TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, antes e após a administração do meio de contraste venoso, demonstrou:
Hipodensidade da substância branca periventricular, centros semi-ovais e coroas radiadas, bilateralmente, podendo estar relacionado a gliose por microangiopatia degenerativa.
Pequena imagem hipodensa de aspecto lacunar no tálamo direito.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Não há evidência de impregnação anômala pelo meio de contraste.
Fossa posterior sem anormalidades.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base pronunciados.
Ausência de dilatação das cavidades ventriculares.
Não há evidência de coleções extra-axiais.
Discretas calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Calota craniana íntegra.
Correlacionar com os dados clínicos.
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, antes e após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Hipodensidade da substância branca periventricular, nos centros semiovais e coroa radiada, devendo corresponder a microangiopatia degenerativa.
Tênue hipodensidade, sem evidência de realce de contraste, na região subinsular esquerda, de aspecto pouco específico.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Ectasia do sistema ventricular supratentorial, notando-se mínima assimetria dos ventrículos laterais, com predomínio do direito.
4º ventrículo de configuração e dimensões normais.
Discreta acentuação dos sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base, de acordo com a faixa etária.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos e sistema vértebro-basilar.
Ausência de coleções extra-axiais.
Não há sinais de impregnação anômala de contraste.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Redução dos valores de atenuação da substância branca periventricular e dos centros semiovais, compatível com leucoaraiose (microangiopatia arterioloesclerótica).
Núcleos da base e regiões capsulares sem alterações.
Hemisférios cerebelares e tronco cerebral com morfologia e valores de atenuação normais.
Exuberância dos sulcos corticais, fissuras e cisternas da base. Dilatação compensatória do sistema ventricular supratentorial.
Ausência de lesões expansivas, infiltrativas ou hemorrágicas.
IMPRESSÃO: Os achados são compatíveis desmielinização por microangiopatia arterioloesclerótica.
Deve ser considerada a possibilidade de hidrocefalia leve.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Leve hipodensidade da substância branca na coroa radiada, bilateralmente, de aspecto inespecífico.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Leve assimetria dos ventrículos laterais, sendo o esquerdo maior, devendo corresponder a variação anatômica.
4º ventrículo com dimensões normais.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Não há evidência de coleções extra-axiais.
Pequena solução de continuidade no osso occipital direito.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de cortes axiais de 2,5mm de espessura, antes e após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e coroa radiada, que nesta faixa etária deve estar relacionado a gliose por microangiopatia degenerativa.
Leve ectasia das cavidades ventriculares supra e infratentoriais.
Presença de imagem de aspecto cístico, com tênues calcificações periféricas nos átrios dos ventrículos laterais, sugestivo de cisto dos plexos coroides.
Cisternas da base, fissuras e sulcos da convexidade de aspecto usual para a faixa etária.
Nota-se, ainda, significativa acentuação das folias cerebelares.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos, condicionando irregularidades parietais.
Ausência de coleções extra-axiais.
Não há impregnação realce anômalo pelo meio de contraste.
Calota craniana íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo realizado com tomógrafo multislice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, devido aos antecedentes alérgicos relatados pela paciente, demonstrou:
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Ventrículos laterais, 3º e 4º ventrículos de forma, topografia e dimensões normais.
Cisternas da base, fissuras e sulcos da convexidade com aspecto anatômico.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Discretas calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Ausência de coleções extra-axiais.
Sinais de hiperostose frontal bilateralmente.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, demonstrou:
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Observa-se tênue hiperdensidade na topografia do foramen de Monro, de aspecto inespecífico (diminuto cisto coloide?).
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Fossa posterior sem anormalidades.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra, notando-se mínimo abaulamento da tábua externa do osso frontal no plano do seio frontal esquerdo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice de 16 canais através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, demonstrou:
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e das coroas radiadas, podendo corresponder a gliose por microangiopatia degenerativa / isquêmica.
Calcificações nos globos pálidos bilaterais, usualmente sem significado clínico.
Acentuação dos sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base, bem com leve ectasia do sistema ventricular supratentorial, usual nesta faixa etária.
Quarto ventrículo de dimensões normais.
Fossa posterior sem anormalidades ao método.
Ausência de coleções extra-axiais.
Ateromatose nos sifões carotídeos e sistema vértebro-basilar.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, antes e após a administração do meio de contraste venoso, demonstrou:
Aparente falha de enchimento no interior do seio sigmoide esquerdo, podendo representar trombose do mesmo. Sugerimos para confirmação deste achado realização de Angio-RM venosa.
Demais seios venosos adequadamente opacificados.
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de cortes axiais de 1,0 mm de colimação antes e após a administração do meio de contraste venoso, com reconstruções multiplanares demonstrou:
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e coroa radiada, devendo corresponder a microangiopatia degenerativa.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Leve ectasia do sistema ventricular supra-tentorial.
Quarto ventrículo centrado de configuração e dimensões normais.
Acentuação dos sulcos da convexidade, cissuras e cisternas da base, de acordo com a faixa etária.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos e no sistema vértebro-basilar.
Ausência de coleções extra-axiais.
Não há impregnação anormal pelo meio de contraste.
NOTA: Espessamento mucoso de aspecto lobulado, na porção visualizada do seio maxilar direito.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, antes e após a administração do meio de contraste venoso, inclusive com interesse às mastoides, demonstrou:
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem anormalidades.
Fossa posterior sem alterações ao método.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
Caixas timpânicas e células das mastoides com aeração e estrutura óssea normais.
Membranas timpânicas sem anormalidades.
Cadeias ossiculares bem individualizadas, de configuração anatômica.
Parede lateral dos áticos preservadas.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais.
Labirinto ósseo sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
Não há evidência de impregnação anômala de contraste.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, antes e após o contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Parênquima cerebral com coeficiente de atenuação normais.
Sistema ventricular de configuração e dimensões preservados.
Cerebelo e tronco cerebral com densidade preservada.
Sela túrcica alargada, notando-se insinuação da cisterna suprasselar parta o interior da mesma, sugerindo sela vazia. A critério, correlacionar com estudo específico de ressonância magnética da sela.
Sulcos da convexidade, fissuras e demais cisternas da base de aspecto preservado.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Não há impregnação anormal do meio de contraste.
Calota craniana com aspecto preservado e estrutura óssea íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice de 16 canais, através da aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Discreta ectasia do sistema ventricular supratentorial. Nota-se mínima assimetria dos ventrículos laterais, o esquerdo maior (provável variação anatômica).
4º ventrículo de configuração e dimensões normais.
Discreta acentuação dos sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base, de acordo com a faixa etária.
Cerebelo e tronco cerebral com densidade normal.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
OMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO E ÓRBITAS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, antes e após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Artefato com densidade metálica localizado na região intraconal da órbita direita, entre a borda superior do músculo retomedial e o complexo da bainha do nervo óptico, mantendo íntima relação com a mesma, que se encontra espessada e heterogênea.
Observa-se infiltração dos planos gordurosos circunjacentes a referida bainha do nervo óptico, com pequena bolha gasosa de permeio.
Há, também, infiltração do planos gorduroso retrobulbares e pequena bolha gasosa extraconal junto à parede lateral desta órbita.
Há sinais de proptose à direita, bem como aumento das partes moles periorbitárias.
Globos oculares simétricos e de dimensões habituais.
Restante da musculatura extrínseca dos olhos sem anormalidades evidentes.
Complexo da bainha dos nervo óptico esquerdo sem alterações.
Estrutura óssea periorbitária sem anormalidades evidentes.
Estrutura tubuliforme, captante de contraste, situada na região frontal direita, estendendo-se da região extra-axial deste lado ate junto à parede lateral do ventrículo lateral correspondente, devendo coresponder a pequena anomalia do desenvolvimento venoso.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade, cissuras e cisternas da base sem alterações.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade aparentemente preservada.
Não há evidência de calcificações patológicas ou de coleções extra-axiais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Estudo de controle realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de cortes axiais de 3 mm de espessura, antes e após a a administração do meio de contraste venoso.
A análise comparativa com o exame anterior, datado de 19/07/2014, mostra que persiste a área hipodensa, com densidade semelhante ao líquor, sem realce pelo meio de contraste e sem efeito de massa significativo, localizada no lobo frontal direito, provavelmente relacionada a cavidade/alteração pós-cirúrgica.
Sinais de craniectomia frontal à direita.
Não se observa desvio das estruturas da linha média, bem como compressão sobre os ventrículos supratentoriais, os quais apresentam-se com dimensões e topografia normais no estudo atual.
4º ventrículo de dimensões preservadas.
Tronco cerebral e cerebelo com aspecto anatômico.
Cisternas da base, cissuras e demais sulcos da convexidade sem anormalidades evidentes.
Os demais aspectos também seguem sem alterações evolutivas significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO E FACE
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, antes e após a administração do meio de contraste venoso, demonstrou:
Imagens alongadas, com densidade de partes moles e discreta captação do meio de contraste, de limites parcialmente definidos, situadas no subcutâneo e com extensão à pele nas regiões anteriores aos pavilhões auriculares bilateralmente, de difícil mensuração, associadas ao borramento e densificação das partes moles pré-auriculares. Não há evidência de coleções bem definidas de permeio.
Também não se evidenciam lesões císticas cervicais.
Mastoides pouco aeradas, porém pérvias.
Cavidades timpânicas normoaeradas.
Condutos auditivos internos e externos simétricos, com boa amplitude.
Cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal centrado.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais, notando-se leve assimetria dos ventrículos laterais, o direito mais evidente (variação anatômica).
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Fossa posterior sem anormalidades.
TOMOGRAFIA E ANGIOTOMOGRAFIA DO CRÂNIO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, durante a administração do meio de contraste venoso não iônico, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Sifões carotídeos discretamente alongados e de calibre normal, o direito apresentando placas ateromatosas calcificadas.
Artérias cerebrais anteriores e médias sem alterações.
Artéria comunicante anterior bem opacificada.
Os segmentos intracranianos das artérias vertebrais e a artéria basilar têm aspecto habitual, estando a junção vértebro-basilar levemente lateralizada à direita. A artéria vertebral esquerda é dominante.
Artérias cerebrais posteriores sem anormalidades.
Não há evidência de aneurismas ou de malformações vasculares.
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Cavidades ventriculares de forma, topografia e dimensões normais.
Sulcos corticais, cissuras de Sylvius e cisternas da base sem anormalidades evidentes.
Fossa posterior sem alterações.
Ausência de coleções extra-axiais.
Não há evidência de realce anômalo pelo meio de contraste.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de cortes axiais de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, antes e após a administração do meio de contraste venoso, demonstrou:
Diversas imagens ovaladas, de tamanhos variados, que se impregnam pelo meio de contraste, algumas espontaneamente densas na fase pré-contraste, sugerindo material hemático, compatíveis com implantes secundários, esparsas pelo parênquima cerebral, notadamente de distribuição córtico-subcortical e pericalosa. As duas maiores lesões estão localizadas na transição parieto-occipital direita, medindo 1,4 x 1,2 cm e na coroa radiada à esquerda, medindo 1,1 x 0,7 cm, respectivamente. Há, ainda, outra lesão com característica semelhante, situada na porção superior do hemisfério cerebelar esquerdo, medindo 0,5 cm, igualmente sugestiva de implante secundário.
Observa-se ainda, área focal marcadamente hipodensa, córtico-subcortical, sem captação do meio de contraste, situada no lobo frontal direito, sugerindo encefalomalácia.
Destaca-se também, pequena lesão nodular extra-axial, com calcificações de permeio e com intensa captação do contraste, associada a pequena hiperostose da tábua interna em correspondência, de localização parietal alta à direita, medindo aproximadamente 0,7 cm, devendo esta estar relacionada a meningeoma.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade e cisternas da base sem alterações.
Tronco cerebral sem anormalidades expressivas.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, conforme solicitação do familiar responsável pelo paciente, demonstrou:
Hipodensidade na substância branca do centros semiovais, coroa radiada e periventricular, bilateralmente, de aspecto pouco específico, podendo entretanto, representar gliose por microangiopatia degenerativa e/ou isquemia.
Observa-se pequena imagem ovalada, com densidade semelhante ao líquor, na topografia da cabeça do núcleo caudado direito, devendo representar infarto lacunar.
Nota-se, ainda, outra diminuta imagem ovalada hipodensa, na substância branca frontal direita, relacionada ao corno anterior do ventrículo lateral direito, também pouco específica, podendo igualmente representar lacuna isquêmica.
Proeminência do sistema ventricular supratentorial.
4º ventrículo centrado de configuração e dimensões usuais.
Acentuação das cisternas da base, cissuras e sulcos da convexidade.
Tronco cerebral e cerebelo sem anormalidades apreciáveis.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Não se observam coleções extra-axiais.
NOTA: Discreto velamento parcial de algumas células das mastoides, bilateralmente.
Pequenos focos densos no aspecto ântero-medial dos globos oculares.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, demonstrou:
Parênquima cerebral com coeficiente de atenuação normais.
Cavidades ventriculares de forma, topografia e dimensões normais.
Sulcos da convexidade e cisternas da base anatômicos.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
Observamos pequena imagem radiolucente circunscrita, circundada por fino halo esclerótico, localizada na porção póstero-inferior do esfenoide à direita, junto ao clivus, medindo cerca de 7 x 6mm, em correspondência à imagem descrita no estudo de ressonância magnética datado de 16/04/2014, de aspecto pouco específico, porém com características de benignidade.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra, com densidade normal.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através da aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, antes e após a administração do meio de contraste venoso, demonstrou:
Destaca-se formação expansiva extra-axial, com densidade de partes moles, intensamente captante de contraste, em situação extra-axial na topografia da cisterna do ângulo ponto-cerebelar direito, medindo 2,5 x 2,1 x 2,0 cm (L x T x AP), podendo representar meningioma. A critério clínico, complementar estudo com ressonância magnética, para melhor avaliação das estruturas circunjacentes à referida lesão.
