Avaliação prejudicada devido a interposição gasosa intestinal.
Vasos retroperitoneais com avaliação prejudicada devido a interposição gasosa intestinal.
FÍGADO
CALCIFICAÇÕES
Fígado de dimensões normais, contornos regulares e ecotextura dentro dos padrões habituais exceto por foco de calcificação de aspecto residual localizado ***. Veias hepáticas e ramos portais preservados. Veia porta de calibre normal (até 1,2 cm).
HEPATOPATIA PARENQUIMATOSA
Fígado de dimensões normais, contornos serrilhados, bordas rombas e ecotextura discretamente heterogênea. Não são caracterizadas lesões focais bem definidas no presente estudo.
CIRROSE
Fígado de dimensões reduzidas, com sinais de hipertrofia compensatória dos lobos caudado e esquerdo. Apresenta contornos serrilhados e ecotextura difusamente heterogênea, sem a caracterização de lesões focais bem definidas.
Fígado em topografia habitual, apresentando hipertrofia dos lobo esquerdo e caudado e discreta redução relativa das dimensões do lobo direito. Contornos bocelados e ecotextura difusa e grosseiramente heterogênea.
CISTO
Fígado de dimensões normais, contornos regulares e ecotextura dentro dos padrões habituais exceto por cisto de paredes finas e conteúdo anecoide localizado ***.
ESTEATOSE/INFILTRAÇÃO GORDUROSA
Fígado de dimensões normais, contornos regulares, apresentando aumento difuso da ecogenicidade do parênquima, com atenuação do feixe acústico posterior, sem a caracterização de lesões focais bem definidas no presente estudo.
ESTEATOSE COM PRESERVAÇÃO
Fígado com forma e dimensões normais, com contornos regulares, notando-se aumento difuso de sua ecogenicidade, exceto por área hipoecóica homogênea, de contornos bem definidos e lobulados, localizada na projeção dos segmentos II e III, medindo 6,2 x 3,2 x 3,2 cm de diâmetro. Os vasos hepáticos atravessam essa área, sem distorções ou deslocamentos. No restante do parênquima, o aumento da ecogenicidade atenua o feixe acústico posterior, dificultando a identificação de eventuais alterações parenquimatosas focais.
HEMANGIOMA
Fígado de dimensões normais, contornos regulares e ecotextura dentro dos padrões habituais exceto por nódulo hiperecogênico, circunscrito, medindo *** cm, localizado, considerar a possibilidade de hemangioma.
SHUNTS PORTOSSISTÊMICOS
Observam-se imagens tubuliformes serpiginosas, apresentando fluxo interno, localizadas na projeção do ligamento hepato-gástrico e hilo hepático.
VIAS BILIARES
BILE TUMEFACTA
Vesícula biliar normodistendida, de paredes finas, contendo sedimento ecogênico amorfo depositado em seu interior, sem imagens calculosas.
COLELITÍASE
Vesícula biliar normodistendida, de paredes finas, apresentando cálculo móvel em seu interior que mede *** cm.
Vesícula biliar normodistendida, de paredes finas, apresentando cálculos móveis em seu interior que medem entre *** cm e *** cm.
COLEDOCOLITÍASE
Cálculo no segmento *** do hepatocolédoco medindo *** cm, que determina *** dilatação das vias biliares à montante.
COLECISTECTOMIA
Vesícula biliar não caracterizada (status pós-operatório). Há pequena dilatação das vias biliares intra e extra-hepáticas, habitualmente observada no pós-operatório.
PÓLIPO/COLESTEROLOMA
Formação puntiforme ecogênica aderida à parede anterior, medindo 0,2 cm de diâmetro, devendo corresponder a colesterolose ou a pequeno pólipo.
Observa-se imagem nodular hiperecogênica fixa à sua parede posterior, medindo 0,3 cm de diâmetro
COLECISTITE
Vesícula biliar distendida (diâmetro transversal de 4,1 cm), apresentando paredes espessadas (0,40 cm), forma, contornos e topografia normais. Presença de pelo menos três imagens compatíveis com cálculos em seu interior, sem significativa mobilidade às mudanças de decúbito, localizadas no fundo vesicular, medindo de 0,6 cm a 0,2 cm. O conteúdo vesicular apresenta-se anecóico com finos ecos em suspensão. Os aspectos supramencionados devem corresponder a colecistopatia calculosa, com sinais ultra-sonográficos de processo inflamatório associado.
