TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, da base do crânio  a D1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Retificação da lordose cervical fisiológica.

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Área esclerótica na porção lateral direita do corpo vertebral de C3, bem como no pedículo correspondente, de aspecto pouco específico.

Demais pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Uncoartrose em C5-C6, e menos evidente de C6-C7, associado à redução da amplitude dos forames neurais correspondentes.

Demais forames neurais com boa amplitude.

Articulações interapofisárias  sem anormalidades significativas.

Redução da altura do espaço discal de C5-C6 e C6-C7, associado a alterações degenerativas nos platôs apostos  correspondentes, compatível com discopatia degenerativa.

Protrusões disco-osteofitárias posteriores em C5-C6 e C6-C7, indentando a face ventral do saco dural.

Há também, mínimas protrusões discais posteriores, em C3-C4 e C4-C5, tocando a face ventral do saco dural.

Canal vertebral e foramens neurais de amplitude normal.

Canal raquiano com boa amplitude.

Alongamento do processo estiloide bilateralmente, medindo cerca de 4,5 cm à direita e 4,0 cm à esquerda.

Correlacionar com os dados clínicos.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de C4 a C7, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares,  demonstrou:

 

Corpos vertebrais  de altura preservada, alguns com osteófitos marginais.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de uncoartrose em C4-C5 e C5-C6, associada a leve redução bilateral da amplitude dos foramens neurais correspondentes.

Articulações interapofisárias sem alterações expressivas.

Redução da altura dos espaços intersomáticos de C4-C5 e C5-C6, notadamente neste primeiro nível, associado a irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais apostos, indicativo de discopatia degenerativa.

Pequenas protrusões disco-osteofitárias posteriores de C4-C5 e C5-C6, determinando leves indentações na face ventral do saco dural.

Canal vertebral e demais foramens neurais de amplitude normal.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de C1 a D1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteófitos marginais.

Redução do espaço intersomático de C5-C6, notando-se alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos, caracterizada por irregularidade cortical e esclerose subcondral.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de uncoartrose à esquerda em C5-C6, determinando redução da amplitude do forame neural correspondente.

Demais forames neurais com boa amplitude.

Articulações interapofisárias sem anormalidades evidentes.

Protrusão disco-osteofitária posterior em C5-C6, indentando a face ventral do saco dural.

Canal raquiano com boa amplitude.

 

NOTA: Tireoide com densidade heterogênea, apresentando contorno irregular.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de C4 a C7, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

Corpos vertebrais de altura preservada, notando-se osteófitos marginais incipientes em C5 e C6.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Articulações interapofisárias e unciformes sem alterações significativas.

Espaços discais mantidos.

Canal vertebral e foramens neurais com amplitude dentro dos limites da normalidade.

Não há sinais de hérnia discal.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Discreta escoliose cervical de convexidade esquerda.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores visualizados íntegros.

Artrose interapofisária de C2-C3 e C3-C4 à direita, bem como de C4-C5 e C5-C6, bilateralmente, mais  evidente à direita.

Alterações degenerativas nas articulações uncovertebrais, notadamente em C3-C4 e C5-C6.

Há, também alterações degenerativas associadas a redução significativa dos espaços discais nos platôs vertebrais apostos de C3-C4 a C5-C6.

Protrusões disco-osteofitárias posteriores de C2-C3 a C6-C7, determinando indentações na face ventral do saco dural, mais evidentes em C3-C4, com predomínio do componente osteofitária e em C6-C7, neste último nível com predomínio do componente discal.

Redução difusa dos foramens neurais estudados, mais evidente em C3-C4 e C5-C6.

Canal vertebral com boa amplitude.

Foco de ossificação do ligamento nucal entre C6-C7.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de C4 a C7, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteófitos marginais.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Redução da altura do espaço intersomático de C4-C5, C5-C6 e C6-C7, notadamente em C5-C6, onde se observa irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais correspondentes, indicativos de processo degenerativo.

Protrusões disco-osteofitárias posteriores de C4-C5 e C5-C6, condicionando indentações na face ventral do saco dural.

Sinais de uncoartrose bilateral de C4-C5 a C6-C7, determinando redução da amplitude dos forames neurais correspondentes, notadamente em C5-C6.

Articulações interapofisárias sem alterações significativas.

Canal vertebral com amplitude dentro dos limites da normalidade.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS COLUNAS CERVICAL E DORSAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Múltiplas lesões com densidade mista, distribuídas difusamente por vértebras cervicais e dorsais, destacando-se:

- no clívus com irregularidade cortical e pequeno componente de partes moles na sua borda lateral esquerda;

- no processo odontoide, com pequeno componente de partes moles associado, insinuando-se ao espaço epidural anterior correspondente;

- no corpo vertebral de C4, com erosões da cortical, notadamente de seu platô superior, e aparente componente de partes moles estendendo-se ao forame neural esquerdo de C3-C4;

- no corpo vertebral / porção direita do arco posterior de D1;

- no corpo vertebral de D2, com colapso parcial do mesmo, à custa do seu platô superior, com discreta retropulsão do seu muro posterior. Há extensão da lesão para a porção esquerda do arco posterior, com fratura do processo transverso, e componente de partes moles que se estende ao espaço epidural anterior, determinando redução da amplitude do canal raquiano.

Os demais corpos vertebrais tem altura preservada.

Articulações interapofisárias, unciformes e costo-vertebrais sem alterações significativas.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, da base do crânio a D1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Retificação da curvatura cervical fisiológica.

Corpos vertebrais  com altura preservada, apresentando osteofitos marginais, mais evidentes em C5 e C6.

Uncoartrose, associada à redução bilateral dos foramens neurais de C5-C6 e à esquerda em C6-C7.

Demais foramens neurais com boa amplitude.

Discretos sinais de artrose interapofisária à esquerda em C2-C3 e C7-D1.

Redução da altura do espaço intersomático de C5-C6, associado a esclerose e irregularidade dos platôs vertebrais apostos, indicativo de degeneração discal.

Protrusões disco-osteofitárias posteriores em C5-C6 e C6-C7, com predomínio do componente osteofitário, determinando compressões sobre a face ventral do saco dural e tocando a face anterior da medula no primeiro nível.

Nota-se, ainda, protrusão disco-osteofitária posterior em C4-C5, esta com predomínio do componente discal, comprimindo o saco dural.

Canal raquiano com dimensões normais.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO E COLUNA CERVICAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multislice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

Imagem hipodensa situada junto ao corno frontal do ventrículo lateral direito, de aspecto inespecífico, devendo ser correlacionada com estudo de Ressonância Magnética realizado na mesma data.

Há também, diminutos focos ovalados com densidade semelhante à do líquor situados no tálamo e pedúnculo cerebral direitos, que devem estar relacionados a espaços perivasculares ectasiados.

Sistema ventricular de configuração e dimensões normais.

Sulcos da convexidade, cissuras e cisternas da base sem anormalidades evidentes.

Cerebelo e tronco cerebral com densidade normal.

Ausência de coleções extra-axiais.

Tênue calcificação ateromatosa no sifão carotídeo direito.

Calota craniana de configuração normal e estrutura óssea íntegra.

Transição crânio-vertebral de aspecto preservado.

Retificação da lordose cervical fisiológica.

Corpos vertebrais cervicais de altura preservada, alguns apresentando mínimos osteofitos anteriores.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Articulações uncovertebrais e interapofisárias sem anormalidades evidentes.

Discreta redução da altura e do espaço intersomático de C5-C6, associada a mínimas alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos.

Pequena protrusão disco-osteofitária posterior neste nível, mais evidente em situação paramediana à direita, indentando a face ventral do saco dural. Discreta redução foraminal à direita em correspondência.

Canal raquiano e demais forames neurais com boa amplitude.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de C2 a C7, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais visibilizados com altura preservada, apresentando osteofitos marginais, mais evidentes em C5 e C6.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Artrose interapofisária, maior em C3-C4 à esquerda.

Uncoartrose bilateral em C4-C5, C5-C6 e C6-C7, maior à esquerda no primeiro nível, determinando redução da amplitude dos respectivos forames neurais.

Alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos de C4-C5 a C6-C7, associado a mínima redução da altura dos espaços intersomático no 1º e último níveis.

Protrusões disco-osteofitárias posteriores em C4-C5, C5-C6 e C6-C7, mais evidente e componente discal predominante em C5-C6, indentando a face ventral do saco dural.

Canal raquiano e demais forames neurais com amplitude preservada.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de C1 a C7, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Discreta anterolistese de C2 sobre C3.

Retificação da lordose cervical fisiológica.

Pequena área radiolucente na metade direita do corpo vertebral de C6, inespecífica.

Corpos vertebrais de altura preservada, exibindo exuberantes osteofitos marginais.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose uncovertebral bilateral em C3-C4, C5-C6 e C6-C7, notando-se redução da amplitude dos forames neurais correspondentes.

Há, também, sinais de artrose interapofisária em C2-C3 e C7-D1 à direita, e em C3-C4 à esquerda, mais evidente e com aspecto hipertrófico no primeiro nível, contribuindo para a redução dos respectivos forames neurais.

Redução da altura dos espaços intersomáticos em C3-C4 e notadamente em C5-C6 e C6-C7, com irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais adjacentes, sugerindo processo degenerativo discal.

Pequenas protrusões disco-osteofitárias em C3-C4, C5-C6 e C6-C7, promovendo indentações sobre a face ventral do saco dural.

Canal vertebral e demais foramens neurais com amplitude preservada.

 

IMPRESSÃO: Espondiloartrose cervical.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de C1 a C7, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

Corpos vertebrais com altura conservada, observando-se osteofitos marginais, exuberantes em C5 e C6.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose uncovertebral de C4 a C7, mais evidente nos níveis C5-C6 e C6-C7 bilateralmente, determinando redução da amplitude dos respectivos foramens neurais.

Há, ainda, sinais de artrose interapofisária C6-C7 e C7-D1 bilateralmente.

Notam-se ainda alterações degenerativas caracterizas por redução do espaço e osteofitose marginal na articulação atlanto-axial.

Redução da altura dos espaços intersomáticos cervicais, principalmente em C4-C5, C5-C6 e C6-C7, destacando-se irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais oponentes nestes níveis, secundário a discopatia degenerativa.

Presença de protrusões disco-osteofitárias posteriores em C3-C4 e C4-C5, mais evidente em situação póstero-lateral neste último nível, determinando indentações sobre a face ventral do saco dural.

Há, também extensas protrusões disco-osteofitárias em C5-C6 e C6-C7, de base larga no primeiro nível e mais evidente em situação póstero-mediana no nível inferior, condicionando compressão sobre a face ventral do saco dural.

Demais foramens neurais com amplitude dentro da normalidade.

 

 

IMPRESSÃO: Acentuada osteoartrose e discopatia cervical.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de C1 a C7, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Retificação da lordose cervical.

Sinais de corpectomia central em C5 e C6, observando-se nesta topografia interposição de prótese tubular, com placas em suas porções superior e inferior, as quais estão fixadas com parafusos na porção anterior de C4 e C7.

Há, também, material de enxerto ósseo, de permeio à região da corpectomia.

Os parafusos metálicos de C4 e C7, encontram-se íntegros, sem evidências de radiolucência circunjacentes.

Há sinais de anquilose das porções laterais remanecentes  das vértebras de C5 e C6, bem como entre a borda inferior de C4 e superior de C5 e inferior de C6 e superior de C7.

Os demais corpos vertebrais tem altura preservada, notando-se osteofitos marginais.

Sinais de artrose atlanto-axial, com redução da amplitude da fenda articular, associado a formação de osteofitos marginais.

Há, também, sinais de artrose uncovertebral em C2-C3 e C3-C4 e artrose interapofisária bilateral de C4 a C7, com fusão parcial das facetas articulares direitas de C4-C5.

Acentuada redução da altura do espaço intersomático em C3-C4, associado à irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais oponentes, secundário a discopatia degenerativa.

Observa-se volumosa protrusão disco-osteofitária póstero-mediana em C3-C4, um pouco mais evidente à direita, condicionando compressão sobre a face anterior do saco dural.

Redução bilateral da amplitude dos forames neurais de C3-C4, C5-C6 e C6-C7.

Há, também, redução da amplitude do canal vertebral em C3-C4, devido a compressão discal citada acima.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, da base do crânio a C7, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Retificação da curva cervical fisiológica.

Artrodese metálica, composta por placas e parafusos fixados anteriormente aos corpos vertebrais de C5 a C7, os quais encontram-se íntegros, bem posicionados e sem sinais de radiolucência ao redor.

Notam-se, ainda, espaçadores intersomáticos em C5-C6 e C6-C7, notando-se fusão parcial dos platôs vertebrais apostos nestes níveis.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais, o mais exuberante em situação anterior em C4.

Pedículos íntegros.

Uncoartrose, associado a redução da amplitude dos forames neurais à direita em C3-C4 e bilateralmente em C4-C5 e C5-C6.

Demais forames neurais com amplitude dentro dos limites da normalidade.

Sinais de artrose interapofisária de C3-C4 a C7-D1, mais evidente nos dois primeiros níveis.

Pequenas protrusões disco-osteofitárias posteriores de C3-C4 e C4-C5, determinando leves indentações sobre a face ventral do saco dural.

Canal raquiano com dimensões normais.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Discretas anterolisteses de C3 sobre C4 e de C5 sobre C6 e retrolistese de C6 sobre C7.

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Sinais de artrose atlanto-axial.

Exuberantes sinais de artrose interapofisária, com componente hipertrófico, em C3-C4 bilateralmente, e em C4-C5 à esquerda, associado à redução da amplitude dos foramens neurais correspondentes.

Há, também, discretos sinais de artrose interapofisária em C2-C3, C5-C6 e C6-C7 à esquerda e bilateralmente em C7-D1.

Também se observam, importantes sinais de uncoartrose em C5-C6 e C6-C7, contribuindo para redução da amplitude dos foramens neurais relacionados e discreta uncoartrose bilateral em C3-C4.

Esclerose e irregularidade dos platôs vertebrais apostos de C5-C6 e C6-C7, associado à redução da amplitude dos espaços intersomáticos correspondentes, compatível com alterações relacionadas a doença degenerativa discal.

Há, também, leve redução do espaço intersomático de C3-C4.

Protrusões disco-osteofitárias posteriores de C5-C6 e C6-C7, condicionando indentações na face ventral do saco dural.

Há, também, pequena protrusão discal posterior em C4-C5 e menos evidente em C3-C4, as quais tocam a face ventral do saco dural.

Canal raquiano com amplitude dentro da normalidade.

 

 

IMPRESSÃO: Importante osteoartrose e discopatia degenerativa cervical. Em correlação ao achado                                      descrito no estudo de ressonância magnética de 14/10/2015 na lâmina esquerda de                                                  C3, observamos apenas alterações degenerativas relacionadas a artrose                                                                interapofisária deste lado, não sendo evidenciadas alterações estruturais suspeitas de                                        acometimento secundário nesta topografia.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Retificação da lordose cervical fisiológica.

Discreta retrolistese de C5 sobre C6.

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Acentuada esclerose e irregularidade dos platôs vertebrais apostos de C5-C6, associado a redução do espaço intersomático correspondente, compatível com alterações secundárias à discopatia degenerativa.

Há, também, alterações degenerativas discais em C2-C3.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária com componente hipertrófico, em C3-C4 à esquerda, condicionando redução da amplitude do forame neural correspondente.

Também se observa exuberante uncoartrose bilateral em C5-C6, e menos evidente em C2-C3 e C3-C4, associado à redução da amplitude dos foramens neurais correspondentes.

Protrusão disco-osteofitária posterior em C2-C3, um pouco mais evidente, em situação póstero-mediana, determinando compressão na face ventral do saco dural.

Pequena protrusão disco-osteofitária posterior em C3-C4, mais evidente, em situação póstero-lateral esquerda, indentando a face ventral do saco dural.

Há, ainda, protrusão disco-osteofitária posterior em C5-C6, que indenta a face ventral do saco dural.

Canal raquiano e demais foramens neurais com boa amplitude.

 

 

IMPRESSÃO: Discopatia degenerativa e osteoartrose cervical, mais evidente, em C2-C3, C3-C4 e                                             C5-C6, conforme acima descrito.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de C1 a C7, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Retificação da lordose cervical fisiológica.

Corpos vertebrais com altura preservada, alguns apresentando pequenos osteofitos marginais.

Mínimos focos radiolucentes esparsos em várias vértebras estudadas, destacando-se os localizados no corpo vertebral de C6, lâmina direita de C3 e processo espinhoso de C5, com aspecto inespecífico, porém suspeito diante do contexto clínico.

Sinais de artrose atlanto axial incipientes.

Articulações interapofisárias  e unciformes sem alterações expressivas.

Leve redução da altura dos espaços intersomáticos de C4-C5 e C5-C6.

Pequena protrusão discal posterior em C4-C5 determinando indentação da fase ventral do saco dural.

Há, também, pequena protrusão disco-osteofitária posterior em C6-C7, o qual toca a face ventral do saco dural.

Canal vertebral e foramens neurais com boa amplitude.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de C1 a C7, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais com altura preservada, exibindo osteofitos marginais, mais evidentes em C5 e C6.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose uncovertebral incipiente em C3-C4 e C4-C5, observando-se diminuição da amplitude dos foramens neurais bilateralmente no primeiro nível.

Articulações interapofisárias sem anormalidades evidentes.

Sinais de artrose atlanto-axial, notando-se redução do espaço articular e formação de osteofitos e cistos subcorticais.

Leve redução da altura dos espaços intersomáticos cervicais, notadamente em C4-C5 e C5-C6.

Protrusão discal focal em situação mediana e notadamente paramediana esquerda em C3-C4, a qual comprime a face ventral do saco dural e se insinua discretamente à gordura foraminal esquerda correspondente.

Protrusões discais póstero-medianas, com discreto componente osteofitário associado, em C4-C5, C5-C6 e C6-C7, mais evidente no primeiro nível, condicionando indentações sobre a face ventral do saco dural.

Demais foramens neurais com amplitude dentro da normalidade.

A critério clínico, correlacionar com ressonância magnética da coluna cervical.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CÉRVICO-DORSAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

Corpos vertebrais com altura preservada, alguns apresentando osteofitos marginais incipientes.

Nota-se tênue imagem ovalada mal definida na porção direita do corpo vertebral de D1, com componentes radiolucentes, sem determinar destruição da cortical óssea, de aspecto pouco específico, porém benigno (hemangioma?).

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Discreta uncoartrose em C3-C4 e, menos evidente em C4-C5, associada a redução da amplitude dos foramens neurais correspondentes.

Há também, discreta redução da amplitude dos foramens neurais esquerdos de C5-C6 e C6-C7.

Demais foramens neurais com boa amplitude.

Redução da altura do espaço intersomático de C3-C4, associado a alterações degenerativas nos platôs apostos.

Protrusões disco-osteofitárias posteriores de C3-C4 a C5-C6, indentando a face ventral do saco dural.

Canal raquiano e demais foramens neurais com amplitude preservada.

Transição crânio-vertebral sem anormalidades evidentes.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL


        O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais com altura preservada, alguns apresentando osteófitos marginais.

Uncoartrose bilateral em C5-C6, mais evidente à direita, determinando leve redução da amplitude dos forames neurais correspondentes. Há, ainda, uncoartrose à direita em C4-C5.

Articulações interapofisárias sem anormalidades evidentes.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Mínima redução da amplitude do espaço intersomático de C5-C6.

Demais espaços discais mantidos.

Protrusão disco-osteofitária posterior em C5-C6, mais evidente em situação póstero-mediana e paramediana esquerda, indentando a face ventral do saco dural.

Canal raquiano, demais forames neurais e recessos laterais com boa amplitude.

Transição crânio-vertebral de aspecto anatômico.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de C1 a C7, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Inversão da curvatura cervical fisiológica.

Sinais de anterolistese de C4 sobre C5 e de retrolistese de C5 sobre C6, condicionando compressão sobre a face ventral do saco dural.

Nota-se aumento da distância entre as apófises espinhosas de C4 e C5, podendo estar relacionada à lesão ligamentar.

Leve assimetria das fendas articulares atlanto-odontoideas, um pouco menor à esquerda.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais, mais evidentes em C5 e em C6.

