Seio frontal hipopneumatizado à ……………….. (variação anatômica).
Espessamento do revestimento mucoso do seio …………………..
Espessamento do revestimento mucoso dos seios …………………..
Espessamento do revestimento mucoso de todas as cavidades paranasais.
Destaca-se o comprometimento do seio ……………., que se encontra completamente preenchido por material hipoatenuante.
Destaca-se o comprometimento dos seios ……………., que se encontram completamente preenchidos por material hipoatenuante.
O espessamento mucoso do seio ……………… assume aspecto ondulado, podendo corresponder a cistos de retenção ou pólipos.
O espessamento mucoso dos seios ……………… assume aspecto ondulado, podendo corresponder a cistos de retenção ou pólipos.
Destaca-se a formação de nível hidroaéreo no seio ………………
Secreção desidratada na região anterior do seio maxilar direito, caracterizada por material amorfo de baixa densidade com bolhas gasosas de permeio.
Nota-se espessamento e esclerose das paredes do seio ………………, denotando cronicidade do processo.
O espessamento mucoso estende-se ao infundíbulo etmoidal ……………., sem promover alargamento do mesmo, determinando obliteração da respectiva unidade óstiomeatal.
O espessamento mucoso estende-se aos infundíbulos etmoidais, sem promover alargamento dos mesmos, determinando obliteração das respectivas unidades óstiomeatais.
O espessamento mucoso estende-se ao infundíbulo etmoidal ……………., com alargamento do mesmo, determinando obliteração da respectiva unidade óstiomeatal.
O espessamento mucoso estende-se aos infundíbulos etmoidais, com alargamento dos mesmos, determinando obliteração das respectivas unidades óstiomeatais.
Obliteração do recesso ……………… por espessamento mucoso.
Obliteração dos recessos ……………… por espessamento mucoso.
Obliteração e alargamento do recesso ……………… por espessamento mucoso.
Obliteração e alargamento dos recessos ……………… por espessamento mucoso. O espessamento da mucosa estende-se ao infundíbulo etmoidal esquerdo, sem alargamento do mesmo, obliterando o respectivo complexo ostiomeatal.
Demais vias de drenagem dos seios paranasais pérvias.
Pneumatização da porção lamelar da concha nasal média ………….. (variação anatômica).
Pneumatização da porção lamelar das conchas nasais médias (variação anatômica).
Concha nasal média ………… com morfologia paradoxal (variação anatômica).
Conchas nasais médias com morfologia paradoxal (variação anatômica).
Espessamento do componente mucoso da concha nasal média ……………., com redução da coluna aérea da respectiva fossa nasal.
Espessamento do componente mucoso das conchas nasais médias, com redução da coluna aérea das respectivas fossas nasais.
Espessamento do componente mucoso das conchas nasais …………., com redução da coluna aérea das respectivas fossas nasais.
Aumento do componente mucoso das conchas direitas, determinando redução luminal da respectiva fossa nasal.
Aumento do componente mucoso das conchas esquerdas, determinando redução luminal da fossa nasal da coana homolaterais, promovendo também obliteração parcial dos meatos médio e inferior correspondentes.
Septo nasal com discreto desvio para …………………..
Septo nasal desviado para …………………..
Septo nasal sinuoso, desviado para …………….. no seu segmento anterior e para ……………… no seu segmento posterior.
Septo nasal desviado para …………….., com formação de esporão ósseo que se insinua entre as conchas nasais média e inferior homolaterais.
Septo nasal desviado para ……………., com formação de esporão ósseo que toca e deforma a concha nasal inferior homolateral.
Deiscência da lâmina papirácea ……………
Deiscência do canal óptico …………… (variação anatômica).
Deiscência do canal carotídeo …………… (variação anatômica).
Pneumatização do processo clinoide anterior ……………… (variação anatômica).
Pneumatização dos processos clinoides anteriores (variação anatômica).
Pneumatização do recesso inferolateral do seio esfenoidal ……………… (variação anatômica).
Célula de Onodi à ……………. (variação anatômica).
Célula de Haller à …………… (variação anatômica).
Material com atenuação de partes moles ocupando o meato superior esquerdo no seu segmento posterior, inespecífico.
ATRESIA COANAL
Estreitamento da abertura nasal posterior com impermeabilidade das coanas, retenção de secreção mucosa e placa atrésica óssea /membranosa.
SINUSOPATIA ODONTOGENICA
Não se caracteriza o segundo molar superior esquerdo, destacando-se descontinuidade óssea do assoalho do antro maxilar adjacente nesta topografia, por aproximadamente 0,4 cm, compatível com fístula oroantral. O seio maxilar esquerdo apresenta espessamento de sua mucosa de revestimento e está parcialmente preenchido por material com baixos coeficientes de atenuação que forma nível hidroaéreo compatível com secreção ou processo inflamatório agudo sinusal. Destaca-se extensão do material com baixos coeficientes de atenuação do seio maxilar esquerdo pelo óstio secundário, alargando-o, até a fossa nasal esquerda, obliterando o meato médio, onde assume aspecto polipóide. O conjunto dos achados descritos não permite excluir a possibilidade de sinusopatia maxilar esquerda de origem odontogênica.
SINUSITE FÚNGICA
Material hiperatenuante preenche parcialmente os seios ………………….., que pode corresponder a material hiperproteico e/ou estar relacionado a colonização fúngica.
PÓLIPOS
Imagens com atenuação de partes moles e aspecto polipoide preenchem ………………
O conjunto de achados acima descritos é compatível com polipose nasossinusal ………………
O seio maxilar direito está preenchido por material com densidade de partes moles que determina alargamento do infundíbulo etmoidal homolateral e estende-se até a fossa nasal direita, sem planos de clivagem com as conchas nasais média e inferior. A lesão da fossa nasal direita estende-se anteriormente até o vestíbulo nasal e posteriormente nota-se extensão pela coana homolateral até a rinofaringe, mantendo contato com a parede posterior da nasofaringe, bem como com discreta obliteração do forame esfenopalatino. A lesão da fossa nasal direita determina remodelamento ósseo do palato duro. Superiormente, nota-se extensão da lesão para células etmoidais anteriores e posteriores com erosão de algumas trabéculas ósseas. Após a administração do contraste endovenoso, observam-se focos heterogêneos de impregnação pelo contraste endovenoso, associado a calcificações de permeio. A lesão descrita não é específica, porém a possibilidade de lesão de origem vascular (hemangioma e pólipo angiomatoso) pode ser incluída no diagnóstico diferencial no contexto clínico apropriado. O estudo multiplanar de ressonância magnética poderá auxiliar no diagnóstico diferencial, a critério clínico.
POLIPOSE NASOSSINUSAL
Espessamento mucoso de todas as cavidades paranasais, destacando-se formações compatíveis com pólipos ou cistos de retenção nos seios maxilar e esfenoidal. Há discreta erosão de trabéculas etmoidais bilaterais. Nota-se extensão material com baixos coeficientes de atenuação pelos recessos esfenoetmoidais, alargando-os, bem como assumindo aspecto polipóide nos segmentos superiores e posteriores de ambas as fossas nasais. Formações polipóides semelhantes com baixos coeficientes de atenuação e sem nítida impregnação pelo contraste endovenoso são observadas nas fossas nasais, principalmente entre o septo nasal e as conchas nasais superiores e médias, sendo maiores e mais numerosas à direita. O conjunto dos achados é compatível com polipose nasossinusal.
MUCOCELE
Obliteração dos infundíbulos etmoidais bilaterais com aparente alargamento à direita. O antro maxilar direito apresenta-se preenchido por material com baixos coeficientes de atenuação com efeito expansivo, promovendo remodelamento ósseo de suas paredes. Superiormente remodela o assoalho orbital e desloca cranialmente o forame infraorbital sem encarceramento da musculatura extraocular. Há extensão anterior da lesão pela descontinuidade da parede do seio maxilar para partes moles adjacentes. Inferiormente se estende pela descontinuidade óssea do recesso alveolar, determinando remodelamento da maxila, abaulando o arco alveolar inferiormente, promovendo descontinuidade das eminências alveolares mais posteriores à direita, bem como determina protrusão para as partes moles adjacentes. Nota-se descontinuidade da parede posterior do seio maxilar com extensão para gordura retroantral. Medialmente determina extenso remodelamento ósseo com abaulamento da fossa nasal homolateral. O conjunto de achados favorece a possibilidade de mucocele maxilar direita.
Formação expansiva com coeficientes de atenuação de partes moles, sem realce ao meio de contraste iodado, com origem presumida no seio frontal à direita, que determina extenso remodelamento ósseo adjacente. Superiormente está restrita ao seio frontal. Há extensão anterior da lesão pela descontinuidade da parede do seio frontal para partes moles adjacentes frontal. Inferiormente se estende para a porção superior e posterior da órbita direita pela descontinuidade óssea, bem como determina deslocamento inferior dos músculos reto superior, oblíquo superior e elevador da pálpebra, do nervo óptico e veia orbital superior, com acentuada proptose homolateral. Nota-se descontinuidade da parede posterior do seio frontal e da fóvea etmoidal direitas com sinais de discreta extensão para a goteira olfatória. Não há sinais de extensão para o ápice orbitário. Medialmente oblitera o recesso frontal direito. O processo unciforme direito aparentemente está localizado junto à parede medial orbitária.
O conjunto de achados favorece a possibilidade de mucocele.
OSTEOMA
Imagem compatível com pequeno osteoma com cerca de ……………………. cm nos seus maiores eixos transversos no seio ………………………..
CISTO NASOPALATINO
Achados compatíveis com cisto do ducto nasopalatino medindo cerca de 1,8 x 1,7 x 1,6 cm nos seus maiores eixos, com tênues áreas de descontinuidade de suas paredes. Inferiormente tal formação abaula os contornos do processo alveolar da maxila, na topografia dos incisivos centrais. Superiormente determina discreto abaulamento do assoalho das fossas nasais. Após a administração endovenosa do meio de contraste iodado, nota-se discreto realce mucoso desta formação cística, compatível com alterações de natureza inflamatória associadas.
CISTO NASOLABIAL
Formação cística insuflativa, hipoatenuante sem realce significativo ao meio de contraste iodado, acometendo os processos alveolar, frontal e palatino da maxila, paramediana à esquerda, com maior componente localizado na topografia dos incisivos e canino do processo alveolar da maxila, medindo 2,0 x 1,5 cm no plano axial, compatível com cisto globulomaxilar. Superiormente, a formação cística apresenta discreta extensão à fossa nasal e antro maxilar adjacente. Anteriormente e posteriormente, nota-se descontinuidade da cortical do processo alveolar da maxila com discreto abaulamento local. Medialmente, observa-se discreta erosão da parede do canal nasopalatino. Há pequeno foco de calcificação nos planos musculoadiposos anteriormente a lesão descrita, medindo 0,3 cm.
LEISHMANIOSE
Formação expansiva polipoide com realce heterogêneo pelo meio de contraste e com origem presumida na mucosa da região posterior da concha nasal inferior esquerda, medindo 2,5 x 2,0 x 1,5 cm. Esta formação polipóide oblitera a coana esquerda, estende-se posteriormente à coluna aérea da rinofaringe, obliterando também parte da coana direita e mantendo contato com a mucosa da concha nasal inferior homolateral.
Nota-se descontinuidade do segmento cartilaginoso inferior do septo nasal, em uma extensão ântero-posterior de aproximadamente 1,6 cm.
O conjunto de achados acima mencionado não é específico, mas não é possível afastar a possibilidade de lesões de natureza inflamatória granulomatosa crônica, nos contextos clínico e epidemiológico apropriados.
NASOANGIOFIBROMA
Formação expansiva de origem presumida no forame esfenopalatino direito, com realce intenso e heterogêneo pelo meio de contraste iodado, de aspecto hipervascular.
Anteriormente erode erodea parede póstero-lateral do seio maxilar direito, com invasão da sua luz, e erosão de grande parte de sua parede medial, comprometendo os meatos médio e inferior direitos, e obliterando grande parte da fossa nasal e dos meatos deste lado.
Posteriormente erode o platô e as lâminas pterigóides, e invade os espaços mastigatório e parafaríngeo direitos deslocando póstero-lateralmente as estruturas do espaço carotídeo homolateral. Há também extenso comprometimento da parede lateral direita da rinofaringe, com significativa redução de sua coluna aérea.
Superiormente invade o ápice orbitário direito, promovendo erosão das asas maior e menor do esfenóide deste lado, alargando parte do canal óptico e invadindo os seios esfenoidais, principalmente o direito, através de erosão da sua parede ínfero-lateral. Oblitera as fissuras orbitárias superior e inferior, e se estende através do espaço mastigatório ao forame oval, com uma erosão local, com grande componente invadindo a fossa craniana média direita e o seio cavernoso deste lado. Há pequeno comprometimento do aspecto anterior do cavum de Meckel direito.
Inferiormente compromete os canais palatinos direitos, muito alargados, por onde se estende para a cavidade oral.
Lateralmente invade o espaço mastigatório direito, com amplo comprometimento da musculatura local e extensão ao espaço mastigador suprazigomático. Invade a gordura do espaço bucal homolateral. Mantém íntimo contato com o ramo mandibular direito, sem erosão óssea.
Medialmente oblitera grande parte das coanas, inclusive da esquerda, com comprometimento do segmento mais posterior do septo nasal (vômer), e comprometimento do segmento posterior da fossa nasal contralateral, mantendo contato com as conchas nasais média e inferior deste lado.
NEOPLASIA DE NATUREZA VASCULAR
Formação expansiva sólida ocupando todo o antro maxilar esquerdo, determinando aumento das dimensões do mesmo com abaulamento de suas paredes, notadamente da parede medial, onde nota-se ampla descontinuidade, sem a caracterização do processo uncinado. Superiormente a lesão determina erosão de algumas trabéculas do labirinto etmoidal esquerdo. Inferiormente a lesão apresenta-se restrita pelo assoalho do antro maxilar esquerdo e pelo assoalho da fossa nasal homolateral. Lateralmente determina discreto abaulamento da parede lateral do antro maxilar esquerdo, sendo contida no interior desta cavidade paranasal. Medialmente a lesão estende-se à fossa nasal esquerda, ocupando-a quase totalmente, estendendo-se anteriormente ao vestíbulo nasal deste lado, com obliteração subtotal do mesmo, determinando também desvio contralateral do septo nasal. Anteriormente a lesão determina deformidade da pirâmide nasal, notadamente à esquerda. Posteriormente a lesão alcança o forame esfenopalatino esquerdo, insinuando-se de forma incipiente à fossa ptérigo-palatina homolateral, sem sinais de obliteração coanal. Após a administração endovenosa do meio de contraste iodado nota-se intenso realce heterogêneo de toda a lesão.
O conjunto de achados acima mencionado não é específico, mas favorece a possibilidade de lesão de natureza neoplásica, no contexto clínico apropriado. Admite-se a possibilidade de lesão de natureza vascular como principal diagnóstico diferencial.
NEOPLASIA DE BAIXA AGRESSIVIDADE
Volumosa formação expansiva de aspecto polipóide e contornos lobulados, caracterizada por isossinal em T1 e hipossinal heterogêneo nas sequências ponderadas em T2, com restrição à livre movimentação das moléculas de água pela sequência ponderada em difusão, denotando alta celularidade, com origem presumida na fossa nasal direita, com má definição das conchas nasais homolaterais.
Inferiormente apresenta-se restrita ao assoalho da fossa nasal direita.
Superiormente determina remodelamento e deslocamento superior do assoalho do labirinto etmoidal direito, sem sinais de erosão ou mesmo invasão aparente de suas células. A lesão por vezes mantém contato com a fóvea etmoidal e com a lâmina crivosa direitas, porém sem sinais de extensão intracraniana.
Lateralmente a lesão determina remodelamento da parede medial do antro maxilar direito, o qual apresenta dimensões reduzidas, promovendo também obliteração dos óstios de drenagem de todas as cavidades paranasais homolaterais, sendo que as mesmas apresentam acentuado espessamento de suas mucosas, sendo preenchidas por material hiperproteico impactado.
Medialmente determina acentuado deslocamento do septo nasal para a esquerda, sem sinais aparentes de erosão do mesmo.
Anteriormente estende-se ao vestíbulo nasal direito, determinando obliteração do mesmo e efeito expansivo local, com deformidade da pirâmide nasal deste lado.
Posteriormente oblitera a coana direita, bem como a coluna aérea da rinofaringe, estendendo-se inferiormente ao segmento superior da orofaringe, posterior ao palato mole.
Após administração endovenosa do gadolínio nota-se intenso realce predominantemente homogêneo de toda a lesão.
O conjunto de achados acima mencionado não é específico, mas favorece a possibilidade de lesão neoplásica de crescimento lento, com baixa agressividade radiológica.
SCHWANNOMA NASAL
Volumosa formação expansiva de aspecto polipóide e contornos lobulados, caracterizada por isossinal em T1 e hipossinal heterogêneo nas sequências ponderadas em T2, com restrição à livre movimentação das moléculas de água pela sequência ponderada em difusão, denotando alta celularidade, com origem presumida na fossa nasal direita, com má definição das conchas nasais homolaterais.
Inferiormente apresenta-se restrita ao assoalho da fossa nasal direita.
Superiormente determina remodelamento e deslocamento superior do assoalho do labirinto etmoidal direito, sem sinais de erosão ou mesmo invasão aparente de suas células. A lesão por vezes mantém contato com a fóvea etmoidal e com a lâmina crivosa direitas, porém sem sinais de extensão intracraniana.
Lateralmente a lesão determina remodelamento da parede medial do antro maxilar direito, o qual apresenta dimensões reduzidas, promovendo também obliteração dos óstios de drenagem de todas as cavidades paranasais homolaterais, sendo que as mesmas apresentam acentuado espessamento de suas mucosas, sendo preenchidas por material hiperproteico impactado.
Medialmente determina acentuado deslocamento do septo nasal para a esquerda, sem sinais aparentes de erosão do mesmo.
Anteriormente estende-se ao vestíbulo nasal direito, determinando obliteração do mesmo e efeito expansivo local, com deformidade da pirâmide nasal deste lado.
Posteriormente oblitera a coana direita, bem como a coluna aérea da rinofaringe, estendendo-se inferiormente ao segmento superior da orofaringe, posterior ao palato mole.
Após administração endovenosa do gadolínio nota-se intenso realce predominantemente homogêneo de toda a lesão.
O conjunto de achados acima mencionado não é específico, mas favorece a possibilidade de lesão neoplásica de crescimento lento, com baixa agressividade radiológica.
TUMOR NASAL
Volumosa formação expansiva / infiltrativa com isossinal em T1 em hipersinal heterogêneo em T2, com origem presumida na fossa nasal esquerda, sem nítidos planos de clivagem com as conchas nasais homolaterais, apresentando áreas de restrição à livre movimentação das moléculas de água pela seqüência ponderada em difusão, denotando alta celularidade.
Superiormente invade os labirintos e as fóveas etmoidais, bem como as lâminas etmoidal e cribriformes, notadamente à esquerda, determinando remodelamento e destruição óssea destas estruturas. A lesão se insinua para os recessos frontais e esfenoetmoidal esquerdo, obliterando os respectivos óstios de drenagem. Observa-se remodelamento e destruição óssea tanto das paredes anterior quanto posterior do seio frontal, crista gáli e lâminas papiráceas, destacando-se volumoso componente lesional intracraniano, extra-axial, ocupando a fossa anterior, notadamente à esquerda. A lesão apresenta-se aparentemente restrita pela dura-máter, mantendo contato com o aspecto anterior da foice cerebral, sem nítidos planos de clivagem com estas estruturas. Tais alterações exercem significativo efeito expansivo sobre os lobos frontais, notadamente o esquerdo, caracterizado por apagamento dos sulcos cerebrais adjacentes. O parênquima encefálico apresenta intensidade de sinal preservada.
Inferiormente apresenta-se aparentemente restrita pela concha nasal inferior esquerda.
Medialmente erode e desloca o septo nasal para a direita. Observam-se sinais de extensão da lesão para o labirinto e fóvea etmoidais direitos, bem como para a concha nasal superior homolateral, sem nítidos planos de clivagem com estas estruturas.
Lateralmente determina remodelamento e destruição óssea da parede medial do seio maxilar esquerdo, com aparente insinuação para o interior do mesmo, obliterando o infundíbulo etmoidal e o óstio secundário de drenagem correspondente. Destaca-se remodelamento e destruição óssea bilateral das lâminas papiráceas, com componentes lesionais intraorbitais, predominantemente retrobulbares e à esquerda, determinando deslocamento inferolateral das estruturas da órbita, deste lado. Observa-se contato com os segmentos posteriores do músculo reto medial e complexo reto superior / levantador da pálpebra superior esquerdos, sem nítidos planos de clivagem com os mesmos, todavia sem sinais de comprometimento dos bulbos oculares ou da musculatura extrínseca à direita. Destacam-se também sinais de invasão bilateral dos ductos e sacos nasolacrimais.
Anteriormente apresenta-se aparentemente restrita à fossa nasal esquerda, inferiormente, todavia com sinais de invasão da pele e tecido subcutâneo da fronte, notadamente à esquerda, superiormente, destacando-se artefatos de suscetibilidade magnética no aspecto mais anterossuperior, que podem corresponder a áreas de ulceração com interposição gasosa.
Posteriormente insinua-se para a coana esquerda. Observa-se aparente insinuação de pequeno componente lesional para o interior do seio esfenoidal esquerdo, através do recesso esfenoetmoidal homolateral. Destaca-se aparente obliteração da fissura orbital inferior esquerda, porém sem sinais de extensão para a fossa pterigopalatina.
Tais alterações determinam obliteração da fossa nasal e coana esquerdas, com conseqüente redução da coluna aérea nestas topografias.
Após a administração endovenosa do gadolínio, nota-se intenso realce heterogêneo da lesão, delimitando áreas centrais com hipossinal em T1 e hipersinal em T2, compatíveis com áreas de necrose / liquefação.
O conjunto de achados acima mencionado, embora inespecífico, sugere a possibilidade de lesão neoplásica de crescimento rápido, de alta agressividade radiológica.
Formação expansiva / infiltrativa com realce heterogêneo pelo meio de contraste e com origem presumida na fossa nasal esquerda.
Superiormente invade os labirintos etmoidais e as fóveas etmoidais, notadamente à esquerda, determinando acentuado remodelamento / destruição óssea dessas estruturas. Há aparente contato da lesão com os recessos olfatórios, principalmente à esquerda. Nota-se ainda componente lesional que se insinua para os recessos frontais, também mais evidente à esquerda.
Inferiormente apresenta-se restrita ao assoalho das fossas nasais, sem determinar erosão ou esclerose do palato duro.
Lateralmente determina remodelamento da parede medial do seio maxilar esquerdo, insinuando-se para o interior deste seio e determinando obliteração do infundíbulo etmoidal e óstio secundário de drenagem correspondente. Destaca-se erosão da lâmina papirácea esquerda, com pequeno componente lesional intraorbitário, porém que não apresenta contato com o bulbo ocular ou invasão da musculatura extrínseca. Nota-se ainda invasão do ducto e saco nasolacrimal homolaterais. Há pequenos focos de deiscência da lâmina papirácea direita, porém sem sinais de invasão da órbita homolateral.
Medialmente erode e desloca para a direita o septo nasal, mantendo contato sem planos de clivagem com as estruturas da fossa nasal direita, bem como o labirinto e fóvea etmoidais direitos, que foram mais bem descritos acima.
Anteriormente insinua-se para os vestíbulos nasais, com maior componente à esquerda, bem como alarga a pirâmide nasal e os processos frontais das maxilas.
Posteriormente há insinuação para as coanas, notadamente à esquerda, bem como para a rinofaringe. Nota-se ainda aparente insinuação de pequeno componente lesional para o interior do seio esfenoidal esquerdo através do recesso esfenoetmoidal homolateral.