ASCITE
Espessamento parietal da vesícula biliar, que deve decorrer da presença de ascite.
PÂNCREAS
BAÇO
ACESSÓRIO
Baço acessório medindo *** cm localizado ***.
CALCIFICAÇÃO
Baço com dimensões conservadas, morfologia habitual e ecotextura homogênea exceto por foco de calcificação de aspecto residual.
CISTO
Baço com dimensões conservadas, morfologia habitual e ecotextura homogênea exceto por cisto de paredes finas e conteúdo anecoide medindo *** cm.
RINS
NEFROPATIA PARENQUIMATOSA CRÔNICA
Rins apresentam dimensões reduzidas, contornos levemente irregulares e topografia normal. Nota-se adelgaçamento e hiperecogenicidade de suas corticais.
AGENESIA RENAL
Rim direito não visibilizado em sua loja habitual, na escavação pélvica ou na adjacência da loja renal esquerda.
CISTO
Nota-se formação cística de paredes finas e conteúdo anecóide cortical localizada em seu pólo inferior / superior / terço médio medindo cerca de cm. Cisto renal simples à direita /esquerda.
Cistos renais bilaterais de aspecto simples, o maior à direita/esquerda medindo cm.
Cisto renal de aspecto simples à direita/esquerda medindo cm.
ECTASIA
Pequena dilatação pielocalicinal à ***, sem a caracterização de fator obstrutivo. Ureter distal de calibre preservado.
CALCULO RENAL
Cálculo não obstrutivo localizado em seu grupamento calicinal superior / médio / inferior do rim direito / esquerdo medindo cerca de cm. Nefrolitíase à direita / esquerda / bilateral.
Cálculos renais não obstrutivos localizadas em :
grupamento calicinal superior / médio / inferior do rim direito / esquerdo medindo cerca de cm. Nefrolitíase à direita / esquerda / bilateral.
CALCULO URETER
Cálculo no terço *** do ureter ***, medindo *** cm, determinando *** dilatação do sistema coletor à montante.
Cálculo ureteral medindo cerca de cm localizada na / a cerca de cm da junção uretero-vesical direita / esquerda condicionando discreta dilatação do sistema coletor à montante. Ureterolitíase distal à direita / esquerda condicionando discreta dilatação do sistema coletor à montante.
PIELONEFRITE
Presença de hipoecogenicidade focal da cortical do terço médio renal, parcialmente delimitada, medindo cerca de 2,3 x 1,7 cm de diâmetro, podendo corresponder a processo inflamatório focal.
RIM PÉLVICO
Rim esquerdo com dimensões, forma, contornos normais, de topografia pélvica.
RETROPERITÔNIO
ADRENAIS
Presença de imagens nodulares na projeção das lojas adrenais, apresentando contornos regulares e ecotextura levemente heterogênea, predominantemente hipoecogênica, medindo 3,0 x 2,5 cm à direita e 2,3 x 1,8 cm à esquerda.
ANEURISMA AORTA
Aneurisma fusiforme da aorta abdominal distando ** cm da emergência das artérias renais, com extensão de ** cm e calibres transversos máximos de ** cm. Apresenta trombo circunferencial que determina luz de ** x ** cm. O colo proximal do aneurisma tem calibre transverso de ** cm.
AORTA PARCIAL
Aorta parcialmente caracterizada devido à interposição gasosa intestinal, apresentando trajeto e calibre habituais nos segmentos acessíveis.
ATEROMATOSE
Aorta com trajeto habitual e calibre normal. Destacam-se pequenas placas ateromatosas calcificadas esparsas.
Aorta abdominal com trajeto e calibre normais, com tênues placas parietais ateromatosas.
