LAUDOS
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS PARANASAIS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Curvatura paradoxal dos cornetos médios.
Desvio do septo nasal para a direita, com formação de esporão ósseo deste lado.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequena quantidade de secreção espessa no seio esfenoidal direito.
As demais cavidades paranasais e as fossas nasais têm aeração normal.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Pequeno desvio do septo nasal para a esquerda.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos sem anormalidades.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes (variação anatômica).
Pequeno aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum.
Destacamos, ainda, aumento das tonsilas palatinas, notadamente à esquerda, que apresenta focos cálcicos grosseiros (residuais?), além de focos gasosos de permeio. Correlacionar clinicamente.
Fossas infratemporais sem anormalidades significativas.
Estrutura óssea perissinusal preservada.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multislice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Discreto espessamento mucoso nos seios maxilares e frontal esquerdo.
Pequena quantidade de secreção espessa no interior do seio esfenoidal esquerdo, sugerindo sinusopatia aguda.
Há, ainda, velamento de diversas células etmoidais bilateralmente.
Fossas nasais com aeração preservada.
Aeração do colo dos cornetos médios.
Desvio do septo nasal para a direita, associada a formação de esporão ósseo deste lado, que toca os cornetos médio e inferior correspondentes.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais e parcial dos recessos frontais e esfeno-etmoidais por mucosa espessada.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Moderado espessamento mucoso, de aspecto concêntrico, no seio esfenoidal esquerdo.
Pequena opacidade circunscrita, com densidade de partes moles, no assoalho do seio esfenoidal direito, indicativo de cisto de retenção.
Observa-se, também, moderado espessamento mucoso no seio maxilar esquerdo, de aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção. Nota-se, ainda, secreção espessa associada.
Pequeno espessamento mucoso de algumas células etmoidais bilateralmente, notando-se presença de secreção espessa no interior de uma célula etmoidal posterior à esquerda.
Tecido com densidade de partes moles e configuração lobulada, situado no meato médio entre os cornetos médio e inferior à esquerda, obliterando o infundíbulo etmoidal correspondente.
Há, também, obliteração dos recessos esfeno-etmoidais por mucosa espessada.
Recessos frontais e infundíbulo etmoidal direito pérvios.
Septo nasal desviado para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos sem alterações.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais (variação anatômica).
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso no assoalho dos seios maxilar direito e no seio frontal esquerdo, neste último associado à presença de secreção espessa, com formação de nível líquido.
Velamento completo do seio esfenoidal direito e moderado espessamento mucoso do seio esfenoidal contralateral.
Nota-se ainda velamento de grande parte das células etmoidais, principalmente à esquerda, bem como quase completo do seio maxilar ipsilateral, com grande quantidade de secreção espessa no interior deste último.
Presença de tecido com densidade de partes moles obliterando o meato médio e o terço superior da fossa nasal esquerda.
Cornetos nasais de dimensões preservadas.
Desvio do septo nasal para a direita.
Obliteração do infundíbulo etmoidal esquerdo, bem como dos recessos frontal deste lado e esfeno-etmoidais por mucosa espessada.
Recesso frontal e infundíbulo etmoidal direitos pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades evidentes.
Estrutura óssea perissinusal conservada.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades expressivas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Discreto espessamento mucoso, de aspecto levemente lobulado, no seio maxilar esquerdo, que pode estar relacionado a cisto de retenção.
Diminuta imagem ovalada esclerótica em uma célula etmoidal esquerda, medindo cerca de 3 x 2 mm, podendo corresponder a osteoma.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de configuração e dimensões normais.
Septo nasal sinuoso, com formação de esporão ósseo para a esquerda, que toca os cornetos inferior e médio correspondentes.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Mínimo aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, sem determinar redução significativa da coluna aérea do rinofaringe.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso do seio maxilar esquerdo, de aspecto lobulado, associado a secreção espessa.
Há também discreto espessamento mucoso do seio maxilar direito, associado a pequena imagem circunscrita com densidade de partes moles, podendo representar cisto de retenção.
Velamento parcial/secreção espessa em células do labirinto etmoidal à esquerda.
Mínimo espessamento mucoso dos seios frontal e esfenoidal esquerdos.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Conchas médias bolhosas, com secreção no interior das mesmas.
Septo nasal desviado para a esquerda, com formação de diminuto esporão ósseo deste lado, que toca o corneto inferior correspondente.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais discretamente assimétricas, semiverticalizada à direita e semihorizontalizada à esquerda.
Canais ópticos sem alterações.
Discreta insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes (variação anatômica).
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
Estrutura perissinusal íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Cavidades paranasais com aeração preservada.
Nota-se pneumatização do colo dos cornetos médios e curvatura paradoxal de suas porções medianas.
Presença de óstios acessórios nos seios maxilares, comunicando-se com os meatos médios, o maior à esquerda.
Septo nasal sinuoso, notando-se maior desvio para a esquerda.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos sem alterações.
Discreta insinuação dos canais carotídeos para o interior do seio esfenoidal direito (variação anatômica).
Estrutura óssea perissinusal conservada.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Espessamento mucoso circunscrito no seio maxilar direito, associado à presença de secreção espessa, com formação de nível líquido, velando grande parte da referida cavidade paranasal, indicativo de sinusopatia aguda.
Há também velamento parcial do seio maxilar esquerdo, com secreção espessa associada.
Pequeno espessamento mucoso dos seios frontais e de algumas células do labirinto etmoidal bilateralmente, notadamente nas células mais anteriores.
Mínimo espessamento mucoso da parede ântero-lateral do seio esfenoidal esquerdo.
Obliteração parcial da fossa nasal direita, em seu aspecto súpero-medial.
Demais cavidades paranasais e restante das fossas nasais com aeração normal.
Septo nasal minimamente desviado para a direita.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo.
Demais cornetos nasais de configuração usual.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais e recessos frontais por mucosa espessada.
Recessos esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais simétricas e verticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes (variação anatômica).
Canais ópticos sem alterações.
Aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, determinando pequena redução da amplitude da coluna aérea.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Presença de lesão com aspecto cístico, circundada por fino halo esclerótico, localizada na porção posterior da maxila esquerda, junto ao 3° molar superior deste lado, insinuando-se para o interior do seio maxilar correspondente, medindo cerca de 15 x 11 mm (cisto dentígero?).
Também se observa pequena opacidade circunscrita junto a parede superior deste mesmo seio, sugestiva de pequeno cisto de retenção.
Discreto espessamento mucoso nos seios esfenoidais.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca o corneto inferior correspondente.
Obliteração parcial dos óstio esfeno-etmoidais.
Demais complexos óstio-meatais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais assimétricas, a direita semiverticalizada e a esquerda semi-horizontalizada.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior do seio esfenoidal direito (variação anatômica).
Presença de célula de Onodi à esquerda.
Restante da estrutura óssea perissinusal visualizada íntegra.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Pequeno aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, sem determinar redução significativa da amplitude da sua coluna aérea.
TOMOGRAFIA DOS SEIOS DA FACE E CAVUM COM ESTUDO CEFALOMÉTRICO
O estudo realizado através de aquisição volumétrica dos dados, em aparelho multi-slice de 16 canais, com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Agenesia dos seios frontais.
Discreto espessamento mucoso em células etmoidais.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo.
Septo nasal desviado para a direita.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Irregularidade da superfície articular do côndilo mandibular e cavidade glenoide, bilateralmente, notadamente à direita, com achatamento do côndilo e perda da concavidade glenoide deste lado.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Redução da amplitude da coluna aérea retropalatal.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Seio frontal esquerdo hipoplásico.
Velamento de uma célula etmoidal posterior direita.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal levemente sinuoso, notando-se formação de pequeno esporão ósseo para a direita, que toca o corneto inferior correspondente.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais assimétricas, a esquerda semi-horizontalizada.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Pequeno aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, sem determinar redução significativa da amplitude da coluna aérea do rinofaringe.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso de aspecto lobulado no seio frontal esquerdo e nos seios maxilares, sugerindo associação com cistos de retenção.
Há também, pequena opacidade circunscrita no seio esfenoidal direito, igualmente sugestiva de cisto de retenção.
Velamento parcial de algumas células etmoidais anteriores bilateralmente.
Aeração dos colos dos cornetos médios, à esquerda parcialmente velado.
Septo nasal sinuoso, com desvio para a direita.
Obliteração do infundíbulo etmoidal direito por mucosa espessada.
Demais complexos óstio-meatais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades evidentes.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Cavum e fossas infratemporais sem alterações.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo.
Curvatura paradoxal da porção posterior dos cornetos médios.
Septo nasal levemente sinuoso.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes (variação anatômica).
Canais ópticos sem anormalidades.
Pequena exostose na parede póstero-inferior do seio maxilar direito.
Rarefação do osso alveolar circunjacente ao segundo molar superior esquerdo, indicativo de doença periodontal.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Moderado espessamento mucoso no seio maxilar direito, com aspecto algo lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção, notando-se ainda presença de pequena quantidade de secreção espessa.
Há, também, pequeno espessamento mucoso também com aspecto lobulado no seio maxilar esquerdo, além de mínimo espessamento mucoso nos seios esfenoidais, assoalho dos seios frontais e células etmoidais bilateralmente.
Aeração do colo dos cornetos médios, o direito parcialmente velado.
Curvatura paradoxal da porção mediana do corneto médio esquerdo.
Septo nasal sem desvios significativos.
Obliteração do infundíbulo etmoidal direito por mucosa espessada.
Infundíbulo etmoidal esquerdo, recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Lamelas laterais curtas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes (variação anatômica).
Canais ópticos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Velamento praticamente completo dos seios frontal e esfenoidal direitos.
Mínimo espessamento mucoso nos seios esfenoidal esquerdo e maxilar direito e pequeno no seio maxilar esquerdo, com aspecto lobulado nesta última topografia, o que sugere associação com cistos de retenção.
Nota-se ainda, velamento de algumas células etmoidais anteriores à direita.
Aeração dos cornetos médios, o direito parcialmente velado.
Presença de óstio acessório no seio maxilar direito, comunicando-se com o meato médio.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca o colo do corneto inferior correspondente.
Obliteração do infundíbulo etmoidal e dos recessos frontal e esfeno-etmoidal direitos, por mucosa espessada.
Complexos óstio-meatais esquerdos encontram-se pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Discreta irregularidade dos ossos próprios do nariz.
Restante da estrutura óssea perissinusal conservada.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Concha média bolhosa à esquerda.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com pequeno esporão ósseo deste lado.
Presença de célula de Haller à direita, sem condicionar redução significativa da amplitude do infundíbulo etmoidal correspondente.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Discreto aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, sem determinar redução significativa da amplitude da coluna aérea do rinofaringe.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Seio esfenoidal direito atrésico.
Insinuação dos terceiros molares superiores para o interior dos seios maxilares.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aumento das partes moles que revestem o corneto inferior direito.
Desvio do septo nasal para a esquerda.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidal esquerdo pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento mucoso associado a diminuta opacidade circunscrita na parede anterior do seio maxilar esquerdo podendo corresponder a diminuto cisto de retenção.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Curvatura paradoxal da porção mediana do corneto médio esquerdo, notando-se também aeração do seu colo.
Septo nasal desviado para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca o corneto inferior correspondente.
Presença de célula de Haller bilateralmente, a direita determinando leve redução da amplitude dos respectivos infundíbulos etmoidais.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Pequeno aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, condicionando a pequena redução da amplitude da coluna aérea. Nota-se, também, espessamento do palato mole e redução da amplitude da coluna aérea retropalatal.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Presença de célula de Haller bilateralmente, que não condiciona redução significativa da amplitude dos infundíbulos etmoidais.
Aeração do colo dos cornetos médios, notando-se curvatura paradoxal da porção mediana do esquerdo (variação anatômica).
Leve desvio do septo nasal para a direita.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais curtas e semi-horizontalizadas.
Insinuação dos canais ópticos e carotídeos nos seios esfenoidais (variação anatômica).
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
Discreta rarefação óssea adjacente à raiz do 2º molar direito, podendo estar relacionado a doença periodontal.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso nos seios maxilares, à esquerda associado a secreção espessa e formação de nível líquido.
Há, também, pequena quantidade de secreção espessa no seio esfenoidal esquerdo.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de dimensões normais.
Septo nasal sinuoso.
Pequena célula de Haller bilateralmente, sem condicionar redução significativa da amplitude dos infundíbulos etmoidais.
Obliteração do recesso esfeno-etmoidal esquerdo.
Infundíbulos etmoidais, recessos frontais e esfeno-etmoidal direito pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais assimétricas, sendo a direita mais curta.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Aumento das partes moles posteriores do cavum, determinando moderada redução da amplitude da coluna aérea em correspondência.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Moderado espessamento mucoso nos seios maxilares, de aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção, notando-se ainda secreção espessa e formação de nível líquido à esquerda, indicativo de sinusopatia aguda.
Há, também, pequeno espessamento mucoso nos seios esfenoidais, com secreção espessa à esquerda e velamento de algumas células etmoidais bilateralmente.
Fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo do corneto médio direito, parcialmente velado.
Septo nasal discretamente sinuoso.
Obliteração parcial do infundíbulo etmoidal direito e completa do recesso esfeno-etmoidal esquerdo por mucosa espessada.
Demais complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Pequeno aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, com focos cálcicos de permeio, sem determinar redução significativa da amplitude da coluna aérea da orofaringe.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE E CAVUM
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso nos seios maxilares, com aspecto algo lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção.
Há, também, pequeno espessamento mucoso no seio esfenoidal esquerdo e do labirinto etmoidal bilateralmente.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais com dimensões preservadas.
Septo nasal sinuoso, com formação de diminuto esporão ósseo para a direita, que toca o corneto inferior correspondente.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Cavum sem anormalidades evidentes, observando-se boa amplitude da coluna aérea da rinofaringe.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
NOTA: Segundo molar superior direito com aspecto incluso na maxila, insinuando-se ao assoalho do seio maxilar correspondente.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequena opacidade circunscrita com densidade de partes moles no assoalho do seio maxilar direito, sugestiva de cisto de retenção.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal sinuoso, com desvio predominante para a esquerda.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais assimétricas, a direita semihorizontalizada.
Canais ópticos sem anormalidades.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes.
Discretas irregularidades dos ossos próprios do nariz.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
NOTA: Alteração morfoestrutural do côndilo mandibular esquerdo, notando-se esclerose e irregularidades nesta topografia, bem como redução da fenda articular têmporo-mandibular notadamente em sua porção anterior. A critério clínico correlacionar com estudo específico.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Hipoplasia do seio frontal esquerdo.
Pequeno espessamento mucoso, de aspecto lobulado, nos seios maxilares.
Há, também, pequeno espessamento mucoso no assoalho dos seios frontais e no seio esfenoidal esquerdo.
Velamento parcial de algumas células etmoidais bilateralmente.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Concha média bolhosa à direita.
Curvatura paradoxal da porção anterior do corneto inferior esquerdo.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca os cornetos médio e inferior correspondentes.
Presença de célula de Haller à esquerda, sem determinar estreitamento do infundíbulo etmoidal desse lado.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Rarefação do osso alveolar circunjacente às raízes dentárias do 1º molar superior direito, sugerindo doença periodontal.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Velamento total do seio esfenoidal esquerdo e parcial das células etmoidais, notadamente à esquerda.
Acentuado espessamento mucoso, de aspecto lobulado, nos seios maxilares, associados a secreção espessa, notando-se, ainda, formação de nível líquido à esquerda.
Observa-se, ainda, pequeno espessamento mucoso no seio frontal direito, também associado a secreção espessa.
Seio esfenoidal direito normoaerado.
Tecido com densidade de partes moles obliterando parcialmente as fossas nasais, mais evidente à esquerda.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca o corneto médio em correspondência.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais e dos recessos frontais e esfeno-etmoidal esquerdo .
Recesso esfeno-etmoidal direito pérvio.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação do canal carotídeo direito para o interior do seio esfenoidal correspondente (variação anatômica).
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Discreto espessamento mucoso com aspecto lobulado no assoalho do seio maxilar direito, podendo representar pequeno cisto de retenção.
