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"Num país como o Brasil, manter a esperança viva é em si um ato revolucionário."
Paulo Freire
Neste último capítulo, nosso autor centra suas explicações nas teorias da ação antidialógica e nas teorias da ação dialógica. O autor começa por reafirmar que os homens são seres da práxis e que emergem do mundo objetivando-o, podendo conhecê-lo e transformá-lo com o seu trabalho. O diálogo com os oprimidos é um compromisso para a libertação que implica a transformação da realidade, porque os homens são comunicação e diálogo enquanto análise crítico-reflexiva sobre a realidade. Afirma Paulo Freire que evitar o diálogo é temer a liberdade e não crer no povo, pelo que chama a atenção para que as lideranças revolucionárias não se deixem arrastar para posturas características das classes dominadoras, como a absolutização da ignorância, a descrença no homem e a impossibilidade do diálogo.
Assista à videoaula do encontro:
🚩📕 Leitura para o encontro
Capítulo 4 - Pedagogia do oprimido: A teoria da ação antidialógica
Notas do Capítulo 4 - Pedagogia do oprimido: A teoria da ação antidialógica