====COLUNAS==================================================================
1 - ALINHAMENTO DOS CORPOS
2 - PLATOS VERTEBRAIS - OSTEÓFITOS
3 - INTERAPOFISÁRIAS
4 - DISCOS ALTURA E HIDRATAÇÃO - ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS PLATÔS
5 - DISCO - ABAULAMENTO, PROTRUSÕES
6 - AMPLITUDE DO CANAL;
7 - CONE MEDULAR;
8 - FORAMES INTERVERTEBRAIS;
9 - LIGAMENTO INTERESPINHOSOS;
Método pós-contraste:
-Realizadas sequências ponderadas em T1 após a administração do agente de contraste paramagnético (gadolínio).
Vértebra de Transição:
-Foi realizada a contagem de todos os corpos vertebrais, sendo caracterizada a presença de vértebra de transição lombossacra (VT), que corresponde a sacralização de L5 (VT = L5). Achados compatíveis com disco rudimentar interposto em L5-S1. Sinais de megapófise transversa direita de L5 neoarticulada ao sacro.
-Foi realizada a contagem de todos os corpos vertebrais, sendo caracterizada a presença de vértebra de transição lombossacra (VT), que corresponde a lombarização de S1 (VT = S1).
-Presença de vértebra de transição lombossacra (VT), que para efeito de relatório foi denominada como L5 (VT = L5). Conveniente correlação com estudo de toda a coluna para a confirmação da denominação dos corpos vertebrais, a critério clínico. Achados compatíveis com disco rudimentar interposto em L5-S1 e megapófises transversas em L5, neoarticulada ao sacro à direit
-A contagem de todos corpos vertebrais permite a caracterização de lombarização de L5, com disco rudimentar interposto entre L5 e S1. Observam-se megapófises transversas neo-articuladas com o sacro.
-Vértebra L5 com morfologia de vértebra de transição, sacralizada, fundida ao sacro bilateralmente
-Vértebra com morfologia de transição lombossacra (VT) denominada neste estudo de S1 (VT=S1).
-Presença de vértebra com morfologia de transição, considerada L5 no presente estudo para efeito de relatório, apresentando megapófise transversa direita neo-articulada ao sacro. O disco intervertebral de L5-S1 é hipoplásico.
Retificação:
-Retificação da coluna lombar na posição do exame.
-Retificação da coluna lombar destacando-se osteófitos marginais incipientes em alguns corpos vertebrais avaliados.
-
Acentuação:
Acentuação da lordose lombar destacando-se osteófitos marginais incipientes em alguns corpos vertebrais avaliados.
Acentuação da lordose lombar. Discreta escoliose lombar esquerda em decúbito.
Escoliose:
Escoliose lombar direita com componente rotacional dos corpos vertebrais.
Retificação do alinhamento posterior da coluna lombar, com discreta escoliose esquerda em decúbito.
Retificação da coluna lombar destacando-se osteófitos marginais incipientes em alguns corpos vertebrais avaliados.
Escoliose lombar esquerda em decúbito.
Listese:
Retrolistese grau I de L4 sobre L5. Acentuação da lordose lombar destacando-se osteófitos marginais incipientes em alguns corpos vertebrais avaliados.
Retrolistese leve de L5 sobre S1, de aspecto degenerativo.
Espondilolistese grau I de L5 sobre S1 com lise nos istmos de L5.
Lise nos istmos de L5 com espondilolistese grau I de L5 sobre S1 e consequente redução do calibre dos forames intervertebrais adjacentes.
Espondilolistese degenerativa grau de L4 sobre L5.
Osteófitos:
Reação osteofitária marginal incipiente aos corpos vertebrais.
Os corpos vertebrais mantêm altura preservada. Reação osteofitária marginal aos corpos vertebrais.
Corpos vertebrais de altura preservada com reações osteofitárias marginais.
Corpos vertebrais de altura preservada com discretas reações osteofitárias marginais.
Entesopatia
Sinais de entesopatia anterior de T6 a T8.
Sinais de entesopatia junto às porções anteriores dos platôs vertebrais de L1 a L4.
Hemangioma:
Hemangioma/ilhota de gordura no corpo vertebral de L2.
Imagem compatível com ilhota gordurosa ou hemangioma de alto teor lipídico no corpo vertebral de L2.
Imagens compatíveis com pequenos hemangiomas nos corpos vertebrais de T12 e L1, com realce pelo gadolínio.
Observam-se focos de hipersinal esparsos dos corpos vertebrais que devem resultar de hemangiomas ou focos de substituição adiposa na medular óssea.
Imagem nodular com hipersinal em T1 e em T2 no processo espinhoso de T3, parcialmente caracterizada nesse estudo, com aparente impregnação pelo contraste, que pode corresponder à hemangioma.
Imagem nodular com hipersinal nas sequências ponderadas em T1 e T2 no corpo vertebral de T9, podendo representar deposição focal de gordura ou a hemangioma ósseo.
Hemangioma atípico.
Duas imagens nodulares, uma com baixo sinal em T1 e alto sinal em T2 e STIR no corpo vertebral de T9, e outra com alto sinal em T1, T2 e STIR no corpo vertebral de T11, as características de imagem não são específicas, admitindo-se como diagnóstico diferencial a possibilidade de hemangiomas atípicos, a critério clínico o estudo de tomográfica poderá corrobora com está hipótese diagnóstica.
Schmorl:
Herniações intrassomáticas (Schmörl) através dos platôs vertebrais de T11 a L4.
Schmorl agudo:
Herniação intrassomática (Schmörl) no planalto vertebral superior de L5. Há pequeno edema da medular óssea adjacente compatível com nódulo de Schmörl agudo.
