GRUPO 3

Despedida e Dicas para as Férias

Queridas famílias,

Vamos nos aproximando do final de mais um ano. Mesmo que as interações tenham acontecido de modo diferente, 2020 deixará suas marcas... Muitos aprendizados e superação de desafios. Ainda estamos com saudades uns dos outros, ansiosos por nossos encontros presenciais e esperançosos de que tudo fique bem!

Contudo, o calendário letivo se encerra e ficaremos um tempo off-line (férias escolares). Por isso, preparamos mensagens de despedida e selecionamos algumas dicas de materiais para que possam acessar nesse período e encontrar diversas sugestões interessantes para o dia a dia com os pequenos.

Agora com o clima mais quente, verão chegando… A primeira dica que trazemos é o site Ser criança é natural. Lá é possível encontrar opções de brincadeiras com elementos da natureza, ao ar livre e também reflexões para os adultos. Neste link, dicas para descobrir a natureza perto de nós e brincar com ela: https://www.sercriancaenatural.com/em-casa

No vídeo, como fazer uma pessoa graveto:

https://www.youtube.com/watch?v=Yqh0q6_c4Cs&feature=emb_title



Outra sugestão para as famílias é o blog TEMPO JUNTOS. https://www.tempojunto.com/. No qual encontramos possibilidades de brincadeiras para as diferentes faixas etárias. No link que selecionamos, 25 opções de brincadeiras com objetos de casa https://www.tempojunto.com/2020/04/17/25-ideias-para-brincar-com-objetos-da-casa/


Apresentamos ainda um material que fala sobre o papel dos objetos de transição. Sabe aquele ursinho ou cheirinho que algumas crianças gostam? Eles possuem uma função importante, sobretudo em momentos desafiadores para os pequenos, como o desfralde e a inserção em uma unidade educativa. Então, segue o material e boa leitura! Segue o link: https://www.dicasonline.com/objetos-de-transicao/

Por fim, cada grupo de atuação preparou, com muito carinho, uma mensagem de despedida:

Vídeo de Mariana

3A

G3B.mp4

3B

G3C.mp4

3C

Relatos Deste Ano Letivo

Pensando o quanto o ano de 2020 foi desafiador para todos nós: famílias, crianças e educadores, é importante compartilhar com vocês um relato dos processos vividos nesse ano letivo. Cada grupo G3A , G3B e G3C, escreveu um pouco sobre essa trajetória, que começou em fevereiro. Foram momentos de troca e parceria com as famílias e as crianças. Ao retomar as memórias e narrar a trajetória dos grupos é possível refletir o quanto esse ano atípico trouxe aprendizagens significativas. Para conferir os relatos, acesse as abas específicas dos grupos. Clicando nos botões a seguir

Que tal viajar o mundo sem sair de casa?

Você sabia que o acesso aos espaços culturais é um dos direitos fundamentais das crianças? Mesmo as bem pequenas! E que cabe a nós, professores e pais, possibilitar aos pequenos essas experiências. Assim, pensando também no momento pandêmico que vivemos, vai aqui uma sugestão para que possam navegar em diversas exposições interessantes. O Google Arts and Culture é uma ferramenta Google que oferece visitas virtuais gratuitas a museus de diversas regiões do mundo.

Aqui destacamos um de nossos achados nessas viagens virtuais. Visitando o Museu Nacional do Quênia, conhecemos heróis e heroínas, representados na imagem ao lado. Personagens de 44 comunidades do Quênia, que viraram lendas.Grande oportunidade de ampliar os repertórios das crianças, tendo em vista o grande interesse de nossos pequenos pelo universo das histórias de aventura.

Então, nossa sugestão é que num primeiro momento a família acesse, escolha e adapte as narrativas quando necessário e depois convide seu filho ou filha para navegar juntos. Depois podemos compartilhar as nossas histórias e exposições preferidas com os colegas e professoras, num intercâmbio de ideias. Quem topa essa aventura?

OBS: O Google tem o recurso de traduzir os conteúdos que não estão em português. Mas, se você tiver dificuldade para explorar essa ferramenta, nos procure no whats. Ficaremos felizes em ajudar!

Alimentação: Experimentação e Aprendizado

Como já conversamos, o momento da alimentação envolve diversas sensações e possibilita muitos aprendizados. Separamos aqui algumas dicas práticas para o dia a dia, modos de envolver as crianças e possibilidades com relação a comida:


  • Além de ajudar a escolher e preparar os alimentos, que tal envolver a criança na organização da mesa? Saber quantas pessoas vão sentar-se à mesa, separar pratos e talheres, escolher juntos uma flor no quintal para embelezar a mesa… Pequenos detalhes repletos de significados;

  • Preparar ou registrar uma receita, quem sabe até confeccionar juntos um livro com as receitas favoritas. Proposta que vai se complexificando conforme as crianças vão crescendo. No início um familiar pode servir de escriba, a criança pode contribuir com desenhos… Enfim, vocês em casa podem descobrir os modos de criar. E assim, além das descobertas gastronômicas as crianças vão aprendendo sobre sequência, quantidades e também sobre a função social da escrita.