Observa-se, ainda, acentuação do espaço liquórico nesta região.
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e coroa radiada, sugerindo gliose por microangiopatia degenerativa e/ou isquemia.
Notam-se, ainda, diminutas imagens ovaladas, hipodensas, em situação subinsular bilateralmente, podendo estar relacionados a espaços perivasculares dilatados.
Ectasia do sistema ventricular supratentorial.
Quarto ventrículo de configuração e dimensões preservadas.
Proeminência das demais cisternas da base, fissuras e sulcos da convexidade.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade usual.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através da aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a adminstração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Discreta hipodensidade das coroas radiadas, centro semiovais e substância branca periventricular, provavelmente relacionado a gliose por microangiopatia degenerativa.
Restante do parênquima cerebral com coeficiente de atenuação dentro da normalidade.
Leve ectasia das cavidades ventriculares supratentoriais.
Quarto ventrículo anatômico.
Cisternas da base, fissuras e sulcos da convexidade discretamente pronunciados.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Calcificações na foice cerebral, bem como nos folhetos meníngeos de revestimento na porção mais cranial dos hemisférios cerebrais, sem significado patológico.
Observa-se discreto espessamento da diploe, um pouco mais evidente no osso frontal direito, que apresenta densidade heterogênea, levemente hipodensa em relação ao osso frontal contralateral, porém de aspecto pouco específico. Correlacionar com os dados clínicos e de cintilografia.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequena coleção extra-axial heterogênea, predominantemente hipodensa, em situação fronto-parietal esquerda, notadamente na região parietal, com espessura máxima estimada em 5mm, determinando mínimo apagamento dos sulcos corticais em correspondência, sem desvio das estruturas da linha média ou compressão dos ventrículos.
Discreta hipodensidade da substância branca periventricular, provavelmente relacionada a microangiopatia degenerativa.
Sistema ventricular, cissuras e demais sulcos da convexidade de aspecto usual para a faixa etária.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Calota craniana íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, demonstrou:
Orifício de trepanação na região frontal à direita, para colocação de cateter de derivação ventricular, cuja a extremidade situa-se adjacente à porção superior da cisterna quadrigeminal.
Há, ainda, outro orifício de trepanação, na região parietal esquerda, para colocação de cateter de derivação ventricular, cuja a extremidade encontra-se na projeção do corpo do ventrículo lateral direito.
Há acentuada redução das dimensões das cavidades ventriculares supratentoriais, sugerindo hiperdrenagem. Correlacionar clinicamente.
O 4º ventrículo encontra-se centrado e com dimensões dentro da normalidade.
Observa-se, também, um 3º orifício de trepanação na transição parieto-occipital direita, associado a densificação das partes moles subgaleais em correspondência, observando-se pequena imagem linear densa, circundada por halo hipodenso na região córtico-subcortical nesta topografia, provavelmente relacionado à sequela de manipulação cirúrgica prévia.
O restante do parênquima cerebral apresenta valores de atenuação dentro da normalidade.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Não identificamos coleções extra-axiais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de cortes axiais de 1,0mm de espessura sem a administração do meio de contraste venoso, devido ao histórico de asma brônquica referido, demonstrou:
Hipodensidade da substância branca periventricular, centro semioval e coroa radiada bilateralmente, que nesta faixa etária está provavelmente relacionado a gliose por microangiopatia degenerativa.
Pequenas imagens hipodensas nas regiões núcleo capsulares e subinsular bilateralmente, que podem estar relacionados a infartos lacunares antigos.
Ectasia do sistema ventricular supratentorial.
4º ventrículo com dimensões e configuração normais.
Proeminência dos sulcos da convexidade, cisternas da base e cisuras, de acordo com a faixa etária.
Cerebelo e tronco cerebral com densidade preservada.
Focos de calcificação extra-axial, junto à convexidade alta do lobo frontal direito, e no lobo parietal esquerdo, de aspecto pouco específico, podendo ser considerada a hipótese de pequenos meningiomas calcificados.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos e sistema vértebro-basilar.
Calota craniana de configuração habitual e estrutura óssea íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, antes e após a administração do meio de contraste venoso, demonstrou:
Parênquima cerebral com coeficientes de atenuação dentro da normalidade.
Ectasia do sistema ventricular supratentorial.
4º ventrículo de dimensões e configuração normais.
Acentuação do espaço liquórico na linha média da fossa posterior (megacisterna magna? cisto aracnoide?).
Sulcos da convexidade, fissuras e demais cisternas da base de acordo com a faixa etária.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Não há evidência de realce anômalo pelo meio de contraste.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice de 16 canais, através de cortes axiais de 1,0 mm de espessura, sem a administração do meio de contraste venoso, demonstrou:
Discreta redução dos coeficientes de atenuação da substância branca periventricular, bem com dos centros semiovais e coroa radiada, de aspecto pouco específico, porém nesta faixa etária sugestivo de gliose por microangiopatia.
Diminuta imagem ovalada hipodensa situada junto ao ventrículo lateral e à cabeça do núcleo caudado à esquerda, de aspecto inespecífico (infarto lacunar?).
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Acentuação dos sulcos da convexidade e fissuras, compatíveis com a faixa etária.
Cisternas da base sem alterações.
Cerebelo e tronco cerebral com densidade preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
NOTA: Velamento de algumas células inferiores da mastoide esquerda.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de cortes axiais de 1,0mm de espessura, sem a administração do meio de contraste venoso, conforme solicitação do médico assistente, demonstrou:
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e coroa radiada, devendo corresponder à microangiopatia degenerativa.
Pequenos focos hipodensos, situados na região núcleo-capsular bilateralmente, podendo estar relacionados a espaços perivasculares ectasiados ou a infartos lacunares.
Nota-se a presença de material com densidade metálica para tratamento endovascular de aneurisma, na topografia da porção supra-clinoidea da artéria carótida interna esquerda.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base de acordo com a faixa etária.
Ventrículos laterais, 3º e 4º ventrículos de forma, topografia e dimensões normais.
Fossa posterior sem anormalidades.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice de 16 canais através de cortes axiais, de 1,0 mm de espessura, sem a administração do meio de contraste venoso, demonstrou:
Espessamento e abaulamento da tábua externa da calota craniana da região frontal mediana/paramediana esquerda, configurando formação nodular que mede cerca de 2,4 x 2,1 x 0,7 cm (T x AP x CC), abaulando o couro cabeludo em correspondência, sugestiva de osteoma.
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Ausência de coleções extra-axiais.
Restante da calota craniana com morfologia preservada.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Pequena formação expansiva e extra-axial, isodensa ao parênquima cerebral, apresentando captação pelo meio de contraste, localizada à esquerda do tentório, em íntimo contanto com o seio cavernoso deste lado e com a porção póstero-superior do cavum de Meckel correspondente, medindo cerca de 11 x 6mm no plano axial, podendo corresponder a meningioma.
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e coroa radiada, podendo corresponder a microangiopatia degenerativa.
Assimetria dos ventrículos laterais, o direito com maiores dimensões.
3º e 4º ventrículos de morfologia e dimensões normais.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Tronco cerebral e cerebelo sem alterações apreciáveis.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos e no sistema vértebro-basilar.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Leve hipodensidade dos centros semiovais, coroa radiada e substância branca periventricular, bem como das regiões núcleo-capsulares anteriores, que nesta faixa etária deve estar relacionado a gliose por microangiopatia degenerativa e/ou isquemia da substância branca.
Restante do parênquima cerebral com coeficientes de atenuação dentro da normalidade.
Cavidades ventriculares de forma, topografia e dimensões normais.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Cisternas da base, fissuras e sulcos da convexidade de acordo com a faixa etária.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Não há evidência de coleções extra-axiais.
Calota craniana íntegra, sem sinais de fratura evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Notam-se apenas alguns focos cálcicos na topografia dos núcleos da base bilateralmente.
Fossa posterior sem anormalidades.
Sistema ventricular de configuração e dimensões anatômicas.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Calcificações ateromatosas na topografia dos sifões carotídeos.
Não há evidência de coleções extra-axiais.
Calota craniana sem evidência de fraturas, notando-se sinais de hiperostose frontal.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Tênue imagem tubuliforme captante de contraste estendendo-se da cortical à substância branca profunda do lobo parietal direito, podendo representar diminuta anomalia do desenvolvimento venoso (angioma venoso).
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade, cissuras e cisternas da base sem alterações.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Não há evidência de calcificações patológicas ou de outras áreas de impregnação anômala pelo meio de contraste.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Sinais de craniectomia fronto-parietal à esquerda.
Presença de artefatos metálicos na região parasselar à esquerda, condicionando degradação de algumas imagens.
Parênquima cerebral visibilizado sem alterações evidentes.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Os sulcos da convexidade fronto-parietais à esquerda são levemente menos pronunciados do que no lado oposto.
Fissuras e cisternas da base sem alterações.
Ausência de coleções intra ou extra-axiais.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior, datado de 10/11/2011, mostra que houve resolução da discreta coleção subdural hipodensa em correspondência com a craniectomia fronto-parietal esquerda.
Os sulcos da convexidade fronto-parietais à esquerda persistem menos pronunciados do que no lado oposto, porém de forma menos evidente em relação ao exame prévio.
Os demais aspectos seguem sem alterações evolutivas significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Pequena área hipodensa na substância branca periventricular à direita, pouco específica, mas que pode representar sequela de evento vascular.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
NOTA: Mínimo espessamento mucoso nos seios maxilares e frontal esquerdo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Aparente insinuação da cisterna supra-selar para o interior da sela turca, sugerindo sela vazia parcial.
Sulcos da convexidade, fissuras e demais cisternas sem alterações.
Fossa posterior sem anormalidades.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
Não há impregnação anormal do meio de contraste.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Discreta hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e coroa radiada bilateralmente, pouco específica, mas que nesta faixa etária sugere microangiopatia degenerativa.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Mínima ectasia do sistema ventricular supratentorial.
4º ventrículo centrado e com dimensões normais.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base levemente pronunciados, de acordo com a faixa etária.
Discreto alargamento do espaço liquórico na região parassagital posterior à direita.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Ausência de sinais de sangramento ou de coleções intra ou extra-axiais.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos e sistema vértebro-basilar.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Presença de hematoma subgaleal na região occipital /parietal alta à esquerda.
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e coroa radiada, bilateralmente, devendo corresponder à microangiopatia degenerativa.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Discreta acentuação dos sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base.
Cerebelo e tronco cerebral sem anormalidades evidentes.
Ausência de coleções intra ou extra-axiais.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Aparente tortuosidade do sistema vértebro-basilar.
Calota craniana íntegra.
NOTA: Velamento parcial de algumas células etmoidais à esquerda.
Mínimo espessamento mucoso no seio esfenoidal esquerdo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e coroa radiada, nesta faixa etária sugestiva de microangiopatia degenerativa.
Acentuação dos sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base, de acordo com a faixa etária.
Dilatação "ex-vácuo" do sistema ventricular supratentorial.
4º ventrículo centrado, de dimensões preservadas.
Cerebelo e tronco cerebral com densidade normal.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade da substância branca periventricular, bem como dos centros semiovais e coroas radiadas, que nesta faixa etária pode estar associado a gliose microangiopática (leucoaraiose).
Restante do parênquima cerebral com coeficientes de atenuação dentro da normalidade.
Ectasia das cavidades ventriculares, notadamente supratentoriais.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos e nas artérias vertebrais.
Ausência de coleções extra-axiais.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Calota craniana íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
difusa nos centros semiovais, coroa radiada e substância branca periventricular, que nesta faixa etária deve representar gliose por microangiopatia degenerativa.
Notam-se, ainda, pequenas hipodensidades focais, localizadas na coroa radiada à direita, próximo ao corno anterior do ventrículo lateral deste lado, e na região subinsular esquerda, de aspecto pouco específico, podendo representar diminutas lacunas isquêmicas antigas.
Cavidades ventriculares centradas, de dimensões normais, observando-se leve assimetria dos ventrículos laterais, sendo o direito um pouco maior, provavelmente relacionado a variação anatômica.
Cisternas da base, fissuras e sulcos da convexidade de aspecto usual para a faixa etária da paciente.
Tronco cerebral e cerebelo sem alterações apreciáveis.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Calota craniana íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO / REGIÃO SELAR
Parênquima cerebral com coeficientes de atenuação dentro da normalidade.
Cavidades ventriculares de forma, topografia e dimensões normais, observando-se leve assimetria entre os ventrículos laterais, sendo maior o esquerdo, por provável variação anatômica.
Cisternas da base, fissuras e sulcos da convexidade com aspecto anatômico.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Sela túrcica com configuração e dimensões normais.
Glândula hipofisária com dimensões preservadas e contorno regular, observando-se pequena área arredondada hipocaptante de contraste na porção lateral direita da adenohipófise, medindo cerca de 4 mm, de aspecto pouco específico, não se podendo afastar a possibilidade de microadenoma. A critério clínico, correlacionar com ressonância magnética da sela túrcica para melhor avaliação.
Restante da glândula hipofisária com realce homogêneo pelo meio de contraste.
Haste hipofisária centrada, com espessura normal.