Tais achados determinam obliteração da fossa nasal e coana esquerdas, bem como acentuada redução da coluna aérea da fossa nasal e coana direitas e da rinofaringe.
Formação expansiva / infiltrativa com isossinal em T1 e hipossinal heterogêneo em T2 (denotando alta celularidade), com origem presumida na fossa nasal esquerda, sem nítidos planos de clivagem com as conchas nasais homolaterais.
Superiormente invade os labirintos etmoidais, as fóveas etmoidais e laminas cribriformes, notadamente à esquerda, determinando acentuado remodelamento / destruição óssea dessas estruturas. Nota-se ainda componente lesional que se insinua para os recessos frontais, mais evidente à esquerda. Nestas topografias, a lesão apresenta-se aparentemente restrita pela dura-máter que recobre a fossa craniana anterior, sem nítidos planos de clivagem com a mesma.
Inferiormente apresenta-se aparentemente restrita ao assoalho das fossas nasais.
Lateralmente determina remodelamento da parede medial do seio maxilar esquerdo, insinuando-se para o interior deste seio e determinando obliteração do infundíbulo etmoidal e óstio secundário de drenagem correspondente. Destaca-se erosão da lâmina papirácea esquerda, com pequeno componente lesional intraorbital, porém que não apresenta contato com o bulbo ocular ou invasão da musculatura extrínseca. Nota-se ainda invasão do ducto e saco nasolacrimal esquerdos. Há pequenos focos de deiscência da lâmina papirácea direita, porém sem sinais de invasão da órbita homolateral.
Medialmente erode e desloca para a direita o septo nasal, mantendo contato sem planos de clivagem com as estruturas da fossa nasal direita, bem como o labirinto e fóvea etmoidais direitos, que foram mais bem descritos acima.
Anteriormente insinua-se para os vestíbulos nasais, com maior componente à esquerda, bem como alarga a pirâmide nasal e os processos frontais das maxilas. Não há nítidos planos de clivagem da lesão com a mucosa que reveste a pirâmide nasal, notadamente à esquerda.
Posteriormente há insinuação para as coanas, notadamente à esquerda, bem como para a rinofaringe. Nota-se ainda aparente insinuação de pequeno componente lesional para o interior do seio esfenoidal esquerdo através do recesso esfenoetmoidal homolateral. A lesão oblitera a fissura orbital inferior e a fossa ptérigo-palatina esquerdas, porém sem sinais aparentes de invasão do cavum trigeminal ou mesmo do seio cavernoso homolaterais.
Tais achados determinam obliteração da fossa nasal e coana esquerdas, bem como acentuada redução da coluna aérea da fossa nasal e coana direitas e da rinofaringe.
Após a administração endovenosa do gadolínio nota-se intenso realce heterogêneo de toda a lesão.
TUMOR HIPERVASCULAR
Volumosa formação expansiva / infiltrativa com isossinal em T1 em hipersinal heterogêneo em T2, com origem presumida no seio frontal e fossa nasal esquerda, apresentando áreas de restrição à livre movimentação das moléculas de água pela seqüência ponderada em difusão, denotando alta celularidade. Notam-se focos serpiginosas de ausência de sinal em todas as sequências que podem representar estruturas vasculares no interior da lesão. Após a administração endovenosa do gadolínio, nota-se intenso realce heterogêneo da lesão, delimitando áreas centrais com hipossinal em T1 e hipersinal em T2, compatíveis com áreas de necrose / liquefação, bem como se observam sinais de hemorragia prévia (meta-hemoglobina e hemossiderina).
Superiormente a lesão compromete células etmoidais, fóveas etmoidais, as lâminas etmoidal e cribriformes, notadamente à esquerda, determinando remodelamento e destruição óssea destas estruturas. A lesão compromete os recessos frontais e esfenoetmoidal esquerdo, obliterando os respectivos óstios de drenagem. Observa-se destruição óssea das paredes anterior e posterior do seio frontal, crista gáli e lâminas papiráceas, destacando-se volumoso componente lesional intracraniano, extra-axial, ocupando a fossa anterior, notadamente à esquerda. A lesão determina espessamento da dura-máter e o aspecto anterior da foice cerebral, envolvendo o seio sagital superior. Tais alterações exercem significativo efeito expansivo sobre os lobos frontais, notadamente o esquerdo, caracterizado por apagamento dos sulcos cerebrais adjacentes. O parênquima encefálico apresenta intensidade de sinal preservada.
Inferiormente a lesão compromete as fossas nasais, envolve o septo nasal e as conchas nasais superiores e médias e apresenta-se aparentemente restrita pela concha nasal inferior esquerda.
Lateralmente determina remodelamento e destruição óssea da parede medial do seio maxilar esquerdo, com insinuação para o interior do mesmo, obliterando o infundíbulo etmoidal e o óstio secundário de drenagem correspondente com consequente acúmulo de secreção no interior desta cavidade paranasal. Destaca-se remodelamento e destruição óssea bilateral das lâminas papiráceas, com componentes lesionais intraorbitais, predominantemente retrobulbares e à esquerda, determinando deslocamento inferolateral das estruturas da órbita, deste lado. Observa-se contato com os segmentos posteriores do músculo reto medial e complexo reto superior / levantador da pálpebra superior esquerdos e reto medial e oblíquo superior direitos, sem nítidos planos de clivagem com os mesmos, todavia sem sinais de comprometimento dos bulbos oculares. Destacam-se também sinais de invasão bilateral dos ductos e sacos nasolacrimais.
Anteriormente apresenta-se sinais de invasão da pele e tecido subcutâneo da fronte, notadamente à esquerda, superiormente, com irregularidade dos contornos do aspecto mais anterossuperior, que podem corresponder a áreas de ulceração com interposição gasosa.
Posteriormente insinua-se para a coana esquerda. Observa-se aparente insinuação de pequeno componente lesional para o interior do seio esfenoidal esquerdo, através do recesso esfenoetmoidal homolateral com secreção no interior desta cavidade paranasal.
Tais alterações determinam obliteração da fossa nasal e coana esquerdas, com conseqüente redução da coluna aérea nestas topografias.
O conjunto de achados acima mencionado, embora inespecífico, sugere a possibilidade de lesão neoplásica hipervascular de alta agressividade radiológica.
RABDOMIOSSARCOMA
Formação expansiva e infiltrativa com atenuação de partes moles e realce intenso e heterogêneo pelo meio de contraste iodado, com aparente origem no seio maxilar direito.
Formação expansiva e infiltrativa caracterizada por sinal intermediário em T1 e hipersinal heterogêneo em T2, com impregnação intensa pelo meio de contraste paramagnético, com aparente origem no seio maxilar direito.
Anteriormente há erosão da parede anteroinferior do seio maxilar, com extensão lesional para a região malar, promovendo abaulamento local.
Posteriormente erode a parede posterolateral do seio maxilar, com invasão dos espaços bucal, mastigatório e fossa pterigopalatina direitos, mantendo contato com os músculos pterigóides lateral e medial e temporal, e erode o platô pterigóide deste lado. Invade o seio esfenoidal direito, erodindo a sua parede anterior. Não há sinais de comprometimento do forame redondo e canal do nervo vidiano deste lado.
Superiormente erode o assoalho orbitário, invadindo o canal do nervo infraorbitário, e invade a órbita, mantendo íntimo contato com o ventre do músculo reto inferior. Invade o seio etmoidal direito, com erosão da lâmina papirácea e invasão da órbita, comprimindo o ventre do músculo reto medial e promovendo proptose. Há ainda comprometimento do ducto nasolacrimal, com invasão do saco lacrimal. Há aparente insinuação incipiente para o segmento inferior do seio frontal direito.
Inferiormente erode o processo alveolar da maxila direita, com invasão da mucosa jugal, promovendo abaulamento na cavidade oral, e invade o músculo bucinador.
Medialmente invade a fossa nasal direita, com obliteração da sua luz, com erosão das conchas e de parte da metade direita do palato duro. Comprime e remodela o septo nasal, desviado para esquerda.
Lateralmente invade o espaço mastigatório, mantendo contato com o aspecto anterior do músculo masseter.
Lesão expansiva / infiltrativa, vegetante, ulcerada, com realce heterogêneo pelo meio de contraste, delimitando áreas hipoatenuantes, compatíveis com necrose / liquefação, localizada na região malar direita, com comprometimento das regiões nasal e palpebral inferior homolaterais, medindo cerca de 4,0 x 3,2 x 4,0 cm (CC x AP x LL).
Superiormente íntimo contato com a pálpebra inferior direita, obliterando os planos musculoadiposos pré-septais. Não há sinais de extensão pós-septal. Superomedialmente mantém íntimo contato com o canto medial do olho homolateral, obliterando os planos musculoadiposos nesta topografia. Nota-se sinais de extensão para o saco lacrimal direito, bem como há realce assimétrico da mucosa do canal nasolacrimal direito, não sendo possível afastar a possibilidade de comprometimento do mesmo.
Medialmente infiltra os planos musculoadiposos da região nasal direita e mantém íntimo contato com o processo frontal da maxila direito e com a pirâmide nasal, porém sem sinais de erosão óssea ou cartilagínea.
Posteriormente, nota-se extensão para os planos musculoadiposos da região malar direita e mantém íntimo contato com a parede anterior do seio maxilar homolateral, porém sem sinais de erosão óssea.
LESÃO FIBRO-ÓSSEA
Volumosa formação expansiva insuflativa comprometendo a maior parte do osso maxilar esquerdo, de densidade heterogênea apresentando áreas internas hiperatenuantes e amorfas algumas com atenuação em “vidro fosco”, determinando adelgaçamento das paredes do antro maxilar, bem com áreas de rupturas corticais em sua porção anterior. Nota-se obliteração da gordura do subcutâneo adjacente por tecido com densidade de partes moles e impregnação pelo contrastre endovenoso, determinando abaulamento na região malar esquerda, que poderá ser mais bem avaliada por estudo de RM. Medialmente, oblitera o infúndibulo e determina discreto efeito compressívo sobre o ducto nasolacrimal e concha nasal inferior desse lado. Inferiormente envolve o processo alveolar, com sinais de erosão da raiz posterior do molar remanescente.
A lesão determina ainda desvio superior do assoalho orbital esquerdo, envolvendo o canal do nervo infraorbital correspondente com discreta redução de seu calibre. Posteriormente oblitera parcialmente a gordura retroantral esquerda, com pequeno deslocamento posterior do processo pterigóide e de suas lâminas, porém sem sinais de invasão dessas estruturas. Os forames palatinos maior e menor se encontram com aspecto habitual.
O conjunto dos achados acima mencionados favorece a possibilidade de lesão de natureza fibroóssea.
Permanece sem alterações relevantes a volumosa formação expansiva insuflativa comprometendo a maior parte do osso maxilar esquerdo, apresentando sinal heterogêneo nas diferentes sequências, destacando-se focos com marcado hipossinal que devem resultar das áreas hiperatenuantes de permeio a lesão, evidenciadas no estudo tomográfico de referência.
A lesão abaula a região malar esquerda e determina adelgaçamento das paredes do antro maxilar, bem com áreas de rupturas corticais em sua porção anterior, obliterando os planos gordurosos adjacentes, porém sem sinais de invasão dos planos músculo-adiposos nesta topografia.
Medialmente, oblitera o infúndibulo e determina discreto efeito compressívo sobre o ducto nasolacrimal e concha nasal inferior desse lado. Inferiormente envolve o processo alveolar, com sinais de erosão da raiz posterior do molar remanescente. Promove ainda desvio superior do assoalho orbital esquerdo, envolvendo o canal do nervo infraorbital correspondente com discreta redução de seu calibre. Posteriormente oblitera parcialmente a gordura retroantral esquerda, com pequeno deslocamento posterior do processo pterigóide e de suas lâminas, porém sem sinais de invasão dessas estruturas. Os forames palatinos maior e menor se encontram com aspecto habitual.
Após a administração endovenosa do gadolínio nota-se intenso realce heterogêneo da lesão acima mencionada.
O conjunto dos achados acima mencionados favorece a possibilidade de lesão de natureza fibro-óssea. Entretanto, a erosão da raiz posterior do molar remanescente superior esquerdo permite incluir a possibilidade de lesão oriunda do epitélio odontogênico, de provável natureza cementtal, como principal diagnóstico diferencial.
OUVIDO EXTERNO
Material hipoatenuante, lobulado, está no conduto auditivo externo …………………., associado a erosão do seu assoalho ósseo.
Material hipoatenuante, lobulado, está no conduto auditivo externo …………………., associado a erosão do seu assoalho ósseo, notando-se tênues fragmentos com atenuação cálcica de permeio.
Espessamento da membrana timpânica ………………
Espessamento das membranas timpânicas.
Espessamento e perfuração da membrana timpânica esquerda que apresenta área de densidade elevada possivelmente reacional à calcificação no aspecto mais anterior.
ID: Espessamento, perfuração e provável calcificação da membrana timpânica esquerda, sugerindo timpanoesclerose.
OUVIDO MÉDIO
Deiscência focal do canal semicircular superior direito.
Nota-se aparente deiscência focal dos canais semicirculares superiores, notadamente à esquerda, sendo que tal hipótese poderá ser confirmada através de estudo tomográfico dirigido das mastóides, a critério clínico.
Sinais de deiscência do segmento timpânico do canal do nervo facial esquerdo.
VASCULAR
Bulbo jugular ………………….. alto (variação anatômica).
Bulbos jugulares altos (variação anatômica).
Bulbo jugular ……………… alto e deiscente (variação anatômica).
Bulbos jugulares altos e deiscentes (variação anatômica).
Bulbo jugular direito alto, apresentando pequena área de deiscência óssea anterior com o hipotímpano homolateral.
COLESTEATOMA
Material hipoatenuante preenche a cavidade timpânica ……………., com sinais de erosão óssea do ………………….
Material hipoatenuante, com aspecto lobulado, está localizado junto ao promontório coclear ……………………., medindo cerca de …………………. cm, sem sinais de erosão óssea adjacente.
Achados compatíveis com otomastoidopatia inflamatória crônica à ………………. A erosão da cadeia ossicular deste lado pode decorrer de processo inflamatório crônico, não se podendo afastar de forma inequívoca a possibilidade de componente colesteatomatoso associado.
Achados compatíveis com otomastoidopatia crônica colesteatomatosa à …………….
Sinais de mastoidectomia esquerda com preenchimento das células mastoideas remanescentes por material com baixos coeficientes de atenuação e esclerose de suas paredes, assumindo aspecto lobulado, inespecífico, podendo representar componente colesteatomatoso recidivado / remanescente neste contexto. Há sinais de remanescentes da cadeia ossicular esquerda, notadamente do manúbrio do martelo e cruras do estribo. Demais segmentos ossiculares não caracterizados, podendo representar comprometimento primário pela doença de base, ou mesmo alterações pós cirúrgicas.
Adelgaçamento do tegmento timpânico, sem descontinuidades evidentes.
Material hipoatenuante ocupa o antro mastoideo e a cavidade timpânica esquerdas, determinando espessamento do segmento proximal do conduto auditivo externo desse lado. Esse tecido ocupa as janelas redonda e oval esquerdas e promove erosão da cadeia ossicular e do esporão ósseo homolaterais, notando-se somente pequenos Achados compatíveis com otomastoidopatia inflamatória crônica colesteatomatosa esquerda.
Material semelhante preenche parcialmente a cavidade timpânica esquerda, mais evidente no espaço epitimpânico lateral, com erosão do esporão ósseo, parte da cabeça do martelo, corpo e processos lenticular e curto e longo da bigorna, além de obliteração das janelas oval e redonda homolaterais, junto ao canal de nervo facial que tem sinais de deiscência em seu trajeto timpânico. Há sinais de erosão do tegmento timpânico deste lado. O material descrito estende-se ao antro, com alargamento do aditus ad antro, bem como erosão de células da mastóide em seu componente póstero-superior, com tênue descontinuidade da cortical junto à fossa média.
Opinião: Sinais otomastoidopatia crônica inflamatória à esquerda com erosão da cadeia ossicular e das paredes do ático e antro, favorecendo a possibilidade de colesteatoma.
Material com baixos coeficientes de atenuação ocupando o segmento medial do conduto auditivo externo esquerdo e principalmente a cavidade timpânica homolateral, determinando erosão do esporão do teto do ático, da cabeça e do colo do martelo, bem como do corpo e do processo curto da bigorna, alargando o espaço de Prussak e o aditus ad antrum, preenchendo completamente o antro mastóideo, com discreto aumento de suas dimensões. Este material determina erosão focal de cerca de 0,1 cm no canal semicircular lateral esquerdo, que pode decorrer de pequena fístula labiríntica neste contexto. Também mantém contato com a porção timpânica do canal do nervo facial esquerdo, sem nítidos planos de clivagem com a mesma. Achados compatíveis com otomastoidopatia inflamatória crônica colesteatomatosa esquerda.
LABIRINTOPATIA PÓS TRAUMA
Preenchimento do vestíbulo e canais semicirculares direitos por material com hipersinal em T1, sem realce pelo contraste, que pode corresponder neste contexto a material hemático/inflamatório. A análise retrospectiva do exame anterior de tomografia computadorizada do dia 26/02/2014 demonstra fratura longitudinal da mastoide, com extensão para a cápsula ótica e luxação incudomaleolar.
LABIRINTOPATIA OSSIFICANTE
Material calcificado localizado em toda a cóclea direita e comprometendo todos os canais semicirculares à direita, com preservação parcial do canal semicircular superior e do vestíbulo, compatíveis com labirintopatia ossificante.
Material calcificado comprometendo parte da espira basal da cóclea esquerda, obliterando a janela oval. Material semelhante é observado em parte do canal semicircular lateral, superior e posterior à esquerda compatível com labirintopatia ossificante.
Opinião:Achados compatíveis com o labirintopatia ossificante bilateral, sendo o comprometimento mais acentuado à direita.
Redução do sinal da cóclea e canais semicirculares.
Fratura transversa na mastóide esquerda, comprometendo a janela redonda, canais semicirculares posterior e lateral, aqueduto vestibular e forame jugular homolaterais. Pequena fratura na porção anterior do conduto auditivo externo esquerdo, sem sinais de desalinhamento.
Fratura transversa da mastóide direita com extensão pela janela redonda, vestíbulo, canais semicirculares posteriores superior, aqueduto vestibular e segmento timpânico do canal do nervo facial homolaterais
Achados compatíveis com o labirintopatia fibro-ossificante comprometendo parcialmente os canais semicirculares lateral, posterior e superior direitos e posterior e superior esquerdos.
Perda do sinal do aspecto posterior do canal semicircular superior esquerdo na sequência T2 volumétrica.
OPINIÃO: Perda do sinal do aspecto posterior do canal semicircular superior esquerdo na sequência T2 volumétrica, que pode estar relacionado a artefato do método ou eventualmente labirintopatia ossificante, sendo conveniente correlação com estudo de tomografia computadorizada dos ossos temporais.
OTOSCLEROSE
Desmineralização óssea na cápsula ótica esquerda, anteriormente à janela oval, na topografia da fissula antefenestra. Não foram identificadas áreas de desmineralização óssea retrococleares. ID Otospongiose fenestral à esquerda.
Sinais de desmineralização da fissula antefenestram ………………..
Sinais de desmineralização da fissula antefenestram …………….. e pericoclear …………….
Sinais de desmineralização das fissulas antefenestram e pericoclear bilateral.
Pequenos focos hipoatenuantes localizados na topografia das fissulas antefenestram bilateral, sem obliteração das janelas ovais. Achados compatíveis com otosclerose fenestral bilateral.
TUMORES
Achados compatíveis com paraganglioma timpânico à ……………….
Achados compatíveis com paraganglioma jugular com extensão para a cavidade timpânica à ……………………
Achados compatíveis com schwannoma vestibular à …………………..
MASTÓIDE
Estenose do conduto auditivo externo direito com material inespecífico no seu interior. Espessamento da membrana timpânica homolateral.
Material de aspecto inflamatório ou secreção residual preenchendo algumas células da mastóide direita.
Sinais de manipulação cirúrgica caracterizada por ……………………..
Material hipoatenuante preenche a cavidade cirúrgica à …………….., sem sinais de erosão óssea adjacente.
Material hipoatenuante preenche a cavidade cirúrgica à …………….., com sinais de erosão da ………………….
Material hipoatenuante reveste a cavidade cirúrgica, de aspecto inespecífico.
Apófise mastoidea ………………… hipopneumatizada (variação anatômica).
Apófises mastoideas hipopneumatizadas (variação anatômica).
Preenchimento de algumas células da mastoide …………….. por material hipoatenuante.
Preenchimento de células e do antro mastoideo …………….. por material hipoatenuante.
Mastoide ……………… hipopneumatizada, com esclerose de suas paredes e preenchimento de algumas células remanescentes por material hipoatenuante.
Mastoide ……………… hipopneumatizada, com esclerose de suas paredes e preenchimento das células remanescentes e do antro por material hipoatenuante.
Mastoides hipopneumatizadas, com esclerose de suas paredes e preenchimento de algumas células remanescentes por material hipoatenuante.
Mastoides hipopneumatizadas, com esclerose de suas paredes e preenchimento das células remanescentes e dos antros por material hipoatenuante.
Achados compatíveis com mastoidopatia inflamatória à ……………….
Achados compatíveis com mastoidopatia inflamatória crônica à ……………….
Achados compatíveis com otomastoidopatia inflamatória à ……………….
Achados compatíveis com otomastoidopatia inflamatória crônica à ……………….
ATRESIA CAE
Achados compatíveis com espectro da atresia do conduto auditivo externo direito, caracterizados por:
Malformação do pavilhão auricular direito, com apêndice cutâneo adjacente, baixa implantação do pavilhão auricular, estenose do conduto auditivo externo, redução das dimensões da cavidade timpânica, que se apresenta completamente preenchida por material hipoatenuante de aspecto inespecífico. Nota-se deslocamento lateral da cadeia ossicular, com aposição destes ossículos na parede lateral do epitímpano, não se podendo afastar formação de barra óssea com a bigorna. Há ainda encurtamento do segmento timpânico do canal do nervo facial com consequente anteriorização de sua porção mastoidea. A janela oval apresenta dimensões reduzidas.
Achados compatíveis com espectro da atresia do conduto auditivo externo esquerdo, caracterizados por:
Microtia, baixa implantação do pavilhão auditivo externo, atresia óssea do conduto auditivo externo, redução das dimensões da cavidade timpânica, que se apresenta completamente preenchido por material hipoatenuante de aspecto inespecífico. Os ossículos esquerdos não foram caracterizados, notando-se encurtamento da porção timpânica do nervo facial, com consequente anteriorização de seu segmento mastóideo. Mastóide esquerda hipodesenvolvida, com hipopneumatização e aspecto ebúrneo. Entretanto, os achados do espectro da atresia do conduto auditivo externo esquerdo poderão ser mais bem avaliados através de estudo tomográfico dirigido das mastóides, a critério clínico.
Discreto espessamento da mucosa dos seios maxilares e de algumas células etmoidais bilaterais, bem como do seio esfenoidal, sem sinais tomográficos de processo inflamatório agudo sinusal. Imagens compatíveis com pequenos cistos de retenção ou pólipos no antro maxilar direito e no seio esfenoidal.
Achados compatíveis com espectro da atresia do conduto auditivo externo esquerdo caracterizados por:
Redução das dimensões da mastóide, que se apresenta hipopneumatizada, microtia, atresia óssea do conduto auditivo externo, redução das dimensões da cavidade timpânica, com fusão incudomaleolar e aposição destes ossículos junto à parede lateral do epitímpano, aparente aspecto monocrural do estribo, encurtamento da porção timpânica do canal do nervo facial com consequente anteriorização de seu segmento mastóideo. A janela oval esquerda apresenta dimensões preservadas. A fusão incudomaleolar acima mencionada não apresenta nítidos planos de clivagem com a porção timpânica do canal do nervo facial.