Há também, outras diminutas imagens circunscritas, com densidade de partes moles, esparsas nos seios maxilares e em uma célula do labirinto etmoidal anterior esquerdo, também podendo representar diminuto cisto de retenção.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Curvatura paradoxal da porção mediana dos cornetos médios, notando-se aeração do colo do esquerdo.
Septo nasal levemente sinuoso, com formação de pequenos esporões ósseos bilateralmente.
Presença de célula de Haller bilateralmente, que não condiciona redução da amplitude dos respectivos infundíbulos etmoidais.
Obliteração parcial do recesso esfeno-etmoidal esquerdo, por mucosa espessada.
Demais complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE COM ESTUDO CEFALOMÉTRICO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequenas opacidades circunscritas, com densidade de partes moles no seio maxilar esquerdo, sugestivas de cistos de retenção.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração dos colos dos cornetos médios.
Septo nasal sinuoso, com formação de esporão ósseo à esquerda, que toca o corneto médio deste lado.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior do seio esfenoidal esquerdo (variação anatômica).
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Redução da amplitude da coluna aérea retropalatal do orofaringe.
Assimetria das tonsilas palatinas, a esquerda um pouco maior.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso dos seios maxilares, um pouco mais evidente à esquerda, onde também se observa a presença de secreção espessa, compatível com sinusopatia aguda.
Nota-se ainda, pequeno espessamento mucoso do seio esfenoidal direito e mínimo no assoalho do seio frontal esquerdo.
Velamento parcial de algumas células etmoidais anteriores, bilateralmente.
Pequena imagem circunscrita, com densidade de partes moles, situada no teto do seio frontal esquerdo, podendo corresponder a cisto de retenção/pólipo.
Obliteração parcial da porção superior da fossa nasal direita, por tecido com densidade de partes moles (polipose?)
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Septo nasal sinuoso, com desvio predominante para a esquerda.
Discreta hipertrofia do corneto inferior direito.
Corneto médio esquerdo de dimensões reduzidas. Correlacionar com dados cirúrgicos prévios.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais, dos recessos esfeno-etmoidais e frontal esquerdo por mucosa espessada.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso do seio esfenoidal esquerdo e mínimo no direito, associado a presença de secreção espessa, indicativo de sinusopatia aguda.
Há também, mínimo espessamento dos seios maxilares.
Demais cavidades paranasais com aeração normal.
Volumosa concha média bolhosa esquerda.
Septo nasal desviado para a direita, com formação de esporão ósseo para este lado, que toca as conchas nasais média e inferior correspondentes.
Presença de células de Haller bilateralmente, sem condicionar redução significativa da amplitude dos infundíbulos etmoidais.
Obliteração dos óstios esfeno-etmoidais.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso nos seios maxilar esquerdo e frontal direito.
Notam-se, também, opacidades circunscritas com densidade de partes moles, sugerindo cistos de retenção, no seio maxilar direito.
Velamento de algumas células etmoidais à direita.
As demais cavidades paranasais e as fossas nasais têm aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos médios, sendo que o direito encontra se parcialmente velado.
Moderado desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado.
Obliteração parcial do infundíbulo etmoidal direito por mucosa espessada.
Infundíbulo etmoidal esquerdo, recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Estrutura óssea peri-sinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem alterações evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multislice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Velamento praticamente completo no seio frontal esquerdo.
Há também, significativa quantidade de secreção espessa no interior dos seios esfenoidais.
Moderado espessamento mucoso com aspecto lobulado do seio maxilar esquerdo, sugerindo associação com cisto de retenção, notando-se também secreção espessa no seu interior.
Há também, pequeno espessamento mucoso com aspecto lobulado no seio frontal direito e bem menos evidente no maxilar correspondente.
Velamento parcial de diversas células do labirinto etmoidal bilateralmente.
Fossas nasais normoaeradas.
Cornetos nasais de configuração anatômica.
Septo nasal desviado para a esquerda, com formação de pequeno esporão ósseo deste lado, que toca o corneto inferior ipsilateral.
Obliteração dos complexos óstio-meatais anteriores e posteriores.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos sem anormalidades.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes (variação anatômica).
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
Sinais de hiperostose frontal bilateralmente.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
IMPRESSÃO: Sinais de sinusopatia aguda.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Opacidade circunscrita com densidade de partes moles, situada no seio maxilar esquerdo, que pode estar relacionada a cisto de retenção, ou mesmo pequeno pólipo.
Mínimo espessamento mucoso no assoalho do seio frontal direito.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Cornetos nasais de configuração e dimensões normais.
Septo nasal sinuoso, com desvio predominante para a direita, e formação de pequeno esporão ósseo à esquerda.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Óstios de drenagem acessório em ambos os seios maxilares.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais (variação anatômica).
Canais ópticos sem anormalidades evidentes.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum de aspecto preservado.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Seios frontais pouco desenvolvidos.
Pequeno espessamento mucoso nos seios maxilares, de aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção, o maior à direita.
Demais cavidades paranasais com aeração normal.
Destaca-se, ainda, tecido com densidade de partes moles, indissociável da porção medial do corneto nasal médio direito, bem como do septo nasal, podendo corresponder a alteração polipoide da mucosa.
Aeração do colo dos cornetos médios.
Septo nasal sinuoso.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidal direito pérvios.
Obliteração do recesso esfeno-etmoidal esquerdo por mucosa espessada.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Canais ópticos sem anormalidades.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais (variação anatômica).
Estrutura óssea perissinusal conservada.
Fossas infratemporais e cavum sem alterações expressivas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequena lesão óssea com densidade heterogênea, predominantemente lítica com tênues áreas em vidro fosco de permeio, com aspecto algo insuflante, acometendo a confluência naso-sinusal à direita, junto à parede ântero-medial do seio maxilar e a base da pirâmide nasal deste lado, mantendo contato com a parede anterior do canal lacrimal, com aparente irregularidade da cortical em sua porção mais superior, medindo cerca de 12 x 10 mm. O aspecto é pouco específico, podendo ser considerada a possibilidade de lesão de natureza fibrosa (fibroma ossificante?displasia fibrosa?).
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Pequeno a moderado espessamento mucoso nos seios maxilares, de aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção.
Nota-se ainda discreto espessamento mucoso em células etmoidais bilateralmente, bem como mínima secreção espessa no interior do seio esfenoidal direito.
Fossas nasais normoaeradas.
Cornetos nasais de configuração e dimensões normais.
Desvio do septo nasal para a direita, com formação de esporão ósseo deste lado.
Infundíbulos etmoidais, recessos frontais e esfeno-etmoidal direito pérvios.
Obliteração do óstio esfeno-etmoidal esquerdo por mucosa espessada.
Canais ópticos e carotídeos de aspecto preservado.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações apreciáveis.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Moderado espessamento mucoso no seio maxilar direito, associado a volumosa opacidade circunscrita com densidade de partes moles sugestiva de cisto de retenção, determinando velamento quase completo deste seio.
Há ainda opacidade circunscritas com densidade de partes moles, também sugestivas de cisto de retenção, situadas no seio maxilar esquerdo.
Presença de célula de Onodi à direita, com moderada quantidade de secreção espessa no seu interior.
Demais cavidades paranasais com aeração preservada.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Desvio septo nasal para a direita, associado a formação de esporão ósseo deste lado.
Obliteração do infundíbulo etmoidal direito por mucosa espessada.
Demais complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações significativas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Estrutura óssea perissinusal conservada.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento mucoso nos seios maxilares, observando-se à esquerda opacidades circunscritas, com densidade de partes moles, sugestivas de cistos de retenção.
Discreto espessamento da mucosa de algumas células etmoidais à direita.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo do corneto médio direito.
Mínimo desvio do septo nasal para a esquerda, notando-se formação de pequeno esporão ósseo deste lado.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações significativas.
Estrutura óssea perissinusal preservada.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
IMPRESSÃO: Houve melhora das condições de aeração das cavidades paranasais, notadamente do seio maxilar direito, que era o mais comprometido no exame anterior, realizado em 02/03/2015, não sendo mais observada a secreção espessa anteriormente descrita no interior do mesmo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno / moderado espessamento mucoso no seio maxilar esquerdo, de aspecto algo lobulado, podendo estar associado a cisto de retenção, notando-se ainda em seu interior, pequena quantidade de secreção espessa.
Mínimo espessamento mucoso do seio maxilar direito, também de aspecto algo lobulado, podendo estar associado a diminutos cistos de retenção.
Há também, mínimo espessamento dos seios frontais e esfenoidais, notando-se pequena quantidade de secreção espessa no esfenoidal esquerdo.
Velamento parcial de células do labirinto etmoidal, bilateralmente.
Presença de tecido com densidade de partes moles e contorno algo lobulado, obliterando parcialmente os terços superior e médio das fossas nasais, podendo estar relacionada a degeneração polipoide.
Cornetos nasais de configuração usual.
Septo nasal sinuoso, com desvio predominante à direita.
Obliteração dos complexos óstio-meatais anteriores e posteriores.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais assimétricas e curtas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
Sinais de rarefação óssea junto as raízes do 3° molar superior à direita, podendo representar doença periodontal.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Volumosas opacidades circunscritas condicionando velamento parcial do seio maxilar esquerdo, sugestivas de cistos de retenção e notando-se, ainda, pequena quantidade de secreção espessa no interior do mesmo.
Também se observa espessamento mucoso e presença de secreção espessa no interior do seio esfenoidal direito e de célula etmoidal posterior à esquerda, sugerindo sinusopatia aguda.
Há, também, pequeno espessamento mucoso no assoalho do seio maxilar direito e mínimo no seio frontal esquerdo e de algumas células do labirinto etmoidal.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração preservada.
Concha média bolhosa à esquerda, apresentando curvatura paradoxal de sua porção anterior.
Demais conchas nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Desvio do septo nasal para a direita, com formação de esporão ósseo deste lado que toca o corneto médio e o colo do corneto inferior correspondentes.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades evidentes.
Insinuação do canal carotídeo esquerdo para o interior do seio esfenoidal correspondente (variação anatômica).
Estrutura óssea perissinusal sem anormalidades evidentes.
Fossas infratemporais com aspecto anatômico.
Pequeno aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, sem determinar redução significativa da coluna aérea da orofaringe.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Rarefação do osso alveolar circunjacente às raízes dentárias do 1º molar superior esquerdo, podendo corresponder a doença periodontal. Nota-se, ainda, mínima solução de continuidade focal no assoalho do seio maxilar esquerdo, na topografia do 1º molar deste lado, em correspondência à doença periodontal, associado à presença de pequeno espessamento mucoso no assoalho deste seio.
3º molar inferior direito (ciso) não incluso.
3º molar inferior esquerdo (ciso) parcialmente incluso, disposto horizontalmente na mandíbula, não estabelecendo contato íntimo com o canal mandibular correspondente.
Moderado espessamento mucoso, de aspecto lobulado, no seio maxilar direito, sugerindo associação com cistos de retenção.
Mínimo espessamento mucoso no seio esfenoidal esquerdo e velamento parcial de algumas células etmoidais bilateralmente.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos médios.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca o corneto inferior correspondente.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Desvio do septo nasal para a direita.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades evidentes.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior do seio esfenoidal direito (variação anatômica).
Canais ópticos sem anormalidades.
Rarefação do osso alveolar circunjacente à raiz do 2º molar superior à direita.
Restante da estrutura óssea visibilizada sem anormalidades.
Cavum e fossas infratemporais de aspecto anatômico.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento da mucosa dos seios maxilares.
Espessamento do revestimento mucoso de algumas células etmoidais à direita.
Demais cavidades paranasais e fossa nasais com aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos médios e curvatura paradoxal da porção mediana do direito.
Septo nasal discretamente sinuoso.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais assimétricas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Mínimo aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, sem determinar redução significativa da coluna aérea do rinofaringe.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multislice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Sinais de uncinectomia à direita e de turbinectomia parcial média bilateral.
Espessamento mucoso nos seios maxilares, pequeno à direita e moderado à esquerda, de aspecto lobulado em ambos, sugerindo associação com cistos de retenção.
Observa-se, ainda, opacidade circunscrita, com densidade de partes moles, situada na parede lateral do seio esfenoidal esquerdo, devendo corresponder também a cisto de retenção.
As demais cavidades paranasais tem aeração normal.
Septo nasal discretamente sinuoso.
Obliteração do infundíbulo etmoidal esquerdo por mucosa espessada.
Recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações evidentes.
Lamelas laterais semi-horizontalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Irregularidade dos ósseos próprios do nariz, podendo estar relacionado a alterações pós-cirúrgicas.
Presença de tórus palatino.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Espessamento mucoso de aspecto lobulado localizado no seio maxilar direito, sugerindo associação com cisto de retenção.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo.
Septo nasal sinuoso, com formação de pequeno esporão ósseo para à esquerda.
Presença de célula de Haller à esquerda, sem determinar redução significativa sobre o infundíbulo etmoidal correspondente.
Infundíbulos etmoidal direito e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Pequena insinuação do canal carotídeo esquerdo para o interior do seio esfenoidal correspondente ( variação anatômica).
Canais ópticos e carotídeo direito sem anormalidades.
Pequeno osteoma na maxila direita, em correspondência com os incisivos superiores, medindo 4mm.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE E DAS ARTICULAÇÕES TÊMPORO-MANDIBULARES
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através da aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
3º molar inferior direito incluso, situado na transição entre o corpo e o ângulo da mandíbula, estando suas raízes mantendo contato e determinando aparente solução de continuidade da parede anterior do canal mandibular correspondente.
O 3º molar inferior esquerdo também encontra-se incluso e situado na transição do corpo com o ângulo da mandíbula, estando suas raízes em íntimo contato com a parede medial do canal mandibular.
3º molar superior esquerdo incluso.
Há discreta insinuação das raízes dos molares superiores para o interior do seio maxilar, bilateralmente, um pouco mais evidente à direita.
Côndilos mandibulares e cavidades glenoides de configuração habitual e estrutura óssea preservada.
Fendas articulares têmporo-mandibulares simétricas e de espessura normal.
Espessamento mucoso de aspecto lobulado no seio maxilar direito, sugestivo de cistos de retenção.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Conchas médias bolhosas, notando-se secreção espessa no interior da concha direita.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca o corneto inferior correspondente.
Presença de células de Haller bilateralmente, determinando leve redução da amplitude dos infundíbulos etmoidais, que encontram-se pérvios.
Recessos frontais e esfeno-etmoidais também pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, devido aos antecedentes alérgicos relatados, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequena imagem ovalada, com densidade de partes moles, na porção ínfero-lateral da fossa nasal direita, em íntimo contato com o corneto inferior deste lado, medindo cerca de 6mm.
Mínimo espessamento mucoso na parede medial do seio maxilar esquerdo.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Demais cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal discretamente sinuoso.
Obliteração parcial do infundíbulo etmoidal esquerdo por mucosa espessada.
Presença de células de Haller bilateralmente, sem determinar redução significativa da amplitude dos infundíbulos etmoidais.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes (variação anatômica).
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Hipoplasia do seio frontal direito.
Mínimo espessamento mucoso no assoalho do seio maxilar direito.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos médios.
Septo nasal desviado para a direita.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais curtas.
Insinuação do canal carotídeo direito para o interior do seio esfenoidal correspondente (variação anatômica).
Discreta rarefação do osso alveolar circunjacente às raízes dentárias do 2° pré-molar superior esquerdo, sugerindo doença periodontal.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Espessamento mucoso de aspecto lobulado no seio maxilar direito, podendo estar associado a cistos de retenção.
Há, ainda, discreto espessamento mucoso no assoalho do seio esfenoidal direito e maxilar esquerdo.
Células de Haller e de Onodi bilaterais, normoareadas.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Pneumatização do corneto médio direito (variante anatômica).
Demais cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Desvio do septo nasal sinuoso, observando-se esporões ósseos bilaterais.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior do seio esfenoidal direito (variante anatômica).
Radiolucência ovalada na parede anterior do seio frontal direito, medindo 8 mm, de aspecto benigno.