BEXIGA
CISTITE
Bexiga de morfologia habitual, apresentando paredes regulares e difusamente espessadas. O conteúdo vesical é anecoico e homogêneo. Esse achado não é específico, mas pode estar relacionado à processo inflamatório/infeccioso.
ESFORÇO
Bexiga de morfologia habitual, apresentando paredes difusamente espessadas e trabeculadas (bexiga de “esforço”). O conteúdo vesical é anecoico e homogêneo.
GLOBO VESICAL
Bexiga apresenta acentuada repleção (globo vesical), com volume estimado em cerca de 1.734,9 cm³, com contornos, conteúdo e capacidade preservadas, com paredes finas e lisas.
ALÇAS
Distensão de alças delgadas observadas nos flancos, mesogástrio e hipogástrio, sem evidências de movimentos peristálticos, apresentando conteúdo líquido e espessura parietal aparentemente normal.
APÊNDICE
A avaliação da fossa ilíaca direita evidencia alças intestinais com motilidade preservada. Não se observam coleções ou líquido livre. O apêndice cecal não foi identificado.
Apêndice cecal inacessível devido a interposição gasosa intestinal.
APENDICITE
Na projeção da fossa ilíaca direita, observa-se imagem tubuliforme fixa, terminando em fundo cego, localizada medialmente ao ceco, apresentando paredes espessadas e calibre de 1,0 cm, contendo material líquido espesso e associada a hiperecogenicidade da gordura mesenterial adjacente e a pequena quantidade de líquido livre.
Na projeção da fossa ilíaca direita, observa-se imagem tubuliforme fixa, em fundo cego, localizada medialmente ao ceco, apresentando paredes pouco espessadas, com preservação dos planos parietais e calibre de até 0,7 cm, com conteúdo hipoecóico. Presença de aumento da vascularização parietal deste segmento de alça. Observa-se alça de delgado parética e repleta de gás próxima à imagem supramencionada.
Observa-se estrutura tubuliforme em fundo cego medindo cm de espessura, localizada em região íleo-ceco-apendicular notando-se aumento da ecogenicidade dos planos gordurosos adjacentes e pequena quantidade de líquido livre nesta topografia. Estes achados favorecem a hipótese de apendicite aguda. Correlacionar com dados clínicos e laboratoriais.
ILEÍTE
Observa-se espessamento parietal segmentar do íleo terminal, circunferencial e simétrico, determinando redução de sua luz e associado a perda parcial da estratificação dos planos parietais. Observa-se também espessamento parietal do ceco. Presença de pelo menos quatro imagens nodulares hipoecóicas, aparentemente retroperitoniais, localizadas na região íleo-ceco-cólica, medindo 1,7 cm, 1,6 cm, 1,3 cm e 1,2 cm de diâmetro.
DIVERTICULITE
Observa-se área de espessamento segmentar circunferencial da transição entre os cólons descendente e sigmoide, em uma extensão de cerca de 6,5 cm, associado a duas imagens compatíveis com divertículos com paredes espessadas e conteúdo gasoso em seu interior.
Associa-se hiperecogenicidade da gordura pericólica e pequena quantidade de líquido livre adjacente.
LINFONODOMEGALIA
Observa-se múltiplos linfonodos submandibulares e cervicais posteriores bilaterais, e júgulo-carotídeos à esquerda, com aspecto hipoecóico e dimensões aumentadas, medindo até 2,2 cm (cadeia submandibular esquerda), 1,1 cm (cadeia jugulo-carotídea esquerda) e 1,4 cm (cadeia cervical posterior esquerda).
PAROTIDITE
Glândulas parótidas têm forma, contornos e topografia normais, notando-se aumento das dimensões da parótida esquerda, que apresenta fina alteração exotextural
Hemorragia intracraniana grau I bilateralmente.
Hemorragia intracraniana grau I à direita.
Hemorragia intracraniana grau I à esquerda.
Hiperecogenicidade da substância branca periventricular.
Hiperecogenicidade da substância branca periventricular com extensão à região subcortical conforme descrito e que pode corresponder a lesão da substância branca.