Artrose interapofisária:
Hipertrofia das articulações interapofisárias lombares, com espessamento dos ligamentos amarelos nos níveis L4-L5 e L5-S1 determinando impressão na face dorsal do saco dural.
Hipertrofia das facetas interapofisárias de L4-L5 e L5-S1 com espessamento dos ligamentos amarelos no primeiro nível mencionado promovendo compressão sobre a face posterior do saco dural.
Hipertrofia e aumento do líquido intra-articular nas interapofisárias de L2-L3 a L5-S1.
Discreta hipertrofia das articulações interapofisárias lombares, notadamente no nível L4-L5.
Artrose das interapofisárias lombares, sendo o comprometimento mais acentuado de L2-L3 a L5-S1.
Artrose interapofisária com espessamento dos Lig amarelos:
Sinais de artrose interapofisária lombar, associada a espessamento dos ligamentos amarelos nos níveis L3-L4, L4-L5 e L5-S1 determinando impressão na face dorsal do saco dural.
Hipretrofias interapofisárias com cistos subcondrais:
Discretas alterações degenerativas das articulações interapofisárias L3-L4 a L5-S1, destacando-se diminutos cistos subcondrais junto à interapofisária direita de L3-L4.
Artrose interapofisária com artrite:
Hipertrofia e aumento na quantidade de líquido intra-articular nas interapofisárias de L3-L4 a L5-S1, mais exuberante no nível L5-S1 à direita, com discreto edema dos tecidos moles adjacentes à articulação interapofisária que denotam alterações inflamatórias relacionadas ao processo degenerativo.
Artrose das interapofisárias L4-L5 e L5-S1 com aumento do líquido intra-articular, destacando-se edema das facetas articulares e das partes moles circunjacentes às interapofisárias de L4-L5, denotando sinovite secundária ao processo degenerativo.
Hipertrofia e aumento do líquido intra-articular nas interapofisárias lombares.
Artrose das interapofisárias, sendo o comprometimento mais acentuado nos níveis de L4-L5 e L5-S1 com discreto aumento do líquido intra-articular, associado a espessamento dos ligamentos amarelos comprimindo a face posterior do saco dural. Sinais de edema em partes moles adjacentes às interapofisárias L5-S1 que pode resultar de alterações inflamatórias decorrentes do processo degenerativo.
Artrose das interapofisárias lombares, sendo o comprometimento mais acentuado em L3-L4 e L4-L5. Sinais de sinovite na interapofisária esquerda de L4-L5 com edema das facetas articulares correspondentes, bem como das partes moles adjacentes.
Líquido interapofisárias:
Discreto aumento do líquido intra-articular nas interapofisárias de L3-L4 a L5-S1.
Hipertrofia e aumento do líquido intra-articular nas interapofisárias lombares.
Hipertrofia das facetas interapofisárias, principalmente nos níveis de L4-L5 e L5-S1 com discreto aumento do líquido intra-articular..
Cisto articular subcondral:
Pequeno cisto subcondral na faceta articular esquerda de L5.
Cisto sinovial:
Imagem compatível com cisto sinovial localizado posteriormente à articulação interapofisária L4-L5 esquerda, sem compressões significativas sobre as estruturas adjacentes.
Imagens compatíveis com pequenos cistos sinoviais posteriores às interapofisárias de L4-L5, sem compressões significativas sobre estruturas adjacentes.
Discopatia degenerativa:
Hipo-hidratação discal de L2-L3 a L5-S1.
Hipo-hidratação discal difusa caracterizada por perda do sinal nas sequências pesadas em T2.
Hipo-hidratação dos discos intervertebrais L4-L5 e L5-S1, associada redução da altura neste último nível mencionado com alterações degenerativas nos platôs vertebrais adjacentes.
Hipo-hidratação dos discos intervertebrais lombares. Redução da altura discal em L5-S1, com alterações degenerativas nos platôs vertebrais adjacentes.
Discopatia degenerativa com Modic:
Hipo-hidratação discal L4-L5 caracterizada por perda do sinal nas sequências pesadas em T2. Destaca-se redução da altura do disco intervertebral, com degeneração edematosa das placas terminais justapostas de L4-L5, caracterizando processo inflamatório de origem mecânica (Modic I).
Hipo-hidratação dos discos intervertebrais lombares. Redução da altura dos discos intervertebrais de L3-L4 a L5-S1, com alterações degenerativas (Modic II - gordura) nos planaltos vertebrais adjacentes do último nível descrito.
Hipo-hidratação discal difusa caracterizada por perda do sinal nas sequências pesadas em T2. Destaca-se redução da altura dos discos intervertebrais de L2-L3 e L4-L5, com degeneração edematosa das placas terminais justapostas de L4-L5, caracterizando processo inflamatório de origem mecânica (Modic I) e degeneração lipomatosa das placas terminais justapostas de L2-L3 (Modic II).
Discreta redução da altura discal em L4-L5 e L5-S1, com alterações degenerativas nos platôs vertebrais adjacentes.
Hipo-hidratação e redução da altura dos discos intervertebrais incluídos neste estudo, destacando-se alterações degenerativas nos platôs vertebrais adjacentes, predominando em L4-L5 e L5-S1, apresentando realce pelo gadolínio.
Fibras posteriores:
Abaulamento das fibras posteriores dos discos de L2-L3 e L3-L4 retificando a face ventral do saco dural, sem outras repercussões.
Abaulamento das fibras posteriores do disco de T11-T12, com rotura do ânulo fibroso, comprimindo a face ventral do saco dural, sem outras repercussões.
