ESTRUTURA ÓSSEA / ARTICULAR:
Osteófitos marginais no fêmur, tíbia e patela.
Osteófitos exuberantes no fêmur, tíbia e patela.
Diminutas ilhotas de osso compacto no côndilo lateral e platô tibial correspondente.
Ilhota de osso compacto na porção anterior do côndilo femoral medial.
Pequeno cisto na borda posterior do platô tibial interno junto às espinhas tibiais.
Diminutos cistos juntos as espinhas tibiais.
Pequeno cisto circundado por edema na borda posterior do platô tibial interno.
Há, também, diminutos cistos na borda posterior do platô tibial externo.
Diminuto cisto e/ou invaginação sinovial no aspecto póstero-superior do côndilo femoral medial.
Pequeno cisto e irregularidade da cortical óssea circundada por edema junto às espinhas tibiais.
Pequena imagem hiperintensa em densidade protônica de limites mal definidos na medular óssea da região metafisária proximal e posterior da tíbia, de aspecto benigno.
Formações císticas na medular óssea do platô tibial junto às espinhas, com moderado edema na medular óssea em correspondência.
Área com sinal levemente hiperintenso em densidade protônica sugerindo edema situada na porção medial e inferior do côndilo femoral lateral, junto ao sulco intercondiliano, de aspecto inespecífico.
Discreta área de edema de limites mal definidos na porção anterior da tíbia.
Moderado edema na medular óssea circunjacente as espinhas tibiais.
Pequena lesão de limites parcialmente definidos com sinal predominantemente isointenso em T1 e heterogêneo nas demais sequências, na medular óssea da região metafisária distal do fêmur, medindo cerca de 1,4 cm no seu maior diâmetro, de aspecto inespecífico, provavelmente benigno. Correlacionar com a radiologia convencional.
Espessamento da cortical da face posterior da região metadiafisária distal do fêmur, com tênue heterogeneidade da medular óssea em correspondência, devendo corresponder a sequela de defeito fibroso cortical.
Pequeno cisto e/ou lesão osteocondral circundada por edema, na face posterior do côndilo femoral lateral.
TRAUMA/ESTRESSE
Área com sinal hiperintenso em densidade protônica de limites mal definidos, sugerindo edema, localizada no côndilo femoral medial, de aspecto pouco específico (Alteração pós-traumática? Reação de estresse?).
Discreto edema de limites imprecisos na porção medial da patela, de aspecto inespecífico, podendo corresponder a alteração pós-traumática. Na dependência da correlação clínica, para melhor avaliação da cortical óssea correlacionar com tomografia computadorizada.
Contusão óssea na porção posterior do platô tibial lateral.
IMPRESSÃO: Alterações pós-traumáticas na patela e na face posterior do platô tibial lateral.
Observa-se área de edema de limites mal definidos na região metaepifisária proximal e medial da tíbia, observando-se de permeio pequena imagem linear irregular hipointensa em T1, sugerindo diminuto traço de fratura.
A possibilidade de fratura de estresse deve ser considerada na dependência da correlação com os dados clínicos.
Pequena fratura subcondral circundada por edema na superfície de sustentação do côndilo femoral lateral.
Há, também, discretas áreas de edema nas porções anterior e posterior do platô tibial externo, sugerindo contusões ósseas.
Houve resolução quase completa do traço de fratura por "stress" descrita no exame prévio no platô tibial interno, observando-se tênue área mal definida levemente hipointensa em T1 e hiperintensa em densidade protônica nesta topografia.
IMPRESSÃO: Resolução quase completa do traço de fratura no platô tibial interno.
Moderado edema de limites imprecisos na medular óssea da porção posterior da região metafisária distal do fêmur, de aspecto inespecífico.
IMPRESSÃO: O edema descrito na região metafisária distal do fêmur é de aspecto inespecífico, podendo corresponder a reação por estresse na dependência da correlação clínica. Para melhor avaliação sugerimos controle evolutivo precoce.
Discreto edema subcondral no platô tibial medial.
Destaca-se área de configuração algo geográfica, com sinal predominantemente isointenso em T1 e hiperintenso em densidade protônica com supressão de gordura, medindo cerca de 3,5 x 2,6 x 2,6 cm, situada na medular óssea da porção posterior do platô tibial, com aparente irregularidade da cortical óssea em correspondência, e focos com sinal semelhante a medular óssea de permeio, de aspecto benigno, podendo corresponder a sequela de lesão traumática óssea. A possibilidade de infarto ósseo associado, não pode ser totalmente afastada. Para melhor avaliação sugerimos controle evolutivo.