Seios cavernosos com aspecto anatômico.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
Calota craniana íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Craniotomia fronto-temporal esquerda, associada a espessamento e focos de calcificação na meninge em correspondência, indicativo de alteração pós-cirúrgica.
Observamos inúmeras pequenas lesões nodulares, a maioria com realce anelar e/ou nodular pelo meio de contraste, de distribuição predominantemente córtico-subcortical em ambos os hemisférios cerebrais, a maior localizada na porção basal do lobo frontal esquerdo, medindo cerca de 12 mm, sendo circundada por discreto edema digitiforme, que apaga os sulcos adjacentes. O aspecto é compatível com implantes secundários.
Há outra lesão nodular com características semelhantes no aspecto súpero-medial do hemisfério cerebelar direito, medindo cerca de 11 x 10 mm, também compatível com implante.
Acentuada hipodensidade da substância branca peri-ventricular, dos centros semi-ovais e coroas radiadas, pouco específica, podendo representar gliose microangiopática ou mesmo alteração pós-terapêutica.
Cavidades ventriculares centradas, de configuração normal, observando-se mínima ectasia das cavidades supratentoriais.
Demais sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base de acordo com a faixa etária.
Leve aumento do espaço extra-axial frontal bilateralmente.
Tronco cerebral e hemisfério cerebelar esquerdo isodensos.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Ausência de coleções extra-axiais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Craniotomia fronto-temporal esquerda, associada a espessamento e focos de calcificação na meninge em correspondência, indicativo de alteração pós-cirúrgica.
Observamos inúmeras pequenas lesões nodulares, a maioria com realce anelar e/ou nodular pelo meio de contraste, de distribuição predominantemente córtico-subcortical em ambos os hemisférios cerebrais, a maior localizada na porção basal do lobo frontal esquerdo, medindo cerca de 12 mm, sendo circundada por discreto edema digitiforme, que apaga os sulcos adjacentes. O aspecto é compatível com implantes secundários.
Há outra lesão nodular com características semelhantes no aspecto súpero-medial do hemisfério cerebelar direito, medindo cerca de 11 x 10 mm, também compatível com implante.
Acentuada hipodensidade da substância branca peri-ventricular, dos centros semi-ovais e coroas radiadas, pouco específica, podendo representar gliose microangiopática ou mesmo alteração pós-terapêutica.
Cavidades ventriculares centradas, de configuração normal, observando-se mínima ectasia das cavidades supratentoriais.
Demais sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base de acordo com a faixa etária.
Leve aumento do espaço extra-axial frontal bilateralmente.
Tronco cerebral e hemisfério cerebelar esquerdo isodensos.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Ausência de coleções extra-axiais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Craniectomia frontal esquerda, associada a espessamento meníngeo, bem como diminutos focos de calcificação de permeio, sugerindo alteração pós-cirúrgicas.
Coleção extra-axial hipo/isodensa, localizada na região fronto-parietal esquerda, cujo o diâmetro transverso máximo é estimado em cerca de 12mm, condicionando discreto apagamento dos sulcos corticais adjacentes.
Nota-se ainda, alargamento do espaço liquórico extra-axial, com densidade semelhante ao líquor, nas regiões frontal direita e parietal bilateralmente.
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semi-ovais e coroa radiada, sugerindo gliose por microangiopatia degenerativa.
Discreta ectasia das cavidades ventriculares supratentoriais.
4º ventrículo centrado, de dimensões preservadas.
Diminutos focos de calcificação nos núcleos da base bilateralmente.
Acentuação das cisternas da base, cissuras e demais sulcos da convexidade, usual para a faixa etária.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
IMPRESSÃO: Análise comparativa com estudo prévio de 27/08/2013, disponível em nosso arquivo digital, mostra que encontra-se um pouco menos evidente componente que ocupava a região parietal da coleção extra-axial fronto-parietal esquerda. Os demais aspectos seguem sem alterações evolutivas expressivas.
NOTA: Espessamento mucoso de aspecto lobulado no seio maxilar esquerdo. Há também, pequena opacidade circunscrita com densidade de partes moles no assoalho do seio maxilar direito, podendo representar pequeno cisto de retenção.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Lesão ovalada, de contorno discretamente lobulado, com focos periféricos espontaneamente densos, não sendo possível afastar sangramento, captante de contraste e com centro marcadamente hipodenso, sugerindo componente com degeneração cística/necrótica, medindo aproximadamente 3,6 x 2,8 cm nos diâmetros axiais, localizada na profundidade do lobo temporal à direita, intimamente relacionada à cápsula interna deste lado. A lesão é circundada por halo de edema, observando-se discreto efeito compressivo sobre o corpo do ventrículo lateral direito, bem como apagamento da porção posterior da fissura silviana deste lado.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Restante do sistema ventricular sem alterações.
Sulcos da convexidade sem anormalidades.
Discretas calcificações ateromatosas na topografia dos sifões carotídeos.
Calota craniana íntegra.
NOTA: Cisto de retenção no seio maxilar esquerdo.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior, datado de 11/10/2014, mostra o surgimento de lesão ovalada na profundidade do lobo temporal à direita, intimamente relacionada à cápsula interna deste lado, conforme descrito acima.
Os demais aspectos seguem sem alterações evolutivas significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Lesão extra-axial com densidade heterogênea, predominantemente isodensa, sem calcificações aparentes, situada junto à convexidade fronto-temporal à esquerda, com impregnação heterogênea pelo meio de contraste, notando-se áreas hipocaptantes de permeio, medindo aproximadamente 47 x 27 mm nos diâmetros axiais e 47 mm no eixo longitudinal, de aspecto pouco específico, podendo representar meningioma com áreas de degeneração cística, entretanto não sendo possível afastar a possibilidade de implante secundário, em virtude do contexto clínico.
Observa-se discreto apagamento dos sulcos corticais em correspondência e tênue efeito compressivo sobre o ventrículo lateral esquerdo, com mínimo desvio contralateral das estruturas da linha média, estimado em 3 mm.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Demais ventrículos de configuração e dimensões normais.
Demais sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Fossa posterior sem anormalidades.
Ausência de calcificações patológicas.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Craniotomia fronto-parietal esquerda, associado a discreto espessamento das partes moles superficiais adjacentes.
Imagem alongada, subdural, com densidade heterogênea, com espessura máxima de 4 mm na região parietal posterior esquerda.
Estruturas da linha média centradas.
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base de aspecto usual para a faixa etária.
Discreta ectasia do sistema ventricular supratentorial e do quarto ventrículo.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Ateromatose nos sifões carotídeos e na artéria vertebral esquerda.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com exame prévio datado de 29/10/2014, mostra redução da espessura da coleção subdural fronto-parietal esquerda, persistindo imagem alongada em correspondência (espessamento meníngeo?).
Não mais identificamos desvio das estruturas da linha média.
Não houve surgimento de novas lesões.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Cisternas da base, fissuras e sulcos da convexidade anatômicos.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
Não há evidência de realce anômalo pelo meio de contraste.
Observa-se exostose séssil da tábua externa da calota craniana na região frontal esquerda, de aspecto benigno, com diâmetros axiais estimados em 33 x 11 mm.
Restante da calota craniana com morfologia e densidade preservadas.
IMPRESSÃO: O aspecto é semelhante ao exame anterior datado de 28/06/2006.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Pequena imagem alongada, hipodensa, situada no tálamo esquerdo, podendo estar relacionado a lacuna isquêmica.
Foco cálcico na transição parieto-occipital direita.
Restante do parênquima pulmonar com valores de atenuação dentro da normalidade.
Ventrículos laterais, 3º e 4º ventrículos de forma, topografia e dimensões normais.
Observa-se pequena imagem ovalada, com densidade de gordura (-88 UH), medindo cerca de 4 mm, situada em íntimo contato com o plexo coroide correspondente ao prolongamento posterior do ventrículo lateral esquerdo, sugestiva de lipoma.
Cisternas da base, cissuras e sulcos da convexidade de aspecto anatômico.
Tronco cerebral e cerebelo sem anormalidades evidentes.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Calota craniana íntegra.
NOTA: Pequeno espessamento mucoso de aspecto lobulado, podendo estar associado a cisto de retenção, no seio maxilar direito.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Diminuta calcificação na região subinsular esquerda.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Ventrículos laterais, 3º e 4º ventrículos de forma, topografia e dimensões normais, notando-se discreta assimetria dos ventrículos laterais, com predomínio do direito (variação anatômica).
Cisternas da base, cissuras e sulcos da convexidade de aspecto anatômico.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Não há sinais de impregnação anômala pelo meio de contraste.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos, notando-se ainda, discreta calcificação parietal na artéria vertebral direita.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calota craniana e demais estruturas ósseas visibilizadas íntegras.
NOTA: Opacidades circunscritas com densidade de partes moles nos seios maxilares, a maior à esquerda, sugerindo cistos de retenção.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA SELA TURCA
Sela turca de configuração e dimensões habituais.
Glândula hipofisária de volume e contornos normais, com captação homogênea do meio de contraste.
Haste hipofisária centrada e de espessura normal.
Seios cavernosos e cisterna suprasselar sem anormalidades.
Seio esfenoidal com aeração normal.
A critério clínico, para melhor avaliação, correlacionar com estudo com Ressonância Magnética.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade da substância branca periventricular, centros semi-ovais e coroas radiadas, devendo estar relacionado à microangiopatia degenerativa.
Observam-se focos hipodensos nas topografias núcleo-capsulares/insulares, que podem corresponder a espaços perivasculares alargados ou menos provavelmente infartos lacunares.
Acentuação dos sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base, usual nesta faixa etária.
Cavidades ventriculares de configuração e dimensões normais.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calcificações ateromatosas na topografia dos sifões carotídeos.
Calota craniana preservada, sem sinais de fratura.
Discreto espessamento mucoso nas células etmoidais e nos seios maxilares, com discreto nível líquido no direito.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Pequena imagem hipodensa ovalada, localizada na região subinsular direita, que pode estar relacionada a espaço perivascular dilatado ou, ainda, a lacuna isquêmica antiga.
Restante do parênquima cerebral com coeficientes de atenuação dentro da normalidade.
Cavidades ventriculares de forma, topografia e dimensões normais.
Cisternas da base, cissuras e sulcos da convexidade de acordo com a faixa etária.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Ausência de coleções extra-axiais.
Sinais de hiperostose frontal.
Restante da calota craniana com configuração normal.
NOTA: Espessamento mucoso de aspecto lobulado nos seios maxilares, sugerindo associação com cistos de retenção.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Discretos focos hipodensos na região núcleo-capsular bilateralmente, mais evidente à esquerda, de aspecto inespecífico, podendo corresponder a espaço perivascular alargado.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Não há área de impregnação anômala do meio de contraste.
Sistema ventricular de configuração e dimensões anatômicas.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem anormalidades evidentes.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Extensa área de encefalomalácia têmporo-parietal direita, exercendo efeito retrátil sobre os sulcos corticais adjacentes e o ventrículo lateral correspondente, indicativo de sequela de insulto vascular no território da artéria cerebral média direita.
Redução dos coeficientes de atenuação da substância branca periventricular bilateral, bem como nos centros semi-ovais e coroa radiada, sugerindo focos de gliose por microangiopatia degenerativa.
Acentuação difusa dos sulcos da convexidade e cissuras, usual nesta faixa etária.
Sistema ventricular supratentorial de dimensões aumentadas, provavelmente compensatório.
Quarto ventrículo sem alterações.
Fossa posterior sem anormalidades.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e das coroas radiadas, podendo corresponder a gliose por microangiopatia degenerativa / isquêmica.
Calcificações nos globos pálidos bilaterais, usualmente sem significado clínico.
Acentuação dos sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base, bem com leve ectasia do sistema ventricular supratentorial, usual nesta faixa etária.
Quarto ventrículo de dimensões normais.
Fossa posterior sem anormalidades ao método.
Ausência de coleções extra-axiais.
Ateromatose nos sifões carotídeos e sistema vértebro-basilar.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Destaca-se formação expansiva extra-axial, com densidade de partes moles, intensamente captante de contraste, em situação extra-axial na topografia da cisterna do ângulo ponto-cerebelar direito, medindo 2,5 x 2,1 x 2,0 cm (L x T x AP), podendo representar meningioma. A critério clínico, complementar estudo com ressonância magnética, para melhor avaliação das estruturas circunjacentes à referida lesão.
Observa-se, ainda, acentuação do espaço liquórico nesta região.
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e coroa radiada, sugerindo gliose por microangiopatia degenerativa e/ou isquemia.
Notam-se, ainda, diminutas imagens ovaladas, hipodensas, em situação subinsular bilateralmente, podendo estar relacionados a espaços perivasculares dilatados.
Ectasia do sistema ventricular supratentorial.
Quarto ventrículo de configuração e dimensões preservadas.
Proeminência das demais cisternas da base, fissuras e sulcos da convexidade.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade usual.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Pequena imagem ovalada, hipodensa, sem captação evidente pelo meio de contraste, com aparente estrutura vascular em seu interior, situada na face interna do lobo temporal direito, adjacente ao mesencéfalo, medindo aproximadamente 6 mm, podendo representar espaço perivascular dilatado.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Cisternas da base, cissuras e sulcos da convexidade de aspecto anatômico.
Ventrículos laterais, 3º e 4º ventrículos de forma, topografia e dimensões normais.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade usual.
Não há sinais de coleções extra-axiais ou calcificações patológicas.
Não evidenciamos impregnação anômala pelo meio de contraste.
MOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Observa-se tênue hiperdensidade na topografia do foramen de Monro, de aspecto inespecífico (diminuto cisto coloide?).
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Fossa posterior sem anormalidades.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra, notando-se mínimo abaulamento da tábua externa do osso frontal no plano do seio frontal esquerdo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade da substância branca periventricular e dos centros semiovais, podendo corresponder a gliose por microangiopatia degenerativa.
Acentuação dos sulcos corticais, fissuras e cisternas da base, de acordo com a faixa etária.
Sistema ventricular com dimensões normais para a idade.
Tronco cerebral e cerebelo sem alterações apreciáveis.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos, notando-se também proeminência do sifão carotídeo esquerdo. A critério clínico, correlacionar com angiorressonância.
Não há evidência de fratura da calota craniana ou de coleções extra-axiais.
Pequena imagem arredondada esclerótica, medindo cerca de 7 mm, localizada no osso frontal à direita (ilhota de osso denso?).
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Coleção extra-axial na convexidade fronto-parietal direita, heterogênea, predominantemente hipodensa, sugerindo evolução subaguda / crônica, medindo cerca de 1,6 cm de espessura máxima, determinando apagamento dos sulcos corticais em correspondência, entretanto sem compressão significativa sobre o ventrículo lateral correspondente ou desvio contra-lateral das estruturas da linha média.
Craniostomia occipital direita para a passagem de cateter de derivação ventricular, que cruza o prolongamento posterior do ventrículo lateral esquerdo, encontrando sua extremidade distal localizada na coroa radiada deste lado.
Observa-se ainda craniotomia parietal esquerda e craniostomia frontal deste mesmo lado, com passagem de cateter de derivação ventricular nesta última, cuja extremidade encontra-se junto ao forame de Monro.
Imagem hipodensa, parcialmente definida, ocupando a cisterna quadrigeminal, estendendo-se à região da glândula pineal, sem plano de clivagem definido com o mesencéfalo e tálamos.
Leve ectasia do sistema ventricular supra-tentorial.
Quarto ventrículo de configuração e dimensões normais.
Fissuras e cisternas da base sem alterações apreciáveis.
Ausência de calcificações patológicas.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame de ressonância magnética, datado de 19/03/2015, mostra redução da espessura do hematoma subdural na convexidade fronto-parietal direita, que mede no estudo atual cerca de 1,6 cm de espessura máxima (medida anterior: 3,1 cm), com consequente resolução do colabamento do ventrículo lateral ipsilateral e do desvio contra-lateral das estruturas da linha média, permanecendo apenas o apagamento dos sulcos corticais em correspondência.
Observa-se passagem de outro cateter de derivação peritoneal, este com entrada frontal esquerda e extremidade junto ao forame de Monro.
Os demais aspectos seguem sem alterações evolutivas significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Craniotomia parietal alta à esquerda.
Observa-se imagem extra-axial levemente hiperdensa, com aspecto laminar, acompanhando a convexidade fronto-parietal esquerda, com espessura inferior a 4 mm, provavelmente relacionada a espessamento meníngeo pós-procedimento cirúrgico, ou mesmo mínima coleção laminar residual.
Não há evidência de outras coleções extra-axiais.
Hipodensidade dos centros semiovais, coroas radiadas e regiões subinsulares, provavelmente relacionada a gliose por microangiopatia degenerativa e/ou isquemia da substância branca.
Moderada ectasia das cavidades ventriculares supratentoriais.
Quarto ventrículo anatômico.
Cisternas da base, fissuras e sulcos da convexidade de acordo com a faixa etária.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos e no sistema vértebro-basilar.
Discreta exostose na tábua interna da calota craniana da região frontal direita.
Restante da calota craniana íntegra.
NOTA: Não dispomos de exames anteriores para comparação.
Cisto de retenção no seio maxilar direito.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com coeficiente de atenuação normais.
Cavidades ventriculares de forma, topografia e dimensões normais.
Sulcos da convexidade e cisternas da base anatômicos.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
Observamos pequena imagem radiolucente circunscrita, circundada por fino halo esclerótico, localizada na porção póstero-inferior do esfenoide à direita, junto ao clivus, medindo cerca de 7 x 6mm, em correspondência à imagem descrita no estudo de ressonância magnética datado de 16/04/2014, de aspecto pouco específico, porém com características de benignidade.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra, com densidade normal.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
A análise comparativa com o exame anterior, datado de 19/07/2014, mostra que persiste a área hipodensa, com densidade semelhante ao líquor, sem realce pelo meio de contraste e sem efeito de massa significativo, localizada no lobo frontal direito, provavelmente relacionada a cavidade/alteração pós-cirúrgica.
Sinais de craniectomia frontal à direita.
Não se observa desvio das estruturas da linha média, bem como compressão sobre os ventrículos supratentoriais, os quais apresentam-se com dimensões e topografia normais no estudo atual.
4º ventrículo de dimensões preservadas.
Tronco cerebral e cerebelo com aspecto anatômico.
Cisternas da base, cissuras e demais sulcos da convexidade sem anormalidades evidentes.
Os demais aspectos também seguem sem alterações evolutivas significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Orifício de trepanação na transição fronto-parietal à direita, observando-se discreto espessamento meníngeo em correspondência.
Pequena coleção extra-axial fronto-parietal deste lado hipodensa, sugerindo cronicidade, com espessura máxima de cerca de 10 mm, sem determinar apagamento significativo dos sulcos corticais em correspondência e sem sinais de desvio das estruturas da linha média.
Pequeno foco de calcificação junto a cortical na transição parieto occipital à esquerda, sugerindo granuloma residual.
Restante do parênquima cerebral com coeficiente de atenuação dentro da normalidade.
Discreta ectasia do sistema ventricular supratentorial.
4º ventrículo de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade, cissuras e cisternas da base de acordo com a faixa etária.
Cerebelo e tronco cerebral com densidade preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
NOTA: Não dispomos de exames anteriores para comparação.
Sinusopatia maxilar à esquerda e esfenoidal bilateral, com formação de níveis líquidos, indicativo de sinusopatia aguda.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Presença de coleção extra-axial heterogênea, predominantemente hiperdensa, com áreas centrais hipodensas, em situação fronto-parietal esquerda, com espessura máxima na região frontal de aproximadamente 9 mm, determinando discreto apagamento do sulcos corticais correspondentes, entretanto sem sinais de desvio significativo das estruturas da linha média.
Discreta hipodensidade da substância branca periventricular, sugerindo microangiopatia degenerativa.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Sistema ventricular, cisternas da base, fissuras e demais sulcos da convexidade de aspecto usual para a faixa etária.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade usual.
Não há evidência de calcificações patológicas.
Calota craniana e demais estruturas ósseas visualizadas íntegras.
IMPRESSÃO: Hematoma subdural subagudo. A comparação com a documentação fotográfica do exame anterior, realizado em 10/05/2015, em outra instituição, não mostra alterações morfológicas evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO E ÓRBITAS
Artefato com densidade metálica localizado na região intraconal da órbita direita, entre a borda superior do músculo retomedial e o complexo da bainha do nervo óptico, mantendo íntima relação com a mesma, que se encontra espessada e heterogênea.
Observa-se infiltração dos planos gordurosos circunjacentes a referida bainha do nervo óptico, com pequena bolha gasosa de permeio.
Há, também, infiltração do planos gorduroso retrobulbares e pequena bolha gasosa extraconal junto à parede lateral desta órbita.
Há sinais de proptose à direita, bem como aumento das partes moles periorbitárias.
Globos oculares simétricos e de dimensões habituais.
Restante da musculatura extrínseca dos olhos sem anormalidades evidentes.
Complexo da bainha dos nervo óptico esquerdo sem alterações.
Estrutura óssea periorbitária sem anormalidades evidentes.
Estrutura tubuliforme, captante de contraste, situada na região frontal direita, estendendo-se da região extra-axial deste lado ate junto à parede lateral do ventrículo lateral correspondente, devendo coresponder a pequena anomalia do desenvolvimento venoso.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade, cissuras e cisternas da base sem alterações.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade aparentemente preservada.
Não há evidência de calcificações patológicas ou de coleções extra-axiais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
A análise comparativa com o exame anterior datado de 14/05/2015 (disponível em nosso arquivo digital) mostra que persiste a coleção extra-axial heterogênea descrita na região fronto-parietal esquerda, predominantemente hipodensa no presente estudo, com tênues áreas hiperdensas de permeio, sendo menos evidente na região frontal, com espessura máxima estimada em 6 mm (medida anterior de 9 mm), determinando discreto apagamento do sulcos corticais em correspondência, entretanto sem sinais de desvio significativo das estruturas da linha média.
Persiste a discreta hipodensidade da substância branca periventricular, sugerindo microangiopatia degenerativa.
Sistema ventricular, cisternas da base, fissuras e demais sulcos da convexidade de aspecto usual para a faixa etária.
Tronco cerebral e cerebelo sem alterações ao método.
Não há evidência de calcificações patológicas.
Calota craniana íntegra.
Demais aspectos não apresentam alterações evolutivas apreciáveis.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Sinais de craniectomia fronto-parieto-temporal esquerda, notando-se interposição de material metálico nesta topografia.
Associa-se espessamento meníngeo em correspondência à craniectomia, com focos cálcicos de permeio.
Destaca-se área hipodensa subcortical que não apresenta realce pós-contraste, situada na região fronto-parieto-temporal esquerda, compatível com encefalomalácia, notando-se efeito retrátil sobre o corpo do ventrículo ipsilateral e alargamento dos sulcos da convexidade correspondentes, compatível sequela de etiologia vascular.
Observa-se ainda de permeio à área supracitada, imagens alongadas metálicas, gerando artefatos que degradam as estruturas adjacentes. Correlacionar com antecedentes cirúrgicos.
Área de marcada hipodensidade na topografia da cabeça do núcleo caudado direito, com discreto efeito retrátil sobre o mesmo, também sugestiva de sequela de evento vascular prévio.
Demais sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base de acordo com a faixa etária.
Fossa posterior sem anormalidades ao método.
Quarto ventrículo anatômico.
Não há impregnação anormal do meio de contraste.
Nota: Espessamento mucoso nos seios maxilares, com nível líquido à direita.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Craniotomia fronto-têmporo-parietal à esquerda.
Presença de artefatos metálicos na região subinsular à esquerda, condicionando degradação de algumas imagens.
Persiste com aspecto e dimensões semelhantes a extensa área córtico-subcortical, com densidade semelhante à do líquor, situada nas regiões fronto-têmporo-parietal à esquerda, associada a retração do ventrículo lateral ipsilateral e discreta acentuação de alguns sulcos corticais adjacentes, indicativo de encefalomalácia.
Permanece também a redução volumétrica do pedúnculo cerebral à esquerda, provavelmente relacionada a degeneração walleriana.
Restante das cavidades ventriculares de configuração e dimensões normais.
Demais sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Cerebelo sem anormalidades evidentes ao método.
Ausência de coleções extra-axiais.
Não há evidência de impregnação anômala de contraste.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Craniotomia fronto-parietal à direita.
Presença de área hipodensa, córtico-subcortical no lobo frontal deste mesmo lado, associada a acentuação dos sulcos corticais em correspondência, compatível com encefalomalácia sequelar.
Destaca-se extensa malformação vascular artério-venosa na região occipito-parietal à direita, em situação periventricular, caracterizada por enovelado de estruturas vasculares, ectasiadas e tortuosas, com focos densos de permeio ao nidus (calcificações?), melhor avaliada por estudo de angiotomografia/angioressonância. Observam-se veias de drenagem bastante calibrosas, drenando para o seio sagital superior, destacando-se dilatação aneurismática de uma delas no lobo parietal, que mede cerca de 30 x 24 mm.
Esta má-formação é circundada por área hipodensa, de aspecto digitiforme, sugestiva de edema.
Não é possível dissociar esta lesão do ventrículo lateral direito, que encontra-se levemente ectasiado.
Restante do sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Demais sulcos da convexidade, cissuras e cisternas da base sem alterações.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Não há evidência de coleções extra-axiais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e coroa radiada, que nesta faixa etária deve estar relacionado a gliose por microangiopatia degenerativa.
Leve ectasia das cavidades ventriculares supra e infratentoriais.
Presença de imagem de aspecto cístico, com tênues calcificações periféricas nos átrios dos ventrículos laterais, sugestivo de cisto dos plexos coroides.
Cisternas da base, fissuras e sulcos da convexidade de aspecto usual para a faixa etária.
Nota-se, ainda, significativa acentuação das folias cerebelares.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos, condicionando irregularidades parietais.
Ausência de coleções extra-axiais.
Não há impregnação realce anômalo pelo meio de contraste.
Calota craniana íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Sinais de craniotomia fronto-parietal esquerda.
Notam-se artefatos metálicos situados na região parasselar à esquerda, compatíveis com tratamento prévio de aneurisma cerebral, conforme dados de história clínica, condicionando artefatos locais que degradam parcialmente a qualidade das imagens.
Parênquima cerebral visualizado sem alterações significativas.
Cavidades ventriculares supratentoriais e 4º ventrículo com dimensões e configuração habituais.
Os sulcos da convexidade fronto-parietal à esquerda são levemente menos pronunciados do que no lado oposto.
Fissuras e cisternas da base sem alterações.
Ausência de coleções extra-axiais.
Não há evidência de impregnação anômala do meio de contraste.
Notam-se calcificações ateromatosas na topografia dos sifões carotídeos.