Discreto abaulamento das fibras do disco intervertebral L4-L5 retificando a face ventral do saco dural, sem outras repercussões.
Discreto abaulamento do disco intervertebral de L5-S1, obliterando a gordura epidural anterior, porém sem sinais de deslocamento significativo das raízes nervosas ou do saco dural.
a
ADD:
Abaulamento dos discos intervertebrais L3-L4 e L4-L5 comprimindo a face anterior do saco dural e com discreta extensão aos segmentos inferiores dos forames intervertebrais, sem determinar deslocamento significativo das raízes emergentes.
Abaulamento do disco intervertebral de L3-L4, retificando a face anterior do saco dural e com extensão aos segmentos inferiores dos forames intervertebrais, porém sem evidências de deslocamento radicular relevante.
Abaulamento do disco intervertebral L4-L5 com rotura do ânulo fibroso retificando a face anterior do saco dural, sem outras repercussões significativas.
Abaulamento do disco intervertebral L4-L5 retificando a face anterior do saco dural e com extensão aos segmentos inferiores dos forames intervertebrais, principalmente à esquerda, onde se observa fissura do ânulo fibroso, mantendo contato com raiz emergente esquerda de L4.
Abaulamento discal difuso L4-L5, com componente protruso posterior mediano em discreta migração caudal subligamentar, comprimindo a face anterior do saco dural, sem deslocamento radicular.
Abaulamento discal difuso em L5-S1 obliterando a gordura epidural anterior, retificando a face ventral do saco dural, tocando a raiz descendente esquerda de S1 no interior do canal vertebral, estendendo-se às bases foraminais, tocando as raízes emergentes de L5.
ADD tocando:
Abaulamento discal difuso L4-L5 retificando a face ventral do saco dural, estendendo-se aos segmentos inferiores dos respectivos forames intervertebrais, tocando as raízes emergentes correspondentes, sem sinais de deslocamento radicular.
Abaulamento discal difuso em L5-S1, obliterando a gordura epidural anterior, sem compressão sobre o saco dural, estendendo-se às bases foraminais, tocando a raiz emergente direita de L5.
Abaulamento discal difuso em L5-S1 obliterando a gordura epidural anterior, comprimindo a face ventral do saco dural e as raízes descendentes de S1 no interior do canal vertebral, estendendo-se às bases foraminais, comprimindo também as raízes emergentes de L5.
ADD com rotura do ânulo sem repercussões:
Abaulamento discal difuso em L2-L3 e L3-L4 que comprimem a face anterior do saco dural e se insinuam para as bases foraminais, porém sem repercussões radiculares. Há sinais de rotura do ânulo fibroso em ambas as margens discais posteriores.
ADD com componente protruso:
Abaulamento discal difuso em L4-L5, destacando-se componente protruso posterior e mediano que comprime a face anterior do saco dural e mantém contato com as raízes descendentes de L5. O abaulamento discal estende-se ainda para as bases foraminais, porém sem repercussões radiculares.
L5-S1 reduzido com abaulamento:
Redução da altura com abaulamento difuso do disco intervertebral L5-S1 obliterando a gordura epidural anterior e retificando a face anterior do saco dural, porém sem sinais de deslocamento radicular.
L5-S1 reduzido por listese, lise e exposição discal:
Abaulamento / exposição discal L5-S1, obliterando a gordura epidural anterior, retificando a face anterior do saco dural e mantendo contato com as raízes descendentes S1 no interior do canal vertebral. O abaulamento discal apresenta extensão aos segmentos inferiores dos forames intervertebrais, que associado à artrose das interapofisárias e a listese determinam redução da amplitude dos respectivos forames e com compressão sobre as raízes emergentes L5.
Abaulamento / exposição discal L5-S1 com fissura do ânulo fibroso obliterando a gordura epidural anterior, retificando a face anterior do saco dural e mantendo contato com as raízes descendentes S1 no interior do canal vertebral. O abaulamento discal apresenta extensão aos segmentos inferiores dos forames intervertebrais, principalmente à esquerda, onde mantém contato com raiz emergente esquerda L5.
Abaulamento / exposição discal difusa L4-L5, com componente protruso posterior mediano e paramediano direito comprimindo a face anterior e ântero-lateral do saco dural, tocando a raiz descendente de L5 no interior do canal vertebral, sem deslocamento da mesma. Observa-se extensão do componente discal ao segmento inferior do forame intervertebral direito adjacente, tocando a raiz emergente correspondente, sem deslocamento da mesma.
Protrusão:
Protrusão discal posterior centrolateral esquerda L5-S1 promovendo compressão sobre a face anterior e lateral do saco dural e deslocando a raiz descendente esquerda S1 no interior do canal vertebral.
Protrusão discal posterolateral esquerda em L5-S1 obliterando a gordura epidural anterior, comprimindo a face anterolateral do saco dural e mantendo contato com a raiz descendente esquerda de S1 no interior do canal vertebral.
Protrusão discal posterolateral direita em L4-L5, com rotura do ânulo fibroso, comprimindo a face anterolateral do saco dural, mantendo contato com a raiz descendente direita de L5 no interior do canal vertebral.
Protrusão discal posterior mediana em L4-L5, de base ampla e com rotura do ânulo fibroso, comprimindo a face ventral do saco dural e deslocando posteriormente as raízes descendentes de L5 no interior do canal vertebral.
Discreto abaulamento discal difuso L3-L4, com componente protruso foraminal direito, contribuindo para redução das dimensões do forame intervertebral adjacente, determinando leve deslocamento da raiz emergente correspondente.
Protrusão com rotura do ânulo fibroso:
Protrusão discal foraminal esquerda em L4-L5, com rotura do ânulo fibroso, mantendo contato com a raiz emergente homolateral de L4.