OSTEOMA CAE
Imagem com atenuação cálcica de contornos lobulados, com pedículo ósseo ao aspecto anterossuperior da porção lateral do meato acústico externo ósseo direito, determinando estenose focal do respectivo conduto auditivo, medindo cerca de 1,2 x 0,8 x 0,9 cm nos maiores eixos, compatível com osteoma.
HEMAGIOMA CAE
Obliteração total do conduto auditivo externo direito por material hipoatenuante, polipóide, associado a calcificações de permeio, sem sinais de erosão óssea, com aparente realce ao meio de contraste iodado. Não há sinais de erosão óssea adjacente.
EXOSTOSE CAE
Discreto espessamento do revestimento do conduto auditivo externo direito. Pequena imagem compatível com exostose óssea localizada na porção medial da parede anterior do conduto auditivo externo esquerdo, medindo cerca de 0,3 cm, sem repercussão significativa sobre a amplitude do conduto
MAL FORMAÇÃO EXTERNA E MÉDIO
Sinais de malformação da orelha externa e média …………….. caracterizados por microtia, atresia do conduto auditivo externo, redução das dimensões da cavidade timpânica, fusão incudomaleolar com aposição destes ossículos na parede lateral do epitímpano, encurtamento da porção timpânica do nervo facial com consequente anteriorização da sua porção mastoidea. A janela oval apresenta morfologia preservada.
Sinais de malformação da orelha externa e média …………….. caracterizados por microtia, atresia do conduto auditivo externo, redução das dimensões da cavidade timpânica, fusão incudomaleolar com aposição destes ossículos na pareda lateral do epitímpano, encurtamento da porção timpânica do nervo facial com consequente anteriorização da sua porção mastoidea. A janela oval apresenta dimensões reduzidas.
MAL FORMAÇÃO OUVIDO INTERNO
Sinais de malformação das estruturas da orelha interna direita, com cóclea de pequenas dimensões, sem a caracterização de suas estruturas internas, associado à displasia dos canais semicirculares lateral e superior homolaterais, com formação de cavidade única entre o vestíbulo e o canal semicircular lateral. Considerar a possibilidade de malformação cística cócleo-vestibular.
Conduto auditivo interno direito de pequenas dimensões, que pode decorrer de aplasia/hipoplasia do nervo coclear, porém deve ser avaliado por estudo de RM dos ossos temporais.
Achados compatíveis com partição incompleta das espiras média e apical da cóclea direita, com modíolo hipoplásico e excêntrico. Associadamente há sinais de displasia do vestíbulo e do canal semicircular lateral direitos, com ilhota óssea central menor que 0,3 cm de diâmetro.
OPINIÃO: Achados compatíveis com partição incompleta do tipo 2 à direita. Associam-se sinais de displasia do vestíbulo e do canal semicircular lateral direitos, bem como alargamento do aqueduto vestibular homolateral.
OTITE EXTERNA
Aumento de volume e densificação dos planos musculoadiposos da região periauricular e de parte da hemiface à esquerda, principalmente no pavilhão auricular com extensão para o conduto auditivo externo deste lado, sem sinais de erosão óssea, porém com bolhas gasosas de permeio. Há espessamento da membrana timpânica esquerda, bem como tênue obliteração do espaço de Prussak que homolateral, sem sinais de erosão óssea ou deslocamento da cadeia ossicular. Inferiormente, a lesão determina obliteração do lobo superficial da glândula parótida esquerda. Superiormente, estende-se até ao tecido subcutâneo da região temporal homolateral. Lateralmente, nota-se obliteração da região periorbitária, pré-septal.
O conjunto dos achados descritos favorece a possibilidade de lesão inflamatória / infecciosa neste contexto clínico.
OMA
Material hipoatenuante preenche completamente a cavidade timpânica ……………., sem sinais de erosão óssea adjacente.
Material hipoatenuante preenche completamente as cavidades timpânicas, sem sinais de erosão óssea adjacente.
Material hipoatenuante preenche parcialmente a cavidade timpânica ……………., sem sinais de erosão óssea adjacente.
Material hipoatenuante preenche parcialmente as cavidades timpânicas, sem sinais de erosão óssea adjacente.
Material hipoatenuante preenche completamente a cavidade timpânica ……………. e parcialmente a cavidade timpânica ………………, sem sinais de erosão óssea adjacente.
Material hipoatenuante preenche a cavidade timpânica ……………., com sinais de erosão óssea do ………………….
Material hipoatenuante, com aspecto lobulado, está localizado junto ao promontório coclear ……………………., medindo cerca de …………………. cm, sem sinais de erosão óssea adjacente.
Material hipoatenuante preenche as células remanescentes da mastóide direita, o aditus ad antrum e parcialmente a cavidade timpânica homolateral, obliterando a janelas oval, espaço de Prussak, bem como o recesso do nervo facial e o seio timpânico, sem sinais de erosão da cadeia ossicular homolateral. Este conjunto de achados favorece a possibilidade de otomastoidopatia inflamatória direita.
OM CRÔNICA
Material hipoatenuante semelhante ocupa parcialmente a cavidade timpânica direita, notadamente o meso e hipotímpano, obliterando as janelas redonda e oval desse lado. Esse tecido situa-se medialmente a cadeia ossicular direita, sem sinais de erosão óssea da mesma ou das demais estruturas da orelha média. Achados compatíveis com otomastoidopatia inflamatória crônica à direita.
OMA + ABSCESSO
Preenchimento da cavidade timpânica esquerda por material com densidade de partes moles, que determina abaulamento da membrana timpânica. Tal material se estende ao antro, bem como as células mastóideas homolaterais, que apresentam erosão de suas paredes, destacando-se erosão de sua parede medial da mastoide, junto à fossa craniana posterior com formação coleção com gás compatível com abscesso epidural, apresentando espessura máxima de 0,6 cm, junto ao seio sigmóide. O seio sigmóide esquerdo apresenta opacificação irregular pelo meio de contraste, com falhas de enchimento em seu interior, bem como não houve contrastação da veia jugular interna homolateral. O conjunto dos achados descritos permite incluir a possibilidade de trombose venosa nestas topografias. Há erosão também da parede lateral da mastoide esquerda com formação de abscesso subperiosteal, septado, com focos gasosos de permeio e realce periférico pelo meio de contraste na região retroauricular. Tal abscesso mede cerca de 4,9 x 4,0 x 1,2 cm (AP x CC x LL). Associa-se densificação dos planos musculoadiposos adjacentes, determinando abaulamento retroauricular esquerdo, bem como abaulamento da parede posterior do conduto auditivo externo homolateral, com discreta redução luminal do mesmo. Inferiormente, a coleção descrita mantém contato com a porção superior do músculo esternocleidomastóideo.
ID: Otomastoidopatia aguda complicada à esquerda com abscesso epidural junto ao seio sigmóide e abscesso subperiosteal retroauricular. O seio sigmóide esquerdo apresenta opacificação irregular pelo meio de contraste, com falhas de enchimento em seu interior, bem como não houve contrastação da veia jugular interna homolateral. O conjunto dos achados descritos permite incluir a possibilidade de trombose venosa nestas topografias.
IMPLANTE COCLEAR
Sinais de manipulação cirúrgica caracterizados por mastoidectomia parcial direita com colocação receptor subcutâneo de implante coclear, situado no segmento posterior da região temporal direita, notando-se eletrodos através da janela redonda, com extremidade distal na espira média da cóclea homolateral.
Sinais de manipulação cirúrgica caracterizados por mastoidectomia parcial direita com colocação de receptor subcutâneo de implante coclear, situado no segmento posterior da região temporal direita, notando-se eletrodo através da janela redonda. A extremidade distal do eletrodo estende-se até o segmento proximal da espira basal direita, onde são observados acentuada curvatura e trajeto retrógrado do mesmo. Nota-se aparente pneumolabirinto na espira basal da cóclea direita.
ALÇA VASCULAR
Destaca-se pequena alça vascular que apresenta margem de contato com o segmento cisternal do V nervo direito, sem compressão ou deslocamento significativo do mesmo.
Artéria cerebelar anteroinferior esquerda tortuosa, notando-se impressão com deslocamento do segmento cisternal do nervo abducente esquerdo, e sua alça se insinua ao interior do conduto auditivo interno deste lado até o fundo do conduto, onde se observa contato com o nervo coclear, porém sem deslocamento significativo do mesmo.
PARALISIA DE BELL
Observa-se impregnação anômala da porção intracanalicular distal e timpânica do nervo facial esquerdo, sem efeito expansivo associado, cujo aspecto é compatível com alterações de natureza inflamatória.
Alteração de sinal caracterizada por impregnação anômala pelo gadolínio dos segmentos timpânico e labiríntico do nervo facial direito, bem como do gânglio geniculado homolateral, mais intensa em comparação ao contralateral. Achados compatíveis com processo inflamatório do nervo facial direito (neurite do facial).
LIPOMATOSE TRIGEMINAL
Não houve alterações evolutivas significativas do tecido com sinal de gordura de permeio às fibras do nervo trigêmeo esquerdo, obliterando o cavo trigeminal e estendendo-se de forma incipiente para seu segmento cisternal, com imagens que podem representar fascículos neurais de permeio. Após a administração endovenosa do gadolínio não foram observadas áreas de impregnação anômala.
CISTO DE ARACNÓIDE DO ÂNGULO PONTOCEREBELAR
Formação cística com intensidade de sinal semelhante ao do liquor em todas as sequências localizada na cisterna cerebelopontina direita, medindo cerca de 2,0 x 1,0 x 1,2 cm. Superiormente a formação cística descrita mantém contato com o trajeto cisternal do nervo vestíbulococlear direito, sem deslocamento significativo do mesmo. Inferiormente notam-se aparente contato com os IX, X e XI pares cranianos direitos. Achados compatíveis com cisto de aracnóide na cisterna cerebelo pontina direita.
GLOMUS JUGULAR
Formação expansiva caracterizada por sinal heterogêneo em T1 e T2, com focos de hipersinal em T1 (sugerindo meta-hemoglobina extracelular) e alguns flow voids vasculares de permeio (aspecto em “sal e pimenta”), com origem presumida no forame jugular direito, com impregnação intensa pelo meio de contraste paramagnético.
Superiormente estende-se através pelo assoalho do hipotímpano, ocupando toda a cavidade timpânica direita, com extensão ao segmento proximal do conduto auditivo externo. Nota-se extensão da lesão pelo aditus ad antrum até o antro. A lesão mantém contato com o tegmen timpânico, porém sem sinais de extensão intracraniana. Há sinais de englobamento da cadeia ossicular. A lesão estende-se inferiormente por cerca de 1,9 cm do nível do assoalho do hipotímpano com sinais de extensão ao espaço carotídeo direito, determinando deslocamento anterior deste vaso que apresenta calibre normal. A veia jugular interna direita não foi caracterizada na topografia do forame jugular podendo estar relacionado a compressão pela lesão descrita com sinais de fluxo lento a montante. A lesão mede cerca de 3,3 x 1,5 x 1,4 cm.
GLOMUS TIMPÂNICO
Formação expansiva caracterizada por sinal heterogêneo em T1 e T2, com focos de hipersinal em T1 (sugerindo meta-hemoglobina extracelular) e alguns flow voids vasculares de permeio (aspecto em “sal e pimenta”), medindo cerca de 2,8 x 1,5 x 1,4 cm, com origem presumida no forame jugular esquerdo, sem sinais de erosão evidente de suas paredes, com impregnação intensa pelo meio de contraste paramagnético.
Superiormente estende-se através do assoalho do hipotímpano, ocupando o segmento inferior da cavidade timpânica esquerda, com aparente extensão ao segmento proximal do conduto auditivo externo. Inferiormente apresenta sinais de extensão incipiente ao espaço carotídeo esquerdo.
Material caracterizado por hipersinal heterogêneo em todas as sequências preenchendo as células da mastóide, o antro, a porção pneumatizada do ápice petroso e as porções remanescentes da cavidade timpânica esquerdos, compatível com conteúdo hiperproteico ou hemorrágico neste contexto, apresentando realce heterogêneo pelo gadolínio.
Opinião: Achados compatíveis com glômus jugulotimpânico esquerdo, exteriorizando-se através do conduto auditivo externo. Material preenchendo as células da mastóide, o antro, a porção pneumatizada do ápice petroso e as porções remanescentes da cavidade timpânica esquerdos, compatível com conteúdo hiperproteico ou hemorrágico neste contexto.
SCHWANNOMA
Formação expansiva com atenuação de partes moles ocupando o forame jugular direita com extensão para a cisterna cerebelopontina homolateral, determinando remodelamento ósseo das estruturas adjacentes Inferiormente, estende-se ao segmento nasofaríngeo do espaço carotídeo supra-hióide, determinando deslocamento anteromedial do espaço parafaríngeo direito e lateral do processo estilóide homolateral. Anteriormente determina erosão do canal carotídeo direito, mantendo contato com a artéria carótida. Lateralmente promove remodelamento ósseo da parede jugular, insinuando-se para o hipotímpano e porção mais inferior do mesotímpano. Superiormente, nota-se extensão para o conduto auditivo interno direito, bem como com discreta erosão junto a espira basal da cóclea.
Análise da veia jugular interna direita e artéria carótida interna homolateral limitada pelo estudo sem contraste iodado endovenoso.
O conjunto de achados acima mencionado não é específico, mas pode corresponder a lesão de crescimento lento e de baixa agressividade radiológica, que poderá ser mais bem avaliada por estudo dirigido por ressonância magnética.
Formação expansiva caracterizada por sinal intermediário homogêneo em T1 e sinal heterogêneo, predominantemente hiperintenso, em T2, ocupando o forame jugular direito com extensão para a cisterna cerebelopontina e conduto auditivo interno homolaterais, determinando remodelamento ósseo com alargamento destas estruturas, medindo cerca de 4,2 x 1,7 x 2,4 cm (CC x AP x LL) e exibindo intensa impregnação homogênea pelo agente de contraste paramagnético. A lesão do condutivo interno direito oblitera a abertura coclear. Inferiormente, estende-se através do forame jugular, promovendo alargamento do mesmo, ao segmento nasofaríngeo do espaço carotídeo, determinando deslocamento anteromedial do espaço parafaríngeo direito e lateral do processo estilóide homolateral. A lesão promove distanciamento entre a artéria carótida interna direita e veia jugular interna homolateral e exerce, ainda, efeito compressivo sobre esta última, obliterando-a até a nasofaringe. Anteriormente mantém contato com o canal carotídeo direito, com sinais de descontinuidade óssea. Lateralmente promove remodelamento ósseo da parede jugular, insinuando-se para o hipotímpano e porção mais inferior do mesotímpano, obliterando a janela redonda direita. Não se observam áreas císticas intramurais ou espessamento paquimeníngeo adjacente à lesão.
Observa-se ainda lesão com características semelhantes com origem presumida no conduto auditivo interno esquerdo, promovendo alargamento do mesmo, estendendo-se à cisterna cerebelopontina homolateral, medindo cerca de 1,1 x 1,0 x 1,5 cm (CC x AP x LL). A lesão do conduto auditivo interno esquerdo oblitera a abertura coclear. O componente lesional da cisterna cerebelopontina, mede cerca de 0,9 cm no diâmetro anteroposterior e não determina compressão significativa sobre o hemisfério cerebelar adjacente.
Tais lesões deslocam os segmentos cisternais dos nervos faciais e vestibulococleares, mantendo contato com os segmentos canaliculares de ambos os nervos, sem nítidos planos de clivagem com os mesmos.
O conjunto de achados favorece a possibilidade de lesões de natureza neoplásica de crescimento lento e de baixa agressividade radiológica, devendo-se considerar, entre os diagnósticos diferenciais, a possibilidade de tumores de bainha neural (schwannoma) como principal hipótese.
Processo expansivo na projeção da cisterna do ângulo ponto-cerebelar esquerdo e com componente intracanalicular, medindo cerca de 1,7 cm x 1,9 cm x 1,6 cm, determinando alargamento do meato acústico interno deste lado.
MENINGIOMA
Lesão com densidade de partes moles e impregnação homogênea pelo contraste endovenoso, localizada na fossa média craniana esquerda, associada a acentuada esclerose e espessamento ósseo adjacente, notadamente na grande asa do esfenóide e escama temporal homolaterais. A lesão descrita promove compressão e deslocamento do lobo temporal adjacente. Medialmente, a lesão descrita mantém contato com o seio cavernoso homolateral. A lesão estende-se à fossa infratemporal esquerda, possivelmente pelo forame oval homolateral, oblitera o espaço parafaríngeo, determina compressão e deslocamento anterior do músculo pterigóide lateral, medialmente comprime a parede lateral da rinofaringe e posteriormente mantém contato com o processo estilóide. Preenchimento da cavidade timpânica esquerda, bem como das células das mastóides por material com densidade de partes moles. Nota-se aparente em impregnação pelo contraste endovenoso na lesão da cavidade timpânica esquerda, com extensão ao conduto auditivo externo homolateral, porém sem evidências de erosão óssea associada.
Observa-se acentuado espessamento e esclerose ósseas / grande asa do esfenóide, bem como junto ao corpo do esfenóide, envolvendo o forame redondo e o canal do vidiano homolaterais.
CONCLUSÃO:Lesão expansiva na fossa média craniana, infratemporal, cavidade timpânica e conduto auditivo externo à esquerda, associada a acentuado espessamento e esclerose óssea adjacente. A possibilidade de lesão oriunda do revestimento meningotelial pode ser incluída no diagnóstico diferencial. O estudo por ressonância magnética poderá melhor avaliar a extensão para a cavidade timpânica, bem como possível extensão ao conduto auditivo interno homolateral.
Lesão expansiva extra-axial com ampla base de implantação dural, caracterizada por baixo sinal em T1 e T2 e impregnação intensa e heterogênea pelo agente de contraste paramagnético, localizada na fossa craniana média esquerda, associada a acentuado espessamento ósseo (hiperostose) adjacente, notadamente na asa maior do esfenóide e escama temporal homolaterais que mede cerca de 3,7 x 3,9 x 1,4 cm (AP x LL x CC). A lesão promove compressão e deslocamento do lobo temporal adjacente com área de edema vasogênico na substância branca do polo temporal. Medialmente, a lesão invade o seio cavernoso homolateral e mantém contato com o segmento cavernoso da carótida interna deste lado (180º), porém sem promover estreitamento luminal da mesma. A lesão estende-se à fossa infratemporal esquerda, provavelmente através do forame oval homolateral, até o espaço parafaríngeo e determina discreta compressão sobre a parede lateral da rinofaringe, deslocando posteriormente a artéria carótida interna. Nota-se ainda a extensão da lesão para a cavidade timpânica esquerda até o conduto auditivo externo deste lado, com hiperostose da face anterossuperior da pirâmide petrosa.
OPINIÃO:Lesão expansiva na fossa craniana média esquerda, que se estende à fossa infratemporal e à cavidade timpânica e conduto auditivo externo homolaterais, associada a sinais de invasão do seio cavernoso deste lado. A possibilidade de lesão oriunda do revestimento meningotelial (meningioma) deve ser primariamente considerada.
TUMOR TEMPORAL
Formação expansiva / infiltrativa na porção mastóidea do osso temporal direito, com intenso realce heterogêneo ao contraste iodado, associada à erosão de suas paredes.
Superiormente a lesão determina erosão da base da fossa craniana posterior infratentorial à direita, sem nítidos planos de clivagem com segmento distal do seio transverso e com todo o seio sigmóide, sem a caracterização de opacificação pelo meio de contraste nestas topografias. Também não se observa opacificação pelo meio de contraste iodado no bulbo jugular e no segmento cervical superior da veia jugular interna direitos, que pode resultar de trombose destas estruturas venosas. A lesão apresenta um componente intracraniano extra-axial que comprime a face lateral do hemisfério cerebelar direito, sem sinais de invasão parenquimatosa detectável por este método.
Inferiormente estende-se através da apófise mastóide direita, promovendo erosão de suas paredes, sem nítidos planos de clivagem com a inserção do músculo esternocleidomastóideo e com a musculatura perivertebral adjacente.
Medialmente infiltra a musculatura perivertebral direita, determinando erosão do segmento lateral da escama do osso occipital adjacente.
Lateralmente oblitera os planos músculo-adiposos da região retroauricular direita, promovendo abaulamento local.
Anteriormente apresenta contato com a face posterior da glândula parótida direita, sem sinais de extensão à mesma, promovendo também erosão do segmento ósseo do conduto auditivo externo, sem redução luminal significativa do mesmo.
Posteriormente determina erosão de parte da escama do osso occipital à direita, sem outras repercussões.
O conjunto de achados acima mencionado não é específico, não sendo possível afastar a possibilidade de lesão de natureza neoplásica agressiva, dentre as possibilidades diagnósticas, no contexto clínico apropriado.
PÓS OP SCHWANNOMA
Sinais de manipulação cirúrgica caracterizados por craniotomia occipital retromastoidea esquerda, com leito cirúrgico na cisterna do ângulo ponto-cerebelar deste lado, com áreas de alteração de sinal e perda de substância do hemisfério cerebelar e pedúnculo cerebelar médio esquerdos, bem como nos aspectos laterais esquerdos da ponte e bulbo, com hipersinal em T2 e FLAIR e efeito atrófico caracterizado por alargamento dos espaços liquóricos ao redor, com dilatação compensatória do IV ventrículo, compatíveis com áreas de encefalomalácia e gliose sequelares.
Destacam-se aderências provavelmente decorrentes da manipulação cirúrgica nas cisternas dos ângulos ponto-cerebelar e bulbo-cerebelar deste lado.
Lesão expansiva extra-axial caracterizada por sinal intermediário em T1 e hipersinal em T2 e FLAIR, com impregnação intensa e discretamente heterogênea pelo meio de contraste paramagnético, comprometendo a cisterna do ângulo ponto-cerebelar esquerdo e se insinuando para o interior do conduto auditivo interno homolateral, obliterado, notando-se também extensão através dos segmentos labiríntico e timpânico do canal do nervo facial e joelho anterior.
A lesão na cisterna do ângulo ponto-cerebelar e conduto auditivo interno esquerdos mede cerca de 3,0 x 2,1 x 1,7 cm nos seus maiores eixos.
CONCLUSÃO: Exame controle pós-operatório na fossa posterior infratentorial à esquerda demonstra achados compatíveis com lesão persistente no leito cirúrgico, cujas características da imagem são sugestivas de lesão de bainha neural (schwannoma) originado no nervo facial esquerdo.
Destaca-se espessamento paquimeníngeo na cisterna cerebelopontina direita, no segmento superior do conduto auditivo interno, bem como do tentório cerebelar e na topografia do poro acústico homolaterais, podendo representar alterações induzidas pelo tratamento
PÓS OP TRAUMA
Sinais de manipulação cirúrgica caracterizados por mastoidectomia parcial à direita, com ressecção parcial também da cápsula ótica, com retirada do canal semicircular lateral e parte do superior deste lado, com preenchimento de todo o vestíbulo e da crus communis, bem como da cavidade formada na cápsula ótica, por material hiperatenuante, que pode corresponder a produtos hemáticos ou relacionado a enxerto. Preenchimento da cavidade cirúrgica da mastoide por material hipoatenuante, que deve corresponder a enxerto.
Extensa falha do teto do osso temporal direito, decorrente da manipulação cirúrgica.
Sinais de manipulação cirúrgica caracterizados por mastoidectomia direita, com labirintectomia homolateral, não sendo caracterizados os canais semicirculares e o vestíbulo deste lado. O segmento lateral da espira basal da cóclea direita também não é caracterizado, sendo tais achados compatíveis com labirintopatia fibrosante / ossificante, de aspecto inalterado.
