O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps espessado e hipoecogênico,
apresentando aumento do líquido e focos ecogênicos em sua bainha sinovial. Ausência de
luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendão subescapular apresentando alteração textural do padrão fibrilar com focos ecogênicos
de permeio.
Tendão supraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar, observando-se focos
ecogênicos grosseiros ao nível do feixe lateral.
Tendão infraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar com focos ecogênicos
de permeio.
Tendão redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltoidea-subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Irregularidade das superfícies ósseas dos tubérculos maior e menor.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Articulação acromioclavicular apresentando abaulamento da cápsula e textura heterogênea.
Hipóteses diagnósticas:
Tendinose do manguito rotador ("tendinopatia crônica").
Tenossinovite bicipital.
Hipertrofia da articulação acromioclavicular.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps íntegro, evidenciando-se espessamento da bainha sinovial associado a derrame discreto.
Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendão subescapular espessado contendo discretos focos ecogênicos.
Rotura parcial do tendão supraespinal comprometendo toda a espessura dos feixes central
e anterior associada a irregularidade da superfície óssea do tubérculo maior.
Tendão infraespinal espessado evidenciando-se entesófito.
Tendão redondo menor sem alterações evidentes.
Bolsa subdeltóidea subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Ligamento coracoacromial espessado notadamente na inserção acromial.
Hipótese diagnóstica:
Rotura parcial do supraespinal;
Tendinose do subescapular e infraespinal.
Tenossinovite crônica da cabeça longa do bíceps braquial.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps íntegro observando-se
discreto aumento do líquido na bainha sinovial.
Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendão subescapular contendo discretos focos ecogênicos.
Tendão supraespinal espessado com alteração do padrão fibrilar e focos ecogênicos.
Tendão infraespinal e redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltóidea subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Superfícies dos tubérculos maior e menor íntegras.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Hipótese diagnóstica:
Tendinose do supraespinal ("tendinopatia crônica").
Tenossinovite da cabeça longa do bíceps (provável fase inicial).
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps com aspecto anatômico preservado. Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendão subescapular, supraespinal e infraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar associada a focos ecogênicos.
Tendão redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltóidea subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Superfícies dos tubérculos maior e menor íntegras.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Hipótese diagnóstica:
Tendinose do subescapular, supraespinal e infraespinal.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps hipoecogênico e espessado, associado a aumento do líquido e focos ecogênicos de permeio à bainha sinovial. Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendões subescapular, supraespinal e infraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar, com focos ecogênicos de permeio.
Tendão redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltóidea subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Irregularidade das superfícies ósseas dos tubérculos maior e menor íntegras.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Articulação acromioclavicular apresentando abaulamento da cápsula com textura heterogênea.
Hipóteses diagnósticas:
Tendinose do manguito rotador ("tendinopatia crônica").
Tenossinovite crônica bicipital.
Hipertrofia da articulação acromioclavicular.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps com aspecto anatômico preservado. Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Ruptura parcial da porção inferior do tendão subescapular.
Ruptura parcial da superfície bursal do feixe central do tendão supraespinal.
Tendão infraespinal e redondo menor apresentado alteração textural do padrão fibrilar associado a focos ecogênicos.
Bolsa subdeltóidea subacromial com paredes espessadas e derrame importante.
Superfícies dos tubérculos maior e menor irregulares na zona de inserção do manguito rotador.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto compatível com a faixa etária
Alteração hipertrófica moderada da articulação acromioclavicular.
Hipótese diagnóstica:
Ruptura parcial do tendão subescapular e supraespinal.
Tendinose do infraespinal e redondo menor.
Bursite subacromial subdeltóidea.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps com aspecto anatômico preservado.
Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendões subescapular, supraespinal e infraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar com focos ecogênicos de permeio.
Tendão supraespinal espessado, apresentando pequena área de descontinuidade das fibras ao nível
do feixe medial.
Tendão redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltóidea-subacromial apresentando aumento do líquido e espessamento de sua parede
sinovial e focos ecogênicos de permeio.
Superfícies dos tubérculos maior e menor íntegras.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial espessado.
Alteração hipertrófica da articulação acromioclavicular.
Hipóteses diagnósticas:
Ruptura parcial do tendão supraespinal.
Bursite subacromial-subdeltóidea.
Tendinose do manguito rotador.
Hipertrofia da articulação acromioclavicular.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps luxado, localizado medialmente ao tubérculo menor. Sulco intertubercular vazio, ocupado por líquido e bainha sinovial espessada.