  • E o cultivo de ervas, vegetais, frutas e hortaliças também é uma possibilidade rica. Perceber que existe todo um processo para a produção de alimentos. O cuidado… saber se necessita de água e luz! Observar o crescimento! Colher! Um processo que conecta crianças e famílias com a natureza. E para isso não é preciso ter uma grande horta ou fazer investimento em mudas e sementes. É possível usar vasos, materiais recicláveis e outras alternativas. Como, por exemplo, cultivar as sementes das frutas que comemos no lanche da tarde.

  • E pintar utilizando elementos naturais? Sim, é possível! Essa proposição de experimentação já foi sugerida pela equipe do grupo 5, aqui em nosso Portal Educacional. Para conferir acesse o link a seguir:

https://sites.google.com/sme.pmf.sc.gov.br/portal-educacional-caetana-pmf/grupo-5

Lá as professoras sugerem um material para criar tintas com elementos naturais.

Então, apresentamos na sequência algumas produções que vão ajudá-los a ampliar as sugestões que trouxemos aqui.

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Receita

Minestra da Caetana

Vídeo de Mariana

Adubo

Alimento para as plantinhas

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No Quintal

Vamos plantar também?

Referências:

Cavallini, Ilaria; Tedeschi, Maddalena. As Linguagens da Comida: receitas, experiências, pensamentos. São Paulo: Phorte, 2015.

Currículo da Educação Infantil da Rede Municipal De Ensino de Florianópolis- Volume III- 2015.

https://youtu.be/fMwTAu21c2c

https://youtu.be/dEgCYIVXDJ0

https://www.youtube.com/watch?v=dyQFb_Rlqtw

https://www.youtube.com/watch?v=OZcZhaqQo6w

https://www.youtube.com/watch?v=OOigg2jQjZ4

Brincadeira do Boi de Mamão

Todos os anos planejamos encontros e eventos com as famílias com o intuito de fortalecer os vínculos, celebrar e compartilhar experiências. Esse ano, devido a pandemia, tivemos que criar um modo diferente para festejar. Assim, no dia 24 de novembro aconteceu nossa primeira festa Cultural - Virtual.

Inspiradas nas interações que aconteceram neste dia, preparamos um vídeo para que as crianças e famílias possam continuar as brincadeiras em casa e recordar um pouquinho dos nossos encontros lá na unidade. Esperamos que gostem!

Boi de Mamão_dedoches

Comida Boa

Para iniciar a conversa dessa semana, selecionamos uma canção da Palavra Cantada para embalar as rotinas das refeições aí na casa de vocês.

Na sequência, abordarmos outro aspecto indicado pelas famílias, o desmame.

Afinal, quando é a hora de encerrar a amamentação de uma criança?

Esse é um assunto que gera insegurança, dúvidas, medos e sentimento de culpa em muitas famílias. Quando é hora de encerrar a história de amamentação com o filho? Como conduzir de forma natural, sem traumas para mãe e a criança?

Todo o processo de desmame pode levar o tempo que a mãe e a criança quiserem, a época de parar de amamentar é uma escolha da família. Não precisa se sentir pressionada pelo que as amigas estão fazendo, ou pelo que os familiares, ou mesmo desconhecidos, comentam. O importante é o bem estar da mae e da criança.

Vale destacar que a recomendação da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde é aleitamento materno até os dois anos de idade ou mais, sendo exclusivo até os seis meses.

Abaixo algumas dicas para ajudar:

1- Diminuir as mamadas e brincar com a criança

Este cuidado é importante porque, ao diminuir a quantidade de vezes que a criança mama, a produção de leite materno também vai diminuindo no mesmo ritmo e assim a mãe não fica com os seios pesados e cheios de leite e aproveita este momento para brincar.

2.Diminuir a duração das mamadas

Uma outra boa técnica para finalizar o período da amamentação sem traumas é diminuir o tempo que a criança mama em cada mamada. No entanto, não se deve forçar a criança para sair do peito, sendo importante que a mãe mantenha o mesmo tempo de antes para continuar a dar atenção à criança depois da mamada, brincando com ela, por exemplo. Assim ela passa a associar que a mãe não é só para mamar, mas que também pode brincar.

3. Pedir para outra pessoa dar as refeições para a criança

É normal que, quando a criança está com fome, associe a presença da mãe à vontade de mamar. Assim, quando a mãe tem dificuldade em dar as refeições para a criança, em vez da mamada, pode ser uma boa opção pedir para outra pessoa, como o pai ou a avó, para fazer isso.