Rarefação óssea adjacente ao caninos, ao incisivo central esquerdo, ao 2º pré-molar e 1º molar direitos, podendo estar relacionado a patologia periodontal.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Acentuado espessamento mucoso com velamento parcial dos seios frontais, esfenoidais e maxilares bilateralmente, por vezes com aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção ou mesmo pólipos. Observa-se, ainda, presença de secreção espessa e nível líquido nos seios maxilares e esfenoidal esquerdo, indicativo de sinusopatia aguda.
Velamento quase completo das células etmoidais bilateralmente.
Discreto velamento do terço médio da fossa nasal esquerda.
Fossa nasal direita normoaerada.
Curvatura paradoxal do corneto nasal inferior esquerdo.
Septo nasal desviado para a esquerda, com formação de esporão ósseo para este lado, que toca a concha nasal inferior.
Obliteração dos Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e óstios esfeno-etmoidais, por mucosa espessada.
Recessos esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes.
Canais ópticos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Moderado espessamento mucoso, de aspecto lobulado, nos seios maxilares, sugerindo associação com cistos de retenção.
Há, também, pequeno espessamento mucoso nos seios frontais e esfenoidais e velamento parcial de células etmoidais bilateralmente.
Discreto tecido com densidade de partes moles obliterando parcialmente o terço médio da fossa nasal esquerda.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo, que encontra-se parcialmente velado.
Desvio do septo nasal para a direita.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais por mucosa espessada.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento mucoso no seio esfenoidal esquerdo e no assoalho do seio maxilar direito.
Pequena imagem ovalada com densidade óssea junto à parede anterior do seio maxilar esquerdo, medindo cerca de 5 mm, que pode representar pequeno osteoma.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal levemente sinuoso.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Rarefação do osso alveolar circunjacente às raízes do 1º pré-molar superior direito, podendo corresponder a doença periodontal.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso nos seios maxilares, com aspecto discretamente lobulado à esquerda, sugerindo associação com cisto de retenção.
Há, ainda, mínima opacidade circunscrita, com densidade de partes moles, situada no seio esfenoidal direito, também indicativo de cisto de retenção.
As demais cavidades paranasais e fossas nasais tem aeração normal.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo.
Desvio de septo nasal para a direita.
Obliteração parcial do infundíbulo etmoidal direito por mucosa espessada.
Demais complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Aeração da extremidade livre dos processos uncinados (variação anatômica).
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Rarefação do osso alveolar circunjacente ao incisivo central superior direito, podendo corresponder a doença periodontal. Correlacionar com dado clínico.
Nota-se imagem ovalada, predominantemente esclerótica, situada no osso frontal à direita, medindo 6 x 7 mm, indicativa de osteoma.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso nos seios maxilares, frontal direito e esfenoidal deste mesmo lado.
Há também velamento parcial de algumas células etmoidais, bilateralmente.
Septo nasal sinuoso, com desvio predominante para a esquerda.
Curvatura paradoxal do corneto médio direito.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo.
Presença de célula de Haller à esquerda, sem determinar redução significativa da amplitude do infundíbulo etmoidal correspondente.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos sem anormalidades.
Discreta insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais (variação anatômica).
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Aumento das partes moles posteriores do cavum, determinando moderada redução da amplitude da coluna aérea do nasofaringe.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Espessamento mucoso nos seios maxilares, mais evidente à direita, onde tem aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção.
Há também pequeno espessamento mucoso associado à presença de secreção espessa no seio esfenoidal esquerdo, e menos evidente no seio frontal deste lado.
Mínimo espessamento mucoso nos seios frontal e esfenoidal direitos.
Velamento parcial de algumas células etmoidais bilateralmente.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal levemente sinuoso.
Obliteração do recesso esfeno-etmoidal esquerdo por mucosa espessada, e parcial dos infundíbulos etmoidais e recessos frontais.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos sem anormalidades.
Leve insinuação do canal carotídeo esquerdo para o interior do seio esfenoidal correspondente (variação anatômica).
Imagem radiolucente medindo 12 x 10 mm no osso alveolar da maxila, envolvendo a raiz dentária do incisivo lateral esquerdo, podendo corresponder a cisto periapical.
Reabsorção do osso alveolar circunjacente às raízes dentárias do 2º molar superior direito, sugerindo doença periodontal.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso nos seios maxilares, no assoalho dos seios frontais e no labirinto etmoidal bilateralmente.
Demais cavidades paranasais normoaeradas.
Velamento parcial do terço médio das fossas nasais, notadamente à esquerda.
Também se observa aumento das partes moles que revestem os cornetos médio e inferior esquerdos.
Desvio do septo nasal para a direita, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca o colo do corneto inferior e o corneto médio correspondentes.
Aeração do colo dos cornetos médios, notadamente à esquerda.
Obliteração dos óstios esfeno-etmoidais por mucosa espessada.
Demais complexos óstio-meatais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Pirâmide nasal íntegra.
Reabsorção do osso alveolar circunjacente as raízes dos pré-molares superiores à direita, sugerindo doença periodontal.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento mucoso no assoalho dos seios maxilares e no seio esfenoidal direito.
Velamento de algumas células etmoidais bilateralmente, mais evidente à direita.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de diminuto esporão ósseo deste lado.
Obliteração parcial do infundíbulo etmoidal e recesso esfeno-etmoidal direitos, por mucosa espessada.
Demais complexos óstio-meatais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Presença de célula de Onodi à esquerda, delimitando ínfero-medialmente o canal óptico deste lado.
Canais carotídeos e óptico direito sem anormalidades.
Rarefação do osso alveolar circunjacente às raízes do 2º molar superior direito, podendo corresponder a doença periodontal.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Redução da amplitude da coluna aérea do orofaringe retropalatal.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Acentuado espessamento mucoso nos seios maxilares, associado a presença de secreção espessa, determinando velamento quase completo dos mesmos, notando-se ainda diminutos focos de calcificação de permeio à direita. Observa-se, também, espessamento e esclerose das paredes ósseas destes seios, mais evidente do direito. O aspecto pode corresponder a processo inflamatório/infeccioso crônico agudizado.
Mínimo espessamento mucoso no assoalho dos seios frontais.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal desviado para a esquerda.
Obliteração dos óstios de drenagem dos seios maxilares.
Recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
Restante das estruturas ósseas perissinusais sem alterações apreciáveis.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Moderado espessamento mucoso dos seios maxilares e esfenoidal esquerdo e pequeno no seio esfenoidal direito, de aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção.
Há, ainda, tênue espessamento mucoso no assoalho dos seios frontais e em algumas células etmoidais bilateralmente.
Fossas nasais com aeração preservada.
Aeração do colo dos cornetos médios, o esquerdo parcialmente velado.
Há ainda curvatura paradoxal da porção mediana do corneto médio direito.
Septo nasal sinuoso, observando-se desvio predominante para a direita.
Presença de óstios acessórios de drenagem dos seios maxilares, comunicando-se com os meatos médios.
Houve obliteração parcial dos infundíbulos etmoidais e dos recessos esfeno-etmoidais por mucosa espessada.
Recessos frontais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações evidentes.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações significativas.
Estrutura óssea perissinusal conservada.
Aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, sem determinar redução significativa da coluna aérea do rinofaringe.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
Estudo de controle realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, conforme preferência do paciente, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares.
A análise comparativa com o exame anterior realizado em 03/10/2014, mostra sinais de manipulação cirúrgica na região da lesão lítica descrita na porção anterior da maxila à esquerda, que englobava parcialmente a raiz do dente canino superior deste lado, observando-se no atual estudo sinais de enxertia óssea e osteossíntese com colocação de placa e parafusos metálicos nessa topografia.
Permanece o afilamento e discreta irregularidade da cortical óssea palatal em correspondência.
Persistem os mínimos focos de rarefação óssea circunjacentes ao 1° pré-molar inferior direito e 2° pré-molar inferior esquerdo, indicativo de doença periodontal incipiente.
Mínimo espessamento no assoalho dos seios maxilares e frontais.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos médios.
Septo nasal sinuoso com predomínio do desvio para a esquerda.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais semi-horizontalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Discreto espessamento e esclerose da parede óssea posterior do seio maxilar esquerdo.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais sem alterações.
Discreto borramento dos planos gordurosos adjacentes ao sítio cirúrgico.
Demais planos músculo-gordurosos sem alterações apreciáveis.
Não se evidenciam linfonodomegalias na área de estudo.
Os demais aspectos seguem inalterados evolutivamente.
Correlacionar com os dados clínicos e cirúrgicos.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Concha média bolhosa à esquerda.
Septo nasal levemente sinuoso, com desvio predominante à direita e formação de pequeno esporão ósseo deste lado.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Discreta insinuação dos canais carotídeos para o interior do seio esfenoidal esquerdo (variação anatômica).
Leve aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, que não determina redução significativa da amplitude da coluna aérea.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso, com aspecto levemente lobulado, no seio maxilar direito, associado à presença de secreção espessa em seu interior.
Há, também, pequeno espessamento mucoso com aspecto lobulado no seio esfenoidal direito, sugerindo associação com cisto de retenção, além de mínimo espessamento mucoso no assoalho dos seios maxilar e frontal esquerdos.
Seios frontais assimétricos, o direito com menores dimensões.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Curvatura paradoxal da porção mediana do corneto médio direito.
Desvio do septo nasal para a direita.
Obliteração do recesso esfeno-etmoidal direito por mucosa espessada.
Demais complexos óstio-meatais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Reabsorção do osso alveolar circunjacente à raiz do 2º molar superior esquerdo, indicativo de doença periodontal.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
NOTA: Ectasia das cavidades ventriculares supratentoriais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Volumosa opacidade arredondada, com densidade de partes moles, a qual ocupa quase a totalidade do seio maxilar direito, que se estende à fossa nasal através de óstio de drenagem acessório no mesmo, adotando nesta última topografia configuração lobulada, obliterando parcialmente a porção inferior da fossa nasal direita e estendendo-se ao cavum e a fossa de Rosenmuller deste lado, compatível com degeneração polipoide. Esta alteração determina redução da amplitude da coluna aérea do rinofaringe.
Pequena quantidade de secreção espessa no seio esfenoidal esquerdo e mínimo espessamento mucoso no assoalho do seio maxilar deste lado.
Demais cavidades paranasais e fossa nasal esquerda normoaerada.
Concha média bolhosa bilateralmente.
Septo nasal sinuoso, com formação de mínimos esporões ósseos.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes (variação anatômica).
Canais ópticos sem anormalidades.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Seios frontais pouco desenvolvidos, o esquerdo apresentando tênue espessamento mucoso.
Há, também, pequeno espessamento mucoso nos seios esfenoidais e maxilares e velamento de parte das células etmoidais bilateralmente.
Fossas nasais com aeração preservada.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Desvio do septo nasal para a direita, notando-se formação de esporão ósseo deste lado, que toca o colo do corneto inferior correspondente.
Presença de óstios acessórios nos seios maxilares, comunicando-se com o meato médio.
Presença de célula de Haller bilateralmente, sem determinar redução significativa da amplitude dos infundíbulos etmoidais.
Obliteração dos recessos esfeno-etmoidais por mucosa espessada.
Demais complexos óstio-meatais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações evidentes.
Canais ópticos sem alterações.
Insinuação do canal carotídeo esquerdo para o interior do seio esfenoidal correspondente (variação anatômica).
Discreta irregularidade dos ossos próprios do nariz.
Restante da estrutura óssea perissinusal conservada.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Moderado espessamento mucoso nos seios maxilares, com aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção. Há, ainda, níveis líquidos nestes seios, indicativo de associação com sinusopatia aguda.
Velamento praticamente completo dos seios frontais e das células etmoidais à direita, bem como das células etmoidais anteriores esquerdas.
Observam-se vários focos densos, de permeio ao velamento dos seios frontais e das células etmoidais descrito acima, sendo o maior deles situado nas células etmoidais direitas, medindo cerca de 10 x 8 mm.
Seios esfenoidais com aeração normal.
Tecido com densidade de partes moles obliterando a metade superior das fossas nasais.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado, o qual toca o corneto médio correspondente.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais e dos recessos frontais.
Recessos esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades expressivas.
Estrutura óssea perissinusal conservada.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 0,8mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso do seio maxilar direito e moderado do esquerdo, com aspecto algo lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção. Nota-se, ainda, pequena quantidade de secreção espessa no seio maxilar esquerdo.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Curvatura paradoxal dos cornetos médios e aeração do colo do corneto médio esquerdo.
Septo nasal desviado para a direita.
Obliteração do infundíbulo etmoidal esquerdo, por mucosa espessada.
Infundíbulos etmoidal direito, recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Observa-se pequena imagem ovalada esclerótica, medindo 5mm, localizada no seio frontal esquerdo, correspondendo a osteoma.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Acentuado espessamento mucoso com velamento quase completo do seio esfenoidal direito, com formação de nível líquido em seu interior, compatível com sinusopatia aguda.
Também se observa velamento de várias células etmoidais bilateralmente, bem como presença de secreção espessa no interior do seio frontal esquerdo.
Há, também, pequeno espessamento mucoso no assoalho do seio frontal direito e nos seios maxilar direito e esfenoidal esquerdo.
Observa-se velamento da porção posterior do terço superior da fossa nasal direita.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal minimamente sinuoso.
Obliteração dos complexos óstio-meatais anteriores e posteriores bilateralmente.
Laminas papiráceas e crivosas íntegras.
Fóveas etmoidais assimétricas, a esquerda um pouco mais alta que a contralateral.
Insinuação do canal carotídeo direito para o interior do seio esfenoidal correspondente (variação anatômica).
Canais ópticos e carotídeo esquerdo sem alterações.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Acentuado espessamento mucoso associado à presença de secreção espessa, determinando velamento parcial do seio maxilar direito, compatível com sinusopatia inflamatória aguda.
Também se observa moderado a importante espessamento mucoso no seio maxilar esquerdo, com aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção.
Destacamos, ainda, presença de secreção espessa nos seios esfenoidal direito e frontal deste mesmo lado, associada à opacidades circunscritas, sugestivas de cistos de retenção, no interior dos mesmos.
Há, também, cisto de retenção no interior do seio esfenoidal esquerdo, além de velamento parcial de células etmoidais bilateralmente.
Seio frontal esquerdo e fossas nasais normoaeradas.
Curvatura paradoxal da porção mediana dos cornetos nasais médios.
Desvio do septo nasal para a direita, com formação de diminuto esporão ósseo deste lado, que toca o corneto inferior correspondente.
Obliteração do infundíbulo etmoidal direito por mucosa espessada.
Demais complexos óstio-meatais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Fóveas etmoidais assimétricas, sendo a esquerda mais alta.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades expressivas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequena opacidade circunscrita com densidade de partes moles, sugestiva de cisto de retenção, no assoalho do seio maxilar esquerdo.
Mínimo espessamento da mucosa do seio maxilar direito.
Discreto espessamento irregular do revestimento mucoso do seio esfenoidal esquerdo.
As demais cavidades paranasais e as fossas nasais têm aeração normal.
Aeração do colo e curvatura paradoxal do corneto nasal médio esquerdo.
Desvio do septo nasal para a direita, com esporão ósseo deste lado, que toca o corneto inferior correspondente.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Calcificações ateromatosa nos sifões carotídeos.
Rarefação do osso alveolar circunjacente às raízes dentárias do 2° pré-molar e do 1° molar superiores à direita e do 1° molar superior esquerdo, podendo corresponder a doença periodontal.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem alterações evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Espessamento mucoso nos seios maxilares, de aspecto lobulado, mais evidente à esquerda, sugerindo associação com cistos de retenção ou mesmo pólipos.
Há, também, discreto espessamento mucoso lobulado nos seios esfenoidais, também mais evidente à esquerda e velamento de células etmoidais bilateralmente.
Tecido com densidade de partes moles, de aspecto lobulado, ocupando as fossas nasais, mais evidente à direita, que pode estar relacionado a degeneração polipoide.
Concha média bolhosa bilateralmente, parcialmente velada, com secreção espessa à direita.
