TERCEIRA PARADA
O QUE VAMOS CONHECER NA TERCEIRA PARADA?
O QUE VAMOS CONHECER NA TERCEIRA PARADA?
- O BOSQUE: LUGAR DE LAZER E DIVERSÃO
- IGREJA METODISTA COLÉGIO MÃE DE DEUS
- A PEROBA ROSA
- ÁRVORE DA MINHA RUA
O BOSQUE: LUGAR DE LAZER E DIVERSÃO
O BOSQUE: LUGAR DE LAZER E DIVERSÃO
O bosque central é muito antigo, e antes de ter um nome, ele era apenas um terreno que foi doado ao município pelos colonizadores ingleses, mas em 1958, o bosque central passou a se chamar “Bosque Municipal Marechal Cândido Rondon”, em homenagem ao sertanista Cândido Mariano da Silva Rondon.
O bosque central é muito antigo, e antes de ter um nome, ele era apenas um terreno que foi doado ao município pelos colonizadores ingleses, mas em 1958, o bosque central passou a se chamar “Bosque Municipal Marechal Cândido Rondon”, em homenagem ao sertanista Cândido Mariano da Silva Rondon.
Acima, notícia da Folha de Londrina, do dia 17 de janeiro de 1956, sobre o grande número de visitantes do Bosque.
Acervo Museu Histórico de Londrina.
No entorno do Bosque
No entorno do Bosque
IGREJA METODISTA COLÉGIO MÃE DE DEUS
IGREJA METODISTA COLÉGIO MÃE DE DEUS
A PEROBA ROSA
A PEROBA ROSA
O bosque tem uma ilustre moradora, a senhora peroba rosa:
O bosque tem uma ilustre moradora, a senhora peroba rosa:
A peroba rosa é uma espécie de árvore muito alta e com troncos largos. A madeira que ela produz é pesada, dura, compacta, com superfície opaca e áspera, fácil de rachar, muito durável, desde que não fique em contato com o solo e umidade.
A peroba rosa é uma espécie de árvore muito alta e com troncos largos. A madeira que ela produz é pesada, dura, compacta, com superfície opaca e áspera, fácil de rachar, muito durável, desde que não fique em contato com o solo e umidade.
Sua madeira é própria para a construção de casas, como vigas, caibros, batente de portas e janelas, rodapés, tacos para assoalhos, confecção de móveis pesados, carrocerias, entre outras. A árvore é ornamental, podendo ser usada no paisagismo e em áreas degradadas e de preservação.
Sua madeira é própria para a construção de casas, como vigas, caibros, batente de portas e janelas, rodapés, tacos para assoalhos, confecção de móveis pesados, carrocerias, entre outras. A árvore é ornamental, podendo ser usada no paisagismo e em áreas degradadas e de preservação.
A peroba-rosa é tão importante para a cidade, que Londrina aprovou uma lei que instituiu a árvore como árvore-símbolo do munícipio. Veja abaixo:
A peroba-rosa é tão importante para a cidade, que Londrina aprovou uma lei que instituiu a árvore como árvore-símbolo do munícipio. Veja abaixo:
Conheça o Bosque Central onde mora a Peroba Rosa - Google Street View
Conheça o Bosque Central onde mora a Peroba Rosa - Google Street View
Conheça um pouco mais sobre o Bosque de Londrina no vídeo abaixo:
Conheça um pouco mais sobre o Bosque de Londrina no vídeo abaixo:
A ÁRVORE DA MINHA RUA
A ÁRVORE DA MINHA RUA
A vegetação do bosque foi se modificando. Muitas plantas e árvores caíram ou foram cortadas, para dar lugar a outras que continuam lá, como por exemplo, a figueira, o pau d’alho, o palmiteiro e a peroba.
A vegetação do bosque foi se modificando. Muitas plantas e árvores caíram ou foram cortadas, para dar lugar a outras que continuam lá, como por exemplo, a figueira, o pau d’alho, o palmiteiro e a peroba.
Arborização em Londrina
Arborização em Londrina
A mata do Marco Zero é um exemplo de área verde em Londrina, com aproximadamente 36.000 m², o local abriga muitas espécies vegetais nativas e várias nascentes.
A mata do Marco Zero é um exemplo de área verde em Londrina, com aproximadamente 36.000 m², o local abriga muitas espécies vegetais nativas e várias nascentes.