Leve redução do espaço intersomático de C5-C6, notando-se irregularidades nos platôs vertebrais apostos, indicativo de discopatia degenerativa.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de uncoartrose em C5-C6 bilateralmente, associada a redução da amplitude dos foramens neurais correspondentes.

Pequena protrusão discal focal póstero-mediana em C4-C5, condicionando indentação sobre a face ventral do saco dural.

Protrusão disco-osteofitária posterior em C5-C6, indentando a  face ventral do saco dural.

Há, ainda, protrusão discal focal   póstero-lateral esquerda em C6-C7, condicionando indentação na face ventral do saco dural.

Observa-se, ainda, redução da amplitude do forame neural esquerdo de C6-C7.

Demais foramens neurais com amplitude dentro dos limites da normalidade.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de C1 a D1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Redução da altura dos espaços intersomáticos de C5-C6 a C7-D1, notadamente em C6-C7, onde são observadas alterações degenerativas nos platôs apostos, caracterizadas por esclerose e irregularidade dos mesmos.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Artrose interapofisária cervical difusamente, mais evidente, em C5-C6, bilateralmente.

Uncoartrose mais evidente em C3-C4 e notadamente em C6-C7, associado à redução da amplitude dos foramens neurais correspondentes.

Protrusões disco-osteofitárias posteriores em C3-C4 e de C5-C6 a C7-D1, mais evidente em C6-C7, onde determina indentação na face ventral do saco dural.

Há, também, mínimas protrusões discais posteriores em C2-C3 e C4-C5, tocando levemente a face ventral do saco dural.

Sinais de artrose atlanto-axial.

Transição crânio-vertebral de aspecto anatômico.

Canal raquiano de amplitude preservada.

 

IMPRESSÃO: Osteoartrose e discopatia degenerativa cervical, mais evidente em C6-C7.

 

NOTA: Calcificações ateromatosas nos sifões carotídeos e sistema vértebro-basilar, destacando-se dilatação e tortuosidade da porção visualizada da artéria basilar, melhor avaliado por estudo específico de angiotomografia/angioressonância.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, da base do crânio a D1, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Artrodese metálica através de placas e parafusos fixados anteriormente nos corpos vertebrais de C5 a C7, os quais encontram-se íntegros e sem sinais de radiolucência ao redor.

Presença de espaçadores intersomáticos em C5-C6 e C6-C7, com sinais de osteointegração aos respectivos platôs vertebrais.

Corpos vertebrais com altura preservada, alguns apresentando osteofitos marginais, mais evidente em C4.

Leve redução da altura do espaço intersomático de C4-C5, notando-se irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais apostos, associado à presença de gás intradiscal, de aspecto degenerativo.

Pedículos visualizados íntegros.

Sinais de uncoartrose em C4-C5, associada à redução da amplitude do forame neural esquerdo neste nível.

Demais foramens neurais com amplitude preservada.

Também se observam sinais de artrose interapofisária cervical, mais evidentes em C4-C5 bilateralmente e de C5-C6 a C7-D1 à esquerda.

Pequena protrusão disco-osteofitária posterior em C4-C5, com predomínio do componente discal, indentando a face ventral do saco dural.

Canal raquiano com boa amplitude.

Alterações degenerativas incipientes na articulação atlanto-axial.

Partes moles paravertebrais anatômicas

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS COLUNAS CÉRVICO-DORSAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de C1 a D8, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Acentuação da cifose dorsal fisiológica.

Aparente anterolistese de C7.

Corpos vertebrais com altura preservada, a maioria apresentando pequenos osteofitos.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores visualizados íntegros.

Discreta irregularidade/esclerose subcondral associado a leve redução dos espaços discais, de C7-D1 a D8-D9, sugerindo degeneração discal.

Articulações uncovertebrais e interfacetárias sem alterações expressivas.

Forames neurais com boa amplitude.

Mínimos abaulamentos discais posteriores em C5-C6 e C6-C7, tocando levemente a face ventral do saco dural.

Há também, diminuta protrusão discal póstero-lateral esquerda em D7-D8, tocando levemente a face ventral do saco dural. A critério clínico, correlacionar com Ressonância Magnética da coluna dorsal.

Canal vertebral com boa amplitude.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando pequenos osteofitos marginais.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de uncoartrose associado a redução bilateral da amplitude dos foramens neurais de C5-C6 e C6-C7.

Há também, alterações degenerativas nas interapofisárias de C7-D1, notadamente à direita.

Alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos de C6-C7 e C7-D1, com redução da altura dos discos intersomáticos correspondentes, compatível com degeneração discal.

Abaulamento discal posterior em C4-C5, determinando indentação na face ventral do saco dural.

Protrusão discal de base larga póstero-mediana, lateralizada à esquerda em C5-C6, indentando o saco dural em correspondência.

Canal vertebral e demais foramens neurais com boa amplitude.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS COLUNAS CERVICAL, DORSAL E LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Artrodese metálica através de hastes e parafusos transpediculares de L4 a S1, os quais encontram-se íntegros e sem sinais de radiolucência circunjacente. O parafuso direito de S1 ultrapassa levemente o bordo anterior do corpo vertebral correspondente.

Espaçador discal em L5-S1, com material de enxerto de permeio, com sinais de osteointegração nos platôs vertebrais oponentes. Observa-se discreto deslocamento posterior do espaçador para o interior do canal vertebral neste nível, indentando levemente o saco dural.

Sinais de laminectomia ampla em L5.

Anterolistese de L5 sobre S1.

Retificação da curvatura cervical fisiológica.

Acunhamento anterior do corpo vertebral de L1 e menos evidente em L2.

Demais corpos vertebrais com altura preservada, notando-se pequenos osteofitos marginais.

Discretas irregularidades corticais/diminutos nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais apostos de D6-D7 a L1-L2.

Presença de material de enxerto entre as articulações interapofisárias de L4-L5 e L5-S1.

Demais articulações interapofisárias e uncovertebrais sem alterações expressivas.

Leve redução bilateral da amplitude dos forames neurais de L2-L3.

Discreta redução da altura dos espaços intersomáticos dorsais.

Abaulamentos discais posteriores de C2-C3 a C5-C6, determinando leves indentações na face ventral do saco dural.

Há também, discretos abaulamentos discais posteriores em D5-D6, D8-D9 a D10-D11, D12-L1 e lateralizado à esquerda em D6-D7.

Discretos abaulamentos discais difusos em L1-L2 e L3-L4, tocando a face ventral do saco dural.

Nota-se ainda, abaulamento discal difuso em L2-L3, associado a protrusão discal lateral esquerda, indentando a face ventral do saco dural.

Canal vertebral com amplitude dentro da normalidade.

 

IMPRESSÃO:A análise comparativa com o exame de tomografia computadorizada da coluna lombo-sacra realizado em 06/02/2013, não mostra alterações evolutivas significativas.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CÉRVICO-DORSAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Mínima anterolistese de C4 sobre C5.

Corpos vertebrais cervicais e dorsais com altura preservada, alguns apresentando osteofitos marginais, mais evidentes de C4 a C7.

Sinais de discopatia degenerativa, caracterizada por redução dos espaços discais, associados a irregularidades e mínima esclerose dos platôs vertebrais apostos de C5-C6 e C6-C7.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Uncoartrose, associada a redução da amplitude dos foramens neurais de C5-C6 e C6-C7.

Há, também, sinais de uncoartrose incipiente em C2-C3 à direita e bilateralmente em C3-C4 e C4-C5, associado a leve redução da amplitude dos respectivos neuro foramens.

Demais foramens neurais cérvico-dorsais estudados com boa amplitude.

Sinais de artrose interapofisária em C3-C4 e notadamente em C4-C5, bilateralmente.

Demais articulações interapofisárias e costovertebrais sem alterações relevantes.

Demais espaços discais cérvico-dorsais com amplitude mantida.

Protrusões disco-osteofitárias posteriores em C5-C6 e C6-C7, determinando indentações na face ventral do saco dural.

Há, também, mínima protrusão discal posterior em C4-C5, o qual toca a face ventral do saco dural.

Pequena protrusão discal focal póstero-lateral direita em D5-D6, que indenta levemente a face ventral do saco dural.

Canal vertebral com amplitude dentro da normalidade.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Retificação da lordose cervical fisiológica.

Discreta hipoplasia discal em C4-C5, associado a sinais de fusão parcial dos corpos vertebrais e do hemi-arco posterior esquerdo dessas vértebras.

Demais corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais, mais exuberantes e com tendência à formação de sindesmófitos de C5 a C7.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose atlanto-axial.

Também se observam sinais de artrose interapofisária, com sinais de hipertrofia facetária em C2-C3 à esquerda, C3-C4 bilateralmente, mais evidente à direita, determinando leve redução da amplitude dos respectivos foramens neurais.

Sinais de uncoartrose bilateral em C5-C6, C4-C5 à direita e menos evidente em C3-C4 bilateralmente, associado a leve redução da amplitude dos respectivos foramens neurais correspondentes.

Calcificação do ligamento longitudinal posterior ao nível de C4-C5.

Protrusão discal póstero-mediana, com mínimo componente osteofitário associado, em C5-C6, determinando indentação na face ventral do saco dural.

Há também, discreta protrusão disco-osteofitária posterior em C3-C4, indentando levemente a face ventral do saco dural.

Canal raquiano com boa amplitude.

Partes moles paravertebrais anatômicas.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de C1 a D1, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais, mais exuberantes em C5-C6.

Sinais de uncoartrose de C3-C4 a C6-C7, associada à redução bilateral da amplitude dos foramens neurais correspondentes.

Sinais de artrose interapofisária difusa, mais evidente em C4-C5.

Redução da altura do espaço intersomático de C5-C6, associado a irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais apostos, indicativo de discopatia degenerativa.

Protrusões disco-osteofitárias posteriores de C3-C4 a C5-C6, determinando indentações na face ventral do saco dural.

Protrusão disco-osteofitária póstero-lateral direita em C6-C7, ocasionando indentação sobre a face ventral do saco ventral.

Canal vertebral de amplitude preservada.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de L1 a S1, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

Atitude escoliótica sinistro-convexa.

Corpos vertebrais com altura preservada.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Artrose interapofisária, mais evidente de L3-L4 a L5-S1.

Redução da amplitude dos forames neurais bilaterais de L1-L2 a L4-L5 e à esquerda em L5-S1.

Pequenos abaulamentos discais difusos de L1-L2 a L5-S1, com discreta proeminência foraminal esquerda nos dois últimos níveis, determinando leve indentação na face anterior do saco dural e reduzindo a amplitude dos forames neurais  correspondentes.

Canal vertebral e demais foramens neurais de amplitude preservada.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

Leve inversão da curvatura cervical fisiológica.

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Uncoartrose, associada à redução bilateral da amplitude dos forames neurais de C3-C4 a C5-C6, e de forma mais discreta em C6-C7.

Há, também, sinais de artrose interapofisária em C3-C4 à esquerda.

Demais articulações interapofisárias sem alterações significativas.

Redução da altura dos espaços intersomáticos de C3-C4 a C6-C7, associado a esclerose e irregularidade dos platôs vertebrais apostos correspondentes, notadamente em C5-C6, compatível com alterações relacionados a discopatia degenerativa.

Protrusão disco-osteofitária posterior, minimamente lateralizada a esquerda, em C4-C5, o qual determina indentação na face ventral do saco dural.

Há outras protrusões disco-osteofitárias posteriores em C3-C4, C5-C6 e C6-C7, as quais determinam leves indentações na face ventral do saco dural.

Artrose atlanto-axial incipiente.

Canal raquiano com amplitude dentro da normalidade.

 

 

IMPRESSÃO: Osteoartrose e discopatia degenerativa cervical.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de C1 a D1, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Leve inversão da curvatura cervical fisiológica.

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Imagem ovalada com acentuação do trabeculado na porção lateral direita do corpo vertebral de C6, podendo estar relacionada a hemangioma.

Nota-se também acentuação do trabeculado do corpo vertebral de D1.

Pedículos íntegros.

Articulações interapofisárias e uncovertebrais sem anormalidades evidentes.

Redução dos espaços discais de C4-C5 a C6-C7, associado a alterações degenerativas nos platôs apostos.

Forames neurais com boa amplitude.

Diminuta protrusão discal póstero-mediana em C3-C4, indentando levemente a face anterior do saco dural.

Pequenas protrusões disco-osteofitárias posteriores de C4-C5 a C6-C7, indentando a face ventral do saco dural.

Canal raquiano com boa amplitude.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Sinais de artrose atlanto-axial.

Pequena imagem ovalada, esclerótica, localizada no corpo vertebral de C4 à direita, inespecífica, provavelmente de aspecto benigno.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de uncoartrose bilateral de C4-C5, C5-C6 e C6-C7, associada à redução da amplitude dos forames neurais correspondentes, mais evidente à esquerda nos dois últimos níveis.

Demais forames neurais com amplitude preservada.

Sinais de artrose interapofisária incipiente em C4-C5 à direita.

Redução da altura dos espaços intersomáticos de C5-C6 e C6-C7, associado a irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais apostos, indicativo de discopatia degenerativa.

Protrusão disco-osteofitária mediana/paramediana esquerda em C5-C6, indentando a face ventral do saco dural.

Notam-se ainda, protrusões disco-osteofitárias posteriores em C4-C5 e C6-C7, com predomínio do componente discal neste último nível, determinando indentações na face ventral do saco dural.

Canal vertebral com boa amplitude.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de C1 a C7, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

Leve inversão da curvatura cervical fisiológica.

Corpos vertebrais com altura preservada, alguns apresentando osteófitos marginais incipientes.

Focos de calcificação ao longo do ligamento longitudinal anterior nos níveis de C4-C5 a C6-C7.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de uncoartrose incipiente em C3-C4 à direita, C4-C5 à esquerda e bilateralmente em C5-C6, associado à redução da amplitude dos respectivos foramens neurais correspondentes.

Articulações interapofisárias sem alterações apreciáveis.

Leve redução da altura do espaço intersomático de C5-C6.

Demais espaços discais com altura preservada.

Protrusão discal posterior lateralizada à esquerda em C4-C5, determinando leve indentação na face ventral do saco dural.

Há, também, protrusão discal posterior de base larga em C5-C6, a qual indenta a face ventral do saco dural.

Focos de ossificação do ligamento amarelo em C7-D1 e D1-D2.

Canal raquiano e demais foramens neurais com boa amplitude.

Transição crânio-vertebral com aspecto anatômico.

A critério clínico, correlacionar com dados de ressonância magnética.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, de C1 a D1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Mínima inversão da curvatura cervical fisiológica.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Redução dos espaços intersomáticos de C5-C6 a C7-D1, associado a alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos, caracterizados por irregularidades corticais e esclerose, com gás intradiscal.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Articulações interapofisárias sem alterações significativas.

Uncoartrose em C3-C4 e de notadamente C5-C6 a C7-D1, bilateralmente, associado à redução da amplitude dos foramens neurais correspondentes, notadamente nos três últimos níveis.

Discretos sinais de artrose atlanto-axial.

Protrusões disco-osteofitárias posteriores de C5-C6 a C7-D1, indentando a face ventral do saco dural.

Há também, pequenas protrusões discais posteriores em C3-C4 e C4-C5, tocando a face ventral do saco dural.

Canal raquiano com boa amplitude.

Transição crânio-vertebral de aspecto anatômico.

 

IMPRESSÃO: Osteoartrose e discopatia degenerativa cervical, mais evidente de C5-C6 a C7-D1.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, da base do crânio à C7, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Redução da altura dos espaços intersomáticos de C4-C5 e C6-C7, notando-se irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais apostos, indicativo de alteração degenerativa.

Pedículos íntegros.

Sinais de artrose interapofisária à esquerda em C7-D1.

Uncoartrose, associada a redução dos foramens neurais à esquerda de C6-C7 e bilateralmente em C5-C6.

Protrusões disco-osteofitárias posterior em C5-C6 e póstero-lateral à esquerda em C6-C7, indentando a face ventral do saco dural.

Canal raquiano com dimensões normais.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, de C1 a D1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Retificação da curvatura cervical fisiológica.

Corpos vertebrais de altura preservada, alguns apresentando discretos osteofitos marginais, mais evidentes em C6 e C7.

Redução da altura do espaço intersomático de C6-C7, sugerindo degeneração discal, associado a alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos.

Pedículos íntegros.

Demais espaços discais mantidos.

Uncoartrose bilateral em C6-C7, associado a redução da amplitude dos forames neurais correspondentes.

Articulações interapofisárias de aspecto preservado.

Pequena protrusão disco-osteofitária posterior em C6-C7, indentando a face ventral do saco dural.

Há também, pequena protrusão discal focal póstero-mediana em C4-C5, determinando indentação na face ventral do saco dural.

Mínima protrusão discal posterior em C5-C6, indentando levemente o saco dural.

Canal raquiano e demais foramens neurais com boa amplitude.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de C1 a C7, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Inversão da curvatura cervical fisiológica.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando pequenos osteofitos marginais.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Articulações interapofisárias e unciformes sem alterações significativas.

Redução da altura do espaço intersomático em C5-C6.

Protrusões disco-osteofitárias posteriores em C3-C4 e C5-C6, com leve predomínio do componente discal em situação posterior neste último nível, condicionando indentações sobre a face ventral do saco dural.

Canal vertebral e foramens neurais com amplitude dentro dos limites da normalidade.

 

 

NOTA:  Presença de imagem ovalada e hipodensa, medindo cerca de 29 x 28mm, parcialmente visualizada, situada na topografia do lobo esquerdo da tireoide. A critério clínico correlacionar com ultrassonografia.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, de C1 a C7, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

Discretos sinais de osteopenia.

Alteração morfoestrutural na base do processo odontoide, notadamente na borda posterior do mesmo, podendo corresponder a sequela pós-traumática.

Há, também, acentuadas alterações degenerativas da articulação atlanto-axial, com diminuição da fenda articular e formação de osteofitos marginais.

Há, ainda, discreto espessamento tecidual alongado, com densidade de partes moles e focos densos de permeio, que se estende da borda posterior do arco anterior do foramen magno à porção dorsal de C2, de aspecto pouco específico (alteração inflamatória relacionada à degeneração articular?).

Corpos vertebrais cervicais com altura preservada, notando-se osteofitos marginais.

Sinais de artrose uncovertebral de C3 a C7.

Há, também, importante artrose interapofisária nestes níveis à esquerda.

Redução bilateral dos foramens neurais bilaterais em C5-C6 e C6-C7, e à esquerda em C3-C4 e C4-C5.

Diminuição da altura dos espaços intersomáticos de C3 a C7, observando-se irregularidade dos platôs vertebrais oponentes, com esclerose subcondral, indicativo de alterações secundárias a discopatia degenerativa.

Presença de protrusões disco-osteofitárias posteriores difusas nos níveis cervicais, comprimindo a face ventral do saco dural.

Não há evidência de redução significativa do canal vertebral cervical ou na junção crânio-cervical.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de C1 a C7, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais com altura preservada, alguns apresentando mínimos osteofitos marginais incipientes.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Mínimos sinais de uncoartrose incipiente de C3-C4 a C5-C6, associado a leve redução da amplitude dos forames neurais correspondentes.

Articulações interapofisárias sem alterações expressivas.

Notam-se, ainda, sinais de artrose atlanto-axial, caracterizada por redução do espaço articular entre o processo odontoide de C2 e o arco anterior de C1, com osteofitos marginais e cistos subcondrais.

Discreta redução da altura e dos espaços intersomáticos de C3-C4 a C5-C6.

Diminuta protrusão discal póstero-mediana em C3-C4, a qual toca a face ventral do saco dural.

Canal raquiano com boa amplitude.

Transição crânio-vertebral com aspecto anatômico.

Partes moles paravertebrais sem alterações expressivas.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Atitude de flexão lateral do pescoço à direita.

Sinais de osteopenia difusa.

Artrodese metálica através de placas e parafusos fixados posteriormente no pedículo esquerdo de C2, processos transversos direitos de C3 e C4, pedículos bilaterais de C6, D2, pedículo esquerdo de D3, pedículos bilaterais de D4, e no pedículo direito de D5.

Os parafusos encontram-se íntegros, observando-se, entretanto, lateralização e anteriorização do parafuso direito de D2,que apresenta proximidade com a parede posterior da traqueia.

Alteração morfoestrutural de C1 e do processo odontoide de C2, com formação de calos ósseos e osteofitos marginais exuberantes, além de outros sinais de artrose atlanto-axial.