Lesão do ligamento transverso do úmero associada a ruptura parcial do tendão subescapular comprometendo toda sua porção inferior. Alteração textural do padrão fibrilar no restante do subescapular.
Tendão supraespinal apresentando ruptura de toda a espessura dos feixes medial e anterior evidenciada por áreas de descontinuidade das fibras associadas a retificação da superfície bursal do tendão.
Tendão infraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar, observando-se área de descontinuidade das fibras.
Tendão redondo menor sem anoramlidades detectáveis ao método.
Bolsa subdeltóidea subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Irregularidade das superfícies ósseas dos tubérculos maior e menor.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Ligamento coracoacromial sem anormalidades significativas.
Alteração hipertrófica da articulação acromioclavicular.
Hipóteses diagnósticas:
Ruptura parcial dos tendões supraespinal, subescapular e infraespinal.
Luxação do tendão da cabeça longa do bíceps braquial.
Hipertrofia da articulação acromioclavicular.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps espessado, hipoecogênico, apresentando aumento do líquido e focos ecogênicos de permeio. Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendão subescapular apresentando alteração textural do padrão fibrilar com área de descontinuidade das fibras, adjacente à sua zona de inserção, devendo corresponder a ruptura parcial.
Tendão supraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar com focos ecogênicos de permeio, destacando-se área de descontinuidade das fibras ao nível do feixe medial, devendo corresponder a rupturA parcial.
Tendões infraespinal e redondo menor apresentando alteração textural do padrão fibrilar com focos ecogênicos de permeio.
Bolsa subdeltoidea-subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Acentuada irregularidade da superfície óssea do tubérculo maior (fratura?).
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Articulação acromio-clavicular apresentando abaulamento da cápsula e textura heterogênea.
Hipóteses Diagnósticas:
Ruptura parcial dos tendões supraespinal e subescapular.
Tenossinovite bicipital.
Tendinose do manguito rotador ("tendinopatia crônica").
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps com aspecto anatômico preservado. Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Discretos focos ecogênicos na porção inferior do tendão subescapular.
Tendão supraespinal apresenta-se espessado com discretos focos ecogênicos.
Tendão infraespinal e redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltóidea subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Superfícies dos tubérculos maior e menor íntegras.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Hipótese diagnóstica:
Tendinose do supraespinal.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps com aspecto anatômico preservado.
Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendões subescapular, supraespinal e infraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar, observando-se focos ecogênicos em suas zonas de inserção.
Tendão redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltoidea-subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Irregularidade das superfícies ósseas dos tubérculos maior e menor.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Articulação acromio-clavicular apresentando abaulamento da cápsula e conteúdo heterogêneo.
Hipóteses Diagnósticas:
Tendinose do manguito rotador ("tendinopatia crônica").
Hipertrofia da articulação acromio-clavicular.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps hipoecogênico, apresentando aumento do líquido associado a espessamento da parede da bainha sinovial e focos ecogênicos de permeio. Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendões subescapular, supraespinal e infraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar com focos ecogênicos em suas zonas de inserção.
Tendão redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltoidea-subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Irregularidade das superfícies ósseas dos tubérculos maior e menor.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado
Articulação acromio-clavicular apresentando abaulamento da cápsula e textura heterogênea.
Hipóteses Diagnósticas:
Tenossinovite bicipital crônica.
Tendinose do manguito rotador ("tendinopatia crônica").
Hipertrofia da articulação acromio-clavicular.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps com padrão fibrilar preservado, observando-se pequeno aumento do líquido em sua bainha sinovial. Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendões subescapular e supraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar com focos ecogênicos em suas zonas de inserção.
Tendão infraespinal e redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltoidea-subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Superfícies dos tubérculos maior e menor íntegras.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Obs: O estudo ecográfico das partes moles da região supraclavicular esquerda, no local da tumoração "palpável", conforme solicitação clínica, evidenciou formação nodular levemente ecogênica, localizada no plano do tecido subcutâneo, de contornos regulares, limites bem definidos, medindo 21 x 06 mm.
Hipóteses Diagnósticas:
Tendinose subescapular e supraespinal ("tendinopatia crônica").
Tenossinovite bicipital.
Lipoma na região supraclavicular esquerda.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps com padrão fibrilar preservado, observando-se leve espessamento da parede da bainha sinovial com focos ecogênicos de permeio.
Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendão subescapular e supraespinal sem alterações significativas ao exame dinâmico e estático.