ALTERAÇÕES PÓS CIRÚRGICAS
Observam-se duas áreas alongadas com sinal levemente hiperintenso em todas as sequências, situadas na face medial do côndilo femoral lateral, podendo estar relacionada a alteração pós-cirúrgica (túneis ósseos ?).
Nota-se ainda, irregularidade osteocondral na superfície de sustentação do côndilo femoral medial, com mínimo edema na medular óssea em correspondência (lesão osteocondral/alteração pós-cirúrgica?).
Há também, mínima área de edema no aspecto medial do côndilo femoral interno.
Túneis ósseos fêmoro-tibiais para reconstrução do ligamento cruzado anterior, localizados na extremidade distal do fêmur e proximal da tíbia, gerando artefatos de susceptibilidade magnética magnética nestas topografias, prejudicando parcialmente a avaliação das estruturas em correspondência.
Alteração morfoestrutural de extremidade distal do fêmur e proximal da tíbia, sugerindo sequela de lesão traumática e/ou alteração pós-cirúrgica. Correlacionar com dados clínicos.
Não há sinais de edema significativo na medular óssea visibilizada.
Sinais de extensa fusão entre o fêmur e a tíbia, sendo mal visibilizada as fendas articulares fêmoro-tibiais correspondentes, observando-se artefatos de susceptibilidade magnética nestas topografias.
GONARTROSE
Redução da fenda articular fêmoro-tibial interna, observando-se afilamento e irregularidade das cartilagens correspondentes.
Redução da fenda articular femorotibial interna, observando-se afilamento e irregularidade das cartilagens correspondentes, bem como discreto edema subcondral no côndilo femoral medial e no platô tibial correspondente.
Redução da fenda articular fêmoro-tibial medial, associada a afilamento e irregularidade da cartilagem articular correspondente, e discreto edema subcondral no côndilo femoral medial.
Redução da fenda articular fêmoro-tibial interna, observando-se afilamento das cartilagens em correspondência, bem como mínimo edema subcondral no côndilo femoral medial no platô tibial interno.
Redução da fenda articular fêmoro-medial, associada ao afilamento e irregularidade das cartilagens articulares correspondentes, bem como lesões osteocondrais circundadas por edema no côndilo femoral medial e no platô tibial interno.
Redução das fendas articulares fêmoro-tibiais, associada ao afilamento e irregularidade das cartilagens articulares correspondentes, notando-se ainda, pequenas lesões osteocondrais, circundadas por edema no platô tibial externo.
Há, também, afilamento e irregularidade das cartilagens articulares fêmoro-patelares, notando-se lesões osteocondrais no ápice da patela e na face anterior do côndilo femoral lateral, circundadas por edema.
Redução das fendas articulares fêmoro-tibiais, associada ao afilamento e irregularidade da cartilagem articular, bem como lesão osteocondrais no platô tibial lateral e na borda anterior do côndilo femoral lateral, junto ao sulco intercondiliano.
Redução da fenda articular fêmoro-tibial interna, observando-se afilamento e irregularidade das cartilagens correspondentes.
Redução da fenda articular fêmoro-tibial medial, associado a afilamento e irregularidade das cartilagens articulares correspondentes, bem como lesão osteocondral circundada por edema no platô tibial medial.
Pequeno derrame articular tíbio-fibular proximal, associado a formação cística nas partes moles adjacentes à face posterior desta articulação, medindo cerca de 1,5 cm, podendo corresponder a recesso articular proeminente ou cisto ganglion.
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS:
Alterações degenerativas na articulação tíbio-fibular proximal, notando-se edema e cistos ósseos subcondrais nas superfícies apostas, associado a pequeno derrame e espessamento sinovial.
Alterações degenerativas na articulação tibiofibular proximal, associada a cistos subcondrais e espessamento sinovial.
LUXAÇÃO:
Patela em posição um pouco mais alta que a usual, minimamente subluxada lateralmente.
Nota-se redução do espaço articular fêmoro-patelar lateral, notando-se afilamento e irregularidade das cartilagens correspondentes, bem como diminutas lesões osteocondrais na borda anterior do côndilo femoral lateral e na faceta lateral da patela.
MENISCOS:
Menisco lateral discretamente extruso, notando-se sinal irregular no ápice do corpo, compatível com lesão.
Menisco interno extruso, apresentando sinal irregular no corpo e corno posterior, o qual se estende à ambas superfícies meniscais.
Sinal irregular no corno posterior do menisco medial, o qual se estende à superfície meniscal inferior, compatível com lesão.
Presença de tênue sinal linear oblíquo no corno posterior e corpo do menisco medial, o qual se estende a superfície meniscal inferior, compatível com lesão.
Menisco medial ligeiramente extruso, apresentando sinal irregular no corpo, o qual se estende à ambas superfícies meniscais, compatível com lesão.