Também se observa importante alteração morfoestrutural com redução volumétrica dos corpos vertebrais de C6 a D1, e de forma menos evidente na porção inferior de C5 e superior de D2.

Demais corpos vertebrais com altura preservada.

Há, também, sinais de ressecção dos elementos posteriores de C6 e C7, além de irregularidades dos processos espinhosos de várias vértebras cervicais.

Canal raquiano com amplitude aparentemente preservada.

Sinais de atrofia e lipossubstituição da musculatura paravertebral posterior da região cervical.

Redução da espessura dos planos gordurosos posteriores no terço médio e inferior da região cervical.

Correlacionar com os dados clínicos e procedimentos cirúrgicos realizados.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de C3 a D1, sem a administração do meio de contraste venoso, com reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Redução da altura dos espaços intersomáticos de C3-C4 a C6-C7, notando-se irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais apostos, indicativo de alterações degenerativas.

Sinais de artrose interapofisária bilateralmente em C2-C3 e notadamente em C4-C5.

Há, ainda, uncoartrose nos níveis estudados, determinado redução bilateral da amplitude dos respectivos foramens neurais.

Protrusões disco-osteofitárias posteriores de C3-C4 a C6-C7, com predomínio do componente osteofitário em situação póstero-lateral direita neste último nível, determinando indentação sobre a face ventral do saco dural.

Canal raquiano com dimensões dentro dos limites da normalidade.

 

IMPRESSÃO: Osteoartrose cervical.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de C1 a C7, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

Corpos vertebrais com altura preservada, alguns apresentando osteófitos marginais.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Discretos sinais de artrose interapofisária nos níveis estudados, mais evidentes de C4-C5 e C6-C7.

Sinais de uncoartrose bilateral em C3-C4, C4-C5 e C5-C6, associado à redução da amplitude dos respectivos forames neurais.

Redução da altura do espaço intersomático de C4-C5, associado a esclerose e irregularidade dos platôs vertebrais apostos, indicativo de discopatia degenerativa.

Há, também, redução da altura no espaço discal de C5-C6.

Demais espaços discais com altura preservada.

Protrusões disco-osteofitárias posteriores, com predomínio do componente discal de C4-C5 à C6-C7, determinando indentações na face ventral do saco dural.

Discretos sinais de artrose atlanto-axial.

Canal raquiano com amplitude preservada.

Transição crânio-vertebral com aspecto anatômico.

Partes moles paravertebrais sem alterações expressivas.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de C1 a C7, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

Fratura da lâmina de C6 e do processo transverso de C7 à direita.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Acentuada alterações degenerativas na articulação atlanto-axial.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária de C2-C3 a C4-C5, notadamente à direita nos 2 primeiros níveis.

Há, também, sinais de artrose uncovertebral bilateral de C3-C4 a C5-C6, bem mais evidente à direita no primeiro nível.

Redução da amplitude dos foramens neurais à direita em C2-C3 e C3-C4 e bilateralmente de C4-C5 a C6-C7.

Pequenas protrusões disco-osteofitárias posteriores em C3-C4, C4-C5 e C5-C6, condicionando indentações sobre a face ventral do saco dural.

Protrusão discal de base larga póstero-lateral/foraminal à direita em C6-C7, indentando o saco dural.

Canal raquiano com dimensões dentro dos limites da normalidade.

 

 

IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior realizado em outra instituição em 14/03/2015 mostra que encontra-se bem menos evidente a fratura na lâmina direita de C6.

Notam-se sinais de consolidação da porção inferior da fratura do processo transverso direito de C7.

Os demais aspectos seguem inalterados.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, de C1 a C7, sem contraste venoso, com posteriores reconstruções multiplanares e tridimensionais.

 

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Alterações degenerativas em alguns platôs vertebrais estudados, notadamente nos platôs apostos de C3-C4 e C6-C7.

Há, também, alterações degenerativas atlanto-axiais.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Discreta artrose interapofisária em C2-C3 à direita.

Uncoartrose bilateral de C3-C4 a C6-C7, mais evidente no primeiro e último níveis, determinando redução da amplitude dos forames neurais correspondentes.

Discreta redução dos espaços intersomáticos cervicais.

Mínima protrusão discal posterior em C2-C3, tocando levemente a face ventral do saco dural.

Protrusões discais posteriores em C3-C4 e C4-C5, com pequenos componentes osteofitários associados, indentando a face ventral do saco dural.

Há, também, protrusões disco-osteofitárias em C5-C6 e C6-C7, determinando indentações sobre a face ventral do saco dural.

Canal raquiano com boa amplitude.

 

NOTA: Espessamento mucoso e presença de secreção espessa em ambos os seios esfenoidais.

Glândula tireoide com densidade heterogênea.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Nota-se fusão parcial das facetas articulares interapofisárias em C4-C5 à direita.

Há, ainda, alterações degenerativas nas articulações interfacetárias entre C3-C4 e C5-C6 deste lado, bem como de C6-C7 à esquerda.

Sinais de uncoartrose incipiente, mais evidente em C3-C4 à esquerda, com redução da amplitude foraminal correspondente.

Há, também, sinais de artrose atlanto-axial.

Observam-se protrusões disco-osteofitárias posteriores em C3-C4, C5-C6 e C6-C7, um pouco mais evidente à esquerda, determinando leves indentações sobre a face ventral do saco dural.

Canal vertebral e demais foramens neurais de amplitude dentro da normalidade.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de C3 a D1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

Corpos vertebrais com altura preservada.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Articulações interapofisárias e unciformes sem alterações.

Leve redução da altura dos espaços intersomáticos de C4-C5 e C5-C6.

Observam-se pequenas protrusões discais posteriores nestes níveis, as quais determinam leve indentações na face ventral do saco dural.

Demais espaços discais mantidos.

Canal raquiano e demais forames neurais com boa amplitude.

Partes moles paravertebrais anatômicas.

 

NOTA: Tireoide com densidade discretamente heterogênea, podendo ser melhor avaliada por ultrassonografia.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA CERVICAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de C4 a C7, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Sinais de redução da curvatura cervical fisiológica.

Corpos vertebrais com altura preservada, alguns apresentando osteofitos marginais.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores visualizados íntegros.

Uncoartrose, associada à redução bilateral da amplitude dos forames neurais de C4-C5 a C6-C7.

Articulações interapofisárias sem alterações expressivas.

Redução da altura dos espaços intersomáticos de C4-C5 a C6-C7, sugerindo degeneração discal.

Protrusão disco-osteofitária posterior em C4-C5, determinando indentação na face ventral do saco dural.

Há, também, protrusões disco-osteofitárias posteriores, bem mais evidentes em situação póstero-lateral esquerda em C5-C6 e C6-C7, determinando compressões na face ventral do saco dural.

Nota-se, ainda, discreta protrusão discal posterior em C3-C4, tocando levemente a face ventral do saco dural.

Canal vertebral com boa amplitude.

 

IMPRESSÃO: Osteoartrose e discopatia degenerativa cervical.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de D1 a D12, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais com altura preservada, notando-se incipientes osteofitos marginais, mais evidentes nos corpos vertebrais inferiores.

Notam-se diversos pequenos nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais dorsais médios e inferiores.

Pequena alteração de aspecto hemangiomatoso no corpo vertebral de D1. Notam-se, ainda, diversas áreas de rarefação óssea com trabeculações densas de permeio, comprometendo elementos dos arcos posteriores de algumas vértebras dorsais, uma das maiores acometendo parte do pedículo, bem como da lâmina e processo transverso direitos em D11. O aspecto dessas alterações também sugere natureza hemangiomatosa. A critério clínico, correlacionar com ressonância magnética da coluna dorsal.

Discretos sinais de artrose costovertebral, principalmente à direita, com osteofitose associada, mais evidentes em D8 e D9.

Pequena redução da altura dos espaços intersomáticos de D7-D8 a D11-D12, com discretas irregularidades dos platôs vertebrais oponentes.

Pequenas protrusões discais focais póstero-laterais esquerdas em D8-D9 e D9-D10, determinando indentações na face ventral do saco dural.

Destaca-se pequena protrusão disco-osteofitária posterior em D11-D12, condicionando indentação sobre a face ventral do saco dural.

Forames neurais e canal vertebral com amplitude preservada.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS COLUNAS DORSAL E LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de D1 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Imagem ovalada com centro radiolucente e bordas escleróticas, situada no corpo da 1ª peça sacral à direita, semelhante ao exame anterior de PET-CT realizado em 21/07/2015, caracterizando alteração pós-terapêutica instituída, conforme descrito previamente.

Nota-se, ainda, tênue imagem ovalada levemente heterogênea no ilíaco esquerdo, junto à articulação sacro-ilíaca em correspondência, de aspecto pouco específico, já evidente e inalterada em relação ao exame de PET-CT anterior.

Mínimos focos densos situados no terço médio do sacro à esquerda e no corpo vertebral de D8 à esquerda, inespecíficos, também inalterados em relação ao PET-CT supradescrito.

Corpos vertebrais com altura preservada, alguns apresentando pequenos osteofitos marginais.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Discretos sinais de artrose interapofisária em L4-L5 e L5-S1.

Pequenos abaulamentos discais difusos em  L3-L4  e L4-L5, e menos evidente em L5-S1, tocando levemente a face ventral do saco dural.

Discreta redução bilateral da amplitude dos forames neurais em L3-L4 e L4-L5.

Canal vertebral e demais forames neurais com amplitude dentro dos limites da normalidade.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSO-LOMBAR

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de D8 a S1, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

Anterolistese degenerativa de L4 sobre L5.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais exuberantes.

Pequenos nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais superiores de L3 a L5.

Redução da altura dos espaços intersomáticos de L2-L3 a L5-S1, notadamente neste último nível, compatível com degeneração discal. Nota-se, ainda, esclerose e irregularidade dos platôs vertebrais apostos de L5-S1.

Pedículos visibilizados íntegros.

Sinais de artrose interapofisária lombar inferior, mais evidente em L4-L5, com aspecto hipertrófico.

Componente osteofitário em situação póstero-mediana em D12-L1, determinando indentação na face ventral do saco dural.

Também se observa protrusão discal focal com componente osteofitário associado em situação paramediana à direita em L2-L3, indentando a face ventral do saco dural.

Há, ainda, abaulamento discal difuso com componente osteofitário associado em L3-L4, determinando compressão sobre a face ventral do saco dural e obliteração parcial das respectivas gorduras foraminais.

Pseudoabaulamento discal difuso em L4-L5, ao qual toca a face ventral do saco dural e oblitera parcialmente as respectivas gorduras foraminais.

Abaulamento discal difuso com importante componente osteofitário associado em L5-S1, comprimindo a face ventral do saco dural e obliterando as gorduras foraminais relacionadas.

As alterações acima descritas determinam redução da amplitude do canal raquiano ao nível de L4-L5 e L5-S1.

 

NOTA: Cálculos calicianos esparsos na porção visualizada do rim esquerdo, os maiores no terço inferior.

Calcificações ateromatosas aorto-ilíacas.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS COLUNAS DORSAL E LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de D7 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

Sinais de desmineralização óssea.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando pequenos osteofitos marginais.

Leve redução dos espaços intersomáticos de D7-D8 a D10-D11, associados a discreta irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais apostos, podendo representar discopatia degenerativa.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária lombar inferior, mais evidente à direita em L4-L5.

Pequenos abaulamentos discais difusos de L3-L4 a L5-S1, um pouco mais evidentes em situação foraminal à esquerda no primeiro nível, determinando leves indentações sobre a face ventral do saco dural.

Leve redução bilateral da amplitude dos foramens neurais de L3-L4 a L5-S1.

Canal vertebral e demais foramens neurais com amplitude dentro dos limites da normalidade.

 

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais, mais exuberantes, com formação de sindesmófitos, nos corpos dorsais médios inferiores.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose costovertebral difusa nos níveis estudados.

Articulações interapofisárias sem alterações expressivas.

Foramens neurais com boa amplitude.

Espaços discais com altura mantida.

Canal raquiano amplo.

P

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSAL

 

Estudo de controle realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de D1 a D12, sem administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais.

A análise comparativa com o estudo anterior, de 09/07/2015, mostra que persiste a formação expansiva, com densidade de partes moles e limites parcialmente definidos, situada no lobo inferior do pulmão esquerdo, indissociável da aorta descendente, invadindo os corpos vertebrais de D7 a D10, determinando erosão e colapso parcial dos mesmos, notadamente de D8 e D9. A lesão determina também erosão dos pedículos e processos transversos esquerdos de D8 e D9, assim como da porção proximal do 9º arco costal esquerdo e se estende para o interior do canal vertebral nestes níveis, condicionando redução da sua amplitude, com aspecto bastante semelhante ao exame anterior. Persiste, ainda, obliteração dos forames neurais esquerdos de D7-D8 a D9-D10.

Os demais corpos vertebrais permanecem com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Segue com aspecto semelhante a obliteração do recesso lateral direito em D10 -D11.

Os demais aspectos da coluna dorsal seguem inalterados evolutivamente.

 

NOTA: Surgimento de consolidação parenquimatosa circunjacente à lesão expansiva descrita, provavelmente relacionada a alteração actínica.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, de C6 a L1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Discreta acentuação da cifose dorsal.

Mínimas anterolisteses de D2 sobre D3 e de D3 sobre D4.

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Redução difusa dos espaços intersomáticos, notadamente de D6-D7 e D10-D11, onde se observam alterações degenerativas nos platôs apostos, e ainda, de forma mais evidente, em D7-D8 e D8-D9, com fusão parcial dos platôs correspondentes.

Alteração degenerativa nas articulações interapofisárias de D1-D2 a D6-D7.

Articulações costovertebrais sem anormalidades evidentes.

Protrusões discais póstero-medianas com componentes osteofitários associados em alguns níveis dorsais estudados, notadamente em D6-D7, D7-D8, D8-D9 e D10-D11, determinando indentações na face ventral do saco dural.

Calcificações focais nos ligamentos amarelos bilateralmente.

Canal raquiano e forames neurais com amplitude dentro da normalidade.

 

NOTA: Sinais de discopatia degenerativa e osteoartrose em C6-C7.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de D1 a D12, após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

Corpos vertebrais de altura preservada apresentando pequenos osteofitos marginais.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Articulações interapofisárias sem alterações significativas.

Espaços discais mantidos.

Canal vertebral e foramens neurais com amplitude dentro dos limites da normalidade.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSO-LOMBAR

 

 

Estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de D9 a S1, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Artrodese metálica através de placas e parafusos transpediculares, fixados em D11-D12 bem como de L2 a L4, os quais encontram-se íntegros e sem sinais de radioluscência ao redor.

Fratura cominutiva do corpo vertebral de L1, notando-se fragmentos ósseos adjacentes, com interposição  de prótese tubular metálica nesta topografia.

Notam-se, ainda, sinais de ressecção dos elementos do arco posterior desta vértebra.

Sinais de laminectomia ampla em D12 e de ressecção parcial do processo espinhoso de D11.

Há, também, fratura do corpo vertebral de L3, com discreta depressão central de seu platô superior, no entanto sem evidência de retropulsão de seu muro posterior.

Demais corpos vertebrais com altura preservada, com osteofitos marginais.

Demais pedículos e estruturas dos arcos posteriores visualizados íntegros.

Sinais de discopatia degenerativa nos níveis dorsais inferiores visualizados.

Demais espaços discais mantidos.

Pequenos abaulamentos discais difusos de L3-L4 a L5-S1, os quais tocam a face ventral do saco dural e determinam discreta insinuação na porção inferior dos respectivos foramens neurais.

Também se observa  diminuta protrusão discal focal póstero-lateral direita em D10-D11, o qual determina leve indentação na face ventral do saco dural.

Canal vertebral e demais foramens neurais com boa amplitude.

Densificação das partes moles paravertebrais e tecido celular subcutâneo em correspondência aos níveis da artrodese indicativo de alterações pós-operatórias.

Restante das partes moles paravertebrais sem alterações expressivas.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS COLUNAS DORSAL E LOMBAR

 

O estudo realizado com tomógrafo multislice de 16 canais com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de D1 ao sacro,que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Artrodese de coluna tóraco-lombar de T9 a L5, através de hastes e parafusos transpediculares, exceto a direita de L2, onde se observa túnel ósseo, os quais encontram-se íntegros.

Discretas radiolucências ao redor dos parafusos de T9 e daqueles fixados nos ilíacos.

Os corpos vertebrais tem altura preservada e apresentam osteofitos marginais, notando-se escoliose lombar de convexidade esquerda.

Acentuada redução dos espaços intersomáticos de L1-L2 a L3-L4, com esclerose óssea dos corpos vertebrais correspondentes.

Sinais de ressecção das apófises espinhosas de T9 a L5, notando-se material de enxerto ósseo junto às bordas posteriores destas vértebras, que em alguns níveis projetam-se para as articulações interapofisárias.

Redução da amplitude dos forames neurais direitos de L1-L2, L2-L3 e L3-L4 e esquerdos de L4-L5 e L5-S1.

Presença de pequenas calcificações na projeção do forame neural direito de T12-L1.

Canal vertebral com amplitude normal.

 

 

IMPRESSÃO: Aspecto tomográfico semelhante ao exame anterior, datado de 18/08/2014.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multislice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Acentuação da cifose dorsal e discreta escoliose com convexidade à direita.

Colapso parcial com acunhamento anterior do corpo vertebral de D7, notando-se mínimo retrodesvio da porção inferior do seu muro posterior, sem determinar redução significativa da amplitude do canal raquiano.

Mínima redução da altura da porção anterior do platô vertebral superior de D5, que apresenta densidade preservada.

Demais corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais, bem mais evidentes em D9-D10, com formação de sindesmófitos.

Alterações degenerativas dos platôs vertebrais apostos de D9-D10 e, mais evidente, de D10-D11.

Forames neurais com amplitude preservada.

Redução da altura dos espaços discais de D6-D7 a D10-D11, alguns destes com presença de gás intradiscal, indicativo de alterações relacionadas à discopatia degenerativa.

Articulações interapofisárias e costovertebrais sem anormalidades significativas.

Mínima protrusão disco-osteofitária posterior em C6-C7, tocando levemente a face ventral do saco dural.

Canal raquiano com boa amplitude.

Partes moles paravertebrais sem alterações.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS COLUNAS DORSAL E LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, de D1 ao sacro, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Mínima atitude escoliótica lombar com convexidade esquerda.

Pequenos nódulos de Schmorl na porção anterior dos platôs vertebrais superiores de D10 e D11, com leve redução da altura destes corpos nesta topografia.

Demais corpos vertebrais visibilizados alinhados, com altura preservada.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Articulações costovertebrais e interapofisárias sem anormalidades evidentes.

Espaços discais mantidos.

Canal raquiano, foramens neurais e recessos laterais com amplitude preservada.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS COLUNAS DORSAL E LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de C5 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Acentuação da cifose dorsal fisiológica.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos de L4-L5.

Pequenos nódulos de Schmorl no platô inferior de D10 e no platô superior de D12.

Pequena imagem ovalada lítica no corpo vertebral de C5 em sua metade esquerda próximo ao istmo, pouco específica.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Redução da amplitude dos foramens neurais bilaterais de L3-L4 e L4-L5, notadamente no último nível à esquerda.

Demais foramens neurais com amplitude dentro da normalidade.

Discreta artrose interapofisária lombar inferior.

Mínima redução da altura do espaço discal em L4-L5.

Mínimos abaulamentos discais difusos de L2-L3 e L5-S1, tocando levemente a face ventral do saco dural.

Pequeno abaulamento discal difuso em L3-L4, associado a focos de calcificação no ligamento longitudinal posterior, indentando a face ventral do saco dural.

Há também, abaulamento discal difuso em L4-L5, mais evidente em situação póstero-lateral e foraminal à esquerda, indentando a face ventral do saco dural e condicionando pequena redução da amplitude dos foramens neurais, notando-se ainda, focos de calcificação do ligamento longitudinal posterior.

Canal vertebral com boa amplitude.

 

NOTA: Sinais de artrose sacro-ilíaca bilateralmente.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSAL E LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16  canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de D10 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Colapso parcial do corpo vertebral de L1, à custa de fratura do seu platô superior, observando-se retropulsão da porção superior do muro posterior para o interior do canal vertebral.