Tendão infraespinal e redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltóidea-subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Superfícies dos tubérculos maior e menor íntegras.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Hipótese diagnóstica:
Tenossinovite bicipital crônica.
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O exame do ombro mostra ruptura do tendão da cabeça longa do bíceps braquial.
O sulco intertubercular encontra-se preenchido por tecido de reparação. Observa-se também, fibrose cicatricial na extremidade do coto muscular.
Tendão subescapular apresentando alteração textural do padrão fibrilar com focos ecogênicos de permeio.
Tendão supraespinal sem alterações significativas ao exame dinâmico e estático.
Tendão infraespinal e redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltoidea-subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Irregularidade da superfície óssea do tubérculo menor.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Hipóteses Diagnósticas:
Ruptura do tendão da cabeça longa do bíceps braquial.
Tendinose do subescapular ("tendinopatia crônica").
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps espessado, hipoecogênico, apresentando aumento do líquido na bainha sinovial associado a espessamento da parede e focos ecogênicos de permeio. Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendões subescapular apresentando alteração textural do padrão fibrilar com focos ecogênicos
de permeio.
Tendão supraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar com focos ecogênicos de
permeio, observando-se acentuado afilamento da espessura do feixe medial com descontinuidade
de fibras associado a retificação da superfície, irregularidade da superfície óssea do tubérculo maior
nesse nível, presença de líquido e focos ecogênicos de permeio.
Bolsa subdeltoidea-subacromial apresentando pequeno aumento do líquido associado a discreto espessamento da parede sinovial.
Irregularidade das superfícies ósseas dos tubérculos maior e menor.
Articulação acromio-clavicular apresentando abaulamento da cápsula com aumento do líquido e
conteúdo heterogêneo.
Hipóteses Diagnósticas:
Ruptura parcial do tendão supraespinal.
Bursite subacromial-subdeltoidea.
Tenossinovite bicipital crônica.
Tendinose do manguito rotador ("tendinopatia crônica").
Hipertrofia da articulação acromio-clavicular.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps apresentando padrão fibrilar
preservado, observando-se pequeno aumento do líquido e focos ecogênicos de permeio à
sua bainha sinovial. Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendões subescapular e infraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar com
focos ecogênicos de permeio.
Tendão supraespinal espessado apresentando alteração textural do padrão fibrilar com focos
ecogênicos de permeio.
Tendão redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltoidea-subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Irregularidade das superfícies ósseas dos tubérculos maior e menor.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Hipóteses Diagnóstica
Tendinose do manguito rotador ("tendinopatia crônica").
Tenossinovite bicipital crônica.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps com padrão fibrilar preservado,
observando-se aumento do líquido em sua bainha sinovial. Ausência de luxação ou subluxação
à rotação externa do úmero.
Tendões subescapular e supraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar com
focos ecogênicos de permeio.
Tendões infraespinal e redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltoidea-subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Discreta irregularidade das superfícies ósseas dos tubérculos maior e menor.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Hipóteses Diagnósticas:
Tenossinovite bicipital crônica.
Tendinose supraespinal e subescapular ("tendinopatia crônica").
_______________________________________________________________________________________________________
O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps hipoecogênico associado
a aumento do líquido e focos ecogênicos de permeio à sua bainha sinovial. Ausência de
luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendões subescapular e infraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar com
focos ecogênicos de permeio.
Tendão supraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar com focos ecogênicos
de permeio, observando-se calcificação grosseira no feixe lateral adjacente à extremidade
superior do tendão infraespinal.
Destaca-se pequena área de descontinuidade das fibras ao nível do feixe medial do tendão
supraespinal, intratendínea, associada a irregularidade da superfície óssea do tubérculo maior
nesse nível, pequena quantidade de líquido e focos ecogênicos adjacentes.
Tendão redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltoidea-subacromial apresentando espessamento da parede sinovial associado
a focos ecogênicos de permeio.
Irregularidade das superfícies ósseas dos tubérculos maior e menor.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Hipóteses Diagnósticas:
Ruptura parcial do tendão supraespinal.
Bursite subacromial-subdeltoidea crônica.
Tendinose do manguito rotador ("tendinopatia crônica").
Tenossinovite bicipital crônica.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps com aspecto anatômico preservado.
Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendões subescapular, supraespinal e infraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar
com focos ecogênicos em suas zonas de inserção.
Tendão redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltoidea-subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Acentuada irregularidade das superfícies ósseas dos tubérculos maior e menor.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Hipótese Diagnóstica:
Tendinose do manguito rotador ("tenidnopatia crônica").