Extrusão:
Abaulamento discal difuso no nível de L4-L5 com componente extruso posterior e mediano com discreta migração caudal subligamentar determinando compressão sobre a face ventral do saco dural tocando as raízes descendentes L5 no interior do canal vertebral, sem deslocamento das mesmas. Observa-se extensão do componente discal ao segmento inferior dos forames intervertebrais adjacentes, sem repercussão sobre as raízes emergentes.
Abaulamento discal difuso L2-L3, com hérnia extrusa posterior paramediana esquerda, em migração caudal por cerca de 1,6 cm, comprimindo a face anterior e ântero-lateral do saco dural, deslocando a raiz descendente L3 esquerda no interior do canal vertebral.
Hérnia discal extrusa posterolateral direita em L5-S1, com rotura do ânulo fibroso e migração caudal por cerca de 0,7 cm, obliterando a gordura epidural anterior, comprimindo a face anterolateral do saco dural e deslocando posteriormente a raiz descendente direita de S1 no interior do canal vertebral.
Hérnia discal extrusa posterolateral esquerda L1-L2, com rotura do ânulo fibroso e migração cranial por 0,3 cm, comprimindo a face anterolateral do saco dural, sem outras repercussões.
Hérnia discal extrusa posterior mediana em L4-L5, com rotura do ânulo fibroso e migração caudal por cerca de 0,6 cm, comprimindo a face ventral do saco dural e as raízes descendentes de L5 interior do canal vertebral, sobretudo à direita. Este disco intervertebral apresenta-se difusamente abaulado, estendendo-se às bases foraminais, sem sinais de deslocamento das raízes emergentes correspondentes.
Extrusão discal posterior mediana L5-S1, com fissura do ânulo fibroso, em discreta migração cranial e caudal subligamentar, comprimindo a face ventral do saco dural e tocando as raízes descendentes S1 no interior do canal vertebral. Observa-se extensão do componente discal ao segmento inferior dos forames intervertebrais adjacentes, sem repercussão sobre as raízes emergentes.
Hérnia discal extrusa foraminal direita L1-L2 com migração cranial de 0,5 cm deslocando a raiz emergente direita L1 e as raízes da cauda equina. O restante do disco intervertebral apresenta-se abaulado retificando a face anterior do saco dural e estendendo-se ao forame intervertebral esquerdo, sem deslocamento radicular.
Hérnia discal extrusa posterior paramediana esquerda L2-L3 com rotura do ânulo fibroso e migração caudal de 0,5 cm determinando compressão sobre a face anterior e lateral do saco dural e deslocando a raiz descendente esquerda L3 no interior do canal vertebral. Este disco intervertebral apresenta-se difusamente abaulado, estendendo-se às bases foraminais, sem sinais de deslocamento das raízes emergentes correspondentes.
Ânulo fibroso:
Nota-se fissura do ânulo fibroso na margem posterior mediana.
Nota-se fissura do ânulo fibroso na margem posterior mediana do disco intervertebral.
Pedículos curtos:
Os pedículos lombares inferiores são constitucionalmente curtos.
Pedículos de L5 com morfologia curta.
Redução da amplitude do canal vertebral:
O conjunto de achados acima mencionado determina redução da amplitude do canal vertebral em L4-L5.
Edema LIE:
Hipersinal em T2 dos ligamentos interespinhosos de L3-L4, L4-L5 e L5-S1, devendo resultar de edema relacionado à sobrecarga mecânica. Demais estruturas musculares e ligamentares posteriores sem alterações significativas.
Edema do ligamento interespinhoso de L4-L5 denotando sobrecarga mecânica.
Baarstrup:
Hipertrofia dos processos espinhosos e do complexo ligamentar posterior, de aspecto degenerativo (Baastrup).l
Hipertrofia dos processos espinhosos, com espessamento e edema do ligamento interespinhoso em L3-L4.
Hipotrofia/lipossubstituição:
Lipossubstituição da musculatura paravertebral lombar. Demais estruturas paravertebrais sem alterações significativas.
Discreta hipotrofia da musculatura paravertebral da transição lombossacra visibilizada.
Cicatricial / pos operatório:
Sinais de laminectomia e flavectomia esquerda L5-S1. Tecido com baixo sinal em todas as sequências, apresentando realce pelo gadolínio no leito cirúrgico, junto ao contorno posterolateral do saco dural, envolvendo a raiz descendente homolateral de S1 no interior do canal vertebral, compatível com alterações de natureza fibrocicatricial neste contexto. Obliteração dos planos gordurosos do subcutâneo da região lombar adjacente, porém não há evidência de coleções.
Sinais de manipulação cirúrgica na coluna lomb
de S1 à direita.
Sinais de ressecção parcial dos elementos posteriores em L4-L5 com laminectomia e flavectomia amplas, notando-se tecido com baixo sinal em todas as sequências e impregnação relativamente homogênea pelo gadolínio junto ao contorno posterior do saco dural no nível do leito cirúrgico, estendendo-se aos recessos laterais de L4-L5 e envolvendo as raízes descendentes de L5 no interior do canal vertebral. Este tecido pode resultar de alterações de natureza fibrocicatricial neste contexto.
Sinais de manipulação cirúrgica caracterizada por laminectomia direita em L4 e L5.
Cage (pós-operatório):
Sinais de manipulação cirúrgica no espaço discal do nível L4-L5, associado a irregularidades e alterações degenerativas dos platôs vertebrais adjacentes. Determina artefatos de susceptibilidade magnética que prejudicam a avaliação local.