Pseudoextrusão do menisco interno, notando-se sinal irregular no corpo e corno posterior, o qual se estende à superfície meniscal inferior, indicativo de lesão.
Sinal irregular no corno anterior do menisco lateral, o qual aparentemente se estende à superfície meniscal superior. Destaca-se, ainda, diminuta formação cística nas partes moles adjacentes ao corno anterior deste menisco, podendo corresponder a diminuto cisto parameniscal.
Presença de sinal irregular no corno posterior do menisco interno, que se estende à superfície meniscal inferior, devendo corresponder a lesão. Nota-se ainda, pequena imagem de aspecto cístico, medindo cerca de 1,0 x 0,4 cm, adjacente ao corno posterior deste menisco, podendo corresponder a cisto parameniscal.
Há, também sinal irregular no corno anterior do menisco lateral, o qual aparentemente se estende à superfície meniscal superior. Destaca-se, ainda, formação cística multisseptada, medindo cerca de 2,0 x 1,3 x 0,7 cm na gordura de Hoffa, em íntima relação com o corno anterior deste menisco, podendo corresponder a cisto parameniscal ou ganglion.
Destaca-se formação ovalada de contorno lobulado, isointensa em T1 e hiperintensa nas demais sequências, com fina septação no seu interior, medindo cerca de 2,3 x 1,8 cm, localizada nas partes moles junto ao corpo do menisco interno, inespecífica, podendo estar relacionado a cisto parameniscal ou sinovial.
Menisco medial parcialmente extruso, apresentando sinal irregular em praticamente toda a sua extensão notadamente no corno posterior e corpo, o qual se estende a ambas superfícies meniscais, compatível com lesão.
Pseudoextrusão do menisco externo, o qual apresenta sinal irregular em praticamente toda sua extensão, que se estende a ambas superfícies meniscais, indicativo de lesão.
Há também, sinal irregular no corno posterior do menisco interno, com aparente extensão à superfície meniscal inferior, podendo representar lesão, na dependência da correlação clínica.
Sinal linear oblíquo no corpo e corno posterior do menisco interno, o qual se estende à superfície meniscal inferior.
Há também, sinal linear oblíquo em praticamente toda extensão do menisco externo, com questionável extensão à superfície meniscal superior. Correlacionar com os dados clínicos.
Nota-se sinal irregular no corpo do menisco medial, o qual se estende a ambas superfícies meniscais, compatível com lesão.
Menisco interno extruso, apresentando sinal irregular no corpo e corno posterior, o qual se estende à superfície meniscal inferior, compatível com lesão.
Sinal irregular no corno posterior e corpo do menisco medial, o qual se estende a ambas superfícies meniscais, compatível com lesão.
Sinal irregular no corpo e corno posterior do menisco interno, o qual se estende à superfície meniscal inferior e a junção menisco capsular, compatível com lesão do mesmo.
Sinal irregular no corpo e corno posterior do menisco interno, o qual aparentemente se estende à superfície meniscal inferior, podendo corresponder a lesão do mesmo.
São mal visibilizados os meniscos interno e externo, provavelmente secundários à fusão óssea anteriormente descrita.
Alteração de sinal degenerativa do corpo e corno posterior do menisco medial, com amputação do bordo livre do corpo, extrusão parcial deste no recesso menisco capsular medial e com fissura oblíqua na junção corno posterior / corpo com leve edema meniscal.
Acentuadas alterações degenerativas com rotura complexa extensa do corpo e corno posterior do menisco medial, com sinais de perimeniscite, amputação do bordo livre meniscal e extrusão corpo em relação à interlinha articular. Há, ainda, cisto perimeniscal posterior medindo 1,7 x 0,9 cm.
Presença de sinal irregular em praticamente toda a extensão do menisco medial, notadamente no corno anterior e corpo do meniscal, o qual se estende às superfícies meniscais, indicativo de lesão. Observam-se, ainda, fragmentos deste menisco, junto as espinhas tibiais e ao corno anterior do mesmo. Lesão tipo alça de balde.
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS MENISCAIS:
Redução da fenda articular fêmoro-tibial interna, associada a afilamento e discreta irregularidade das cartilagens articulares correspondentes, notando-se pequenas lesões osteocondrais circundadas por edema no platô tibial e no côndilo femoral mediais.
Presença de tênue sinal linear no corno anterior do menisco externo, o qual aparentemente não se estende as superfícies meniscais, devendo corresponder a alteração degenerativa incipiente.
Tênue sinal globular no corno anterior do menisco externo, o qual aparentemente não se estende às superfícies meniscais, sugerindo alteração degenerativa.