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps com aspecto anatômico preservado.
Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendão subescapular, supraespinal, infraespinal e redondo menor apresentado alteração textural
associada a focos ecogênicos.
Tendão supraespinal exibe, ainda, ruptura parcial intratendínea do feixe anterior.
Bolsa subdeltóidea subacromial com derrame leve.
Superfícies dos tubérculos maior e menor encontram-se irregulares
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado
Alteração hipertrófica moderada da articulação acromioclavicular.
Hipótese Diagnóstica:
Tendinose do manguito rotador
Ruputra parcial do supraespinal
Bursite subacromial subdeltóidea.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps com aspecto anatômico preservado.
Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendões subescapular, supraespinal e infraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar
com focos ecogênicos de permeio.
Tendão redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltóidea subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Irregularidade das superfícies ósseas dos tubérculos maior e menor.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado
Alteração hipertrófica da articulação acromioclavicular.
Hipótese Diagnóstica:
Tendinose do manguito rotador ("tendinopatia crônica").
Hipertrofia da articulação acromioclavicular.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps com aspecto anatômico
preservado. Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendão subescapular sem alterações significativas ao exame dinâmico e estático.
Tendão supraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar, observando-se
foco ecogênico em sua zona de inserção no tubérculo maior.
Tendões infraespinal e redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltóidea-subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Superfícies dos tubérculos maior e menor íntegras.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado
Articulação acromioclavicular de aspecto normal.
Hipótese Diagnóstica:
Tendinose do supraespinal ("tendinopatia crônica").
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps com aspecto anatômico preservado.
Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendão subescapular apresentando focos ecogênicos em sua zona de inserção associados a
entesófitos.
Tendão supraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar, observando-se
calcificação grosseira no feixe medial e focos ecogênicos em sua zona de inserção no feixe lateral.
Tendão infraespinal e redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltóidea-subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Irregularidade das superfícies ósseas dos tubérculos maior e menor.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Articulação acromioclavicular de aspecto normal.
Hipótese Diagnóstica:
Tendinose do supraespinal e do subescapular ("tendinopatia crônica").
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps com aspecto anatômico
preservado. Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendões subescapular, supraespinal e infraespinal espessados evidenciandos
alteração textural do padrão fibrilar associada a focos de calcificação.
Tendão redondo menor aparentemente preservado.
Bolsa subdeltóidea subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Superfície do tubérculo maior e menor relacionadas à inserção dos tendões
subescapular e supraespinal irregulares.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular
aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Hipótese Diagnóstica:
Tendinose do manguito rotador.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps com aspecto anatômico
preservado. Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendões subescapular, supraespinal e infraespinal apresentando alteração textural do
padrão fibrilar, observando-se focos ecogênicos de permeio.
Tendão redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltóidea subacromial apresentando espessamento da parede sinovial, porém
sem evidencia de derrame significativo.
Superfícies dos tubérculos maior e menor íntegras.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado
Hipóteses Diagnósticas:
Tendinose do manguito rotador ("tendinopatia crônica").
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O exame do ombro direito mostra tendão da cabeça longa do bíceps com aspecto anatômico preservado.
Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendão subescapular e supraespinal e infraespinal levemente heterogêneos, apresentando focos
ecogênicos de permeio.
Bolsa subdeltóidea-subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Superfícies dos tubérculos maior e menor íntegras.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Hipótese diagnóstica:
- Tenossinovite do tendão da cabeça longa do bíceps.
- Tendinose do manguito rotador
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps com aspecto anatômico preservado.
Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendão subescapular e supraespinal sem alterações significativas ao exame dinâmico e estático.
Tendão infraespinal e redondo menor com morfologia normal.
Observa-se espessamento peribursal, sem evidência de aumento de líquido na bolsa subacromial-subdeltoidea.
Superfícies dos tubérculos maior e menor íntegras.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Observa-se irregularidade das superfícies ósseas da articulação acromioclavicular
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O estudo ecográfico das partes moles da região axilar direita, no local da tumoração "palpável", evidenciou formação nodular hipoecogênica sólida localizada no plano do tecido adiposo subcutâneo, anteriormente ao músculo deltoide, lobulada, bem definida, medindo 22 x 10 mm, contendo área cística no interior devendo corresponder a necrose.
Foi realizado estudo complementar com mapeamento Doppler colorido da formação nodular descrita que exibiu vascularização intensa na porção de parênquima preservado.
