EED
Presença de refluxo gastroesofágico até o terço superior.
Hérnia hiatal por deslizamento.
Estômago com capacidade preservada e esvaziamento lento do contraste oral.
Criança agitada, chorando muito, o que dificulta a pesquisa de eventual episódio de refluxo gastroesofágico.
Dilatação e tortuosidade esofágica com acúmulo de resíduos alimentares, afilamento distal, ondas terciárias aperistálticas e esvaziamento lento do contraste para o estômago, compatível com megaesôfago.
Sinais de manipulação cirúrgica caracterizada por gastrectomia Billroth II com coto gástrico e anastomose de configuração usual, com boa progressão do contraste para alça eferente.
Gastroplastia com boa passagem do contraste oral pela anastomose superior, sem evidências de fugas de contraste. Boa progressão do contraste pelas alças jejuais que se apresentam de aspecto usual, sem obstáculos ou dilatações.
Banda gástrica.
TRANSITO INTESTINAL
Boa progressão do contraste oral através dos diversos segmentos intestinais delgados que apresentam calibre conservado, pregueado mucoso e peristaltismo habituais.
ENEMA
Redundância colônica.
Múltiplas formações diverticulares acometendo o sigmoide, com espasticidade segmentar.
Ceco baixo e medianizado na escavação pélvica.
Dilatação do reto e sigmoide com acúmulo de grande quantidade de resíduos fecais, não se caracterizando zonas aganglionares típicas.
Grande quantidade de resíduos de contraste na radiografia tardia de 24 horas.
URO
Presença de gás e resíduos fecais não eliminados com o preparo, obscurecendo o retroperitônio.
Trabeculado mucoso vesical com elevação do assoalho pela próstata.
Bexiga de morfologia piriforme e contornos trabeculados.
Loja prostática irregular relacionada a manipulação cirúrgica pregressa.
Calcificações no oco pélvico relacionadas a flebólitos.
Retardo na eliminação do contraste pelo rim <> com dilatação do sistema pielocalicinal e ureter em consequência a efeito obstrutivo de cálculo obstrutivo próximo a junção ureterovesical.
HISTERO
Esvaziamento completo da cavidade uterina e tubas bem como dissipação do contraste iodado na cavidade peritoneal na fase tardia.
Obstrução proximal das tubas uterinas sugerindo laqueadura.
Irregularidade da região ístmica cervical sugerindo histerotomia prévia.
Não se observa extravasamento peritoneal do contraste, havendo refluxo para a cavidade vaginal na tentativa de maior pressão de injeção.
Pregas miometriais longitudinais (variação anatômica).
Disseminação não homogênea do contraste na cavidade peritoneal sugerindo aderências.
Refluxo vascular do contraste.