Observa-se artrodese metálica composta de placas e parafusos transpediculares em D11, D12, L2 e L3, os quais encontram-se íntegros e sem sinais de radiolucência circunjacentes.

Destaca-se também, laminectomia ampla em L1, e resseção parcial do processo espinhoso de D12.

Presença de material de enxerto ósseo junto às articulações interapofisárias nos níveis da artrodese.

Notam-se também, sinais de artrose sacro-ilíaca, caracterizadas por redução das fendas articulares e presença de esclerose subcondral, notadamente  nas margens articulares ilíacas.

Demais pedículos e elementos restantes dos arcos posteriores íntegros.

Redução da altura do espaço intersomático L4-L5, associado a irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais oponentes, bem como à presença de gás intradiscal, compatível com discopatia degenerativa.

Observa-se ainda, abaulamentos discais difusos em L3-L4, L4-L5 e L5-S1, determinando indentações na face ventral do saco dural e discreto borramento das gorduras foraminais, notadamente à direita em L4-L5, onde evidenciamos pequeno componente osteofitário associado.

Redução da amplitude do forame neural direito de L4-L5.

Demais foramens neurais com amplitude preservada.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSO-LOMBAR

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de D8 a S1, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Desmineralização óssea difusa.

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose costovertebral em alguns níveis dorsais estudados.

Artrose interapofisária lombar inferior, mais evidente em L5-S1 à direita.

Há, também, sinais de artrose interespinhosa em L3-L4 e L4-L5.

Redução da altura dos espaços intersomáticos de D8-D9 a L1-L2, associado a esclerose e irregularidade dos platôs vertebrais apostos correspondentes, além de nódulos de Schmorl e presença de gás intradiscal, compatível com discopatia degenerativa.

Nota-se, ainda, discreto nódulo de Schmorl nos platôs vertebrais inferiores de L2 e L3, bem como presença de gás intradiscal em L5-S1, igualmente de aspecto degenerativo.

Demais espaços discais com altura mantida.

Diminuta protrusão discal focal póstero-mediana lateralizada à esquerda em D11-D12, determinando leve indentação na face ventral do saco dural.

Protrusão discal focal póstero-mediana levemente lateralizada à esquerda, e com componente osteofitário associado em D12-L1, comprimindo a face ventral do saco dural.

Abaulamentos discais difusos de L1-L2 a L5-S1, mais evidentes em L1-L2, L4-L5 e L5-S1, determinando indentações na face ventral do saco dural e obliteração parcial das gorduras foraminais, notadamente nos dois últimos níveis.

Espessamento bilateral dos ligamentos amarelos em L4-L5, que em conjunto com as demais alterações acima descritas condicionam leve redução da amplitude do canal raquiano neste nível.

Canal raquiano nos demais níveis e demais foramens neurais estudados com amplitude preservada.

Lipossubstituição parcial da musculatura paravertebral lombar inferior.

 

IMPRESSÃO:  Discopatia degenerativa e osteoartrose dorso-lombar.

Não há evidência de fraturas no presente estudo.

 

NOTA:  Alterações intersticiais na porção visualizada do parênquima pulmonar bilateralmente.

Hérnia de hiato esofageano.

Ateromatose aorto-ilíacas.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSO-LOMBAR

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de D8-D9 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando pequenos osteofitos marginais.

Pequena imagem ovalada e esclerótica, de contorno regular, localizada no corpo vertebral de L3, de aspecto inespecífico, porém com características de benignidade.

Também se observa tênue área de esclerose no platô vertebral superior de L2, pouco específica.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Articulações interapofisárias sem alterações significativas.

Sinais de artrose costovertebral incipiente em alguns níveis dorsais estudados.

Leve redução da altura do espaço intersomático de L5-S1, associado a mínima esclerose e irregularidades nos platôs vertebrais, indicativo de discopatia degenerativa.

Protrusão discal focal póstero-lateral direita em D8-D9, com mínimo componente osteofitário associado, determinando indentação da face ventral do saco dural.

Mínima protrusão discal focal foraminal esquerda em L2-L3, borrando discretamente a gordura foraminal deste lado.

Pequenos abaulamentos discais difusos em L3-L4 e L4-L5, os quais tocam a face ventral do saco dural e apresentam leve insinuação à porção inferior das respectivas gorduras foraminais.

Também se observa abaulamento discal difuso em L5-S1, mais evidente e com componente osteofitário associado em situação foraminal bilateral, notadamente à esquerda, condicionando obliteração parcial das gorduras foraminais correspondentes.

Canal vertebral e demais foramens neurais com boa amplitude.

Partes moles e paravertebrais sem alterações expressivas.

 

NOTA: Sinais incipientes de artrose da porção inferior da articulação sacro-ilíaca à direita.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSAL

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de D1 a D12, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Sinas de osteopenia.

Observa-se redução da altura dos corpos vertebrais de D8 e D9 a custa de  colapso dos platôs superiores dos mesmos, em sua porção anterior.

Não há evidência de desvio significativo do muro posterior destas vértebras para o interior do canal vertebral.

Os demais corpos vertebrais apresentam altura preservada, observando-se osteofitos marginais, que são mais exuberantes em D3 e D4.

Discretos sinais de artrose interapofisária dorsal superior.

Observa-se redução da altura dos espaços intersomáticos dorsais, notando-se gás intradiscal em D7-D8, indicativo de discopatia degenerativa.

Há, ainda, pequenas protrusões disco-osteofitárias de D8-D9 e D9-D10, tocando levemente a face ventral do saco dural.

Canal vertebral e foramens neurais com amplitude dentro da normalidade.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS COLUNAS DORSAL E LOMBAR

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice através de aquisição volumétrica dos dados com     1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Sinais de desmineralização óssea difusa.

Colapso parcial dos corpos vertebrais de D9, D12 e L1, principalmente à custa dos seus platôs superiores, notando-se insinuação dos muros posteriores de D12 e L1 para o interior do canal vertebral, mais evidente em D12, condicionando indentações na face ventral do saco dural.

Demais corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Acentuação do trabeculado ósseo de D7 e D8, devendo corresponder a alterações hemangiomatosas.

Pequena área de radioluscência, circundada por halo de esclerose, localizada na porção póstero-lateral direita do corpo vertebral de D5, de aspecto inespecífico.

Sinais incipientes de artrose costo-vertebral.

Há, também, sinais de artrose interapofisária lombar inferior, mais evidente em L4-L5 e L5-S1.

Pequeno abaulamento discal difuso em L3-L4, um pouco mais evidente em situação póstero-mediana e foraminal à esquerda, condicionando indentação na face ventral do saco dural e determinando leve redução da amplitude do forame neural correspondente.

Nota-se ainda mínimo abaulamento discal difuso em L2-L3, tocando a face ventral do saco dural.

Canal vertebral e demais forames neurais com amplitude dentro dos limites da normalidade.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSO-LOMBAR

 

 

E estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de D7 a S1, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Artrodese metálica através de placas e parafusos transpediculares, fixados em D11 e D12, bem como de L2 a L4, os quais encontram-se íntegros e sem sinais de radioluscência ao redor.

Fratura cominutiva do corpo vertebral de L1, notando-se fragmentos ósseos adjacentes, bem como sinais de corpectomia central, com interposição de prótese tubular metálica nesta topografia.

Notam-se, ainda, sinais de ressecção dos elementos do arco posterior desta vértebra.

Sinais de laminectomia ampla em D12 e de ressecção parcial do processo espinhoso de D11.

Fratura do corpo vertebral de L3, com discreta depressão central de seu platô superior, no entanto sem evidência de retropulsão de seu muro posterior.

Demais corpos vertebrais com altura preservada, com osteofitos marginais.

Pedículos restantes e estruturas dos arcos posteriores visualizados íntegros.

Sinais de discopatia degenerativa nos níveis dorsais inferiores visualizados.

Há, também, gás intra-discal em L2-L3, provavelmente decorrente de alterações degenerativas secundárias à fratura do corpo vertebral de L3.

Demais espaços discais mantidos.

Pequenos abaulamentos discais difusos de L3-L4 a L5-S1, os quais tocam a face ventral do saco dural e determinam discreta insinuação na porção inferior dos respectivos foramens neurais.

Também se observa diminuta protrusão discal focal póstero-lateral direita em D10-D11, a qual determina leve indentação na face ventral do saco dural.

Canal vertebral e demais foramens neurais com boa amplitude.

Densificação das partes moles paravertebrais e tecido celular subcutâneo em correspondência aos níveis da artrodese, indicativo de alterações pós-operatórias.

 

IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame prévio, realizado em 13/02/2015, não mostra alterações evolutivas relevantes, notando-se apenas surgimento de degeneração discal em L2-L3, conforme descrito acima.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS COLUNAS DORSAL E LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, de D1 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Discreta atitude escoliótica dorsal com convexidade direita.

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Acentuação do trabeculado ósseo de forma difusa no corpo vertebral de D3, e na metade direita do corpo vertebral de D10, sugerindo alterações hemangiomatosas.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de ossificação do disco intervertebral de L3-L4.

Mínimas alterações degenerativas interapofisárias lombares inferiores.

Discreta redução da amplitude dos forames neurais bilaterais de L3-L4 e L4-L5.

Demais forames neurais com amplitude preservada.

Pequeno abaulamento discal difuso em L3-L4, tocando a face ventral do saco dural.

Há também, abaulamento discal difuso em L4-L5, um pouco mais evidente em situação póstero-lateral à esquerda, indentando a face ventral do saco dural.

Canal raquiano com boa amplitude.

Sinais de ossificação do ligamento longitudinal anterior.

 

NOTA: Alterações degenerativas das articulações sacro-ilíacas.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS COLUNAS DORSAL E LOMBAR

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, de D9 ao sacro, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Discreta anterolistese de L4 sobre L5 e de L5 sobre S1.

Os corpos vertebrais estudados apresentam altura preservada, notando-se osteofitos marginais.

Sinais de artrose interapofisária lombar inferior, notadamente em L5-S1.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores íntegros.

Diminuição da altura dos espaços intersomáticos dorsais inferiores e em L5-S1, associado neste último nível, à presença de gás intradiscal, correspondendo  a discopatia degenerativa.

Observam-se, também, protrusões discais póstero-medianas em D11-D12, D12-L1 e L2-L3, com componentes osteofitários nestes dois últimos níveis, determinando compressão sobre a face ventral do saco dural.

Há, ainda, pseudoabaulamentos discais em L4-L5 e L5-S1, tocando a face ventral do saco dural e reduzindo a amplitude dos forames neurais relacionados.

Canal vertebral e demais foramens neurais com amplitude dentro da normalidade.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSO-LOMBAR

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, de D11 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Escoliose lombar com convexidade esquerda, com medida do ângulo de Cobb estimada em cerca de 28º.

Colapso parcial do corpo vertebral de L1, por fratura do platô superior, notando-se retropulsão da porção superior do seu muro posterior, um pouco mais evidente à direita, determinando compressão sobre o saco dural e redução focal da amplitude do canal raquiano em cerca de 30%.

Demais corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais exuberantes.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Artrose interapofisária lombar, com sinais de hipertrofia facetária em alguns níveis à direita.

Redução do espaço intersomático de L5-S1, associado a alterações degenerativas dos platôs vertebrais apostos.

Pequena quantidade de gás intradiscal de L2-L3 a L4-L5, notando-se ainda leve esclerose dos platôs vertebrais apostos em L3-L4, também de aspecto degenerativo.

Abaulamentos discais difusos de L2-L3 a L4-L5, tocando a face ventral do saco dural e borrando parcialmente a gordura dos forames neurais correspondentes.

Abaulamento discal difuso associado a componente osteofitário em L5-S1, mais evidente em situação foraminal bilateralmente, reduzindo a amplitude dos forames neurais e tocando a face ventral do saco dural.

 

IMPRESSÃO:    A análise comparativa com o exame anterior, datado de 23/05/2014, não mostra alterações evolutivas significativas.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS COLUNAS DORSAL E LOMBAR

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de D1 ao cóccix, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais com altura e densidade preservadas, alguns apresentando pequenos osteofitos marginais.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Articulações interapofisárias sem alterações significativas.

Espaços discais com espessuras conservadas.

Mínimos abaulamentos discais difusos em L3-L4 e L4-L5, tocando levemente a face ventral do saco dural e apresentando discreta insinuação na porção inferior dos neuroforames relacionados.

Também se observam mínimas protrusões disco-osteofitárias posteriores de D6-D7 a D10-D11, as quais tocam levemente a face ventral do saco dural.

Canal vertebral e demais foramens neurais com boa amplitude.

Partes moles paravertebrais preservadas.

 

NOTA:         Aorta abdominal difusamente ateromatosa, observando-se ectasia bilobulada do segmento infrarrenal, atingindo o diâmetro máximo estimado em 31 mm. Ectasia da artéria ilíaca direita, medindo cerca de 20 mm.

Imagens de aspecto cístico na loja renal direita.

Sinais de litíase renal à esquerda.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSAL E LOMBO-SACRA

 

O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de  colimação, de D1 ao sacro, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Sinais de osteopenia difusa.

Redução da altura do corpo vertebral de L1, à custa de fratura impactada de seu platô superior, notando-se mínima retropulsão da porção superior do muro posterior desta vértebra, contudo, sem determinar compressão significativa do saco dural.

Pequena anterolistese de L3 sobre L4.

Demais corpos vertebrais alinhados e com altura preservada, exibindo osteofitos marginais.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose costo-vertebral em diversos níveis dorsais e interapofisária lombar de L3 a S1, mais evidente em L3-L4, com hipertrofia facetária associada.

Diminuição da altura dos espaços intersomáticos dorsais médios e notadamente em L4-L5 e L5-S1, nestes dois últimos níveis associado à presença de gás intra-discal, indicativo de discopatia degenerativa.

Abaulamentos discais difusos de L2 a S1, condicionando pequenas indentações sobre a face anterior do saco dural.

Há, ainda, diminuição dos foramens neurais lombares.

 

IMPRESSÃO: Fratura do platô vertebral superior de L1.

Osteoartrose dorsal e lombar.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS COLUNAS DORSAL E LOMBAR

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais dorso-lombares com altura preservada, alguns apresentando pequenos osteofitos marginais.

Pequena lesão com densidade mista, predominantemente radiolucente, localizada na metade lateral direita do corpo vertebral de D1, com discreta extensão ao pedículo correspondente, de aspecto suspeito para comprometimento secundário.

Observa-se, ainda, tênue foco radiolucente acometendo o platô vertebral superior de D6.

Destacamos, ainda, lesão lítica, comprometendo o processo espinhoso de D10, com sinais de rotura da cortical óssea interna, não sendo evidenciado pelo presente estudo, sinais de compressão significativa do saco dural em correspondência.

Há, também, alguns diminutos focos de rarefação óssea esparsos nas vértebras estudadas, de aspecto inespecífico devido às suas dimensões, porém suspeitos diante do contexto clínico.

Redução da altura do espaço intersomático de L5-S1.

Demais espaços discais com altura preservada.

Abaulamento discal difuso em L5-S1, com componente osteofitário associado, determinando indentação na face lateral do saco dural e obliteração parcial das gorduras foraminais correspondentes.

Sinais de artrose interapofisária lombar inferior, mais evidente em L4-L5.

Canal vertebral e demais foramens neurais com boa amplitude.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSO-LOMBAR

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de C7 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Fratura com colapso parcial do platô vertebral superior de D12, não sendo evidenciada retropulsão significativa do seu muro posterior para o interior do canal raquiano.

Também se observa leve depressão central do platô vertebral superior de D9, com diminuto nódulo de Schmorl nesta topografia, também sem evidência de retropulsão do muro posterior.

Demais corpos vertebrais com altura preservada, íntegros, apresentando diminutos osteófitos marginais.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Articulações interapofisárias e intercostais sem alterações expressivas.

Leve redução da amplitude dos forames neurais bilaterais de L4-L5 e L5-S1.

Demais forames neurais com boa amplitude.

Diminuta protrusão disco-osteofitária posterior em D5-D6, a qual determina leve indentação na face ventral do saco dural.

Há, também, mínimos abaulamentos discais difusos em L4-L5 e L5-S1, os quais tocam a face ventral do saco dural e apresentam leve insinuação na porção inferior da gordura dos respectivos forames neurais.

Demais espaços discais mantidos.

Canal raquiano com boa amplitude.

Discretos sinais de lipossubstituição parcial da musculatura paravertebral lombar inferior.

Demais planos músculo-adiposos sem alterações.

 

IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior de coluna lombar, realizado em outra instituição, datado de 19/01/2015, mostra discreta acentuação do colapso parcial do platô vertebral superior de D12, que no entanto persiste sem evidência de retropulsão significativa do muro posterior.

Os demais aspectos da coluna lombar seguem sem alterações evolutivas significativas.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSAL

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Corpos vertebrais com altura preservada.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Destacamos a presença de crescimento osteofitário/exostótico, envolvendo a borda inferior da articulação do processo transverso esquerdo de D3, com o tubérculo costal correspondente, associado a irregularidade das superfícies apostas em correspondência (artrose? sequela traumática?).

Também se observam sinais de artrose interapofisária difusa, mais evidente  nos níveis dorsais médias estudados, bem como em D4-D5 à esquerda.

Espaços  discais com espessuras preservadas.

Canal vertebral e foramens neurais com boa amplitude.

Partes moles paravertebrais sem alterações apreciáveis.

 

IMPRESSÃO:        Sinais de artrose interapofisária dorsal.

Exuberante alteração morfo-estrutural na articulação costo-vertebral de D3 à esquerda, conforme descrito acima.

Não há evidência de alterações morfológicas suspeitas de acometimento secundário.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS COLUNAS DORSAL E LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, de D1 a S1,  sem  a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Importantes sinais de osteopenia.

Acentuação da cifose dorsal.

Destaca-se significativa escoliose dorso-lombar, com convexidade à direita, com vértice em D12.

Os corpos vertebrais dorsais e lombares tem altura preservada, apresentando osteofitos marginais exuberantes, sendo 12 vértebras no segmento dorsal e 5 vértebras no segmento lombar.

Pedículos íntegros.

Acentuados sinais de artrose interapofisária, por vezes associado a hipertrofia facetária, mais evidente nos níveis lombares e dorsais inferiores.

Nota-se também, artrose costo-vertebral à direita em D10, D11 e D12.

Aparente fusão das facetas articulares lombares à esquerda, em L1-L2 e L2-L3.

Redução difusa, na maioria das vezes assimétrica, da altura dos espaços intersomáticos dorsais inferiores, e notadamente lombares, notando-se gás intradiscal de D8 a D12 e em L3-L4 e L5-S1, indicativo de discopatia degenerativa.

Abaulamentos discais difusos nos níveis lombares, por vezes comprimindo a face ventral do saco dural.

Redução da amplitude dos forames neurais em D8 a D12 e em L4-L5, bilateralmente.

 

 

NOTA:  Volumosa hérnia de hiato esofageano, com interposição de grande parte do estômago através do orifício herniário.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS COLUNAS DORSAL E LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de C6 ao sacro, sem a administração do meio de contraste venoso, devido aos antecedentes alérgicos relatados pelo paciente, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Lesão lítica expansiva acometendo a metade lateral direita do corpo vertebral de L4 e o pedículo correspondente, com componente de partes moles associado, que insinua-se às partes moles paravertebrais em correspondência e ao espaço epidural ântero-lateral direito, determinando indentação na face ventral do saco dural, compatível com desenvolvimento neoplásico.

Os demais corpos vertebrais tem altura preservada e apresentam osteofitos marginais, notadamente nas vértebras dorsais.

Alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos de D10-D11, D11-D12 e L5-S1.

Demais pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Discreta artrose costo-vertebral bilateral em D10.

Há também sinais de artrose interapofisária lombar inferior, mais evidente em L3-L4 e L4-L5, associado a espessamento bilateral dos ligamentos amarelos.

Há também ossificação do ligamento amarelo direito ao nível de D10-D11.

Pequenos abaulamentos discais difusos de L2-L3 a L4-L5, indentando a face ventral do saco dural e determinando leve redução da amplitude dos forames neurais correspondentes.

Nota-se ainda pequeno abaulamento discal difuso em D11-D12, com componente osteofitário associado, também indentando a face ventral do saco dural.

Demais forames neurais no canal raquiano.