Desvio do septo nasal para a esquerda, onde se observa formação de esporão ósseo que toca os corneto médio e inferior correspondentes.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais, recessos esfeno-etmoidais e parcial dos recessos frontais, por mucosa espessada.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Rarefação do osso alveolar, circunjacente à raiz do 2º pré-molar superior à direita, que pode representar doença periodontal.
Diminuto osteoma no seio frontal direito.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Fossetas de Rosenmuller com aspecto preservado.
Cavum sem anormalidades apreciáveis.
Coluna aérea faríngea com amplitude preservada.
NOTA: Sinais sugestivos de manipulação cirúrgica da mastoide esquerda, com velamento de suas células remanescentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Acentuado espessamento mucoso no seio maxilar esquerdo, de aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção, associado ainda à presença de secreção espessa.
Nota-se também, pequeno a moderado espessamento mucoso no seio maxilar direito, também associado à presença de secreção espessa.
Há ainda, pequeno espessamento mucoso no terço médio da fossa nasal esquerda.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos médios.
Septo nasal sinuoso, com desvio predominante para a esquerda.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais por mucosa espessada.
Recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos sem anormalidades.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais (variação anatômica).
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Discreto aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, sem determinar redução significativa da coluna aérea do rinofaringe.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso nos seios maxilares, de aspecto levemente lobulado, o que pode estar relacionado à associação com cistos de retenção.
Há também, mínimo espessamento mucoso nos seios esfenoidais e no seio frontal à esquerda.
Velamento parcial de algumas células etmoidais bilateralmente.
Fossas nasais normoaeradas.
Cornetos nasais de configuração e dimensões normais.
Desvio do septo nasal para a direita.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais e dos recessos frontais e esfeno-etmoidais.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos e aspecto preservado.
Mínimas irregularidades na porção ântero-lateral direita dos ossos próprios do nariz.
Discreto aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, sem determinar redução significativa da coluna aérea da rinofaringe.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Agenesia do seio frontal esquerdo.
Presença de imagem ovalada esclerótica, medindo 5mm, localizada no interior de uma célula etmoidal anterior direita, correspondendo a osteoma.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo do corneto médio direito.
Septo nasal sinuoso com desvio predominante para a direita.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontal e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior do seio esfenoidal direito (variação anatômica).
Canais ópticos sem anormalidades.
Aparente redução da coluna aérea da orofaringe.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
Estudo de controle realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares.
A análise comparativa com o exame anterior datado de 01/06/2015 mostra significativo aumento das dimensões do tecido com densidade de partes moles e realce heterogêneo pelo meio de contraste, com epicentro na região glabelar/transição fronto-etmoidal, que agora determina velamento completo dos seios frontais, e erosão óssea da pirâmide nasal, lâmina papirácea esquerda e parede anterior do seio frontal deste lado. O aspecto é altamente suspeito de lesão residual/recidivante, com sinais de progressão da doença em relação ao exame anterior.
Houve melhora das condições de aeração das demais cavidades paranasais, persistindo espessamento mucoso nos seios maxilares, sendo moderado à esquerda.
Não identificamos linfonodomegalias nas cadeias cervicais visualizadas.
Os demais aspectos seguem sem alteração evolutiva significativa.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Presença de secreção espessa ocupando os seios frontal e esfenoidal esquerdos.
Há também, pequeno espessamento mucoso no seio esfenoidal esquerdo, maxilares e frontal direito.
Velamento parcial de algumas células etmoidais, bilateralmente.
Fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos médios.
Septo nasal desviado para a direita, observando-se formação de esporão ósseo deste lado, que toca o corneto inferior correspondente.
Presença de célula de Haller à esquerda, determinando redução da amplitude do infundíbulo etmoidal deste lado.
Obliteração completa do infundíbulo direito, do recesso frontal deste lado e recesso esfeno-etmoidal esquerdo.
Há também obliteração parcial do infundíbulo etmoidal esquerdo.
Recessos frontal esquerdo e esfeno-etmoidal direito pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Discreto aumento das partes moles posteriores do cavum, sem determinar redução significativa da coluna aérea do rinofaringe.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Concha media bolhosa bilateral
Curvatura paradoxal da porção posterior dos cornetos médios.
Septo nasal sinuoso, com formação de esporão ósseo para esquerda, com intimo contato com o corneto inferior deste lado.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais assimétricas.
Canais ópticos sem anormalidades.
Discreta insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes (variação anatômica).
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Irregularidades e discreto desalinhamento da porção ínfero mediana dos ossos próprios do nariz, que podem estar relacionados a alterações pós-traumáticas.
Há também, discreta irregularidade da porção ântero superior do septo nasal, não sendo possível afastar a possibilidade de pequena fratura.
Velamento parcial de algumas células etmoidais posteriores à esquerda.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Complexos óstio meatais pérvios.
Aeração do colo dos cornetos médios, os quais apresentam curvatura paradoxal em suas porções anteriores.
Septo nasal sinuoso, com desvio predominante à esquerda, tocando o corneto médio correspondente.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades evidentes.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Rarefação do osso alveolar circunjacente às raízes do 1º pré-molar superior bilateralmente e do 2º pré-molar superior à direita, bem como junto ao 2º pré-molar e 1º molar inferiores à esquerda, sugerindo doença periodontal.
Restante da estrutura óssea visibilizada sem alterações apreciáveis.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Sinais de uncinectomia e turbinectomia parcial inferior bilateralmente, além de etmoidectomia parcial esquerda.
Solução de continuidade da porção anterior do septo interesfenoidal.
Pequeno espessamento mucoso, de aspecto lobulado, nos seios maxilares.
Velamento de algumas células etmoidais direitas.
Nota-se, também, pequeno espessamento mucoso na porção anterior dos seios esfenoidais.
Aeração do colo dos cornetos médios e curvatura paradoxal do direito.
Discreto desvio do septo nasal para a esquerda.
Obliteração do óstio esfenoidal esquerdo e do recesso frontal direito por mucosa espessada.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes (variação anatômica).
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Velamento quase que completo do seio maxilar esquerdo, contendo secreção espessa no seu interior, notando-se espessamento e esclerose de suas paredes ósseas, sugerindo sinusopatia crônica agudizada. Observa-se também, importante afilamento do osso alveolar da maxila, bilateralmente, notadamente à esquerda, com pequenas soluções de continuidade óssea do assoalho do seio maxilar deste lado, podendo corresponder a fístula oroantral.
Rarefação do osso alveolar circunjacente às raízes do incisivo lateral e do 1º pré-molar superior esquerdos, devendo corresponder a doença periodontal.
Mínimo espessamento mucoso nos seios esfenoidal e maxilar direitos e nos seios frontais.
Velamento parcial de algumas células etmoidais bilateralmente.
Curvatura paradoxal do corneto médio esquerdo.
Septo nasal desviado para a esquerda, com formação de esporão ósseo para este lado, que toca o corneto inferior correspondente.
Obliteração do infundíbulo etmoidal esquerdo e do recesso esfeno-etmoidal direito por mucosa espessada.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes (variação anatômica).
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso nos seios maxilares, notadamente junto aos infundíbulos etmoidais, e mínimo nos seios esfenoidais, assoalho do seio frontal direito e ainda em algumas células etmoidais bilateralmente.
Fossas nasais normoaeradas.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo.
Curvatura paradoxal da porção mediana do corneto médio direito.
Septo nasal levemente sinuoso, com desvio predominante à esquerda, onde se observa formação de esporão ósseo.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais por mucosa espessada.
Recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Lamelas laterais assimétricas, a esquerda menor.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes (variação anatômica).
Canais ópticos sem anormalidades.
Terceiros molares superiores inclusos, com rarefação do osso alveolar adjacente.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Pequeno aumento assimétrico da adenoide à direita. Correlacionar.
Coluna aérea da rinofaringe preservada.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso, de aspecto lobulado, nos seios maxilares, sugerindo associação com cistos de retenção.
Há, também, pequena opacidade circunscrita com densidade de partes moles no seio esfenoidal direito, igualmente sugestiva de cisto de retenção.
Mínimo espessamento mucoso no seio esfenoidal esquerdo e velamento parcial de algumas células etmoidais bilateralmente.
Curvatura paradoxal e aeração do colo dos cornetos médios.
Desvio do septo nasal para a direita.
Obliteração do infundíbulo etmoidal direito por mucosa espessada.
Infundíbulo etmoidal esquerdo, recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem alterações evidentes.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com exame anterior realizado em 06/08/2015 mostra que houve melhora das condições de aeração do seio frontal esquerdo.
Os demais aspectos seguem sem alterações evolutivas significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento mucoso dos seios esfenoidais e de algumas células etmoidais bilateralmente.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo.
Septo nasal desviado para a direita, com formação de esporão ósseo para este lado, que toca os cornetos nasais médio e inferior correspondentes.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais curtas e assimétricas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, determinando redução da coluna aérea da rinofaringe. A espessura máxima da adenoide é estimada em 16 mm, e a relação adenoide/nasofaringe é de 0,76.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Sinais de extração do 1º molar superior esquerdo, observando-se imagem ovalada sugestiva de coleção com nível hidro-aéreo, localizada nas partes moles da loja cirúrgica, junto ao osso alveolar da maxila esquerda, condicionando importante abaulamento e afilamento da cobertura óssea do assoalho do seio maxilar correspondente, com medidas estimadas em 1,9 x 1,9 x 1,8 cm (vol.: 3,4 cc). Há aumento e densificação das partes moles adjacentes a esta coleção.
Nota-se, ainda, discreto espessamento da mucosa de revestimento do assoalho do seio maxilar esquerdo.
Pequeno espessamento mucoso no assoalho do seio maxilar direito, com aspecto algo lobulado, sugerindo associação com cisto de retenção.
Septações fibro-ósseas nos seios maxilares.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos médios, notadamente à esquerda.
Leve desvio do septo nasal para a direita.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais (variação anatômica).
Reabsorção do osso alveolar circunjacente às raízes do 2º pré-molar superior esquerdo, bem como do 1º molar superior direito, sugestiva de doença periodontal.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso nos seios maxilares, com aspecto lobulado, podendo corresponder a associação com cistos de retenção. Nota-se também secreção espessa formando nível no seio maxilar direito.
Há também mínimo espessamento mucoso no assoalho dos seios frontais e nos seios esfenoidais.
Velamento de células etmoidais, bilateralmente.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo.
Septo nasal sinuoso, com formação de esporão ósseo à direita.
Obliteração do infundíbulo etmoidal direito e dos recessos frontais.
Infundíbulo etmoidal esquerdo e recessos esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Moderado espessamento mucoso em ambos os seios maxilares, associados a opacidades circunscritas com densidade de partes moles, que condicionam velamento parcial dos mesmos, que podem estar relacionado a cistos de retenção ou pólipos.
Nota-se, ainda, velamento de células etmoidais anteriores à esquerda, além de obliteração do terço médio da fossa nasal deste lado, não se podendo afastar a possibilidade de degeneração polipoide.
Diminuta opacidade circunscrita com densidade de partes moles no interior de célula etmoidal anterior à direita, indicativa de diminuto cisto de retenção.
Pequeno espessamento mucoso no assoalho do seio frontal esquerdo.
Demais cavidades paranasais e fossa nasal direita normoaerada.
Concha média bolhosa à direita.
Septo nasal levemente sinuoso.
Obliteração do infundíbulo etmoidal, recesso frontal e esfeno-etmoidal esquerdos por mucosa espessada.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores à direita pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Leve insinuação do canal carotídeo esquerdo para o interior do seio esfenoidal correspondente (variação anatômica).
Canais ópticos sem anormalidades evidentes.
Fossas infratemporais e cavum sem alterações expressivas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso nos seios maxilares, de aspecto algo lobulado à direita, sugerindo associação com cistos de retenção.
Velamento parcial de algumas células etmoidais bilateralmente.
Há, também, mínimo espessamento mucoso nos seios frontal esquerdo e esfenoidal deste lado.
Fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca os cornetos médio e inferior correspondentes.
Obliteração do infundíbulo etmoidal esquerdo e do recesso esfeno-etmoidal deste lado por mucosa espessada.
Demais complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Discreto abaulamento da tábua externa no osso frontal à esquerda, no plano do seio frontal deste lado, no entanto sem evidência de lesões expansivas nesta topografia.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Acentuado espessamento mucoso no seios maxilares, de aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção ou mesmo pólipos.
Há também velamento de várias células etmoidais bilateralmente, bem como moderado espessamento mucoso nos seios esfenoidais, notando-se secreção espessa no seio esfenoidal esquerdo.
Pequeno espessamento mucoso dos seios frontais, um pouco mais evidente à direita.
Tecido lobulado com densidade de partes moles determinando obliteração parcial do terço médio da fossa nasal direita, não se podendo afastar a possibilidade de degeneração polipoide.
Fossa nasal esquerda normoaerada.
Curvatura paradoxal da porção mediana do corneto médio esquerdo.
Septo nasal sinuoso.
Obliteração dos infundíbulos etmodais e dos recessos frontais e esfeno etmoidais.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais semiverticalizadas e curtas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades evidentes.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum de aspecto preservado.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Moderado espessamento mucoso no seio maxilar esquerdo e pequeno no seio maxilar direito, de aspecto lobulado, sugerindo associação com cisto de retenção, notando-se ainda, secreção espessa no seio maxilar direito e foco cálcico de permeio ao espessamento mucoso no seio maxilar esquerdo.
Há, também, espessamento mucoso moderado no seio esfenoidal direito e acentuado no seio esfenoidal esquerdo, com formação de nível líquido neste último, compatível com sinusopatia aguda.
Nota-se, também, velamento da grande parte das células etmoidais bilateralmente e discreto espessamento mucoso nos seios frontais.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Velamento da porção superior das fossas nasais.
Desvio do septo nasal para a esquerda.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais e dos recessos frontais e esfeno-etmoidais por mucosa espessada.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais (variação anatômica).
Canais ópticos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal conservada.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Seios maxilares levemente assimétricos, o esquerdo com maiores dimensões.
Pequeno espessamento mucoso nos seios maxilares e frontais, neste último à direita associado a pequena opacidade circunscrita, com densidade de partes moles, sugestiva de cisto de retenção.
Há também, mínimo espessamento mucoso em algumas células etmoidais bilateralmente, notando-se secreção espessa em uma posterior à direita, bem como no seio esfenoidal deste lado.
Presença de célula de Onodi à direita.
Fossas nasais com aeração normal.
Concha média bolhosa à esquerda.
Septo nasal sinuoso.
Obliteração parcial dos recessos frontais e esfeno-etmoidais, bem como do infundíbulo etmoidal deste lado, por mucosa espessada.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Terceiros molares superiores inclusos, não se observando insinuação dos mesmos ao interior dos seios maxilares em correspondência.
Terceiros molares inferiores também inclusos, mantendo apenas íntimo contato com os respectivos canais mandibulares.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Pequeno aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, sem determinar redução da amplitude da coluna aérea da rinofaringe.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Presença de fraturas no arco zigomático direito, na parede lateral e assoalho da órbita deste lado, bem como nas paredes lateral e posterior do seio maxilar direito.
A fratura do assoalho orbitário direito está em íntima relação com o forame infra-orbitário, contudo não se observa infradesnivelamento significativo ou interposição de gordura extra conal nesta topografia. Correlacionar clinicamente.
Pequeno espessamento mucoso, de aspecto lobulado, no seio maxilar direito, podendo estar associado à cistos de retenção.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo, que encontra-se velado.
Desvio do septo nasal para a direita, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca o corneto inferior correspondente.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Rarefação do osso alveolar circunjacente às raízes dentárias do 2° pré-molar e 1° molar superiores à esquerda, podendo representar doença periodontal.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior realizado em outra instituição, em 10/06/2015, mostra que não mais se observa o hematoma periorbitário descrito à direita.
Persistem os sinais de fratura no arco zigomático, na parede lateral e assoalho da órbita direita, bem como nas paredes lateral e posterior do seio maxilar deste lado.
Não mais se observa também o preenchimento parcial do seio maxilar direito por material hemático.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Sinais de uncinectomia e turbinectomia parcial média à esquerda.