Restante da calota craniana íntegra.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior realizado em 15/01/2015, não mostra alterações evolutivas relevantes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Orifício de trepanação parietal direito para passagem de cateter de derivação ventricular, que cruza o prolongamento posterior do ventrículo lateral esquerdo, estando sua extremidade distal localizada na coroa radiada deste lado.
Há, ainda ainda craniotomia parietal esquerda e orifício de trepanação frontal deste mesmo lado, com passagem de cateter de derivação ventricular neste último, cuja extremidade encontra-se junto ao forame de Monro.
Mínimo espessamento meníngeo na região frontal direita, provavelmente residual, medindo 0,3 cm, sem determinar compressão significativa sobre os sulcos corticais.
Imagem hipodensa, parcialmente definida, ocupando a cisterna quadrigeminal, estendendo-se à região da glândula pineal, sem plano de clivagem definido com o mesencéfalo e tálamos.
Discreta ectasia das cavidades ventriculares supra-tentoriais.
Quarto ventrículo centrado, de configuração e dimensões normais.
Cissuras de Sylvius e cisternas da base sem alterações apreciáveis.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior, realizado em 30/04/2015, mostra que não mais se observa o hematoma subdural na região fronto-parietal direita, observando-se mínimo espessamento meníngeo em correspondência, sugerindo alteração residual.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Coleção subdural heterogênea, fronto-parietal à esquerda, com diâmetro transverso máximo estimado em 1,4 cm, no plano do corpo do ventrículo lateral esquerdo, na região parietal, observando-se apagamento do sulcos corticais em correspondência, assim como discreto desvio das estruturas da linha média para a direita, estimado em 0,4 cm.
Tênue hipodensidade da substância branca periventricular, bilateralmente, podendo estar relacionado a microangiopatia degenerativa.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Demais sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base pronunciados de acordo com a faixa etária.
Aumento das dimensões das cavidades ventriculares supratentoriais.
4º ventrículo centrado e com dimensões preservadas.
Calcificações ateromatosa na topografia dos sifões carotídeos.
Observa-se orifício de craniotomia na região parietal à direita.
IMPRESSÃO: A comparação com o exame anterior de ressonância magnética realizado em 30/08/2015, mostra redução da espessura do hematoma subdural fronto-parietal à esquerda, persistindo o discreto apagamento dos sulcos corticais em correspondência, bem como o pequeno desvio das estruturas da linha média para direita.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Diversas imagens ovaladas, de tamanhos variados, que se impregnam pelo meio de contraste, algumas espontaneamente densas na fase pré-contraste, sugerindo material hemático, compatíveis com implantes secundários, esparsas pelo parênquima cerebral, notadamente de distribuição córtico-subcortical e pericalosa. As duas maiores lesões estão localizadas na transição parieto-occipital direita, medindo 1,4 x 1,2 cm e na coroa radiada à esquerda, medindo 1,1 x 0,7 cm, respectivamente. Há, ainda, outra lesão com característica semelhante, situada na porção superior do hemisfério cerebelar esquerdo, medindo 0,5 cm, igualmente sugestiva de implante secundário.
Observa-se ainda, área focal marcadamente hipodensa, córtico-subcortical, sem captação do meio de contraste, situada no lobo frontal direito, sugerindo encefalomalácia.
Destaca-se também, pequena lesão nodular extra-axial, com calcificações de permeio e com intensa captação do contraste, associada a pequena hiperostose da tábua interna em correspondência, de localização parietal alta à direita, medindo aproximadamente 0,7 cm, devendo esta estar relacionada a meningeoma.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade e cisternas da base sem alterações.
Tronco cerebral sem anormalidades expressivas.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade na substância branca do centros semiovais, coroa radiada e periventricular, bilateralmente, de aspecto pouco específico, podendo entretanto, representar gliose por microangiopatia degenerativa e/ou isquemia.
Observa-se pequena imagem ovalada, com densidade semelhante ao líquor, na topografia da cabeça do núcleo caudado direito, devendo representar infarto lacunar.
Nota-se, ainda, outra diminuta imagem ovalada hipodensa, na substância branca frontal direita, relacionada ao corno anterior do ventrículo lateral direito, também pouco específica, podendo igualmente representar lacuna isquêmica.
Proeminência do sistema ventricular supratentorial.
4º ventrículo centrado de configuração e dimensões usuais.
Acentuação das cisternas da base, cissuras e sulcos da convexidade.
Tronco cerebral e cerebelo sem anormalidades apreciáveis.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Não se observam coleções extra-axiais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Orifício de trepanação na região frontal à direita, para colocação de cateter de derivação ventricular, cuja a extremidade situa-se adjacente à porção superior da cisterna quadrigeminal.
Há, ainda, outro orifício de trepanação, na região parietal esquerda, para colocação de cateter de derivação ventricular, cuja a extremidade encontra-se na projeção do corpo do ventrículo lateral direito.
Há acentuada redução das dimensões das cavidades ventriculares supratentoriais, sugerindo hiperdrenagem. Correlacionar clinicamente.
O 4º ventrículo encontra-se centrado e com dimensões dentro da normalidade.
Observa-se, também, um 3º orifício de trepanação na transição parieto-occipital direita, associado a densificação das partes moles subgaleais em correspondência, observando-se pequena imagem linear densa, circundada por halo hipodenso na região córtico-subcortical nesta topografia, provavelmente relacionado à sequela de manipulação cirúrgica prévia.
O restante do parênquima cerebral apresenta valores de atenuação dentro da normalidade.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Não identificamos coleções extra-axiais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade da substância branca periventricular, centros semi-ovais e coroas radiadas, bilateralmente, podendo estar relacionado a gliose por microangiopatia degenerativa.
Pequena imagem hipodensa de aspecto lacunar no tálamo direito.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Não há evidência de impregnação anômala pelo meio de contraste.
Fossa posterior sem anormalidades.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base pronunciados.
Ausência de dilatação das cavidades ventriculares.
Não há evidência de coleções extra-axiais.
Discretas calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Calota craniana íntegra.
Correlacionar com os dados clínicos.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e coroa radiada, sugestiva de microangiopatia degenerativa.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade, no estudo sem contraste venoso.
Leve ectasia do sistema ventricular supratentorial.
Presença de cavum de Vergae.
4º ventrículo centrado e com dimensões normais.
Sulcos da convexidade e fissuras de acordo com a faixa etária.
Cisternas da base sem alterações.
Cerebelo e tronco cerebral sem anormalidades evidentes.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Ausência de coleções extra-axiais.
Hiperostose frontal interna.
NOTA:
Pequeno espessamento mucoso dos seios maxilares e de algumas células do labirinto etmoidal, bilateralmente.
Presença de secreção espessa no seio esfenoidal esquerdo, bem como em um célula do labirinto etmoidal médio à esquerda.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Espessamento e abaulamento da tábua externa da calota craniana da região frontal mediana/paramediana esquerda, configurando formação nodular que mede cerca de 2,4 x 2,1 x 0,7 cm (T x AP x CC), abaulando o couro cabeludo em correspondência, sugestiva de osteoma.
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Ausência de coleções extra-axiais.
Restante da calota craniana com morfologia preservada.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com coeficientes de atenuação dentro da normalidade.
Cavidades ventriculares de forma, topografia e dimensões normais, notando-se leve assimetria dos ventrículos laterais, o maior à direita, indicativo de variação anatômica.
Cisternas da base e sulcos da convexidade preservados.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
Calota craniana íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Discreta hipodensidade da substância branca, dos centros semiovais, coroa radiada, e substância branca periventricular bilateralmente, de aspecto pouco específico, podendo entretanto representar gliose por microangiopatia degenerativa.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Cisternas da base, fissuras e sulcos da convexidade com aspecto anatômico.
Tronco cerebral e cerebelo sem anormalidades apreciáveis.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Ausência de coleções extra-axiais.
Sinais de hiperostose frontal bilateralmente.
NOTA: Velamento parcial do seio maxilar esquerdo, de aspecto algo lobulado, podendo estar associado com cisto de retenção.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Coleção subdural hipodensa, sugestiva de hematoma subdural crônico, na convexidade fronto-parietal direita, com espessura máxima, estimada de 1,0 cm, determinando discreto apagamento dos sulcos corticais adjacentes, porém sem evidência de compressão ventricular ou desvio significativo das estruturas da linha média no presente estudo.
Não há evidência de outras coleções extra-axiais.
Restante do parênquima cerebral com coeficientes de atenuação dentro da normalidade.
Cavidades ventriculares de forma, topografia e dimensões normais.
Demais sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base anatômicos.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Ausência de calcificações patológicas.
Calota craniana íntegra.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior realizado em outra instituição, datado de 26/04/2015 mostra redução na espessura do hematoma subdural crônico fronto-parietal direito, que tem espessura máxima atual de 1,0 cm (espessura máxima anterior de 1,9 cm). É bem menos evidente, o efeito de massa provocado por essa lesão, não sendo mais evidenciado a compressão ventricular ou desvio das estruturas da linha média. Demais aspectos seguem sem alterações evolutivas significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Craniostomia frontal à direita, para passagem de cateter de derivação ventricular, cuja extremidade situa-se no prolongamento anterior do ventrículo lateral direito.
Há, ainda, sinais de craniostomias frontal e parietal à esquerda, observando-se áreas alongadas, marcadamente hipodensas no parênquima cerebral em correspondência, provavelmente relacionadas a encefalomalácia no trajeto dos cateteres ventriculares prévios, bem mais evidente na região parietal esquerda.
Não há evidência de impregnação anômala do meio de contraste.
Acentuação dos sulcos a convexidade, fissuras e cisternas da base, de forma desproporção em relação à faixa etária.
As cavidades ventriculares supratentoriais encontram-se com dimensões reduzidas (hiperdrenagem?).
4º ventrículo centrado, com configuração e dimensões normais.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Não há coleções extra-axiais.
Correlacionar com os dados clínicos.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Sinais de craniostomia occipital à direita para passagem de cateter de derivação liquórica, cuja extremidade distal está situada na topografia do corpo de ventrículo lateral esquerdo.
Coleção extra-axial hipodensa na região fronto-parietal bilateralmente, sem determinar apagamento significativo dos sulcos corticais, apresentando espessura máxima de 11mm à esquerda, e 8mm à direita, sugestivo de higroma.
Linha média centrada.
Discreta hipodensidade da substância branca peri-ventricular, coroa radiada e centro semi-oval, podendo estar relacionado a gliose microangiopática.
Pequena ectasia do sistema ventricular.
Cissuras e cisternas da base com boa amplitude.
Fossa posterior sem anormalidades.
Discretas calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior realizado em 07/08/2014 mostra discreta redução das dimensões do sistema ventricular. Persiste a coleção hipodensa extra-axial sugestiva de higroma na região fronto-parietal bilateralmente, sem determinar apagamento significativo dos sulcos corticais no presente exame.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Craniostomia para passagem de cateter de derivação liquórica na região frontal direita, cuja extremidade encontra-se junto ao septo pelúcido.
Há também craniectomia occipital à direita, notando-se hipodensidade do parênquima cerebelar em correspondência, associado a acentuação dos sulcos cerebelares adjacentes e alargamento do 4º ventrículo, devendo corresponder a alterações pós-cirúrgicas.
Observa-se, ainda, pequena imagem ovalada, com densidade de partes moles e diminuto foco de calcificação na periferia, medindo cerca de 10 x 8 mm, em situação extra-axial na cisterna bulbo-cerebelar à direita.
Moderada dilatação do sistema ventricular supratentorial.
Hipodensidade da substância branca periventricular e dos centros semiovais, podendo corresponder a microangiopatia degenerativa.
Há também, hipodensidade do parênquima cerebral adjacente ao cateter de derivação liquórica.
Tronco cerebral com densidade aparentemente preservada.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Áreas marcadamente hipodensas na região fronto-parietal esquerda e no lobo parietal direito, podendo representar sequela de insulto isquêmico prévio.
Há, ainda, acentuada hipodensidade da substância branca periventricular, bem como nos centros semiovais e coroas radiadas, provavelmente relacionado à microangiopatia degenerativa.
Infarto lacunar na topografia da cabeça do núcleo caudado esquerdo.
Cerebelo sem anormalidades significativas.
Acentuação dos sulcos da convexidade, fissuras, cisternas da base e folias cerebelares, usual nesta faixa etária.
Leve ectasia das cavidades ventriculares supratentoriais.
Quarto ventrículo de dimensões anatômicas.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calcificações ateromatosas na topografia dos sifões carotídeos.
Calota craniana íntegra, de configuração habitual.
NOTA: Velamento completo do seio maxilar à esquerda, com alta densidade. A critério clínico, correlacionar com estudo específico.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com densidade preservada.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem anormalidades.
Cerebelo e tronco cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Diminuta exostose na tábua externa da calota craniana na região frontal à direita, próxima à linha média, medindo 0,5 x 0,3 cm, sem determinar abaulamento significativo do tecido subcutâneo e cutâneo em correspondência.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra e com densidade preservada.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Presença de imagem ovalada, discretamente hiperdensa em relação ao tecido encefálico circunjacente, medindo cerca de 14 x 13 mm, situada no hemisfério cerebelar esquerdo, sem evidência de edema cerebral expressivo em correspondência.
Destaca-se mínimo foco espontaneamente denso, na topografia do giro frontal superior esquerdo, medindo cerca de 3 mm, inespecífico.
Hipodensidade da substância branca periventricular, devendo estar relacionado a microangiopatia degenerativa.
O restante do parênquima cerebral e o hemisfério cerebelar direito apresentam valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Acentuação dos sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base, conforme a faixa etária.
