* - O Castigo do Vale do Amanhecer

O Castigo do Vale dog Amanhecer

A FITA ROXA (NELA IA ESCRITO: "REBELDE") –

…Quando o Médium transgredia os princípios doutrinários, tinha que usar a Fita Roxa – Símbolo do castigo, naturalmente indicando "Lenha Espiritual". Com todos os Médiuns reunidos no Templo, "Tia" Neiva ficava em frente a pira, incorporava Mãe Yara (outras vezes Dr. Raul); Mãe Yara chamava o Médium transgressor, registrava o fato por ele cometido, determinava o uso da fita e o tempo devido. A partir daquele momento, podia surgir uma dor de dente ou dor de cabeça, ou mesmo uma dor de barriga mais eficaz que as tentativas tradicionais de cura. Ou mesmo nenhuma "dor especial" mas, bem nítido nas memórias : um peso no corpo, ou uma "quebradeira"…! Outras Entidades que se manifestavam,, esclareceram que Mãe Yara, naquele momento, retirava a "proteção", deixando uma luz cor de rosa, identificando a "lenha"… Os fatos mais comuns que determinavam essa espécie de "castigo" eram: Desobediência, brigas, falta de respeito – Às vezes alguém fraquejava e tomava uma cervejinha lá em Alexânia… O interessante mesmo, era quando "Tia" desincorporava e era informada que Mãe Yara deixara determinado para ela o uso da Fita Roxa. Na época, toda vez que ela desarmonizava diante das dificuldades, que eram muitas, disparava a xingar, e o castigo era certo. O recordista de tempo com a temida Fita foi um Médium chamado Jesus. O mesmo conseguira comprar um quilo de carne, conquista difícil na época; colocara em cima da mesa da cozinha de sua casa. Um cachorro descobriu e não se fez de rogado, abocanhou a carne e saiu correndo… Jesus ao ver saiu correndo atrás, gritando como se estivesse louco… Não teve jeito; o animal devorou em festa o precioso achado. O Médium ao conseguir alcançá-lo, possesso com o "grande prejuízo", atacou a chutes o "pobre" animal, impiedosamente continuou a pontapés até matá-lo. A Fita Roxa, tornou-se por um bom tempo, parte de sua vida…

: Salve Deus!

Tia, após desincorporar observou uma série de pequenos risos, e quis imediatamente saber quem tinha sido o “premiado”, de quem já estavam debochando… Foi então que percebeu, pregada em seu vestido, a bendita fita roxa… Nem ela escapava!

Tudo em nossa Doutrina, foi sendo conquistado a base de provas, que as Entidades mostravam diariamente na vida dos médiuns. No início da vida mediúnica de Tia, e dos que a acompanhavam, diversos fenômenos e lições eram recebidas diariamente, gradativamente atestando a veracidade das coisas do Céu.

Com muita simplicidade e muitas provações nossa Doutrina cresceu, até atingir seu patamar iniciático e cabalístico.

Fonte:

Adjunto Marbô

Mestre Saldanha

Fonte:

Adjunto Marbô

Mestre Saldanha