TERCEIRA PARADA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA/UEL

O QUE VAMOS CONHECER NA TERCEIRA PARADA?

  • CALÇADÃO

  • MUSEU DE GEOLOGIA

  • BIBLIOTECAS DA UEL

  • RÉPLICA IGREJA MATRIZ

  • RÉPLICA CASA DO PIONEIRO

  • NDPH

  • NEAB - NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS

  • MUSEU ESCOLAR LONDRINENSE

  • MUSEU DE ANATOMIA

  • MUSEU DE ZOOLOGIA

  • MUSEU DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE LONDRINA

  • DAP - DIVISÃO DE ARTES PLÁSTICAS

CALÇADÃO

Calçadão da Universidade Estadual de Londrina/UEL - Foto: uel.br

Parte do Calçadão da Universidade Estadual de Londrina/UEL - Acervo Museu Histórico de Londrina

MUSEU DE GEOLOGIA

O Museu de Geologia da UEL foi inaugurado em 1993, juntamente com o Laboratório de Geologia e Pedologia do departamento de Geociências do Centro de Ciências Exatas (CCE).

Foto: Exterior do Laboratório de Geologia e Pedologia, onde se encontra o Museu. Fonte: uel.br

O Museu organiza visitas didáticas com escolas de Londrina e região e é responsável por guardar amostras de caráter Geológico e Paleontológico do estado do Paraná (e também de outras localidades).

Fonte: uel.br

Foto: Entrada do Museu pelo lado externo do Laboratório

Amostras de rochas. Foto: uel.br

Amostras de fósseis. Foto: uel.br

BIBLIOTECAS DA UEL

A Biblioteca Central da UEL foi criada em 1972.

Foto: uel.br

Biblioteca Setorial do Centro de Ciências da Saúde (BS/CCS)

Foto: uel.br

O Sistema de Bibliotecas da UEL é composto por quatro unidades:

Biblioteca Central (BC),

Biblioteca Setorial do Centro de Ciências da Saúde (BS/CCS),

Biblioteca Setorial do Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos (BS/EAAJ)

Biblioteca Setorial de Ciências Humanas (BS/CH).

A missão do Sistema de Bibliotecas é: "Promover o acesso, a recuperação e a transferência da informação para toda a comunidade universitária, de forma atualizada, ágil e qualificada, visando contribuir para a formação profissional do cidadão, colaborando, dessa forma, no desenvolvimento científico, tecnológico e cultural da sociedade como um todo."

Foto: uel.br

RÉPLICA IGREJA MATRIZ

Foto da Igreja Matriz original, inaugurada em 19 de agosto de 1934

Acervo Museu Histórico de Londrina

Foto da réplica da Igreja Matriz original - Campus da UEL - Foto: uel.br

Localizada no calçadão da UEL, em frente à réplica da Casa do Pioneiro.

A réplica possui redução de 30% do tamanho original, contando com 100 metros quadrados ao todo.

Foi construída com peroba rosa e tem capacidade para cem pessoas em pé e sessenta pessoas sentadas.

Por causa de seu caráter ecumênico, não possui nenhum símbolo religioso em seu interior.

Interior da réplica da Igreja Matriz

Foto: uel.br

A réplica da Igreja Matriz é utilizada para apresentações e intervenções culturais, além de servir como espaço para atividades da universidade.

Foto da exposição sobre Van Gogh

Foto: uel.br

Interior da capela da UEL, com exposição de fotografias. Foto: Wilton Miwa

Acervo Museu Histórico de Londrina


Em 2021 o Museu Histórico de Londrina recebeu a doação de uma miniatura da Igreja Matriz.

A doação foi feita pelo Museu Histórico de Cambé. A miniatura foi construída por Afonso Cezare Peres em 2005.

Acervo Museu Histórico de Londrina

Acervo Museu Histórico de Londrina

Acervo Museu Histórico de Londrina

RÉPLICA CASA DO PIONEIRO

A Casa do Pioneiro da Universidade Estadual de Londrina é uma réplica da casa da família Gomes, construída em 1946, e que abrigava o casal Augusto Gomes e Maria Aguiar Gomes, junto com seus oito filhos.

Foto: uel.br

Foto: uel.br

A casa foi construída com o objetivo de não deixar que o tempo apagasse as marcas da vida cotidiana dessas famílias que moravam em Londrina no início da construção da cidade.

A construção das casas de madeira foi predominantes entre as décadas de 1930 e 1940 na região do Norte do Paraná.

Fonte: http://www.uel.br/projetos/ipaclda/pages/casa-do-pioneiro.php

NDPH

O NDPH é o Núcleo de Documentação e Pesquisa Histórica da UEL.

Foi criado por iniciativa de um grupo de professores da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Londrina e começou coletando materiais (documentos e objetos) para a fundação de um Museu e Arquivo Histórico. Nos anos 1980 transformou-se não só em um laboratório dos alunos do curso de História, mas também em um Centro de Documentação e Pesquisa Histórica.

Instalações do CDPH no Prédio Antigo do CCH, 1987.