Pequeno espessamento mucoso nos seios maxilares, com aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção ou pólipos.
Insinuação dos terceiros molares superiores para o interior dos seios maxilares correspondentes.
Mínimo espessamento mucoso de algumas células etmoidais, bilateralmente, bem como do seio esfenoidal direito.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Desvio da porção ântero-superior do septo nasal para a direita.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades evidentes.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Diminuta opacidade circunscrita, com densidade de partes moles na parede medial do seio maxilar direito, podendo corresponder a diminuto cisto de retenção.
Mínimo espessamento mucoso no seio esfenoidal direito.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo.
Desvio do septo nasal para a direita com formação de pequeno esporão ósseo deste lado.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais curtas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes (variação anatômica).
Canais ópticos aparentemente sem alterações.
Discreto foco hiperdenso alongado junto a parede inferior/assoalho do seio maxilar esquerdo.
Restante da estrutura óssea perissinusal sem alterações.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
NOTA: Destacamos a presença de imagem ovalada com calcificações periféricas, localizada acima do sifão carotídeo à direita, medindo cerca de 16 x 15 mm, devendo ser considerada a possibilidade de lesão de origem vascular (dilatação aneurismática). A critério clínico, correlacionar com estudo específico de angiotomografia.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso no assoalho do seio maxilar esquerdo, com aspecto lobulado, sugerindo associação com discretos cistos de retenção.
Há também, também, mínimo espessamento mucoso nos seios maxilar direito e esfenoidal esquerdo.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal sinuoso, com desvio predominante para a direita, com formação de diminuto esporão ósseo deste lado.
Pequena célula de Haller bilateralmente, sem determinar redução significativa da amplitude dos infundíbulos etmoidais.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Pequeno aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, sem determinar redução significativa da amplitude aérea da nasofaringe.
Focos cálcicos de provável natureza residual, na topografia das amígdalas palatinas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Diminuta opacidade circunscrita com densidade de partes moles no assoalho do seio maxilar esquerdo, podendo representar mínimo cisto de retenção.
Há também, discreto espessamento mucoso da parede anterior do assoalho do seio maxilar direito.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Cornetos nasais de configuração anatômica.
Septo nasal sinuoso.
Presença de células de Haller bilateralmente, que não condicionam redução significativa da amplitude dos respectivos infundíbulos etmoidais.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Discreto aumento das partes moles posteriores do cavum.
Nota-se também, proeminência das tonsilas palatinas, mais evidente à direita, onde se observam focos gasosos de permeio.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Hiperaeração dos seios frontais, com presença de células supra-orbitárias bilateralmente.
Pequeno espessamento mucoso no seio frontal esquerdo e mínimo nos seios esfenoidais.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo.
Demais cornetos nasais com configuração e dimensões anatômicas.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de diminuto esporão ósseo deste lado.
Presença de células de Haller bilateralmente, sem determinar redução significativa da amplitude dos infundíbulos etmoidais.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
Sinais de hiperostose frontal.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
NOTA: Redução volumétrica do globo ocular direito, com presença de calcificações grosseiras de permeio.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso no seio maxilar esquerdo, e de forma bem menos evidente no assoalho do seio maxilar direito.
Demais cavidades paranasais com aeração preservada.
Curvatura paradoxal da porção mediana dos cornetos médios.
Ausência de desvio significativo do septo nasal.
Infundíbulos etmoidais, recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Aeração do processo clinoide anterior à direita (variação anatômica).
Discreta insinuação dos canais ópticos e carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes (variação anatômica).
Fossas infratemporais e cavum de aspecto anatômico.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento dos seios maxilares, sendo o direito de aspecto lobulado podendo corresponder a cisto de retenção.
Há ainda, mínimo espessamento mucoso de uma célula etmoidal anterior esquerda.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Concha nasal média esquerda bolhosa.
Demais cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal sinuoso,com formação de pequeno esporão ósseo à direita, tocando o corneto nasal inferior correspondente.
Obliteração do recesso esfeno-etmoidal direito por mucosa espessada.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidal esquerdo pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
NOTA: Sinais de craniectomia temporal e frontal esquerdas, observando-se focos de calcificação irregulares na porção inferior dos lobos frontais, bem como extensa área marcadamente hipodensa no lobo frontal direito, esta podendo representar cavidade cirúrgica. Estes achados são melhor avaliados em estudo de Ressonância Magnética.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso de algumas células etmoidais bilateralmente e do seio maxilar esquerdo associado a secreção espessa, indicativo de sinusopatia aguda.
Mínimo espessamento mucoso dos seios frontais, maxilar direito e esfenoidais, com pequena quantidade de secreção espessa neste último à esquerda.
Aeração dos colos dos cornetos médios.
Septo nasal sinuoso, com formação de esporão ósseo para a direita.
Óstios esfeno-etmoidais obliterados por mucosa espessada.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Irregularidade dos ossos próprios do nariz, com pequeno desvio da pirâmide nasal para a esquerda, podendo estar relacionado a sequela pós-traumática. Correlacionar clinicamente.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Notam-se tênues focos densos, lineares, situados nas partes moles da porção medial de ambas as órbitas, de aspecto pouco específico.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Hipoplasia dos seios frontais.
Pequeno espessamento mucoso no seio maxilar esquerdo.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Desvio do septo nasal para a direita.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações evidentes.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Observam-se elementos protéticos dentários, com insinuação de alguns deles para o interior dos seios maxilares.
Notam-se, também, alterações degenerativas da articulação têmporo-mandibular esquerda, caracterizadas por perda parcial da esfericidade do côndilo mandibular, com redução da fenda articular e pequenos cistos subcondrais.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Sinais de craniectomia frontal à esquerda e uncinectomia deste lado.
Lesão com densidade de partes moles ocupando os terço médio e superior da fossa nasal e células etmoidais à esquerda, com extensão aos seios frontais, os quais encontram-se totalmente velados. A lesão tem efeito algo expansivo, notando-se soluções de continuidade óssea na lâmina papirácea à esquerda, algumas trabéculas etmoidais bilateralmente e, ainda, na parede anterior do assoalho dos seios frontais/teto da pirâmide nasal, com extensão às partes moles subcutâneas, ao nível da glabela. O aspecto é suspeito para lesão recidivante.
Espessamento mucoso com formação de nível líquido e secreção espessa no interior do seio maxilar esquerdo, determinando velamento parcial do mesmo, compatível com sinusopatia inflamatória aguda.
Mínimo espessamento mucoso no assoalho do seio maxilar direito.
Demais cavidades paranasais e fossa nasal direita sem anormalidades.
Concha média direita bolhosa.
Septo nasal sinuoso, notando-se solução de continuidade de sua porção ântero-inferior.
Obliteração do infundíbulo etmoidal esquerdo e dos recessos frontais.
Infundíbulo etmoidal direito e recessos esfeno-etmoidais pérvios.
Lamelas laterais semihorizontalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Fossas infratemporais e cavum de aspecto preservado.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior datado de 26/11/2011, mostra importante aumento do tecido com densidade de partes moles descrito na fossa nasal e células etmoidais anteriores à esquerda, que agora ocupa também os seios frontais, condicionando erosões ósseas, inclusive com extensão ao tecido celular subcutâneo no nível da glabela, sendo o aspecto altamente suspeito de lesão residual/recidivante.
Sinusopatia inflamatória aguda com formação de nível líquido no seio maxilar esquerdo.
Correlacionar clinicamente.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento mucoso no assoalho dos seios maxilares, onde se observa discreta insinuação de raízes dentárias.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Cornetos nasais de configuração e dimensões normais.
Septo nasal sinuoso.
Presença de célula de Haller à direita, condicionando redução da amplitude dos infundíbulo etmoidal correspondente.
Infundíbulo etmoidal esquerdo e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidade.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior do seio esfenoidal direito (variação anatômica).
Canais ópticos de aspecto preservado.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento mucoso no assoalho dos seios maxilares, notando-se, ainda, pequena opacidade circunscrita no interior do seio maxilar esquerdo, sugestiva de pequeno cisto de retenção.
Seio esfenoidal direito hipoplásico.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo e curvatura paradoxal da porção mediana dos cornetos médios.
Desvio do septo nasal para a direita, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca o corneto inferior correspondente.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Pequenas células de Haller bilateralmente, que não condicionam redução significativa da amplitude dos infundíbulos etmoidais.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Leve insinuação dos canais carotídeos para o interior do seio esfenoidal esquerdo (variação anatômica).
Canais ópticos sem alterações.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Discreto espessamento mucoso no assoalho dos seios maxilares.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo do corneto médio direito.
Septo nasal sinuoso, notando-se formação de pequeno esporão ósseo à direita.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Canais ópticos e carotídeos de aspecto anatômico.
Nota-se rarefação do osso alveolar, circunjacente à diversas raízes dentárias da arcada superior, indicativo de doença periodontal.
Alterações degenerativas das articulações têmporo-mandibulares, caracterizadas por perda da esfericidade dos côndilos, com formação de cistos subcondrais, associada a redução das fendas articulares.
Restante da estrutura óssea perissinusal conservada.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso nos seios maxilar e frontal esquerdos.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de diminuto esporão ósseo deste lado.
Obliteração parcial do recesso frontal esquerdo por mucosa espessada.
Demais complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações evidentes.
Canais ópticos sem anormalidades.
Discreta insinuação dos canais carotídeos para o interior do seio esfenoidal direito (variação anatômica).
Rarefação do osso alveolar circunjacente a raiz do incisivo central superior esquerdo, bem como do 1º molar superior direito, sugerindo doença periodontal.
Restante da estrutura óssea perissinusal conservada.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Moderado espessamento mucoso no seio maxilar esquerdo, de aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção, associado ainda à presença de secreção espessa.
Nota-se ainda espessamento mucoso, associado à presença de secreção espessa em algumas células etmoidais posteriores à esquerda.
Mínimo espessamento mucoso no seio maxilar direito e no seio esfenoidal esquerdo.
Fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo.
Septo nasal levemente sinuoso.
Obliteração do infundíbulo etmoidal esquerdo por mucosa espessada.
Infundíbulo etmoidal direito e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento mucoso nos seios maxilar e esfenoidal direitos e no assoalho do seio frontal esquerdo.
Seio frontal direito hipoplásico.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaerados.
Cornetos nasais de configuração e dimensões normais.
Septo nasal levemente sinuoso.
Infundíbulos etmoidais, recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades evidentes.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Insinuação do canal carotídeo esquerdo para o interior do seio esfenoidal correspondente (variação anatômica).
Canais ópticos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multislice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Espessamento mucoso e grande quantidade de secreção espessa determinando velamento quase completo do seio esfenoidal direito, compatível com sinusopatia inflamatório aguda.
Pequena opacidade circunscrita com densidade de partes moles no interior de célula etmoidal posterior esquerda, podendo corresponder a pequeno cisto de retenção.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Curvatura paradoxal da porção média dos cornetos nasais médios.
Septo nasal sinuoso, notando-se formação de diminuto esporão óssea à esquerda.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais semiverticalizadas, a esquerda mais curta.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais sem alterações evidentes.
Aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, determinando leve redução da amplitude da coluna aérea da nasofaringe.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Obliteração quase completa dos seios esfenoidais, por material com densidade de partes moles e aspecto algo lobulado, associado a focos densos de permeio. Destaca-se ainda, espessamento e esclerose das paredes destas cavidades paranasais, sugerindo osteíte reacional à sinusopatia crônica, de possível etiologia fúngica.
Mínimo espessamento mucoso do assoalho dos seios maxilares, bem como de algumas células do labirinto etmoidal, bilateralmente.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos médios.
Septo nasal sinuoso, com formação de esporão ósseo na porção inferior à esquerda, que toca o corneto inferior ipsilateral.
Obliteração parcial do recesso esfeno-etmoidal direito por mucosa espessada.
Recessos esfeno-etmoidal esquerdo, frontais e infundíbulos etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais assimétricas, sendo a esquerda curta e semihorizontalizada.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
Restante das estrutura ósseas perissinusais íntegras.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Implantes metálicos na topografia do 1º e 2º molares superiores à esquerda, os quais se insinuam para o interior do seio maxilar correspondente.
Pequeno espessamento mucoso nos seios frontais, notadamente à esquerda, bem como no seio esfenoidal deste mesmo lado.
Há, também, mínimo espessamento no assoalho do seio maxilar esquerdo e velamento parcial de algumas células etmoidais, bilateralmente.
Demais cavidades paranasais normoaeradas.
Presença de célula supraorbitária à esquerda, e presença de célula de Onodi deste mesmo lado.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Leve desvio do septo nasal para a esquerda, observando-se aparente e discreta solução de continuidade óssea no terço médio do mesmo. Correlacionar com estudo direto.
Obliteração dos recessos frontais e do óstio esfeno-etmoidal esquerdo por mucosa espessada.
Demais complexos óstio-meatais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação do canal carotídeo esquerdo para o interior do seio esfenoidal direito (variação anatômica).
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso nos seios maxilares, no seio frontal esquerdo e em algumas células etmoidais anteriores deste lado.
Pequena quantidade de secreção espessa em uma célula etmoidal posterior esquerda.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Pneumatização do corneto nasal médio esquerdo, parcialmente velado.
Demais cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal sinuoso, com maior desvio para a esquerda, apresentando esporão ósseo deste lado, tocando os cornetos nasais médio e inferior homolaterais.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Óstio acessório no seio maxilar direito.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
Ateromatose nos sifões carotídeos.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso nos seios maxilares, de aspecto lobulado à direita, podendo estar associado a cisto de retenção.
Há, também, mínimo espessamento mucoso nos seios frontais.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos médios.
Desvio do septo nasal para a esquerda.
Obliteração do recesso esfeno-etmoidal direito por mucosa espessada.
Infundíbulos etmoidais, recessos frontais e esfeno-etmoidal esquerdo pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais ligeiramente assimétricas, sendo a esquerda um pouco mais curta.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Imagem arredondada, esclerótica, medindo cerca de 4 mm, localizada em uma célula etmoidal anterior à direita, devendo corresponder a pequeno osteoma.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE E PESCOÇO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Estruturas aero-digestivas sem alterações, não se identificando áreas de realce anômalo pelo contraste.
Glândula tireoide com dimensões um pouco reduzidas, notando-se pequena imagem hipodensa no terço superior do lobo direito, medindo 3 mm, de aspecto pouco específico.
Nota-se redução das dimensões das glândulas parótidas e das submandibulares, com acentuados sinais de lipossubstituição, podendo estar relacionado ao tratamento radioterápico prévio.
Não há evidência de linfonodomegalias cervicais.
Artérias carótidas comuns e veias jugulares com trajeto e calibre dentro da normalidade.
Grupamentos musculares e planos adiposos sem alterações evidentes ao método.
Cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal sinuoso.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Estrutura óssea perissinusal conservada.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
NOTA: Opacidades irregulares nos ápices pulmonares, também devendo estar relacionadas a terapia actínica prévia.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso no assoalho dos seios maxilares, mais evidente à direita.
Destaca-se pequena quantidade de secreção espessa no interior do seio esfenoidal direito.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos médios.
Septo nasal sinuoso, com formação de esporão ósseo para a direita, tocando o corneto médio deste lado.
Infundíbulos etmoidais e recesso esfeno-etmoidal direito obliterados por mucosa espessada.
Demais complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso no seio maxilar esquerdo, associado a volumosa opacidade circunscrita, com densidade de partes moles, sugestiva de cisto de retenção, determinando velamento parcial do mesmo.
Nota-se, ainda, mínimo espessamento mucoso no seio maxilar direito.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Septo nasal sinuoso, com desvio predominante para à esquerda.
Cornetos nasais de dimensões normais, notando-se aeração do colo do corneto médio direito.
Obliteração do infundíbulo etmoidal esquerdo por mucosa espessada.
Demais complexos osteo-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais curtas e semi-horizontalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Pequeno aumento das partes moles posteriores do cavum, sem condicionar redução significativa da amplitude de sua coluna aérea.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Sinais sugestivos de antrostomia meatal anterior e média bilateralmente, bem como de turbinectomia média parcial bilateral.