Os demais segmentos descritos com amplitude preservada.

 

IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior, datado de 20/02/2015, mostra que persiste com aspecto semelhante a lesão lítica, acometendo a metade lateral do corpo vertebral e pedículo direito de L4, com insinuação de componentes de partes moles para o canal raquiano, indicativo de acometimento neoplásico.

Os demais aspectos seguem sem alterações evolutivas significativas.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSAL E LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multislice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de D1 ao sacro, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Artrodese metálica, através de placas e parafusos transpediculares, fixados em D11 e D12 e ainda de L2 a L4, estando os parafusos íntegros e sem sinais de radiolucência ao redor.

Fratura cominutiva do corpo vertebral de L1, com sinais de corpectomia central e interposição de prótese tubular metálica nesta topografia.

Há também sinais de ressecção dos elementos do arco posterior desta vértebra e sinais de laminectomia ampla em D12 e de ressecção parcial do processo espinhoso de D11.

Fratura do corpo vertebral de L3, com discreta depressão central do seu platô superior, sem retropulsão do seu muro posterior.

Também se observa leve redução da altura do platô vertebral superior de D4, sem evidência de retrodesvio do muro posterior.

Demais corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Demais pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Degeneração dos discos intervertebrais dorsais inferiores, notadamente em D10-D11, com gás intradiscal.

Mínima redução do espaço intersomático de L2-L3.

Demais espaços discais mantidos.

Abaulamento discal difuso de L3-L4 a L5-S1, tocando a face ventral do saco dural e insinuando-se à porção inferior dos respectivos forames neurais.

Pequena protrusão discal focal póstero-lateral direita em D10-D11, indentando a face ventral do saco dural.

Canal vertebral e demais forames neurais com boa amplitude.

Densificação das partes moles paravertebrais e tecido celular subcutâneo ao nível da artrodese, indicativo de alterações pós-cirúrgicas.

 

IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior datado de 28/04/2015, não mostra alterações evolutivas significativas.

 

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSAL E LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de D1 a S1, sem administração do meio de contraste venoso, devido a dificuldade de acesso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Formação expansiva, com densidade de partes moles e limites parcialmente definidos, medindo cerca de 120 x 85 x 80mm (L x T x AP), situada no lobo inferior do pulmão esquerdo, indissociável da aorta descendente, invadindo os corpos vertebrais de D7 a D10, determinando erosão e colapso parcial dos mesmos, notadamente de D8 e D9. A lesão determina também erosão do pedículo e processo transverso esquerdos de D8 e D9, assim como da porção proximal do 9º arco costal esquerdo e se estende para o interior do canal vertebral nestes níveis, condicionando redução da sua amplitude. Nota-se, ainda, obliteração dos forames neurais esquerdos de D7-D8 a D9-D10.

Os demais corpos vertebrais têm altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Demais pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Articulações interapofisárias sem alterações significativas.

Obliteração do recesso lateral direito em D10 -D11.

Não há evidência de redução significativa da amplitude do canal vertebral ou dos forames neurais nos  demais níveis estudados.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSO-LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Rarefação óssea difusa.

Pequena anterolistese de L5.

Colapso do corpo vertebral de L1, notando-se pequena retropulsão da porção superior do seu muro posterior para o interior do canal vertebral em correspondência.

Demais corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais, mais exuberantes ao nível médio dorsal, com formação de pontes ósseas nesses níveis.

Alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos dorsais e em L5-S1, caracterizadas por esclerose / irregularidades corticais, alguns exibindo também nódulos de Schmorl, bem como, redução dos respectivos espaços intersomáticos, notando-se discretos focos gasosos nos espaços intersomáticos de L5-S1 e D10-D11.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária, mais evidente, no segmento lombar inferior.

Há, também, artrose interespinhosa lombar.

Redução bilateral da amplitude dos foramens neurais de D12-L1 e L5-S1.

Demais foramens neurais com boa amplitude.

Diminutas protrusões discais posteriores em D1-D2 e D2-D3, tocando levemente a face ventral do saco dural.

Há, também, diminuta protrusão discal póstero-lateral em D7-D8, indentando levemente o saco dural.

Discretos abaulamentos discais difusos em D11-D12, L2-L3 e L4-L5, mais evidente, em L2-L3, determinando leves indentações na face ventral do saco dural.

Pseudoabaulamento discal difuso em L5-S1, indentando o saco dural levemente, insinuando-se à porção inferior dos respectivos foramens neurais.

Canal vertebral com boa amplitude.

 

IMPRESSÃO:  Colapso do corpo vertebral de L1.

Osteoartrose e discopatia degenerativa dorsal e lombar.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de  colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Anterolistese degenerativa de L4.

Atitude escoliótica com convexidade voltada para direita.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais, os mais evidentes nas superfícies apostas de L4-L5 e L5-S1.

Acentuada esclerose e irregularidade dos platôs vertebrais oponentes de L4-L5 e L5-S1, associada a importante redução dos referidos espaços discais, com focos de gás de permeio (fenômeno do vácuo), sugerindo alterações relacionadas a discopatia degenerativa.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores visualizados íntegros.

Artrose nas interapofisárias estudadas, notadamente de L3-L4 a L5-S1, caracterizadas por redução das  referidas  fendas articulares, com esclerose/irregularidades e diminutos cistos subcondrais nas superfícies apostas, além de osteofitos marginais.

Restante dos espaços discais preservados.

Protrusão discal de base larga foraminal e extra-foraminal direita em L2-L3, obliterando parcialmente a gordura do respectivo forame neural.

Abaulamento discal difuso assimétrico em L3-L4, um pouco mais evidente em situação foraminal direita, determinando indentação na face ventral do saco dural e obliteração parcial do forame neural direito.

Pseudoabaulamento difuso em L4-L5, mais evidente em situação foraminal/extra-foraminal esquerda, indentando o saco dural e tocando as raízes nervosas esquerdas.

Há, também, abaulamento discal assimétrico em L5-S1, mais evidente e com componente osteofitário associado em situação foraminal direita, determinando indentação na face ventral do saco dural e obliteração do respectivo neuroforame.

As alterações descritas determinam leve redução da amplitude do canal ao nível de L4-L5.

Canal raquiano nos demais níveis e demais forames neurais com boa amplitude.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de L1 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais.

A análise comparativa com o exame anterior, realizado em 26/03/2013, mostra que persiste a artrodese metálica através de hastes e parafusos transpediculares em L4 e L5, os quais encontram-se íntegros, sem evidência de radiolucência ao redor.

Notam-se no presente exame sinais de fusão parcial das articulações interapofisárias neste nível.

Persiste o espaçador intersomático com material de enxerto de permeio em L4-L5, sem evidência de sinais de óstio-integração nos platôs vertebrais correspondentes.

Permanece o tecido com densidade de partes moles em situação paravertebral posterior à direita em L4-L5, junto à laminectomia.

Os demais aspectos seguem sem alterações evolutivas significativas.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, de D12 ao sacro, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais incipientes, mais evidentes em L5-S1.

Pequena ilhota de osso denso no corpo vertebral de L3.

Mínimos sinais de artrose interapofisária em L5-S1, um pouco mais evidente à direita.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Abaulamento discal difuso em L4-L5, tocando a face ventral do saco dural e determinando leve obliteração da gordura da porção inferior dos foramens neurais correspondentes.

Há também mínimo abaulamento discal difuso em L5-S1, sem determinar compressão significativa sobre o saco dural ou as raízes nervosas.

Demais foramens neurais, recessos laterais e canal vertebral com amplitude preservada.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de D12 ao sacro, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Artrodese metálica composta por haste e parafusos transpediculares esquerdo em L5 e S1, bem como parafusos transfacetários à esquerda em L3-L4 e L4-L5 e bilateralmente de L3 a S1. Há pequeno desvio medial do parafuso transfacetário esquerdo em L4-L5.

Destacam-se ainda, parafusos de fixação lateral dispostos transversalmente da esquerda para a direita, nos corpos vertebrais de L3, L4 e L5, sendo dois no corpo de L4. O parafuso transverso de L3 tangencia a borda anterior deste corpo vertebral.

Presença de espaçadores intersomáticos em L3-L4, L4-L5 e L5-S1, com material de enxerto de permeio.

Laminectomia parcial esquerda em L5.

Corpos vertebrais com altura preservada, alguns apresentando pequenos osteofitos marginais.

Demais pedículos e elementos restantes dos arcos posteriores íntegros.

Tecido com densidade de partes moles ocupando o recesso lateral e a gordura epidural anterior à esquerda em L5-S1, obliterando a gordura foraminal em correspondência, de aspecto pós-operatório.

Densificação de aspecto linear do tecido subcutâneo da região lombar esquerda, no plano de L3-L4, compatível com alterações pós-cirúrgicas.

Canal vertebral, demais foramens neurais e recessos laterais restantes com boa amplitude.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de D11 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, devido aos antecedentes alérgicos relatados, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Extensa lesão lítica, irregular, acometendo a metade lateral direita do corpo vertebral de L4, bem como pedículo correspondente, associada a componente de partes moles, que se insinua ao espaço epidural ântero-lateral direito, bem como às partes moles paravertebrais em correspondência, determinando indentação na face ventral do saco dural. O aspecto é altamente suspeito de envolvimento neoplásico, provavelmente secundário.

Demais corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Discretas alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos de D10-D11, D11-D12 e L5-S1.

Demais pedículos e estruturas dos arcos posteriores  visualizados íntegros.

Sinais de artrose interapofisária lombar inferior, mais evidentes em L3-L4 e L4-L5, onde se associam a espessamento bilateral dos ligamentos amarelos.

Pequenos abaulamentos discais difusos de L2-L3 a L4-L5, os quais indentam a face ventral do saco dural e se insinuam a porção inferior dos respectivos forames neurais.

Há, também, pequeno abaulamento discal difuso com componente osteofitário associado em D11-D12, determinando indentação na face ventral do saco dural.

Demais forames neurais e canal raquiano dos demais segmentos descritos com amplitude preservada.

 

IMPRESSÃO: Lesão lítica, de aspecto neoplásico, acometendo a metade lateral direita do corpo vertebral e pedículo direito de L4, com insinuação ao canal raquiano, conforme acima descrito.

Discopatia degenerativa e osteoartrose lombar.

 

NOTA: Consolidação parenquimatosa irregular na porção visualizada da base pulmonar direita, melhor estudada em estudo específico de tórax.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

Corpos vertebrais de altura preservada.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Discretos sinais de artrose interapofisária em L5-S1 à direita.

Redução bilateral dos forames neurais em L5-S1.

Demais forames neurais com amplitude preservada.

Espaços discais mantidos.

Protrusão discal de base ampla póstero-mediana, minimamente lateralizada à direita em L5-S1, determinando pequena compressão sobre a face ventral do saco dural.

Canal vertebral de amplitude preservada.

Alterações degenerativas nas articulações sacro-ilíacas, caracterizadas por diminutos osteofitos marginais e esclerose das superfícies ósseas apostas, bem como presença de gás intra-articular, notadamente à esquerda, associada a espessamento da cortical deste lado.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBAR

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Mínima anterolistese degenerativa de L4 sobre L5.

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando pequenos osteófitos marginais.

Foco esclerótico, possivelmente relacionado a ilhota de osso denso, na asa sacral à direita.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária lombar, mais evidente e com aspecto hipertrófico em L4-L5.

Espaços discais com altura mantida.

Abaulamento discal difuso em L3-L4, mais evidente em situação foraminal direita, ocasionando leve indentação na face ventral do saco dural e obliteração da gordura foraminal direita correspondente.

Também se observa discreto pseudoabaulamento discal posterior em L4-L5, o qual toca levemente a face ventral do saco dural e determina borramento da gordura dos neuro foramens relacionados, notadamente à esquerda.

Canal raquiano com boa amplitude.

 

IMPRESSÃO: Importante osteoartrose lombar, mais evidente em L4-L5, onde evidenciamos discreta anterolistese degenerativa.

Discopatia degenerativa lombar, mais evidente em L3-L4 e L4-L5.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Considerada sacralização de L5, com megapófise transversa articulada com o sacro bilateralmente.

Redução da altura da corpo vertebral de L1, a custa da porção anterior do seu platô superior, sem retrodesvio de seu muro posterior, notando-se discreta cifose angular em correspondência.

Demais corpos vertebrais com altura preservada.

Mínima retrolistese de L4 sobre L5.

Pedículos íntegros.

Fratura dos processos transversos direitos de L2, L3 e L4, com discreto afastamento e desalinhamento dos fragmentos, mais evidente no primeiro nível.

Demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Articulações interapofisárias sem alterações significativas.

Espaços discais mantidos.

Mínimo abaulamento discal difuso em L1-L2, sem determinar compressão significativa sobre o saco dural.

Há também, pseudo-abaulamento discal difuso em L4-L5, indentando a face ventral do saco dural e determinando leve redução da amplitude dos foramens neurais correspondentes, um pouco mais evidente à direita.

Canal raquiano e recessos laterais com boa amplitude.

Não há evidências de hérnias discais.

 

NOTA: Convém correlacionar com radiografia panorâmica da coluna vertebral, para melhor avaliação dos níveis estudados e da nomenclatura utilizada, em virtude da possível variação anatômica quanto ao número de vértebras.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de D12 ao sacro, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais com altura preservada.

Espaços discais mantidos.

Articulações interapofisárias sem anormalidades evidentes.

Mínimos abaulamentos discais difusos de L3-L4 e L4-L5, tocando levemente a face ventral do saco dural.

Há, ainda, abaulamento discal em L5-S1, com componente focal em situação póstero-mediana, condicionando indentação sobre a face anterior do saco dural. A critério clínico correlacionar com Ressonância Magnética.

Canal raquiano, forames neurais e recessos laterais com amplitude preservada.

Não há evidência de hérnias discais.

 

NOTA: Irregularidade da margem anterior do púbis esquerdo, junto à sínfise púbica, podendo    representar pequeno fragmento.

Há, também, discretas erosões/invaginações sinoviais no púbis direito, também, junto à sínfise púbica.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de  colimação, de L1 ao sacro, antes e após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Lesão lítica infiltrativa, com volumoso componente de partes moles, captante de contraste, acometendo a 3ª vértebra lombar (L3), na porção póstero-lateral direita do corpo, istmo, pedículo, arco posterior e processo transverso deste lado, com envolvimento das facetas apofisárias, e ainda parte do processo espinhoso, determinando destruição destas estruturas, com extensão ao espaço epidural em correspondência, condicionando redução da amplitude do canal vertebral. Nota-se extensão também às partes moles paravertebrais laterais e posteriores direitas, bem como ao forame neural de L2-L3 deste lado, o qual encontra-se obliterado, e ao arco posterior direito de L2, com destruição da faceta apofisária inferior.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Demais pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Demais articulações interapofisárias sem alterações.

Alterações degenerativas nos platôs apostos de L4-L5.

Abaulamentos discais difusos em L4-L5 e L5-S1, tocando a face ventral do saco dural e determinando redução da amplitude dos forames neurais correspondentes.

Demais foramens neurais de amplitude normal.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais de altura preservada.

Pequena ilhota de osso denso na 1ª peça sacral.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Articulações interapofisárias sem anormalidades evidentes.

Redução da altura do espaço intersomático de L5-S1.

Demais espaços discais mantidos.

Pequena protrusão discal foraminal direita em L4-L5, obliterando parcialmente este foramen.

Nota-se, ainda, protrusão discal focal mediana/paramediana direita em L5-S1, com discreto componente migratório superior, determinando compressão sobre o saco dural e indentando a emergência da raiz nervosa S1 deste lado.

Cana raquiano, recessos laterais e demais forames neurais com amplitude preservada.

 

IMPRESSÃO: Hérnia discal mediana/paramediana direita em L5-S1.

Diminuta hérnia discal foraminal direita em L4-L5.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de L1 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Espondilólise bilateral em L5.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Nota-se diminuto foco esclerótico na porção ântero-superior direita em L5, sugerindo ilhota de osso denso.

Pedículos íntegros.

Sinais de artrose interapofisária lombar inferior.

Acentuada redução da altura do espaço intersomático em L5-S1, notando-se irregularidade e principalmente esclerose dos platôs vertebrais adjacentes, compatível com discopatia degenerativa.

Observa-se abaulamento discal difuso neste nível, com componentes osteofitários em situação póstero-mediana e foraminal bilateralmente, condicionando indentação sobre a face ventral do saco dural e obliteração das gorduras foraminais correspondentes.

Há, ainda, pequeno abaulamento discal difuso em L4-L5, mais evidente em situação póstero-mediana, tocando a face ventral do saco dural.

Redução da amplitude dos foramens neurais de L5-S1 e bem menos evidente em L4-L5.

Canal vertebral e demais foramens neurais com amplitude dentro da normalidade.

 

NOTA: Ateromatose aórtica e formações diverticulares nos cólons.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBAR

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Retrolistese de L5 sobre S1.

Retificação da lordose lombar fisiológica.

Artrodese metálica através de placas e parafusos transpediculares de L4 a S1, os quais encontram-se íntegros e sem sinais de radiolucência ao redor.

Demais corpos vertebrais com altura preservada, apresentando pequenos osteofitos marginais.

Sinais de laminectomia ampla em L5 e S1.

Demais pedículos e estruturas dos arcos posteriores visualizados íntegros.

Sinais de artrose interapofisária lombar.

Leve redução da amplitude dos foramens neurais bilaterais de L2-L3 a L5-S1.

Redução da altura e dos espaços intersomáticos de L4-L5 e L5-S1, associado a esclerose e irregularidade dos platôs vertebrais apostos correspondentes, sugerindo alterações relacionadas a discopatia degenerativa.

Demais espaços discais lombares com amplitude preservada.

Protrusão discal focal póstero-mediana em L2-L3, determinando compressão na face ventral do saco dural.

Há, também, pequeno abaulamento discal difuso em L3-L4, o qual toca a face ventral do saco dural e apresenta mínima insinuação ao terço inferior dos neuroforamens relacionados.

Presença de componentes osteofitários posteriores condicionando obliteração parcial das gorduras foraminais bilaterais de L4-L5 e L5-S1.

Partes moles paravertebrais sem alterações relevantes.

Correlacionar com os dados clínicos e cirúrgicos.

 

NOTA: Sinais de esteatose hepática.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de L1 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Artrodese metálica composta por placas e parafusos transpediculares de L4 a S1, os quais encontram-se íntegros.

Observa-se discreta radiolucência circunjacente aos parafusos em L4.

Laminectomia ampla em L4 e L5, notando-se fragmentos ósseos dispostos nas partes moles paravertebrais nesses níveis.

Presença de espaçadores intersomáticos em L4-L5 e L5-S1, cujos limites posteriores estão relacionados à face posterior dos corpos vertebrais correspondentes, um pouco mais evidente em L4-L5.    Acentuados sinais de artrose interapofisária lombar inferior.

Os corpos vertebrais lombares apresentam altura preservada, notando-se osteofitos marginais.

Demais pedículos e elementos dos arcos posteriores íntegros.

Discreto abaulamento discal difuso em L3-L4, sem compressão significativa sobre a face ventral do saco dural. Há, contudo, neste nível, redução das dimensões do canal vertebral.

Redução da amplitude dos foramens neurais bilateralmente em L4-L5 e L5-S1.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de  colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Fratura com colapso parcial do corpo vertebral de L2, com extensão aos pedículos correspondentes, notando-se ainda retropulsão da porção superior do muro posterior desta vértebra para o interior do canal raquiano, promovendo indentação sobre a face ventral do saco dural.

Observa-se aumento da densidade de forma difusa deste corpo vertebral em relação as demais vértebras lombares, que pode estar relacionado a alteração traumática recente, porém, em virtude do contexto clínico da paciente não podemos descartar a possibilidade de envolvimento esclerótico do corpo vertebral de L2.

Pequenos nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais de L3 e L4.

Demais pedículos e estrutura dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária lombar inferior.

Redução da altura dos espaços intersomáticos em L3-L4, L4-L5 e L5-S1, notando-se neste último nível, irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais oponentes, com gás intradiscal, compatível com discopatia degenerativa.

Abaulamentos discais difusos em L3-L4, L4-L5 e L5-S1, tocando a face ventral do saco dural, observando-se nos dois últimos níveis redução da amplitude dos forames neurais.

Demais forames neurais com amplitude preservada.