Fonte: Acervo do NDPH.

Prédio do NDPH

Fonte: Acervo do NDPH.

Atualmente, o NDPH possui coleções sobre Londrina e o Norte do Paraná. O acervo do NDPH é formado por

fontes orais: entrevistas, palestras, conferências.

fototeca: fotografias doadas.

hemeroteca: coleções e arquivos periódicos como jornais e revistas.

arquivos: documentação.

biblioteca: livros e fontes escritas.

Fonte: NDPH - Núcleo de Documentação e Pesquisa Histórica, 2020.

NEAB - NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS

Foi instituído no dia 13 de junho de 1985 com o nome de NEAA - Núcleo de Estudos Afro-Asiáticos, e posteriormente seu nome foi alterado para NEAB - Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros. Tem como objetivo desenvolver estudos africanos em geral, especialmente através do intercâmbio entre a Universidade Estadual de Londrina e outras instituições.

O NEAB possui estudos, seminários, conferências e publicações pedagógicas sobre sociedades afro-historiográficas em todo o mundo.

De forma interdisciplinar, busca subsidiar a produção de conhecimento para a formulação de bases de combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação.

Foto: O Perobal

Sede do NEAB - Foto do site oficial

Na foto, Dona Vilma. Fonte: Site oficial do NEAB

A SEDE DO NEAB - CASA DONA VILMA YÁ-MUKUMBY

A casa foi doada pela família Kitahara, transportada até a UEL e reconstruída. Tem caráter didático por facultar a recuperação de técnicas construtivas e valorizar as casas de madeira, predominantes em Londrina entre as décadas de 1930 e 1960.

QUEM FOI A DONA VILMA?

O nome da sede do NEAB homenageia Dona Vilma. Mãe, artista, militante do movimento negro, destaque na liderança religiosa, sábia, privilegiou a cidade de Londrina, dedicando-lhe a vida. Sua luta é a luta de todos os negros que procuram respeito e dignidade no Brasil.

Em sua trajetória de vida, encontrou diferentes estratégias para sua luta e a educação foi uma das principais.

Sua atuação pela presença negra na universidade ficou registrada na história das cotas na Universidade Estadual de Londrina.

Vilma Santos de Oliveira nasceu em 17 de julho de 1950 e faleceu em 03 de agosto de 2013.

BIBLIOTECA LÉLIA GONZALEZ

O NEAB mantém em sua sede uma biblioteca que conta com um acervo especializado nas temáticas das relações étnico-raciais, afro-brasileira e africana, nas áreas de antropologia, artes, ciência política, comunicação, educação, geografia, história, religião, sociologia, entre outros.

SOBRE LÉLIA GONZALEZ

Professora e antropóloga, Lélia Gonzalez nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais. Foi referência do movimento feminista brasileiro por sua luta no combate à violência contra a mulher.

Lélia Gonzalez - Foto por Cezar Loureiro para a Revista Cult

MUSEU ESCOLAR LONDRINENSE

O projeto é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Educação (SME) e o departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

O espaço estará localizado no Calçadão da UEL, ao lado da réplica da Primeira Igreja Matriz de Londrina.

Prevê que seja feito em madeira, com os materiais que constituíam a Escola Rural Municipal Urandy Andrade Correia, originalmente construída no final da década de 1960, no distrito rural de Guaravera.

O edifício original foi desmontado e transportado para a sede do Sistema de Arquivos da Universidade Estadual de Londrina (SAUEL).

Foto: Prefeitura Municipal de Londrina

Foto: Prefeitura Municipal de Londrina

Foto: Prefeitura Municipal de Londrina

O objetivo do espaço é acervar documentos históricos provenientes do arquivo da Secretaria Municipal de Educação (SME), incluindo fotografias, diplomas, certificados, entre outros.

Tais itens, que estavam originalmente armazenados no barracão do antigo IBC, passarão pelo processo de higienização, tratamento e catalogação. Posteriormente, serão digitalizados e, após a inauguração do Museu, parte dos documentos ficará em exibição para a comunidade.

MUSEU DE ANATOMIA

O Museu Didático de Anatomia teve seu início em 1962, por meio da Faculdade Estadual de Odontologia (FEOL), com uma pequena coleção de crânios de animais doados pelo Professor Carlos da Costa Branco, que foi o primeiro professor titular de Anatomia da FEOL, além de uma macroestrutura dentária em cera, confeccionada pela primeira turma de Anatomia do curso de Odontologia.

Em 1963, foi aprovada a efetiva criação do Museu Didático de Anatomia.

Em 1970, após a criação da Faculdade de Medicina e da UEL, foi feita uma reestruturação do Museu, inclusive com a implantação de um livro de visitas.

Foto: uel.br

Foto: uel.br

Em 1986, foi realizada uma nova reestruturação, dentro do Programa "Projetos Especiais", vinculado à Coordenadoria de Extensão à Comunidade (CEC/UEL), sob a coordenação do Professor Lauro de Castro Beltrão.