Pos-op com tecido fibrocicatricial
Sinais de manipulação cirúrgica, caracterizada por laminectomia à esquerda no nível L5-S1, associado a tecido fibrocicatricial na musculatura paravertebral adjacente.
Fibrolipoma do fillum terminale:
Imagem compatível com pequeno fibrolipoma do fillum terminale.
Linfangioma (achado adicional retroperitonio):
Formações tubulares com conteúdo cístico, em topografia retroperitoneal pré-vertebral nos níveis de L2 a L4 que podem representar estruturas linfáticas ectasiadas que foram mais bem avaliadas pelo estudo de tomografia computadorizada de 04/07/2016, realizado neste serviço.
Cistos perineurais
Imagens compatíveis com pequenos cistos perineurais (Tarlov) do canal vertebral sacral.
Pequeno cisto perirradicular no canal sacral(Tarlov).
Imagens císticas peri-radiculares na altura do corpo vertebral de S2, com extensão para os forames intervertebrais de S2-S3, promovendo remodelamento ósseo, notadamente à direita, compatíveis com cistos perineurais.
Vértebra em limbus:
Achados compatíveis com vértebra em limbus os junto ao segmento anterior dos platôs superiores de L3, L4 e L5.
Clasp-knife deformity:
Hipertrofia do processo espinhoso de L5 com discreta insinuação por aparente fusão incompleta do arco posterior de S1.
1 - TRANSIÇÃO CRANIOCERVICAL
2 - RETIFICAÇÃO E ALINHAMENTO
3 - PLATOS VERTEBRAIS, ALTURA, OSTEÓFITOS
4 - INTERAPOFISÁRIAS E UNCOVERTEBRAIS
5- LIGAMENTO AMARELO
5 - HIDRATAÇÃO DISCAL E ALTURA
6 - ABAULAMENTO, COMPLEXOS DISCO OSTEOFITÁRIO, PROTRUSOES
7 - CANAL VERTEBRAL
8 - MEDULA ESPINHAL
9 - DEMAIS FORAMES
10 - ESTRUTURAS PARAVERTEBRAIS
Atlanto dental:
Discretas alterações degenerativas na articulação atlantodental.
Alterações degenerativas na articulação atlantodental.
Curvatura:
Acentuação da lordose cervical, com mínima retrolistese de C5 sobre C6.
Corpos vertebrais de altura e sinal conservados.
Retificação da coluna cervical, destacando-se osteófitos marginais incipientes em alguns corpos vertebrais avaliados.
Retificação da coluna cervical, com tendência a inversão da curvatura fisiológica entre C2-C7, com mínima retrolistese C5 sobre C6, de aspecto degenerativo.
Retificação com discreta inversão da curvatura cervical.
Retificação com inversão da curvatura cervical.
Inversão da curvatura cervical, destacando-se osteófitos marginais incipientes em alguns corpos vertebrais avaliados.
Inversão da curvatura cervical. Corpos vertebrais de altura e sinal conservados.
Inversão da curvatura cervical destacando-se osteófitos marginais em alguns corpos vertebrais avaliados. Anterolistese grau I de C4 sobre C5 e de C7 sobre T1.
Curvatura + Raio-x flexão e extensão:
Retificação da coluna cervical destacando-se osteófitos marginais em alguns corpos vertebrais avaliados. Retrolistese grau I de C5 sobre C6 sem alterações significativas durante as manobras de flexão e extensão máximas.
Não há desalinhamentos significativos às manobras de flexão e extensão.
Retrolistese:
Retrolistese escalonada de C3 sobre C4, C4 sobre C5, C5 sobre C6 e de C6 sobre C7.
Fratura por impactação.:
Fratura por impactação posterior do corpo vertebral de C3, com discreta redução de sua altura. Não há retropulsão significativa de sua margem posterior.
Colapaso de corpo vertebral:
Colapso/fratura do platô superior de T12 com redução da altura deste corpo vertebral em cerca de 50%, devido acentuação da herniação intra-somática, quando em comparação com o estudo do dia 27/02/2013, recuperado de nossos arquivos digitais. Alteração do sinal deste corpo vertebral compatível com alteração degenerativa Modic tipo II (gordura), evolução esperada para o antigo edema ósseo observado no mesmo. Não se caracteriza significativa retropulsão do muro posterior deste corpo vertebral.
Fratura compressiva com nódulo de Schmörl no platô vertebral superior de L2, predominando na porção lateral direita, com redução entre 50-60% da altura somática do corpo vertebral, sem determinar recuo do muro posterior, associado a alterações degenerativas (Modic I/edema e Modic III/fibrose).
Interapofisárias / uncovertebrais:
Alterações degenerativas das articulações interapofisárias e uncovertebrais cervicais, com redução das dimensões dos forames intervertebrais à esquerda nos níveis C3-C4, C4-C5 e C5-C6.
Hipertrofia das articulações interapofisárias e uncovertebrais determinando redução da amplitude foraminal esquerda em C4-C5 e C5-C6.
Hipertrofia das articulações uncovertebrais de Cx-Cx determinando discreta redução da amplitude dos forames intervertebrais correspondentes.
Artrose das interapofisárias e uncovertebrais promovendo redução do calibre dos forames intervertebrais de C3-C4 e C5-C6 bilateral e C6-C7 à direita. A redução da amplitude é mais acentuada em C3-C4 bilateral e C6-C7 à direita, mantendo contato com as raízes emergentes correspondentes.
Lig amarelos:
Espessamento dos ligamentos amarelos nos níveis C4-C5, C5-C6 e C6-C7 determinando impressão na face dorsal do saco dural.
Espessamento dos ligamentos amarelos em C6-C7 comprimindo a face dorsal do saco dural.