 

NOTA:   Acentuada ateromatose aorto-ilíaca.

Litíase renal bilateral.

Presença de exuberante calcificações grosseiras no parênquima pancreático.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBAR

 

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multislice de 16 canais, através da aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de L1 a S1, que foram pós-processados obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

Corpos vertebrais de altura preservada, observando-se vértebra límbica em L3.

Presença de nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais de D12 e L1, bem como nos platôs superiores de L2 e L3.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores íntegros.

Articulações interapofisárias sem anormalidades evidentes.

Discretos abaulamentos discais difusos de L3-L4 e L4-L5, tocando a face ventral do saco dural.

Há, também, mínimo abaulamento discal difuso em L5-S1, sem condicionar compressão significativa sobre a face ventral do saco dural.

Leve redução bilateral da amplitude dos forames neurais de L5-S1.

Canal vertebral com amplitude preservada.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multislice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de D12 ao sacro, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Discreta redução da altura do espaço discal de L3-L4, notando-se alterações degenerativas nos platôs apostos, caracterizados por erosões corticais e discreta esclerose.

Há também, mínimas alterações degenerativas nos platôs apostos de L4-L5 e L5-S1.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Discretos sinais de artrose interapofisária de L2-L3 a L5-S1.

Há também discretos sinais de artrose interespinhosa em D12-L1 e L3-L4.

Mínimo abaulamento discal difuso em L2-L3, tocando levemente a face ventral do saco dural.

Abaulamentos discais difusos de L3-L4 a L5-S1, indentando a face ventral do saco dural e borrando a gordura dos forames neurais correspondentes.

Canal raquiano e demais forames neurais preservados.

 

NOTA: Calcificações ateromatosas aortoilíacas.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de D12 ao sacro, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Diminuição da altura do corpo vertebral de L1, com acentuada irregularidade de seu platô superior, devendo corresponder a alteração pós-traumática. Não há retropulsão evidente de seu muro posterior, sugerindo estabilidade.

Nota-se, ainda, redução da altura do corpo vertebral de L3, secundária a fratura por impactação do platô superior, sem desvio significativo do seu muro posterior para o interior do canal vertebral.

Traço longitudinal de fratura estendendo-se pelo corpo e asa do sacro à esquerda, envolvendo  os foramens sacrais e a porção lateral do canal vertebral, com sinais de consolidação em S1, observando-se esclerose das margens ósseas, bem como afastamento de fragmentos na porção inferior do sacro.

Demais corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteófitos marginais.

Artrodese metálica composta por hastes e parafusos transpediculares fixados em L4 e L5, assim como no corpo dos ilíacos, os quais apresentam-se íntegros, notando-se discreta radiolucência ao redor dos parafusos de L4 e do parafuso mais inferior no ilíaco direito.

Sinais de artrose interapofisária nos níveis estudados.

Discretos abaulamentos discais difusos de L3-L4 a L5-S1, indentando a face ventral do saco dural, com obliteração da gordura foraminal à esquerda em L5-S1.

Redução da amplitude dos foramens neurais bilateralmente em L3-L4 e à esquerda em L5-S1.

Canal vertebral e demais foramens neurais com amplitude preservada.

Observa-se osteossíntese metálica na sínfise pubiana.

 

IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior, realizado em 13/05/2015, mostra que permanecem inalterados os aspectos relacionados à artrodese lombar e ao traço de fratura no sacro.

No estudo atual, que contemplou toda a coluna lombar, observamos colapso parcial de L1, conforme descrito, podendo estar relacionado a alteração traumática recente. Correlacionar clinicamente.

Os demais aspectos tomográficos da coluna lombar seguem inalterados evolutivamente.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, de L3 a S1, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando  pequenos osteofitos marginais.

Alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos de L5-S1, caracterizadas  por esclerose subcondral, e redução do espaço discal associados a focos gasosos de permeio ao mesmo.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores íntegros.

Discretas alterações degenerativas nas interapofisárias de L4-L5 e L5-S1.

Pequenos abaulamentos discais difusos de L3-L4 a L5-S1, um pouco mais evidente em L4-L5, determinando leves indentações na face ventral do saco dural e insinuando-se na porção inferior dos respectivos forames neurais.

Nota-se ainda pequeno componente osteofitário associado ao abaulamento discal em L5-S1.

Leve espessamento bilateral dos ligamentos amarelos de L4-L5.

Canal vertebral com boa amplitude.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

Mínima atitude escoliótica lombar com convexidade esquerda.

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Redução dos espaços discais de L2-L3 e L4-L5, associada a alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos, caracterizadas por irregularidade e discreta esclerose, compatível com degeneração discal.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Artrose interapofisária lombar inferior, notadamente em L5-S1 à direita.

Abaulamento discal difuso em L2-L3, com componente disco-osteofitário associado em situação foraminal à direita, indentando a face ventral do saco dural e determinando redução da amplitude deste foramen.

Há também, pequenos abaulamentos discais difusos em L3-L4 e L4-L5, tocando a face ventral do saco dural, e determinando leve redução da amplitude foraminal esquerda neste último nível.

Demais foramens neurais e canal raquiano com boa amplitude.

 

NOTA:  Alterações degenerativas sacro-ilíacas, mais evidentes à direita.

Ateromatose aorto-ilíaca.

Cálculo caliciano de 3 mm no terço superior do rim direito.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBAR

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de L1 a S2, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Artrodese metálica através de placas e parafusos transpediculares de L4 a S1, os quais encontram-se íntegros e sem sinais de radioluscência circunjacentes.

Os parafusos esquerdos de L4 a S1 ultrapassam levemente a borda anterior dos respectivos corpos vertebrais.

Espaçadores intersomáticos em L4-L5 e L5-S1.

Corpos vertebrais com altura preservada, alguns apresentando osteófitos marginais incipientes.

Leve irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais apostos de L5-S1 e bem menos evidente de L4-L5, podendo representar alteração degenerativa e/ou pós-cirúrgica.

Sinais de laminectomia ampla em L5, notando-se, ainda, alteração morfoestrutural do arco posterior de L4, também de aspecto pós-cirúrgico.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores dos demais níveis estudados com aspecto anatômico.

Articulações interapofisárias lombares superiores sem alterações evidentes.

Demais espaços intersomáticos com altura preservada.

Observa-se tecido com densidade de partes moles determinando obliteração do espaço epidural ântero-lateral/recesso lateral direito de L5-S1, envolvendo a emergência da raiz nervosa de S1 correspondente, podendo representar alteração fibrocicatricial pós-cirúrgica.

Também se observa densificação e borramento das partes moles paravertebrais posteriores em correspondência aos níveis da artrodese, com material de enxerto de permeio, indicativo de alteração pós-cirúrgica.

Componentes osteofitários foraminais em L5-S1 bilateralmente, obliterando parcialmente as gorduras foraminais correspondentes.

Demais forames neurais e canal raquiano com amplitude preservada.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, de L1 ao sacro, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Artrodese metálica através de haste e parafusos transpediculares de L4 a S1, os quais encontram-se íntegros.

Mínima radioluscência circunjacente ao parafuso esquerdo de S1 e de L4.

Presença de túnel ósseo inferiormente ao parafuso direito de S1, que não apresenta radioluscência ao redor.

Espaçadores intersomáticos em L4-L5 e L5-S1, com sinais de óstio integração parcial.

Sinais de laminectomia ampla de L4 a S1.

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Pequenos nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais apostos de L1-L2 e D12-L1.

Demais pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Tecido com densidade de partes moles, situado no espaço epidural lateral esquerdo, nos níveis da artrodese, que pode estar relacionado a fibrose pós-cirúrgica.

Irregularidade e densificação nas partes moles posteriores da região lombar inferior.

Canal vertebral e foramens neurais com boa amplitude.

 

IMPRESSÃO: A análise comparativa com exame anterior, datado de 07/01/2015, não mostra alterações evolutivas significativas.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de D11 a S1, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Discreta anterolistese de L3 sobre L4.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária lombar inferior, de L3-L4 a L5-S1, menos evidente no último nível.

Diminuição da altura dos espaços intersomáticos L3-L4 e L4-L5.

Abaulamento discal difuso em L4-L5 e L5-S1, sem determinar compressões evidentes sob a face ventral do saco dural.

Há, também, pseudoabaulamento discal difuso em L3-L4, tocando a face ventral do saco dural e determinando a redução da amplitude dos foramens neurais correspondentes.

Canal vertebral e demais foramens neurais com amplitude dentro da normalidade.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBAR


O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de L1 a S2, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Escoliose lombar com convexidade à esquerda.

Colapso parcial com sinais de fratura do platô vertebral superior do corpo vertebral de L5, associado a pequena retropulsão do seu muro póstero-superior para o interior do canal raquiano, determinando leve indentação no mesmo.

Há, também, colapso parcial do platô vertebral superior de L1, com nódulo de Schmorl nesta topografia, já caracterizado como colapso parcial antigo em estudo de ressonância magnética prévia datado de 12/03/2015.

Demais corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de importante artrose interapofisária lombar, bem mais evidente em L4-L5 e L5-S1, onde assume aspecto hipertrófico.

Há, também, sinais de artrose interespinhosa em L4-L5.

Pequena protrusão disco-osteofitária posterior em L1-L2, determinando indentação sobre a face ventral do saco dural.

Abaulamentos discais difusos em L2-L3 e L3-L4, mais evidentes em situação foraminal direita neste último nível, determinando compressões na face ventral do saco dural e obliteração parcial das gorduras foraminais correspondentes.

Também se observam abaulamentos discais difusos em L4-L5 e L5-S1, os quais indentam a face ventral do saco dural e condicionam obliteração parcial das gorduras foraminais, notadamente em L5-S1 à esquerda.

Lipossubstituição parcial da musculatura paravertebral lombar inferior.

 

IMPRESSÃO: Sinais de fratura com colapso parcial recente do corpo vertebral de L5, com mínima retropulsão de seu muro posterior.

Colapso parcial antigo do corpo vertebral de L1.
Importante osteoartrose e discopatia degenerativa lombar.OMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, de L3 a S1,  sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais, os mais evidentes nas superfícies apostas de L5-S1.

Discretos focos escleróticos na asa do ilíaco esquerdo, junto à margem articular sacro-ilíaca correspondente.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores visualizados íntegros.

Sinais de artrose interapofisária bilateral em L5-S1 e à esquerda em L4-L5.

Redução bilateral da amplitude dos foramens neurais de L5-S1.

Redução da altura do espaço intersomático de L5-S1, onde também observamos irregularidade e esclerose subcondral nos respectivos platôs vertebrais, compatível com degeneração discal.

Pequenos abaulamentos discais difusos em L4-L5 e um pouco mais evidente em L5-S1, de base larga e com componente osteofitário neste último nível, determinando indentações na face ventral do saco dural.

Canal vertebral e demais foramens neurais com boa amplitude.

v

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de D12 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

Artrodese lombar com hastes e parafusos transpediculares em L4 e L5, os quais encontram-se íntegros e sem sinais de radiolucência.

Mínimo desvio lateral do parafuso de L5 à direita, com extremidade distal ultrapassando a cortical deste corpo vertebral.

Nota-se ainda material cirúrgico nas articulações interapofisárias à direita relacionadas.

Laminectomia ampla em L4, maior à esquerda.

Espaçadores intersomáticos em L4-L5 e L5-S1, associados a artefatos de endurecimento do feixe, prejudicando algumas das imagens adjacentes.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Demais pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Abaulamentos discais difusos de L1-L2 a L3-L4, maior no último nível, comprimindo a face anterior do saco dural e reduzindo a amplitude dos forames neurais relacionados.

Material com densidade de partes moles no espaço epidural anterior, recesso lateral e foraminal à esquerda em L4-L5, podendo estar relacionado a alteração pós-cirúrgica/fibrose.

Canal vertebral e demais recessos laterais de amplitude normal.

Hipodensidade com atenuação líquida nas partes moles posteriores de L4 e L5, também de aspecto pós-cirúrgico.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA E ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de L1 ao sacro, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

Discreta atitude escoliótica dorso-lombar, com convexidade voltada à esquerda.

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteófitos marginais.

Pequenos nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais superiores de L1 e L2.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária lombar difusa, mais evidente e com aspecto hipertrófico em L3-L4, L4-L5 bilateralmente, e em L5-S1 à esquerda.

Redução da altura do espaço intersomático de L2-L3.

Abaulamentos discais difusos em L2-L3 e L3-L4, com componentes focais associados em situação foraminal esquerda, notadamente neste último nível, determinando leve indentação sobre a face ventral do saco dural e obliteração parcial das gorduras foraminais esquerdas correspondentes.

Pequeno abaulamento discal difuso em L4-L5, que indenta a face ventral do saco dural e determina borramento das respectivas gorduras foraminais.

Canal raquiano e demais foramens neurais com boa amplitude.

Alterações degenerativas incipientes das articulações sacroilíacas, representadas por mínima osteofitose marginal, associada a discreta esclerose do terço superior da margem articular dos ilíacos, bilateralmente, com leve redução do espaço articular neste topografia.

Demais porções da fenda articular sacro-ilíaca com amplitude preservada e superfície regular, bilateralmente.

 

 

IMPRESSÃO: Hérnias de disco foraminais esquerdas em L2-L3 e L3-L4.

Discopatia degenerativa e osteoartrose lombar.

Alterações degenerativas incipientes no terço superior das articulações sacro-ilíacas.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Artrodese metálica através de placas e parafusos transpediculares fixados de L4 a S1, os quais encontram-se íntegros.

Observa-se discreta radiolucência circunjacente aos parafusos de L4, notadamente à esquerda.

Notam-se ainda, pertuitos cirúrgicos relacionados a colocação prévia de parafusos nos pedículos de L4, observando-se fragmento de parafuso metálico na porção distal do pertuito à esquerda. Correlacionar com procedimentos cirúrgicos prévios.

Espaçadores intersomáticos em L4-L5 e L5-S1, com sinais de osteointegração parcial.

Corpos vertebrais com altura preservada, alguns apresentando osteofitos marginais.

Nódulo de Schmorl no platô vertebral inferior de L3.

Esclerose e irregularidades dos platôs vertebrais apostos de L4-L5 e L5-S1, de aspecto pós-cirúrgico/degenerativo.

Demais pedículos visualizados íntegros.

Sinais de laminectomia ampla em L4 e L5.

Artrose interapofisária em L3-L4 à direita, com sinais de hipertrofia facetária nesta topografia.

Demais articulações interapofisárias sem alterações expressivas.

Acentuado borramento do espaço epidural de L4-L5 e menos evidente do espaço epidural lateral direito de L5-S1, provavelmente relacionado a alteração pós-cirúrgica.

Leve redução da amplitude dos foramens neurais bilaterais de L4-L5 e L5-S1.

Demais foramens neurais com boa amplitude.

Borramento e irregularidade das partes moles paravertebrais posteriores em correspondências aos níveis da artrodese, de aspecto pós-cirúrgico.

 

NOTA: Abaulamento discal difuso mais evidente em situação póstero-mediana em D12-L1, determinando indentação na face ventral do saco dural.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Mínimas retrolisteses de L1 sobre L2, L2 sobre L3 e L3 sobre  L4.

Pequenos nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais apostos de D11-D12 a L3-L4, bem como no platô vertebral inferior de L4.

Destacamos discreta área com densidade heterogênea, predominantemente esclerótica, de limites mal definidos, acometendo a porção póstero-lateral esquerda do corpo vertebral de L2, com discreta extensão ao pedículo correspondente, no entanto sem evidência de rotura da cortical óssea em correspondência.         Esta imagem está em concordância com o achado descrito na ressonância magnética datada de 25/09/2015. O aspecto desta lesão por tomografia é pouco específico. Em virtude de seu componente predominantemente esclerótico, sugerimos prosseguir a investigação com cintilografia óssea, que tem alta sensibilidade neste tipo de lesão.

Demais pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Articulações interapofisárias sem alterações expressivas.

Mínima redução da amplitude dos foramens neurais bilaterais de L4-L5, e menos evidente do forame neural esquerdo de L3-L4.

Redução dos espaços intersomáticos de D10-D11 a D12-L1.

Espaços discais lombares com espessuras parcialmente reduzida, à exceção de L5-S1.

Protrusão disco-osteofitária posterior em D11-D12, determinando indentação na face ventral do saco dural.

Pequenos abaulamentos discais difusos de D12-L1 a L2-L3, determinando leves indentações na face ventral do saco dural.

Há também pequeno abaulamento discal difuso em L3-L4, um pouco mais evidente e com componente osteofitário associado em situação foraminal esquerda, o qual toca a face ventral do saco dural e determina obliteração parcial da gordura foraminal correspondente.

Também se observa abaulamento discal difuso em L4-L5, indentando levemente a face ventral do saco dural e ocasionando borramento da gordura dos neuro foramens relacionados.

Canal raquiano com amplitude preservada.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, de L3 ao sacro, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Mínima irregularidade da porção anterior da 3ª peça sacral, sem traços de fratura evidentes. Destaca-se traço de fratura transversal do arco posterior em correspondência com esta peça sacral, sem desalinhamento significativo de fragmentos.

Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra, sem sinais de rotura cortical das asas sacrais.

Os corpos vertebrais lombares tem altura preservada.

Pedículos e demais arcos posteriores visibilizados íntegros.

Articulações interapofisárias sem anormalidades evidentes.

Abaulamento discal difuso em L4-L5, com componente focal em situação póstero-lateral/foraminal esquerda, indentando a face ventral do saco dural e determinando redução da amplitude do respectivo forame neural, bem como contactando a raiz nervosa  correspondente.

Há, ainda, discreto abaulamento discal difuso em L5-S1, tocando a face anterior do saco dural.

Planos musculares e adiposos de aspecto preservado.

Correlacionar com os dados clínicos.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de L3 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando pequenos osteofitos marginais.

Questionável/mínima anterolistese de L4 sobre L5.

Redução da altura do espaço intersomático de L4-L5, notando-se irregularidade/esclerose subcondral dos platôs vertebrais oponentes, bem como presença de gás intradiscal neste nível, compatível com alterações degenerativas.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores visualizados íntegros.

Mínimas alterações degenerativas nas interapofisárias.

Redução bilateral da amplitude dos foramens neurais de L4-L5, notadamente à esquerda, e do forame neural esquerdo de L5-S1.

Demais foramens neurais com boa amplitude.

Pequeno abaulamento discal difuso em L3-L4, determinando leve indentação na face ventral do saco dural.

Abaulamento discal difuso em  L4-L5, mais evidente e com componente osteofitário associado em situação foraminal/extra-foraminal esquerda, indentando a face ventral do saco dural e determinando borramento das gorduras foraminais, notadamente à esquerda.

Também se observa componente disco-osteofitário em situação foraminal esquerda em L5-S1, determinando obliteração parcial da gordura foraminal correspondente.

Canal vertebral com boa amplitude.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de L2 ao sacro, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando pequenos osteofitos marginais.

Redução da altura do espaço intersomático de L4-L5, associada a alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos, caracterizados por erosões subcorticais e mínima esclerose, compatível com doença degenerativa discal.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Artrose interapofisária em L4-L5 e L5-S1.

Diminuta protrusão discal focal foraminal à direita em L2-L3, borrando a gordura deste forame.

Abaulamento discal difuso em L4-L5, indentando a face ventral do saco dural e determinando leve redução da amplitude dos foramens neurais correspondentes.

Há também pequeno abaulamento discal difuso em L5-S1, tocando a face ventral do saco dural e borrando a gordura dos foramens neurais correspondentes.

Canal raquiano e demais foramens neurais com amplitude preservada.
        Partes moles paravertebrais sem alterações.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBAR

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de L1 ao sacro, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Discreto desvio do eixo lombar para à esquerda.

Leve retrolistese de L3 sobre L4.

Presença de artrodese metálica, composta por hastes e parafusos transpediculares de L3 a S1, os quais encontram-se íntegros e sem sinais de radiolucência significativa circunjacente.

Observa-se desvio medial dos parafusos esquerdo de L4 e mais evidente do direito de S1, tangenciando os respectivos recessos laterais.

Há também sinais de laminectomia ampla em L3 e L4 e à direita em L5.

Notam-se espaçadores intersomáticos em L3-L4, L4-L5 e L5-S1, normoposicionados.

Presença de material de enxerto ósseo disposto ao longo dos elementos da artrodese de L3 a L5 à direita.