Tênue sinal globular no corno posterior do menisco medial, o qual aparentemente não se estende às superfícies meniscais, indicativo de alteração degenerativa.
Tênue sinal globular no corpo e corno posterior dos meniscos interno e externo, o qual aparentemente não se estende às superfícies meniscais, sugerindo alterações degenerativas.
Tênue sinal globular em praticamente toda a extensão do menisco lateral, o qual não se estende às superfícies meniscais, indicativo de alteração degenerativa.
Presença de tênue sinal globular no corno posterior e corpo do menisco interno, o qual aparentemente não se estende as superfícies meniscais, sugestivo de alteração degenerativa.
Sinal globular no corno posterior do menisco medial, o qual não se estende às superfícies meniscais, compatível com alteração degenerativa.
Sinal globular no corpo e corno posterior do menisco interno, o qual não se estende às superfícies meniscais, compatível com alteração degenerativa.
Sinal globular no corpo e corno posterior do menisco externo, o qual aparentemente não se estende às superfícies meniscais, sugerindo alteração degenerativa.
Tênue sinal globular no corpo e corno posterior do menisco interno, o qual aparentemente não se estende às superfícies meniscais. Mínima irregularidade do ápice do corpo deste menisco.
PÓS-CIRÚRGICO / LESÃO:
Menisco interno reduzido de volume, apresentando sinal irregular no corpo e corno posterior, o qual se estende a ambas as superfícies meniscais, podendo corresponder a alteração pós-cirúrgica e/ou lesão do mesmo.
Nota-se ainda, sinal irregular no corpo e corno posterior do menisco externo, o qual também se estende a ambas superfícies meniscais, podendo corresponder a alteração pós-cirúrgica e/ou lesão do mesmo.
Nota-se ainda, sinal irregular no corno posterior do menisco externo, com aparente extensão a superfície meniscal superior, podendo corresponder a pequena lesão e/ou alteração pós cirúrgica.
Menisco interno extruso, apresentando sinal irregular no corpo e corno posterior, observando-se irregularidade do ápice do corpo, podendo corresponder a alteração pós-cirúrgica e/ou lesão do mesmo.
Menisco interno reduzido de volume (meniscectomia parcial), apresentando sinal irregular na porção remanescente do corpo e corno posterior, o qual se estende a ambas superfícies meniscais, podendo corresponder a alteração pós-cirúrgica e/ou lesão do mesmo.
MENISCO EXTRUSO:
Menisco lateral ligeiramente extruso, com intensidade de sinal habitual.
Menisco interno ligeiramente extruso, apresentando sinal irregular no corpo, que se estende a ambas superfícies meniscais, compatível com lesão.
Menisco interno ligeiramente extruso, apresentando sinal irregular no corpo, o qual se estende a ambas superfícies meniscais, indicativo de lesão.
Menisco interno extruso, apresentando sinal irregular no corpo e corno posterior, o qual se estende a ambas superfícies meniscais.
LIGAMENTOS COLATERAIS:
Mínimo edema junto as fibras do ligamento colateral medial, no entanto, não se observa solução de continuidade do mesmo, devendo estar relacionado à sinovite.
Edema junto as fibras do ligamento colateral medial, no entanto não se observa solução de continuidade do mesmo.
Ligamento colateral medial abaulado pelas alterações ósseas femorais, anteriormente descritas, sem edema nas partes moles em correspondência.
Tênue sinal isointenso em todas as sequências na porção proximal do ligamento colateral lateral, devendo corresponder a alteração degenerativa.
Ligamento colateral medial íntegro, no entanto observa-se discreto edema circunjacente as suas fibras.
Espessamento do ligamento colateral medial, provavelmente relacionado a estiramento prévio.
Nota-se, ainda, pequena imagem alongada, de aspecto cístico, medindo cerca de 3,5 cm no maior diâmetro, localizada entre o ligamento colateral e fenda articular fêmoro-tibial interna, podendo corresponder a bursite deste ligamento.
Sinal isointenso em todas as sequências no ligamento colateral lateral, podendo corresponder a alteração degenerativa/sequela de lesão traumática.
Sinal linear oblíquo no corpo e corno posterior do menisco medial, o qual se estende à superfície meniscal inferior, indicativo de lesão. Ligamentos cruzados e colaterais íntegros, com edema do plano periligamentar junto ao colateral medial, relacionado a perimeniscite descrita.
Afilamento irregular do ligamento colateral lateral, inferindo estiramento/pequena lesão parcial, associado a moderado/acentuado edema junto às suas fibras, no entanto não se observa solução de continuidade do mesmo.
Ligamentos colaterais íntegros e com espessamento cicatricial das fibras proximais do colateral lateral.