4. Quando se deve fazer o desmame

A partir de 1 ano de idade a criança já pode comer praticamente de tudo e, por isso, se tem fome ela pode comer outra coisa em vez de mamar. Uma boa estratégia para facilitar o desmame é que a mãe não ofereça o peito , dando de mamar somente de manhã e à noite e, quando estiver perto dos 2 anos de idade, só oferecer a mama nestes horários se a criança pedir. Exemplo: se a criança acorda querendo brincar, a mãe não precisa tirá-la do berço e dar de mamar, ela pode deixar a criança brincando enquanto prepara sua papinha, mas se a criança procurar o peito, a mãe não deve recusá-lo de forma brusca, devendo primeiro tentar distrair a criança.

5. Evite esse processo com outras mudanças

Se a mãe estiver segura de sua decisão, o processo de desmame requer uma certa estratégia. Uma delas é garantir que ele não ocorra ao mesmo tempo que outras mudanças que impactam a rotina da criança, como a retirada das fraldas, a chegada de um irmão ou uma mudança de endereço.Como estamos vivendo em meio a uma pandemia, também é importante considerar essa condição. Avaliar como está a rotina familiar e se é o momento oportuno para a mãe.

Desse modo, compartilhamos em seguida um vídeo para as famílias, que vai contribuir na reflexão e ajudar a encontrar estratégias para vivenciar esse processo de forma tranquila. Vídeo do blog Macetes de Mãe.


Falando em comida... Lembramos da diversidade que nos une

Lá no NEIM Caetana as crianças adoravam quando tinha farofa no cardápio, vocês sabem qual é a origem desse prato? Em alguns inscritos a farofa tem origem no período colonial como era uma comida de baixo custo era usada entre os escravos, outros dizem que os índios já usavam, eles plantavam a mandioca e faziam a farinha que servia para fazer a farofa. Essa inclusão das histórias e culturas enriquece nossas propostas e ações integrando a diversidade étnica racial. Hoje a farofa é vista como uma comida popular e cada um tem uma receita, comemos com carne, com arroz, com churrasco. Nós também tínhamos uma receita e queremos ensinar para vocês. Que tal convidar seu filho para preparar junto essa deliciosa receita?

Receita farofa

Por falar em outras culturas, compartilhamos também a história de uma boneca, chamada Abayomi. Junto encaminhamos o passo a passo. Além de ampliar as possibilidades de brincadeiras, ao confeccionar a bonequinha crianças e familiares podem interagir numa atividade prazerosa, explorando diferente materiais e oportunizando conhecer outras culturas. Esperemos que apreciem e, se desejarem, compartilhem conosco as experiências.

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A Boneca Abayomi

Professoras Daniela e Salai

Como Fazer

Quintal da Cultura

Os sentidos da Alimentação

Aromas, sabores, texturas, cores… vocês já pararam para pensar o quanto a alimentação pode proporcionar experiências significativas? Nossos comportamentos alimentares são carregados de sentidos, memórias e marcas culturais. Mais do que nutrir-se e “matar a fome", a alimentação expressa atenção ao outro, hábitos, tradições. Por isso, seja na unidade educativa ou em casa, a cozinha pode se transformar em um lugar precioso para aprendizados e relações. Desde a escolha dos alimentos, como ir a feira, higienizá-los, depois o preparo e o comer junto, compartilhando esses momentos…

Assim, para iniciar nossas interações sobre este tema, selecionamos um documentário para as famílias, que trata das questões alimentares e da importância da alimentação saudável. Fica o convite: assistam, anotem suas reflexões e dúvidas. Desse modo, continuaremos o bate papo em nossos canais de comunicação.

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Já para as crianças, nós preparamos um pequeno vídeo com uma canção para recordarmos dos momentos lá na Caetana. É, antes e durante as refeições, sempre tinha interação e brincadeiras... Lá também tinha muita fruta gostosa no lanche e na sobremesa. Algumas vezes as frutas eram servidas cortadas, outras vezes eram preparadas junto com as crianças. Para que sentissem o cheiro, a textura, o peso e percebessem as transformações. Então agora, gostaríamos de saber: Qual sua fruta favorita?

Referências:

Cavallini, Ilaria; Tedeschi, Maddalena. As Linguagens da Comida: receitas, experiências, pensamentos. São Paulo: Phorte, 2015.

Currículo da Educação Infantil da Rede Municipal De Ensino de Florianópolis- Volume III- 2015.

Canção - Palavra Cantada: https://www.youtube.com/watch?v=kfinwr3A9fg

Outras Possibilidades...

Neste mês preparamos uma surpresa para as crianças! Selecionamos materiais para que pudessem explorar em casa. Assim, montamos kits com materiais pedagógicos diversos. Tais como: caderno, tinta, giz de cera e outros. Tudo foi preparado com muito cuidado e carinho para que chegassem de forma segura a todas as crianças.

Ficamos muito felizes pelo retorno positivo das famílias e gostaríamos de agradecer a todas por compartilharem conosco os momentos de diversão das crianças. Em cada foto ou vídeo percebemos o entusiasmo e os olhos curiosos dos pequenos diante das possibilidades, assim como a interação com seus familiares. Diante dessas devolutivas, pensamos em contribuir com sugestões para diversificar as formas de explorar esses materiais. Confiram a seguir:

Que tal uma História?


