa posterior mediana em L4-L5, com rotura do ânulo fibroso e migração caudal por cerca de 0,6 cm, comprimindo a face ventral do saco dural e as raízes descendentes de L5 interior do canal vertebral, sobretudo à direita. Este disco intervertebral apresenta-se difusamente abaulado, estendendo-se às bases foraminais, sem sinais de deslocamento das raízes emergentes correspondentes.
Extrusão discal posterior mediana L5-S1, com fissura do ânulo fibroso, em discreta migração cranial e caudal subligamentar, comprimindo a face ventral do saco dural e tocando as raízes descendentes S1 no interior do canal vertebral. Observa-se extensão do componente discal ao segmento inferior dos forames intervertebrais adjacentes, sem repercussão sobre as raízes emergentes.
Hérnia discal extrusa foraminal direita L1-L2 com migração cranial de 0,5 cm deslocando a raiz emergente direita L1 e as raízes da cauda equina. O restante do disco intervertebral apresenta-se abaulado retificando a face anterior do saco dural e estendendo-se ao forame intervertebral esquerdo, sem deslocamento radicular.
Hérnia discal extrusa posterior paramediana esquerda L2-L3 com rotura do ânulo fibroso e migração caudal de 0,5 cm determinando compressão sobre a face anterior e lateral do saco dural e deslocando a raiz descendente esquerda L3 no interior do canal vertebral. Este disco intervertebral apresenta-se difusamente abaulado, estendendo-se às bases foraminais, sem sinais de deslocamento das raízes emergentes correspondentes.
Ânulo fibroso:
Nota-se fissura do ânulo fibroso na margem posterior mediana.
Nota-se fissura do ânulo fibroso na margem posterior mediana do disco intervertebral.
Pedículos curtos:
Os pedículos lombares inferiores são constitucionalmente curtos.
Pedículos de L5 com morfologia curta.
Redução da amplitude do canal vertebral:
O conjunto de achados acima mencionado determina redução da amplitude do canal vertebral em L4-L5.
Edema LIE:
Hipersinal em T2 dos ligamentos interespinhosos de L3-L4, L4-L5 e L5-S1, devendo resultar de edema relacionado à sobrecarga mecânica. Demais estruturas musculares e ligamentares posteriores sem alterações significativas.
Edema do ligamento interespinhoso de L4-L5 denotando sobrecarga mecânica.
Baarstrup:
Hipertrofia dos processos espinhosos e do complexo ligamentar posterior, de aspecto degenerativo (Baastrup).l
Hipertrofia dos processos espinhosos, com espessamento e edema do ligamento interespinhoso em L3-L4.
Hipotrofia/lipossubstituição:
Lipossubstituição da musculatura paravertebral lombar. Demais estruturas paravertebrais sem alterações significativas.
Discreta hipotrofia da musculatura paravertebral da transição lombossacra visibilizada.
Cicatricial / pos operatório:
Sinais de laminectomia e flavectomia esquerda L5-S1. Tecido com baixo sinal em todas as sequências, apresentando realce pelo gadolínio no leito cirúrgico, junto ao contorno posterolateral do saco dural, envolvendo a raiz descendente homolateral de S1 no interior do canal vertebral, compatível com alterações de natureza fibrocicatricial neste contexto. Obliteração dos planos gordurosos do subcutâneo da região lombar adjacente, porém não há evidência de coleções.
Sinais de manipulação cirúrgica na coluna lomb
de S1 à direita.
Sinais de ressecção parcial dos elementos posteriores em L4-L5 com laminectomia e flavectomia amplas, notando-se tecido com baixo sinal em todas as sequências e impregnação relativamente homogênea pelo gadolínio junto ao contorno posterior do saco dural no nível do leito cirúrgico, estendendo-se aos recessos laterais de L4-L5 e envolvendo as raízes descendentes de L5 no interior do canal vertebral. Este tecido pode resultar de alterações de natureza fibrocicatricial neste contexto.
Sinais de manipulação cirúrgica caracterizada por laminectomia direita em L4 e L5.
Cage (pós-operatório):
Sinais de manipulação cirúrgica no espaço discal do nível L4-L5, associado a irregularidades e alterações degenerativas dos platôs vertebrais adjacentes. Determina artefatos de susceptibilidade magnética que prejudicam a avaliação local.
Pos-op com tecido fibrocicatricial
Sinais de manipulação cirúrgica, caracterizada por laminectomia à esquerda no nível L5-S1, associado a tecido fibrocicatricial na musculatura paravertebral adjacente.
