Os Tremere acreditam que os Gárgulas não tem força de vontade própria e lhes é adequado que eles pesem assim. Os Gárgula os seguem devido a magia dos rituais que os criaram e não possuem nenhuma outra opção. Na realidade as Gárgulas seguem um Caminho próprio o Caminho do Serviço que coincide com os interesses de seus criadores. Depois eles abandonarão esse caminho e buscaram independência dos Tremere - se não da sua própria Grande Mãe, Virstania.
O Caminho do Serviço, ou Via Servilis, proclama que apenas as suas ações que agradam e veneram os criadores dos Gárgulas são merecedoras de admiração. A Grande Mãe Virstania, é o mais amando e mais bondoso dos criadores e ela deve ser saudada acima de todos. Mas os distantes Goratrix e Malgorzata são temidos e admirados. A Grande Mãe e os outros criadores decretam que o propósito das Gárgulas é seguir os éditos do Clã Tremere. Se eles disserem isto, assim deve ser. Se os criadores sempre alteraram as suas intenções e ordenam as Gárgulas para servir a outro Clã eles fariam isso então. Mas até que esse dia chegue, eles sentiram glória e honra a obedecer as ordens dos Tremere com uma grande coragem e exatidão. Os Tremere são os mestres. Querer os questionar é cuspir nas faces da Grande Mãe e dos Criadores.
Gárgulas são governadas por poderosos desejos. Distinto dos outros vampiros eles ainda sentem o desejo sexual, desejo de copular um com o outro. Eles se enfurecem com a sua infertilidade e imploram a Virstania para lhes dar os meios para criar outras Gárgulas. Eles tratam esses que eles Abraçam como os lobos fazem com os seus filhotes, sentindo um poderoso instinto de proteger os inexperientes da ira do mundo. Eles buscam a companhia um do outro, enquanto se sente felizes e confortáveis na presença de um grande número deles. Os Gárgulas mais fortes sentem um grande desejo de dominar os mais fraco. O fraco cede instintivamente para o mais forte. Quando uma Gárgula jovem ambiciosa vê o seu líder debilitando, seu maior desejo é a sua queda, rasgar as suas asas e sangrar a sua face para agarrar o manto da liderança. Entretanto, Gárgulas sentem um detestável e irreprimível ódio pelos Clãs de vampiros no qual os seus corpos foram construídos.
Embora as ordens de seus mestres de muitas formas permitem as Gárgulas realizarem os seus desejos, desde que eles não coloquem isso na frente dos seus serviços. Esta é a parte em que a Trilha fica difícil de seguir. Um mestre pode ordenar uma Gárgula para poupar a vida de um Tzimisce, até mesmo se o ódio para aquele Clã a afligir como uma febre. Os mestres podem ordenar que alguém amado seja posto em perigo enquanto proíbe a Gárgula de a proteger. Eles podem designar um líder Gárgula considerado fraco pelo resto do ninho. Todas estas ordens devem ser obedecidas. Ceder ante estes instintos é se tornar uma besta, uma coisa.
Um dia as Gárgulas provarão completamente para os seus Mestres que elas devem possuir a sua vontade própria e serem tratadas como iguais. Então eles farão o seu própria Caminho, ou escolheram os Caminhos dos verdadeiros Cainítas. Ou pelo menos assim a Grande Mãe diz. Este dia somente virá se os Gárgulas dominarem o Caminho do Serviço. Qualquer Gárgula que não a partilhar trairá os outros do seu ninho. Ela merece nada mais que a vergonha e a morte.
A Trilha do Serviço usa as Virtudes da Convicção e do Instinto.