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E eu? O que posso fazer?

📕📚 VI - E eu? O que posso fazer?📕📚

“Toda força será fraca, se não estiver unida.”

La Fontaine

Dados do IBGE (2019) apontaram que 11 milhões de jovens não frequentavam a escola no Brasil ano passado. Esse ano o mesmo instituto revelou que a taxa de desemprego entre os jovens era de 27,1%. O Brasil é campeão em mortes prematuras, tendo taxas de mortalidade entre a juventude equiparadas a de países como Haiti, país mais pobre da américa. Nesse cenário temos ainda o fenômeno da adesão dos jovens brasileiros às ideias conservadoras, como em 2018, onde o apoio da juventude “de direita” foi decisivo na eleição de Bolsonaro. Pois é, existe um problema aí! e inspirados na célebre frase “a juventude é a argamassa da nossa revolução” que nós do coletivo de juventude Sem Terra acreditamos realmente que a juventude é imprescindível para pensar nosso projeto de sociedade! Mas a Juventude não é um conceito frio nas páginas dos intelectuais, a juventude é uma força viva, pulsante e que traz consigo o corpo e as ideias necessárias para as transformações radicais. Mas ela só a fará se estiver embebida de ânimo, coragem e sonhos capazes de fazê-la imaginar o mundo sem as amarras das opressões, das violências e das desigualdades. Pensando nisso a E. F. Oziel Alves propõe um estudo aprofundado do papel das juventudes nos processo de radicalização da luta de classe, a tarefa das organizações de esquerda nas periferias das cidades brasileiras, como nós do campo podemos estar melhor organizados e como poderemos ajudar o movimento de juventude do Brasil a saltar níveis de organicidade e poder se somar no processo de revolução brasileira. Provocações necessárias para fazer a galera pensar “e eu o que posso fazer?

📕📚leitura de apoio📕📚

caderno-de-formacão-de-trabalho-de-base-15out09.pdf

📕📚Audiovisual de apoio📕📚

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