Sinais de rotura do ligamento colateral medial, com edema circunjacente e má definição de suas fibras.
Redução volumétrica, destacando-se maceração do corpo do menisco medial, com sinal irregular no remanescente meniscal, que encontra-se extruso, determinando abaulamento do ligamento colateral medial.
Ligamentos cruzados e colaterais íntegros, com edema do plano periligamentar junto ao colateral medial, relacionado a perimeniscite, bem como a alteração de origem mecânica local, sem sinais de roturas.
Ligamento colateral medial com sinal e trajeto usuais, com continuidade das fibras preservada, apresentando pequeno edema nos planos moles adjacentes, inferindo estiramento/lesão leve.
LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR:
Ligamento cruzado anterior mal visibilizado, com questionáveis fibras remanescentes, associado a discreto abaulamento do ligamento cruzado posterior. Aspecto compatível com lesão do ligamento cruzado anterior, sendo conveniente correlação com dados de exame clínico para a avaliação do grau de suficiência ligamentar.
Discreto sinal isointenso em T1 junto as fibras do ligamento cruzado anterior, devendo corresponder à alteração degenerativa e/ou sinovite.
Borramento das fibras do ligamento cruzado anterior, devendo corresponder a alteração degenerativa e/ou sinovite.
Ligamento cruzado anterior com sinal isointenso em T1 e levemente hiperintenso em densidade protônica com supressão de gordura, podendo corresponder a alteração degenerativa e/ou sinovite.
Alterações degenerativas no ligamento cruzado anterior.
Nota-se sinal isointenso em T1 e levemente hiperintenso em densidade protônica com supressão de gordura na topografia do ligamento cruzado anterior, podendo corresponder a alteração degenerativa e/ou sinovite.
Túneis ósseos fêmoro-tibiais para reconstrução do ligamento cruzado anterior, localizados na extremidade distal do fêmur e proximal da tíbia, gerando artefatos de susceptibilidade magnética magnética nestas topografias, prejudicando parcialmente a avaliação das estruturas em correspondência.
Enxerto do ligamento cruzado anterior íntegro.
Sinais de reconstrução do ligamento cruzado anterior com irregularidade difusa do enxerto ligamentar, que pode estar relacionado a rotura parcial desse enxerto, sendo conveniente correlação com dados de exame clínico para a avaliação do grau de suficiência ligamentar. IMPRESSÃO: Sinais de manipulação cirúrgica para reconstrução do ligamento cruzado anterior com enxerto ligamentar apresentando alteração da morfologia que pode estar relacionada a rotura parcial, sendo conveniente correlação com dados de exame clínico para avaliação do grau de suficiência ligamentar.
Nota-se, sinal hiperintenso de permeio às fibras do ligamento cruzado anterior, podendo corresponder a alteração degenerativa/sinovite ou ganglion intraligamentar.
Ligamento cruzado anterior aumentado de espessura, com sinal isointenso nas sequências pesadas em T1 e hiperintenso nas demais sequências em sua topografia, sugerindo cisto ganglion intraligamentar e/ou estiramento do mesmo.
Porção proximal do ligamento cruzado anterior mal individualizado, associado a horizontalização das fibras em sua porção distal, sugerindo lesão do mesmo.
Ligamento cruzado anterior não visibilizado, associado ao abaulamento do ligamento cruzado posterior, compatível com lesão do mesmo.
Aparente afilamento e irregularidade da porção proximal do ligamento cruzado anterior, podendo corresponder a lesão ao menos parcial.
Mínimo borramento das fibras do ligamento cruzado anterior, podendo corresponder a sinovite e/ou leve estiramento.
Ligamento cruzado anterior com sinal isointenso em T1 e levemente hiperintenso em densidade protônica com supressão de gordura, junto a inserção tibial, podendo corresponder a alteração degenerativa e/ou estiramento prévio.
Rotura do ligamento cruzado anterior, onde há irregularidade, má definição e borramento inflamatório de suas fibras.
Rotura do ligamento cruzado anterior, onde há irregularidade, má definição e borramento inflamatório da maioria das suas fibras.
Ligamento cruzado anterior espessado, com elevação de sinal intrassubstancial difuso, indicativo de degeneração mucoide. IMPRESSÃO: Degeneração mucoide do ligamento cruzado anterior.
CARTILAGEM PATELAR:
Afilamento e irregularidade da cartilagem patelar, notando-se lesões osteocondrais circundadas por edema na faceta medial, indicativo de condropatia grau IV.
Pequenas lesões osteocondrais circundadas por edema na patela, observando-se afilamento e irregularidade da cartilagem em correspondência, indicativo de condropatia grau IV.