Material caracterizado por hipersinal em T1 nas espiras da cóclea direita, que deve resultar de conteúdo hiperproteico ou mesmo hemorrágico neste contexto.
PÓS OP COLESTEATOMA
Sinais de manipulação cirúrgica caracterizados por mastoidectomia radical esquerda, notando-se ampla cavidade cirúrgica comunicando com o conduto auditivo externo homolateral.
Formação arredondada caracterizada por isossinal em T1 e hipersinal heterogêneo em T2, de aspecto lobulado, localizada no aspecto inferomedial da cavidade cirúrgica, junto ao promontório coclear, medindo cerca de 1,0 x 0,9 x 1,1 cm (CC x AP x LL), que após a injeção do agente de contraste paramagnético apresenta apenas impregnação periférica. Outra formação semelhante é observada no aspecto superior da cavidade cirúrgica, medindo aproximadamente 0,8 x 0,7 x 0,6 cm.
A sequência de difusão EPI não demonstra focos de restrição à livre movimentação das moléculas de água. Entretanto, esta sequência apresenta artefatos de susceptibilidade magnética que prejudicam parcialmente a sua sensibilidade.
Opinião: Exame de controle pós-cirúrgico evidencia dois focos ovalados de hipersinal em T T2 e tênue impregnação periférica pelo contraste endovenoso localizados na cavidade cirúrgica à esquerda, de características inespecíficas, entretanto, não é possível excluir a possibilidade de recidiva de colesteatoma no contexto clínico apropriado.
Seio frontal hipopneumatizado à ……………….. (variação anatômica).
Espessamento do revestimento mucoso do seio …………………..
Espessamento do revestimento mucoso dos seios …………………..
Espessamento do revestimento mucoso de todas as cavidades paranasais.
Destaca-se o comprometimento do seio ……………., que se encontra completamente preenchido por material hipoatenuante.
Destaca-se o comprometimento dos seios ……………., que se encontram completamente preenchidos por material hipoatenuante.
O espessamento mucoso do seio ……………… assume aspecto ondulado, podendo corresponder a cistos de retenção ou pólipos.
O espessamento mucoso dos seios ……………… assume aspecto ondulado, podendo corresponder a cistos de retenção ou pólipos.
Destaca-se a formação de nível hidroaéreo no seio ………………
Secreção desidratada na região anterior do seio maxilar direito, caracterizada por material amorfo de baixa densidade com bolhas gasosas de permeio.
Nota-se espessamento e esclerose das paredes do seio ………………, denotando cronicidade do processo.
O espessamento mucoso estende-se ao infundíbulo etmoidal ……………., sem promover alargamento do mesmo, determinando obliteração da respectiva unidade óstiomeatal.
O espessamento mucoso estende-se aos infundíbulos etmoidais, sem promover alargamento dos mesmos, determinando obliteração das respectivas unidades óstiomeatais.
O espessamento mucoso estende-se ao infundíbulo etmoidal ……………., com alargamento do mesmo, determinando obliteração da respectiva unidade óstiomeatal.
O espessamento mucoso estende-se aos infundíbulos etmoidais, com alargamento dos mesmos, determinando obliteração das respectivas unidades óstiomeatais.
Obliteração do recesso ……………… por espessamento mucoso.
Obliteração dos recessos ……………… por espessamento mucoso.
Obliteração e alargamento do recesso ……………… por espessamento mucoso.
Obliteração e alargamento dos recessos ……………… por espessamento mucoso. O espessamento da mucosa estende-se ao infundíbulo etmoidal esquerdo, sem alargamento do mesmo, obliterando o respectivo complexo ostiomeatal.
Demais vias de drenagem dos seios paranasais pérvias.
Pneumatização da porção lamelar da concha nasal média ………….. (variação anatômica).
Pneumatização da porção lamelar das conchas nasais médias (variação anatômica).
Concha nasal média ………… com morfologia paradoxal (variação anatômica).
Conchas nasais médias com morfologia paradoxal (variação anatômica).
Espessamento do componente mucoso da concha nasal média ……………., com redução da coluna aérea da respectiva fossa nasal.
Espessamento do componente mucoso das conchas nasais médias, com redução da coluna aérea das respectivas fossas nasais.
Espessamento do componente mucoso das conchas nasais …………., com redução da coluna aérea das respectivas fossas nasais.
Aumento do componente mucoso das conchas direitas, determinando redução luminal da respectiva fossa nasal.
Aumento do componente mucoso das conchas esquerdas, determinando redução luminal da fossa nasal da coana homolaterais, promovendo também obliteração parcial dos meatos médio e inferior correspondentes.
Septo nasal com discreto desvio para …………………..
Septo nasal desviado para …………………..
Septo nasal sinuoso, desviado para …………….. no seu segmento anterior e para ……………… no seu segmento posterior.
Septo nasal desviado para …………….., com formação de esporão ósseo que se insinua entre as conchas nasais média e inferior homolaterais.
Septo nasal desviado para ……………., com formação de esporão ósseo que toca e deforma a concha nasal inferior homolateral.
Deiscência da lâmina papirácea ……………
Deiscência do canal óptico …………… (variação anatômica).
Deiscência do canal carotídeo …………… (variação anatômica).
Pneumatização do processo clinoide anterior ……………… (variação anatômica).
Pneumatização dos processos clinoides anteriores (variação anatômica).
Pneumatização do recesso inferolateral do seio esfenoidal ……………… (variação anatômica).
Célula de Onodi à ……………. (variação anatômica).
Célula de Haller à …………… (variação anatômica).
Material com atenuação de partes moles ocupando o meato superior esquerdo no seu segmento posterior, inespecífico.
ATRESIA COANAL
Estreitamento da abertura nasal posterior com impermeabilidade das coanas, retenção de secreção mucosa e placa atrésica óssea /membranosa.
SINUSOPATIA ODONTOGENICA
Não se caracteriza o segundo molar superior esquerdo, destacando-se descontinuidade óssea do assoalho do antro maxilar adjacente nesta topografia, por aproximadamente 0,4 cm, compatível com fístula oroantral. O seio maxilar esquerdo apresenta espessamento de sua mucosa de revestimento e está parcialmente preenchido por material com baixos coeficientes de atenuação que forma nível hidroaéreo compatível com secreção ou processo inflamatório agudo sinusal. Destaca-se extensão do material com baixos coeficientes de atenuação do seio maxilar esquerdo pelo óstio secundário, alargando-o, até a fossa nasal esquerda, obliterando o meato médio, onde assume aspecto polipóide. O conjunto dos achados descritos não permite excluir a possibilidade de sinusopatia maxilar esquerda de origem odontogênica.
SINUSITE FÚNGICA
Material hiperatenuante preenche parcialmente os seios ………………….., que pode corresponder a material hiperproteico e/ou estar relacionado a colonização fúngica.
PÓLIPOS
Imagens com atenuação de partes moles e aspecto polipoide preenchem ………………
O conjunto de achados acima descritos é compatível com polipose nasossinusal ………………
O seio maxilar direito está preenchido por material com densidade de partes moles que determina alargamento do infundíbulo etmoidal homolateral e estende-se até a fossa nasal direita, sem planos de clivagem com as conchas nasais média e inferior. A lesão da fossa nasal direita estende-se anteriormente até o vestíbulo nasal e posteriormente nota-se extensão pela coana homolateral até a rinofaringe, mantendo contato com a parede posterior da nasofaringe, bem como com discreta obliteração do forame esfenopalatino. A lesão da fossa nasal direita determina remodelamento ósseo do palato duro. Superiormente, nota-se extensão da lesão para células etmoidais anteriores e posteriores com erosão de algumas trabéculas ósseas. Após a administração do contraste endovenoso, observam-se focos heterogêneos de impregnação pelo contraste endovenoso, associado a calcificações de permeio. A lesão descrita não é específica, porém a possibilidade de lesão de origem vascular (hemangioma e pólipo angiomatoso) pode ser incluída no diagnóstico diferencial no contexto clínico apropriado. O estudo multiplanar de ressonância magnética poderá auxiliar no diagnóstico diferencial, a critério clínico.
POLIPOSE NASOSSINUSAL
Espessamento mucoso de todas as cavidades paranasais, destacando-se formações compatíveis com pólipos ou cistos de retenção nos seios maxilar e esfenoidal. Há discreta erosão de trabéculas etmoidais bilaterais. Nota-se extensão material com baixos coeficientes de atenuação pelos recessos esfenoetmoidais, alargando-os, bem como assumindo aspecto polipóide nos segmentos superiores e posteriores de ambas as fossas nasais. Formações polipóides semelhantes com baixos coeficientes de atenuação e sem nítida impregnação pelo contraste endovenoso são observadas nas fossas nasais, principalmente entre o septo nasal e as conchas nasais superiores e médias, sendo maiores e mais numerosas à direita. O conjunto dos achados é compatível com polipose nasossinusal.
MUCOCELE
Obliteração dos infundíbulos etmoidais bilaterais com aparente alargamento à direita. O antro maxilar direito apresenta-se preenchido por material com baixos coeficientes de atenuação com efeito expansivo, promovendo remodelamento ósseo de suas paredes. Superiormente remodela o assoalho orbital e desloca cranialmente o forame infraorbital sem encarceramento da musculatura extraocular. Há extensão anterior da lesão pela descontinuidade da parede do seio maxilar para partes moles adjacentes. Inferiormente se estende pela descontinuidade óssea do recesso alveolar, determinando remodelamento da maxila, abaulando o arco alveolar inferiormente, promovendo descontinuidade das eminências alveolares mais posteriores à direita, bem como determina protrusão para as partes moles adjacentes. Nota-se descontinuidade da parede posterior do seio maxilar com extensão para gordura retroantral. Medialmente determina extenso remodelamento ósseo com abaulamento da fossa nasal homolateral. O conjunto de achados favorece a possibilidade de mucocele maxilar direita.
Formação expansiva com coeficientes de atenuação de partes moles, sem realce ao meio de contraste iodado, com origem presumida no seio frontal à direita, que determina extenso remodelamento ósseo adjacente. Superiormente está restrita ao seio frontal. Há extensão anterior da lesão pela descontinuidade da parede do seio frontal para partes moles adjacentes frontal. Inferiormente se estende para a porção superior e posterior da órbita direita pela descontinuidade óssea, bem como determina deslocamento inferior dos músculos reto superior, oblíquo superior e elevador da pálpebra, do nervo óptico e veia orbital superior, com acentuada proptose homolateral. Nota-se descontinuidade da parede posterior do seio frontal e da fóvea etmoidal direitas com sinais de discreta extensão para a goteira olfatória. Não há sinais de extensão para o ápice orbitário. Medialmente oblitera o recesso frontal direito. O processo unciforme direito aparentemente está localizado junto à parede medial orbitária.
O conjunto de achados favorece a possibilidade de mucocele.
OSTEOMA
Imagem compatível com pequeno osteoma com cerca de ……………………. cm nos seus maiores eixos transversos no seio ………………………..
CISTO NASOPALATINO
Achados compatíveis com cisto do ducto nasopalatino medindo cerca de 1,8 x 1,7 x 1,6 cm nos seus maiores eixos, com tênues áreas de descontinuidade de suas paredes. Inferiormente tal formação abaula os contornos do processo alveolar da maxila, na topografia dos incisivos centrais. Superiormente determina discreto abaulamento do assoalho das fossas nasais. Após a administração endovenosa do meio de contraste iodado, nota-se discreto realce mucoso desta formação cística, compatível com alterações de natureza inflamatória associadas.
CISTO NASOLABIAL
Formação cística insuflativa, hipoatenuante sem realce significativo ao meio de contraste iodado, acometendo os processos alveolar, frontal e palatino da maxila, paramediana à esquerda, com maior componente localizado na topografia dos incisivos e canino do processo alveolar da maxila, medindo 2,0 x 1,5 cm no plano axial, compatível com cisto globulomaxilar. Superiormente, a formação cística apresenta discreta extensão à fossa nasal e antro maxilar adjacente. Anteriormente e posteriormente, nota-se descontinuidade da cortical do processo alveolar da maxila com discreto abaulamento local. Medialmente, observa-se discreta erosão da parede do canal nasopalatino. Há pequeno foco de calcificação nos planos musculoadiposos anteriormente a lesão descrita, medindo 0,3 cm.
LEISHMANIOSE
Formação expansiva polipoide com realce heterogêneo pelo meio de contraste e com origem presumida na mucosa da região posterior da concha nasal inferior esquerda, medindo 2,5 x 2,0 x 1,5 cm. Esta formação polipóide oblitera a coana esquerda, estende-se posteriormente à coluna aérea da rinofaringe, obliterando também parte da coana direita e mantendo contato com a mucosa da concha nasal inferior homolateral.
Nota-se descontinuidade do segmento cartilaginoso inferior do septo nasal, em uma extensão ântero-posterior de aproximadamente 1,6 cm.
O conjunto de achados acima mencionado não é específico, mas não é possível afastar a possibilidade de lesões de natureza inflamatória granulomatosa crônica, nos contextos clínico e epidemiológico apropriados.
NASOANGIOFIBROMA
Formação expansiva de origem presumida no forame esfenopalatino direito, com realce intenso e heterogêneo pelo meio de contraste iodado, de aspecto hipervascular.
Anteriormente erode erodea parede póstero-lateral do seio maxilar direito, com invasão da sua luz, e erosão de grande parte de sua parede medial, comprometendo os meatos médio e inferior direitos, e obliterando grande parte da fossa nasal e dos meatos deste lado.
Posteriormente erode o platô e as lâminas pterigóides, e invade os espaços mastigatório e parafaríngeo direitos deslocando póstero-lateralmente as estruturas do espaço carotídeo homolateral. Há também extenso comprometimento da parede lateral direita da rinofaringe, com significativa redução de sua coluna aérea.
Superiormente invade o ápice orbitário direito, promovendo erosão das asas maior e menor do esfenóide deste lado, alargando parte do canal óptico e invadindo os seios esfenoidais, principalmente o direito, através de erosão da sua parede ínfero-lateral. Oblitera as fissuras orbitárias superior e inferior, e se estende através do espaço mastigatório ao forame oval, com uma erosão local, com grande componente invadindo a fossa craniana média direita e o seio cavernoso deste lado. Há pequeno comprometimento do aspecto anterior do cavum de Meckel direito.
Inferiormente compromete os canais palatinos direitos, muito alargados, por onde se estende para a cavidade oral.
Lateralmente invade o espaço mastigatório direito, com amplo comprometimento da musculatura local e extensão ao espaço mastigador suprazigomático. Invade a gordura do espaço bucal homolateral. Mantém íntimo contato com o ramo mandibular direito, sem erosão óssea.
Medialmente oblitera grande parte das coanas, inclusive da esquerda, com comprometimento do segmento mais posterior do septo nasal (vômer), e comprometimento do segmento posterior da fossa nasal contralateral, mantendo contato com as conchas nasais média e inferior deste lado.
NEOPLASIA DE NATUREZA VASCULAR
Formação expansiva sólida ocupando todo o antro maxilar esquerdo, determinando aumento das dimensões do mesmo com abaulamento de suas paredes, notadamente da parede medial, onde nota-se ampla descontinuidade, sem a caracterização do processo uncinado. Superiormente a lesão determina erosão de algumas trabéculas do labirinto etmoidal esquerdo. Inferiormente a lesão apresenta-se restrita pelo assoalho do antro maxilar esquerdo e pelo assoalho da fossa nasal homolateral. Lateralmente determina discreto abaulamento da parede lateral do antro maxilar esquerdo, sendo contida no interior desta cavidade paranasal. Medialmente a lesão estende-se à fossa nasal esquerda, ocupando-a quase totalmente, estendendo-se anteriormente ao vestíbulo nasal deste lado, com obliteração subtotal do mesmo, determinando também desvio contralateral do septo nasal. Anteriormente a lesão determina deformidade da pirâmide nasal, notadamente à esquerda. Posteriormente a lesão alcança o forame esfenopalatino esquerdo, insinuando-se de forma incipiente à fossa ptérigo-palatina homolateral, sem sinais de obliteração coanal. Após a administração endovenosa do meio de contraste iodado nota-se intenso realce heterogêneo de toda a lesão.
O conjunto de achados acima mencionado não é específico, mas favorece a possibilidade de lesão de natureza neoplásica, no contexto clínico apropriado. Admite-se a possibilidade de lesão de natureza vascular como principal diagnóstico diferencial.
NEOPLASIA DE BAIXA AGRESSIVIDADE
Volumosa formação expansiva de aspecto polipóide e contornos lobulados, caracterizada por isossinal em T1 e hipossinal heterogêneo nas sequências ponderadas em T2, com restrição à livre movimentação das moléculas de água pela sequência ponderada em difusão, denotando alta celularidade, com origem presumida na fossa nasal direita, com má definição das conchas nasais homolaterais.
Inferiormente apresenta-se restrita ao assoalho da fossa nasal direita.
Superiormente determina remodelamento e deslocamento superior do assoalho do labirinto etmoidal direito, sem sinais de erosão ou mesmo invasão aparente de suas células. A lesão por vezes mantém contato com a fóvea etmoidal e com a lâmina crivosa direitas, porém sem sinais de extensão intracraniana.
Lateralmente a lesão determina remodelamento da parede medial do antro maxilar direito, o qual apresenta dimensões reduzidas, promovendo também obliteração dos óstios de drenagem de todas as cavidades paranasais homolaterais, sendo que as mesmas apresentam acentuado espessamento de suas mucosas, sendo preenchidas por material hiperproteico impactado.
Medialmente determina acentuado deslocamento do septo nasal para a esquerda, sem sinais aparentes de erosão do mesmo.
Anteriormente estende-se ao vestíbulo nasal direito, determinando obliteração do mesmo e efeito expansivo local, com deformidade da pirâmide nasal deste lado.
Posteriormente oblitera a coana direita, bem como a coluna aérea da rinofaringe, estendendo-se inferiormente ao segmento superior da orofaringe, posterior ao palato mole.
Após administração endovenosa do gadolínio nota-se intenso realce predominantemente homogêneo de toda a lesão.
O conjunto de achados acima mencionado não é específico, mas favorece a possibilidade de lesão neoplásica de crescimento lento, com baixa agressividade radiológica.
SCHWANNOMA NASAL
Volumosa formação expansiva de aspecto polipóide e contornos lobulados, caracterizada por isossinal em T1 e hipossinal heterogêneo nas sequências ponderadas em T2, com restrição à livre movimentação das moléculas de água pela sequência ponderada em difusão, denotando alta celularidade, com origem presumida na fossa nasal direita, com má definição das conchas nasais homolaterais.
Inferiormente apresenta-se restrita ao assoalho da fossa nasal direita.
Superiormente determina remodelamento e deslocamento superior do assoalho do labirinto etmoidal direito, sem sinais de erosão ou mesmo invasão aparente de suas células. A lesão por vezes mantém contato com a fóvea etmoidal e com a lâmina crivosa direitas, porém sem sinais de extensão intracraniana.
Lateralmente a lesão determina remodelamento da parede medial do antro maxilar direito, o qual apresenta dimensões reduzidas, promovendo também obliteração dos óstios de drenagem de todas as cavidades paranasais homolaterais, sendo que as mesmas apresentam acentuado espessamento de suas mucosas, sendo preenchidas por material hiperproteico impactado.
Medialmente determina acentuado deslocamento do septo nasal para a esquerda, sem sinais aparentes de erosão do mesmo.
Anteriormente estende-se ao vestíbulo nasal direito, determinando obliteração do mesmo e efeito expansivo local, com deformidade da pirâmide nasal deste lado.
Posteriormente oblitera a coana direita, bem como a coluna aérea da rinofaringe, estendendo-se inferiormente ao segmento superior da orofaringe, posterior ao palato mole.
Após administração endovenosa do gadolínio nota-se intenso realce predominantemente homogêneo de toda a lesão.
O conjunto de achados acima mencionado não é específico, mas favorece a possibilidade de lesão neoplásica de crescimento lento, com baixa agressividade radiológica.
TUMOR NASAL
Volumosa formação expansiva / infiltrativa com isossinal em T1 em hipersinal heterogêneo em T2, com origem presumida na fossa nasal esquerda, sem nítidos planos de clivagem com as conchas nasais homolaterais, apresentando áreas de restrição à livre movimentação das moléculas de água pela seqüência ponderada em difusão, denotando alta celularidade.
Superiormente invade os labirintos e as fóveas etmoidais, bem como as lâminas etmoidal e cribriformes, notadamente à esquerda, determinando remodelamento e destruição óssea destas estruturas. A lesão se insinua para os recessos frontais e esfenoetmoidal esquerdo, obliterando os respectivos óstios de drenagem. Observa-se remodelamento e destruição óssea tanto das paredes anterior quanto posterior do seio frontal, crista gáli e lâminas papiráceas, destacando-se volumoso componente lesional intracraniano, extra-axial, ocupando a fossa anterior, notadamente à esquerda. A lesão apresenta-se aparentemente restrita pela dura-máter, mantendo contato com o aspecto anterior da foice cerebral, sem nítidos planos de clivagem com estas estruturas. Tais alterações exercem significativo efeito expansivo sobre os lobos frontais, notadamente o esquerdo, caracterizado por apagamento dos sulcos cerebrais adjacentes. O parênquima encefálico apresenta intensidade de sinal preservada.
Inferiormente apresenta-se aparentemente restrita pela concha nasal inferior esquerda.
Medialmente erode e desloca o septo nasal para a direita. Observam-se sinais de extensão da lesão para o labirinto e fóvea etmoidais direitos, bem como para a concha nasal superior homolateral, sem nítidos planos de clivagem com estas estruturas.
Lateralmente determina remodelamento e destruição óssea da parede medial do seio maxilar esquerdo, com aparente insinuação para o interior do mesmo, obliterando o infundíbulo etmoidal e o óstio secundário de drenagem correspondente. Destaca-se remodelamento e destruição óssea bilateral das lâminas papiráceas, com componentes lesionais intraorbitais, predominantemente retrobulbares e à esquerda, determinando deslocamento inferolateral das estruturas da órbita, deste lado. Observa-se contato com os segmentos posteriores do músculo reto medial e complexo reto superior / levantador da pálpebra superior esquerdos, sem nítidos planos de clivagem com os mesmos, todavia sem sinais de comprometimento dos bulbos oculares ou da musculatura extrínseca à direita. Destacam-se também sinais de invasão bilateral dos ductos e sacos nasolacrimais.
Anteriormente apresenta-se aparentemente restrita à fossa nasal esquerda, inferiormente, todavia com sinais de invasão da pele e tecido subcutâneo da fronte, notadamente à esquerda, superiormente, destacando-se artefatos de suscetibilidade magnética no aspecto mais anterossuperior, que podem corresponder a áreas de ulceração com interposição gasosa.
Posteriormente insinua-se para a coana esquerda. Observa-se aparente insinuação de pequeno componente lesional para o interior do seio esfenoidal esquerdo, através do recesso esfenoetmoidal homolateral. Destaca-se aparente obliteração da fissura orbital inferior esquerda, porém sem sinais de extensão para a fossa pterigopalatina.
Tais alterações determinam obliteração da fossa nasal e coana esquerdas, com conseqüente redução da coluna aérea nestas topografias.
Após a administração endovenosa do gadolínio, nota-se intenso realce heterogêneo da lesão, delimitando áreas centrais com hipossinal em T1 e hipersinal em T2, compatíveis com áreas de necrose / liquefação.
O conjunto de achados acima mencionado, embora inespecífico, sugere a possibilidade de lesão neoplásica de crescimento rápido, de alta agressividade radiológica.
Formação expansiva / infiltrativa com realce heterogêneo pelo meio de contraste e com origem presumida na fossa nasal esquerda.
Superiormente invade os labirintos etmoidais e as fóveas etmoidais, notadamente à esquerda, determinando acentuado remodelamento / destruição óssea dessas estruturas. Há aparente contato da lesão com os recessos olfatórios, principalmente à esquerda. Nota-se ainda componente lesional que se insinua para os recessos frontais, também mais evidente à esquerda.
