Tema: Preconceito em relação a Filosofia
1. Destaque as principais ideias que as pessoas tem da Filosofia.
2. Porque Sócrates foi vítima de preconceito?
Tema: Filosofia como atividade reflexiva e sua importância para o exercício da cidadania
Qual o significado de Cidadania?
2. Porque a filosofia assume um papel formador do cidadão para a sociedade?
3. O que significa Filosofia e para que serve o estudo da Filosofia?
Tema: A importância do estudo de Filosofia
1. Qual a diferença entre um filósofo amador e um filósofo especialista?
2. Construa um breve texto com o seguinte tema: Porque é importante estudar filosofia no Ensino Médio?
Habilidades Contempladas na Atividade:
(EM13CHS502) Analisar situações da vida cotidiana, estilos de vida, valores, condutas etc., desnaturalizando e problematizando formas de desigualdade, preconceito, intolerância e discriminação, e identificar ações que promovam os Direitos Humanos, a solidariedade e o respeito às diferenças e às liberdades individuais.
Horas/Aulas da Atividade: 02 aulas.
Entrega: Midias Sociais da Unidade Escolar
OBS: 1º) Este conteúdo deverá ser copiado ou o impresso colado no caderno para visto posterior; 2º) Aprofunde o estudo acerca destes temas lendo outras fontes, assistindo documentários e vídeos, etc.
Tema: Filosofia e sua importância para o Exercício da Cidadania.
“É preciso destruir o preconceito, muito difundido, de que a filosofia seja algo muito difícil pelo fato de ser a atividade intelectual própria de uma determinada categoria de cientistas especializados ou de filósofos profissionais e sistemáticos. Deve-se, portanto, demonstrar, preliminarmente, que todos os homens são ‘filósofos’, definindo os limites e as características desta ‘filosofia espontânea’ peculiar a ‘todo o mundo’, isto é, da filosofia que está contida: 1) na própria linguagem, que é um conjunto de noções e conceitos determinados e não, simplesmente, de palavras gramaticalmente vazias de conteúdo; 2) no senso comum e no bom-senso; 3) na religião popular e, conseqüentemente, em todo o sistema de crenças, superstições, opiniões, modos de ver e agir que se manifestam naquilo que se conhece geralmente por ‘folclore’”. (1986, p.14)
Filosofia não é uma atividade intelectual acessível apenas aos "filósofos profissionais e sistemáticos", visto que, num certo sentido, "todos os homens são 'filósofos'" ...
Para Gramsci a escola é uma leitura do mundo e da vida. Ou seja, o filósofo que estuda e se dedica para tal é especialista, e, o indivíduo enquanto ser "pensante" que utiliza o argumento filosófico é considerado como tal. Para ser mais exato, ele observa a escola como um espaço para a manifestação ideológica e formação, assim como a preparação para o mundo fora do âmbito escolar. Deste modo, a condução da disciplina pelo professor, pode ter uma influência na vida desse aluno, assim como sua realidade, contribuindo assim para seu desenvolvimento enquanto ser social.
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Em Gramsci (GRAMSCI, Antonio. Introdução à Filosofia da Práxis. 29ª ed, Lisboa - Portugal: Editora Antídoto, 1986.), p. 11.
1) Por que para Antonio Gramsci todo homem pode ser considerado Filósofo?
2) Qual a diferença entre um filosofo amador e um filosofo especialista?
3) Defina a palavra filosofia.
Habilidades Contempladas na Atividade: (EM13CHS502) Analisar situações da vida cotidiana, estilos de vida, valores, condutas etc., desnaturalizando e problematizando formas de desigualdade, preconceito, intolerância e discriminação, e identificar ações que promovam os Direitos Humanos, a solidariedade e o respeito às diferenças e às liberdades individuais.
Horas/Aulas da Atividade: 02 aulas.
Entrega: no retorno das aulas presenciais ou a combinar.
OBS: 1º) Este conteúdo deverá ser copiado ou o impresso colado no caderno para visto posterior; 2º) Aprofunde o estudo acerca destes temas lendo outras fontes, assistindo documentários e vídeos, etc.
Tema: O processo de compreensão sobre o Homem
Meditações
E, primeiro, não existe nenhuma dúvida que tudo o que a natureza me ensina contém algo de verdadeiro […].
Ora, não há nada que essa natureza me ensine mais claramente nem mais sensivelmente que o fato de eu ter um corpo que fica indisposto quando sinto dor, que tem necessidade de comer ou de beber quando tenho os sentimentos de fome ou de sede etc. E, portanto, eu não posso absolutamente duvidar que tenha alguma verdade nisso.
A natureza me ensina também por meio desses sentimentos de dor, fome, sede etc. que eu não estou apenas alojado em meu corpo como um comandante em seu navio, mas que, além disso, lhe estou muito intimamente conjugado e tão entrelaçado e misturado que componho um único todo com ele. [...]
Além disso, a natureza me ensina que vários outros corpos existem em volta do meu, alguns dos quais devo seguir e de outros fugir.