Os corpos vertebrais apresentam altura preservada, notando-se osteofitos marginais exuberantes.

Demais pedículos e elementos restante dos arcos posteriores íntegros.

Discretos abaulamentos discais difusos em L1-L2 e L2-L3, sem determinar compressões evidentes sobre a face anterior do saco dural.

Acentuada densificação dos planos adiposos subcutâneos da região lombar, observando-se também tecido com densidade de partes moles na musculatura paravertebral nos níveis da artrodese, margeando a borda posterior do saco dural em L3-L4, bem como ocupando parcialmente a gordura epidural em L4-L5, também devendo estar relacionado a alterações pós-cirúrgicas.

 

NOTA: Imagens hipodensas, situadas na cortical de ambos os rins, devendo estar relacionados a cistos.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, de L3 a L5, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Sinais de artrodese metálica, composta com hastes e parafusos transpediculares de L4 a S1, os quais encontram-se íntegros e sem sinais de radiolucência circunjacente.

Notam-se, espaçadores intersomáticos em L4-L5 e L5-S1, normoposicionados.

Sinais de laminectomia ampla em L3, L4 e L5.

Destaca-se ainda, anquilose interapofisária à esquerda nos níveis da artrodese.

Nota-se ainda osteotomia na borda medial da porção superior da asa do ilíaco direito.

Os corpos vertebrais apresentam altura preservada, notando-se osteofitos marginais.

Nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais inferior de L2 e superior de L3.

Pequena redução da amplitude do forame neural esquerdo em L4-L5.

Demais foramens neurais e canal vertebral com amplitude dentro da normalidade.

 

IMPRESSÃO: A análise comparativa com exame realizado em 11/03/2014, não demonstra alterações evolutivas significativas.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de D10 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Presença de artrodese metálica composta por hastes e parafusos transpediculares de D11 a L5, os quais encontram-se íntegros, sem evidência de radiolucência ao redor.

O parafuso direito em L5 ultrapassa discretamente a face anterior desta vértebra.

Nota-se, também, espaçadores intersomáticos em L3-L4 e L4-L5, com material de enxerto de permeio, notando-se osteointegração parcial aos platôs apostos em L3-L4. Nota-se esclerose e irregularidade dos platôs apostos em L4-L5.

Sinais de laminectomia direita em L3 e à esquerda em L4.

Redução da amplitude da fenda interapofisária direita de L4-L5. Notam-se, também, sinais de fusão das articulações interapofisárias de D11-D12 a L2-L3, bilateralmente, bem como à esquerda em L3-L4.

Abaulamento discal difuso em L5-S1, um pouco mais evidente em situação póstero-mediana, condicionando indentação na face ventral do saco dural.

Há, também, sinais de artrose interapofisária neste nível.

Canal vertebral e foramens neurais com amplitude dentro dos limites da normalidade.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de L1 ao cóccix, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Fratura  oblíqua do sacro, estendendo-se da porção lateral direita do platô superior de S1 à borda inferior da asa sacral à esquerda, junto à extremidade inferior da articulação sacro-ilíaca deste lado, sem desvio significativo dos fragmentos.

Há, também, irregularidade da borda superior da asa sacral à direita.

Espondilólise à esquerda de L2.

Corpos vertebrais de altura preservada.

Pedículos lombares íntegros.

Articulações interapofisárias sem alterações significativas.

Espaços discais mantidos.

Canal vertebral e foramens neurais com amplitude dentro dos limites da normalidade.

Importante aumento do volume e densificação dos músculo-adiposos da região lombo-sacra, podendo corresponder a hematoma.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS COLUNAS DORSAL E LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, de C6 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Megapófise transversa à esquerda em L5, neoarticulada ao sacro.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais, mais evidentes nos níveis dorsais.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos de D4-D5 a D8-D9 e ainda em L3-L4 e L4-L5, notando-se redução dos espaços intersomáticos correspondentes.

Leve artrose interapofisária lombar, mais evidente em L4-L5.

Pequenos abaulamentos discais difusos em L3-L4 e L4-L5, associado a componente osteofitário foraminal direito no segundo nível, indentando levemente o saco dural e reduzindo a amplitude do forame direito de L4-L5.

Não há evidência de hérnias discais.

Canal vertebral, demais foramens neurais e recessos laterais de boa amplitude.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que fora pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Retificação da curvatura lombar fisiológica.

Colapso do corpo vertebral de L4, notadamente à custa de sua porção central e lateral direita, notando-se discreta retropulsão do muro posterior, comprimindo levemente a face ventral do saco dural.

Há também, redução da altura dos corpos vertebrais de L2 e L3, à custa dos platôs superiores, em situação lateral direita.

Nota-se ainda, pequena redução da altura do corpo vertebral de L1, à custa de seu platô inferior, região central, onde também observamos pequeno nódulo de Schmorl.

Demais corpos vertebrais de visibilizados de altura preservada, apresentando osteofitos marginais, os mais exuberantes nas superfícies apostas de L5-S1.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária lombar, mais evidente em L4-L5 e L5-S1, com hipertrofia das facetas articulares.

Significativa redução do espaço discal L5-S1, com irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais apostos, associado a focos de gás intradiscal, compatível com processo degenerativo.

Há também, focos de gás intradiscal em L4-L5, L2-L3 e menos evidente em L1-L2.

Redução bilateral da amplitude dos forames neurais estudados, mais evidente em L4-L5 e L5-S1.

Abaulamento discal difuso em L3-L4 e L4-L5, comprimindo a face ventral do saco dural.

Há também, mínimos abaulamentos discais difusos em L1-L2, L2-L3 e L5-S1, tocando levemente a face ventral do saco dural.

Espessamento bilateral dos ligamentos amarelos de L2-L3 a L4-L5.

As alterações supra-descritas condicionam redução do canal raquiano lombar, notadamente no nível de L3-L4 e L4-L5.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de L1 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Artrodese metálica através de hastes e parafusos transpediculares de L4 a S1, os quais encontram-se íntegros e sem sinais de radiolucência ao redor.

Presença de espaçadores intersomáticos em L4-L5 e L5-S1, notando-se sinais de osteointegração aos respectivos platôs vertebrais.

Mínima anterolistese de L4 sobre L5.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores íntegros.

Leve redução da altura do espaço intersomático de L1-L2, notando-se irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais apostos em L1-L2 e L2-L3, bem como gás intradiscal nestes níveis, indicativo de alterações degenerativas.

Pequenos abaulamentos discais difusos de L1-L2 a L3-L4, este último um pouco mais evidente em situação foraminal à esquerda, determinando leves indentações sobre a face ventral do saco dural.

Discreto tecido com densidade de partes moles, situado no espaço epidural ântero-lateral esquerdo de L4-L5 e L5-S1, podendo corresponder a alterações pós-cirúrgicas.

Leve redução da amplitude dos foramens neurais de L1-L2, L2-L3 e à L3-L4.

Canal raquiano com dimensões normais.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de D12 ao sacro, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Anterolistese de L4 sobre L5.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos de D11-D12 a L1-L2, notadamente no primeiro e último níveis, associada a redução dos espaços intersomáticos.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária, notadamente em L4-L5 bilateralmente.

Abaulamentos discais difusos de D11-D12 a L1-L2, indentando a face ventral do saco dural.

Pseudoabaulamento discal difuso em L4-L5, tocando a face ventral do saco dural.

Mínimo abaulamento discal difuso em L5-S1, tocando levemente a face ventral do saco dural.

Canal vertebral, foramens neurais e recessos laterais de amplitude normal.

Discretas alterações degenerativas nas articulações sacroilíacas, caracterizadas por gás interarticular e mínima esclerose das faces articulares dos ilíacos.

Imagem ovalada e alongada com baixa densidade, localizada no forame neural esquerdo de S2-S3, determinando alargamento e remodelamento ósseo do mesmo, de aspecto pouco específico ao método, podendo corresponder a cisto perineural de Tarlov.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de 1 ao sacro, sem  a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária, com hipertrofia das facetas articulares em L4-L5 e L5-S1 e à direita em L3-L4.

Redução da altura dos espaços intersomáticos de L4-L5 e L5-S1, associado a irregularidade dos platôs vertebrais oponentes, notadamente no 1º nível. O aspecto é compatível com discopatia degenerativa.

Pequeno osteofito marginal em situação póstero-lateral direita em D12-L1, determinando leve indentação na face ventral do saco dural.

Notam-se pequenos abaulamentos discais difusos em L3-L4 e L4-L5, determinando indentações sobre a face ventral do saco dural, obliterando parcialmente as gorduras foraminais correspondentes.

Canal vertebral e demais foramens neurais com amplitude dentro da normalidade.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de L3 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais com altura preservada, exibindo osteofitos marginais incipientes.

Discretas alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos de L5-S1, caracterizados por leve esclerose subcondral, redução do espaço discal, associado a diminutos focos gasosos de permeio ao referido espaço.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores íntegros.

Articulações interapofisárias sem alterações expressivas.

Pequenos abaulamentos discais difusos em L3-L4 e L4-L5, determinando leves indentações na face ventral do saco dural e insinuação na porção inferior dos respectivos forames neurais.

Abaulamento discal difuso em L5-S1, associado a protrusão discal póstero-mediana/ligeiramente lateralizada à direita, indentando o saco dural e obliterando parcialmente a gordura do neuroforame esquerdo.

Destaca-se ainda obliteração da gordura do neuroforame direito de L5-S1, podendo estar relacionado a protrusão discal foraminal comprimindo a respectiva raiz neural. A critério clínico, correlacionar com ressonância magnética.

Canal vertebral com boa amplitude.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de L1 a S1, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

Acentuação da curvatura lombar fisiológica.

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos de L4-L5, caracterizados por irregularidade e esclerose das superfícies ósseas apostas.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária em L4-L5 e L5-S1, um pouco mais evidente à esquerda no primeiro nível.

Redução bilateral da amplitude dos forames neurais de L3-L4 a L5-S1, notadamente à esquerda de L4-L5.

Demais forames neurais com boa amplitude.

Abaulamentos discais difusos em L3-L4 e L4-L5, bem mais evidente em situação foraminal à esquerda neste último nível, determinando indentação sobre a face ventral do saco dural e comprimindo a raiz nervosa correspondente.

Nota-se, ainda, mínimo abaulamento discal difuso em L5-S1, sem efeito compressivo sobre o saco dural ou raízes nervosas.

Espessamento bilateral dos ligamentos amarelos em L4-L5 e L5-S1.

Canal raquiano com dimensões dentro dos limites da normalidade.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de L1 a S1, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Sinais de desmineralização óssea.

Colapso parcial do corpo vertebral de L1, com sinais de fratura do seu platô superior, sem retrodesvio significativo do seu muro posterior.

Demais corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária nos níveis estudados, um pouco mais evidente nos níveis inferiores.

Redução da altura dos espaços intersomáticos estudados, notadamente de L1-L2, L3-L4, L4-L5 e L5-S1, associado a irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais apostos, bem como à presença de gás intradiscal, compatíveis com alterações degenerativas.

Abaulamentos discais difusos de L1-L2, L3-L4 e L4-L5, condicionando indentações na face ventral do saco dural.

Há também, abaulamento discal difuso em L5-S1, mais evidente em situação póstero-mediana, e com componente osteofitário associado, condicionando indentação sobre a face ventral do saco dural.

Redução da amplitude dos foramens neurais de L1-L2, L3-L4, L4-L5 e L5-S1, mais evidente à esquerda neste último nível.

Espessamento dos ligamentos amarelos em L4-L5, que associado às alterações descritas acima, condiciona redução da amplitude no canal vertebral neste nível.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de L2 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Atitude escoliótica lombar com convexidade à direita.

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Discreta anterolistese de L4 sobre L5, de aspecto degenerativo.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Artrose interapofisária lombar, mais evidente em L4-L5 e L5-S1.

Redução da altura do espaço intersomático de L5-S1, notando-se gás no interior do mesmo, indicativo de alterações degenerativas.

Há também gás intradiscal  em L3-L4 e L4-L5, também associados a degeneração discal.

Protrusão disco-osteofitária póstero-mediana em L2-L3, indentando a face ventral do saco dural.

Pequeno abaulamento discal difuso em L3-L4, indentando a face ventral do saco dural e se insinuando à porção inferior dos forames neurais. Destaca-se, ainda, imagem mal definida com densidade de partes moles, ocupando o espaço epidural ântero-lateral esquerdo ao nível de L4, de aspecto pouco específico ao método, devendo ser melhor avaliada através de ressonância magnética (componente discal migratório inferior?).

Pseudoabaulamento discal difuso em L4-L5, tocando levemente a face ventral do saco dural.

Há também mínimo abaulamento discal difuso em L5-S1, indentando o saco dural e determinando discreta redução da amplitude do forame neural direito, onde há pequeno componente osteofitário associado.

Demais foramens neurais com boa amplitude.

Correlacionar com os dados clínicos e de ressonância magnética, conforme sugerido acima.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA DORSO-LOMBAR

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de D8 a S1, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

Anterolistese degenerativa de L4 sobre L5.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais exuberantes.

Pequenos nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais superiores de L3 a L5.

Redução da altura dos espaços intersomáticos de L2-L3 a L5-S1, notadamente neste último nível, compatível com degeneração discal. Nota-se, ainda, esclerose e irregularidade dos platôs vertebrais apostos de L5-S1.

Pedículos visibilizados íntegros.

Sinais de artrose interapofisária lombar inferior, mais evidente em L4-L5, com aspecto hipertrófico.

Componente osteofitário em situação póstero-mediana em D12-L1, determinando indentação na face ventral do saco dural.

Também se observa protrusão discal focal com componente osteofitário associado em situação paramediana à direita em L2-L3, indentando a face ventral do saco dural.

Há, ainda, abaulamento discal difuso com componente osteofitário associado em L3-L4, determinando compressão sobre a face ventral do saco dural e obliteração parcial das respectivas gorduras foraminais.

Pseudoabaulamento discal difuso em L4-L5, ao qual toca a face ventral do saco dural e oblitera parcialmente as respectivas gorduras foraminais.

Abaulamento discal difuso com importante componente osteofitário associado em L5-S1, comprimindo a face ventral do saco dural e obliterando as gorduras foraminais relacionadas.

As alterações acima descritas determinam redução da amplitude do canal raquiano ao nível de L4-L5 e L5-S1.

 

NOTA: Cálculos calicianos esparsos na porção visualizada do rim esquerdo, os maiores no terço inferior.

Calcificações ateromatosas aorto-ilíacas.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais de altura preservada, com osteófitos marginais.

Nódulos de Schmorl em alguns corpos vertebrais, mais evidentes nos platôs vertebrais inferiores de L3 e L4 e superior de L4.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária em L3-L4, L4-L5 e menos evidente em L5-S1.

Redução da amplitude dos forames neurais bilaterais de L3-L4  e L4-L5. principalmente neste último nível.

Demais foramens neurais de amplitude preservada.

Diminuição da altura dos espaços intersomáticos de L3-L4 e L4-L5, associada a irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais correspondentes, sugerindo discopatia degenerativa.

Abaulamentos discais difusos em L3-L4 e L4-L5, indentando a face ventral do saco dural.

Observa-se esclerose subcondral junto às margens articulares sacro-ilíacas.

Canal vertebral de amplitude preservada.

 

 

IMPRESSÃO: Sinais de osteoartrose e discopatia degenerativa lombar.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de L1 a S1, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando pequenos osteofitos marginais.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária nos níveis estudados.

Pequenos abaulamentos discais difusos de L1-L2 e L5-S1, tocando a face ventral do saco dural.                               Canal vertebral e foramens neurais com amplitude dentro dos limites da normalidade.

 

 

NOTA:         - Extensa doença ateromatosa aorto-ilíaca notando-se dilatação aneurismática do segmento                      infrarrenal da aorta e ectasia difusa da artéria ilíaca comum direita.

 

- Espessamento/derrame pleural na base do hemitórax direito. Observa-se também, lesão expansiva com densidade de partes moles condicionando destruição da porção posterior do 11º arco costal deste lado, de aspecto bastante suspeito para acometimento secundário.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de L1 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

Ultimo estudo tomográfico datado de 13/08/12.

Incontáveis pequenas lesões líticas esparsas nas estruturas ósseas visualizadas, predominando nos corpos vertebrais, de dimensões variadas, a maioria bem delimitada, algumas associadas a ruptura da cortical.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Incipientes alterações degenerativas na articulação interapofisária de L3-L4 à direita.

Demais articulações interapofisárias e costovertebrais individualizadas sem alterações significativas.

Redução dos espaços intersomáticos de L3-L4 a L5-S1, mais evidente nos dois últimos níveis.

Nota-se presença de gás no espaço intersomático de L4-L5 e L5-S1, associado a irregularidades e esclerose dos platôs vertebrais apostos, notadamente neste último nível, indicativo de discopatia degenerativa.

Protrusões discais difusas em L3-L4 e L4-L5, determinando leves indentações sobre a face ventral do saco dural.

Há, também, abaulamento discal difuso com pequeno componente osteofitário associado em L5-S1, tocando a face ventral do saco dural e reduzindo levemente a amplitude dos forames neurais correspondentes.

Canal vertebral e demais forames neurais de amplitude normal.

 

IMPRESSÃO: A análise comparativa com o estudo realizado em 13/08/2012, mostra que persistem com número e aspecto semelhantes as incontáveis lesões líticas esparsas nas estruturas ósseas visualizadas, predominando nos corpos vertebrais.

Houve acentuação dos sinais indicativos de discopatia degenerativa em L4-L5 e L5-S1.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de L1 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Pequena anterolistese de L4.

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais exuberantes, sendo os mais proeminentes em situação lateral em L1 e L2, formando sindesmofito.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores estudados íntegros.

Sinais de artrose interapofisária lombar inferior, notando-se hipertrofia facetária em L4-L5.

Há também, sinais de artrose interespinhosa de L1 a L5.

Redução da altura dos espaços intersomáticos de L1-L2 a L5-S1, associada à presença de gás intradiscal, bem como esclerose e irregularidade dos platôs vertebrais oponentes, compatível com alterações degenerativas.

Redução bilateral da amplitude dos foramens neurais estudados.

Pequenos abaulamentos discais difusos de L1-L2 a L3-L4, um pouco mais evidente em situação foraminal/póstero-lateral direita, notadamente nestes dois últimos níveis estudados , determinando leves indentações na face ventral do saco neural.

Pseudo abaulamento discal difuso  em L4-L5, indentando o saco dural

Há também, pequeno abaulamento discal difuso em L5-S1, determinando leve indentação na face ventral do saco dural.

Espessamento dos ligamentos amarelos em L4-L5, que associado às alterações discais e interapofisárias descritas, condiciona redução da amplitude do canal raquiano neste nível.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de L1 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

Mínima anterolistese de L4 sobre L5.

Leve redução da atura do corpo vertebral de L1, à custa do seu platô inferior, com esclerose subcondral em sua metade inferior.

Demais corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Importante redução da altura do espaço intersomático de L3-L4 e de L5-S1, notando-se irregularidade e esclerose nos platôs vertebrais apostos, bem como gás intra-discal, indicativo de discopatia degenerativa.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária nos níveis estudados, mais evidente à esquerda em L4-L5.

Abaulamentos discais difusos em D12-L1 e L1-L2, com componente osteofitário associado, mais evidente em situação póstero-lateral direita no primeiro nível, determinando indentação sobre a             face ventral do saco dural.

Há, também, abaulamentos discais difusos em L2-L3, L3-L4 e em L5-S1, indentando o saco dural.

Pseudoabaulamento discal difuso em L4-L5, um pouco mais evidente em situação foraminal direita, indentando o saco dural e borrando a gordura epidural foraminal em correspondência.

Redução bilateral da amplitude dos foramens neurais em L3-L4 e L5-S1, bem como à direita em L4-L5 e à esquerda em L1-L1 e L2-L1.

Hipertrofia dos ligamentos amarelos em L4-L5.

As alterações acima descritas determinam leve redução da amplitude do                                   canal raquiano em L4-L5.

Imagem cística, intra-raquiana, em S2, sugerindo cisto perineural.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de D12 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

Anterolistese de L4 sobre L5 e retrolistese de L5 sobre S1.