Cornetos nasais superiores mal individualizados.
Tecido lobulado com densidade de partes moles, determinando velamento dos terços médio-superiores das fossas nasais, e estendendo-se póstero-inferiormente, com insinuação às coanas, notadamente à esquerda, indicativo de polipose.
Espessamento mucoso concêntrico dos seios maxilares, pequeno à esquerda e moderado à direita, onde também observamos presença de secreção espessa.
Espessamento mucoso com aspecto algo lobulado no assoalho do seio frontal esquerdo. Nota-se ainda pequeno espessamento mucoso nos seios esfenoidais, com pequena quantidade de secreção espessa à direita.
Velamento de células etmoidais bilateralmente.
Espessamento e esclerose das paredes ósseas dos seios maxilares e esfenoidal esquerdo, sugestivo de osteíte reacional à sinusopatia crônica.
Discreto desvio do septo nasal para a direita.
Orifício de drenagem do seio maxilar esquerdo pérvio.
Obliteração dos demais complexos óstio meatais anteriores e posteriores.
Pequena célula de Haller à esquerda.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
IMPRESSÃO: Aspecto tomográfico sugestivo de polipose nasal associada a sinusopatia inflamatória, semelhante ao exame prévio, de 21/02/2014.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Hipoplasia do seio esfenoidal direito.
Velamento de algumas células etmoidais, bilateralmente, mais evidente à esquerda.
Mínimo espessamento mucoso dos seios maxilares, frontais e esfenoidal esquerdo.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal sinuoso.
Presença de célula de Haller bilateralmente, sendo à esquerda apresentando discreta redução da amplitude do infundíbulo etmoidal correspondente.
Obliteração parcial do infundíbulo etmoidal esquerdo e completa dos recessos frontais e do óstios de drenagem dos seios esfenoidais por mucosa espessada.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Opacidades circunscritas, com densidade de partes moles, localizadas no assoalho do seio maxilar direito, sugestivas de cistos de retenção.
Mínimo espessamento mucoso nos seios frontal e esfenoidal esquerdos, bem como em algumas células do labirinto etmoidal à direita.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo.
Acentuado desvio do septo nasal para a direita, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca o corneto inferior correspondente.
Obliteração do óstio esfeno-etmoidal esquerdo por mucosa espessada.
Demais complexos ostiomeatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno a moderado espessamento lobulado da mucosa dos seios maxilares e frontal e esfenoidal direitos, devendo estar associados a cistos de retenção.
Mínimo espessamento mucoso nos seios frontal e esfenoidal esquerdos, notando-se pequena quantidade de secreção espessa neste último.
Velamento de várias células etmoidais, bilateralmente.
Obliteração dos complexos óstio-meatais anteriores e posteriores por mucosa espessada.
Pneumatização do colo do corneto médio direito, que é parcialmente paradoxal.
Demais cornetos nasais de configuração e dimensões normais.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com esporão ósseo que toca o corneto inferior deste lado.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais (variação anatômica).
Canais ópticos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Cavum de aspecto anatômico.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Velamento completo do seio maxilar esquerdo bem como de grande parte das células etmoidais deste lado.
Nota-se, ainda, pequeno espessamento no assoalho dos seios frontais, bem como nos seios esfenoidais, notadamente no seio esfenoidal esquerdo, onde evidenciamos opacidades circunscritas sugestivas de cistos de retenção.
Há, ainda, velamento parcial de algumas células etmoidais à direita.
Tecido com densidade de partes moles obliterando os terços superior e médio da fossa nasal esquerda, podendo corresponder a degeneração polipoide.
Curvatura paradoxal da porção posterior do corneto médio direito.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado que toca o colo do corneto inferior relacionado.
Obliteração do infundíbulo etmoidal esquerdo e dos recessos frontais e esfeno-etmoidais por mucosa espessada.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso dos seios maxilares, observando-se à esquerda aspecto discretamente lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção.
Há ainda, tênue espessamento mucoso de algumas células etmoidais.
As demais cavidades paranasais e as fossas nasais tem aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos médios.
Diminuto septo nasal para à esquerda, notando-se formação de esporões ósseos deste lado, que tocam os cornetos médio e inferior correspondentes.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Discreta insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais (variação anatômica).
Canais ópticos sem anormalidades.
Nota-se rarefação do osso alveolar circunjacente às raízes do 1º molar superior direito, indicativo de doença periodontal.
Restante da estrutura óssea perissinusal conservada.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Hipoplasia do seio frontal direito.
Mínimo espessamento mucoso no assoalho do seio maxilar direito.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Curvatura paradoxal da porção posterior do corneto médio esquerdo.
Demais cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal levemente sinuoso.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Reabsorção do osso alveolar circunjacente às raízes do 1º e 2º pré-molares superiores à direita, bem como do 1º molar superior deste lado, sugerindo doença periodontal.
Também se observam sinais de doença periodontal no 1º molar superior à esquerda.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequenas opacidades circunscritas com densidade de partes moles no seio maxilar esquerdo, sugestivas de cistos de retenção.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração dos colos dos cornetos médios.
Septo nasal sinuoso, com formação de esporão ósseo para a direita.
Presença de célula de Haller bilateralmente, determinando redução da amplitude dos infundíbulos etmoidais, que encontram-se pérvios.
Recessos frontais e esfeno-etmoidais também pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, sem determinar redução da amplitude da coluna aérea da rinofaringe.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Espessamento mucoso de aspecto lobulado no seio maxilar direito,sugerindo associação com cisto de retenção e mínimo nos seios frontais e esfenoidais.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo do corneto médio direito.
Demais cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal sinuoso.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação do canal carotídeo esquerdo para o interior do seio esfenoidal correspondente.
Canais ópticos e carotídeo direito sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso, de aspecto lobulado, no seio maxilar esquerdo, sugerindo associação com cistos de retenção.
Há, também, pequeno espessamento mucoso nos seios frontais e esfenoidais, notando-se pequena quantidade de secreção espessa no seio frontal esquerdo.
Velamento parcial de células etmoidais bilateralmente.
Fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo, que encontra-se parcialmente velado.
Septo nasal sinuoso, com desvio predominante para esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado.
Presença de células de Haller bilateralmente, parcialmente veladas e determinando redução da amplitude dos infundíbulos etmoidais, que encontram-se obliterados por mucosa espessada.
Nota-se, também, obliteração dos recessos frontais e esfeno-etmoidais por mucosa espessada.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação do canal carotídeo esquerdo para o interior do seio esfenoidal correspondente (variação anatômica).
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso, de aspecto lobulado, nos seios maxilares, sugerindo associação com cistos de retenção.
Nota-se, também, pequeno espessamento mucoso no assoalho dos seios frontais e velamento de células etmoidais bilateralmente.
Observa-se diminuta opacidade circunscrita com densidade de partes moles no seio esfenoidal direito, sugestiva de cisto de retenção.
Tecido com densidade de partes moles e aspecto lobulado, obliterando parcialmente os terços médio e superior das fossas nasais, mais evidente à direita, podendo corresponder a degeneração polipoide.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Desvio do septo nasal para a esquerda, notando-se formação de esporão ósseo, que toca o corneto inferior correspondente.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais e dos recessos frontais e esfeno-etmoidal direito por mucosa espessada.
Recesso esfeno-etmoidal esquerdo pérvio.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Velamento parcial de uma célula etmoidal posterior à esquerda.
Há, ainda, mínimo espessamento mucoso no seio maxilar esquerdo e na parede anterior do seio esfenoidal direito.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Curvatura da porção mediana dos cornetos médios.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado.
Obliteração do recesso esfeno-etmoidal direito por mucosa espessada.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidal esquerdo pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais curtas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem contraste venoso e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Discreto espessamento mucoso nos seios maxilares e esfenoidal esquerdo, de aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção.
Velamento parcial de algumas células etmoidais à direita.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Curvatura paradoxal das porções mediana e anterior dos cornetos médios.
Septo nasal sinuoso, com desvio predominante para à direita, onde há formação de esporão ósseo, que toca o corneto inferior deste lado.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno etmoidais pérvios.
Óstios acessórios de drenagem dos seios maxilares.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Presença de célula de Onodi.
Canais carotídeos sem anormalidades evidentes.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Cavum e fossas infratemporais sem anormalidades significativas.
Discreto espessamento difuso do tecido cutâneo, associado a esparsos focos cálcicos de permeio, de aspecto indeterminado. Correlacionar com os dados clínicos e ectoscopia.
Grupamentos musculares visualizados simétricos, com densidade preservada.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Imagens escleróticas no interior de células etmoidais bilateralmente, a maior anterior à direita, medindo 4mm, sugerindo osteomas.
Mínimo espessamento mucoso nos seios maxilares.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo e curvatura paradoxal da porção mediana dos cornetos nasais médios.
Septo nasal centrado.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso no assoalho do seio maxilar direito.
Há, também, discreto espessamento mucoso com presença de mínima quantidade de secreção espessa no interior do seio esfenoidal esquerdo.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Aeração do colo dos cornetos médios.
Desvio do septo nasal para à esquerda.
Obliteração do óstio esfeno-etmoidal esquerdo.
Demais complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Rarefação do osso alveolar circunjacente as raízes do 2° molar superior esquerdo, sugerindo doença periodontal.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Espessamento mucoso nos seios maxilares, de aspecto lobulado à direita, sugerindo associação com cistos de retenção, notando-se ainda formação de discreto nível líquido bilateralmente e pequena quantidade de secreção espessa à esquerda, sugerindo sinusopatia aguda.
Há também espessamento mucoso com formação de mínimo nível líquido no seio esfenoidal esquerdo, e ainda velamento com secreção espessa em algumas células etmoidais bilateralmente.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Cornetos nasais de configuração e dimensões normais.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais e do óstio esfeno-etmoidal esquerdo, por mucosa espessada.
Demais complexo óstio-meatais pérvios.
Óstios acessórios de drenagem nos seios maxilares, pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades evidentes.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos de aspecto preservado.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE E CAVUM
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso no seio maxilar esquerdo, de aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção.
Há também pequeno espessamento mucoso nos seios frontais, e menos evidente no seio esfenoidal esquerdo, e velamento de algumas células etmoidais anteriores bilateralmente.
Também se observa diminuta opacidade circunscrita no seio maxilar direito, sugestiva de cisto de retenção.
Hipoplasia do seio esfenoidal direito.
Fossas nasais com aeração normal.
Curvatura paradoxal das porções anterior e média do corneto médio esquerdo, bem como aeração do seu colo.
Desvio do septo nasal para a direita, com formação de esporão ósseo deste lado.
Presença de célula de Haller à direita, sem condicionar redução da amplitude do infundíbulo etmoidal correspondente.
Infundíbulos etmoidais e recessos esfeno-etmoidal direito e frontal esquerdo pérvios.
Obliteração dos recessos esfeno-etmoidal esquerdo e frontal direito por mucosa espessada.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior do seio esfenoidal esquerdo (variação anatômica).
Calcificações parietais dos sifões carotídeos.
Canais ópticos sem anormalidades.
Rarefação do osso alveolar circunjacente às raízes de dente molar superior esquerdo, podendo corresponder a doença periodontal.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
Adenoide com espessura normal.
Coluna aérea da nasofaringe com amplitude preservada.
Óstio faríngeo das tubas auditivas, torus tubarius e fossas de Rosenmüller de configuração anatômica.
Espaços mastigadores e parafaringeos sem anormalidades.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso, de aspecto algo lobulado, nos seios frontais e maxilares.
Tênue foco denso de permeio ao espessamento mucoso do seio maxilar esquerdo.
Há também, mínimo espessamento mucoso nos seios esfenoidais e velamento parcial de células etmoidais bilateralmente.
Fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos médios e curvatura paradoxal do direito.
Septo nasal sinuoso.
Obliteração dos recessos frontais, esfeno-etmoidais e parcial do infundíbulo etmoidal direito por mucosa espessada.
Presença de célula de Haller à esquerda, que não determina redução significativa da amplitude do infundíbulo etmoidal correspondente.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semihorizontalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Irregularidades dos ossos próprios do nariz.
Rarefação do osso alveolar circunjacente as raízes dentárias do 2º pré-molar superior direito e do 1º molar superior esquerdo, sugerindo doença periodontal.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso do seio esfenoidal esquerdo com presença de secreção espessa, indicativo de sinusopatia aguda.
Também se observa secreção espessa no interior de uma célula etmoidal posterior à esquerda.
Mínimo espessamento mucoso dos seios frontais, de algumas células etmoidais e dos seios maxilares, sendo neste último à esquerda com aspecto lobulado, podendo corresponder a associação com diminuto cisto de retenção.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos médios.
Septo nasal desviado para a direita, com formação de esporão ósseo para este lado, que toca a concha nasal inferior correspondente.
Presença de pequena célula de Haller à direita, sem condicionar redução significativa da amplitude do infundíbulo etmoidal correspondente.
Obliteração do óstio esfeno-etmoidal esquerdo por mucosa espessada.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais assimétricas, sendo a esquerda mais curta e semi-horizontalizada.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Rarefação do osso alveolar circunjacente as raízes dentárias do segundo molar superior à esquerda, sugerindo doença periodontal.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Presença de pinos metálicos na borda anterior da maxila.
Pequeno espessamento mucoso dos seios frontal e maxilar direitos, este último de aspecto lobulado, sugerindo associação com cisto de retenção.
Mínimo espessamento mucoso no seio maxilar e frontal esquerdos e esfenoidal direito.
Velamento quase completo de algumas células etmoidais anteriores bilateralmente.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Curvatura paradoxal da porção mediana dos cornetos nasais médios.
Septo nasal sinuoso.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais, recessos frontais e óstios esfeno-etmoidais por mucosa espessada.
Recessos esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Discreta insinuação dos canais carotídeos para o interior do seio esfenoidal esquerdo (variação anatômica).
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidade evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso nos seios maxilares.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo.
Desvio do septo nasal para a direita, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca os cornetos médio e inferior correspondentes.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais e dos óstios esfeno-etmoidais por mucosa espessada.
Recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Rarefação do osso alveolar circunjacente às raízes dos incisivos centrais superiores, sugerindo doença periodontal.
Pequena imagem esclerótica no osso frontal à esquerda, sugerindo osteoma.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Acentuado espessamento mucoso dos seios maxilares, frontais e esfenoidais, com velamento quase completo dos seios esfenoidal direito e frontal esquerdo.
Há também velamento praticamente completo das células etmoidais bilateralmente.
Destaca-se tecido com densidade de partes moles e configuração lobulada, ocupando o terço superior da fossa nasal direita e grande parte da fossa nasal esquerda, indissociável dos cornetos médio e inferior deste lado, compatível com degeneração polipoide da mucosa.
Desvio predominante do septo nasal para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais e dos recessos frontais e esfeno-etmoidais.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Espessamento mucoso no seio maxilar direito, com formação de nível líquido e secreção espessa associada, sugerindo sinusopatia aguda.
Pequeno espessamento mucoso no seio maxilar esquerdo, de aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção.
Velamento de células etmoidais bilateralmente.
Há também, mínimo espessamento mucoso no seio frontal esquerdo e pequeno nos seios esfenoidais, o direito associado a secreção espessa e opacidade circunscrita, com densidade de partes moles, sugestiva de cisto de retenção.
Fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos médios e redução volumétrica do corneto médio esquerdo.
Septo nasal sinuoso, com leve desvio predominante à esquerda. Nota-se, ainda, irregularidade dos ossos próprios do nariz (relato de manipulação cirúrgica).
Obliteração dos infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidal esquerdo por mucosa espessada.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
NOTA: Aumento assimétrico das partes moles posteriores do cavum, com predomínio à direita, determinando redução da coluna aérea da rinofaringe. Sugere-se, a critério clínico, correlação com tomografia computadorizada contrastada de pescoço para melhor avaliação desta alteração
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento mucoso no seio maxilar e esfenoidal esquerdos.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais anatômicos.
Septo nasal discretamente sinuoso.