A professora Daniela apresenta a narrativa "Qual é a com do Amor? "

Para ouvir, basta clicar no botão a seguir.


Misturando as tintas

Misturando as Cores

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Textura com Giz de Cera

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Desenho Mágico

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Outros Elementos

Desfralde

Para darmos continuidade ao diálogo com as famílias sobre os temas escolhidos, abordamos agora o Desfralde. Deixar as fraldas não é só ensinar a criança a usar o banheiro, é um complexo processo que envolve questões cognitivas, biológicas e sociais.

Em nosso portal educacional, na aba dos temas sugeridos e na página do grupo etário 1/2 vocês podem encontrar materiais que esclarecem muitos pontos desse tema.

Sabemos que cada criança tem um tempo que deve ser respeitado, que a família precisa ter paciência e estimular os pequenos, por meio de conversas, brincadeiras, histórias e músicas.

Desse modo, considerando que já se passaram mais de sete meses dos nossos encontros presenciais e que cada criança e família têm suas especificidades e desafios, queremos ouvir vocês para planejar as próximas ações. Como está seu filho ou filha neste momento no que se refere ao controle dos esfíncteres? Entre em contato via Whatsapp das professoras ou deixe seu comentário no link a seguir:

https://docs.google.com/forms/d/1kH3cxBbt2v2wHl7TsmaZ-kuNcs1r6StBG0F1jZid1rw/edit

E agora, que tal mais uma história?

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O Ratinho Godofredo Onofre e o cocô que queria visitar seus amigos. Narrado pela professora Lorayne.

Encontro Virtual

Desenvolvimento da Linguagem e da Fala em crianças de 3 e 4 anos

A questão da fala, dessa descoberta da linguagem oral é um ponto que aparece de modo recorrente nos diálogos com as famílias. Seja lá na instituição educativa, no modo presencial, ou agora, nesse contexto virtual, o desenvolvimento da fala é algo que nos inquieta… Surgindo muitas dúvidas, tais como: Existe uma idade certa pra falar? Como ajudar as crianças?

Por isso, articulamos um encontro virtual para conversar sobre a temática e convidamos a Fono Catarina Matos para participar desse momento. Assim, no dia 13 de outubro, às 17h e 30min, profissionais e famílias do grupos etários 3 e 4 se reuniram com o intuito de compreender melhor esse processo e juntos pensarmos em estratégias pertinentes para esse contexto de pandemia.

Catarina iniciou o diálogo explicando que sim, existe um período certo em que esperamos que as crianças apresentem sinais de comunicação. No entanto, há que se observar a criança como um todo. Aspectos como: alimentação, sono, sociabilização, controle motor fino, motor global, emocional. Logo, é preciso considerar os tempos e especificidades de cada criança.

Do mesmo modo, Catarina destaca o papel da escola como um grande potenciador da fala. É no convívio com outras crianças e adultos que o desenvolvimento da linguagem acontece. Trazendo a reflexão: como pensar esse processo em meio a uma pandemia? A família assumiu o papel da escola e também está com suas rotinas alteradas.

Nessa perspectiva é necessário entender que os aprendizados e desenvolvimento não acontecem de forma linear. Assim, precisamos avaliar como estava a criança antes da pandemia? Se fossemos pensar numa curva de desenvolvimento, ela está ascendente ou descendente?

Na sequência, a fono apresentou um cronograma de fala e fonemas resgatando as características específicas de cada faixa etária. Novamente ressaltando a importância de perceber os tempos de cada um.

É importante compreender que a criança aprende por imitação, imita crianças e adultos. Porém, é a família que valida esses aprendizados. Por isso, quando interagimos com a criança, quando conversamos, se temos um bom padrão de fala, contribuímos para o seu desenvolvimento.

Assim, seguem algumas dicas:

  • Cuidado para não repetir palavras erradas, achar “engraçadinho” falas erradas, diminutivos ou corrigir constantemente a criança - isso pode inibir ou aborrecer.

  • Atenção também para não responder prontamente aos gestos, é importante criar oportunidades para que a criança sinta necessidade de falar;

  • Também é preciso atenção com a alimentação excessivamente líquida e pastosa. Pois, afetam no desenvolvimento dos músculos da mandíbulas, lábios e bochechas, por exemplo.

  • A existência de hábito de sucção de dedo ou chupeta podem atrapalhar a aquisição da linguagem oral. No entanto, para aquelas famílias que pensam em tirar o bica, “mama” entre outros hábitos, avalie se estamos mesmo em um momento adequado. Talvez, em meio a pandemia, não seja a estratégia mais indicada. Antes de tirar por completo, vá negociando e estabelecendo reforço positivo.

  • “A melhor maneira de uma criança aprender a falar é convivendo com um mundo onde todos falam. Por isso, é importante conversar com a criança, brincar, contar histórias.

  • A brincadeira é muito importante, brinque com seu filho ou filha. Faça brincadeira de imitação e faz de conta. E tenha atenção aos brinquedos, se estão adequados para a faixa etária, se são desafiadores.