Fibrolipoma do fillum terminale:
Imagem compatível com pequeno fibrolipoma do fillum terminale.
Linfangioma (achado adicional retroperitonio):
Formações tubulares com conteúdo cístico, em topografia retroperitoneal pré-vertebral nos níveis de L2 a L4 que podem representar estruturas linfáticas ectasiadas que foram mais bem avaliadas pelo estudo de tomografia computadorizada de 04/07/2016, realizado neste serviço.
Cistos perineurais
Imagens compatíveis com pequenos cistos perineurais (Tarlov) do canal vertebral sacral.
Pequeno cisto perirradicular no canal sacral(Tarlov).
Imagens císticas peri-radiculares na altura do corpo vertebral de S2, com extensão para os forames intervertebrais de S2-S3, promovendo remodelamento ósseo, notadamente à direita, compatíveis com cistos perineurais.
Vértebra em limbus:
Achados compatíveis com vértebra em limbus os junto ao segmento anterior dos platôs superiores de L3, L4 e L5.
Clasp-knife deformity:
Hipertrofia do processo espinhoso de L5 com discreta insinuação por aparente fusão incompleta do arco posterior de S1.
1 - TRANSIÇÃO CRANIOCERVICAL
2 - RETIFICAÇÃO E ALINHAMENTO
3 - PLATOS VERTEBRAIS, ALTURA, OSTEÓFITOS
4 - INTERAPOFISÁRIAS E UNCOVERTEBRAIS
5- LIGAMENTO AMARELO
5 - HIDRATAÇÃO DISCAL E ALTURA
6 - ABAULAMENTO, COMPLEXOS DISCO OSTEOFITÁRIO, PROTRUSOES
7 - CANAL VERTEBRAL
8 - MEDULA ESPINHAL
9 - DEMAIS FORAMES
10 - ESTRUTURAS PARAVERTEBRAIS
Atlanto dental:
Discretas alterações degenerativas na articulação atlantodental.
Alterações degenerativas na articulação atlantodental.
Curvatura:
Acentuação da lordose cervical, com mínima retrolistese de C5 sobre C6.
Corpos vertebrais de altura e sinal conservados.
Retificação da coluna cervical, destacando-se osteófitos marginais incipientes em alguns corpos vertebrais avaliados.
Retificação da coluna cervical, com tendência a inversão da curvatura fisiológica entre C2-C7, com mínima retrolistese C5 sobre C6, de aspecto degenerativo.
Retificação com discreta inversão da curvatura cervical.
Retificação com inversão da curvatura cervical.
Inversão da curvatura cervical, destacando-se osteófitos marginais incipientes em alguns corpos vertebrais avaliados.
Inversão da curvatura cervical. Corpos vertebrais de altura e sinal conservados.
Inversão da curvatura cervical destacando-se osteófitos marginais em alguns corpos vertebrais avaliados. Anterolistese grau I de C4 sobre C5 e de C7 sobre T1.
Curvatura + Raio-x flexão e extensão:
Retificação da coluna cervical destacando-se osteófitos marginais em alguns corpos vertebrais avaliados. Retrolistese grau I de C5 sobre C6 sem alterações significativas durante as manobras de flexão e extensão máximas.
Não há desalinhamentos significativos às manobras de flexão e extensão.
Retrolistese:
Retrolistese escalonada de C3 sobre C4, C4 sobre C5, C5 sobre C6 e de C6 sobre C7.
Fratura por impactação.:
Fratura por impactação posterior do corpo vertebral de C3, com discreta redução de sua altura. Não há retropulsão significativa de sua margem posterior.
Colapaso de corpo vertebral:
Colapso/fratura do platô superior de T12 com redução da altura deste corpo vertebral em cerca de 50%, devido acentuação da herniação intra-somática, quando em comparação com o estudo do dia 27/02/2013, recuperado de nossos arquivos digitais. Alteração do sinal deste corpo vertebral compatível com alteração degenerativa Modic tipo II (gordura), evolução esperada para o antigo edema ósseo observado no mesmo. Não se caracteriza significativa retropulsão do muro posterior deste corpo vertebral.
Fratura compressiva com nódulo de Schmörl no platô vertebral superior de L2, predominando na porção lateral direita, com redução entre 50-60% da altura somática do corpo vertebral, sem determinar recuo do muro posterior, associado a alterações degenerativas (Modic I/edema e Modic III/fibrose).