Hipótese diagnóstica:
Linfonodo axilar infartado.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps hipoecogênico associado a aumento do líquido e discreto espessamento da parede da bainha sinovial. Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendões supraespinal e infraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar com focos ecogênicos de permeio.
Tendões subescapular e redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltóidea-subacromial apresentando aumento do líquido e espessamento da parede sinovial.
Discreta irregularidade das superfícies ósseas dos tubérculos maior e menor.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Hipóteses Diagnósticas:
Bursite subacromial-subdeltóidea.
Tendinose do manguito rotador ("tendinopatia crônica").
Tenossinovite bicipital.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps espessado e hipoecogênico,
apresentando aumento do líquido e focos ecogênicos em sua bainha sinovial. Ausência de
luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendão subescapular apresentando alteração textural do padrão fibrilar com focos ecogênicos de permeio
Tendão supraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar, observando-se focos ecogênicos grosseiros ao nível do feixe lateral.
Tendão infraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar com focos ecogênicos de permeio.
Tendão redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltoidea-subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Irregularidade das superfícies ósseas dos tubérculos maior e menor.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Articulação acromioclavicular apresentando abaulamento da cápsula e textura heterogênea.
Hipóteses diagnósticas:
Tendinose do manguito rotador ("tendinopatia crônica").
Tenossinovite bicipital.
Hipertrofia da articulação acromioclavicular.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps espessado e hipoecogênico, apresentando aumento do líquido e focos ecogênicos em sua bainha sinovial. Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendão subescapular apresentando alteração textural do padrão fibrilar com focos ecogênicos de permeio.
Tendão supraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar, observando-se focos
ecogênicos grosseiros ao nível do feixe lateral.
Tendão infraespinal apresentando alteração textural do padrão fibrilar com focos ecogênicos de permeio.
Tendão redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltoidea-subacromial sem espessamento ou derrame perceptível.
Irregularidade das superfícies ósseas dos tubérculos maior e menor.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Recesso posterior da cavidade articular sem evidência de derrame.
Articulação acromioclavicular apresentando abaulamento da cápsula e textura heterogênea.
Hipóteses diagnósticas:
Tendinose do manguito rotador ("tendinopatia crônica").
Tenossinovite bicipital.
Hipertrofia da articulação acromioclavicular.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps com aspecto anatômico preservado.
Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendão subescapular, infraespinal e redondo menor sem alterações significativas ao exame dinâmico e estático.
Tendão supraespinal exibe diminuta ruptura parcial comprometendo apenas a superfície bursal do porção central.
Bolsa subdeltóidea subacromial mostra discreto espessamento e aumento do líquido sinovial.
Superfícies dos tubérculos maior e menor, relacionadas à inserção dos tendões do manguito,
encontram-se preservadas.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado
Alterações hipertróficas da articulação acromioclavicular.
Hipótese diagnóstica:
Ruptura parcial do tendão supraespinal.
Burcite subdeltóidea leve.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps com aspecto anatômico preservado.
Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendão subescapular com alteração do padrão fibrilar, retificação da superfície e focos de calcificação.
Tendão supraespinal com aumento da sua espessura.
Tendão infraespinal e redondo menor com morfologia normal.
Bolsa subdeltóidea subacromial com aumento de líquido e espessamento sinovial.
Superfícies dos tubérculos maior e menor regulares, exceto na face medial do tubérculo menor relacionada
à inserção do tendão subescapular.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Hipótese diagnóstica:
- Tendinose de tendão subescapular;
- Bursite subdeltóidea subacromial.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps íntegro evidenciando-se
aumento do líquido na sua bainha sinovial. Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Rotura parcial do tendão supraespinal comprometando toda a espessura da sua porção central.
Tendões subescapular, infraespinal e redondo menor encontram espessados com focos de calcificação.
Bolsa subdeltóidea subacromial de paredes espessadas e irregulares contendo pequeno derrame sinovial.
Superfícies dos tubérculos maior e menor irregulares.
Cabeça umeral com superfície regular e cartilagem articular aparentemente preservada.
Ligamento coracoacromial espessado.
Articulação acromioclavicular com aspecto habitual para a faixa etária.
Hipótese Diagnóstica:
Rotura parcial do tendão supraespinal;
Tenossinovite do cabo longo do bíceps braquial;
Tendinopatia crônica dos tendões subescapular infraspinal e redondo menor;
Bursite subacromial subdeltóidea.
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O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps íntegro, observando-se aumento de líquido e
espessamento da bainha sinovial. Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero.
Tendão subescapular apresentando ruptura parcial.