  • Nomeie os objetos e as ações realizadas. Evite apelidos ou repetir os apelidos que as crianças inventam para denominar o que está ao seu redor.

  • Com relação às histórias, a sugestão é explorar histórias curtas e escolher ilustrações bem representativas.

  • É importante proporcionar o convívio com os grupos sociais, como amigos da escola, por exemplo. Pois, aprendemos na relação com o outro. Sabemos que no momento de pandemia isso é difícil. Mas, é preciso avaliar as estratégias.

  • Proporcione situações diferentes do contexto familiar. Depois converse com a criança sobre a experiência.

  • Que tal reservar ao menos 10 minutos do seu dia para pensar numa estimulação? Um momento só com a criança, sem interferências, como o celular. Motive a criança, cante,nomeie figuras observando os fonemas.

  • É importante falar de forma pausada, bem articulada, na altura da criança para que ela possa observar e fazer a leitura labial.

  • Brincadeiras de sopro, estalar língua, inflar bochechas, língua pra cima, língua para baixo e para os lados. Bem como, estimular a produção de sons como o s da cobra, x da chuva, z da abelha… São exercícios de estimulação que podemos realizar em casa.

  • Propicie situações de carinho.

E quais são os sinais de alerta?


  • Se a criança está triste por não falar;

  • Se a criança não manifesta nenhuma interação ou reação as conversas e comandos da família;

  • Se a família observar que a criança não escuta quando a chamamos baixinho de costas;


Compartilhamos na sequência os vídeos utilizados na acolhida e despedida deste encontro. Em caso de dúvidas, sintam-se à vontade para nos chamar no whats privado ou acesse o formulário e deixe seu comentário:


https://docs.google.com/forms/d/1kH3cxBbt2v2wHl7TsmaZ-kuNcs1r6StBG0F1jZid1rw/edit



brincadeira com a prof Lorayne

Brincadeira com a Prof. Lorayne

Tiquequê

Que tal uma história?

Sabemos que as narrativas infantis desempenham um papel fundamental na educação da infância. Para além das possibilidades de ampliação da linguagem oral, temática sobre a qual dialogamos até aqui, as histórias estimulam o pensamento da criança. Pois, elas trazem perguntas, desafiam a pensar outros mundos possíveis, a elaborar sua existência. Assim, é importante contar e recontar histórias, das mais variadas possíveis. As clássicas, as de culturas diferentes, com rimas, de forma oral, lendo um livro… Também trazer histórias vivenciadas na nossa própria infância e resgatar a história de cada criança.

Desse modo, o convite que trazemos hoje é: que tal contar para seu/ sua filho (a) a história da vida dele (a)? A escolha do nome, o dia do nascimento, recuperar imagens e recordações? É significativo nesse processo observar as manifestações das crianças, tais como: suas expressões e indagações. Se possível, tomem nota. Será extremamente interessante retomá-las, como uma espécie de livro de memória.

Se desejarem, compartilhem conosco. Será gratificante vivenciar com vocês essas descobertas.


Grande beijo,

Equipe G 3

Que tal um vídeo para inspirar as narrativas?

Parlendas e Adivinhas

Dando continuidade a temática da linguagem oral, apresentamos mais possibilidades de brincadeiras com as palavras... São elas: As Parlendas e as Adivinhações.

A parlenda é um texto que envolve a criança, possibilitando a aprendizagem da língua de forma lúdica, associada a jogos, brincadeiras e expressão corporal. As palavras se juntam de forma ritmada, musical e muitas vezes engraçada. Já as adivinhas, são ditos populares que divertem as crianças, contribuindo ao mesmo tempo com a aprendizagem, e o ensino de novo vocabulário.

Para acessar o material gravado pelas professoras, basta rolar a barrinha lateral das janelas abaixo e apertar o play.


Se conhece alguma outra parlenda ou adivinhação diferente das que apresentamos aqui, e quiser compartilhar conosco, escreva-nos!!!

Antes da despedida, deixamos aqui uma brincadeira musicada, da Cia Mafagafos. E um convite especial...

Abraços da Equipe do G3


BRINCANDO COM AS PALAVRAS

O contato e a experiência com representação de diferentes gêneros literários, o cantar e declamar, o brincar com trava-línguas e rimas, contar e recriar histórias são aspectos fundamentais quando falamos em linguagem oral. Por isso, hoje queremos desafiá-los… Quem topa a brincadeira?


“Batata, pateta, botina, patota, batuta. Êta nossa língua” Vamos brincar de Trava- Língua?


E aí, famílias, vocês conseguem lembrar de algum trava-língua que brincavam na infância? Que tal resgatar na memória e contar para as crianças?

Acesse e ouça o material que as professoras prepararam para o grupo três. Para isso, na janela abaixo, role a barrinha lateral e aperte o play.


Você sabia que ler para uma criança é uma forma de ampliar seu vocabulário e aumentar o seu desejo de falar?

Então agora, minha gente, se aconchegue. Pois, a história vai começar...