Inferiormente apresenta-se restrita ao assoalho das fossas nasais, sem determinar erosão ou esclerose do palato duro.
Lateralmente determina remodelamento da parede medial do seio maxilar esquerdo, insinuando-se para o interior deste seio e determinando obliteração do infundíbulo etmoidal e óstio secundário de drenagem correspondente. Destaca-se erosão da lâmina papirácea esquerda, com pequeno componente lesional intraorbitário, porém que não apresenta contato com o bulbo ocular ou invasão da musculatura extrínseca. Nota-se ainda invasão do ducto e saco nasolacrimal homolaterais. Há pequenos focos de deiscência da lâmina papirácea direita, porém sem sinais de invasão da órbita homolateral.
Medialmente erode e desloca para a direita o septo nasal, mantendo contato sem planos de clivagem com as estruturas da fossa nasal direita, bem como o labirinto e fóvea etmoidais direitos, que foram mais bem descritos acima.
Anteriormente insinua-se para os vestíbulos nasais, com maior componente à esquerda, bem como alarga a pirâmide nasal e os processos frontais das maxilas.
Posteriormente há insinuação para as coanas, notadamente à esquerda, bem como para a rinofaringe. Nota-se ainda aparente insinuação de pequeno componente lesional para o interior do seio esfenoidal esquerdo através do recesso esfenoetmoidal homolateral.
Tais achados determinam obliteração da fossa nasal e coana esquerdas, bem como acentuada redução da coluna aérea da fossa nasal e coana direitas e da rinofaringe.
Formação expansiva / infiltrativa com isossinal em T1 e hipossinal heterogêneo em T2 (denotando alta celularidade), com origem presumida na fossa nasal esquerda, sem nítidos planos de clivagem com as conchas nasais homolaterais.
Superiormente invade os labirintos etmoidais, as fóveas etmoidais e laminas cribriformes, notadamente à esquerda, determinando acentuado remodelamento / destruição óssea dessas estruturas. Nota-se ainda componente lesional que se insinua para os recessos frontais, mais evidente à esquerda. Nestas topografias, a lesão apresenta-se aparentemente restrita pela dura-máter que recobre a fossa craniana anterior, sem nítidos planos de clivagem com a mesma.
Inferiormente apresenta-se aparentemente restrita ao assoalho das fossas nasais.
Lateralmente determina remodelamento da parede medial do seio maxilar esquerdo, insinuando-se para o interior deste seio e determinando obliteração do infundíbulo etmoidal e óstio secundário de drenagem correspondente. Destaca-se erosão da lâmina papirácea esquerda, com pequeno componente lesional intraorbital, porém que não apresenta contato com o bulbo ocular ou invasão da musculatura extrínseca. Nota-se ainda invasão do ducto e saco nasolacrimal esquerdos. Há pequenos focos de deiscência da lâmina papirácea direita, porém sem sinais de invasão da órbita homolateral.
Medialmente erode e desloca para a direita o septo nasal, mantendo contato sem planos de clivagem com as estruturas da fossa nasal direita, bem como o labirinto e fóvea etmoidais direitos, que foram mais bem descritos acima.
Anteriormente insinua-se para os vestíbulos nasais, com maior componente à esquerda, bem como alarga a pirâmide nasal e os processos frontais das maxilas. Não há nítidos planos de clivagem da lesão com a mucosa que reveste a pirâmide nasal, notadamente à esquerda.
Posteriormente há insinuação para as coanas, notadamente à esquerda, bem como para a rinofaringe. Nota-se ainda aparente insinuação de pequeno componente lesional para o interior do seio esfenoidal esquerdo através do recesso esfenoetmoidal homolateral. A lesão oblitera a fissura orbital inferior e a fossa ptérigo-palatina esquerdas, porém sem sinais aparentes de invasão do cavum trigeminal ou mesmo do seio cavernoso homolaterais.
Tais achados determinam obliteração da fossa nasal e coana esquerdas, bem como acentuada redução da coluna aérea da fossa nasal e coana direitas e da rinofaringe.
Após a administração endovenosa do gadolínio nota-se intenso realce heterogêneo de toda a lesão.
TUMOR HIPERVASCULAR
Volumosa formação expansiva / infiltrativa com isossinal em T1 em hipersinal heterogêneo em T2, com origem presumida no seio frontal e fossa nasal esquerda, apresentando áreas de restrição à livre movimentação das moléculas de água pela seqüência ponderada em difusão, denotando alta celularidade. Notam-se focos serpiginosas de ausência de sinal em todas as sequências que podem representar estruturas vasculares no interior da lesão. Após a administração endovenosa do gadolínio, nota-se intenso realce heterogêneo da lesão, delimitando áreas centrais com hipossinal em T1 e hipersinal em T2, compatíveis com áreas de necrose / liquefação, bem como se observam sinais de hemorragia prévia (meta-hemoglobina e hemossiderina).
Superiormente a lesão compromete células etmoidais, fóveas etmoidais, as lâminas etmoidal e cribriformes, notadamente à esquerda, determinando remodelamento e destruição óssea destas estruturas. A lesão compromete os recessos frontais e esfenoetmoidal esquerdo, obliterando os respectivos óstios de drenagem. Observa-se destruição óssea das paredes anterior e posterior do seio frontal, crista gáli e lâminas papiráceas, destacando-se volumoso componente lesional intracraniano, extra-axial, ocupando a fossa anterior, notadamente à esquerda. A lesão determina espessamento da dura-máter e o aspecto anterior da foice cerebral, envolvendo o seio sagital superior. Tais alterações exercem significativo efeito expansivo sobre os lobos frontais, notadamente o esquerdo, caracterizado por apagamento dos sulcos cerebrais adjacentes. O parênquima encefálico apresenta intensidade de sinal preservada.
Inferiormente a lesão compromete as fossas nasais, envolve o septo nasal e as conchas nasais superiores e médias e apresenta-se aparentemente restrita pela concha nasal inferior esquerda.
Lateralmente determina remodelamento e destruição óssea da parede medial do seio maxilar esquerdo, com insinuação para o interior do mesmo, obliterando o infundíbulo etmoidal e o óstio secundário de drenagem correspondente com consequente acúmulo de secreção no interior desta cavidade paranasal. Destaca-se remodelamento e destruição óssea bilateral das lâminas papiráceas, com componentes lesionais intraorbitais, predominantemente retrobulbares e à esquerda, determinando deslocamento inferolateral das estruturas da órbita, deste lado. Observa-se contato com os segmentos posteriores do músculo reto medial e complexo reto superior / levantador da pálpebra superior esquerdos e reto medial e oblíquo superior direitos, sem nítidos planos de clivagem com os mesmos, todavia sem sinais de comprometimento dos bulbos oculares. Destacam-se também sinais de invasão bilateral dos ductos e sacos nasolacrimais.
Anteriormente apresenta-se sinais de invasão da pele e tecido subcutâneo da fronte, notadamente à esquerda, superiormente, com irregularidade dos contornos do aspecto mais anterossuperior, que podem corresponder a áreas de ulceração com interposição gasosa.
Posteriormente insinua-se para a coana esquerda. Observa-se aparente insinuação de pequeno componente lesional para o interior do seio esfenoidal esquerdo, através do recesso esfenoetmoidal homolateral com secreção no interior desta cavidade paranasal.
Tais alterações determinam obliteração da fossa nasal e coana esquerdas, com conseqüente redução da coluna aérea nestas topografias.
O conjunto de achados acima mencionado, embora inespecífico, sugere a possibilidade de lesão neoplásica hipervascular de alta agressividade radiológica.
RABDOMIOSSARCOMA
Formação expansiva e infiltrativa com atenuação de partes moles e realce intenso e heterogêneo pelo meio de contraste iodado, com aparente origem no seio maxilar direito.
Formação expansiva e infiltrativa caracterizada por sinal intermediário em T1 e hipersinal heterogêneo em T2, com impregnação intensa pelo meio de contraste paramagnético, com aparente origem no seio maxilar direito.
Anteriormente há erosão da parede anteroinferior do seio maxilar, com extensão lesional para a região malar, promovendo abaulamento local.
Posteriormente erode a parede posterolateral do seio maxilar, com invasão dos espaços bucal, mastigatório e fossa pterigopalatina direitos, mantendo contato com os músculos pterigóides lateral e medial e temporal, e erode o platô pterigóide deste lado. Invade o seio esfenoidal direito, erodindo a sua parede anterior. Não há sinais de comprometimento do forame redondo e canal do nervo vidiano deste lado.
Superiormente erode o assoalho orbitário, invadindo o canal do nervo infraorbitário, e invade a órbita, mantendo íntimo contato com o ventre do músculo reto inferior. Invade o seio etmoidal direito, com erosão da lâmina papirácea e invasão da órbita, comprimindo o ventre do músculo reto medial e promovendo proptose. Há ainda comprometimento do ducto nasolacrimal, com invasão do saco lacrimal. Há aparente insinuação incipiente para o segmento inferior do seio frontal direito.
Inferiormente erode o processo alveolar da maxila direita, com invasão da mucosa jugal, promovendo abaulamento na cavidade oral, e invade o músculo bucinador.
Medialmente invade a fossa nasal direita, com obliteração da sua luz, com erosão das conchas e de parte da metade direita do palato duro. Comprime e remodela o septo nasal, desviado para esquerda.
Lateralmente invade o espaço mastigatório, mantendo contato com o aspecto anterior do músculo masseter.
Lesão expansiva / infiltrativa, vegetante, ulcerada, com realce heterogêneo pelo meio de contraste, delimitando áreas hipoatenuantes, compatíveis com necrose / liquefação, localizada na região malar direita, com comprometimento das regiões nasal e palpebral inferior homolaterais, medindo cerca de 4,0 x 3,2 x 4,0 cm (CC x AP x LL).
Superiormente íntimo contato com a pálpebra inferior direita, obliterando os planos musculoadiposos pré-septais. Não há sinais de extensão pós-septal. Superomedialmente mantém íntimo contato com o canto medial do olho homolateral, obliterando os planos musculoadiposos nesta topografia. Nota-se sinais de extensão para o saco lacrimal direito, bem como há realce assimétrico da mucosa do canal nasolacrimal direito, não sendo possível afastar a possibilidade de comprometimento do mesmo.
Medialmente infiltra os planos musculoadiposos da região nasal direita e mantém íntimo contato com o processo frontal da maxila direito e com a pirâmide nasal, porém sem sinais de erosão óssea ou cartilagínea.
Posteriormente, nota-se extensão para os planos musculoadiposos da região malar direita e mantém íntimo contato com a parede anterior do seio maxilar homolateral, porém sem sinais de erosão óssea.
LESÃO FIBRO-ÓSSEA
Volumosa formação expansiva insuflativa comprometendo a maior parte do osso maxilar esquerdo, de densidade heterogênea apresentando áreas internas hiperatenuantes e amorfas algumas com atenuação em “vidro fosco”, determinando adelgaçamento das paredes do antro maxilar, bem com áreas de rupturas corticais em sua porção anterior. Nota-se obliteração da gordura do subcutâneo adjacente por tecido com densidade de partes moles e impregnação pelo contrastre endovenoso, determinando abaulamento na região malar esquerda, que poderá ser mais bem avaliada por estudo de RM. Medialmente, oblitera o infúndibulo e determina discreto efeito compressívo sobre o ducto nasolacrimal e concha nasal inferior desse lado. Inferiormente envolve o processo alveolar, com sinais de erosão da raiz posterior do molar remanescente.
A lesão determina ainda desvio superior do assoalho orbital esquerdo, envolvendo o canal do nervo infraorbital correspondente com discreta redução de seu calibre. Posteriormente oblitera parcialmente a gordura retroantral esquerda, com pequeno deslocamento posterior do processo pterigóide e de suas lâminas, porém sem sinais de invasão dessas estruturas. Os forames palatinos maior e menor se encontram com aspecto habitual.
O conjunto dos achados acima mencionados favorece a possibilidade de lesão de natureza fibroóssea.
Permanece sem alterações relevantes a volumosa formação expansiva insuflativa comprometendo a maior parte do osso maxilar esquerdo, apresentando sinal heterogêneo nas diferentes sequências, destacando-se focos com marcado hipossinal que devem resultar das áreas hiperatenuantes de permeio a lesão, evidenciadas no estudo tomográfico de referência.
A lesão abaula a região malar esquerda e determina adelgaçamento das paredes do antro maxilar, bem com áreas de rupturas corticais em sua porção anterior, obliterando os planos gordurosos adjacentes, porém sem sinais de invasão dos planos músculo-adiposos nesta topografia.
Medialmente, oblitera o infúndibulo e determina discreto efeito compressívo sobre o ducto nasolacrimal e concha nasal inferior desse lado. Inferiormente envolve o processo alveolar, com sinais de erosão da raiz posterior do molar remanescente. Promove ainda desvio superior do assoalho orbital esquerdo, envolvendo o canal do nervo infraorbital correspondente com discreta redução de seu calibre. Posteriormente oblitera parcialmente a gordura retroantral esquerda, com pequeno deslocamento posterior do processo pterigóide e de suas lâminas, porém sem sinais de invasão dessas estruturas. Os forames palatinos maior e menor se encontram com aspecto habitual.
Após a administração endovenosa do gadolínio nota-se intenso realce heterogêneo da lesão acima mencionada.
O conjunto dos achados acima mencionados favorece a possibilidade de lesão de natureza fibro-óssea. Entretanto, a erosão da raiz posterior do molar remanescente superior esquerdo permite incluir a possibilidade de lesão oriunda do epitélio odontogênico, de provável natureza cementtal, como principal diagnóstico diferencial.
LARINGOCELE
Formações saculares de conteúdo gasoso nos espaços paralaríngeos e evidente comunicação com a via aérea através de defeito nas membranas tireohioideas.
PARALISIA DE PREGA VOCAL
Achados compatíveis com paralisia de prega vocal esquerda neste contexto clínico, caracterizados por redução volumétrica desta prega vocal com alargamento assimétrico do ventrículo laríngeo homolateral, leve rotação medial da cartilagem aritenóide esquerda, bem como deslocamento medial da prega ariepiglótica deste lado com dilatação do respectivo recesso piriforme.
Imagem compatível com aneurisma do arco aórtico, que poderá ser mais bem avaliado por estudo dirigido, a critério clínico.
PAPILOMATOSE
Achados compatíveis com múltiplos pequenos pólipos junto à superfície das pregas vocais e vestibulares, determinando discreta redução luminal da laringe nestas topografias, determinando espessamento destas estruturas. Após administração endovenosa do meio de contraste iodado nota-se realce homogêneo destas formações polipóides. Este conjunto de achados não é específico, não sendo possível afastar a possibilidade de papilomatose laríngea, no contexto clínico apropriado. Também neste contexto, não é possível afastar a possibilidade de associação com lesão de natureza neoplásica.
CEC PREGA ARIEPIGLOTICA
Formação expansiva/infiltrativa com coeficientes de atenuação de partes moles e epicentro presumido na prega ariepiglótica direita.
Anteriormente a lesão invade a epiglote a direita, bem como a prega faringoepiglótica homolateral. Ha invasão da gordura do espaço pre-epiglótico, aparentemente sem invasão da base da língua. Posteriormente a lesão invade a musculatura cricofaríngea e a area pos-cricóide, sendo aparentemente restrita pela fascia pre-vertebral, obliterando o sulco traqueo-esofágico direito.
Medialmente ultrapassa o plano mediano no nível da laringe supraglotica, invadindo a prega ariepiglotica esquerda, determinando acentuada redução da coluna aérea nesta topografia.
Lateralmente a lesão invade a lamina direita da cartilagem tireoide, o seio piriforme e a membrana tireo-hioidea homolaterais, sem planos de clivagem com a musculatura estriada anterior do pescoço a direita.
Superiormente apresenta extensão incipiente a mucosa da parede lateral direita da orofaringe.
Inferiormente a lesão invade a prega vocal direita e o espaco paraglotico homolateral, notando-se esclerose da aritenoide direita, que deve resultar de processo reativo a presença tumoral ou invasão direita. Ha ainda invasão da prega vocal esquerda, com obliteracao da coluna aérea da laringe glotica. A lesão estende-se a mucosa da laringe infra-glotica a direita.
Apos a injeção EV do meio de contraste iodado, a lesao apresentou realce heterogêneo, delimitando-se areas císticas centrais compatíveis com necrose/liquefação.
TU PREGA VOCAL
Pequena formação expansiva / infiltrativa acometendo o segmento anterior da prega vocal direita, com espessamento local e intenso realce predominantemente mucoso. Anteriormente a lesão estende-se à comissura anterior, com espessamento da mesma. Posteriormente a lesão não alcança a cartilagem aritenóide direita. Lateralmente não há extensão ao espaço paraglótico direito. Medialmente a lesão ultrapassa o plano mediano de forma incipiente, com extensão ao segmento mais ventral da prega vocal esquerda. Superiormente não apresenta extensão aparente ao segmento supraglótico da laringe e inferiormente não apresenta sinais de extensão subglótica. Mede cerca de 1,3 x 0,5 cm no plano axial.
O conjunto de achados acima mencionado não é específico, não sendo possível afastar a possibilidade de pequena lesão de natureza neoplásica, no contexto clínico apropriado.
Formação expansiva / infiltrativa com coeficientes de atenuação de partes moles com origem presumida na prega vocal esquerda, associada à esclerose e irregularidade da cartilagem aritenóide homolateral, que pode resultar de invasão tumoral.
Superiormente, estende-se pelo ventrículo laríngeo, prega vestibular e prega ariepiglótica à esquerda, obliterando a gordura do espaço paraglótico homolateral. Notam-se sinais de extensão para a epiglote, bem como oblitera a gordura pré-epiglótica com sinais de comprometimento da prega faringoepiglótica esquerda.
Inferiormente, estende-se à mucosa que reveste o segmento da laringe subglótica em sua parede anterolateral esquerda, até o nível da cartilagem cricóide, que se apresenta esclerótica em seu contorno posterior esquerdo podendo resultar de invasão ou processo inflamatório relacionado ao tumor. Não há sinais de extensão aos anéis traqueais.
Medialmente, acomete as comissuras anterior e posterior, com sinais de invasão das pregas vocal e vestibular direitas, determinando obliteração quase total da coluna aérea da laringe, com lúmen residual de 0,6 x 0,2 cm no plano axial.
Lateralmente, invade a lâmina esquerda da cartilagem tireóide, com sinais de comprometimento da musculatura estriada anterior do pescoço homolateral.
Anteriormente, invade a incisura e a porção anterior da lâmina direita da cartilagem tireóide, com sinais de comprometimento da musculatura cervical anterior infrahióidea.
Posteriormente, desloca medialmente a cartilagem aritenóide esquerda, bem como determina alargamento do espaço entre as cartilagens tireoide e aritenoide esquerdas, sem nítidos planos de clivagem com a musculatura cricofaríngea e com área pós-cricóide, porém sem sinais de comprometimento da musculatura pré-vertebral.
Após a administração endovenosa do meio de contraste iodado a lesão apresentou intenso realce heterogêneo.
O conjunto de achados acima mencionados é compatível com lesão neoplásica transglótica com maior eixo à esquerda.
TRAQUEOSTOMIA
Traqueostomia com interposição de cânula.
ESTENOSE TRAQUEAL
Sinais de redução do calibre traqueal que se inicia ………………., com extensão inferior por cerca de ……………….. e calibre mínimo de ………………
Estenose traqueal subglótica:
– Diâmetro pré-etenose:
– Menor diâmetro:
– Diâmetro pós-estenose:
– Distância das cordas vocais:
– Distância da carina
– Extensão da estenose:
– Distância das pregas vocais à carina:
– Diâmetro da carina:
– Diâmetro do brônquio fonte direito:
– Diâmetro do brônquio fonte esquerdo:
NASOFARINGE
Aumento volumétrico das tonsilas faríngeas (adenóides) determinando redução da coluna aérea da nasofaringe, achado habitual para a faixa etária.
CISTO DE TORNEALDT
Obs.: Presença de cisto de Tornwaldt na parede posterior da rinofaringe à direita.
OROFARINGE
Aumento volumétrico das tonsilas faríngeas (adenoides), determinando redução da coluna aérea da rinofaringe.
Aumento volumétrico das tonsilas palatinas, determinando redução da coluna aérea da orofaringe.
Aumento volumétrico das tonsilas palatinas e linguais, determinando redução da coluna aérea da orofaringe e obliteração das valéculas respectivamente.
Aumento volumétrico das tonsilas faríngeas (adenoides) e palatinas, determinando redução da coluna aérea da rino e orofaringe respectivamente.
Sinais de doença peri / endodôntica dos elementos dentários remanescentes da arcada superior. Notam-se diminutas áreas de descontinuidade óssea do assoalho do antro maxilar direito, podendo corresponder a fístulas oroantrais, no contexto clínico apropriado.
DEISCÊNCIA MILOHIOIDE
Deiscência do músculo milo-hióideo à direita com insinuação da glândula sublingual para o espaço submandibular adjacente.
A glândula sublingual direita insinua-se pela deiscência do músculo milo-hióide até a região submandibular homolateral.
ESPESSAMENTO DO COMPLEXO UVULOPALATAL
Espessamento complexo uvulopalatal determinando redução do calibre da coluna aérea da orofaringe ao nível do palato mole.
AMIGDALITE COM COLEÇÃO
Aumento volumétrico das tonsilas palatinas, as quais apresentam aspecto estriado de realce pelo meio de contraste iodado, compatível com alterações de natureza inflamatória, determinando redução luminal da orofaringe. Entretanto, não foram evidenciadas imagens compatíveis com coleções de permeio às tonsilas palatinas, detectáveis por este método.
Achados compatíveis com coleção ocupando o espaço parafaríngeo direito, estendendo-se inferiormente aos espaços sublingual e submandibular homolaterais, promovendo deslocamento medial da tonsila palatina direita e contribuindo para redução luminal da orofaringe. Esta coleção não apresenta cápsula definida, medindo cerca de 3,5 x 2,2 x 1,6 cm, mantendo contato com a glândula sublingual e deslocando inferiormente a glândula submandibular direita, determinando abaulamento local da face.
O processo inflamatório estende-se ao espaço cervical anterior direito, com densificação de seus planos gordurosos, porém sem evidências de outras coleções nesta topografia.
A glândula submandibular direita apresenta dimensões discretamente aumentadas e contornos rombos, compatível com sialoadenite por contiguidade neste contexto. Alterações semelhantes, porém menos intensas são também observadas na glândula sublingual homolateral.
Nota-se tênue densificação do espaço retrofaríngeo / perigoso desde a transição da naso com a orofaringe até o nível da área pós-cricóide, porém sem sinais de densificação da gordura mediastinal superior.
Nota-se edema do tórus tubário e da parede lateral direita de toda a faringe, com redução das dimensões da fosseta de Rosenmüller e do óstio da tuba auditiva homolaterais.
Linfonodos aumentados em número, alguns de dimensões também aumentadas, por vezes com perda de seus hilos gordurosos nas cadeias submandibulares, jugulares internas superiores, médios e inferiores, bem como nas cadeias espinais acessórias, de aspecto reacional neste contexto. Os linfonodos são maiores e mais numerosos nas cadeias cervicais direitas.
Acentuado aumento volumétrico da tonsila palatina direita, a qual apresenta realce heterogêneo pelo meio de contraste iodado, delimitando áreas hipoatenuantes mal definidas, algumas delas exibindo fino realce periférico, medindo em conjunto 3,5 x 2,3 x 3,2 cm (CC x AP x LL), nos maiores eixos transversos, destacando-se a maior medindo cerca de 1,0 cm no seu interior determinando, em conjunto, redução luminal da orofaringe nesta topografia. Tais achados são compatíveis com processo inflamatório / infeccioso agudo, com provável coleção/abscesso no seu interior no contexto clínico apropriado.