DESCARTES, René. Oeuvres philosophiques de Descartes. Adolphe Garnier (Org.). Vol. 1. Paris: Librairie Classique et Élémentaire de L. Hacuette, 1835.
O homem perante a natureza
A primeira coisa que se oferece ao homem ao contemplar-se a si próprio é seu corpo, isto é, certa parcela de matéria que lhe é peculiar. Mas, para compreender o que ela re presenta e fixá-la dentro de seus justos limites, precisa compará-la a tudo o que se encontra acima ou abaixo dela. Não se atenha, pois, a olhar para os objetos que o cercam, simplesmente, mas contemple a natureza inteira na sua alta e plena majestade. Considere esta brilhante luz colocada acima dele como uma lâmpada eterna para iluminar o universo, e que a Terra lhe apareça como um ponto na órbita ampla deste astro e maravilhe-se de ver que essa amplitude não passa de um ponto insignificante na rota dos outros astros que se espalham pelo firmamento. E se nossa vista aí se detém, que nossa imaginação não pare; mais rapidamente se cansará ela de conceber, que a natureza de revelar. Todo esse mundo visível é apenas um traço perceptível na amplidão da natureza, que nem sequer nos é dado a conhecer de um modo vago. Por mais que ampliemos as nossas concepções e as projetemos além de espaços imagináveis, concebemos tão somente átomos em comparação com a realidade das coisas. [...].
Afinal que é o homem dentro da natureza? Nada, em relação ao infinito; tudo, em relação ao nada; um ponto intermediário entre o tudo e o nada. Infinitamente incapaz de compreender os extremos, tanto o fim das coisas quanto o seu princípio permanecem ocultos num segredo impenetrável, e é-lhe igualmente impossível ver o nada de onde saiu e o infinito que o envolve.
(PASCAL, Blaise. Parte dois. Pensamentos. Tradução Mario Laranjeira. São Paulo: Martins Fontes, 2005.)
Leitura Indicada: O QUE É O SER HUMANO?... Blog do Professor e filósofo Michel Gustavo. http://professor-e-filosofo-michel-gustavo.blogspot.com.
1) Quais as consequências de termos um corpo humano?
2) Quem é o homem?
3) Como a nossa sociedade atual vem resolvendo os desafios impostos pelo fato de sermos um corpo com possibilidades e limites?
Habilidades Contempladas na Atividade:
(EM13CHS502) Analisar situações da vida cotidiana, estilos de vida, valores, condutas etc., desnaturalizando e problematizando formas de desigualdade, preconceito, intolerância e discriminação, e identificar ações que promovam os Direitos Humanos, a solidariedade e o respeito às diferenças e às liberdades individuais.
Horas/Aulas da Atividade: 02 aulas.
Entrega: Midias Sociais da Unidade Escolar
OBS: 1º) Este conteúdo deverá ser copiado ou o impresso colado no caderno para visto posterior; 2º) Aprofunde o estudo acerca destes temas lendo outras fontes, assistindo documentários e vídeos, etc.
Linguagem, língua e fala – aspectos peculiares
A princípio, esses três elementos, por fazerem parte do ato comunicativo, parecem apresentar particularidades em comum. Contudo, vale dizer que do ponto de vista da Linguística (que, na voz de André Martinet, considera-se como “o estudo científico da linguagem humana”), cada um deles possui traços específicos.
Em função disso, o artigo em questão tem por finalidade apontar acerca desses, no intuito de aprimorar seus conhecimentos no que tange a esse assunto. Sendo assim, vejamos:
Atribui-se à linguagem todo sistema de sinais convencionais que nos permite realizar a comunicação, podendo essa ser verbal e não verbal. Diferenciando-as, temos:
* Linguagem verbal: representa aquela cujos sinais são as palavras.
* Linguagem não verbal: é aquela que se utiliza de outros sinais para que a comunicação se estabeleça. Como exemplo, podemos citar a linguagem dos surdos-mudos, os sinais de trânsito, as placas, entre outros símbolos, manifestados por:
Considera-se como língua todo um sistema convencional (mediado pelos parâmetros gramaticais) que pertence a um grupo de indivíduos. Nesse caso, temos o Português, Espanhol, Francês, Italiano, entre outros idiomas. Esse sistema é formado por um conjunto de sinais, que são as palavras, e por um conjunto de regras as quais estabelecem a combinação desses sinais.
Por último, temos a fala, cuja acepção se remete à concretização da língua, realizada por um indivíduo de uma dada comunidade. Dessa forma, usufruindo de seu conhecimento acerca das leis combinatórias que regem a língua, cada pessoa expressa de forma particular seus pensamentos e suas emoções, tendo em vista o caráter único que norteia o perfil humano.
Fonte: Vânia Duarte, em: www.brasilescola.uol.com.br/Acesso: 04/04/2020.
Responda:
1) Qual a diferença entre língua e linguagem?
2) Por que é possível afirmar que a grande distinção (diferença) entre homens e os demais animais é a língua e não a linguagem?
3) Por que é possível dizer que a palavra - a língua - cria realidades, cria mundos que não existem?