Aperte o play e boa diversão!


Referências:

*frase da música do Tiquequê. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ZGWWq9mWf_E

FLORIANÓPOLIS, Secretaria Municipal de Educação. Currículo da Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis. V.3, 2015 a. Disponível em:

http://www.pmf.sc.gov.br/entidades/educa/index.php?cms=legislacao++leis+e+orientacoes+++dei&menu=9&submenuid=254

Sobre a narrativa escolhida: https://blog.brinquebook.com.br/sala-de-leitura/bruxa-bruxa-venha-a-minha-festa-e-livro-preferido-pelos-leitores/

O QUE É LINGUAGEM?

Mais que uma capacidade inata, ou seja, biológica, entendemos a linguagem como a capacidade que o ser humano possui para expressar suas ideias, sentimentos e emoções. É preciso considerar as crianças como seres concretos, reais, pertencentes a diferentes contextos sociais e culturais, bem como, considerar as diferentes dimensões humanas.

Portanto, devemos considerar as diferentes possibilidades expressivas, as diferentes linguagens… Oral, escrita, sonoro-musical, corporal, plástica. Tendo a Educação Infantil o objetivo de proporcionar experiências para apreciação e ampliação desses repertórios. É fundamental destacar ainda que não podemos pensar a questão das linguagens de modo fragmentado, ou seja, separadas. Essas expressões ocorrem articuladas, pois, sentimos, vivemos nos comunicamos com o corpo inteiro.

Contudo, no diálogo com as famílias do grupo etário 3, notamos grande preocupação destas com relação ao desenvolvimento da fala, ou seja, da linguagem oral. Por isso, selecionamos algumas imagens do nosso cotidiano, com o intuito de contextualizar ações desenvolvidas na unidade e ajudar as famílias nesse processo.

BRINCADEIRAS QUE AUXILIAM NA CONSTRUÇÃO DA LINGUAGEM ORAL

Cantigas

Quando falamos em oralidade, as cantigas tem um papel bastante importante. As rimas e o ritmo contribuem para organizar o pensamento, ampliar o repertório de palavras, estimulam a consciência fonológica.

Dica: Imitar os sons de animais, sons como estalar língua, nomear as partes do corpo, reconhecer os colegas pelo nome, brincar com as rimas...


Falando em rimas... são diversas as possibilidades com as narrativas infantis. Contação de histórias com livros, com fantoches e outros objetos. Ou ainda aquelas narrativas orais, nas quais contamos apenas com a voz do narrador. Todas essas maneiras de contar histórias são importantes quando falamos em ampliação de repertórios. No entanto, queremos chamar a atenção aqui para as narrativas orais, como uma estratégia de grande potência quando falamos em desenvolvimento da fala. Pois, sem os estímulos visuais, é necessário maior atenção ao tom da voz, a pronúncia das palavras, a articulação da fala. O que contribui no processo de construção da consciência fonológica.

As Brincadeiras de Sopro

Sempre muito divertidas, essas brincadeiras são fundamentais para auxiliar no controle da respiração, fortalecer a musculatura dos lábios, bochechas, língua...o que também ajuda as crianças na pronúncia dos fonemas. Seguem algumas opções que, quando estamos juntos na Caetana, as crianças adoram:

Bolinha de Sabão

Soprar a Casinha do Lobo

Flauta

E aí, que outras brincadeiras com sopro vocês conhecem?

Vale lembrar que, de todos os aspectos citados, as sugestões aqui apresentadas estimulam a linguagem sobretudo pelas interações que proporcionam.

Antes de nos despedirmos, apresentamos aqui mais uma canção. Acesse e ouça o podcast:

https://anchor.fm/mariana-ferreira-de-oliveira-ardigo/episodes/Vamos-cantar-ejpnbe

Vamos cantar? Conta pra gente, qual a cantiga que faz mais sucesso aí na sua casa?


Esperamos que se divirtam juntos.

Beijinhos Virtuais da Equipe do grupo 3

  • Referência:

26_12_2012_10.10.22.0e088f005a46dc202c9074f60dd91f03.pdf

Encontro Virtual

No dia 10 de setembro os grupos 3A, 3B e 3C realizaram os primeiros encontros temáticos.O assunto do dia foi a tão temida birra. E nosso objetivo foi abrir espaço para troca de experiências, pois, compreendemos o quanto este tema pode ser desafiador, sobretudo em tempos de pandemia. Optamos por promover três encontros, cada grupo em um horário específico, com o intuito de possibilitar maior espaço para o diálogo. Logo, o encontro do 3C aconteceu às 15 horas, 3B às 16h:30min e o 3 A às 17h:30min.

Para o momento inicial de nossa roda de conversa escolhemos uma música interpretada por Zeca baleiro. Como uma forma de acolhida e introdução do assunto. Para conferir, acesse o link:

https://youtu.be/wFuaom1OpBI

Na sequência, para nortear nosso debate, elegemos 3 questões:


Tem birra aí na sua casa?