Superiormente estende-se ao palato mole à direita, determinando espessamento do mesmo. Nota-se também extensão para a parede lateral da rinofaringe, com obliteração da fosseta de Rosenmüller. Lateralmente há obliteração parcial e densificação da gordura do espaço parafaríngeo direito.
Tonsila palatina esquerda de dimensões aumentadas e realce homogêneo pelo meio de contraste iodado, sem evidências de coleções detectáveis ao método, contribuindo também para a redução luminal da orofaringe nesta topografia.
Tênue densificação do espaço retrofaríngeo / perigoso da nasofaringe ao plano do osso hióide. Entretanto, não há sinais de coleção nesta topografia, bem como sem sinais de densificação dos planos gordurosos do espaço visceral ou do mediastino superior.
Linfonodomegalias nos níveis IB e II bilaterais, notadamente à direita, bem como retrofaringea direita, o maior deles jugular interno superior direito, medindo 2,1 x 1,7 cm, nos maiores eixos transversos. Outros linfonodos proeminentes, porém de dimensões habituais, nos níveis V, de aspecto reacional, neste contexto.
Discreto aumento volumétrico da tonsila palatina esquerda. Destaca-se imagem compatível com coleção sem realce periférico significativo pelo meio de contraste iodado no segmento lateral da tonsila palatina esquerda, medindo cerca de 1,7 x 0,9 cm no plano axial, deslocando lateralmente o espaço parafaríngeo homolateral, o qual se apresenta parcialmente obliterado e com seus planos gordurosos densificados.
Achados compatíveis com coleção laminar acometendo o espaço retrofaríngeo / perigoso desde a transição da nasofaringe com a orofaringe, até o nível do mediastino superior, onde há densificação dos planos gordurosos locais.
Imagem compatível com coleção periamigdaliana à esquerda, apresentando realce capsular irregular pelo meio de contraste, medindo cerca de 2,2 x 1,5 x 1,5 cm nos maiores eixos. Tal coleção determina abaulamento da parede lateral esquerda da orofaringe, e se associa a espessamento do palato mole, com discreto desvio contralateral da úvula, sem extensão significativa à rinofaringe, e espessamento assimétrico da parede lateral direita da orofaringe.
Promove ainda obliteração da gordura do espaço parafaríngeo e do espaço submandibular deste lado e espessamento da parede lateral esquerda da oro e hipofaringe, até a região do seio piriforme deste lado, bem como base da língua à esquerda, bem como epiglote e prega faringoepiglótica à esquerda. Há discreta densificação da gordura pré-epiglótica e paraglótica deste lado, e determina também densificação da gordura do espaço retrofaríngeo/perigoso em todo o pescoço, sem evidências de extensão ao mediastino.
DISPLASIA CEMENTAL
Espessamento cortical difuso da mandibula e maxila com multiplos focos nodulares hiperdensos nos processos alveolares, envolvendo as raizes dentarias, com componentes hipoatenuantes associados, que se insinuam para o interior dos seios maxilares e abaulam os contornos da mandibular. Destaca-se aumento volumétrico do corpo mandibular a esquerda que apresenta-se preenchido por material com atenuação de partes moles e realce ao meio de contraste iodado, mantendo íntimo contato com canal do nervo alveolar inferior homolateral. Nota-se ainda área de descontinuidade da cortical na face vestibular nesta topografia. Não há sinais de reação periosteal ou reabsorção de elementos dentários.
Este conjunto de achados não é específico, devendo-se considerar como principal hipotese a de lesões múltiplas de natureza odontogenica, dentre elas displasia cemento-óssea periapical. As alterações comprometendo o angulo e ramo ascendete esquerdos da mandibula pode representar alteraçoes sequelares de eventual manipulacao cirurgica associado a lesoes cementoósseas, não sendo possível descartar a possibilidade de processo inflamatorio / infeccioso associado. Correlacionar com dados clinicos e laboratoriais.
ABSCESSO ODONTOGÊNICO
Coleção líquida laminar, com bolhas gasosas de permeio, junto à face vestibular da porção esquerda do corpo da mandíbula, na altura dos pré-molares e primeiro e segundo molar deste lado e envolvendo o forame mentoniano Mede cerca de 2,9 x 1,6 x 0,5 cm. Há densificação dos planos musculoadiposos adjacentes, com extensão para a região submandibular, com espessamento do complexo platisma / fáscia cervical superficial e abaulamento local.
Nota-se extensão para o músculo masseter e bucinador à esquerda, determinando espessamento dos mesmos. Nota-se obliteração do espaço parafaríngeo esquerdo.
O terceiro molar inferior esquerdo está incluso no processo alveolar da mandíbula, de curso oblíquo e com a coroa desviada medialmente, mantendo contato com o colo do molar adjacente. Achados compatíveis com cisto periapical relacionada às raízes do segundo molar inferior esquerdo que mantém contato com o canal do nervo alveolar e nota-se tênue descontinuidade da cortical lingual adjacente. Notam-se sinais de osteíte condensante junto aos molares.
Sinais de doença periodôntica no terceiro molar inferior esquerdo com reabsorção do processo alveolar ao redor do colo e do segmento superior das raízes deste elemento dentário, com afilamento da cortical lingual adjacente. Achados compatíveis com coleção exibindo realce capsular pelo meio de contraste iodado, medindo cerca de 3,0 x 2,0 x 0,9 cm nos seus maiores eixos, adjacente à face lingual do processo alveolar no nível do terceiro molar inferior esquerdo, favorecendo a possibilidade de abscesso odontogênico neste contexto, localizado no espaço sublingual esquerdo, promovendo deslocamento medial desta glândula salivar. A glândula sublingual esquerda apresenta dimensões aumentadas e intenso realce pelo meio de contraste, compatível com sialoadenite por contiguidade.
O processo inflamatório densifica os planos adiposos do assoalho bucal, dos espaços submandibulares e submentoniano, bem como do subcutâneo adjacente, sendo tais alterações mais evidentes à esquerda, observando-se também densificação da gordura dos espaços mastigador e parafaríngeo homolaterais. Há espessamento do complexo platisma / fáscia superficial nestas topografias, com discreto abaulamento local.
Linfonodos aumentados em número, porém mantendo dimensões e demais características tomográficas preservadas nas cadeias submandibulares, submentoniana, jugulares internas superiores, médias e inferiores, bem como nas cadeias espinais acessórias e supraclaviculares, sendo maiores e mais numerosos à esquerda, de aspecto reacional neste contexto.
Achados compatíveis com doença peri e endodôntica no primeiro molar inferior direito com reabsorção do processo alveolar ao redor de suas raízes e formação de pequenos cistos periapicais. Este elemento dentário apresenta erosão parcial de sua coroa, sendo que o cisto periapical relacionado à sua raiz posterior rompe a cortical lingual do processo alveolar adjacente.
Achados compatíveis com coleção de limites mal definidos, medindo cerca de 1,5 x 1,4 x 0,5 cm nos seus maiores eixos, exibindo realce capsular pelo meio de contraste iodado, localizado no espaço sublingual direito, adjacente à face lingual do processo alveolar no nível da rotura cortical acima mencionada. Tal coleção circunda a face lingual e inferior do corpo mandibular adjacente, obliterando os planos músculo-adiposos regionais, determinando deslocamento do músculo milo-hióideo. O conjunto de achados favorece a possibilidade de abscesso odontogênico neste contexto. As glândulas sublingual e submandibular direitas apresentam dimensões aumentadas e intenso realce pelo meio de contraste, compatível com sialoadenite por contiguidade.
O processo inflamatório densifica os planos adiposos do assoalho bucal, dos espaços submandibulares, cervicais anteriores e submentoniano, bem como do subcutâneo adjacente, sendo tais alterações mais evidentes à direita, observando-se também densificação da gordura dos espaços bucal, mastigador e parafaríngeo homolaterais. Há espessamento do complexo platisma / fáscia superficial nestas topografias, com discreto abaulamento local, com aparente extensão à pele, não sendo possível afastar a possibilidade de fístula neste contexto.
Linfonodos aumentados em número, alguns de dimensões também aumentadas, por vezes com perda de seus hilos gordurosos nas cadeias submandibulares, submentoniana, jugulares internas superiores, médias e inferiores, bem como nas cadeias espinais acessórias e supraclaviculares, sendo maiores e mais numerosos nas cadeias cervicais direitas.
HEMANGIOMA UVULOPALATAL
Imagem nodular ovalada, circunscrita, com isossinal em T1 e hipersinal em T2, medindo cerca de 3,2 x 3,0 x 1,8 cm nos seus maiores eixos, com aparente base de implantação no segmento inferior do palato mole à direita, apresentando crescimento exofítico inferior, mantendo amplo contato com a tonsila palatina homolateral, sem nítidos planos de clivagem com a mesma, reduzindo a luz da orofaringe nesta topografia. Após a administração endovenosa do gadolínio nota-se intenso realce homogêneo de toda a lesão. Destacam-se ainda pequenos flow-voids de permeio, compatível com estruturas vasculares.
O conjunto de achados acima mencionado não é específico, não sendo possível afastar as possibilidades de lesão de natureza vascular ou mesmo de natureza neoplásica com intensa vascularização, dentre as hipóteses diagnósticas.
CEC OROFARINGE
Lesão expansiva e infiltrativa de origem presumida na parede posterolateral esquerda da orofaringe, com realce intenso e predominantemente homogêneo pelo meio de contraste, medindo cerca de 5,8 x 3,2 cm nos maiores eixos.
Anteriormente invade o assoalho bucal e a língua oral à esquerda, com extensão também pela mucosa jugal até a região do trígono retromolar deste lado, onde se observa contato com o ramo mandibular, porém sem sinais de erosão óssea.
Posteriormente, invade a parede posterior da orofaringe, oblitera os planos musculoadiposos do espaço retrofaríngeo/perigoso deste lado e mantém contato com conglomerado linfonodal à esquerda.
Superiormente, determina espessamento e realce heterogêneo das paredes posterior e lateral da rinofaringe, também com comprometimento do espaço retrofaríngeo neste nível, obliterando as fossetas de Rosenmüller. Compromete também o palato mole à esquerda, com extensão até o nível da úvula, e se estende para a mucosa que reveste o teto da cavidade oral à esquerda, notando-se discreto alargamento assimétrico do canal palatino maior deste lado, que pode representar disseminação perineural.
Inferiormente envolve o corno maior esquerdo do osso hioide, estendendo-se pela parede lateral da orofaringe até a região da prega faringoepiglótica homolateral, com sinais de invasão da epiglote deste lado.
Lateralmente oblitera o espaço parafaríngeo esquerdo e mantém contato com conglomerados linfonodais necróticos deste lado, porém não se observa comprometimento significativo do espaço mastigatório.
Conglomerados linfonodais com realce heterogêneo pelo meio de contraste, delimitando áreas centrais de necrose/liquefação, nos níveis II e III bilaterais, bem como IV e V esquerdos e retrofaríngeos laterais, o maior medindo 4,5 x 3,4 cm nos maiores eixos transversos. Promovem obliteração completa da luz da artéria carótida intera esquerda no seu segmento supra-hioideo e da veia jugular interna em todo o pescoço, com sinais de invasão destas estruturas vaculares. Mantêm contato sem nítidos planos de clivagem com a face medial do músculo esternocleidomastoideo esquerdo, com sinais de invasão no segmento médio, e determinam abaulamento local da região adjacente ao ângulo da mandíbula deste lado.
CEC TONSILA
Formação expansiva / infiltrativa com coeficientes de atenuação de partes moles e realce intenso e heterogêneo pelo meio de contraste iodado, com origem presumida na fossa tonsilar esquerda.
Anteriormente, a lesão apresenta extensão para a base da língua à esquerda, bem como extensão incipiente para o segmento posterior da língua oral, obliterando parcialmente o espaço sublingual, sem sinais de englobamento do feixe vasculonervoso. Nota-se contato da lesão com o músculo milo-hioide homolateral, sem nítidos planos de clivagem com o mesmo
Lateralmente invade os músculos pterigóides medial e lateral esquerdos, bem como o espaço parafaríngeo homolateral, e mantém contato com o ramo da esquerdo da mandíbula e oblitera o forame mandibular, porém sem sinais de destruição óssea ou de alargamento do canal do nervo alveolar inferior homolateral. Esclerose óssea do processo e lâmina lateral pteriogoide à esquerda que pode representar alteração inflamatório reacional, não sendo possível afastar a possibilidade de extensão lesional.l
Superiormente infiltra o palato mole até a úvula, bem como se nota espessamento da parede lateral esquerda da rinofaringe e do toro tubário que pode estar relacionado a extensão da lesão.
Inferiormente infiltra a parede lateral esquerda da orofaringe, bem como as pregas glossoepiglótica e faringoepiglótica homolateral, e as margens livre e fixa da epiglote, obliterando a valécula esquerda e o espaço pré-epiglótico. Nota-se espessamento com realce assimétrico da prega ariepiglótica esquerda, da parede lateral da hipofaringe deste lado com obliteração do seio piriforme homolateral, denotando extensão da lesão.
Posteriormente infiltra as paredes posteriores da orofaringe e hipofaringe, bem como os músculos pré-vertebrais homolaterais, e mantém contato com ramos da artéria carótida externa esquerda, sem nítidos planos de clivagem com os mesmos.
Medialmente, não há sinais de extensão para o palato mole ou paredes posteriores da orofaringe e hipofaringe.
Lesão expansiva e infiltrativa de origem presumida na fossa tonsilar esquerda, exibindo realce heterogêneo pelo meio de contraste, com irregularidade de seus contornos, podendo estar relacionada a ulcerações, medindo cerca de 4,0 x 1,7 x 3,2 cm nos maiores eixos.
Anteriormente infiltra o pilar anterior da tonsila e a base da língua homolateral, com sinais incipientes de extensão à língua oral à esquerda.
Posteriormente invade o pilar posterior da tonsila e se estende até o aspecto lateral esquerdo da parede posterior da orofaringe. Não há sinais de extensão ao espaço retrofaríngeo.
Superiormente infiltra o palato mole à esquerda, sem extensão contralateral, bem como determina discreta extensão à parede lateral esquerda da rinofaringe.
Inferiormente determina espessamento da parede lateral da orofaringe até a altura da epiglote, sem sinais de comprometimento da prega faringoepiglótica à esquerda, epiglote e espaço pré-epiglótico.
Lateralmente determina discreta obliteração dos planos adiposos do espaço parafaríngeo esquerdo sem sinais de comprometimento para a musculatura do espaço mastigador.
Medialmente, não há sinais de extensão para a orofaringe ou cavidade oral direita.
Formação expansiva / infiltrativa com intenso realce pelo meio de contraste iodado e origem presumida na fossa tonsilar esquerda. Superiormente infiltra o palato mole até a úvula, sem sinais de extensão contralateral ou para a rinofaringe. Inferiormente apresenta-se restrita à orofaringe. Valéculas, pregas glossofaríngeas e prega glossoepiglótica de aspecto habitual. Anteriormente mantém contato com a base da língua esquerda, porém sem sinais definitivos de comprometimento da mesma. Anteriormente e lateralmente infiltra a parede lateral da orofaringe até a região do trígono retromolar, mantém contato com o músculo pterigóide medial esquerdo, sem nítidos planos de clivagem com o mesmo, bem como o ramo da mandíbula, sem sinais de erosão óssea e oblitera parcialmente a gordura do espaço parafaríngeo homolateral. A lesão mantém contato menor que 180180 graus com a artéria carótida interna esquerda, sem sinais definitivos de invasão do espaço carotídeo. Posteriormente infiltra a parede posterior da orofaringe, porém sem sinais de extensão ao espaço retrofaríngeo / perigoso. Medialmente determina redução da coluna aérea da orofaringe resultante do aumento volumétrico da tonsila palatina esquerda em decorrência da infiltração pela lesão. Não há sinais de extensão para a orofaringe contralateral.
Conglomerado linfonodal no nível II esquerdo, com realce periférico pelo meio de contraste, delimitando áreas centrais de necrose / liquefação, compatível com metástase nodal da lesão neste contexto clínico. O conglomerado mantém contato com a margem anterior do músculo esternocleidomastóideo homolateral, porém sem evidências de comprometimento do mesmo, bem como determina compressão e deslocamento posterior da veia jugular interna esquerda que tem opacificação habitual. Observam-se ainda outras linfonodomegalias no nível IIB esquerdo com características semelhantes. Linfonodos aumentados em número com intensa impregnação pelo contraste endovenoso, porém permanecendo com dimensões preservadas nos níveis III e V esquerdos e II direito.
CEC LÍNGUA
Formação expansiva e infiltrativa na borda lateral da hemilíngua esquerda, com atenuação de partes moles e contornos irregulares, apresentando realce heterogêneo pelo contraste, com área de ulceração local.
A lesão se estende ao assoalho bucal, por onde se estende para a mucosa jugal na região do trígono retromolar deste lado, mantendo contato com a face anterior do ramo mandibular. Não há sinais significativos de extensão contralateral, para a base da língua ou demais planos musculoadiposos.
Lesão expansiva e infiltrativa de origem presumida na hemilíngua oral direita, exibindo realce heterogêneo pelo meio de contraste, delimitando área central de necrose/liquefação e medindo cerca de 6,1x 2,5 x 4,0 cm nos maiores eixos.
Anteriormente, invade a hemilíngua oral direita até o terço anterior, notando-se de irregularidade de seu contorno que pode ulceração na face lateral da mesma no contexto clínico apropriado.
Posteriormente infiltra a base da hemilíngua homolateral, sem planos de clivagem com a fossa tonsilar.
Lateralmente, mantém contato com o músculo milo-hioide.
Medialmente promove deslocamento do feixe neurovascular da hemilíngua e do músculo genioglosso homolateral, sem evidências de extensão a língua contralateral.
Inferiormente oblitera o espaço sublingual esquerdo, notando-se discreta ectasia ductal e na glândula submandibular direita.
Superiormente, apresenta-se restrita à língua.
Conglomerado linfonodal com realce heterogêneo pelo meio de contraste, delimitando áreas centrais de necrose/liquefação, localizado na cadeia jugular interna superior à direita, medindo cerca de 2,5 x 1,9 x 3,2 cm.
Linfonodos aumentados em número, alguns perda de seus hilos gordurosos nas cadeias jugulares internas médias e inferiores e superior esquerda.
CEC TRÍGONO
Lesão de aspecto expansivo e infiltrativo comprometendo o trígono retromolar à esquerda que apresenta impregnação pelo contraste endovenoso. Os artefatos de origem dentária prejudicam parcialmente a análise desta topografia. A lesão descrita estende-se lateralmente para as faces ou oclusão em lingual da mandíbula à esquerda, associado a erosão óssea da cortical lingual adjacente da mandíbula Superiormente, não há sinais definitivos de extensão à maxila, porém com os artefatos descritos prejudicam parcialmente esta análise. Medialmente, a lesão descrita compromete a base da língua e a língua oral, bem como oblitera discretamente o espaço sublingual homolateral. Inferiormente, há sinais de comprometimento do músculo milo-hioide e mantém contato com a glândula submandibular homolateral. Não há sinais de extensão à rafe mediana ou a língua contralateral. Anteriormente, a lesão estende-se até a altura do primeiro molar inferior esquerdo. Posteriormente, a lesão compromete a base da língua, bem como a porção anterior da fossa tonsilar. Nota-se contato da lesão descrita com o músculo pterigóide medial, que oblitera parcialmente o espaço parafaríngeo homolateral. Superiormente, a lesão aparentemente está restrita à fossa tonsilar.
PÓS OP CEC LÍNGUA
Sinais de manipulação cirúrgica na borda lateral da hemilíngua esquerda. Nesta topografia, no entanto, observa-se tecido irregular com realce predominantemente homogêneo pelo meio de contraste que pode resultar de alterações fibrocicatriciais ou mesmo de recidiva / remanescente lesional, no contexto clínico apropriado. Nota-se tecido com discreto efeito expansivo e realce homogêneo pelo meio de contraste iodado na topografia do trígono retromolar esquerdo, não sendo possível afastar a possibilidade de lesão de natureza residual / recidivada neste contexto.
HIPOFARINGE
CEC PREGA ARIEPIGLOTICA
Formação expansiva / infiltrativa com coeficientes de atenuação de partes moles e epicentro presumido na prega ariepiglotica esquerda.
Superiormente a lesão se estende atraves da mucosa da hipofaringe e orafaringe infratonsilar a esquerda, sem sinais de comprometimento tonsilar. Inferiormente a lesão se estende através da mucosa ate nÍvel dos ventrículos laríngeos.
Anteriormente a lesão, se estende para a epiglote e oblitera a gordura pre-epiglotica a esquerda.
Posteriormente a lesão se estende para hipofaringe, invadindo o seio piriforme e promovendo obliteração parcial do mesmo, estando aparentemente limitada pelo fascia pre vertebral.
Medialmente a lesão estende-se através do plano mediano no nivel da laringe supraglotica e envolve a prega ariepiglotica direita.
Lateralmente a lesão invade a lamina esquerda da cartilagem tireoide, queapresenta-se esclerotica, e a membrana tireohioide, sem planos de clivagem com a musculatura estriada anterior do pescoço a esquerda.
Apos a injeção EV do meio de contraste iodado, a lesão apresentou realce heterogêneo, delimitando-se áreas císticas centrais compatíveis com necrose / liquefação.
CEC SEIO PIRIFORME
Lesão expansiva e infiltrativa com realce heterogêneo pelo meio de contraste iodado, delimitando áreas de necrose / liquefação, originada no seio piriforme direito.
Anteriormente invade a prega ariepiglótica direita, com consequente invasão da gordura paraglótica deste lado e extensão para a prega faringoepiglótica e epiglote, com grande perda de substância destas. Há invasão da gordura pré-epiglótica e envolvimento do corno direito do osso hioide, com erosão deste. Invade a base da língua à direita, por onde se estende para o terço posterior do assoalho bucal deste lado e pequena extensão para a base da língua à esquerda com consequente invasão da parede lateral esquerda da orofaringe e prega ariepiglótica deste lado.
Posteriormente se estende para a parede posterior do seio piriforme, com invasão do espaço retrofaríngeo e em íntimo contato, sem planos de clivagem, com a musculatura pré-vertebral.
Superiormente invade a parede lateral direita da orofaringe, com extensão até o nível do palato mole, com invasão deste até a úvula, porém sem extensão contralateral. Há pequeno comprometimento da gordura do espaço parafaríngeo neste nível.
Inferiormente invade a laringe glótica, principalmente à direita, com grande invasão da prega vocal direita e da comissura anterior, com pequena extensão para a prega vocal contralateral. Há também invasão da gordura paraglótica adjacente. Destaca-se pequeno espessamento da parede lateral direita da laringe subglótica, que pode representar extensão da lesão. Envolve a lâmina direita da cartilagem tireoide, heterogênea, e compromete a musculatura pré-tireoidiana deste lado e mantém discreto contato com o aspecto mais superior do lobo tireoidiano direito. Há também invasão do espaço tireoaritenoideo direito, alargado e obliterado, e pequeno comprometimento da hipofaringe à direita. Nota-se esclerose da cartilagem aritenóide direita e discreto do aspecto superior do arco posterior da cricoide, que denota comprometimento pela lesão.
Lateralmente ultrapassa o limite da membrana tireohioidea, com invasão dos planos gordurosos adjacentes, e apresenta contato com o conglomerado linfonodal adjacente.
Conglomerado linfonodal com realce heterogêneo pelo meio de contraste iodado, delimitando extensa área de necrose / liquefação, localizado nos níveis II, III e VA direitos, associado à densificação dos planos gordurosos ao redor, que denota extravasamento extracapsular, e invade o músculo esternocleidomastóideo e os planos gordurosos adjacentes, também deslocando medialmente as estruturas do espaço carotídeo, com obliteração da veia jugular interna neste nível. Mede cerca de 5,3 x 3,8 cm nos seus maiores eixos transversos.