Espessamento dos ligamentos amarelos nos níveis C5-C6 e principalmente de C6-C7 determinando compressão na face dorsal do saco dural.
Hidratação e altura discais:
Hipo-hidratação e discreta redução da altura discal em Cx-Cx e Cx-Cx.
Hipo-hidratação discal de C2-C3 a C6-C7.
Hipo-hidratação discal de C2-C3 a C6-C7. Redução da altura discal em C6-C7 com alterações degenerativas nos platôs vertebrais adjacentes.
Hipo-hidratação discal difusa. Redução da altura discal em C4-C5 e C5-C6, com alterações degenerativas nos platôs vertebrais adjacentes, principalmente no primeiro nível mencionado.
Hipo-hidratação e redução da altura discal em L4-L5 e L5-S1, destacando-se alterações degenerativas nos platôs vertebrais do primeiro nível mencionado, com realce pelo gadolínio.
ADD:
Discretos abaulamentos das fibras posteriores dos discos intervertebrais de C3-C4 e C4-C5 retificando a face ventral do saco dural, sem repercussões sobre a medula espinhal.
Abaulamentos dos discos intervertebrais de C5-C6 e C6-C7 retificando a face ventral do saco dural, porém sem determinar deslocamento radicular significativo.
Abaulamento discal difuso C4-C5, assimétrico, com maior eixo paramediano esquerdo, comprimindo a face ventral do saco dural e tocando a superfície anterior da medula cervical, sem deslocamento da mesma.
CDO:
Complexo disco-osteofitário foraminal direito C4-C5, associado a leve hipertrofia da articulação uncovertebral correspondente, reduzindo as dimensões do forame intervertebral, sem contato radicular.
Complexo disco-osteofitário posterolateroforaminal esquerdo em C4-C5 comprimindo a face anterolateral do saco dural e da medula espinhal e contribuindo, juntamente com a hipertrofia da articulação uncovertebral acima mencionada, para a redução da amplitude foraminal, comprimindo os segmentos pré-foraminal e foraminal da raiz emergente esquerda de C5.
Complexo disco-osteofitário posterolateral esquerdo em C5-C6, que comprime a face anterolateral do saco dural e mantém contato com a superfície ventral da medula espinhal, sem outras repercussões.
Complexo disco-osteofitário posterior em C6-C7 comprimindo a face ventral do saco dural e da medula espinhal e contribuindo, juntamente com hipertrofia das articulações interapofisárias e uncovertebrais acima mencionada, para a redução da amplitude dos forames intervertebrais correspondentes, comprimindo as raízes emergentes de C7, principalmente à direita.
Complexo disco-osteofitário posterior C6-C7, com maior componente à esquerda, determinando compressão sobre a face anterior e lateral do saco dural e que associado a uncoartrose promove redução do calibre do respectivo forame intervertebral e com sinais de compressão sobre a raiz emergente esquerda C7.
Complexo disco-osteofitário posterior em C3-C4, com maior volume à direita, comprimindo a face anterolateral do saco dural e aparentemente da medula espinhal.
Complexo disco-osteofitário posterior difuso em C3-C4, que retifica a face ventral do saco dural e mantém contato com a superfície anterior da medula espinhal.
Complexo disco-osteofitário difuso C4-C5 retificando a face ventral do saco dural, com componente foraminal bilateral contribuindo para redução das dimensões dos forames intervertebrais adjacentes, tocando as raízes emergentes correspondentes.
Complexo disco-osteofitário posterior lateral e foraminal direito em C5-C6 comprimindo a face anterolateral do saco dural, contribuindo com a uncoartrose mencionada para a redução da amplitude foraminal direita e sinais de compressão sobre a raiz emergente homolateral correspondente.
Complexo disco-osteofitário posterior e mediano e paramediano direito em C3-C4 comprimindo a face ventral do saco dural e da medula espinhal, porém sem alteração de sinal na mesma. O complexo disco-osteofitário contribui com a uncoartrose mencionada para a redução da amplitude foraminal bilateral e mantendo contato com as raízes emergentes correspondentes, notadamente à direita.
Complexo disco-osteofitário posterior em C4-C5 comprimindo a face ventral do saco dural e tocando a superfície anterior da medula espinhal. Este complexo também contribui, juntamente com uncoartrose acima mencionada, para a redução da amplitude dos forames intervertebrais correspondentes, sem repercussões sobre as raízes emergentes adjacentes.
Protrusão:
Pequena protrusão discal posterior mediana em Cx-Cx comprimindo a face ventral do saco dural, sem repercussões sobre a medula espinhal.
Discreta protrusão discal posterior mediana C3-C4 promovendo compressão sobre a face anterior do saco dural, sem contato medular ou radicular.
Protrusão discal posterior mediana C6-C7, determinando compressão sobre a face anterior do saco dural, sem sinais de compressão sobre a medula espinhal ou as raízes nervosas.
Protrusão discal posterior paramediana direita C5-C6 com rotura do ânulo fibroso, determinando compressão sobre a face anterior e lateral do saco dural e mantendo contato com a medula espinhal.
Protrusão discal posterior e lateral direita em C6-C7 determinando compressão sobre a face anterior e lateral da medula espinal, porém sem alteração da mesma. A protrusão discal apresenta extensão ao forame intervertebral direito que associado a hipertrofia da articulação uncovertebral determina estenose do respectivo forame e compressão sobre a raiz emergente direita de C7.
Fibras posteriores:
Abaulamento das fibras posteriores dos discos de C4-C5 a C6-C7 retificando a face ventral do saco dural, sem outras repercussões.