Mínimo afilamento da cartilagem que reveste a faceta medial da patela, contendo tênues focos de edema.
Afilamento da cartilagem patelar, com focos de edema esparsos, indicativo de condropatia.
Discreto afilamento da cartilagem patelar, notadamente no ápice e faceta medial, indicativo de condropatia.
Afilamento e focos de edema na cartilagem patelar, notadamente na faceta medial da patela, indicativo de condropatia patelar.
Afilamento e irregularidade da cartilagem patelar, com focos de edema esparsos, indicativo de condropatia.
Afilamento da cartilagem da faceta medial da patela, notando-se focos de edema esparsos na cartilagem do ápice e faceta lateral, indicativo de condropatia.
Afilamento e irregularidade da cartilagem patelar, notando-se lesão osteocondral circundada por edema no ápice/faceta medial.
Cartilagem patelar afilada.
Focos de edema e mínima irregularidade da cartilagem patelar, indicativo de condropatia.
Tênues focos de edema na cartilagem patelar, sugestivo de condropatia incipiente.
Tênue afilamento uniforme da cartilagem patelar.
Afilamento e irregularidade da cartilagem patelar, compatível com condropatia.
Afilamento e mínimos focos de edema na cartilagem da faceta medial da patela, indicativos de condropatia.
Tênues focos de sinal isointenso em todas as sequências, nas inserções patelares dos tendões quadricipital e patelar, devendo corresponder a discreta tendinopatia degenerativa.
Cartilagem patelar com espessura preservada, notando-se mínimo foco de edema na cartilagem da faceta medial da patela.
Afilamento e irregularidade da cartilagem de revestimento da faceta medial e vértice da patela com focos de fissuras profundas, sem acometimento da medula óssea subjacente.
ALTERAÇÕES CONDRAIS:
Pequenas lesões osteocondrais circundadas por edema na patela, observando-se afilamento e irregularidade da cartilagem em correspondência, indicativo de condropatia grau IV.
Discreto edema subcondral na borda anterior do côndilo femoral medial.
Afilamento e irregularidade da cartilagem do côndilo femoral medial, associado a pequenas lesões osteocondrais circundadas por edema.
Afilamento e irregularidade das cartilagens articulares fêmoro-tibiais.
Afilamento e discreta irregularidade da cartilagem dos côndilos femorais.
Leve redução da espessura condral do compartimento femorotibial medial, mas sem lesões profundas lesões às condrais.
Condropatia da tróclea femoral com erosão condral profunda no sulco, medindo até 1,0 cm, com exposição da cortical óssea e leve edema com pequenas alterações císticas subcondrais.
CORPO LIVRE ARTICULAR:
Diminutas imagens ovaladas com sinal hipointenso em todas as sequências, no recesso articular anteriormente à inserção tibial do ligamento cruzado anterior, os maiores medindo cerca de 6 mm, podendo corresponder a corpos articulares.
CISTO GANGLIÔNICO/ARTROSSINOVIAL:
Cisto gangliônico/artrossinovial multisseptado, em situação póstero-superior ao côndilo femoral lateral, medindo cerca de XXX cm (LxAPxT).
ATRITO ÍLIO-TIBIAL:
Leve edema do plano mole interposto o trato tibial, superfície lateral do côndilo femoral, podendo representar alterações decorrentes de atrito ílio-tibial.
SOBRECARGA DO APARELHO FLEXOR:
Edema do coxim gorduroso do teto intercondilar, associado a leve elevação de sinal das fibras proximais do ligamento cruzado posterior, podendo decorrer de alterações de atrito por sobrecarga do aparelho flexor.
HIPERSOLICITAÇÃO DO MECANISMO EXTENSOR:
Tendinopatia insercional leve do quadríceps femoral. Associa-se borramento da gordura suprapatelar medial, inferindo hipersolicitação do mecanismo extensor.
Entesopatia crônica do quadríceps, semelhante ao lado contralateral, que apresenta espessamento, fissuras e entesófitos junto a inserção na patela, notando-se diminuta rotura das fibras superficiais, com cerca de 0,4 cm, sem lesões transfixantes.
Pequeno cisto artrossinovial lobulado no recesso articular entre o menisco medial e ligamento cruzado posterior, medindo até 1,8 cm e determinando discreta remodelação no rebordo tibial adjacente, denotando aspecto crônico.
Tróclea femoral rasa, levemente displásica.
Formação cística gangliônica adjacente à bainha do ligamento cruzado posterior, medindo cerca de 1,5 cm.
Marcado edema do aspecto superior lateral da gordura suprapatelar e pré-femoral, denotando conflito patelofemoral.
PATELA
Patela alta, tipo de Wiberg.
Patela lateralizada, tipo de Wiberg.