Interapofisárias / uncovertebrais:
Alterações degenerativas das articulações interapofisárias e uncovertebrais cervicais, com redução das dimensões dos forames intervertebrais à esquerda nos níveis C3-C4, C4-C5 e C5-C6.
Hipertrofia das articulações interapofisárias e uncovertebrais determinando redução da amplitude foraminal esquerda em C4-C5 e C5-C6.
Hipertrofia das articulações uncovertebrais de Cx-Cx determinando discreta redução da amplitude dos forames intervertebrais correspondentes.
Artrose das interapofisárias e uncovertebrais promovendo redução do calibre dos forames intervertebrais de C3-C4 e C5-C6 bilateral e C6-C7 à direita. A redução da amplitude é mais acentuada em C3-C4 bilateral e C6-C7 à direita, mantendo contato com as raízes emergentes correspondentes.
Lig amarelos:
Espessamento dos ligamentos amarelos nos níveis C4-C5, C5-C6 e C6-C7 determinando impressão na face dorsal do saco dural.
Espessamento dos ligamentos amarelos em C6-C7 comprimindo a face dorsal do saco dural.
Espessamento dos ligamentos amarelos nos níveis C5-C6 e principalmente de C6-C7 determinando compressão na face dorsal do saco dural.
Hidratação e altura discais:
Hipo-hidratação e discreta redução da altura discal em Cx-Cx e Cx-Cx.
Hipo-hidratação discal de C2-C3 a C6-C7.
Hipo-hidratação discal de C2-C3 a C6-C7. Redução da altura discal em C6-C7 com alterações degenerativas nos platôs vertebrais adjacentes.
Hipo-hidratação discal difusa. Redução da altura discal em C4-C5 e C5-C6, com alterações degenerativas nos platôs vertebrais adjacentes, principalmente no primeiro nível mencionado.
Hipo-hidratação e redução da altura discal em L4-L5 e L5-S1, destacando-se alterações degenerativas nos platôs vertebrais do primeiro nível mencionado, com realce pelo gadolínio.
ADD:
Discretos abaulamentos das fibras posteriores dos discos intervertebrais de C3-C4 e C4-C5 retificando a face ventral do saco dural, sem repercussões sobre a medula espinhal.
Abaulamentos dos discos intervertebrais de C5-C6 e C6-C7 retificando a face ventral do saco dural, porém sem determinar deslocamento radicular significativo.
Abaulamento discal difuso C4-C5, assimétrico, com maior eixo paramediano esquerdo, comprimindo a face ventral do saco dural e tocando a superfície anterior da medula cervical, sem deslocamento da mesma.
CDO:
Complexo disco-osteofitário foraminal direito C4-C5, associado a leve hipertrofia da articulação uncovertebral correspondente, reduzindo as dimensões do forame intervertebral, sem contato radicular.
Complexo disco-osteofitário posterolateroforaminal esquerdo em C4-C5 comprimindo a face anterolateral do saco dural e da medula espinhal e contribuindo, juntamente com a hipertrofia da articulação uncovertebral acima mencionada, para a redução da amplitude foraminal, comprimindo os segmentos pré-foraminal e foraminal da raiz emergente esquerda de C5.
Complexo disco-osteofitário posterolateral esquerdo em C5-C6, que comprime a face anterolateral do saco dural e mantém contato com a superfície ventral da medula espinhal, sem outras repercussões.
Complexo disco-osteofitário posterior em C6-C7 comprimindo a face ventral do saco dural e da medula espinhal e contribuindo, juntamente com hipertrofia das articulações interapofisárias e uncovertebrais acima mencionada, para a redução da amplitude dos forames intervertebrais correspondentes, comprimindo as raízes emergentes de C7, principalmente à direita.
Complexo disco-osteofitário posterior C6-C7, com maior componente à esquerda, determinando compressão sobre a face anterior e lateral do saco dural e que associado a uncoartrose promove redução do calibre do respectivo forame intervertebral e com sinais de compressão sobre a raiz emergente esquerda C7.
Complexo disco-osteofitário posterior em C3-C4, com maior volume à direita, comprimindo a face anterolateral do saco dural e aparentemente da medula espinhal.
Complexo disco-osteofitário posterior difuso em C3-C4, que retifica a face ventral do saco dural e mantém contato com a superfície anterior da medula espinhal.
Complexo disco-osteofitário difuso C4-C5 retificando a face ventral do saco dural, com componente foraminal bilateral contribuindo para redução das dimensões dos forames intervertebrais adjacentes, tocando as raízes emergentes correspondentes.