Abaulamento das fibras posteriores do disco de C6-C7 comprimindo a face ventral do saco dural, sem repercussões sobre a medula espinhal.
Discreto abaulamento das fibras posteriores do disco intervertebral C3-C4 retificando a face anterior do saco dural e mantendo contato com a medula espinhal, sem deslocamento significativo da mesma.
Extrusão:
Hérnia discal extrusa posterolateroforaminal direita em C5-C6, com rotura do ânulo fibroso, apresentando migração cranial por cerca de 0,6 cm e caudal por cerca de 0,5 cm, comprimindo a face anterolateral do saco dural e da medula espinhal, bem como os segmentos pré-foraminal e foraminal da raiz emergente direita de C6.
Hérnia discal extrusa posterior mediana em Cx-Cx, com rotura do ânulo fibroso e migração cranial por cerca de x cm, comprimindo a face ventral do saco dural e da medula espinhal.
Hérnia extrusa lateral e foraminal com compressão das raizes pré-foraminal:
Hérnia discal extrusa posterior lateral e foraminal esquerda C5-C6 com migração caudal de 0,3 cm determinando compressão sobre a face ântero-lateral do saco dural, da medula espinhal e da raiz emergente esquerda C6 em seus trajetos pré-foraminal e foraminal. Associa-se a hipertrofia das articulações uncovertebrais, contribuindo para a redução da amplitude dos forames intervertebrais, principalmente à esquerda.
Estenose de canal vertebral:
O conjunto de achados mencionado determina redução da amplitude do canal vertebral de C3-C4 a C6-C7, notadamente em C4-C5 e C5-C6.
Redução da amplitude do canal vertebral no nível C3-C4 decorrente da associação da espondilolistese, alterações degenerativas discais e osteoarticulares, bem como do espessamento dos ligamentos amarelos neste nível. Restante do canal vertebral com dimensões dentro da normalidade.
Canal central da medula
Achados compatíveis com discreta ectasia do canal central da medula nos níveis de C6 e C7, habitualmente desprovido de significado clínico. Medula de contornos regulares e sinal homogêneo.
Cisto perineural:
Forames intervertebrais livres.
Cistos perineurais adjacentes a algumas raízes emergentes de C5-C6 a C7-T1.
Hipoplasia dos corpos vertebrais, anquilose parcial:
Os corpos vertebrais de C4 e C5 apresentam-se hipoplásicos e parcialmente fundidos, notando-se também fusão parcial dos elementos posteriores destas vértebras, com disco rudimentar interposto.
Hemangioma:
Imagem nodular compatível com hemangioma ou área focal de lipossubstituição do corpo vertebral de C6.
Nódulo com hipersinal nas sequências ponderadas em T1 e T2 no corpo vertebral de T4, podendo representar deposição focal de gordura ou a hemangioma ósseo.
Cisto perimedular:
Formação expansiva localizada junto ao aspecto posterior do canal intrarraquiano, no espaço epidural, na altura do corpo vertebral de T7, caracterizada por hipersinal na sequência ponderada em T2 e hipossinal na sequência ponderada em T1, sem impregnação pelo agente de contraste paramagnético, medindo cerca de 3,0 x 1,7 x 0,9 cm. A lesão determina efeito compressão sobre a face dorsal da medula espinal, porém sem promover alteração do seu sinal. O conjunto desses achados não é específico, porém a possibilidade de lesão de natureza cística deverá ser primariamente considerada.
Ectasia central do canal medular:
Discreta ectasia do canal central da medula no nível C6-C7, achado habitualmente desprovido de significado clínico.
Pos-operatório lesão extra-axial - NF II - Neurofibromatose:
- Sinais de manipulação cirúrgica na coluna cervical por via posterior caracterizada por ressecção parcial dos elementos posteriores de C4 a C6 e do processo espinhoso de C3 associado a alterações nos planos musculoadiposos adjacentes.
-Obliteração da gordura epidural nos níveis de C3-C4 a C5-C6 por material hipointenso em T1, heterogeneamente hiperintenso em T2 e com realce ao meio de contraste paramagnético, possivelmente relacionado a tecido fibrocicatricial.
-Houve ressecção da lesão expansiva intradural e extramedular anteriormente localizada no nível do disco intervertebral de C5-C6, com consequente descompressão da medula espinal. Nota-se agora nessa topografia pequeno realce pelo meio de contraste paramagnético na face dural posterior à esquerda, devendo representar alteração pós-manipulação cirúrgica, não podendo afastar totalmente um pequeno componente de remanescente / recidiva lesiona, sendo conveniente controle evolutivo.
-Área sequelar comprometendo a região central e posterior / paramediana esquerda (funículo posterior) da medula espinal no nível da manipulação cirúrgica em C5-C6.
Schwannoma foraminal:
Lesão expansiva com isossinal em T2 ocupando e expandindo o forame intervertebral esquerdo de C6-C7, medindo cerca de 2,4 x 1,1 x 1,0 cm, que se estende pelo trajeto do segmento extraforaminal da raiz emergente deste lado com intensa impregnação homogênea pelo contraste paramagnético. O conjunto de características de imagem favorece a hipótese de lesão neoplásica da bainha neural.
TC COLUNA CERVICAL
Osso:
Osteopenia difusa.
Corpos vertebrais com alinhamento posterior alturas preservadas, com esboços osteofitários marginais anteriores em alguns segmentos torácicos.
Variação:
fusão incompleta do arco posterior de S1.
Atlanto dental:
Alterações degenerativas na articulação atlantodental.
Discretas alterações degenerativas na articulação atlantodental.
Interapofisárias e uncovertebrais:
Artrose das interapofisárias e uncovertebrais determinando redução da amplitude foraminal esquerda de C2-C3 e bilateral de C3-C4 a C6-C7.