O que é a birra?

Como Lidar com a birra?


Logo, todos puderam se manifestar, famílias e equipe pedagógica. Expressar angústias, contar as estratégias que encontram para lidar com as crianças… Um momento de reflexão.

Assim, destacamos a seguir, alguns aspectos debatidos:

  • É fundamental compreender que a crianças nessa faixa etária ainda está constituindo o seu repertório verbal. E isso contribui para que ela encontre outras formas de expressões. Então, para se manifestar e descobrir o mundo o faz com o corpo todo. Por isso, precisamos pensar na questão da birra como parte do processo de descobertas das emoções, do mundo, do como se relacionar com o outro. Desse modo, surgem os comportamentos. As expressões de raiva, choro, birra..

  • Uma das estratégias para lidar com a birra é tentar prevenir. Para isso é importante observar atentamente para entender os motivos que levam a tal comportamento… Será sono? Fome? Ou angústia por não se fazer entender?

  • Outro ponto importante para evitar a birra é traçar combinados com a crianças e anunciar a rotina. Para criança é importante essa previsibilidade. Vamos utilizar como exemplo a hora do banho. Se está chegando a hora o adulto pode anunciar. Daqui a 10 minutos vamos para o banho. Avisar novamente quando faltar cinco. Ou até usar um despertador para lembrar. Oferecer opções de escolha também é importante, ajudando a separar a roupa que vai usar, por exemplo… A família pode perguntar: Você quer a branca ou a vermelha? Assim a criança se sente parte do processo.

  • Conversar é muito importante. Muitas vezes até parece que a criança não nos entende. Mas, como falamos, é processo. Falar, explicar novamente, ter paciência, persistência e estabelecer vínculos são pontos fundamentais. A criança precisa de vínculo para se sentir segura. No entanto, isso não significa respostas racionais. Sobretudo no momento do conflito. “Sermões”, palmadas e castigos não costumam resolver. Ao contrário, se a criança aprende pelo exemplo, tais atitudes podem fazer com que elas reproduzam esse comportamento em outras ocasiões.

  • Logo, no momento da birra e do choro intenso o adulto precisa manter o controle, cuidar para que a criança não se machuque, mudar o foco oferecendo outras possibilidades de interação. Depois, até é possível retomar, dependendo da idade da criança, conversando sobre as atitudes e as consequências. Ajudando a identificar as emoções.

  • Narrativas infantis e brincadeiras também ajudam nesse processo de descobertas das emoções. Pois, nelas as crianças experimentam diferentes papéis e emoções. Por isso, no nosso planejamento, selecionamos algumas sugestões que as famílias pudessem experimentar em casa.

  • Por fim, a reflexão: Como é importante aprender a identificar as emoções e expressá-las! Quantos de nós adultos ainda enfrentamos desafios por não saber como lidar. E por isso a importância de ter com quem conversar e saber que não estamos sozinhos. Logo, nossa intenção é fortalecer esse movimento de escuta e troca, promovendo outros encontros como esse.


Na despedida, mais uma canção. Dessa vez, do grupo Palavra Cantada. O nome da música: “Cuida com Cuidado”. Que foi escolhida para nos ajudar na reflexão, o cuidado é fundamental! Crianças, adultos, todos nós precisamos de cuidado! Mas…


“Sem paranoia, cuida com cuidado

Sem paranoia, fica lado a lado

Sem paranoia, cuida com amor

Sem paranoia, cuida com humor”

Para ouví-la, disponibilizamos o link a seguir:


https://www.youtube.com/watch?v=1X_ow1SKMys


Como fechamento dessa etapa do trabalho, vai aí uma sugestão de brincadeira. Que tal um jogo, no qual podemos envolver toda a família?

Dicas:

Para confecção, você pode utilizar os materiais que tem em casa. Reaproveitar embalagens ou usar papel. Nós, utilizamos papelão. Mas, vocês podem criar outras possibilidades. Aqui decidimos pintar. Porém, dá para brincar e inventar com outros materiais. Percebam nas imagens que usamos palavras e desenhos, o que também é opcional.



É possível envolver as crianças na produção do material. Quando sentimos raiva, amor, tristeza, alegria… Experimentamos essas sensações com o corpo todo. Então, depois, com tudo pronto vamos brincar em frente ao espelho. Você já se viu quando está furioso? Ou percebeu a fundo sua expressão quando é tomado pela alegria? Logo, o objetivo dessa brincadeira é experimentar essas sensações.





Ah, mais uma dica! Também podemos brincar com o jogo das emoções utilizando máscaras. Isso mesmo, essas que usamos como proteção contra a COVID. Que tal adivinhar a expressão por baixo da máscara? Parece bem divertido!


Então, boa diversão! Depois nos contem se a experiência deu certo aí na casa de vocês!



CONVITE

Essa semana temos encontro virtual. O objetivo é dialogar e trocar experiências. Assim, deixamos aqui nosso convite!

Na sequência, uma sugestão de brincadeira que nos ajuda a refletir...