Complexo disco-osteofitário posterior lateral e foraminal direito em C5-C6 comprimindo a face anterolateral do saco dural, contribuindo com a uncoartrose mencionada para a redução da amplitude foraminal direita e sinais de compressão sobre a raiz emergente homolateral correspondente.
Complexo disco-osteofitário posterior e mediano e paramediano direito em C3-C4 comprimindo a face ventral do saco dural e da medula espinhal, porém sem alteração de sinal na mesma. O complexo disco-osteofitário contribui com a uncoartrose mencionada para a redução da amplitude foraminal bilateral e mantendo contato com as raízes emergentes correspondentes, notadamente à direita.
Complexo disco-osteofitário posterior em C4-C5 comprimindo a face ventral do saco dural e tocando a superfície anterior da medula espinhal. Este complexo também contribui, juntamente com uncoartrose acima mencionada, para a redução da amplitude dos forames intervertebrais correspondentes, sem repercussões sobre as raízes emergentes adjacentes.
Protrusão:
Pequena protrusão discal posterior mediana em Cx-Cx comprimindo a face ventral do saco dural, sem repercussões sobre a medula espinhal.
Discreta protrusão discal posterior mediana C3-C4 promovendo compressão sobre a face anterior do saco dural, sem contato medular ou radicular.
Protrusão discal posterior mediana C6-C7, determinando compressão sobre a face anterior do saco dural, sem sinais de compressão sobre a medula espinhal ou as raízes nervosas.
Protrusão discal posterior paramediana direita C5-C6 com rotura do ânulo fibroso, determinando compressão sobre a face anterior e lateral do saco dural e mantendo contato com a medula espinhal.
Protrusão discal posterior e lateral direita em C6-C7 determinando compressão sobre a face anterior e lateral da medula espinal, porém sem alteração da mesma. A protrusão discal apresenta extensão ao forame intervertebral direito que associado a hipertrofia da articulação uncovertebral determina estenose do respectivo forame e compressão sobre a raiz emergente direita de C7.
Fibras posteriores:
Abaulamento das fibras posteriores dos discos de C4-C5 a C6-C7 retificando a face ventral do saco dural, sem outras repercussões.
Abaulamento das fibras posteriores do disco de C6-C7 comprimindo a face ventral do saco dural, sem repercussões sobre a medula espinhal.
Discreto abaulamento das fibras posteriores do disco intervertebral C3-C4 retificando a face anterior do saco dural e mantendo contato com a medula espinhal, sem deslocamento significativo da mesma.
Extrusão:
Hérnia discal extrusa posterolateroforaminal direita em C5-C6, com rotura do ânulo fibroso, apresentando migração cranial por cerca de 0,6 cm e caudal por cerca de 0,5 cm, comprimindo a face anterolateral do saco dural e da medula espinhal, bem como os segmentos pré-foraminal e foraminal da raiz emergente direita de C6.
Hérnia discal extrusa posterior mediana em Cx-Cx, com rotura do ânulo fibroso e migração cranial por cerca de x cm, comprimindo a face ventral do saco dural e da medula espinhal.
Hérnia extrusa lateral e foraminal com compressão das raizes pré-foraminal:
Hérnia discal extrusa posterior lateral e foraminal esquerda C5-C6 com migração caudal de 0,3 cm determinando compressão sobre a face ântero-lateral do saco dural, da medula espinhal e da raiz emergente esquerda C6 em seus trajetos pré-foraminal e foraminal. Associa-se a hipertrofia das articulações uncovertebrais, contribuindo para a redução da amplitude dos forames intervertebrais, principalmente à esquerda.
Estenose de canal vertebral:
O conjunto de achados mencionado determina redução da amplitude do canal vertebral de C3-C4 a C6-C7, notadamente em C4-C5 e C5-C6.
Redução da amplitude do canal vertebral no nível C3-C4 decorrente da associação da espondilolistese, alterações degenerativas discais e osteoarticulares, bem como do espessamento dos ligamentos amarelos neste nível. Restante do canal vertebral com dimensões dentro da normalidade.
Canal central da medula
Achados compatíveis com discreta ectasia do canal central da medula nos níveis de C6 e C7, habitualmente desprovido de significado clínico. Medula de contornos regulares e sinal homogêneo.
Cisto perineural:
Forames intervertebrais livres.
Cistos perineurais adjacentes a algumas raízes emergentes de C5-C6 a C7-T1.
