Cromoterapia

Manuela Fernandes Carreño (Aluna da segunda série do Enisno Médio)

A Cromoterapia é uma terapia que utiliza as cores para a obtenção de resultados no corpo, na mente e no espírito. Surge no Egito, quando as populações faziam uso da luz e de cristais, além de templos de cura, que possuíam ornamentos coloridos. Já se conhecia o poder das cores. Trazendo para a contemporaneidade, sabe-se que a Cromoterapia age no tratamento do estresse e da ansiedade, principalmente em jovens e adultos, de maneira que pode amenizar os sintomas e potencializar os tratamentos medicamentosos do estresse e da ansiedade.

Tendo em conta o poder da Cromoterapia, sabe-se que as responsáveis pelos resultados são as cores. Cada uma traz consigo uma propriedade diferente, que atuará em diversas disfunções. Pensando nisso, é importante saber qual cor é a mais recomendada para cada situação; função que pertence a um terapeuta holístico, que analisa caso a caso. Essa terapia pode ser aplicada de diversas forma, inclusive com práticas cotidianas, como a cor dos alimentos ingeridos e até a cor do vestuário. Logo, cada cor, tendo sua propriedade, pode agir sobre o tratamento do estresse e ansiedade.

Mesmo que a Cromoterapia possua eficácia comprovada, ainda há uma certa banalização. É possível comparar esse fato ao Mito da Caverna, de Platão, de maneira que na caverna sombras sejam vistas, sem que a verdade apareça. O mesmo com a Cromoterapia, que possui um estigma por ter “terapia” no nome, sendo que há um enorme potencial terapêutico, porém é preciso que a sociedade perceba a verdade, buscando conhecer os resultados. Portanto, para que a Cromoterapia possa ser utilizada no tratamento de patologias, seu estigma deve ser superado.

Logo, a Cromoterapia possui o poder de agir no tratamento do estresse e da ansiedade, amenizando os sintomas e potencializando os medicamentos. Para que essa terapia auxilie cada vez mais pessoas em seus tratamentos, principalmente, e do estresse e da ansiedade, o conhecimento sobre essa prática deve ser ampliado e o ramo para o tratamento também. Assim, a Secretaria da Educação e a da Saúde devem respectivamente buscar apresentar as terapias alternativas nas redes de educação e devem implementar com maior rigor no SUS, como já iniciada a implementação, assim disseminando cada vez mais essa terapia, reduzindo o estigma sobre as terapias complementares.