Sistema ventricular de configuração e dimensões habituais, não se observando sinais de hidrocefalia.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calcificações ateromatosas na topografia dos sifões carotídeos.
Calota craniana sem anormalidades expressivas ao método.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame de ressonância magnética, realizado em 27/07/2015, mostra que persiste com dimensões semelhantes a lesão descrita no hemisfério cerebelar esquerdo, sem evidências de edema circunjacente significativo.
O diminuto foco denso situado no giro frontal superior deste mesmo lado tem correlação com pequena imagem captante descrita no exame prévio.
Não observamos o surgimento de novas lesões ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Craniostomia frontal direita para passagem de catéter de derivação ventricular, cuja extremidade dista encontra-se no corno anterior do ventrículo lateral deste lado.
Leve hipodensidade da substância branca periventricular, coroas radiadas e centros semiovais, que nesta faixa etária costuma estar relacionada a gliose por microangiopatia degenerativa.
Acentuação dos sulcos da convexidade, cissuras e cisternas da base.
Discreto alargamento dos espaços liquóricos nas regiões frontais, um pouco mais evidente à esquerda.
Leve a moderada ectasia das cavidades ventriculares, sem evidência de transudação.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos e sistema vértebro-basilar.
Ausência de coleções extra-axiais.
IMPRESSÃO: O aspecto é bastante semelhante ao exame anterior realizado em 06/11/2013, disponível em nosso arquivo digital.
NOTA: Persistem os sinais de pansinusopatia com velamento parcial de várias células etmoidais bilateralmente, bem como das fossas nasais, notadamente à direita, além de espessamento mucoso nos seios paranasais, notadamente no seio maxilar direito.
Notam-se, ainda, espessamento e esclerose das paredes ósseas dos seios maxilares, sugerindo osteíte reacional e sinusopatia crônica.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
A análise comparativa com o exame anterior realizado em 13/06/2015 mostra acentuada redução volumétrica, com resolução praticamente completa do hematoma subdural fronto-parietal à esquerda, notando-se no presente estudo apenas discreto espessamento dural nesta topografia, sem determinar efeito compressivo sobre o parênquima cerebral adjacente.
Os sulcos corticais agora encontram-se discretamente pronunciados bilateralmente, de acordo com a faixa etária.
Persiste o aumento das dimensões das cavidades ventriculares supratentoriais, notando-se discreta assimetria entre os ventrículos laterais, sendo um pouco maior o ventrículo lateral esquerdo, por provável variação anatômica.
Permanece a discreta hipodensidade provavelmente relacionada a gliose por microangiopatia degenerativa e dos centros semiovais, coroas radiadas e substância branca periventricular.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Não houve surgimento de lesões parenquimatosas ou de outras coleções extra-axiais.
Os demais aspectos seguem inalterados evolutivamente.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Destaca-se imagem marcadamente hipodensa, com coeficientes de atenuação idênticos aos do liquor, de localização extra-axial na porção medial da fossa temporal à esquerda, sugestiva de cisto aracnoideo.
Imagem semelhante é ainda vista na linha média da fossa posterior, esta podendo corresponder a cisto aracnoideo ou a alargamento da cisterna magna.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem anormalidades.
Sistema ventricular de configuração e dimensões anatômicas.
Ausência de calcificações patológicas.
Calota craniana íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Craniotomia frontoparietal direita para passagem de cateter de derivação liquórica, cuja extremidade encontra-se junto ao septo pelúcido. Observa-se discreta hipodensidade do parênquima cerebral adjacente ao cateter.
Craniectomia occipital direita, notando-se hipodensidade do parênquima cerebelar em correspondência, acentuação dos sulcos cerebelares e alargamento do quarto ventrículo, devendo corresponder a alterações pós-cirúrgicas.
Hipodensidade da substância branca periventricular e dos centros semiovais, podendo corresponder a microangiopatia degenerativa.
Nota-se pequena imagem ovalada com densidade de partes moles e focos de calcificação na periferia, medindo cerca de 10 x 8 mm, em situação extra-axial na cisterna bulbo-cerebelar à direita, pouco específica.
Moderada dilatação do sistema ventricular supratentorial.
Tronco cerebral com densidade aparentemente preservada.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com o estudo anterior, realizado em 21/07/2015, não mostra alterações evolutivas significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com coeficientes de atenuação dentro da normalidade.
Cavidades ventriculares de forma, topografia e dimensões normais.
Cisternas da base, cissuras e sulcos da convexidade anatômicos.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos e na artéria vertebral esquerda.
Ausência de coleções extra-axiais.
Não há evidência de impregnação anômala pelo meio de contraste.
Calota craniana íntegra.
NOTA: Mínimo espessamento tecidual focal, captante de contraste, medindo cerca de 3 mm, situado no tecido cutâneo/subcutâneo superficial do couro cabeludo na região frontal à direita, melhor avaliado por estudo ectoscópico.
Espessamento mucoso de aspecto lobulado no seio maxilar esquerdo e seio esfenoidal do mesmo lado, podendo representar associação com cisto de retenção.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Área hipodensa córtico-subcortical, com densidade semelhante à do líquor, localizada na região têmporo-occipito-parietal direita, associada a alargamento dos sulcos corticais em correspondência, compatível com encefalomalácia, secundária a insulto vascular.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular supratentorial levemente proeminente.
Quarto ventrículo com dimensões preservadas.
Demais sulcos corticais, cissuras e cisternas da base pronunciados, conforme a faixa etária.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Ausência de coleções extra-axiais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Lesão intraparenquimatosa alongada, heterogênea, com áreas densas centrais, associada a discreta hipodensidade no parênquima circunjacente, localizada na região temporal direita, medindo o conjunto 45 x 28 mm, determinando apagamento dos sulcos corticais adjacentes e exercendo leve efeito compressivo sobre o corno occipital do ventrículo lateral correspondente. O aspecto é compatível com hematoma intraparenquimatoso.
Leve hipodensidade da substância branca periventricular e dos centros semiovais, compatível com microangiopatia degenerativa.
Restante do sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Demais sulcos da convexidade, cissuras e cisternas da base pronunciados, conforme a faixa etária.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade aparentemente preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos e sistema vértebro-basilar.
Não há evidência de coleções extra-axiais.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com os exames anteriores realizados em Agosto de 2015 mostra redução evolutivas das dimensões e densidade do hematoma intraparenquimatoso situado na região temporal direita, bem como do efeito de massa determinado pelo mesmo.
Os demais aspectos seguem sem alterações evolutivas significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade da substância branca periventricular bilateralmente, nos centros semiovais e coroas radiadas, e menos evidente na ponte, de aspecto pouco específico, podendo estar relacionado a microangiopatia degenerativa.
Acentuação das cisternas da base, cissuras e sulcos da convexidade, usual nesta faixa etária.
Ectasia no sistema ventricular supratentorial, provavelmente compensatória.
Quarto ventrículo centrado e de configuração e dimensões usuais.
Cerebelo sem anormalidades apreciáveis.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos, bem como no sistema vértebro basilar.
Observa-se pequena imagem ovalada, hipodensa, de permeio a calota craniana em situação parieto-occipital esquerda, medindo 8 x 5 mm, inespecífica.
NOTA: Mínimo espessamento mucoso do seio esfenoidal esquerdo e velamento parcial de células do labirinto etmoidal anterior deste lado.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e coroa radiada, devendo corresponder a microangiopatia degenerativa.
Notam-se, ainda, focos hipodensos nas regiões núcleo-capsulares bilateralmente, podendo representar esparsos perivasculares alargados ou infartos lacunares.
Há, ainda, focos de calcificação em situação córtico-subcortical na região parietal alta à direita e na região frontal deste lado, de aspecto residual.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Leve ectasia do sistema ventricular supratentorial.
Quarto ventrículo centrado, de configuração e dimensões normais.
Acentuação dos sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base, usual nesta faixa etária.
Tronco cerebral e cerebelo sem alterações evidentes ao método.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Ausência de coleções extra-axiais.
NOTA: Pequeno espessamento mucoso na porção visibilizada dos seios maxilares, esfenoidais, frontais e velamento parcial de algumas células etmoidais bilateralmente.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Orifício de trepanação frontal à direita, para passagem de cateter de derivação ventricular, cuja extremidade encontra-se na porção anterior do corpo do ventrículo lateral deste lado.
Destacam-se coleções extra-axiais fronto-parietais bilateralmente, à direita hipodensa, com espessura máxima de cerca de 1,0 cm, e à esquerda, com densidade heterogênea, com focos espontaneamente densos e espessura máxima de cerca de 2,2 cm, esta sugestivo de hematoma subdural em evolução subaguda.
Nota-se apagamento dos sulcos corticais pelas coleções supracitadas, notadamente à esquerda, sem evidência de desvio significativo das estruturas da linha média.
Discreta hipodensidade da substância branca periventricular, bilateralmente, mas que pode estar relacionado a gliose por microangiopatia degenerativa.
Cavidades ventriculares supra-tentoriais de dimensões muito reduzidas (hiperdrenagem?).
Quarto ventrículo de dimensões normais e centrado.
Demais sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem anormalidades evidentes.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Restante da estrutura óssea da calota craniana íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Pequena imagem alongada densa, de localização extra-axial, na região parietal esquerda, junto da tábua óssea interna em correspondência, medindo cerca de 6mm, podendo corresponder a pequeno meningioma calcificado.
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Sistema ventricular de configuração e dimensões anatômicas.
Cerebelo e tronco cerebral com densidade habitual.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calota craniana íntegra.
NOTA: Presença de secreção espessa no seio esfenoidal esquerdo, indicativo de sinusopatia aguda.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Discreta hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e coroa radiada, podendo corresponder a microangiopatia degenerativa.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Acentuação dos sulcos da convexidade, cissuras e cisternas da base, usual nesta faixa etária
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Mínima ectasia do sistema ventricular supra-tentorial.
Quarto ventrículo centrado, com dimensões normais.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Não há evidência de coleções extra-axiais.
Observa-se extensa área de redução da densidade da calota craniana nas regiões frontal e parietal à esquerda, notando-se espessamento da diploe nestas topografias, de aspecto pouco específico, podendo corresponder à suspeita clínica de doença de Paget. Correlacionar com dosagens laboratoriais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
A análise comparativa com o exame anterior realizado em 15/09/2015 mostra que persistem com extensão e espessura mantidas as coleções extra-axiais fronto-parietais bilateralmente, notando-se no exame atual à direita densidade heterogênea na região frontal, sugestiva de sangramento recente.
A densidade da coleção à esquerda segue heterogênea, com focos espontaneamente densos de permeio.
Permanece também o apagamento dos sulcos corticais pelas coleções supracitadas, bem mais evidente à esquerda, notando-se agora desvio das estruturas da linha média para a direita, estimado em 7 mm.
Mantém-se o orifício de trepanação frontal à direita, para passagem de cateter de derivação ventricular, cuja extremidade encontra-se na porção anterior do corpo do ventrículo lateral deste lado.
Os demais aspectos seguem inalterados evolutivamente.
Correlacionar clinicamente.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO E ÓRBITAS
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Cavidades ventriculares de forma, topografia e dimensões normais.
Cisternas da base, fissuras e sulcos da convexidade anatômicos.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Ausência de coleções extra-axiais.
Globos oculares simétricos, com dimensões preservadas.
Observamos dois diminutos focos de calcificação localizados na porção posterior de ambos os globos oculares, mais evidente à esquerda, junto à cabeça do nervo óptico.
Nervos ópticos simétricos, com densidade habitual.
Musculatura extrínseca da órbita com espessura e densidade normais, bilateralmente.
Gordura retro-orbitária intra e extraconal sem alterações evidentes.
Seios cavernosos de aspecto anatômico, bilateralmente.
Não há evidência de realce anômalo pelo meio de contraste.
Estrutura óssea visibilizada íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA SELA TURCA
Sela turca de configuração e dimensões habituais.
Glândula hipofisária de volume e contorno normais, apresentando questionável área hipocaptante de contraste em sua porção posterior à esquerda. Para melhor avaliação, correlacionar com dados de ressonância magnética da sela turca.
Haste hipofisária centrada e de espessura normal.
Seios cavernosos e cisterna suprasselar sem anormalidades.
Seios esfenoidais com aeração normal.
Os cortes axiais do crânio não mostram alterações ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Fossa posterior sem anormalidades.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
Discreta densificação das partes moles subgaleais da região frontal direita, provavelmente relacionado a alteração pós-traumática.
NOTA: Fraturas das paredes anterior e lateral do seio maxilar direito, com discreto desalinhamento, associado a pequeno espessamento mucoso. A critério do médico assistente correlacionar com estudo específico da face.
Velamento parcial das células etmoidais, com presença de secreção espessa à direita.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Lesão expansiva isodensa, de limites parcialmente definidos e contorno lobulado, hipocaptante de contraste, medindo cerca de 2,6 x 2,5 x 2,3 cm (AP x T x L), com epicentro na sela turca, apresentando extensão inferior e anterior com ocupação parcial do seio esfenoidal à direita, determinando erosões ósseas da parede lateral direita e do assoalho selar, da parede sinusal posterior, e de forma bem mais discreta da cortical superior do clivus. A lesão se estende ao seio cavernoso direito e envolve circunferencialmente o segmento intracavernoso da carótida deste lado, no entanto sem determinar deslocamento ou redução significativa de seu calibre.
Observa-se parênquima hipofisário poupado deslocado superiormente, ocupando a porção mais cranial da sela túrcica.