Tendão do supraespinal apresentando ruptura parcial da porção central.
Ruptura completa dos tendões infraespinal e redondo menor.
Bolsa subdeltóidea subacromial com aumento do liquído e espessamento parietal.
Superfícies dos tubérculos maior e menor irregulares.
Cabeça umeral com superfície irregular.
Articulação acromioclavicular hipertrófica. Observa-se pequeno cisto gangliônico comunicante
medindo 16 x 07 mm.
Ligamento coracoacromial com aspecto anatômico preservado.
Hipóteses diagnósticas:
Tenossinovite da cabeça longa do bíceps;
Ruptura parcial extensa do tendão subescapular;
Ruptura parcial da porção central do tendão supraespinal;
Ruptura total dos tendões infraespinal e redondo menor;
Bursite subdeltóidea subacromial;
Alterações degenerativas crônica da articulação acromioclavicular.
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O exame do ombro mostra rotura do tendão da cabeça longa do bíceps associada a aumento de líquido
na bainha sinovial. Observa-se também, fibrose cicatricial na extremidade do coto muscular.
Tendões subescapular, infraespinal e redondo menor apresentando espessamento e alteração do
padrão fibrilar com focos ecogênicos.
Rotura total do tendão supraespinal.
Bolsa subdeltóidea subacromial com aumento de líquido e espessamento sinovial.
Superfícies dos tubérculos maior e menor irregulares.
Cabeça umeral com superfície regular
Articulação acromioclavicular hipertrófica.
Ligamento coracoacromial apresentando discreto espessamento.
Hipótese diagnóstica:
Rotura da cabeça longa do bíceps;
Rotura total do tendão supraespinal;
Tendinose dos tendões subescapular, infraespinal e redondo menor;
Bursite subdeltóidea subacromial;
Alteração degenerativa crônica da articulação acromioclavicular.
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ULTRASSONOGRAFIA
OMBRO DIREITO E ESQUERDO
O exame do ombro mostra tendão da cabeça longa do bíceps à direita, com padrão fibrilar preservado, observando-se espessamento da parede da bainha sinovial com focos ecogênicos de permeio. (Tenossinovite bicipital crônica)
Ausência de luxação ou subluxação à rotação externa do úmero à direita.
O sulco intertubercular à esquerda encontra-se preenchido por tecido de reparação, podendo estar relacionada a ruptura antiga do tendão da cabeça longa do bíceps braquial.
Tendões subescapular, infraespinhal e redondo menor encontram espessados, com focos ecogênicos de permeio. (Tendinopatia crônica dos tendões subescapular, infraespinhal e redondo menor)
Rotura do tendão supraespinhal comprometendo toda a espessura dos feixes, bilateralmente. (Rotura dos supraespinhais)
Irregularidade da superfície óssea da cabeça umeral, bilateralmente.
Discreto derrame articular no recesso posterior da cavidade articular, bilateralmente, notadamente à esquerda.
Articulação acromioclavicular apresentando abaulamento da cápsula com textura heterogênea, bilateralmente.
Presença do sinal de "Geiser" em ambos os ombros, caracterizados por formações de aspecto cístico, junto as articulações acromioclaviculares, medindo cerca de 0,8 cm à direita e 0,9 cm à esquerda.
“Este é um exame complementar e como tal deverá ser analisado por seu médico assistente para adequada correlação clínica e decisão terapêutica.”
ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO
Presença de irregularidades corticais da cabeça umeral.
Tendões do infraespinhal e do subescapular irregulares, com alteração ecotextural, sem evidências de rotura completa. Há, calcificações intrassubstanciais no subescapular.
Tendão do músculo supraespinhal irregular, com alteração ecotextural, observando-se sinais de rotura parcial profunda notadamente no feixe central.
Há, também, pequenas calcificações junto às inserções do supraespinhal, do infraespinhal e do subescapular.
Tendão da cabeça longa do bíceps espessado, com alteração ecotextural, sem evidências de rotura, com espessamento da bainha sinovial. Presença de líquido na bainha. Aspecto compatível com tenossinovite leve da cabeça longa do bíceps braquial.
Presença de líquido na bolsa subacromial-subdeltoidea, com espessamento sinovial associado, indicativo de bursite leve.
Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal de arquitetura, contornos e ecotextura preservados.
Presença de alterações degenerativas na articulação acromioclavicular caracterizadas por redução do espaço articular e osteófitos marginais.
Não dispomos de exames anteriores para análise comparativa. A critério clínico, para melhor avaliação diagnóstica correlacionar com a Ressonância Magnética.