Hipoplasia dos corpos vertebrais, anquilose parcial:
Os corpos vertebrais de C4 e C5 apresentam-se hipoplásicos e parcialmente fundidos, notando-se também fusão parcial dos elementos posteriores destas vértebras, com disco rudimentar interposto.
Hemangioma:
Imagem nodular compatível com hemangioma ou área focal de lipossubstituição do corpo vertebral de C6.
Nódulo com hipersinal nas sequências ponderadas em T1 e T2 no corpo vertebral de T4, podendo representar deposição focal de gordura ou a hemangioma ósseo.
Cisto perimedular:
Formação expansiva localizada junto ao aspecto posterior do canal intrarraquiano, no espaço epidural, na altura do corpo vertebral de T7, caracterizada por hipersinal na sequência ponderada em T2 e hipossinal na sequência ponderada em T1, sem impregnação pelo agente de contraste paramagnético, medindo cerca de 3,0 x 1,7 x 0,9 cm. A lesão determina efeito compressão sobre a face dorsal da medula espinal, porém sem promover alteração do seu sinal. O conjunto desses achados não é específico, porém a possibilidade de lesão de natureza cística deverá ser primariamente considerada.
Ectasia central do canal medular:
Discreta ectasia do canal central da medula no nível C6-C7, achado habitualmente desprovido de significado clínico.
Pos-operatório lesão extra-axial - NF II - Neurofibromatose:
- Sinais de manipulação cirúrgica na coluna cervical por via posterior caracterizada por ressecção parcial dos elementos posteriores de C4 a C6 e do processo espinhoso de C3 associado a alterações nos planos musculoadiposos adjacentes.
-Obliteração da gordura epidural nos níveis de C3-C4 a C5-C6 por material hipointenso em T1, heterogeneamente hiperintenso em T2 e com realce ao meio de contraste paramagnético, possivelmente relacionado a tecido fibrocicatricial.
-Houve ressecção da lesão expansiva intradural e extramedular anteriormente localizada no nível do disco intervertebral de C5-C6, com consequente descompressão da medula espinal. Nota-se agora nessa topografia pequeno realce pelo meio de contraste paramagnético na face dural posterior à esquerda, devendo representar alteração pós-manipulação cirúrgica, não podendo afastar totalmente um pequeno componente de remanescente / recidiva lesiona, sendo conveniente controle evolutivo.
-Área sequelar comprometendo a região central e posterior / paramediana esquerda (funículo posterior) da medula espinal no nível da manipulação cirúrgica em C5-C6.
Schwannoma foraminal:
Lesão expansiva com isossinal em T2 ocupando e expandindo o forame intervertebral esquerdo de C6-C7, medindo cerca de 2,4 x 1,1 x 1,0 cm, que se estende pelo trajeto do segmento extraforaminal da raiz emergente deste lado com intensa impregnação homogênea pelo contraste paramagnético. O conjunto de características de imagem favorece a hipótese de lesão neoplásica da bainha neural.
TC COLUNA CERVICAL
Osso:
Osteopenia difusa.
Corpos vertebrais com alinhamento posterior alturas preservadas, com esboços osteofitários marginais anteriores em alguns segmentos torácicos.
Variação:
fusão incompleta do arco posterior de S1.
Atlanto dental:
Alterações degenerativas na articulação atlantodental.
Discretas alterações degenerativas na articulação atlantodental.
Interapofisárias e uncovertebrais:
Artrose das interapofisárias e uncovertebrais determinando redução da amplitude foraminal esquerda de C2-C3 e bilateral de C3-C4 a C6-C7.
Disco + Platô vertebral:
Redução difusa da altura dos discos intervertebrais incluídos neste estudo, com alterações degenerativas nos platôs vertebrais adjacentes, sendo o comprometimento mais acentuado em C5-C6, com acentuada irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais adjacentes. Este disco intervertebral exibe tênues sinais de degeneração gasosa.
Abaulamento:
Complexo disco-osteofitário posterior mediano e paramediano esquerdo C5-C6 comprimindo a face anterior e ântero-lateral do saco dural.
Complexo disco-osteofitário posterior mediano, paramediano foraminal direito C6-C7 comprimindo a face anterior e ântero-lateral do saco dural determinando redução das dimensões do forame intervertebral adjacente, em contato com a raiz emergente correspondente.
Fibras posteriores:
Discreto abaulamento das fibras posteriores do disco de C2-C3 retificando a face ventral do saco dural.
TC COLUNA LOMBAR:
Esclerose ilíaco:
Áreas de esclerose subcondral nas porções ilíacas de ambas articulações sacroilíacas, de aspecto inespecífico, mais provavelmente relacionadas sobrecarga mecânica.
