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Tentar entender a dinâmica de funcionamento dos espaços pentecostais de fé e suas estratégias para além do culto, principalmente neste momento do coronavirus, será discutido aqui. Mais que isso, desenvolveremos a partilha das experiências das brigadas de trabalho de base com esse tema. Leia as ementas abaixo!
Em breve, videoaula
Não é exagero dizer que um dos fenômenos sociais mais importante da sociedade brasileira nas últimas três décadas é o quase inacreditável aumento do número de seguidores de igrejas evangélicas, com implicações que certamente transcendem o campo religioso e têm consequências culturais mais profundas. Estas igrejas são, portanto: espaços comunitários, lugar de festa, de beleza, de encontros, e, claro, de expressão da religiosidade popular. Onde há quem nos acolha em momentos de crise, nos escute e nos ajude a seguir lutando pela sobrevivência. Nas igrejas menores, pastores e pastoras, ou algum(a) assistente, costumam estar sempre disponíveis aos que mais necessitam. Se falta dinheiro ou comida em casa, há sempre uma cesta básica doada pela comunidade. Abordaremos a maneira pela qual a nossa pesquisa tem se dado e como tem sido essa relação do fiel e a igreja no contexto da pandemia do coronavírus.
Partilha das Brigadas de Trabalho de Base sobre as experiências nos territórios de atuação e a relação com as igrejas neopentecostais, ações de solidariedade e os desafios e potencialidades do diálogo entre o movimento popular e os evangélicos.