Os corpos vertebrais apresentam altura preservada, notando-se osteófitos marginais, mais evidentes em L2, L4, L5 e S1.

Notam-se nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais inferiores de L1, L2 e L4 e superiores de       L3 e L5.

Pedículos visibilizados íntegros, sem sinais de fraturas detectáveis ao método.

Alteração morfoestrutural do processo transverso esquerdo de L1 por variação anatômica ou alteração sequelar.

Importantes sinais de artrose interapofisária em todos os níveis lombares, bem mais evidentes em L4-L5 e L5-S1, observando-se hipertrofia das facetas articulares e acentuadas irregularidades das superfícies articulares correspondentes nestes níveis, com numerosos cistos subcondrais, notadamente em L4-L5.

Há, ainda, sinais de artrose interespinhosa em L3-L4 e, principalmente, em L4-L5.

Redução da altura dos espaços intersomáticos de L2-L3, L4-L5 e L5-S1, sendo que nestes dois últimos níveis está associada à irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais oponentes, bem como à presença de gás intradiscal. Também se observam nódulos de Schmorl nestes platôs vertebrais, notadamente em L2-L3, e menos evidente no platô vertebral inferior de L1.

Pequenos abaulamentos discais difusos em L1-L2, L2-L3 e L3-L4, condicionando indentações sobre a face ventral do saco dural e reduzindo as amplitudes foraminais.

Abaulamento discal assimétrico em L4-L5, mais evidente em situação póstero-lateral e principalmente foraminal direita em L4-L5, condicionando indentações sobre a face ventral do saco dural e obliterando a gordura foraminal correspondente.

Destaca-se, ainda, abaulamento discal difuso em L5-S1, com componente osteofitário associado, indentando a face ventral do saco dural e determinando obliteração parcial das gorduras foraminais.

Hipertrofia dos ligamentos amarelos em L4-L5, que, associada às alterações discais e interapofisárias descritas acima, condiciona redução das dimensões do canal raquiano de forma segmentar neste nível.

Canal vertebral nos demais níveis com amplitude dentro da normalidade.

 

IMPRESSÃO: Discopatia degenerativa e osteoartrose lombar acentuada.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBAR

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de D11 a S1 que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

Acentuados sinais de desmineralização óssea.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais exuberantes.

Anterolistese de L5 sobre S1.

Observam-se, ainda, nódulos de Schmorl em vértebras dorsais inferiores e nos corpos vertebrais lombares.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária nos níveis estudados, mais evidente de L2 a S1.

Há, também, sinais de artrose intraespinhosa de L1 a S1.

Redução difusa da altura do espaço intersomáticos visualizados, com gás intradiscal de permeio aos mesmos, observando-se ainda irregularidade e esclerose dos platôs vertebrais oponentes na maioria destes níveis, um pouco mais evidente em L1-L2 e L2-L3, compatível com discopatia degenerativa.

Há, também, abaulamento discal difuso em todos os níveis estudados, determinado indentações sobre a face ventral do saco dural, um pouco mais evidente e de base larga em L4-L5, associada a obliteração da gordura foraminal neste nível.

Pseudoabaulamento discal em L5-S1, condicionando indentação na face ventral do saco dural e associada a redução da amplitude do canal vertebral e forames neurais em correspondência.

Há, também, redução da amplitude dos demais foramens neurais lombares.

v

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBAR

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de L3 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

Corpos vertebrais de altura preservada.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Articulações interapofisárias sem anormalidades evidentes.

Leve redução da altura do espaço intersomático em L5-S1, notando-se neste nível, protrusão discal focal em situação póstero-mediana, que determina discreta indentação sobre a face ventral do saco dural.

Demais espaços intersomáticos sem anormalidades.

Canal vertebral e foramens neurais de amplitude preservada.

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de L1 ao sacro, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária de L3-L4 a L5-S1, com hipertrofia facetária em L4-L5 .

Há, também, discretas alterações degenerativas entre as apófises espinhosas de L2 a L5.

Redução da altura da espaço intersomáticos L3-L4 e L4-L5.

Abaulamentos discais difusos nos níveis lombares, mais evidente em L3-L4 e L4-L5, associado a discreta obliteração das gorduras foraminais em correspondência nestes dois níveis.

Demais foramens neurais e canal vertebral com amplitude dentro da normalidade.

 

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de  colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de D12 ao sacro, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Provável sacralização de L5, com mega-apófises transversas, fusionada ao sacro à direita e articulada com o mesmo à esquerda. Correlacionar com a radiografia panorâmica da coluna vertebral.

Artrodese metálica através de hastes e parafusos transpediculares em L4 e L5, os quais encontram-se íntegros, sem sinais de radiolucência circunjacente.

Presença de espaçador intersomático com material de enxerto de permeio neste nível, sem sinais de osteo-integração nos platôs vertebrais apostos.

Corpos vertebrais de altura preservada, com pequenos osteofitos marginais.

Laminectomia parcial direita de L4.

Defeito de fusão do arco posterior de L5.

Sinais de fusão parcial das articulações interapofisárias de L4-L5.

Demais pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Demais espaços discais mantidos.

Tecido com densidade de partes moles em situação paravertebral posterior à direita, ao nível de L4-L5, junto à área de laminectomia, sugerindo alterações pós-cirúrgicas.

 

IMPRESSÃO: A análise comparativa com exame anterior, datado de 07/03/2015, não mostra alterações evolutivas significativas.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de L1 a S1, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Anterolistese grau II de L5 sobre S1, associado a espondilólise bilateral de L5.

Corpos vertebrais com altura preservada.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores dos demais níveis estudados íntegros.

Articulações interapofisárias sem alterações expressivas.

Redução da altura do espaço intersomático de L5-S1, observando-se pseudoabaulamento discal difuso neste nível, com calcificações discais, determinando leve indentação na face ventral do saco dural e obliteração parcial das gorduras foraminais correspondentes.

Demais espaços discais mantidos.

Canal raquiano e demais foramens neurais com amplitude preservada.

 

IMPRESSÃO: Anterolistese por espondilólise bilateral de L5, conforme acima descrito.

 

 

 

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com mm e colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de L1 a S1, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Acentuados sinais de osteopenia difusa.

Escoliose lombar com convexidade à esquerda.

Destaca-se fratura oblíquo no corpo vertebral de L4, estendendo-se do platô vertebral superior ao inferior, bem como ao terço médio do muro posterior desta vértebra, determinando redução de sua altura. Não há desvio significativo do muro posterior para o interior do canal vertebral.

Os demais corpos vertebrais têm altura preservada, apresentando exuberantes osteofitos marginais, bem como sindesmófitos, estes mais evidentes em L4-L5 e L5-S1.

Fratura alinhada da base do processo espinhoso de L3, com formação de calo ósseo nas bordas da fratura.

Observa-se, ainda, fratura sem desvio significativo dos fragmentos do processo transverso esquerdo de L3.

Sinais de artrose interespinhosa de L1 a S1, notando-se também artrose interapofisária nos diversos níveis lombares, com hipertrofia das facetas articulares.

Diminuição difusa da altura dos espaços intersomáticos lombares, com calcificações intradiscais em L2-L3 e L3-L4, indicativo de processo degenerativo discal.

Abaulamentos discais difusos em L3-L4, L4-L5 e L5-S1, comprimindo a face ventral do saco dural, um pouco mais evidente neste último nível à direita, com componente osteofitário deste lado, notando-se, também, redução da amplitude do foramen neural correspondente.

Há, também, redução dos foramens bilaterais em L3-L4 e L4-L5.

Hipertrofia dos ligamentos amarelos em L4-L5.

Canal vertebral com amplitude dentro da normalidade.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de L1 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Artrodese metálica, composta por hastes e parafusos transpediculares de L3 a S1, os quais encontram-se íntegros, observando-se radiolucência circunjacente aos parafusos colocados na primeira peça sacral.

Sinais de laminectomia ampla em L4 e L5 e de laminectomia esquerda em L3.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteófitos marginais.

Nota-se anquilose completa das articulações interapofisárias de L3-L4 e L4-L5, e  parcial em L5-S1, principalmente à direita.

Há, ainda, alterações degenerativas nas articulações interapofisárias em L1-L2 e L2-L3.

Redução da altura do espaço intersomático em L4-L5, com focos densos de permeio.

Diminuição da altura do espaço intersomático de L2-L3, notando-se abaulamento discal difuso neste nível, mais evidente em situação póstero-mediana, comprimindo a face ventral do saco dural. Há, também, hipertrofia dos ligamentos amarelos neste nível, que, associada às alterações discais e interapofisárias descritas acima, condiciona pequena redução da amplitude do canal vertebral.

Diminuição da amplitude do forame neural esquerdo em L5-S1.

Demais foramens neurais sem alterações evidentes de sua amplitude.v

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo de controle realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, de D12 a S1, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Fratura oblíqua do corpo vertebral de L4, estendendo-se do platô vertebral superior ao inferior, bem como ao terço médio do muro posterior desta vértebra, determinando redução de sua altura, associado a esclerose difusa da sua metade inferior. Nota-se mínima retropulsão da porção superior do seu muro posterior para o interior do canal vertebral.

Nota-se ainda traço de fratura alinhada no processo espinhoso de L3 e lâminas correspondentes, com calo ósseo em formação.

Os demais corpos vertebrais mantém altura preservada, com exuberantes osteofitos marginais, bem como sindesmófitos, estes mais evidentes em L4-L5 e L5-S1.

Artrose interespinhosa e interapofisária nos diversos níveis lombares, com hipertrofia das facetas articulares.

Redução da altura dos espaços intersomáticos lombares, com calcificações intradiscais em L2-L3 e L3-L4, indicativo de processo degenerativo discal.

Abaulamentos discais difusos em L3-L4, L4-L5 e L5-S1, tocando a face ventral do saco dural, um pouco mais  evidente em situação foraminal direita em L4-L5 e com componente osteofitário associado em L5-S1.

Redução da amplitude dos  forames neurais estudados, notadamente em L4-L5 e L5-S1.

Hipertrofia dos ligamentos amarelos em L4-L5.

Leve redução da amplitude do canal raquiano em L4-L5.

 

 

IMRESSÃO:Análise comparativa com exame anterior datado de 29/05/2015 mostra acentuação do colapso parcial do corpo vertebral de L4, estando menos evidente o traço de fratura de permeio, notando-se mínima retropulsão do seu muro posterior. Houve consolidação da fratura do processo transverso esquerdo de L3 e aumento do calo ósseo na fratura dos elementos posteriores desta vértebra. Os demais aspectos não mostram alterações evolutivas significativas.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, de L1 ao cóccix, após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

Corpos vertebrais alinhados, de altura preservada.

Mínimo foco esclerótico em situação justacortical no aspecto lateral esquerdo do corpo vertebral de L3.

Há, também, diminuto foco esclerótico em S1 à direita.

Imagem ovalada de aspecto hemangiomatoso no corpo vertebral de L2.

Discretas alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos de L5-S1, caracterizadas por discreta esclerose subcondral e osteofitose marginal incipiente.

Desvio posterior das peças coccígeas.

Pedículos e demais elementos dos arcos posteriores sem alterações ao método.

Redução da altura do espaço intersomático L5-S1, notando-se foco de gás de permeio, de aspecto degenerativo.

Abaulamento discal difuso em L4-L5, indentando levemente a face ventral do saco dural  e obliterando parcialmente a gordura dos respectivos forames neurais.

Há também, abaulamento discal difuso em L5-S1, associada a protrusão discal de base larga póstero-mediana/ligeiramente lateralizada à esquerda, indentando o saco dural e tocando a emergência de S1 à esquerda.

Discreta redução bilateral da amplitude dos foramens neurais de L4-L5 e L5-S1.

Demais foramens neurais com boa amplitude.

Canal raquiano com boa amplitude.

 

NOTA: Diminutos focos escleróticos nos acetábulos e no colo do fêmur esquerdo

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de D11 ao sacro, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Artrodese metálica através de placas e parafusos transpediculares de L3 a L5, os quais encontram-se íntegros, notando-se mínima radiolucência circunjacente aos parafusos de L3.

Espaçadores intersomáticos em L3-L4 e L4-L5, discretamente posteriorizado no primeiro nível, com material de enxerto ósseo de permeio, e sinais de osteointegração parcial.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando discretos osteofitos marginais.

Laminectomia parcial de L3 e L4 à direita.

Demais pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária lombar inferior.

Mínimo abaulamento discal difuso em L2-L3, tocando a face ventral do saco dural.

Há também abaulamento disco-osteofitário em situação póstero-lateral direita em L3-L4, indentando a face ventral do saco dural e determinando redução da amplitude do forame neural direito neste nível.

Tecido com densidade de partes moles ocupando o espaço epidural ântero-lateral direito de L3-L4 e L4-L5, sugerindo alterações pós-cirúrgicas.

Canal vertebral e demais forames neurais com boa amplitude.

 

IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior, datado de 21/11/2012, mostra surgimento de mínima radiolucência circunjacente aos parafusos transpediculares de L3.

Os demais aspectos seguem sem alterações evolutivas significativas.

v

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica de dados com 1,0 mm de colimação, de L1 à S1, após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteófitos marginais.

Diminuto nódulo de Schmorl no platô superior de L2.

Diminuto foco esclerótico na metade esquerda do corpo vertebral de L2.

Nota-se, também, leve espessamento cortical e discreta esclerose subjacente na lâmina e pedículo esquerdos desta vértebra.

Sinais de artrose interapofisária nos níveis estudados, notadamente de L3-L4 a L5-S1, bilateralmente, com sinais de hipertrofia facetária nestes níveis, principalmente à direita de L4-L5 e à esquerda de L5-S1.

Abaulamentos discais difusos de L1-L2, L3-L4, L4-L5 e L5-S1, tocando a face ventral do saco dural.

Leve redução da amplitude dos forames neurais direitos de La-L5 e L5-S1.

Canal vertebral e demais forames neurais com amplitude dentro dos limites da normalidade.

 

 

NOTA: Diminutas imagens hipodensas no segmento VI do fígado.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, de L1 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

 

Leve retificação da lordose lombar fisiológica.

Corpos vertebrais com altura preservada.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Articulações interapofisárias sem alterações expressivas.

Forames neurais com boa amplitude.

Redução da altura do espaço intersomático de L5-S1, indicativo de degeneração discal.

Observa-se protrusão discal focal de base larga em situação mediana/paramediana direita em L5-S1, determinando indentação na face ventral do saco dural.

Demais espaços discais mantidos.

Canal vertebral com boa amplitude.

 

IMPRESSÃO: Hérnia discal em L5-S1.

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de L2-L3 a S1, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais, mais evidentes em L3-L4.

Alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos de L2-L3 e L3-L4, com discreta redução da altura intersomática e gás intradiscal no primeiro nível.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Discreta artrose interapofisária lombar inferior.

Demais espaços discais mantidos.

Abaulamentos discais difusos em L2-L3 e L3-L4, maior no primeiro nível, indentando a face ventral do saco dural e borrando parcialmente a gordura dos forames neurais correspondentes.

Há também mínimos abaulamentos discais difusos em L4-L5 e L5-S1, tocando levemente a face ventral do saco dural no primeiro nível e sem determinar compressão significativa do saco dural no segundo.

Não há evidência de hérnias discais.

Canal raquiano, demais forames neurais e recessos laterais com boa amplitude.

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de L1 ao sacro, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

Discreta escoliose lombar, em "S".

Pequena anterolistese de L4 sobre L5.

Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais, os mais evidentes de L3 a L5.

Destaca-se irregularidade e esclerose subcortical, associada a redução significativa dos espaços discais correspondentes, com presença de gás intradiscal, nos platôs vertebrais apostos de L2-L3 e L4-L5, compatível com alterações degenerativas.

Há, também, presença de gás intradiscal em L3-L4.

Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Sinais de artrose interapofisária, mais evidentes nos segmentos inferiores.

Há, também, artrose interespinhosa.

Redução da amplitude dos forames neurais esquerdos de L2-L3 e L3-L4 e à direita de L4-L5.

Pseudoabaulamento discal difuso assimétrico em L4-L5, mais evidente em situação foraminal/extraforaminal direita, comprimindo o saco dural e reduzindo a amplitude do respectivo forame neural relacionado.

Há, também, abaulamentos discais difusos assimétricos em L2-L3 e L3-L4, mais evidentes em situação foraminal/extraforaminal esquerda, indentando o saco dural e obliterando a gordura dos respectivos forames neurais esquerdos.

Mínimo abaulamento discal difuso em L5-S1, indentando levemente a face ventral do saco dural.

Espessamento bilateral dos ligamentos amarelos, mais evidente em L2-L3 e L3-L4.

 

 

NOTA: Formações diverticulares cólicas.

Imagem sugestiva de cisto cortical na porção visibilizada do rim esquerdo.

 

 

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

 

Corpos vertebrais de altura preservada, alguns apresentando osteófitos marginais incipientes.

Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

Mínima redução bilateral da amplitude dos forames neurais de L3- L4 e L4-L5, um pouco mais evidente neste último nível.

Demais forames neurais com amplitude preservada.

Sinais de artrose interapofisária bilateral incipiente em L5-S1.

Protrusão discal focal em situação mediana/paramediana direita em L2-L3, determinando indentação na face ventral do saco dural.

Pequenos abaulamentos discais difusos em L3-L4 e L4-L5, indentando levemente a face ventral do saco dural e apresentando discreta insinuação ao terço inferior dos forames neurais relacionados.

Há, também, protrusão discal de base larga póstero-mediana em L5-S1, determinando leve indentação a face ventral do saco dural.

Canal vertebral com amplitude dentro da normalidade.

 

IMPRESSÃO: Discopatia degenerativa lombar, associado a hérnias discais mediana/paramediana direita em L2-L3, e póstero-mediana de base larga em L5-S1.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO SACROCÓCCIX

 

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, antes e após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:

 

Aparente fusão da 4° e 5° peças sacrais.

Discreta redução da altura da borda ântero-superior da primeira peça coccígea, que pode estar relacionado a alteração pós-traumática.

Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.

Relações articulares mantidas.

Foramens sacrais íntegros.

Notam-se alterações degenerativas das articulações sacroilíacas, caracterizadas por irregularidade das superfícies articulares, com formação de osteofitos, bem como presença de gás intra-articular.

Observa-se também, importantes sinais de osteoartrose e discopatia degenerativa lombar inferior, notadamente em L4-L5, onde observamos protrusão disco-osteofitária que indenta a face ventral do saco dural.

Grupamentos musculares e planos adiposos visualizados sem anormalidades significativas.

 

 

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO SACROCÓCCIX

 

O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

Mínima irregularidade da cortical óssea da última peça coccígea, de aspecto inespecífico.

Observa-se angulação anterior da última peça coccígea em relação às demais sendo o ângulo intercoccígeo estimado em cerca de 99,7°.

Megapófise transversa à direita em L5, parcialmente fusionada ao sacro.

Restante da estrutura óssea visibilizada de aspecto preservado.

Espaços intersomáticos lombares inferiores preservados.

Planos musculares e adiposos sem anormalidades evidentes ao método. 


TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBAR

 

O estudo realizado com tomógrafo multislice de 160 canais, D12-LI a L5-S1, através de aquisição volumétrica dos dados com 2 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:

 

- Fratura com colapso do corpo vertebral de L2, notando-se redução da altura do corpo vertebral em até 90% na região central e com preservação da altura do muro posterior, o qual encontra-se desviado posteriormente em direção ao canal vertebral, reduzindo a amplitude do canal vertebral em cerca de 30% e comprimindo a face anterior do saco dural.

- Observa-se, também, discreta depressão central do platô superior do corpo vertebral de L1, no entanto sem evidência de retropulsão de seu muro posterior.

- Discreto acunhamento anterior do corpo vertebral de L5.

- Demais vértebras com alturas preservadas e exibindo discretos esboços osteofitários, notadamente em L1 e L2.

- Ilhota de osso compacto no corpo vertebral de L3.

- Pedículos e estruturas dos arcos posteriores íntegros.

- Discretos abaulamentos discais difusos em L4-L5 e L5-S1, tocando a face anterior do saco dural.

- Articulações interapofisárias íntegras, notando-se aumento dos espaços interfacetários de L2-L3 e que pode estar relacionado a leve retropulsão do muro posterior de L2.

- Demais porções do canal vertebral e forames neurais de amplitude preservada.

- Musculatura paravertebral sem alterações.