Focos de edema na cartilagem patelar.
Afilamento da cartilagem da faceta medial da patela.
Afilamento difuso da cartilagem patelar.
Afilamento e irregularidade da cartilagem patelar.
Discreto afilamento da cartilagem do ápice e faceta medial da patela.
Afilamento e irregularidade da cartilagem de revestimento da faceta medial e vértice da patela com focos de fissuras profundas, sem acometimento da medula óssea subjacente.
Afilamento e irregularidade da cartilagem patelar, notando-se lesões osteocondrais circundadas por edema na faceta medial, indicativo de condropatia grau IV.
Lesão osteocondral na faceta lateral / medial da patela, associada ao afilamento e irregularidade da cartilagem correspondente.
ESTRUTURA ÓSSEA
Tróclea femoral rasa, levemente displásica.
Cisto ósseo junto às espinhas tibiais.
Pequeno cisto circundado por edema ...
Pequeno cisto e irregularidade da cortical óssea circundada por edema junto às espinhas tibiais.
Pequeno cisto e/ou lesão osteocondral circundada por edema ...
Ilhota de osso denso no platô tibial interno / externo.
Incipientes osteófitos marginais no fêmur, tíbia e patela.
Discreto edema de limites imprecisos na porção medial da patela, de aspecto inespecífico, podendo corresponder a alteração pós-traumática. Na dependência da correlação clínica, para melhor avaliação da cortical óssea correlacionar com tomografia computadorizada.
Área com sinal hiperintenso em densidade protônica de limites mal definidos, sugerindo edema, localizada no côndilo femoral medial, de aspecto pouco específico (Alteração pós-traumática? Reação de estresse?).
Túneis ósseos femorotibiais para reconstrução do ligamento (cruzado anterior / posterior) (colateral lateral / medial) no côndilo femoral medial e no platô tibial.
Afilamento e irregularidade da cartilagem articular do compartimento femorotibial medial / lateral, associados a lesão osteocondral no platô tibial interno / externo, circundada por edema na medular óssea adjacente.
Redução da fenda articular femorotibial, associada ao afilamento e irregularidade da cartilagem adjacente, bem como lesões osteocondrais no côndilo femoral e platô tibial correspondentes.
Lesão osteocondral na face anteromedial do côndilo femoral medial / lateral.
Lesão osteocondral na porção anterior / posterior do platô tibial medial / lateral, observando-se edema na medular óssea adjacente.
Presença de foco com ausência de sinal em todas as sequências, situado ............... devendo corresponder a artefato de susceptibilidade magnética pós-cirúrgico.
MENISCOS
Menisco medial / lateral reduzido de volume (meniscectomia parcial).
Presença de sinal irregular no corno anterior / posterior e corpo do menisco medial / lateral, o qual se estende às superfícies meniscais / à superfície meniscal inferior / superior, indicativo de lesão.
Presença de sinal linear / globular / intrassubstancial em praticamente toda a extensão no corno anterior / posterior e corpo do menisco medial / lateral, o qual aparentemente não se estende às superfícies meniscais, compatível com alteração degenerativa.
Menisco medial / lateral parcialmente extruso, apresentando sinal irregular em praticamente toda a sua extensão notadamente no corno posterior e corpo, o qual se estende a ambas superfícies meniscais, compatível com lesão.
Destaca-se, ainda, diminuta formação cística nas partes moles adjacentes ao corno anterior deste menisco, podendo corresponder a diminuto cisto parameniscal.
LIGAMENTOS
Borramento das fibras do ligamento cruzado anterior, devendo corresponder a alteração degenerativa e/ou sinovite.
Enxerto do ligamento cruzado anterior / posterior íntegro.
Ligamento cruzado anterior / posterior parcialmente visibilizado, observando-se edema em sua topografia.
Ligamento cruzado anterior não visibilizado, associado ao abaulamento do ligamento cruzado posterior, compatível com lesão do mesmo.
Rotura do ligamento cruzado anterior, onde há irregularidade, má definição e borramento inflamatório da maioria das suas fibras.
Aparente afilamento e irregularidade da porção proximal do ligamento cruzado anterior, podendo corresponder a lesão ao menos parcial.
Formação cística gangliônica adjacente à bainha do ligamento cruzado posterior, medindo cerca de 1,5 cm.
Presença de edema em torno do ligamento colateral medial / lateral, no entanto não se observa solução de continuidade do mesmo.
Mínimo edema junto as fibras do ligamento colateral medial, no entanto, não se observa solução de continuidade do mesmo, devendo estar relacionado à sinovite.
Sinal isointenso em todas as sequências no ligamento colateral medial / lateral, podendo corresponder a alteração degenerativa/sequela de lesão traumática.