Alteração da ecogenicidade da substância branca periventricular associada à presença de cistos compatível com a lesão da substância branca (leucomalácia multicística periventricular).
ABORTO
Cavidade uterina apresentando conteúdo heterogêneo. Cavidade uterina apresentando conteúdo heterogêneo, de provável natureza hemática.
Presença de formação cística endocavitária, que deve corresponder ao saco gestacional, de contornos sinuosos, estendendo-se até a topografia do colo uterino, medindo 8,1 x 2,9 x 2,6 cm de diâmetro.
Observa-se estrutura alongada e ecogênica no interior do saco gestacional, que não exibe movimentação ativa ou batimentos cardíacos, devendo corresponder ao polo embrionário, medindo1,0 cm.
ID: Quadro de abortamento em curso.
Eco endometrial centrado, heterogêneo e predominantemente hiperecogênico, notando-se foco de maior de espessura na região corporal baixa, medindo 0,7 cm. Nesta topografia, observa-se foco de vascularização junto ao seu contorno posterior, sugerindo a presença de restos ovulares.
Eco endometrial centrado, heterogêneo, medindo 2,6 cm de espessura. Observa-se a presença de saco gestacional de contornos irregulares, medindo 2,2 x 3,5 x 1,6 cm de diâmetro, localizado na região fúndica da cavidade endometrial. Em seu interior, nota-se a presença de foco ecogênico que mede cerca de 0,4 cm, que pode corresponder a remanescente do pólo embrionário.
GESTAÇÃO ANEMBRIONADA
Presença de saco gestacional normoimplantado, com halo ecogênico e diâmetro médio de <> mm, ainda sem visibilização do eco embrionário, o que impossibilita avaliar a vitalidade fetal.
Idade gestacional estimada em <> semanas de acordo com o saco gestacional.
Formação cística na cavidade uterina com reação decidual marginal, sugestiva de saco gestacional, medindo cerca de <> cm. Não se observa embrião ou vesícula vitelínico. Correlacionar com Beta HCG quantitativo e, à critério clinico, reavaliar por ultrassonografia.
Saco gestacional tópicos, de morfologia irregular, medindo cerca de <> cm de diâmetro médio, sem evidências de áreas de descolamento. Sugere-se, a critério clinico, novo estudo ultrassonográfico em uma semana para reavaliação da viabilidade da gestação.
DESCOLAMENTO OVULAR
Presença de pequena coleção laminar hipoecóica adjacente ao contorno inferior do saco gestacional, medindo 1,3 x 0,9 x 0,4 cm de diâmetro.
Presença de coleção hipoecóica, envolvendo cerca de 60% do contorno do saco gestacional, medindo cerca de 2,1 x 0,5 x 0,6 cm. Nota-se ainda outra pequena coleção hipoecóica localizada na adjacência do saco gestacional, 0,6 x 0,6 cm.
COLEÇÃO RETROCORIÔNICA
Observa-se coleção retrocoriônica e parcialmente retroplacentária (margem inferior) no nível do contorno inferior do saco gestacional, medindo cerca de 4,6 x 3,4 x 0,7 cm (volume estimado em 5,7 cm³).
DESCOLAMENTO PLACENTÁRIO
Observa-se hematoma heterogêneo intraplacentário, adjacente à borda anterior da placenta, contendo material hiperecogênico (sangue), medindo 10,3 x 10,0 x 3,6 cm.
GESTAÇÃO ANEMBRIONADA
Saco gestacional tópico, implantado na região fúndica, com contornos irregulares, medindo 2,0 x 1,3 x 1,2 cm (diâmetro médio: 1,5 cm).
Não caracterizamos embrião no presente exame.
GESTAÇÃO ECTÓPICA
Na região anexial esquerda, contíguo ao ovário esquerdo, observa-se saco gestacional que mede 6,4 x 2,8 x 2,5 cm de diâmetro, contendo pólo embrionário que mede 2,4 cm de comprimento, apresentando batimentos cardíacos presentes.
PLACENTA DE IMPLANTAÇÃO BAIXA
Zona de placentação homogênea. A placenta recobre o óstio cervical interno, com insinuação marginal.