Será a birra parte do processo de descoberta das emoções?

Documento de Mariana
Vídeo de Mariana

Vamos Brincar?

Gravamos um vídeo com uma brincadeira cantada. Pois, quando estávamos juntos, na unidade, as cantigas sempre estiveram presentes em nosso cotidiano. Agora, distantes fisicamente, queremos levar essa experiência até vocês. E, de certo modo, matar um pouquinho a saudade.

Esperamos que tenham bons momentos de diversão em família!

Nos encontramos na quinta!

Um grande abraço Virtual,

Equipe G 3

Dialogo com as Famílias

O Retorno da Enquete:


Com base nas conversas via whatsapp e reuniões virtuais, bem como, no questionário enviado em junho, percebemos algumas temáticas de interesse das famílias. São elas: Desfralde, Linguagem, Alimentação e Birra.

Para traçar um caminho, um planejamento que considerasse suas necessidades mais urgentes, elaboramos uma pequena enquete, que foi encaminhada pelo Whatsapp no dia 20 de agosto. Assim, pedimos que atribuíssem uma nota, sendo 1 para o tema de maior interesse e 4 para o de menor interesse.

Desse modo, no grupo 3 A, das 11 famílias que participaram, 5 indicaram birra como tema de maior interesse. Já no 3 B, de 11 famílias participantes, a birra apareceu como temática de preferência para 6 famílias. No grupo 3 C, de 10 famílias, metade dos participantes destacou a birra com tema principal.

Nesta perspectiva, elegemos a Birra como temática inicial para planejamento, ressaltando que todas os pontos serão abordados. Entre as ações do planejamento, prevemos encontros virtuais temáticos, como um bate papo, para que possamos compartilhar experiências e dialogar sobre cada assunto.

Agradecemos a todos que participaram desse processo e a todas as devolutivas que chegam diariamente das famílias. Estamos distantes fisicamente, mas, sempre conectados.


Com Carinho,

As Professoras.


Para introduzir a temática, selecionamos uma narrativa. Para acessar, basta rolar a telinha abaixo, clicar o botão do play e ouvir o podcast. Esperamos que apreciem!

Novidades Chegando!


Com o intuito de articular propostas que contemplem as necessidades e interesses das famílias nesse período de distanciamento, os grupos 3, tendo a escuta como foco, elaboraram uma pequena enquete para garantir voz, participação e envolvimento de todos neste processo. Assim, uma enquete com sugestões de temáticas foi encaminhada às famílias, via whatsapp, que contribuíram assinalando suas preferências. Dessa maneira, em breve teremos novidades: sugestões de brincadeiras, histórias, poesias, encontros temáticos para compartilhar experiências, entre outras possibilidades de interação.

Para hoje, que tal mais uma viagem no quintal? Nesses tempos de coronavírus, não podemos ir para Caetana, nem visitar os amigos. Mesmo assim, é cada visita que aparece!






Confiram o vídeo que preparamos:

InShot_20200825_102553901.mp4
Registro das Reuniões meet

UMA HISTÓRIA DIFERENTE PARA TODOS ALEGRAR!


Brincar ao ar livre… Ah! Lá na creche era sempre uma aventura. Tantos elementos, tantas explorações! Grãos de areia, vento, sombra, árvore, a folhinha que cai… E também movimentos. Subir, escalar, correr… sozinho (a) ou com os colegas, olhos curiosos e um mundo para experimentar.

E esse ritmo, essa alegria da descoberta se entrelaçavam com as narrativas do nosso cotidiano. Sim, muitas histórias! Nossas crianças adoram as narrativas infantis e quando estávamos juntos, os enredos se misturam ao brincar.

Pensando nisso, com a melodia da Palavra Cantada e o poema de Manoel de Barros, viemos fazer um convite. Que tal cultivar a curiosidade e descobrir o que tem lá no quintal?

Por isso, selecionamos uma canção e preparamos um vídeo. Esperamos que possam desfrutar de bons momentos em família.


Com Carinho,

Equipe 3 A

Palavra Cantada


Vídeo de Mariana

Brincadeiras no Quintal


ERA UMA VEZ

UM GRUPO QUE AMAVA CAIXAS

Hoje temos um convite especial… Que tal viajar numa narrativa e de depois dar asas a imaginação?

Ao rever nossos registros de março uma brincadeira nos chamou a atenção. Quantas possibilidades há numa caixa? As crianças do grupo 3 A exploraram e descobriram diversas. Subir, entrar, sair, se esconder…

Então, a sugestão de hoje vem para ampliar essas possibilidades. Por isso, preparamos os vídeos a seguir. Uma contação de história e dicas de brincadeiras. Fiquem a vontade para criar e descobrir novos modos de interagir. Depois da diversão, nos contem as novidades!

Abraços,

Mariana, Daniela, Salai, Marissandra e Lorayne.



Vídeo de Mariana

Vamos Brincar?

Professora Salai

Vídeo de Mariana

O Homem que Amava Caixas

Professora Daniela