Haste hipofisária centrada.
Cisterna supraselar preservada.
Restante do clivus íntegro.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro do limites da normalidade.
Discreta assimetria dos ventrículos laterais, sendo mais evidente à direita, sugerindo variação anatômica.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações apreciáveis.
Fossa posterior sem anormalidades.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
A análise comparativa com o exame anterior datado de 25/08/2014 (disponível em nosso arquivo digital), mostra regressão da coleção extra-axial predominantemente hipodensa, em situação fronto-parietal esquerda, com espessura máxima na região parietal de aproximadamente 4 mm (medida anterior de 6 mm), determinando mínimo apagamento dos sulcos corticais correspondentes, sem promover desvio significativo das estruturas da linha média.
Aumento do volume e da densidade das partes moles extra-cranianas na região frontal e peripalpebral à esquerda, compatível com hematoma subgaleal.
Discreta hipodensidade da substância branca periventricular, sugerindo microangiopatia degenerativa.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Sistema ventricular, cisternas da base, fissuras e demais sulcos da convexidade de aspecto usual para a faixa etária.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade usual.
Não há evidência de calcificações patológicas.
Calota craniana e demais estruturas ósseas visualizadas íntegras.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Calcificações grosseiras nos núcleos da base bilateralmente, notadamente na topografia dos núcleos caudados e lentiformes.
Observa-se, também, outros focos densos igualmente sugestivos de calcificação, situados na topografia da substância branca subcortical dos lobos frontais.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Ventrículos laterais, 3º e 4º ventrículos de forma, topografia e dimensões normais.
Cisternas da base, fissuras e sulcos da convexidade de aspecto anatômico.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade usual.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
IMPRESSÃO: O aspecto tomográfico é bastante semelhante ao estudo prévio de 25/07/2012.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Sinais de craniotomia frontal esquerda, observando-se na região córtico-subcortical do parênquima cerebral em adjacência, área marcadamente hipodensa, com coeficiente de atenuação semelhante ao do líquor, sem evidência de captação do meio de contraste, podendo corresponder a cavidade cirúrgica.
Destacam-se áreas de captação do meio de contraste, situadas na região fronto-basal à direita, bem como na região parassagital frontal anterior à esquerda, medindo respectivamente cerca de 9mm e e 7mm, a primeira circundada por tênue halo de hipodensidade, que pode corresponder a edema/alteração pós-terapêutica.
Assinala-se, também, tênue foco hipodenso, localizada na topografia da cabeça do núcleo caudado direito, sem captação do meio de contraste, de aspecto pouco específico (lacuna isquêmica?).
Tecido cerebelar com valores de atenuação dentro da normalidade.
Sistema ventricular de dimensões normais.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações significativas.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com exame anterior (ressonância magnética), datado de 12/04/2015, mostra que aparentemente houve redução das dimensões das lesões situadas na região fronto-basal direita e parassagital frontal esquerda. Permanece a cavidade cirúrgica na região frontal-alta à esquerda. A lesão descrita no lobo temporal no exame prévio de ressonância magnética não tem expressão neste estudo tomográfico.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
A análise comparativa com o exame anterior datado de 13/06/2015, mostra que não mais se observa, o espessamento meníngeo anteriormente descrito na região frontal direita, não sendo identificadas coleções extra-axiais no presente estudo.
Persiste o orifício de trepanação parietal direita para a passagem de cateter de derivação ventricular, que cruza o prolongamento posterior do ventrículo lateral esquerdo, estando a sua extremidade distal localizada na coroa radiada deste lado.
Também permanece inalterada evolutivamente, a craniotomia parietal esquerda e orifício de trepanação frontal deste mesmo lado, com passagem de cateter de derivação ventricular neste último, cuja extremidade encontra-se junto ao forame de Monroe.
Segue também, com aspecto bastante semelhante, a imagem hipodensa, mal definida, ocupando a cisterna quadrigeminal, estendendo-se à região da glândula pineal, sem plano de clivagem definido com mesencéfalo e tálamos.
Segue com o mesmo aspecto, a dilatação das cavidades ventriculares supratentoriais.
4º ventrículo com aspecto anatômico.
Os demais aspectos seguem inalterados evolutivamente.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Presença de imagem metálica, sugestiva de clipe de embolização, na topografia do polígono de Willis à direita.
Parênquima cerebral com coeficientes de atenuação dentro da normalidade.
Cavidades ventriculares de forma, topografia e dimensões normais.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base preservados.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calota craniana de configuração normal.
Estrutura óssea visualizada íntegra.
IMPRESSÃO: O aspecto é bastante semelhante ao exame anterior de 30/06/2015.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Discreta hipodensidade da substância branca periventricular, coroas radiadas e centros semiovais, de aspecto pouco específico, porém nesta faixa etária usualmente relacionado à gliose microangiopática.
Restante do parênquima cerebral com coeficientes de atenuação dentro da normalidade.
Acentuação difusa dos sulcos corticais, cissuras e cisternas da base de forma um pouco mais evidente nos lobos frontais e temporais.
Moderada dilatação proporcional das cavidades ventriculares supratentoriais.
4º ventrículo com dimensões preservadas.
Tronco cerebral e cerebelo isodenso.
Discretas calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea visualizada íntegra.
NOTA: Velamento de várias células da mastoide direita, bem como da caixa timpânica deste lado, sugerindo processo inflamatório (otomastoidite).
Nota-se, ainda, pequena quantidade de secreção espessa no interior do seio esfenoidal direito.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Imagem ovalada, calcificada extra-axial, situada na convexidade frontal alta à esquerda, medindo cerca de 15 x 12 mm, podendo corresponder a meningioma calcificado.
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem anormalidades.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Não há impregnação anormal do meio de contraste.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade da substância branca periventricular, centros semi-ovais e coroas radiadas, bilateralmente, podendo estar relacionado a gliose por microangiopatia degenerativa.
Pequena imagem hipodensa de aspecto lacunar no tálamo direito.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Não há evidência de impregnação anômala pelo meio de contraste.
Fossa posterior sem anormalidades.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base pronunciados.
Ausência de dilatação das cavidades ventriculares.
Não há evidência de coleções extra-axiais.
Discretas calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Calota craniana íntegra.
Correlacionar com os dados clínicos.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade da substância branca periventricular, nos centros semiovais e coroa radiada, devendo corresponder a microangiopatia degenerativa.
Tênue hipodensidade, sem evidência de realce de contraste, na região subinsular esquerda, de aspecto pouco específico.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Ectasia do sistema ventricular supratentorial, notando-se mínima assimetria dos ventrículos laterais, com predomínio do direito.
4º ventrículo de configuração e dimensões normais.
Discreta acentuação dos sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base, de acordo com a faixa etária.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos e sistema vértebro-basilar.
Ausência de coleções extra-axiais.
Não há sinais de impregnação anômala de contraste.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Leve hipodensidade da substância branca na coroa radiada, bilateralmente, de aspecto inespecífico.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Leve assimetria dos ventrículos laterais, sendo o esquerdo maior, devendo corresponder a variação anatômica.
4º ventrículo com dimensões normais.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Não há evidência de coleções extra-axiais.
Pequena solução de continuidade no osso occipital direito.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e coroa radiada, que nesta faixa etária deve estar relacionado a gliose por microangiopatia degenerativa.
Leve ectasia das cavidades ventriculares supra e infratentoriais.
Presença de imagem de aspecto cístico, com tênues calcificações periféricas nos átrios dos ventrículos laterais, sugestivo de cisto dos plexos coroides.
Cisternas da base, fissuras e sulcos da convexidade de aspecto usual para a faixa etária.
Nota-se, ainda, significativa acentuação das folias cerebelares.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos, condicionando irregularidades parietais.
Ausência de coleções extra-axiais.
Não há impregnação realce anômalo pelo meio de contraste.
Calota craniana íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Ventrículos laterais, 3º e 4º ventrículos de forma, topografia e dimensões normais.
Cisternas da base, fissuras e sulcos da convexidade com aspecto anatômico.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Discretas calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Ausência de coleções extra-axiais.
Sinais de hiperostose frontal bilateralmente.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Observa-se tênue hiperdensidade na topografia do foramen de Monro, de aspecto inespecífico (diminuto cisto coloide?).
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Fossa posterior sem anormalidades.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra, notando-se mínimo abaulamento da tábua externa do osso frontal no plano do seio frontal esquerdo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e das coroas radiadas, podendo corresponder a gliose por microangiopatia degenerativa / isquêmica.
Calcificações nos globos pálidos bilaterais, usualmente sem significado clínico.
Acentuação dos sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base, bem com leve ectasia do sistema ventricular supratentorial, usual nesta faixa etária.
Quarto ventrículo de dimensões normais.
Fossa posterior sem anormalidades ao método.
Ausência de coleções extra-axiais.
Ateromatose nos sifões carotídeos e sistema vértebro-basilar.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Aparente falha de enchimento no interior do seio sigmoide esquerdo, podendo representar trombose do mesmo. Sugerimos para confirmação deste achado realização de Angio-RM venosa.
Demais seios venosos adequadamente opacificados.
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e coroa radiada, devendo corresponder a microangiopatia degenerativa.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Leve ectasia do sistema ventricular supra-tentorial.
Quarto ventrículo centrado de configuração e dimensões normais.
Acentuação dos sulcos da convexidade, cissuras e cisternas da base, de acordo com a faixa etária.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos e no sistema vértebro-basilar.
Ausência de coleções extra-axiais.
Não há impregnação anormal pelo meio de contraste.
NOTA: Espessamento mucoso de aspecto lobulado, na porção visualizada do seio maxilar direito.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem anormalidades.
Fossa posterior sem alterações ao método.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
Caixas timpânicas e células das mastoides com aeração e estrutura óssea normais.
Membranas timpânicas sem anormalidades.
Cadeias ossiculares bem individualizadas, de configuração anatômica.
Parede lateral dos áticos preservadas.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais.
Labirinto ósseo sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
Não há evidência de impregnação anômala de contraste.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com coeficiente de atenuação normais.
Sistema ventricular de configuração e dimensões preservados.
Cerebelo e tronco cerebral com densidade preservada.
Sela túrcica alargada, notando-se insinuação da cisterna suprasselar parta o interior da mesma, sugerindo sela vazia. A critério, correlacionar com estudo específico de ressonância magnética da sela.
Sulcos da convexidade, fissuras e demais cisternas da base de aspecto preservado.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Não há impregnação anormal do meio de contraste.
Calota craniana com aspecto preservado e estrutura óssea íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Discreta ectasia do sistema ventricular supratentorial. Nota-se mínima assimetria dos ventrículos laterais, o esquerdo maior (provável variação anatômica).
4º ventrículo de configuração e dimensões normais.
Discreta acentuação dos sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base, de acordo com a faixa etária.
Cerebelo e tronco cerebral com densidade normal.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
OMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO E ÓRBITAS
Artefato com densidade metálica localizado na região intraconal da órbita direita, entre a borda superior do músculo retomedial e o complexo da bainha do nervo óptico, mantendo íntima relação com a mesma, que se encontra espessada e heterogênea.
Observa-se infiltração dos planos gordurosos circunjacentes a referida bainha do nervo óptico, com pequena bolha gasosa de permeio.
Há, também, infiltração do planos gorduroso retrobulbares e pequena bolha gasosa extraconal junto à parede lateral desta órbita.
Há sinais de proptose à direita, bem como aumento das partes moles periorbitárias.
Globos oculares simétricos e de dimensões habituais.
Restante da musculatura extrínseca dos olhos sem anormalidades evidentes.
Complexo da bainha dos nervo óptico esquerdo sem alterações.
Estrutura óssea periorbitária sem anormalidades evidentes.
Estrutura tubuliforme, captante de contraste, situada na região frontal direita, estendendo-se da região extra-axial deste lado ate junto à parede lateral do ventrículo lateral correspondente, devendo coresponder a pequena anomalia do desenvolvimento venoso.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade, cissuras e cisternas da base sem alterações.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade aparentemente preservada.
Não há evidência de calcificações patológicas ou de coleções extra-axiais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
A análise comparativa com o exame anterior, datado de 19/07/2014, mostra que persiste a área hipodensa, com densidade semelhante ao líquor, sem realce pelo meio de contraste e sem efeito de massa significativo, localizada no lobo frontal direito, provavelmente relacionada a cavidade/alteração pós-cirúrgica.
Sinais de craniectomia frontal à direita.
Não se observa desvio das estruturas da linha média, bem como compressão sobre os ventrículos supratentoriais, os quais apresentam-se com dimensões e topografia normais no estudo atual.
4º ventrículo de dimensões preservadas.
Tronco cerebral e cerebelo com aspecto anatômico.
Cisternas da base, cissuras e demais sulcos da convexidade sem anormalidades evidentes.
Os demais aspectos também seguem sem alterações evolutivas significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO E FACE
Imagens alongadas, com densidade de partes moles e discreta captação do meio de contraste, de limites parcialmente definidos, situadas no subcutâneo e com extensão à pele nas regiões anteriores aos pavilhões auriculares bilateralmente, de difícil mensuração, associadas ao borramento e densificação das partes moles pré-auriculares. Não há evidência de coleções bem definidas de permeio.
Também não se evidenciam lesões císticas cervicais.
Mastoides pouco aeradas, porém pérvias.
Cavidades timpânicas normoaeradas.
Condutos auditivos internos e externos simétricos, com boa amplitude.
Cavidades paranasais e fossas nasais com aeração normal.
Cornetos nasais de configuração e dimensões anatômicas.