Outros linfonodos aumentados em número e com realce heterogêneo pelo meio de contraste iodado são caracterizados nas demais cadeias cervicais bilaterais, inespecíficos.
O segmento caudal da veia jugular interna direita, após o conglomerado linfonodal acima descrito, apresenta discreto conteúdo hipoatenuante, que pode estar relacionado a pequeno componente de trombo ou mesmo extensão da lesão.
Formação expansiva / infiltrativa com realce irregular pelo meio de contraste iodado, com origem presumida no seio piriforme direito.
Superiormente estende-se da prega ariepiglótica direita à prega faringoepiglótica homolateral, bem como à porção fixa da epiglote, com sinais de extensão incipiente para a linha mediana e para o lado contra-lateral nesta topografia, e ainda à parede lateral da hipofaringe e obliterando discretamente o espaço pré-epiglótico, porém sem sinais de comprometimento das valéculas ou orofaringe.
Inferiormente infiltra a falsa prega vocal, o vestíbulo laríngeo e a porção posterior da prega vocal homolaterais, junto a cartilagem aritenoide.
Anterior e lateralmente infiltra e ocupa o espaço paraglótico direito, mantendo contato com a cartilagem tireóide adjacente.
Posterior e medialmente estende-se à parede posterior da hipofaringe, cruzando a linha mediana nesta topografia, com aparente infiltração da prega ariepiglótica contralateral. Não há sinais de comprometimento da transição entre a hipofaringe e o esôfago proximal ou da região subglótica.
Tais achados sugerem a possibilidade de lesão de natureza neoplásica de alta agressividade, dentre os diagnósticos diferenciais.
Nota-se, ainda, formação expansiva com realce heterogêneo pelo meio de contraste iodado, delimitando áreas centrais hipoatenuantes que podem corresponder à necrose / liquefação, localizada lateralmente e em íntimo contato com o espaço carotídeo direito, medindo cerca de 5,2 x 2,8 x 2,9 cm (CC x LL x AP), apresentando componentes supra e infra-hióides, que, em associação à lesão laríngea, deve corresponder a conglomerado linfonodal da cadeia jugular interna direita (nível II e III), relacionado à extensão nodal do processo neoplásico. Tal conglomerado ganglionar apresenta contornos irregulares, que pode representar disseminação extra-nodal com contato com o músculo esternocleidomastóideo direito, sem nítidos planos de clivagem com o mesmo, notadamente no nível do osso hióide. Medialmente desloca para a esquerda as artérias carótidas comum e carótida interna direitas, (contato <180 graus) obliterando ligeiramente a gordura do espaço parafaríngeo homolateral. Superiormente se estende até próximo ao lobo profundo da parótida , sem sinais de extensão para o mesmo. Anterior e inferiormente desloca anteriormente a glândula submandibular direita, obliterando o plano gorduroso interposto, porém sem sinais de infiltração glandular. Posteriormente desloca a veia jugular interna direita, estreitando-a no nível de C3, porém sem sinais definitivos de trombose a montante.
CEC HIPOFARINGE/ESÔFAGO PROXIMAL
Lesão expansiva e infiltrativa originada na transição da hipofaringe e esôfago, com realce heterogêneo pelo meio de contraste iodado, com delimitação de áreas de necrose/liquefação.
Superiormente invade toda a hipofaringe, com extensão para os seios piriformes, notadamente o direito.
Inferiormente se estende por todo o segmento cervical do esôfago.
Anteriormente invade a traqueia e a laringe nos seus segmentos glótico e subglótico, com obstrução da coluna aérea local, notando-se amplas erosões do arco posterior da da cartilagem cricoide e nos aspectos mais posteroinferiores das lâminas da cartilagem tireoide, e compromete os aneis traqueais iniciais. Há também invasão das bandas ventriculares e pregas ariepiglóticas, notadamente a direita.
Posteriormente invade o espaço retrofaríngeo e a músculo pré-vertebral.
Lateralmente invade os lobos tireoidianos e oblitera os sulcos traqueoesofágicos.
PERFURAÇÃO ESOFÁGICA
Acentuado espessamento circunferencial das paredes do esôfago cervical com obliteração dos planos adiposos adjacentes, destacando-se áreas de enfisema paraesofágico e de permeio aos espaços perigoso / retrofaríngeo.
Achados compatíveis com extensa coleção no espaço retrofaríngeo / perigoso, se estendendo desde a nasofaringe até o nível do espaço visceral, na altura dos lobos tireoidianos, com focos gasosos de permeio. Esta coleção oblitera os planos adiposos regionais e determina deslocamento anterior das estruturas da faringe e da laringe, bem como do segmento cervical da traqueia.
O conjunto de achados acima mencionado não é específico, mas favorece a possibilidade de perfuração do segmento cervical do esôfago, com consequente processo inflamatório associado.
O processo inflamatório estende-se inferiormente, densificando a gordura dos sulcos traqueoesofágicos e do mediastino superior, porém sem evidências de outras coleções nestas topografias.
Achados compatíveis com extenso edema de todo o espaço mucoso faríngeo e da mucosa da laringe, determinando acentuada redução luminal da orofaringe, com obliteração das valéculas e dos recessos piriformes. Destaca-se também espessamento concêntrico da mucosa do segmento cervical da traqueia, que também deve resultar de alterações de natureza inflamatória neste contexto.
O processo inflamatório determina obliteração dos planos adiposos da região anterolateral do pescoço, com espessamento do complexo platisma / fáscia superficial, com reticulação da gordura subcutânea do hemipescoço esquerdo, com abaulamento local. O processo inflamatório também determina aumento volumétrico e alteração dos coeficientes de atenuação da glândula parótida esquerda, compatível com parotidite por contiguidade, também associada a abaulamento local.
Formação expansiva e infiltrativa com atenuação de partes moles e realce heterogêneo pelo meio de contraste iodado localizada no …………
Após a injeção do meio de contraste iodado a lesão apresentou realce heterogêneo, delimitando áreas hipoatenuantes de permeio compatíveis com necrose/liquefação.
Espessamento e densificação da pele e do tecido subcutâneo na região ……………… do pescoço, compatível com alterações actínicas.
LINFONODOS
Linfonodomegalias coalescentes com características metastáticas e atenuação heterogênea são observadas nos níveis …………….
Após a injeção do meio de contraste iodado nota-se realce heterogêneo das linfonodomegalias, delimitando áreas hipoatenuantes de permeio, compatíveis com necrose/liquefação.
Linfonodomegalias coalescentes com características metastáticas, caracterizadas por atenuação heterogênea e realce heterogêneo pelo meio de contraste, delimitando áreas hipoatenuantes de permeio, compatíveis com necrose/liquefação, são observadas nos níveis …………….
Linfonodos aumentados em número, mantendo as suas características tomográficas habituais, nos níveis ……………
Linfonodos de dimensões aumentadas, porém mantendo suas características tomográficas habituais, nos níveis ……………
Linfonodos aumentados em número, alguns de dimensões também aumentadas, por vezes com perda dos hilos gordurosos, nos níveis ………………….., o maior com cerca de ………………. nos seus maiores eixos transversos.
ABSCESSO LINFONODAL
Achados compatíveis com volumosa coleção com origem presumida a partir de um linfonodo abscedado ocupando as cadeias jugulares internas superior e média esquerdas, com realce capsular grosseiro e septos internos, medindo cerca de 5,3 x 4,2 x 4,0 cm nos seus maiores eixos, determinando abaulamento local. Promove deslocamento anterior da glândula submandibular esquerda, mantendo amplo contato com a parede medial do músculo esternocleidomastóideo homolateral, sem nítidos planos de clivagem com o mesmo, que apresenta aumento de suas dimensões e realce heterogêneo pelo meio de contraste iodado, compatível com miosite associada. Medialmente mantém contato com o sistema carotídeo esquerdo, sem a caracterização da opacificação da veia jugular interna homolateral, que pode estar comprimida ou mesmo trombosada nesta topografia.
Notam-se outros linfonodos de dimensões aumentadas, apresentando pequenas áreas centrais de necrose / liquefação, situados nas cadeias jugulares internas superiores e médias, bem como na cadeia espinal acessória esquerdas.
Linfonodos aumentados em número, alguns sem a caracterização de seus hilos gordurosos, por vezes de dimensões aumentadas nas cadeias submandibulares, jugulares internas superiores, médias e inferiores, espinais acessórias e nas fossas supraclaviculares, sendo maiores e mais numerosos à esquerda.
Nota-se densificação dos planos gordurosos dos espaços submandibular, submentoniano, cervical anterior, carotídeo, cervical posterior e da fossa supraclavicular à esquerda.
Destaca-se também densificação da gordura subcutânea, com espessamento da pele e da fascia superficial/músculo platisma.
O conjunto de achados acima mencionado não é específico, mas favorece a possibilidade de alterações de natureza inflamatória, no contexto clínico apropriado.
TB GANGLIONAR
Linfonodomegalias nas cadeias jugulares internas superior, média e inferior, espinal acessória e supraclavicular esquerdas, algumas delas coalescentes, com realce periférico pelo meio de contraste iodado, delimitando áreas centrais hipoatenuantes, compatíveis com necrose / liquefação, destacando-se os maiores conglomerados nas cadeias jugular interna superior esquerda e supraclavicular homolaterais. Notam-se outras linfonodomegalias com centro de necrose / liquefação nas cadeias axilar e pré-peitoral direitas.
Linfonodos aumentados em número, alguns de dimensões também aumentadas, nas cadeias mediastinais, os quais serão descritos no relatório do estudo dirigido realizado no mesmo dia.
O conjunto de achados acima mencionado, embora inespecífico, sugere a possibilidade de doença granulomatosa, no contexto clínico apropriado.
Linfonodomegalias por vezes coalescentes, com perda das suas características habituais e realce heterogêneo pelo meio de contraste, delimitando áreas hipoatenuantes de permeio, compatíveis com necrose/liquefação, nas cadeias jugulares internas superiores, médias e inferiores, espinais acessórias, visceral e supraclaviculares, bem como na cadeia retrofaríngea direita, determinando abaulamentos locais. O maior linfonodo mede cerca de 3,4 x 2,8 cm no plano axial, situado na transição entre as cadeias jugulares internas superior e média direitas. Linfonodos com características semelhantes são também vistos no mediastino, onde serão mais bem avaliados através do estudo tomográfico dirigido do tórax, realizado no mesmo dia.
Os linfonodos acima mencionados comprimem as veias jugulares internas, obliteram os planos adiposos e mantêm amplo contato com a face medial dos músculos esternocleidomastóideo, bem como com a face posterior das glândulas submandibulares, com discreto deslocamento anterior das mesmas.
O conjunto de achados acima descrito favorece a possibilidade de doença inflamatória crônica granulomatosa específica, no contexto clínico apropriado.
LINFOMA
Linfonodos aumentados em número, a maioria de dimensões também aumentadas e sem a caracterização de seus hilos gordurosos, exibindo realce predominantemente homogêneo pelo meio de contraste iodado, sem áreas de necrose / liquefação detectáveis por este método, situados nas cadeias submandibulares, submentoniana, jugulares internas superiores, médias e inferiores, retrofaríngeas, espinais acessórias, supraclaviculares e visceral. O maior linfonodo mede cerca de 4,0 x 2,5 cm no plano axial, ocupando as cadeias jugulares internas média e inferior esquerdas, comprimindo a veia jugular interna adjacente, mantendo amplo contato com a face medial do músculo esternocleidomastóideo e determinando discreto abaulamento local.
Linfonodomegalias com características semelhantes e tendendo a coalescência são também identificadas no mediastino superior, determinando acentuada compressão da veia braquiocefálica esquerda e discreta compressão da veia cava superior. Entretanto, as linfonodomegalias mediastinais poderão ser mais bem avaliadas através do estudo tomográfico dirigido do tórax, a critério clínico.
O conjunto de achados acima mencionado não é específico, mas favorece a possibilidade de doença linfoproliferativa, dentre as possibilidades diagnósticas.
DERMOIDE
Lesão expansiva de limites bem definidos e contornos regulares, com isossinal em T1 e hipersinal em T2, sem impregnação significativa pelo agente de contraste, medindo 1,7 x 1,6 x 1,2 cm, localizada adjacente ao contorno lateral da sutura frontozigomática esquerda. Determina abaulamento cutâneo e remodelamento ósseo (“atrofia de pressão”)adjacente, com sinais de restrição à livre movimentação das moléculas de água.
ID: Lesão expansiva na topografia da sutura frontozigomática esquerda, que deve corresponder a cisto de inclusão dérmica (dermóide / epidermóide).
CISTO DE FENDA
Formação expansiva com coeficientes de atenuação heterogêneos e discreto realce ao meio de contraste iodado, medindo 3,0 x 2,0 x 1,9 cm nos maiores eixos, localizada na região cervical posterior esquerda, deslocando a glândula submandibular anteriormente, a glândula parótida superiormente, o músculo esternocleidomastóideo lateralmente e as estruturas do espaço carotídeo medialmente. Tal formação provoca discreta compressão extrínseca e redução luminal da veia jugular interna. Associam-se densificação dos planos adiposos locais e espessamento do complexo fáscia superficial / platisma nestas topografias. Glândula submandibular esquerda apresentando realce heterogêneo ao meio de contraste iodado, podendo representar processo inflamatório (sialoadenite) por contiguidade.
O conjunto de achados não é específico, mas as possibiliades de cisto de segunda fenda branquial associado a processo inflamatório / infeccioso e linfonodomegalia devem ser consideradas entre os possíveis diagnósticos diferenciais.
NERVO OLFATÓRIO
Alteração de sinal dos bulbos e tratos olfatórios em toda a extensão ao longo das goteiras olfatórias, que pode decorrer de alterações glióticas sequelares.
SEDANO
Achados compatíveis com fissura incompleta da asa nasal esquerda, determinando alargamento e deformidade do vestíbulo nasal homolateral. Não foram encontradas alterações ósseas associadas, detectáveis por este método.
GOLDENHAR
Achados compatíveis com microssomia hemifacial direita caracterizada por:
Redução das dimensões da órbita direita com hipoplasia do osso maxilar e da asa maior correspondente do esfenoide.
O arco zigomático direito apresenta-se hipoplásico, porém contínuo.
Hipoplasia da hemimandíbula direita, notando-se retificação da cavidade articular e eminência temporal e acentuada redução das dimensões da cabeça mandibular, irregular. O conjunto de achados determina desvio do mento para a direita.
Redução das dimensões da glândula parótida direita, que se apresenta parcialmente lipossubstituída.
Fosseta cutânea à direita, no nível da bochecha, associado a trajeto linear hiperatenuante através dos planos superficiais, não sendo possível afastar a possibilidade de seio / fístula de remanescente branquial.
Observa-se superiormente outra fosseta de menores dimensões, que também pode corresponder à remanescente branquial.
Achados compatíveis com microssomia hemifacial esquerda caracterizada por:
Redução das dimensões da órbita esquerda com certa hipoplasia do osso maxilar correspondente.
O arco zigomático esquerdo apresenta-se espessado, de aspecto incompleto em seu segmento posterior.
Hipoplasia da hemimandíbula esquerda, notadamente do côndilo e do colo mandibulares homolaterais, notando-se superfície mandibular rasa e tubérculo articular hipodesenvolvido. Associadamente nota-se acentuada hipertrofia do processo coronóide esquerdo, que se estende até o nível da escama temporal correspondente, margeando-a lateralmente.
O conjunto de achados acima mencionado determina desvio do mento para a esquerda.
Descontinuidade da porção mediana e posterior do palato duro, sem a caracterização do vômer por este método.
Redução das dimensões da glândula parótida esquerda, que se apresenta parcialmente lipossubstituída, notando-se trajeto linear hiperatenuante através da mesma, com aparente extensão aos planos dérmicos, não sendo possível afastar a possibilidade de sinus oriundo do primeiro arco branquial, no contexto clínico apropriado.
SD PERRY ROMBERG (HEMIATROFIA FACIAL ASSOCIADA A ESCLERODERMIA)
Sinais de manipulação cirúrgica da hemiface direita, caracterizados por enxerto de pele e tecido subcutâneo deste lado, com grande quantidade de componente gorduroso, sem a caracterização de realces anômalos, que se estende para a região submandibular.
Redução de volume das glândulas salivares à direita, porém mantendo intensidade de sinal normal.
Redução das dimensões dos músculos mastigatórios direitos, bem como hipoplasia da hemimandíbula deste lado e da maxila, inclusive do seio maxilar deste lado, que pode decorrer da doença de base.
Infradesnivelamento do assoalho orbitário direito.
GORLIN GOLTZ
Múltiplas lesões císticas, predominantemente multiloculadas, de aspecto insuflativo, localizadas no corpo, na região mentoniana e no ramo direito da mandíbula, bem como nos ossos maxilares, exibindo mínimo realce periférico interno pelo meio de contraste iodado endovenoso. As lesões apresentam padrão de crescimento predominantemente longitudinal e expandem a medular óssea, determinando afilamento cortical, de contornos lisos e bem definidos, bem como deslocamento caudal do canal do nervo alveolar inferior direito. A maioria das lesões apresenta-se relacionada a elementos dentários inclusos. Na maxila, promovem remodelamento do assoalho dos antros maxilares, apresentando focos de calcificação de permeio. No ramo mandibular direito, a lesão estreita o forame mandibular. Nesta topografia localiza-se a maior das lesões císticas, determinando descontinuidades ósseas focais, com realce periférico interno pelo meio de contraste iodado, sendo associada a exuberante reação periosteal do tipo laminar, com aparente coleção de permeio ao músculo masseter direito, que poderá ser confirmada através de estudo de ressonância magnética dirigido da face, a critério clínico. A reação periosteal determinada pela lesão favorece a possibilidade de alteração inflamatória óssea crônica do ramo direito da mandíbula, no contexto clínico apropriado. Estes achados são compatíveis com múltiplos queratocistos odontogênicos.
Como achados adicionais observam-se sinais de prognatismo, tênue hipoplasia mediofacial, calcificações da foice do cérebro e da tenda do cerebelo. Tais achados são compatíveis com síndrome de Gorlin-Goltz.
ABSCESSO ESPAÇO MASTIGATÓRIO
Houve aumento do extenso processo inflamatório acometendo o espaço mastigador direito.
As três coleções descritas no estudo de referência apresentam tendência à coalescência, exibindo realce periférico e múltiplos septos internos, com focos gasosos de permeio, acometendo a fossa infratemporal, a musculatura pterigóidea, o músculo masseter e o músculo temporal, bem como a gordura bucomassetérica à direita, estendendo-se medialmente a porção lateral da tonsila palatina direita, com aumento de seu volume em comparação com estudo de referência, determinando redução luminal da orofaringe. Estas coleções medem em conjunto cerca de 6,6 x 5,2 x 4,8 cm nos seus maiores eixos, determinando abaulamento local. Houve o aparecimento dos extensos sinais de miosite do segmento suprazigomático do músculo temporal direito, com formação de outra coleção de permeio, que mede cerca de 2,5 x 0,8 cm no plano axial, contribuindo para o abaulamento local.
Nota-se acentuação dos sinais de miosite em todos os músculos do espaço mastigador direito, caracterizada por aumento volumétrico e realce heterogêneo dos mesmos.
Houve acentuação da densificação dos planos adiposos dos espaços bucomassetérico, bucal, da fossa infratemporal, do espaço parafaríngeo, do espaço submandibular e do assoalho bucal direitos, bem como do espaço submentoniano, destacando-se reticulação do subcutâneo e espessamento do complexo platisma / fáscia superficial da hemiface direita, com abaulamento local mais evidente que no estudo de referência.
O processo inflamatório estende-se inferiormente, de forma mais intensa, densificando os planos adiposos do hemipescoço direito, do subcutâneo, dos espaços cervicais anteriores e do espaço visceral, com densificação discreta do subcutâneo da fúrcula esternal e dos planos gordurosos mediastinais superiores, porém sem evidências de outras coleções nestas topografias. O processo inflamatório determina achados compatíveis com parotidite e sialoadenite submandibular direitas, com discreto aumento volumétrico destas glândulas e intenso realce pelo meio de contraste iodado, de forma mais evidente quando comparadas ao estudo de referência.
O processo inflamatório apresenta extensão às regiões frontal, zigomática, periorbital, nasal e malar direitas, com densificação dos planos músculo-adiposos e aumento volumétrico destas regiõeslocal, porém sem sinais de extensão do processo inflamatório a região pós-septal da órbita direita.
Nota-se discreta obliteração do espaço retrofaríngeo / perigoso desde a nasofaringe até o nível do segmento inferior das fossas tonsilares.
Linfonodos aumentados em número, alguns de dimensões também aumentadas, por vezes com perda de seus hilos gordurosos nas cadeias retrofaríngeas, submandibulares, submentoniana, jugulares internas superiores, médias e inferiores, bem como nas cadeias espinais acessórias, de aspecto reacional neste contexto. Os linfonodos são maiores e mais numerosos nas cadeias cervicais direitas e apresentaram discreto aumento de suas dimensões em comparação com o estudo referência.
HEMANGIOMA
Formação nodular com coeficientes de partes moles e calcificações e focos de impregnação no seu interior, medindo cerca de 2,5 x 2,2 cm nos maiores eixos do plano axial localizada na região submandibular direita. Medialmente, a lesão descrita determina deslocamento da glândula submandibular, sem planos de clivagem com a mesma. Superiormente, a lesão mantém contato com o corpo da mandíbula, sem evidências de erosão óssea, bem como sem planos de clivagem com o músculo masseter. As características não são específicas, porém a possibilidade de lesão de origem vascular pode ser considerada no diagnóstico diferencial.
Formação expansiva de contornos lobulados com hipossinal em T1, marcado hipersinal em T2 e intenso realce ao meio de contraste paramagnético localizada nos planos gordurosos da região occipital, determinando abaulamento local. Tal formação mede 4,0 x 2,4 x 2,3 cm nos maiores eixos, está em íntimo contato com os músculos trapézios e semi-espinhal da cabeça, sem nítidos planos de clivagem.
O conjunto de achados acima descrito favorece a possibilidade de lesão de natureza vascular.
LINFANGIOMA
Formação expansiva multicompartimental, multicística e multisseptada, acometendo os espaços parotídeo, bucal, mastigador, parafaríngeo, retrofaríngeo / perigoso, sublingual, submandibular, carotídeo, cervical anterior e cervical posterior direitos, determinando abaulamento local. Os cistos apresentam sinal heterogêneo nas diferentes sequências, sugerindo material hiperproteico ou mesmo hemorrágico em diferentes estágios da degradação da hemoglobina. Esta formação expansiva ultrapassa o plano mediano no nível da musculatura estriada anterior do pescoço, ocupando também o espaço submentoniano, bem como o espaço cervical anterior, carotídeo e submandibular esquerdos, também determinando discreto abaulamento nestas topografias.
A formação expansiva acima mencionada mantém contato de aproximadamente 180 graus com a artéria carótida comum, com o bulbo e com a bifurcação carotídea à direita, infiltrando a região da tuba auditiva, com consequente otomastoidopatia inflamatória direita. Não há nítidos planos de clivagem da lesão com os planos músculo-adiposos dos espaços cervicais acima mencionados. Após a administração endovenosa do gadolínio nota-se realce capsular e septal da formação expansiva acima mencionada.
O conjunto de achados acima mencionado é compatível com malformação vascular linfática, no contexto clínico apropriado.
TRAUMA
Fratura cominutiva com desalinhamento dos fragmentosfragmento comprometendo todas as paredes dos seios maxilares, alguns deles deslocados para o interior das cavidades, associada a espessamento mucoso e material hemático no interior. Associa-se extensão para o processo alveolar da maxila à esquerda e para o palato duro deste lado, e com extensão da fratura aos canais palatinos maior e menor deste lado.
