🎭Estética Marxista: Teatro e Revolução🎭

🎭TEMA 2 - Estética Marxista: Teatro e Revolução🎭

O estudo abordará as experiências históricas em que a articulação entre teatro e luta de classes se apresentaram de maneira mais intensa e produtiva, nos seus aspectos estéticos e organizativos. Teremos como foco de analise as experiências desenvolvidas na Alemanha no início do século XX, marcadas pelos trabalhos de Brecht e Piscator, assim como as realizadas na América Latina e que confluíram para a constituição da Frente de Trabalhados da Cultura de Nuestra América, da qual Augusto Boal foi um dos organizadores. Destacaremos elementos desses processos que servem de referências para as experiências contemporâneas de práticas de coletivos culturais, teatrais e movimentos sociais como, por exemplo, a realizada pelo MST. Assista à videoaula:

🎭Material de Apoio🎭

Transições. In "Nem uma lágrima: teatro épico numa perspectiva dialética". Iná Camargo Costa. Página 55 à 92

Nem uma lagrima - Transições.pdf

Trabalho teatral latino-americano: pedagogias dissonantes em dois tempos históricos. Rafael Litvin Villas Bôas, Douglas Estevam

Trabalho teatral latino-americano

Leitura Complementar

Teatro na luta de classes. In "Nem uma lágrima: teatro épico numa perspectiva dialética". Iná Camargo Costa. Página 9 à 54

Teatro na luta de Classes - texto complementar.pdf

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