SEMINÁRIO DE S. MANOEL

Um amigo meu me enviou estas fotos e pediu-me que as colocasse no site. Se algum dos que aqui aparecem não estiver de acordo em ser mostrado, por favor me avise que eu excluo a foto. 

Pede também para lembrar os padres que lá trabalharam, principalmente os do seu tempo: Pe. Natal Fachini, Pe. Dario Paterno, Pe. Vidal Moratelli, Pe. Dino, Pe. Genésio, Pe. Constâncio Dalbésio, Pe. Jordão Possamai, Pe. Antônio Putton, e vários outros, quase todos já falecidos. 

Nesta 1ª foto, da esquerda para direita de quem vê a foto: Félix Girardi, João Batista Forti (falecido), Elias Dell'Antonia, Durvalino (atualmente padre), Pe. Natal (falecido), Euclides Marchi, Francisco Tridapalli. Na de baixo: (N.?), Célio (atualmente padre), Oscar Bento Mariano (falecido), Pe. Alberto Agostini  (então superior, também falecido), Valério Raiser, Antônio de Freitas, Luiz Carlos Pierini, Marino Schenem. É a frente da igreja do Seminário Sta. Teresinha de São Manoel. 

Na segunda foto, os mesmos da primeira foto, só que em posições diferentes. A foto foi tirada no jardim, em frente à grutinha de N. Sra. de Lourdes, onde cantavam o último cântico antes do repouso noturno. 

Na 3ª foto vemos o Francisco, o Marino, o clérigo Edmundo , o Pe. Jordão, falecido em 28/03/2018.

As três fotos são da clericatura de vários seminaristas, 08/12/1962.

Este caminhão se  chamava Ernesto. Saída para o sítio Guarantã, perto de Botucatu SP. Eles iam em todas as quintas-feiras.  Aí podemos ver o Antenor, Elias Dell'Antonia, Valério Raiser, João Batista Forti (falecido), Alírio, e o "famoso" Zeferino Pedro Maria Ranzolim, a que os colegas acrescentaram "Do Amor Divino", tão piedoso ele era. É o que está com o braço na porta do caminhão.   

No sítio Guarantã, aonde iam às quintas-feiras e nas férias. Meu amigo se lembra de (da esquerda nossa para a direita na foto acima, à esquerda, no sítio): Pascoal, Lima, Francisco T., Alírio, os dois Grossis, o João Batista Forti (falecido), Valério Raiser (ambos na porta), o Marino Schenem. (com as laranjas), o Pedro Trombeli, o clérigo Domingos, assistente deles na época (1962/1963) e o Pe. Sabino (com as mãos para trás). Ele acredita que desses todos, o único que ficou padre é o Sabino, que faleceu de Covid há alguns anos.

Na primeira foto, o Seminário, Pe. Natal com o diretor espiritual da época e uma cena de teatro com o Valmir e outro seminarista.

Na segunda foto, construção do seminário de Três Vendas, Erexim, RS, Expedito, o atual pe. Durvalino, e um churrasco, entre eles o Divo Girardi (falecido), o Pe. Vidal Moratelli, também falecido. Dos demais, o meu amigo disse que não se lembra os nomes.  

Na terceira foto, do chimarrão: o Divo Girardi, Pe. Natal, Carlos Tonello, Grossi, Germano (com o violão), o Públius (irmão do Pe. Isac Isaías Valle), o Pascoal e dois padres dos quais ele não se lembra os nomes .

Na parte de baixo da 3ª foto, o Pe. Antônio Putton regendo o coral do seminário, na qual se vê em primeiro plano o atual Pe. Durvalino Condicelli, o Antenor, lá no fundo o Homero, à esquerda o Luiz Cadorim, o Antônio Carlos de Freitas. Na foto de baixo, o Diretor Espiritual de antes de 1962 , o Homero (um seminarista que saiu do seminário durante o ano de 1962. Havia dois Homeros). 

Uma das missas que eles cantavam sempre, inclusive viajavam para cantá-la, era a Missa de Requiem, de Perosi. Você pode ouvi-la clicando neste link: MISSA DE REQUIEM

O Homero da foto do coral era muito amigo do Iukio, um japonês, e faziam ótima dupla. Eles puseram uma letra misturada de francês e latim (que não era nem uma nem outra língua) na música natalina Jingle Bells:

"Je pavisti quatro galinas in pullerum sum"!

(4 vezes)

"Homo homo sunt duplex faminti, je pavisti quatro galinas in pulerum sum..." (bis).