Em 09 de outubro de 1997, as professoras Marilinda Vieira dos Santos Costa, Maria Aparecida Vivan de Carvalho e Vilma Schwald Babboni concretizaram um antigo sonho do Departamento, dando o nome do Professor Carlos ao Museu, que assim passou a se chamar Museu Professor Carlos da Costa Branco.

Além das peças anatômicas humanas e de animais, preparadas segundo as mais variadas técnicas, o Museu possui coleções de fotos, pranchas, pôsteres, como também a primeira mesa utilizada no laboratório de Anatomia e a beca do Professor Carlos da Costa Branco.

MUSEU DE ZOOLOGIA

O Museu de Zoologia da Universidade Estadual de Londrina (MZUEL) pertence ao Departamento de Biologia Animal e Vegetal (BAV), do Centro de Ciências Biológicas da Universidade, e está localizado no Campus.

Teve início na década de 1980, como um projeto de extensão destinado a receber estudantes dos ensinos fundamental e médio.

A partir da década de 1990, com o desenvolvimento de um grande projeto multidisciplinar denominado "Aspectos da Fauna e Flora da bacia do rio Tibagi", o MZUEL tornou-se vinculado à projetos científicos e, com isso, as coleções de peixes, répteis e anfíbios foram ampliadas.

Hoje, o MZUEL faz parte de um laboratório de pesquisas relacionadas à Biodiversidade, com pesquisadores integrados ao curso de Graduação e Pós-Graduação em Ciências Biológicas da UEL, e abriga um acervo em expansão da fauna brasileira, com destaque para a fauna do norte do Paraná.

A maior coleção é a dos peixes, com cerca de 20 mil lotes catalogados. A segunda maior é a dos répteis, com cerca de 2 mil exemplares catalogados.

Foto: site oficial MZUEL

MUSEU DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE LONDRINA

O Museu de Ciência e Tecnologia de Londrina (MCTL) é um projeto de divulgação científica cuja implantação foi realizada mediante convênio firmado entre Vitae, UEL e Itedes, no ano de 2003.

Foto: uel.br

Sob coordenação do Prof. Dr. Sérgio Mello de Arruda, foi inaugurado oficialmente em 2005, e logo incluído no "Guia de Centros e Museus de Ciência" da Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência (ABCMC). Entre 2003 e 2006, o MCTL também recebeu recursos de outros órgãos como CNPq, Milênia Agro-Ciências, MEC/SESU, além da contrapartida da UEL e da Prefeitura Municipal de Londrina.

Constituído por três setores, o MCTL divide-se em: Centro de Ciências, Observatório e Planetário. Os dois primeiros se situam, um ao lado do outro, no campus da UEL.

O Museu de Ciência e Tecnologia de Londrina tem os seguintes objetivos:

Atuar na melhoria da educação científico-tecnológica, em todos os graus de ensino, dentro de uma perspectiva ampla;

Explorar as interfaces entre Ciência, Tecnologia e Cultura;

Integrar a Universidade Estadual de Londrina com instituições de Ensino Fundamental, Médio e Superior, e também com empresas, públicas ou privadas, para o desenvolvimento de atividades relacionadas às ciências;

Articular temática e administrativamente projetos em educação científica e tecnológica;

Agregar pessoas em atividades para consecução de objetivos comuns em ensino, pesquisa, extensão e prestação de serviços à comunidade científica.

Foto: uel.br

DAP - DIVISÃO DE ARTES PLÁSTICAS

A Divisão de Artes Plásticas foi fundada em 1971, porém, foi em 1992, após um período de desativação, que as atividades efetivamente se iniciaram, sob a coordenação da Professora Helena Maria Di Cavalcanti Mello, sendo sucedida logo depois (ainda em 1992), pela Professora Maria Carla Guarinello de Araújo Moreira, responsável por traçar o perfil da DAP, estabelecendo eixos norteadores das ações de acordo com propostas de Arte Contemporânea.

Foto: Redes Sociais da DAP

Segundo Maria Clara:

A DAP foi responsável por trazer para Londrina artistas com Alfredo Volpi, Iberê Camargo, Lasar Segall, Antonio Dias, Waltercio Caldas, Mira Schendel, Carlos Zílio, Artur Barrio, Iran do Espírito Santo, Rosângela Rennó, Nuno Ramos, Iole de Freitas, Carmen Gross, Leda Catunda, Paulo Pasta, Marco Butti, Élida Tessler, Marco Gianotti, Lygia Eluf, Eliane Prolik, entre outros. Também recebeu críticos, como Rodrigo Naves, Lorenzo Mammi, Sonia Salztein, Tadeu Chiarelli, Paulo Reis, Fernando Cocchiaralle, Sergio Sister, Ricardo Basbaum, Annateresa Fabris, Silvio Zamboni e Aracy Amaral.

Foto: Redes Sociais da DAP

Foto: Redes Sociais da DAP

Com exposições, conferências, workshops, mesas redondas, encontros, oficinas, mediações, cursos, estágios, grupos de estudo, intervenções, lançamentos de livros e muito mais, a Divisão aproxima o público da produção artística.