Septo nasal centrado.
Infundíbulos etmoidais e recessos frontais e esfeno-etmoidais pérvios.
Canais ópticos e carotídeos sem anormalidades.
Estrutura óssea perissinusal íntegra.
Fossas infratemporais e cavum sem anormalidades evidentes.
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais, notando-se leve assimetria dos ventrículos laterais, o direito mais evidente (variação anatômica).
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Fossa posterior sem anormalidades.
TOMOGRAFIA E ANGIOTOMOGRAFIA DO CRÂNIO
Sifões carotídeos discretamente alongados e de calibre normal, o direito apresentando placas ateromatosas calcificadas.
Artérias cerebrais anteriores e médias sem alterações.
Artéria comunicante anterior bem opacificada.
Os segmentos intracranianos das artérias vertebrais e a artéria basilar têm aspecto habitual, estando a junção vértebro-basilar levemente lateralizada à direita. A artéria vertebral esquerda é dominante.
Artérias cerebrais posteriores sem anormalidades.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Não há evidência de aneurismas ou de malformações vasculares.
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Cavidades ventriculares de forma, topografia e dimensões normais.
Sulcos corticais, cissuras de Sylvius e cisternas da base sem anormalidades evidentes.
Fossa posterior sem alterações.
Ausência de coleções extra-axiais.
Não há evidência de realce anômalo pelo meio de contraste.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Diversas imagens ovaladas, de tamanhos variados, que se impregnam pelo meio de contraste, algumas espontaneamente densas na fase pré-contraste, sugerindo material hemático, compatíveis com implantes secundários, esparsas pelo parênquima cerebral, notadamente de distribuição córtico-subcortical e pericalosa. As duas maiores lesões estão localizadas na transição parieto-occipital direita, medindo 1,4 x 1,2 cm e na coroa radiada à esquerda, medindo 1,1 x 0,7 cm, respectivamente. Há, ainda, outra lesão com característica semelhante, situada na porção superior do hemisfério cerebelar esquerdo, medindo 0,5 cm, igualmente sugestiva de implante secundário.
Observa-se ainda, área focal marcadamente hipodensa, córtico-subcortical, sem captação do meio de contraste, situada no lobo frontal direito, sugerindo encefalomalácia.
Destaca-se também, pequena lesão nodular extra-axial, com calcificações de permeio e com intensa captação do contraste, associada a pequena hiperostose da tábua interna em correspondência, de localização parietal alta à direita, medindo aproximadamente 0,7 cm, devendo esta estar relacionada a meningeoma.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade e cisternas da base sem alterações.
Tronco cerebral sem anormalidades expressivas.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade na substância branca do centros semiovais, coroa radiada e periventricular, bilateralmente, de aspecto pouco específico, podendo entretanto, representar gliose por microangiopatia degenerativa e/ou isquemia.
Observa-se pequena imagem ovalada, com densidade semelhante ao líquor, na topografia da cabeça do núcleo caudado direito, devendo representar infarto lacunar.
Nota-se, ainda, outra diminuta imagem ovalada hipodensa, na substância branca frontal direita, relacionada ao corno anterior do ventrículo lateral direito, também pouco específica, podendo igualmente representar lacuna isquêmica.
Proeminência do sistema ventricular supratentorial.
4º ventrículo centrado de configuração e dimensões usuais.
Acentuação das cisternas da base, cissuras e sulcos da convexidade.
Tronco cerebral e cerebelo sem anormalidades apreciáveis.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Não se observam coleções extra-axiais.
NOTA: Discreto velamento parcial de algumas células das mastoides, bilateralmente.
Pequenos focos densos no aspecto ântero-medial dos globos oculares.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com coeficiente de atenuação normais.
Cavidades ventriculares de forma, topografia e dimensões normais.
Sulcos da convexidade e cisternas da base anatômicos.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
Observamos pequena imagem radiolucente circunscrita, circundada por fino halo esclerótico, localizada na porção póstero-inferior do esfenoide à direita, junto ao clivus, medindo cerca de 7 x 6mm, em correspondência à imagem descrita no estudo de ressonância magnética datado de 16/04/2014, de aspecto pouco específico, porém com características de benignidade.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra, com densidade normal.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Destaca-se formação expansiva extra-axial, com densidade de partes moles, intensamente captante de contraste, em situação extra-axial na topografia da cisterna do ângulo ponto-cerebelar direito, medindo 2,5 x 2,1 x 2,0 cm (L x T x AP), podendo representar meningioma. A critério clínico, complementar estudo com ressonância magnética, para melhor avaliação das estruturas circunjacentes à referida lesão.
Observa-se, ainda, acentuação do espaço liquórico nesta região.
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e coroa radiada, sugerindo gliose por microangiopatia degenerativa e/ou isquemia.
Notam-se, ainda, diminutas imagens ovaladas, hipodensas, em situação subinsular bilateralmente, podendo estar relacionados a espaços perivasculares dilatados.
Ectasia do sistema ventricular supratentorial.
Quarto ventrículo de configuração e dimensões preservadas.
Proeminência das demais cisternas da base, fissuras e sulcos da convexidade.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade usual.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Discreta hipodensidade das coroas radiadas, centro semiovais e substância branca periventricular, provavelmente relacionado a gliose por microangiopatia degenerativa.
Restante do parênquima cerebral com coeficiente de atenuação dentro da normalidade.
Leve ectasia das cavidades ventriculares supratentoriais.
Quarto ventrículo anatômico.
Cisternas da base, fissuras e sulcos da convexidade discretamente pronunciados.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Calcificações na foice cerebral, bem como nos folhetos meníngeos de revestimento na porção mais cranial dos hemisférios cerebrais, sem significado patológico.
Observa-se discreto espessamento da diploe, um pouco mais evidente no osso frontal direito, que apresenta densidade heterogênea, levemente hipodensa em relação ao osso frontal contralateral, porém de aspecto pouco específico. Correlacionar com os dados clínicos e de cintilografia.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Pequena coleção extra-axial heterogênea, predominantemente hipodensa, em situação fronto-parietal esquerda, notadamente na região parietal, com espessura máxima estimada em 5mm, determinando mínimo apagamento dos sulcos corticais em correspondência, sem desvio das estruturas da linha média ou compressão dos ventrículos.
Discreta hipodensidade da substância branca periventricular, provavelmente relacionada a microangiopatia degenerativa.
Sistema ventricular, cissuras e demais sulcos da convexidade de aspecto usual para a faixa etária.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Calota craniana íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Orifício de trepanação na região frontal à direita, para colocação de cateter de derivação ventricular, cuja a extremidade situa-se adjacente à porção superior da cisterna quadrigeminal.
Há, ainda, outro orifício de trepanação, na região parietal esquerda, para colocação de cateter de derivação ventricular, cuja a extremidade encontra-se na projeção do corpo do ventrículo lateral direito.
Há acentuada redução das dimensões das cavidades ventriculares supratentoriais, sugerindo hiperdrenagem. Correlacionar clinicamente.
O 4º ventrículo encontra-se centrado e com dimensões dentro da normalidade.
Observa-se, também, um 3º orifício de trepanação na transição parieto-occipital direita, associado a densificação das partes moles subgaleais em correspondência, observando-se pequena imagem linear densa, circundada por halo hipodenso na região córtico-subcortical nesta topografia, provavelmente relacionado à sequela de manipulação cirúrgica prévia.
O restante do parênquima cerebral apresenta valores de atenuação dentro da normalidade.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Não identificamos coleções extra-axiais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade da substância branca periventricular, centro semioval e coroa radiada bilateralmente, que nesta faixa etária está provavelmente relacionado a gliose por microangiopatia degenerativa.
Pequenas imagens hipodensas nas regiões núcleo capsulares e subinsular bilateralmente, que podem estar relacionados a infartos lacunares antigos.
Ectasia do sistema ventricular supratentorial.
4º ventrículo com dimensões e configuração normais.
Proeminência dos sulcos da convexidade, cisternas da base e cisuras, de acordo com a faixa etária.
Cerebelo e tronco cerebral com densidade preservada.
Focos de calcificação extra-axial, junto à convexidade alta do lobo frontal direito, e no lobo parietal esquerdo, de aspecto pouco específico, podendo ser considerada a hipótese de pequenos meningiomas calcificados.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos e sistema vértebro-basilar.
Calota craniana de configuração habitual e estrutura óssea íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Parênquima cerebral com coeficientes de atenuação dentro da normalidade.
Ectasia do sistema ventricular supratentorial.
4º ventrículo de dimensões e configuração normais.
Acentuação do espaço liquórico na linha média da fossa posterior (megacisterna magna? cisto aracnoide?).
Sulcos da convexidade, fissuras e demais cisternas da base de acordo com a faixa etária.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Não há evidência de realce anômalo pelo meio de contraste.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Discreta redução dos coeficientes de atenuação da substância branca periventricular, bem com dos centros semiovais e coroa radiada, de aspecto pouco específico, porém nesta faixa etária sugestivo de gliose por microangiopatia.
Diminuta imagem ovalada hipodensa situada junto ao ventrículo lateral e à cabeça do núcleo caudado à esquerda, de aspecto inespecífico (infarto lacunar?).
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Acentuação dos sulcos da convexidade e fissuras, compatíveis com a faixa etária.
Cisternas da base sem alterações.
Cerebelo e tronco cerebral com densidade preservada.
Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
Ausência de coleções extra-axiais.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
NOTA: Velamento de algumas células inferiores da mastoide esquerda.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Hipodensidade da substância branca periventricular, dos centros semiovais e coroa radiada, devendo corresponder à microangiopatia degenerativa.
Pequenos focos hipodensos, situados na região núcleo-capsular bilateralmente, podendo estar relacionados a espaços perivasculares ectasiados ou a infartos lacunares.
Nota-se a presença de material com densidade metálica para tratamento endovascular de aneurisma, na topografia da porção supra-clinoidea da artéria carótida interna esquerda.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base de acordo com a faixa etária.
Ventrículos laterais, 3º e 4º ventrículos de forma, topografia e dimensões normais.
Fossa posterior sem anormalidades.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
OMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Espessamento e abaulamento da tábua externa da calota craniana da região frontal mediana/paramediana esquerda, configurando formação nodular que mede cerca de 2,4 x 2,1 x 0,7 cm (T x AP x CC), abaulando o couro cabeludo em correspondência, sugestiva de osteoma.
Parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.
Sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Fossa posterior sem anormalidades evidentes.
Ausência de coleções extra-axiais.
Restante da calota craniana com morfologia preservada.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
Área hipoatenuante corticossubcortical comprometendo parcialmente o lobo parietal direito, que determina perda da diferenciação córtico-subcortical e discreto apagamento dos sulcos e fissuras encefálicas adjacentes, sem desvio das estruturas centromedianas. Não há evidências de transformação hemorrágica.
Nota-se, também, tênues focos de hipodensidade da substância branca periventricular, junto aos cornos posteriores dos ventrículos laterais, podendo corresponder à microangiopatia degenerativa.
Restante do parênquima cerebral com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Pequena ectasia das cavidades ventriculares supratentoriais, notando-se leve assimetria dos ventrículos laterais, sendo o esquerdo maior, devendo corresponder a variação anatômica.
IV ventrículo de forma, topografia e dimensões normais.
Demais sulcos da convexidade, fissuras e cisternas da base sem alterações.
Fossa posterior sem anormalidades.
Tronco cerebral e cerebelo com densidade preservada.
Ausência de calcificações patológicas ou coleções extra-axiais.
Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.
IMPRESSÃO: Sinais de insulto vascular isquêmico, comprometendo parcialmente o lobo parietal direito, sem desvio das estruturas centromedianas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo realizado com tomógrafo multislice de 160 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares. Realizada análise comparativa com o exame datado de 22/01/2024, que demonstrou:
- Sinais de craniotomia/craniectomia frontotemporoparietal esquerda.
- Pequeno clipe metálico em topografia da artéria cerebral média esquerda.
- Discreta redução volumétrica do pneumoencéfalo.
- Persistem com aspecto semelhante as extensas áreas hipodensas córtico/subcorticais frontotemporoparietal à esquerda, apagando os sulcos corticais locais.
- Encontra-se, um pouco mais acentuado o colabamento do ventrículo lateral esquerdo, bem como o desvio contralateral nas estruturas da linha média, determinando herniação subfalcina e do uncus.
- Persiste o hematoma subdural frontal esquerdo, medindo 20 mm de espessura máxima, bem como o conteúdo hemático obliterando vários sulcos corticais bilateralmente e a fissura Sylviana esquerda, configurando hemorragia subaracnoide.
- Pequeno hemoventrículo bilateral nos cornos ventriculares posteriores.
- Pequeno orifício de trepanação frontal direito, para passagem de cateter de derivação ventricular com extremidade interna junto ao corno anterior do ventrículo lateral direito.
- Cerebelo e tronco encefálico sem alterações detectáveis ao exame tomográfico.
- Quarto ventrículo anatômico.
- Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos.
- Discreta sinusopatia maxiloetmoidal bilateral e mais evidente no seio esfenoidal direito.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO
O estudo realizado com tomógrafo multislice de 160 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares. Realizada análise comparativa com o exame datado de 22/01/2024, que demonstrou:
- Presença de cateter de derivação ventricular inserido na pequena craniectomia parietal e com extremidade distal junto ao corno anterior do ventrículo lateral esquerdo.
- Material metálico promovendo artefatos em região parasselar direita provavelmente relacionado a clipagem de aneurisma. Correlacionar com procedimentos realizados.