Uma espécie vegetal nativa é uma planta que é natural, própria da região em que vive, ou seja, que cresce dentro dos seus limites naturais, incluindo a sua área potencial de distribuição, de acordo com o IAP (Instituto Agronômico do Paraná).
Uma espécie vegetal nativa é uma planta que é natural, própria da região em que vive, ou seja, que cresce dentro dos seus limites naturais, incluindo a sua área potencial de distribuição, de acordo com o IAP (Instituto Agronômico do Paraná).
Entre 1929 e 1950, Londrina era um pequeno núcleo urbano, com pouca arborização nas ruas. As matas tinham sido derrubadas para dar espaço às construções, sítios e loteamentos, mas com o crescimento da cidade, as pessoas sentiram a necessidade de ter sombra em suas calçadas e começaram a plantar árvores.
Entre 1929 e 1950, Londrina era um pequeno núcleo urbano, com pouca arborização nas ruas. As matas tinham sido derrubadas para dar espaço às construções, sítios e loteamentos, mas com o crescimento da cidade, as pessoas sentiram a necessidade de ter sombra em suas calçadas e começaram a plantar árvores.
A partir de 1953 algumas variedades de árvores foram plantadas nas calçadas do centro urbano, onde podemos observar até hoje sua beleza, como:
A partir de 1953 algumas variedades de árvores foram plantadas nas calçadas do centro urbano, onde podemos observar até hoje sua beleza, como:
As sibipirunas, na Alameda Miguel Blasi:
As sibipirunas, na Alameda Miguel Blasi:
Alameda Miguel Blasi, 1941 - José Juliani.
Acervo Museu Histórico Londrina
Alameda Miguel Blasi, 2019.
As oitis, na Avenida Rio de Janeiro:
As oitis, na Avenida Rio de Janeiro:
Rua Rio de Janeiro, 1940 - José Juliani.
Acervo Museu Histórico Londrina
Rua Rio de Janeiro, 2019.
As quaresmeiras, na Avenida Higienópolis:
As quaresmeiras, na Avenida Higienópolis:
Av. Higienópolis, 1950 - Oswaldo Leite.
Acervo Museu Histórico Londrina
Avenida Higienópolis, 2019.
Algumas, eram árvores de grande porte e suas raízes quebravam o calçamento e os galhos se emaranhavam na fiação dos postes.
Algumas, eram árvores de grande porte e suas raízes quebravam o calçamento e os galhos se emaranhavam na fiação dos postes.
Atualmente, a SEMA tem uma listagem completa das espécies recomendadas para se plantar em calçadas, canteiros e outras áreas públicas, como os parques e praças. A SEMA (Secretaria Municipal do Ambiente) de Londrina, fiscaliza e elabora as normas técnicas para a arborização urbana.
Atualmente, a SEMA tem uma listagem completa das espécies recomendadas para se plantar em calçadas, canteiros e outras áreas públicas, como os parques e praças. A SEMA (Secretaria Municipal do Ambiente) de Londrina, fiscaliza e elabora as normas técnicas para a arborização urbana.
Entre as árvores apropriadas para calçadas temos o manacá-da-serra, a carobinha e o ipê-branco.
Entre as árvores apropriadas para calçadas temos o manacá-da-serra, a carobinha e o ipê-branco.
VAMOS OBSERVAR ALGUMAS CARACTERISTÍCAS DE ESPÉCIES NATIVAS QUE EXISTIAM NA REGIÃO ONDE HOJE SE LOCALIZA LONDRINA.
VAMOS OBSERVAR ALGUMAS CARACTERISTÍCAS DE ESPÉCIES NATIVAS QUE EXISTIAM NA REGIÃO ONDE HOJE SE LOCALIZA LONDRINA.
Você tem uma árvore em frente à sua casa? Você consegue identificar com qual das variedades a árvore da sua rua se parece?
Você tem uma árvore em frente à sua casa? Você consegue identificar com qual das variedades a árvore da sua rua se parece?
VAMOS JOGAR? Divirta-se com este QUIZ e mostre o que aprendeu sobre a Terceira Parada.
VAMOS JOGAR? Divirta-se com este QUIZ e mostre o que aprendeu sobre a Terceira Parada.
BASTA CLICAR EM "COMEÇAR".
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