Neste roteiro evitarei repetições pois o caminho de ida é o mesmo da 3a viagem.
Chegamos no posto C às 7:00h e como só tinha um jipe a partida foi rápida. Depois de pegar o Zequinha em Sobradinho seguimos viagem.
Ficou combinado que iríamos encontrar um colega vindo de Recife em Dianópolis. A viagem transcorreu sem maiores sobressaltos e a estrada em boas condições. Almoço e abastecimento em Monte Alegre de Goiás.
Já no caminho de Dianópolis começamos a ver as belíssimas paisagens da região. Próximo a Taguatinga principalmente. Umas 17:00h chegamos no Park Hotel em Dianópolis e enquanto estávamos esticando as pernas, nosso colega de Recife chegou e surpresa: acompanhado de outro Defender (110) de um conhecido, que se juntou em Mimoso (Ba).
Fomos nos exercitar na piscina do Park Hotel e os companheiros foram até uma cachoeira próxima a Dianópolis. À noite colocamos o papo em dia e fizemos nosso primeiro contato pessoal.
No dia seguinte após abastecimento no posto Araújo, com enchimento de 2 botijões de diesel (40l) seguimos viagem ao Jalapão propriamente dito.
O colega de Mimoso vinha na dúvida até onde ia nos acompanhar, pois tinha que trabalhar na segunda feira. Visitamos a Garganta (cânion) e chegamos sem problemas a Pedra da Baliza. A estrada com muitos areiões. Também a estrada até Mateiros estava em condições precárias. Em Mateiros novamente abastecemos os jipes e seguimos em direção a Cachoeira da Formiga, nosso primeiro acampamento. . Valor: R$ 10,00 por pessoa para acampar e R$ 5,00 por pessoa para o banho na cachoeira. No final do dia o colega de Mimoso resolveu voltar e nossa turma se preparar para a primeira noite acampada. Como nas outras vezes, um galo passou a noite perturbando nosso descanso.
Conforme combinado, seguimos logo cedo para o fervedouro e o povoado de Mumbuca. No fervedouro havia uma banca vendendo artesanatos com o capim dourado e um "reservado" para troca de roupas. Uma turma que viajava em uma S10 estava lá. Em Mumbuca foi construído um prédio para abrigar a cooperativa e os preços subiram um pouco. Talvez resultado da fama conseguida depois de divulgações de TVs e jornais. O caminho estava em bem melhores condições que no ano anterior.
Saindo de Mumbuca em direção as Dunas a estrada piora um pouco próximo a um morro. Chegamos cedo na entrada de Dunas e no barzinho reabastecemos nosso estoque de cervejas (geladas). Não vendem gelo. Como a temperatura estava alta um dos nossos avisou logo: COM ESTE CALOR, NINGUÉM NO MUNDO VAI ME FAZER SUBIR EM DUNA NENHUMA !!!. Acatamos sua sugestão de ir até o Rio Novo (acampamento) e depois voltar às Dunas. São 14,1 km. Chegando ao Rio Novo, procuramos um local para acampar. D. Maria, um dos contatos, estava com o braço quebrado, e não nos atendeu. Com a ajuda de um morador local, conseguimos um local maravilhoso para nossa noite. Uma prainha com ótimo local para banho e bem arrumado.
No final da tarde nos deslumbramos como sempre com a beleza das Dunas. Volta tranquila até o local do acampamento.
No dia seguinte, seguimos para a cachoeira da Velha, passamos pela Pousada Jalapão, no momento fechada, mas servindo de bom ponto de apoio. Deixaram de explorá-la comercialmente. A visita à cachoeira da Velha também está impedida para veículos. Deixa-se os carros e segue-se a pé. Distância: 500mts. Também foi feita uma visita à prainha, logo abaixo da cachoeira da Velha.
De lá saímos para Ponte Alta do Tocantins sendo que antes, passamos pela Cachoeira do Brejo da Cama e Cachoeira do Lajeado. Chegada a Ponte Alta no final da tarde, onde nos hospedamos na Pousada Portal do Jalapão .
Em Ponte Alta encontramos um grupo de 3 jipes Troller que iam sair no dia seguinte seguindo o mesmo roteiro planejado por nós. Então resolvemos segui-los, já que eles estavam com um guia (Mauro). A estrada em direção a Pedra Furada, Cachoeira do Rio Soninho e a Cachoeira da Fumaça estava muito boa, o que permitiu velocidades até de mais de 80km/h.
Na Cachoeira da Fumaça o colega de Recife resolveu voltar a Ponte Alta e de lá seguir para Palmas. Nosso grupo se resumiu então à apenas um jipe para a volta. A ideia era seguir em direção a Almas e depois para Dianópolis. Entretanto a indicação incorreta de uma alternativa nos levou até Rio da Conceição. O que foi muito melhor, pois de Rio da Conceição até Dianópolis são apenas 31km com um asfalto de fazer gosto !!. A estrada até Rio da Conceição é boa, mas em sua proximidade existe uma descida de serra que exige grandes cuidados.
Na volta à Dianópolis de novo aproveitamos um bom banho de piscina para a preparação da viagem de volta, pelo mesmo itinerário.
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