Fraturas cominutivas com desalinhamentos nos ossos nasais, processos frontais dos ossos maxilares, ossos lacrimais e lâmina perpendicular do etmoide. Há pequena fratura da espinha nasal anterior.
Fraturas desalinhadas nos processos e lâminas pterigóides, principalmente à esquerda.
Fraturas nos tetos orbitários, principalmente à esquerda, com mínimo desalinhamento ósseo, com formação de coleções que devem corresponder a hematomas, principalmente à esquerda, onde se observa compressão do músculo oblíquo superior deste lado.
Fraturas nos assoalhos orbitários, com comprometimento dos canais dos nervos infra-orbitários, principalmente à direita, e associam-se densificação dos planos gordurosos extraconaisextracoan inferiores e pequena coleção que deve corresponder a hematoma à direita.
Fraturas desalinhadas das lâminas papiráceas, principalmente à direita, onde se observa insinuação da gordura extraconal ínfero-medial na direção do seio etmoidal deste lado, porém sem comprometimento significativo da musculatura ocular extrínseca.
Fraturas dos arcos zigomáticos, com pequeno desalinhamento à esquerda, bem como do osso zigomático direito.
Fraturas das fóveas etmoidais, com extensão ao longo do plano esfenoidal, com comprometimento dos seios esfenoidais e extensão à esquerda para a parede anterior do canal carotídeo junto ao seu segmentooftálmico, sendo necessária correlação com o estudo de angiotomografia computadorizada das artérias intracranianas.
Fraturas nos aspectos ântero-inferiores dos seios frontais, discretamente desalinhadas.
Glândula ………. apresentando imagem com atenuação cálcica de permeio ao parênquima, compatível com sialolitíase.
Glândula ………. apresentando imagens com atenuação cálcica de permeio ao parênquima, compatíveis com sialolitíase.
Glândulas ………. apresentando imagens com atenuação cálcica de permeio ao parênquima, compatíveis com sialolitíase.
Sinais de ectasia ductal intraglandular na ………………..
Cálculo na topografia do segmento …………… do ducto …………………, com sinais de ectasia ductal à montante.
Glândula parótida ……………. aumentada, apresentando intenso realce pelo meio de contraste iodado, compatível com processo inflamatório, determinando abaulamento da região pré-auricular deste lado.
Glândula parótida ……………. aumentada, com atenuação heterogênea, apresentando intenso realce pelo meio de contraste iodado, compatível com processo inflamatório, determinando abaulamento da região pré-auricular deste lado.
Glândula submandibular ……………. aumentada, apresentando intenso realce pelo meio de contraste iodado, compatível com processo inflamatório, determinando abaulamento nessa topografia.
Glândula submandibular ……………. aumentada, com atenuação heterogênea, apresentando intenso realce pelo meio de contraste iodado, compatível com processo inflamatório, determinando abaulamento nessa topografia.
Glândulas ……………… apresentando intenso realce meio de contraste iodado, compatível com alterações inflamatórias induzidas por radioterapia.
Glândulas parótidas de dimensões aumentadas, com realce heterogêneo pelo meio de contraste iodado, delimitando-se algumas áreas císticas de permeio.
Tireoide com coeficientes de atenuação heterogêneos que poderá ser mais bem avaliada por estudo ultrassonográfico direcionado.
Heterogeneidade difusa, aumento volumétrico e realce irregular da glândula parótida direita. O conjunto de achados não é especifico, contudo o diagnóstico diferencial deve incluir a possibilidade de processo inflamatório imunomediado, granulomatoso, infeccioso ou infiltrativo de outra natureza. Correlacionar com dados clínico e/ou estudo anatomopatológico.
LITÍASE
Glândulas parótidas discretamente assimétricas, sendo a esquerda menor, com pequeno foco calcificado, menor que 0,2 cm, na topografia do segmento proximal do ducto parotídeo esquerdo que se encontra dilatado, podendo corresponder a pequeno cálculo no contexto clinico da paciente. Nota-se lipossubstituição parcial da parótida direita.
Cálculo na topografia do segmento distal do ducto submandibular principal direito, com cerca de 1,5 cm, com sinais de ectasia ductal a montante.
Sinais de ectasia ductal intraglandular submandibular direita com lipossubstituição e redução volumétrica desta glândula.
PÓS OPERATÓRIO
Glândula parótida direita não caracterizada. O leito cirúrgico apresenta-se parcialmente obliterado por tecido caracterizado médio sinal em T1 e T2 e discreta impregnação pelo contraste endovenoso, porém não associado a efeito expansivo. Este tecido apresenta novamente menores dimensões em relação ao estudo de referência que favorece a possibilidade de corresponder a tecido fibrocicatricial e alterações pós-tratamento
TUMOR PAROTÍDEO
Formação expansiva e infiltrativa com realce heterogêneo após a administração endovenosa do meio de contraste iodado e áreas de necrose / liquefação de permeio, aparentemente originada na cauda da parótida direita, que determina erosão do ramo mandibular deste lado.
Anteriormente oblitera os planos musculoadiposos do espaço sublingual e submandibular direitos, onde são mais evidentes as áreas de necrose / liquefação, não se caracterizando as glândulas, provavelmente invadidas. Compromete a hemilingua direita e o assoalho bucal, com sinais de invasão dos músculos genioglosso, hioglosso e milo-hioide direitos, além de comprometer o feixe vasculo-nervoso deste lado.
Superiormente e anteriormente invade o ramo mandibular direito, com extensas áreas de erosão e invasão do canal do nervo alveolar inferior, obliterando o forame mandibular. Há ainda invasão do espaço mastigatório direito, comprometendo os músculos masseter e pterigóide medial.
Lateralmente nota-se comprometimento dos planos gordurosos adjacentes, bem como densificação dos planos subcutâneos e espessamento da pele, que pode decorrer de linfangite carcinomatosa.
Medialmente mantém contato com o ramo direito do osso hióide, sem sinais de erosão. Invade o aspecto inferior do espaço parafaríngeo e envolve as estruturas do espaço carotídeo deste lado, com obliteração da veia jugular interna. A artéria carótida interna está deslocada medialmente, tortuosa e com trajeto retrofaríngeo, com redução discreta do seu calibre. Mantém contato com a topografia da tonsila palatina direita, porém artefatos locais de movimentação prejudicam a sua avaliação. Há obliteração parcial da gordura do espaço cervical posterior direito.
Posteriormente compromete o lobo superficial da glândula parótida, heterogênea, sem planos de clivagem com a margem anterior do músculo esternocleidomastoideo.
Inferiormente nota-se densificação da gordura pré-epiglótica à direita e obliteração do seio piriforme deste lado, que pode corresponder à extensão lesional.
Nódulo misto (sólido-cístico), de contornos lobulados, localizado na cauda da glândula parótida esquerda, com componente predominantemente cístico, com septações internas, medindo cerca de 3,4 x 3,0 x 3,0 cm nos seus maiores eixos, determinando abaulamento local. Após a administração endovenosa do meio de contraste iodado nota-se realce predominantemente capsular grosseiro e septal desta lesão, que apresenta pequeno nódulo sólido mural em seu componente ínfero-medial, medindo cerca de 1,0 cm.
O conjunto de achados acima mencionado não é específico, mas favorece a possibilidade de lesão de natureza neoplásica primária da glândula parótida esquerda. Admite-se como principal diagnóstico diferencial a possibilidade de cisto branquial de primeira fenda infectado, no contexto clínico apropriado.
Lesão expansiva hipoatenuante localizada no segmento superficial da glândula do terço inferior da parótida esquerda, com discreta impregnação ao contraste iodado, medindo cerca de 2,0 x 1,6 x 1,4 cm nos maiores eixos. Tal formação apresenta contornos regulares, está em íntimo contato com o ramo da veia retromandibular e inferolateralmente oblitera o tecido celular subcutâneo, determinando abaulamento local. Superiormente, posteriormente, medialmente e anteriormente está restrita à glândula parótida. Associa-se outro nódulo circunscrito, com realce intenso e heterogêneo ao meio de contraste, medindo 1,1 x 0,9 cm no plano axial, localizado posterosuperiormente à lesão supracitada, também restrito ao segmento superficial da parótida esquerda.
Os achados não são específicos, porém podem representar lesões expansivas primárias da glândula parótida.
PARATIREOIDE
Imagem cística com aparente realce capsular pelo meio de contraste paramagnético, no sulco traqueoesofágico direito, medindo cerca de 1,2 x 0,6 cm no plano axial, não sendo possível afastar a possibilidade de lesão de natureza paratireoidiana, dentre as hipóteses diagnósticas.
TIREOPATIA
Glândula tireoide com atenuação heterogênea, que poderá ser melhor avaliada por estudo ultrassonográfico dirigido.
Glândula tireoide apresentando-se difusamente hipoatenuante, compatível com hipofunção glandular.
NÓDULO TIREOIDEANO
Glândula tireoide apresentando formação nodular hipoatenuante no ………….., medindo cerca de ………….., que poderá ser melhor avaliada por estudo ultrassonográfico dirigido.
Glândula tireoide apresentando múltiplas formações nodulares hipoatenuantes, a maior medindo cerca de ………….., que poderão ser melhor avaliada por estudo ultrassonográfico dirigido.
BOCIO MULTINODULAR
Glândula tireoide de dimensões aumentadas, contornos rombos e bem definidos, com atenuação heterogênea, destacando-se múltiplas formações nodulares hipoatenuantes e calcificações grosseiras de permeio ao parênquima, compatível com bócio multinodular.
Glândula tiroide de dimensões aumentadas, contornos rombos e bem definidos, com atenuação heterogênea, destacando-se múltiplas formações nodulares hipoatenuantes e calcificações grosseiras de permeio ao parênquima, compatível com bócio multinodular.
Glândula tireoide de dimensões aumentadas, contornos lobulados e intensidade de sinal heterogênea, à custa de nódulos sólidos. Destaca-se volumosa formação expansiva, de contornos lobulados e limites regulares no lobo esquerdo da glândula tireóide, caracterizada por hipossinal predominantemente homogêneo em T1, exceto por algumas áreas irregulares de hipersinal, que podem corresponder à hemorragia, depósito de material colóide. A formação apresenta sinal heterogêneo, predominantemente alto em T2, e impregnação heterogênea pelo agente de contraste paramagnético, medindo cerca de 7,1 x 3,7 x 3,9 cm. A lesão apresenta extensão superior até o nível do osso hióide, sem sinais de comprometimento do mesmo. Inferiormente estende-se através do espaço visceral até o nível de T1, insinuando-se inferiormente até transição cervicotorácica, localizada 0,7 cm acima da fúrcula esternal. Medialmente cruza a linha mediana no nível da cartilagem cricóide e mantém contato com o lobo direito da tireóide, porém mantendo planos de clivagem com o mesmo. Lateralmente oblitera a gordura do espaço cervical anterior esquerdo e mantém contato com o músculo esternocleidomastóideo homolateral, porém sem sinais de comprometimento do mesmo. Anteriormente desloca a musculatura estriada bilateral do pescoço e o complexo platisma / fáscia cervical superficial, porém sem sinais de comprometimento destas estruturas, determinando abaulamento da região cervical anterolateral esquerda. Posteriormente insinuas-e no sulco traqueoesofágico e mantém contato com o esôfago cervical, bem como com a artéria carótida comum esquerda e com a veia jugular interna homolateral, porém sem sinais de invasão destas estruturas. Não há sinais de compressão significativa sobre a traquéia.
PAROTIDITE BENIGNA DA INFÂNCIA
Glândulas parótidas apresentam intensidade de sinal heterogênea, destacando-se pequenas formações ovaladas caracterizados por hipersinal em T2, menores que 0,3 cm, sem nítida impregnação pelo contraste endovenoso, compatíveis com pequenas formações císticas de permeio ao parênquima glandular. Não há sinais de dilatação do ducto principal das glândulas parótidas.
PÓS OP TIREOIDECTOMIA
Glândula tireoide não caracterizada. Nota-se tecido com atenuação de partes moles ocupando a loja dos lobos tireoideanos com tênue realce pelo meio de contraste iodado, que pode corresponder a tecido fibrocicatricial relacionado ao procedimento cirúrgico ou lesão recidivada / residual.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA MANDÍBULA E DA MAXILA (DENTAL SCAN)
MÉTODO:
Exame realizado com técnica multislice, com cortes axiais de alta resolução, sem a injeção endovenosa do meio de contraste iodado, com posteriores reformatações multiplanares direcionadas para o estudo do processo alveolar da maxila/mandíbula.
ANÁLISE:
Elemento dentário incluso localizado no segmento anterior do hemicorpo mandibular direito, inferiormente aos elementos dentários 43 e 44. Este dente apresenta orientação oblíqua, com afilamento da cortical da face lingual da mandíbula junto à sua coroa e raiz tortuosa, em forma de gancho, e toca a face medial do canal do nervo alveolar inferior homolateral no nível do forame mentoniano.
Área de esclerose óssea ao redor das raízes posterior do dente 37 e anterior do dente 38, que pode representar displasia cemental.
Material de tratamento endodôntico no canal do dente 46 e nas coroas dos dentes 37, 38, 46 e 47.
Ausência do dente 36 com reabsorção do processo alveolar local.
Cisto periapical relacionado às raízes do dente 46, com ruptura da cortical na face vestibular do rebordo alveolar da mandíbula e esclerose ao redor relacionado a osteíte condensante.
Forames mandibulares e mentonianos com aspecto habitual.
Canais dos nervos alveolares inferiores com calibre preservado.
O III molar inferior direito apresenta-se incluso no processo alveolar, em situação oblíqua e com a coroa voltada anteromedialmente, mantendo contato com a face posterior do colo e das raízes do II molar adjacente. O III molar inferior direito corresponde às reformatações ortogonais 22-42, sendo que suas raízes mantêm contato com a parede superolateral do canal do nervo alveolar inferior, determinando redução de seu calibre e desvio inferomedial do mesmo nesta topografia.
O III molar inferior esquerdo apresenta-se incluso no processo alveolar, em situação oblíqua e com a coroa voltada anteromedialmente, mantendo contato com a face posterior do colo e das raízes do II molar adjacente. O III molar inferior esquerdo corresponde às reformatações ortogonais 141-156, sendo que suas raízes mantêm contato com a parede superolateral do canal do nervo alveolar inferior, determinando redução de seu calibre e desvio inferomedial do mesmo nesta topografia.
O canino inferior esquerdo apresenta-se desviado anteriormente, correspondendo às reformatações 101-105.
O forame mentoniano direito corresponde à reformatação ortogonal 69 e o forame mentoniano esquerdo corresponde à reformatação ortogonal 111.
Não há evidência de lesões líticas, blásticas ou traços de fratura.
Material de tratamento endodôntico localizado nos canais radiculares dos incisivos superiores esquerdos, bem como no segundo pré-molar contralateral.
Achados compatíveis com pequeno cisto periapical relacionado ao incisivo central superior esquerdo, correspondendo a reformatação ortogonal número 63.
Sinais de enxerto ósseo no processo alveolar da maxila bilateral, bem como parafusos metálicos localizados na topografia dos incisivo lateral e primeiro pré-molar superiores direitos, os quais não são caracterizados.
Os primeiro e segundo molares superiores direitos não são caracterizados, correspondendo as reformatações ortogonais números 18 a 26. A altura do processo alveolar da maxila neste nível varia de 0,4 a 0,6 cm e a espessura transcortical é de aproximadamente 0,3 a 0,4 cm.
O primeiro pré-molar superior direito não é caracterizado, corresponde as reformatações ortogonais 34 a 41. A altura do processo alveolar da maxila nestes níveis é de 1,5 cm e a espessura transcortical é de aproximadamente 0,3 cm.
O incisivo lateral superior direito não é caracterizada, corresponde as reformatações ortogonais números 49 a 53. A altura do processo alveolar da maxila neste nível é de 1,6 cm e a espessura transcortical é de aproximadamente 0,4 cm.
Os pré-molares e primeiro e segundo molares superiores esquerdos não são caracterizados, correspondendo as reformatações ortogonais números 79 a 99. A altura do processo alveolar da maxila nestes níveis varia de 0,3 a 0,7 cm e a espessura transcortical é de aproximadamente 0,2 a 0,7 cm.
Materiais de tratamento endodôntico obliterando os canais radiculares do primeiro molar, do segundo pré-molar e do incisivo central superiores direitos, bem como do incisivo lateral e do primeiro molar superiores contralaterais.
Notam-se diminutos cistos periapicais relacionados à raiz lingual do primeiro molar superior e à raiz vestibular do segundo pré-molar superior direitos, correspondendo às reformatações ortogonais 22 e 34, respectivamente.
O terceiro molar superior direito corresponde às reformatações ortogonais 05-13.
O colo e a coroa do segundo molar superior esquerdo não são caracterizados, notando-se apenas os remanescentes radiculares deste elemento dentário, correspondendo às reformatações ortogonais 102-107. A altura do processo alveolar mede cerca de 0,5 cm, com espessura transcortical de aproximadamente 0,8 cm neste segmento.
O terceiro molar superior esquerdo corresponde às reformatações ortogonais 108-118.
Não há evidência de lesões líticas, blásticas ou traços de fratura.
Achados compatíveis com torus mandibular (variação anatômica).
Material de tratamento endodôntico obliterando os canais radiculares do primeiro molar inferior direito.
O terceiro molar inferior direito corresponde às reformatações ortogonais 23-33, sendo que as suas raízes mantêm contato com a parede superomedial do canal do nervo alveolar inferior, porém sem deslocamento significativo do mesmo.
A coroa do primeiro molar inferior esquerdo não foi caracterizada, correspondendo às reformatação ortogonais 118-127. Notam-se cistos periapicais relacionados aos remanescentes radiculares deste elemento dentário, com osteíte condensante no processo alveolar adjacente. A altura do processo alveolar varia de 1,3 a 1,5 cm, com espessura transcortical de 0,8 cm neste segmento.
O terceiro molar inferior esquerdo corresponde às reformatações ortogonais 139-149, sendo que suas raízes mantêm contato com a parede superior do canal do nervo alveolar inferior, porém sem deslocamento ou afilamento do mesmo.
O forame mentoniano direito corresponde à reformatação ortogonal 64 e o forame mentoniano esquerdo corresponde à reformatação ortogonal 109.
Não há evidência de lesões líticas, blásticas ou traços de fratura.
Materiais de tratamento endodôntico obliterando os canais radiculares do primeiro molar, do segundo pré-molar e do incisivo central superiores direitos, bem como do incisivo lateral e do primeiro molar superiores contralaterais.
Notam-se diminutos cistos periapicais relacionados à raiz lingual do primeiro molar superior e à raiz vestibular do segundo pré-molar superior direitos, correspondendo às reformatações ortogonais 22 e 34, respectivamente.
O terceiro molar superior direito corresponde às reformatações ortogonais 05-13.
O colo e a coroa do segundo molar superior esquerdo não são caracterizados, notando-se apenas os remanescentes radiculares deste elemento dentário, correspondendo às reformatações ortogonais 102-107. A altura do processo alveolar mede cerca de 0,5 cm, com espessura transcortical de aproximadamente 0,8 cm neste segmento.
O terceiro molar superior esquerdo corresponde às reformatações ortogonais 108-118.
Não há evidência de lesões líticas, blásticas ou traços de fratura.
Material de restauração dentário no incisivo medial superior esquerdo (reformatações ortogonais 119-129)
Terceiros molares superiores presentes, com aspecto preservado.
Formação expansiva com atenuação heterogênea, com aspecto lamelar, denso, associado a ruptura das corticais nas faces vestibular e lingual do hemicorpo esquerdo da mandíbula, com elevação periosteal, que apresenta acentuado espessamento e esclerose. A lesão promove abaulamentos inferior do espaço sublingual, medial do assoalho bucal e lateral da região anterolateral direita da face.
Há envolvimento das fossas alveolares do segundo pré-molar e primeiro e segundo molares inferiores direitos, envolvendo as raízes destes elementos dentários. Promove deslocamento anterior do canal do nervo alveolar inferior direito, com redução significativa da sua amplitude. A lesão mede cerca de 3,7 x 3,6 x 3,0 cm e está nas reformatações ortogonais 40-82.
Esclerose reacional do restante do hemicorpo mandibular direito.
Raízes dos terceiros molares inferiores relacionadas aos canais dos nevos aleolares inferiores, tocando a sua face medial, porém sem sinais de ruptura da cortical ou promover alteração do calibre.
Achados compatíveis com cistos pericoronarianos relacionados aos terceiros molares inclusos.
O cisto pericoronariano direito corresponde às reformatações ortogonais 29-49, envolvendo também as raízes do segundo molar adjacente, determinando remodelamento do canal do nervo alveolar inferior, que apresenta discreto deslocamento caudal, porém sem áreas de deiscência com a formação cística.
O cisto pericoronariano esquerdo corresponde às reformatações ortogonais 140-149, mantendo contato com a raiz do segundo molar adjacente, determinando remodelamento do canal do nervo alveolar inferior, que também apresenta discreto deslocamento caudal, porém sem áreas de deiscência com a formação cística.
Os terceiros molares apresentam situação oblíqua, com as coroas voltadas anteriormente. O terceiro molar direito corresponde às reformatações ortogonais 16-39 e o esquerdo às reformatações ortogonais 144-167.
Forame mentoniano direito: reformatação ortogonal 66.
Forame mentoniano esquerdo: reformatação ortogonal 114.
Observa-se discreta reabsorção óssea perirradicular do incisivo central inferior esquerdo.
Não caracterizamos os incisivos central e lateral inferiores direitos. Destaca-se a presença de diminuto fragmento radicular apical no leito do incisivo lateral inferior direito.
Não há significativa reabsorção óssea do processo alveolar nesta topografia, com altura de até 2 cm de espessura transcortical de 0,7 cm.
Os terceiros molares inferiores estão parcialmente inclusos ao processo alveolar da mandíbula, sem anomalias radiculares, cujos ápices mantém relação com o contorno superior e medial dos canais dos nervos alveolares inferiores adjacentes, sem estenose ou deslocamento dos mesmos.
Forame mentoniano direito: reconstrução transversal 66.
Forame mentoniano esquerdo: reconstrução transversal 122.
Eventuais mensurações poderão ser realizadas diretamente nos filmes em escala 1:1.
O restante do exame não demonstra alterações significativas.
Achados compatíveis com síndrome do incisivo central maxilar mediano associado a estreitamento da abertura piriforme.
Imagem compatível com torus palatino (variação anatômica).
Imagem compatível com cisto periapical relacionado à raiz do incisivo lateral superior direito.
Achados compatíveis com cisto periapical relacionado a raiz vestibular do primeiro molar inferior direito, associado a descontinuidade da cortical óssea adjacente e discreta obliteração dos planos gordurosos. Sinais de osteíte condensante da mandíbula direita, junto ao segundo pré-molar e os molares inferiores.
Dois dentes inclusos supranumerários bilateral, entre os primeiros e segundo pré-molares inferiores, com alargamento dos espaços entre estes, sem manter contato com o canal do nervo alveolar inferior.
Terceiros molares superiores e inferiores inclusos.
As raízes dos terceiros molares inferiores apresentam-se tortuosas, em íntimo contato com a porção inicial dos canais dos nervos alveolares.
Insinuação das raízes dos terceiros molares superiores para o interior dos antros maxilares.
Morfologia globosa, contornos pouco irregulares e dimensões discretamente aumentadas. Ecotextura glandular difusamente heterogênea, sobretudo à [ ].
Ao mapeamento colorido observa-se vascularização aumentada de ambas as glândulas submandibulares. Ausência de lesões focais no presente estudo.
ID: Sinais ultrassonográficos de sialoadenite submandibular, principalmente à [ ].