POS OPERATÓRIO COM ARTRODESE DA COLUNA LOMBAR:
Sinais de manipulação cirúrgica prévia caracterizada por parafusos transpediculares à esquerda em L4 e bilateral nos níveis de L5 e S1, associado à laminectomias esquerdas de L4 e L5. Observa-se ainda túnel ósseo transpedicular à direita em L4. Destaca-se área hipoatenuante circundando o parafuso transpedicular esquerdo de L4, podendo estar relacionado à área de soltura do mesmo. O pedículo direito de L5 apresenta-se discretamente deslocado ântero-lateralmente com sua extremidade transfixando a cortical óssea anterior do corpo vertebral deste lado.
Abaulamento:
Em L4-L5, observa-se abaulamento discal, que retifica face ventral do saco dural, achados estes que em conjunto com os pequenos osteófitos marginais reduzem a amplitude dos respectivos forames intervertebrais, com aparente contato radicular à esquerda.
===================================FRASES=================================
Comparação:
-A análise comparativa com o estudo de XX/XX/XXXX, recuperado de nossos arquivos digitais evidencia (ESSA FRASE VEM NO FINAL DO ESTUDO).
EXEMPLO: evidencia extração dos molares superiores esquerdos, com a colocação de implante osteointegrado, com as repercussões acima mencionadas. Houve redução do comprometimento mucoso dos antros maxilares, com desaparecimento das imagens compatíveis com cistos de retenção ou pólipos no interior dos mesmos. Houve desobstrução dos complexos ostiomeatais.
A análise comparativa com o estudo tomográfico do dia xx/xx/xxxx, recuperado de nossos arquivos digitais, não evidenciou alterações evolutivas relevantes.
Comparação TC com RM:
-A análise comparativa com o estudo tomográfico do dia 21/09/2016, recuperado de nossos arquivos digitais permitiu a identificação dos diminutos focos de alteração de sinal acima mencionados, devido à maior sensibilidade do estudo de ressonância magnética para este fim.
-A análise comparativa com o estudo de ressonância magnética do crânio realizado no dia 29/10/2014, recuperado de nossos arquivos digitais, salientando as diferenças técnicas entre os exames, não evidência alterações evolutivas significativas. Os diminutos focos de alteração de sinal observados na substância branca dos hemisférios cerebrais pela ressonância não tem representatividade no estudo tomográfico, podendo corresponder a focos de gliose.
-A análise comparativa com o estudo de ressonância magnética do dia xx/xx/xxxx, recuperado de nossos arquivos digitais, não evidencia alterações evolutivas relevantes, respeitando-se as diferenças técnicas de sensibilidade entre os dois métodos.
Sem comparação devido a indisponibilidade dos estudos:
-Não foi emitido laudo comparativo devido à indisponibilidade dos estudos anteriores.
-Exames anteriores indisponíveis para análise comparativa.
Comparação somente com relatório devido a indisponibilidade dos estudos:
-Não foi possível a comparação direta com o estudo anterior do dia 01/04/2016, realizado em outro serviço, devido a indisponibilidade das imagens. Entretanto, no presente estudo não são mais caracterizadas as lesões focais ao longo da medula espinal cervical e torácica, descritas no relatório do estudo de referência.
Observações:
-Observação: A análise das cavidades paranasais está descrita em estudo específico, realizado na mesma data.
-Observação: Espessamento da mucosa dos seios maxilares e etmoidais. Imagens compatíveis com cistos de retenção ou pólipos nos seios maxilares.
-Observação: Alterações degenerativas das articulações temporomandibulares, principalmente à esquerda.
-Observação: Imagem sugestiva de cisto no rim direito, que foi melhor avaliada pelo estudo ultrassonográfico de 27/11/2015, realizado neste serviço pela análise integrada.
-Observação: Pequena imagem ovalada caracterizada por hipersinal em T2 no lobo esquerdo tireoidiano que poderá ser mais bem avaliada por estudo ultrassonográfico dirigido, a critério clínico.
-Observação: Glândula tiroide de dimensões aumentadas, que poderá ser mais bem avaliada por estudo ultrassonográfico dirigido, a critério clínico.
-Não se observam alterações significativas em relação ao exame ultrassonográfico realizado na mesma data, respeitando-se as diferenças técnicas entre exames. O achado descrito no leito cirúrgico esquerdo foi melhor caracterizado no presente estudo, possivelmente devido às diferenças de sensibilidade entre exames.