Espessamento do ligamento colateral medial, provavelmente relacionado a estiramento prévio.
Afilamento irregular do ligamento colateral medial / lateral, inferindo estiramento/pequena lesão parcial, associado a moderado/acentuado edema junto às suas fibras, no entanto não se observa solução de continuidade do mesmo.
Sinais de rotura do ligamento colateral medial, com edema circunjacente e má definição de suas fibras.
Ligamentos cruzados e colaterais íntegros, com edema do plano periligamentar junto ao colateral medial, relacionado a perimeniscite, bem como a alteração de origem mecânica local, sem sinais de roturas.
Formação cística nas partes moles adjacentes à face posterior do ligamento cruzado posterior, medindo cerca de 0,7 cm, podendo corresponder a recesso articular proeminente ou cisto ganglion.
TENDÕES
Espessamento do tendão patelar.
Pequeno entesófito no polo superior da patela ao nível ao nível da inserção do tendão quadricipital.
Alterações degenerativas no tendão patelar, observando-se ainda, entesófito no polo inferior patelar.
Espessamento da porção distal do tendão quadricipital, observando-se entesófito no polo superior da patela, indicativo de alterações degenerativas.
Entesófitos nos polos superior e inferior da patela junto as inserções dos tendões quadricipital e patelar, observando-se mínima alteração degenerativa nos mesmos.
Tendinopatia insercional leve do quadríceps femoral. Associa-se borramento da gordura suprapatelar medial, inferindo hipersolicitação do mecanismo extensor.
Edema focal do coxim adiposo suprapatelar, provavelmente relacionada a hipersolicitação do mecanismo extensor.
Edema do coxim gorduroso do teto intercondilar, associado a leve elevação de sinal das fibras proximais do ligamento cruzado posterior, podendo decorrer de alterações de atrito por sobrecarga do aparelho flexor.
Tendinopatia na origem do gastrocnêmio medial.
Mínimo edema de fibras musculares do gastrocnêmio medial.
Elevação de sinal e leve espessamento do tendão semimembranoso.
Edema na junção miotendínea do popliteo, podendo corresponder a estiramento e/ou alteração pós-traumática.
Demais planos miotendíneos sem anormalidades.
DERRAME ARTICULAR
Mínimo / Pequeno / Moderado / Acentuado derrame articular.
Pequeno derrame articular associado ao espessamento sinovial e irregularidade da gordura de Hoffa, indicativo de sinovite.
Pequeno derrame articular, associado ao espessamento sinovial.
Mínimo / Pequeno / Moderado derrame articular, associado ao espessamento da membrana sinovial e irregularidade da gordura de Hoffa.
Moderado derrame articular, com sinal isointenso em T1, indicativo de hemartrose.
Pequena quantidade de líquido no recesso articular suprapatelar.
Moderado derrame articular com sinais de sinovite e observando-se imagem de pequeno corpo livre ...
Diminutas imagens ovaladas com sinal hipointenso em todas as sequências, no recesso articular anteriormente à inserção tibial do ligamento cruzado anterior, os maiores medindo cerca de 6 mm, podendo corresponder a corpos articulares.
PARTES MOLES
Edema na topografia da bursa da pata anserina.
Edema e distensão líquida nos tendões constituintes da pata anserina.
Presença de edema nas bursas pré-patelar e infrapatelar superficial.
Edema no tecido celular subcutâneo da face anteromedial / lateral do joelho.
OCO POPLÍTEO
Sinais de leve atrito do trato iliotibial junto ao côndilo femoral lateral.
Pequeno cisto de Baker.
Cisto de Baker alongado.
Cisto de Baker, medindo cerca de x cm, no compartimento interno do oco poplíteo.
Edema nas partes moles entre o tendão do semimembranoso e do gastrocnêmio medial, podendo estar relacionada a rotura do cisto de Baker.
Correlacionar com os dados clínicos.
IMPRESSÃO:
Correlacionar com os dados clínicos.
Não há evidência de rotura meniscal ou ligamentar.
Lesão do menisco medial / lateral.
Lesão de ambos os meniscos.
Menisco medial / lateral discoide.
Meniscectomia parcial interna / externa / total.
Lesão do ligamento cruzado anterior / posterior.
Lesão osteocondral no côndilo femoral lateral/medial.
Estiramento do ligamento colateral medial / lateral.
Gonartrose, notadamente/mais evidente no compartimento femorotibial interno/externo.
Condropatia patelar incipiente.
Condropatia patelar grau IV.
Cisto de Baker.
Discreta sinovite.
Subluxação lateral da patela.
Sinais de bursite da pata anserina.
Peritendinopatia e bursite anserina.