Disco + Platô vertebral:
Redução difusa da altura dos discos intervertebrais incluídos neste estudo, com alterações degenerativas nos platôs vertebrais adjacentes, sendo o comprometimento mais acentuado em C5-C6, com acentuada irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais adjacentes. Este disco intervertebral exibe tênues sinais de degeneração gasosa.
Abaulamento:
Complexo disco-osteofitário posterior mediano e paramediano esquerdo C5-C6 comprimindo a face anterior e ântero-lateral do saco dural.
Complexo disco-osteofitário posterior mediano, paramediano foraminal direito C6-C7 comprimindo a face anterior e ântero-lateral do saco dural determinando redução das dimensões do forame intervertebral adjacente, em contato com a raiz emergente correspondente.
Fibras posteriores:
Discreto abaulamento das fibras posteriores do disco de C2-C3 retificando a face ventral do saco dural.
TC COLUNA LOMBAR:
Esclerose ilíaco:
Áreas de esclerose subcondral nas porções ilíacas de ambas articulações sacroilíacas, de aspecto inespecífico, mais provavelmente relacionadas sobrecarga mecânica.
POS OPERATÓRIO COM ARTRODESE DA COLUNA LOMBAR:
Sinais de manipulação cirúrgica prévia caracterizada por parafusos transpediculares à esquerda em L4 e bilateral nos níveis de L5 e S1, associado à laminectomias esquerdas de L4 e L5. Observa-se ainda túnel ósseo transpedicular à direita em L4. Destaca-se área hipoatenuante circundando o parafuso transpedicular esquerdo de L4, podendo estar relacionado à área de soltura do mesmo. O pedículo direito de L5 apresenta-se discretamente deslocado ântero-lateralmente com sua extremidade transfixando a cortical óssea anterior do corpo vertebral deste lado.
Abaulamento:
Em L4-L5, observa-se abaulamento discal, que retifica face ventral do saco dural, achados estes que em conjunto com os pequenos osteófitos marginais reduzem a amplitude dos respectivos forames intervertebrais, com aparente contato radicular à esquerda.
===================================FRASES=================================
Comparação:
-A análise comparativa com o estudo de XX/XX/XXXX, recuperado de nossos arquivos digitais evidencia (ESSA FRASE VEM NO FINAL DO ESTUDO).
EXEMPLO: evidencia extração dos molares superiores esquerdos, com a colocação de implante osteointegrado, com as repercussões acima mencionadas. Houve redução do comprometimento mucoso dos antros maxilares, com desaparecimento das imagens compatíveis com cistos de retenção ou pólipos no interior dos mesmos. Houve desobstrução dos complexos ostiomeatais.
A análise comparativa com o estudo tomográfico do dia xx/xx/xxxx, recuperado de nossos arquivos digitais, não evidenciou alterações evolutivas relevantes.
Comparação TC com RM:
-A análise comparativa com o estudo tomográfico do dia 21/09/2016, recuperado de nossos arquivos digitais permitiu a identificação dos diminutos focos de alteração de sinal acima mencionados, devido à maior sensibilidade do estudo de ressonância magnética para este fim.
-A análise comparativa com o estudo de ressonância magnética do crânio realizado no dia 29/10/2014, recuperado de nossos arquivos digitais, salientando as diferenças técnicas entre os exames, não evidência alterações evolutivas significativas. Os diminutos focos de alteração de sinal observados na substância branca dos hemisférios cerebrais pela ressonância não tem representatividade no estudo tomográfico, podendo corresponder a focos de gliose.
-A análise comparativa com o estudo de ressonância magnética do dia xx/xx/xxxx, recuperado de nossos arquivos digitais, não evidencia alterações evolutivas relevantes, respeitando-se as diferenças técnicas de sensibilidade entre os dois métodos.
Sem comparação devido a indisponibilidade dos estudos:
-Não foi emitido laudo comparativo devido à indisponibilidade dos estudos anteriores.
-Exames anteriores indisponíveis para análise comparativa.
Comparação somente com relatório devido a indisponibilidade dos estudos:
-Não foi possível a comparação direta com o estudo anterior do dia 01/04/2016, realizado em outro serviço, devido a indisponibilidade das imagens. Entretanto, no presente estudo não são mais caracterizadas as lesões focais ao longo da medula espinal cervical e torácica, descritas no relatório do estudo de referência.
Observações:
-Observação: A análise das cavidades paranasais está descrita em estudo específico, realizado na mesma data.
-Observação: Espessamento da mucosa dos seios maxilares e etmoidais. Imagens compatíveis com cistos de retenção ou pólipos nos seios maxilares.
-Observação: Alterações degenerativas das articulações temporomandibulares, principalmente à esquerda.
-Observação: Imagem sugestiva de cisto no rim direito, que foi melhor avaliada pelo estudo ultrassonográfico de 27/11/2015, realizado neste serviço pela análise integrada.
-Observação: Pequena imagem ovalada caracterizada por hipersinal em T2 no lobo esquerdo tireoidiano que poderá ser mais bem avaliada por estudo ultrassonográfico dirigido, a critério clínico.
-Observação: Glândula tiroide de dimensões aumentadas, que poderá ser mais bem avaliada por estudo ultrassonográfico dirigido, a critério clínico.
-Não se observam alterações significativas em relação ao exame ultrassonográfico realizado na mesma data, respeitando-se as diferenças técnicas entre exames. O achado descrito no leito cirúrgico esquerdo foi melhor caracterizado no presente estudo, possivelmente devido às diferenças de sensibilidade entre exames.