Presença de célula de Haller bilateralmente, determinando leve redução da amplitude dos infundíbulos etmoidais correspondentes.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos sem alterações.
Discreta insinuação do canal carotídeo direito para o interior do seio esfenoidal correspondente (variação anatômica).
Rarefação do osso alveolar circunjacente às raízes dentárias do 1° molar superior direito, sugerindo doença periodontal.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, sem determinar redução significativa da amplitude de sua coluna aérea.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, por solicitação do paciente, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Importante espessamento tecidual, de contorno lobulado, com densidade de partes moles e focos com atenuação de gordura de permeio, situado nas partes moles superficiais da pirâmide nasal, medindo cerca de 44 x 20 mm no plano axial, de aspecto pouco específico.
Há, também, espessamento cutâneo e densificação do tecido subcutâneo das regiões malares, também com focos de atenuação de gordura de permeio.
Não há evidência de coleções bem organizadas nestas topografias.
O aspecto desses achados é inespecífico ao estudo tomográfico. Correlacionar com exame clinico e procedimentos locais realizados.
Ossos próprios do nariz de aspecto preservado.
Fossas nasais livres.
Mínimo espessamento mucoso no assoalho dos seios maxilares e no seio esfenoidal direito.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Curvatura paradoxal dos cornetos médios.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca o corneto médio e o colo do corneto inferior correspondentes.
Complexos ostiomeatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos de aspecto preservado.
Rarefação do osso alveolar circunjacente ao 2º molar inferior esquerdo, sugerindo doença periodontal, notando-se, ainda, erosão do 1º molar inferior esquerdo, provavelmente relacionado a lesão cariosa.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Discreto aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, sem determinar redução significativa da coluna aérea da rinofaringe.
Múltiplos pequenos linfonodos nas cadeias cervicais bilateralmente, provavelmente reacionais, notando-se linfonodos proeminentes submandibulares e intraparotídeos.
Correlacionar com os dados clínicos.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequena opacidade circunscrita com densidade de partes moles no assoalho do seio maxilar esquerdo, podendo representar cistos de retenção.
Velamento parcial de célula etmoidal posterior esquerda.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de configuração anatômica.
Septo nasal sem desvio significativo.
Complexos ostiomeatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeo direito sem alterações.
Discreta insinuação do canal carotídeo esquerdo para o interior do seio esfenoidal correspondente (variação anatômica).
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
Rarefação óssea circunjacente às raízes do 2° pré-molar superior esquerdo, sugerindo doença periodontal.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Velamento completo de todas as cavidades paranasais, com material hiperdenso de permeio (sinusopatia de etiologia fúngica?), observando-se ainda obliteração de ambas as fossas nasais, principalmente à esquerda, por tecido com densidade de partes moles, deste lado insinuando-se ao cavum, sugerindo degeneração polipoide da mucosa nasal.
Os cornetos nasais são de difícil individualização em virtude das alterações acima descritas.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores obliterados.
Septo nasal desviado para à esquerda, com formação de pequeno esporão ósseo deste lado.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações evidentes.
Canais ópticos sem anormalidades.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais (variação anatômica).
Estrutura óssea perissinusal conservada.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Moderado espessamento mucoso nos seios maxilares, um pouco maior à esquerda, ambos de aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção.
Há, ainda, pequeno espessamento mucoso nos seios frontais e secreção espessa no interior do seio esfenoidal esquerdo.
Velamento parcial de algumas células etmoidais, principalmente à esquerda.
Fossas nasais com aeração normal.
Concha média bolhosa à esquerda.
Curvatura paradoxal da porção posterior do corneto médio direito.
Desvio do septo nasal para a direita, com formação de esporão ósseo deste lado.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais e dos recessos frontais por mucosa espessada.
Recessos esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum de aspecto anatômico.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Velamento completo do seio maxilar esquerdo, notando-se atelectasia do infundíbulo etmoidal correspondente e discreta redução volumétrica do mesmo em comparação ao contralateral.
Pequeno espessamento mucoso, de aspecto lobulado, no seio maxilar direito, sugerindo associação com cistos de retenção, notando-se, ainda, focos densos junto à parede anterior deste seio.
Há, também, discreto espessamento mucoso do labirinto etmoidal bilateralmente.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Cornetos nasais de dimensões anatômicas, notando-se aeração do colo dos cornetos médios bilateralmente.
Septo nasal minimamente sinuoso.
Obliteração parcial do infundíbulo etmoidal direito.
Demais complexos óstio-meatais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Irregularidade dos ossos próprios no nariz.
Restante da estrutura óssea visualizada com intensidade de sinal normal.
Fossas infratemporais sem alterações evidentes.
Pequeno aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, sem determinar redução significativa da amplitude da sua coluna aérea.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Opacidades circunscrita, com densidade de partes moles, em ambos os seios maxilares e no seio esfenoidal esquerdo, podendo corresponder a cistos de retenção.
Também se observa espessamento mucoso, associado a presença de secreção espessa, determinando velamento parcial do seio esfenoidal direito.
Nota-se, ainda, espessamento mucoso do assoalho do seio frontal direito e do labirinto etmoidal bilateralmente.
Discreta obliteração parcial do terço superior das fossas nasais, um pouco mais evidente à direita, provável mucosa espessada.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de diminuto esporão ósseo deste lado, que toca o corneto médio correspondente.
Obliteração dos complexos óstio-meatais anteriores e posteriores à direita e obliteração do recesso esfeno-etmoidal esquerdo.
Recesso frontal e infundíbulo etmoidal esquerdos pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Importante reabsorção do osso alveolar circunjacente às raízes vestibulares do 1º molar superior direito, compatível com doença periodontal.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Hipoplasia do seio frontal direito.
Pequeno espessamento mucoso do seio maxilar direito e mínimo do maxilar esquerdo e esfenoidal direito.
Velamento parcial de algumas células etmoidais bilateralmente.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal levemente sinuoso.
Presença de célula de Haller à esquerda, não ocasionando significativa redução do infundíbulo etmoidal correspondente.
Obliteração do recesso esfeno-etmoidal direito por mucosa espessada.
Infundíbulos etmoidais, recessos frontais e esfeno-etmoidal esquerdo pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais curtas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior do seio esfenoidal direito (variação anatômica).
Canais ópticos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Aumento das partes moles que revestem o cavum, reduzindo a amplitude da coluna aérea do rinofaringe.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Velamento praticamente completo do seio maxilar esquerdo e de grande parte das células etmoidais deste lado.
Nota-se, ainda, pequeno espessamento mucoso dos seios frontal e esfenoidal esquerdo.
Há, também, mínimo espessamento mucoso no seio maxilar direito e velamento parcial de algumas células etmoidais deste lado.
Obliteração do terço superior da fossa nasal esquerda.
Seio frontal e fossa nasal à direita normoaeradas.
Cornetos nasais anatômicos.
Desvio septo nasal para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca o corneto médio correspondente.
Obliteração dos complexos óstio-meatais anteriores e posteriores à esquerda e parcial do infundíbulo etmoidal direito.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais assimétricas, a esquerda um mais curta em relação a contralateral.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Discreto aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, sem determinar redução da amplitude da coluna aérea da rinofaringe.
Fossas infratemporais sem alterações.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso do seio maxilar direito e de algumas células etmoidais bilateralmente.
Mínimo espessamento mucoso dos seios maxilar e frontal esquerdos.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Curvatura paradoxal da porção mediana dos cornetos nasais médios.
Septo nasal desviado para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca os cornetos nasais médio e inferior correspondentes.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes.
Canais ópticos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Hipoplasia dos seios frontais.
Mínimo espessamento mucosos no assoalho dos seios maxilares.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Curvatura paradoxal da porção mediana do corneto médio esquerdo.
Septo nasal sinuoso, com formação de esporão ósseo para a esquerda, que toca o corneto inferior em correspondência.
Presença de célula de Haller bilateralmente, sem determinar redução significativa da amplitude dos infundíbulos etmoidais, que encontram-se pérvios.
Recessos frontais e esfeno-etmoidais também pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais curtas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Seio maxilar esquerdo levemente hipoplásico, apresentando pequeno espessamento mucoso de aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção, notando-se, ainda, espessamento e esclerose de suas paredes ósseas, sugerindo sinusopatia crônica.
Há também opacidade circunscrita com densidade de partes moles no seio maxilar direito, sugestiva de cisto de retenção.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Concha média bolhosa à esquerda.
Septo nasal sinuoso.
Complexos óstio meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Lamelas laterais curtas, simétricas e semiverticalizadas.
Discreta insinuação dos canais carotídeos para o interior do seio esfenoidal direito (variação anatômica).
Canais ópticos sem anormalidades evidentes.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Irregularidades dos ossos próprios do nariz, notadamente à direita, notando-se discreto desalinhamento dos fragmentos.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Mínimo espessamento mucoso nos seios maxilares, frontal esquerdo, na parede anterior dos seios esfenoidais e em algumas células etmoidais bilateralmente.
Presença de célula de Onodi bilateralmente, a maior à direita.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos médios.
Desvio do septo nasal para a direita.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Fossas infratemporais e cavum sem alterações apreciáveis.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento dos seios frontal e esfenoidal direitos, bem como dos seios maxilares, à direita associado a opacidades circunscritas, sugerindo cisto de retenção.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo das conchas nasais médias.
Septo nasal desviado para a esquerda, com formação de esporão ósseo para este lado.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâmina papirácea direita e lâminas crivosas sem alterações.
Nota-se deiscência da lâmina papirácea esquerda, com insinuação de gordura extra-conal em correspondência.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Discreta irregularidade dos ossos próprios do nariz, sendo a pirâmide nasal com morfologia preservada.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos nasais médios.
Septo nasal sinuoso, com desvio predominante para a direita.
Presença de óstio de drenagem acessório do seio maxilar direito, comunicando-se com o meato médio.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação do canal carotídeo direito para o interior do seio esfenoidal correspondente.
Canais ópticos e carotídeo esquerdo sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Aumento das partes moles retropalatais levando a discreta redução da coluna aérea do orofaringe.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Discreto espessamento mucoso, associado a opacidades circunscritas sugestivas de cistos de retenção, nos seios maxilares.
Há, ainda, mínimo espessamento mucoso nos seios esfenoidais.
As demais cavidades paranasais e as fossas nasais têm aeração normal.
Aeração do colo e curvatura paradoxal da porção mediana dos cornetos médios.
Desvio do septo nasal para a esquerda, notando-se formação de esporão ósseo deste lado, que toca o colo do corneto inferior correspondente.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, condicionando moderada redução da amplitude da coluna aérea do rinofaringe.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Sinais de uncinectomia direita e turbinectomia parcial média bilateral.
Pequeno espessamento mucoso nos seios maxilares, de aspecto lobulado, sugerindo associação com cisto de retenção.
Também se observa pequena opacidade circunscrita com densidade de partes moles situada na parede lateral do seio esfenoidal esquerdo, igualmente sugestiva de cisto de retenção.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração preservada.
Septo nasal discretamente sinuoso.
Complexos óstio-meatais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações evidentes.
Lamelas laterais semihorizontalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Presença de tórus palatino.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior realizado em 28/04/2015 mostra melhora das condições de aeração do seio maxilar esquerdo, estando os demais aspectos do estudo inalterados evolutivamente.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Espessamento mucoso nos seios frontais, mais evidente à direita, onde se observa secreção espessa.
Nota-se ainda, espessamento mucoso dos seios esfenoidais, notadamente à esquerda, de aspecto lobulado, que pode estar relacionado a cistos de retenção.
Mínimo espessamento mucoso no seixo maxilar direito e em algumas células etmoidais anteriores bilateralmente.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal levemente sinuoso, com desvio predominante à direita, onde se observa formação de pequeno esporão ósseo.
Obliteração do recesso frontal esquerdo por mucosa espessada.
Infundíbulos etmoidais e recessos esfeno-etmoidais e frontal direito pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Mínima insinuação do canal carotídeo direito para o interior do seio esfenoidal correspondente (variação anatômica).
Canais ópticos e carotídeo esquerdo sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal sinuoso.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Imagens escleróticas arredondadas, situadas no interior de células etmoidais bilateralmente e no seio frontal esquerdo, compatíveis com osteomas.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso no seio maxilar esquerdo, com aspecto lobulado, sugerindo associação com o cisto de retenção.
Há, também, mínimo espessamento mucoso no assoalho do seio maxilar direito.
Tênue velamento de algumas células etmoidais bilateralmente.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração preservada.
Cornetos nasais de configuração e dimensões normais.
Septo nasal discretamente sinuoso.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais levemente assimétricas, a esquerda um pouco mais alta em relação ao contralateral.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, sem determinar redução significativa da amplitude de sua coluna aérea.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Acentuado espessamento mucoso condicionando velamento quase completo do seio maxilar direito, com aspecto algo lobulado, podendo representar associação com cistos de retenção.
Moderado espessamento mucoso no seio maxilar esquerdo, e pequeno nos seios frontais e esfenoidais.
Há, também, velamento de várias células etmoidais bilateralmente, mais evidente à esquerda.
Redução volumétrica da concha nasal média esquerda.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca o colo do corneto inferior correspondente.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais por mucosa espessada.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades evidentes.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos de aspecto preservado.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Espessamento mucoso de aspecto lobulado dos seios maxilares, mais evidente à direita, sugerindo associação com cisto de retenção.
Há também espessamento mucoso nos seios frontais e esfenoidais e ainda velamento parcial de algumas células etmoidais, bilateralmente.
Aeração do colo dos cornetos médios.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca o colo do corneto inferior correspondente.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais e recessos frontais por mucosa espessada.
Recesso esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos de aspecto preservado.
Terceiro molar inferior direito incluso na mandíbula, em situação horizontal.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Fossetas de Rosenmuller com aspecto preservado.
Cavum sem anormalidades evidentes.
Coluna aérea do orofaringe com amplitude discretamente reduzida, por aumento das partes moles retropalatais. O comprimento do palato mole foi estimado em 51mm.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento mucoso em algumas células etmoidais bilateralmente.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Curvatura paradoxal da porção mediana do corneto médio esquerdo.
Desvio do septo nasal para à direita, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca o corneto médio em correspondência.
Infundíbulos etmodais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais curtas.
Insinuação de canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes (variação anatômica).
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso no assoalho do seio maxilar direito, de aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção.
Presença de discreto nível liquido no interior do seio esfenoidal esquerdo, sugerindo sinusopatia aguda.
Há, também, pequeno espessamento mucoso associado a discreta secreção espessa no seio maxilar esquerdo.
Secreção espessa é também observada no interior de célula etmoidal posterior à direita.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Concha média bolhosa à direita.
Desvio de septo para a esquerda com esporão ósseo deste lado.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais semi-horizontalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Rarefação do osso alveolar circunjacente a raiz dentária do primeiro pré-molar superior direito, sugerindo doença periodontal.
Fossas infratemporais e cavum de aspecto anatômico.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso dos seios maxilares e na parede anterior do seio esfenoidal esquerdo, com aspecto lobulado, sugerindo associação com pequenos cistos de retenção.
Exostose pediculada na parede anterior do seio frontal direito, com crescimento para o interior da cavidade paranasal correspondente, medindo cerca de 9 x 8 mm.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos médios e curvatura paradoxal da porção mediana dos mesmos.
Obliteração do recesso esfeno etmoidal esquerdo por mucosa espessada.
Demais complexos ostiomeatais anteriores e posteriores pérvios.
Mínimo desvio do septo nasal para a esquerda.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Leve insinuação do canal carotídeo esquerdo para o interior do seio esfenoidal correspondente (variação anatômica).
Canais ópticos sem alterações.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Hipoplasia dos seios frontais, notadamente do direito.
Moderado espessamento mucoso nos seios maxilares, de aspecto lobulado, sugerindo associação com cisto de retenção, observando-se, também, presença de secreção espessa no interior dos mesmos, com formação de pequeno nível líquido no esquerdo.
Há, também, discreto espessamento mucoso das células etmoidais, com secreção espessa no interior da última célula etmoidal à direita.
Mínimo espessamento mucoso do seio esfenoidal esquerdo.
Fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo dos cornetos médios.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de pequeno esporão ósseo deste lado.
Obliteração dos infundíbulos etmoidais por mucosa espessada.
Recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento mucoso no seio maxilar esquerdo, o qual apresenta menores dimensões em comparação com o direito.
As demais cavidades paranasais e fossas nasais tem aeração normal.
Discreta aeração do colo dos cornetos médios.
Desvio do septo nasal para a esquerda, notando-se formação de pequeno esporão ósseo deste lado, que toca o corneto inferior correspondente.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Velamento completo do seio esfenoidal direito, associado a acentuada esclerose das paredes ósseas deste seio, podendo estar relacionado com sinusopatia crônica.
Velamento parcial de algumas células etmoidais posteriores à direita.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Curvatura paradoxal do corneto nasal médio direito.
Obliteração do recesso esfeno-etmoidal direito, por mucosa espessada.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidal esquerdo pérvios.
Septo nasal discretamente sinuoso, com desvio predominante para esquerda e contendo pequeno esporão ósseo orientado para este lado.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos sem anormalidades.
Calcificações parietais nos sifões carotídeos.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Presença de opacidades circunscritas, com densidade de partes moles, nos seios maxilares, indicativos de cistos de retenção.
Há, também, discreto espessamento da parede anterior do seio esfenoidal esquerdo.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais tem aeração normal.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Desvio do septo nasal para a esquerda.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Pequena célula de Haller bilateralmente, sem determinar redução significativa da amplitude dos respectivos infundíbulos etmoidais.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento mucoso no assoalho do seio maxilar esquerdo e em célula etmoidal posterior à direita.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Aeração do colo do corneto médio direito.
Curvatura paradoxal da porção anterior dos cornetos médios.
Septo nasal sinuoso, com desvio predominante à esquerda, onde se observa formação de esporão ósseo que toca o corneto inferior correspondente.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes.
Canais ópticos sem anormalidades.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Rarefação do osso alveolar circunjacente às raízes do 2º molar superior esquerdo, podendo representar doença periodontal.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Moderado espessamento mucoso, com densidade elevada (etiologia crônica?), determinando velamento parcial do seio esfenoidal direito.
Espessamento mucoso de aspecto lobulado no seio maxilar direito, sugerindo associação com cistos de retenção.
Há, também, pequeno espessamento mucoso nos seios maxilar e esfenoidal esquerdos, bem como no assoalho dos seios frontais, com aspecto discretamente lobulado nesta última topografia, também sugerindo associação com cistos de retenção.
Há, ainda, velamento parcial de algumas células etmoidais bilateralmente.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo.
Desvio do septo nasal para a direita, com formação de esporão ósseo deste lado, que indenta o corneto inferior correspondente.
Obliteração parcial do infundíbulo etmoidal esquerdo e dos recessos frontais, e completo dos óstios esfeno-etmoidais.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento mucoso dos seios maxilares, frontal e esfenoidal direitos e de algumas células etmoidais bilateralmente.
Presença de opacidade circunscrita com densidade de partes moles localizada no seio maxilar esquerdo, correspondendo a cisto de retenção.
Demais cavidades paranasais com aeração normal.
Presença de secreção espessa na fossa nasal esquerda.
Aeração do colo dos cornetos médios, o direito parcialmente velado.
Restantes dos cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal sinuoso, com desvio predominante para a esquerda.
Obliteração dos recessos frontal e esfeno-etmoidal direitos por mucosa espessada.
Demais complexos óstio-meatais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Desvio do septo nasal para a direita, com formação de pequeno esporão ósseo deste lado.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Discreta insinuação do canal carotídeo esquerdo para o interior do seio esfenoidal correspondente (variação anatômica).
Canais ópticos e carotídeo direito sem alterações.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Pequeno aumento das partes moles posteriores que revestem o cavum, sem determinar redução da amplitude aérea da rinofaringe.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.v
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento mucoso no assoalho dos seios maxilares e no seio frontal direito.
Pequena opacidade circunscrita, com densidade de partes moles, localizada junto à parede anterior do seio esfenoidal esquerdo, sugestiva de cisto de retenção.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Aeração do colo dos cornetos médios.
Desvio do septo nasal para a esquerda.
Complexos óstio-meatais anteriores e posteriores pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes (variação anatômica).
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento mucoso na parede anterior do seio esfenoidal esquerdo e velamento parcial de uma célula etmoidal deste lado.
Há também mínimo espessamento mucoso no assoalho do seio maxilar direito.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo e curvatura paradoxal dos cornetos médios.
Desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado.
Pequena célula de Haller à esquerda, determinando discreta redução da amplitude do infundíbulo etmoidal correspondente.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Leve insinuação dos canais carotídeos para o interior do seio esfenoidal direito (variação anatômica).
Irregularidade dos ossos próprios do nariz.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Discreto espessamento mucoso nos seios maxilares e frontal esquerdo, de aspecto lobulado na primeira topografia, podendo estar associado a cistos de retenção.
Demais cavidades paranasais e fossa nasais com aeração normal
Cornetos nasais médios com curvatura parcialmente paradoxal e pneumatizado à direita (variantes anatômicas).
Demais cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal levemente sinuoso.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos nos seios esfenoidais (variante anatômica).
Formação radiolucente ovalada circundada por halo esclerótico, localizada na maxila na linha média, posteriormente aos incisivos centrais, medindo cerca de 16 x 14 mm nos maiores diâmetros axiais, podendo estar relacionada a cisto do ducto nasopalatino.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Discreto espessamento mucoso nos seios frontal, esfenoidal e maxilar direitos, de aspecto algo lobular neste último, podendo estar relacionada a associação com cistos de retenção.
Há, também, velamento de algumas células etmoidais, notadamente anteriores à direita.
Fossas nasais com aeração preservada.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Desvio do septo nasal para a direita, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca o colo do corneto superior correspondente.
Presença de óstio acessório, no seio maxilar direito, comunicando-se com o meato médio.
Obliteração dos complexos óstio-meatais direitos por mucosa espessada.
Os demais complexos óstio-meatais encontram-se pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades evidentes.
Canais ópticos e carotídeos de aspecto anatômico.
Estrutura óssea perissinusal conservada.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento mucoso no seio maxilar direito e esfenoidal deste lado, e pequeno no esfenoidal esquerdo.
Observa-se ainda, discreta quantidade de secreção espessa no interior de um célula do labirinto etmoidal posterior direito e discreto espessamento mucoso de algumas outras células etmoidais.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo do corneto médio esquerdo.
Septo nasal sinuoso.
Discreto septo no seio maxilar esquerdo.
Obliteração parcial dos recessos esfeno-etmoidais.
Recessos frontais e infundíbulos etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Espessamento mucoso nos seios maxilares, observando-se à direita presença de secreção espessa, sugerindo sinusopatia aguda.
Notam-se também, opacidades circunscritas, com densidade de partes moles, no seio maxilar esquerdo, sugestivas de cistos de retenção.
Velamento de algumas células etmoidais bilateralmente.
Discreto espessamento da mucosa no assoalho dos seios frontais.
Seios esfenoidais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de dimensões anatômicas, notando-se aeração do colo do direito, parcialmente velado.
Mínimo desvio do septo nasal para a esquerda, notando-se formação de pequeno esporão ósseo deste lado.
Obliteração parcial do infundíbulo etmoidal direito por espessamento mucoso.
Os demais complexos óstio-meatais encontram-se pérvios.
Canais ópticos e carotídeos sem alterações significativas.
Estrutura óssea perissinusal preservada.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
NOTA: Velamento de algumas células da mastoide à direita.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Moderado espessamento mucoso no assoalho dos seios maxilares, de aspecto lobulado, sugerindo associação com cistos de retenção.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Leve desvio do septo nasal para a esquerda, com formação de esporão ósseo deste lado, que toca o corneto inferior correspondente.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Terceiro molar inferior direito incluso na mandíbula, disposto horizontalmente.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Assimetria dos seios maxilares, o direito com menores dimensões.
Mínimo espessamento mucoso nas cavidades maxilares e no seio frontal esquerdo.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Aeração do colo do corneto nasal médio esquerdo.
Septo nasal sinuoso, com formação de pequeno esporão ósseo para a esquerda.
Obliteração parcial do infundíbulo etmoidal direito por mucosa espessada.
Infundíbulo etmoidal esquerdo e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais assimétricas, a direita mais curta.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior do seio esfenoidal esquerdo.
Canais ópticos sem anormalidades.
Rarefação do osso alveolar circunjacente às raízes dentárias do 2° pré-molar superior esquerdo, sugestiva de doença periodontal.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Aumento de partes moles na parede posterior do cavum, sem redução do calibre da coluna aérea.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO E FACE
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, antes e após a administração do meio de contraste venoso, demonstrou:
Imagens alongadas, com densidade de partes moles e discreta captação do meio de contraste, de limites parcialmente definidos, situadas no subcutâneo e com extensão à pele nas regiões anteriores aos pavilhões auriculares bilateralmente, de difícil mensuração, associadas ao borramento e densificação das partes moles pré-auriculares. Não há evidência de coleções bem definidas de permeio.
Também não se evidenciam lesões císticas cervicais.
Mastoides pouco aeradas, porém pérvias.
Cavidades timpânicas normoaeradas.
Condutos auditivos internos e externos simétricos, com boa amplitude.
Cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal centrado.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais, notando-se leve assimetria dos ventrículos laterais, o direito mais evidente (variação anatômica).
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Fossa posterior sem anormalidades.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Presença de células de agger nasi bilateralmente, à esquerda apresentando mínimo espessamento mucoso.
Há também, pequeno espessamento mucoso no seio maxilar esquerdo.
Pequena imagem ovalada densa, medindo cerca de 4 mm, situada em uma célula etmoidal anterior à esquerda, sugestiva de pequeno osteoma.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Aeração do colo do corneto médio direito.
Septo nasal levemente sinuoso.
Infundíbulos etmoidais, recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem anormalidades.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Canais ópticos e carotídeos de aspecto preservado.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimo espessamento mucoso nos seios maxilares, à direita associado a tênues focos densos.
Há, também, discreto espessamento mucoso do assoalho dos seios frontais, de algumas células etmoidais, bilateralmente, bem como da porção anterior dos seios esfenoidais.
Fossas nasais normoaeradas.
Cornetos de configuração anatômica.
Septo nasal sinuoso.
Obliteração dos recessos esfeno-etmoidais e infundíbulos etmoidais e parcial dos recessos frontais por mucosa espessada.
Lâminas papiráceas e crivosas preservadas.
Lamelas laterais assimétricas, à esquerda semihorizontalizada.
Canais ópticos sem alterações.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior dos seios esfenoidais correspondentes (variação anatômica).
Estrutura óssea perissinusal conservada.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso no assoalho dos seios maxilares.
Observa-se, ainda, pequena opacidade circunscrita, sugestiva de cisto de retenção, junto à parede ântero-superior do seio maxilar direito.
Velamento parcial de algumas células etmoidais posteriores à direita.
Pequena imagem esclerótica de configuração irregular, localizada no assoalho do seio frontal esquerdo, medindo cerca de 7 x 4 mm, sugestiva de pequeno osteoma.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Acentuado desvio do septo nasal para a direita, com formação de esporões ósseos deste lado, os quais tocam os cornetos médio e inferior correspondentes.
Obliteração parcial do infundíbulo etmoidal direito por mucosa espessada.
Demais complexos óstio-meatais pérvios.
Lamelas laterais simétricas e semiverticalizadas.
Lâminas papiráceas e crivosas íntegras.
Discreta insinuação dos canais ópticos e carotídeos nos seios esfenoidais (variante anatômica).
Fossas infratemporais com aspecto anatômico.
Discreto aumento das partes moles posteriores do cavum, sem determinar redução significativa na amplitude da orofaringe.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno espessamento mucoso nos seios frontal esquerdo e esfenoidal direito, associado a presença de secreção espessa, com formação de nível líquido.
Há, ainda, espessamento mucoso no seio maxilar esquerdo, também secreção espessa e formação de nível líquido no seu interior. Nota-se pequena imagem ovalada densa, não maior que 3 mm, junto a sua parede lateral, que pode representar osteoma.
Velamento parcial de algumas células etmoidais bilateralmente, com secreção espessa à esquerda.
Demais cavidades paranasais e fossas nasais normoaeradas.
Aeração dos colos dos cornetos médios, os quais apresentam curvatura paradoxal em suas porções medianas.
Septo nasal levemente desviado para a direita.
Obliteração do infundíbulo etmoidal esquerdo por mucosa espessada.
Demais complexos óstio-meatais pérvios.
Lâminas papiráceas e crivosas sem alterações.
Lamelas laterais semiverticalizadas.
Insinuação dos canais carotídeos para o interior do seio esfenoidal direito (variação anatômica).
Canais ópticos sem anormalidades.
Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais sem anormalidades evidentes.
Discreto aumento das partes moles posteriores do cavum, sem determinar redução significativa da coluna aérea do rinofaringe.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS SEIOS DA FACE - EXAME REALIZADO EM CARÁTER DE URGÊNCIA
Técnica:
Realizadas aquisições volumétricas da face, em tomografia computadorizada multislice, com reconstruções multiplanares, SEM a administração intravenosa de contraste.
Achados:
Espessamento difuso da mucosa dos seios maxilares, notadamente à esquerda, associado a secreção espessa.
Discreto espessamento da mucosa na base do seio frontal esquerdo e menos evidente no seio esfenoidal direito.
Velamento da maioria das células etmoidais, bilateralmente.
Infundíbulo etmoidal; recessos frontal e esfenoetmoidal esquerdos, obliterados pelo espessamento mucoso descrito.
Nota-se, ainda, obliteração parcial dos meatos médio e inferior, bilateralmente.
Demais recessos de drenagem pérvios.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal íntegro, desviado para a direita.
Estrutura óssea perisinusal íntegra.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
Impressão radiológica:
- Achados que podem corresponder a sinusopatia aguda.
- Desvio do septo nasal para direita.
- Demais aspectos descritos no corpo deste relatório.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multislice de 160 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
- Fenda palatina à direita, que se estende desde o rebordo alveolar da maxila ao longo de toda extensão do palato duro, com amplitude de cerca de 1,0 cm.
- Destaca-se, material de inclusão cirurgia com enxerto ósseo e tecido com atenuação de partes moles para fechamento desta falha.
- Material semelhante observado no interior da fossa nasal esquerda e junto ao contorno inferior do septo nasal.
- Acentuado espessamento do revestimento mucoso dos seios maxilares, contendo focos gasosos de secreção espessa, podendo corresponder a material hemático.
- Observam-se ainda, solução de continuidade na corticalidade das paredes lateral e posterior do seio maxilar esquerdo e medial e posterior do seio maxilar direito, compatíveis com microfraturas.
- Demais cavidades paranasais com aeração e desenvolvimento normais sem níveis hidroaéreos.
- Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfenoetmoidais pérvios.
- Aumento do componente mucoso das conchas nasais inferiores, reduzindo as colunas aéreas das fossas nasais.
- Septo nasal desviado para a direita no segmento ósseo e para esquerda no segmento cartilaginoso com esporão ósseo à direita.
- Estruturas orbitárias preservadas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA FACE
O estudo realizado com tomógrafo multislice de 160 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 m de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
- Discreto/moderado espessamento lobulado do revestimento mucoso na base do seio maxilar esquerdo, contendo raros focos densos de permeio, sugerindo osteíte reacional incipiente.
- Sinais de lucência circunjacente as raízes dentárias do primeiro molar esquerdo, sugerindo doença periodontal, podendo corresponder entre as hipóteses diagnósticas, a abscesso dentário periapical.
- As alterações descritas, apresentam íntimo contato com a osteíte supracitada. Correlacionar com os dados clínicos.
- Notam-se, ainda lesões radiolucentes envolvendo este mesmo dente, sugerindo presença de cáries dentárias.
- Velamento parcial de algumas células etmoidais, bilaterais.
- Demais cavidades paranasais com aeração normal.
- Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
- Discreto desvio do septo nasal para a direita.
- Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
- Restante da estrutura óssea perissinusal íntegra.
- Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.