ULTRASSONOGRAFIA DA PAREDE ABDOMINAL
Exame interessando a avaliação de nodulação palpável na linha média supraumbilical evidenciou imagem ovalar com ecogenicidade semelhante a gordura, medindo cerca 1,2 x 0,4 x 0,7 cm, associada a diminuta hipoecogenicidade da linha alba em situação discretamente à esquerda da linha média, medindo 0,2 cm, sugestiva de descontinuidade da mesma. Tais achados sugerem diminuta hérnia epigástrica, não se podendo afastar totalmente a possibilidade de pequena lobulação de gordura.
Diastase dos ventres musculares dos reto abdominais supraumbilicais, estimado em até 2,5 cm.
ULTRASSONOGRAFIA DA PAREDE ABDOMINAL
Alterações pós-cirúrgicas da parede abdominal com sinais de correção de diastase dos ventres musculares dos retoabdominais.
Sinais de manipulação cirúrgica da região umbilical, com alterações cicatriciais e diminuta insinuação de gordura pela mesma, habitualmente observada em pacientes assintomáticos.
ULTRASSONOGRAFIA DA PAREDE ABDOMINAL
Pequena insinuação de gordura pela região umbilical, medindo 1,8 x 0,7 cm, por vezes observada em pacientes assintomáticos.
Diastase dos ventres musculares do reto abdominal supraumbulical, estimada em 4,0 cm.
Espessamento de aspecto fibrocicraticial da tela subcutânea paraumbilical à direita.
ULTRASSONOGRAFIA DA PAREDE ABDOMINAL COM DOPPLER
Dimunuta insinuação da gordura abdominal pela região umbilical, medindo 0,9 x 0,6 x 0,8 cm.
Ausência de vascularização anômala ao Doppler.
ULTRASSONOGRAFIA DA PAREDE ABDOMINAL
Alterações pós-cirúrgicas da parede pélvica destacando-se área de espessamento hipoecogênico da tela subcutânea na linha média, de aspecto fibrocicatricial, que estende-se superiormente em direção à região umbilical, com delgada delaminação líquida anecoica, sem aumento da vascularização ao Doppler, medindo cerca de 3,4 x 0,2 x 2,6 cm (volume estimado em 1,0 ml), denotando diminuto seroma.
ULTRASSONOGRAFIA DA PAREDE ABDOMINAL
Diastase dos ventres musculares dos reto abdominais supraumbilicais (mesogástrio), que se estendem e acentuam na região umbilical, medindo até 3,8 cm, com insinuação de gordura abdominal pelo mesmo.
ULTRASSONOGRAFIA DA PAREDE ABDOMINAL
Espessamento e hiperecogenicidade dos planos mioadiposos da parede abdominal, denotando alterações pós-cirúrgicas.
Ausência de diastase apreciável dos ventres musculares dos reto abdominais.
Diminuta insinuação de gordura pela região umbilical, medindo 0,8 x 0,4 cm, habitualmente observada em pacientes assintomáticos.
ULTRASSONOGRAFIA DA PAREDE ABDOMINAL
Pele e tecido celular subcutâneo sem particularidades.
Ausência de diastase significativa dos ventres musculares dos retoabdominais.
Diminuta insinuação de gordura pela região umbilical, habitualmente observada em pacientes assintomáticos.
ULTRASSONOGRAFIA DA PAREDE ABDOMINAL
Diastase dos músculos retoabdominais supraumbilicais, estimada em até 2,6 cm.
Insinuação irredutível de gordura por falha na parede abdominal da região umbilical, com saco herniário medindo cerca de 1,8 x 1,3 x 2,1 cm, e colo herniário medindo 1,1 cm, sem sinais de sofrimento vascular.
ULTRASSONOGRAFIA DA PAREDE ABDOMINAL
Diastase dos ventres musculares dos supraumbilicais, medindo até de cerca de 3,3 cm.
Defeito da linha alba supraumbilical com herniação de gordura abdominal, medindo cerca de 3,3 x 0,8 cm.
Herniação de gordura abdominal pela região umbilical, medindo cerca de 1,4 x 1,1 cm.
ULTRASSONOGRAFIA DA PAREDE ABDOMINAL
Diastase dos ventres musculares dos reto abdominais supraumbilicais, estimado em pelo menos 5,0 cm
Herniação de gordura abdominal pela região umbilical, medindo cerca de 1,5 x 1,2 x 1,2 cm.
ULTRASSONOGRAFIA DA PAREDE ABDOMINAL
Diastase dos músculos retos-abdominais supraumbilicais, medindo até 3,6 cm.
Falha/defeito da linha alba na região supraumbilica, com herniação de gordura, medindo cerca de 5,0 x 1,2 x 3,5 cm, colo estimado em 1,0 cm.
Insinuação irredutível de gordura pré-peritonial, por falha na parede abdominal da região umbilical, com saco herniário medindo 1,2 x 1,2 x 1,0 mm e colo herniário medindo 0,7 mm
ULTRASSONOGRAFIA DA PAREDE ABDOMINAL
Ausência de diastase apreciável dos ventres musculares dos reto abdominais.
Pequena insinuação de gordura abdominal e alças intestinais pela região umbilical, com colo largo, habitualmente observada em pacientes assintomáticos.
Duas imagens ovalares ecogênicas, maior eixo paralelo a pele, localizadas no subcutâneo da região epigástrica e da fossa ilíaca esquerda, medindo respectivamente 1,3 x 0,5 x 1,3 cm e 1,4 x 0,5 x 1,4 cm, sugestivas de tumor de linhagem lipomatosa.
ULTRASSONOGRAFIA DA PAREDE ABDOMINAL
Insinuação irredutível de gordura pré-peritonial, por falha na parede abdominal da região umbilical, com saco herniário medindo cerca de 2,1 x 1,2 x 2,1 cm, sem sinais de sofrimento vascular.
ULTRASSONOGRAFIA DA PAREDE ABDOMINAL
Ausência de diastase dos ventres musculares dos reto abdominais supra e infraumbilicais, destacando-se heterogeneidade da linha média dos mesmos, por vezes estendendo-se à tela subcutânea, denotando alterações pós-cirúrgicas.
Ausência de herniações expressivas através da região umbilical.