Placenta com inserção corporal postero-lateral esquerda, com grau 0 de maturação, com espessura de 2,0 cm, insinuando-se no segmento inferior do útero, margeando o óstio cervical interno, sem recobrí-lo.
ÓSTIO CERVICAL INTERNO ABERTO
Colo uterino medindo 3,6 cm em seu comprimento. Canal endocervical virtual, porém observa-se abertura do óstio cervical interno, que mede 0,6 cm de diâmetro.
HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA
Estômago tópico, notando-se, porém, continuidade do mesmo com imagem cística supradiafragmática, localizada na projeção do hemitórax esquerdo, junto aos grandes vasos (aorta e veia cava inferior). Nesta região observa-se aparente solução de continuidade através do diafragma, estando suas outras regiões preservadas.
CISTOS PULMONARES
Observa-se pelo menos duas imagens císticas, contíguas, de contornos regulares e conteúdo anecóico, localizadas na região posterior do hemitórax esquerdo, medindo 1,3 cm e 1,1 cm de diâmetro, sem evidências de fluxo adjacente.
DOPPLER
A ausência de incisura, no traçado das artérias uterinas sugere considerar outras causas, diferentes da pré-eclâmpsia, para explicar o quadro hipertensivo da gestante.
A incisura protodiastólica, quando apenas unilateral, não costuma configurar indicativo patológico.
A incisura protodiastólica, quando apenas unilateral, não costuma ter conotação patológica. No entanto, a diferença maior que 0,10, entre os índices de resistência de ambas as artérias uterinas, justifica uma observação mais estreita, do ponto de vista clínico e complementar.
O achado de incisura protodiastólica, em artérias uterinas, pode ser fisiológico nesta idade gestacional. Sob julgamento clínico, poderia ser conveniente reavaliar com estudo Doppler com *** semanas, por USG obstétrico com Doppler.
A incisura protodiastólica bilateral, em artérias uterinas, persistente ainda nesta idade gestacional, sugere reatividade vascular aumentada em circulação útero-placentária. A vigilância clínica pode flagrar, em metade dos casos, alterações características no ganho ponderal e nas cifras pressóricas.
A alteração no Doppler de umbilicais, com preservação do Doppler de cerebrais, sugere quebra da homeostase materno-fetal, ainda sem hipoxemia. Sob julgamento clínico, poderia ser conveniente reavaliar com *** semanas, por US obstétrico com Doppler.
Estudo colordoppler do leito materno-fetal estudado evidencia sinais de centralização hemodinâmica fetal.
A "centralização" hemodinâmica do concepto apresenta estreita correlação com hipoxemia fetal. Sob julgamento clínico, e considerado as condições de berçário disponíveis, poderia ser conveniente (ou dispensável) a associação com métodos biofísicos, tais como cardiotocografia, e/ou estudo Doppler do ducto venoso.
Estudo colordoppler do leito materno-fetal evidencia sinais de pré-centralização (perfil hemodinâmico fetal normal, associado à redução da impedância do leito vascular cerebral fetal.
MAMA
CISTOS
Cistos mamários de paredes finas e conteúdo anecoide esparsos bilateralmente, medindo até *** cm à direita e *** cm à esquerda.
Cisto de paredes finas e conteúdo anecoide, localizado às *** horas da mama ***, medindo *** x *** cm, distando *** cm do mamilo.
NÓDULO
Nódulo oval, paralelo à pele, com margens circunscritas e interface abrupta com os tecidos adjacentes, hipoecoico, sem efeito acústico posterior, localizado às *** horas da mama ***, medindo *** x *** cm, distando *** cm do mamilo.
MASTITE
Parênquima mamário apresenta distribuição habitual para a faixa etária, com ecogenicidade preservada. Nota-se, contudo, discreto espessamento do parênquima mamário na projeção do quadrante súpero-lateral da mama esquerda.
PRÓTESES
Presença de próteses mamárias bilaterais, de contornos regulares e conteúdo anecóico homogêneo. Caracteriza-se algumas dobras radiais internas, sem sinais de rupturas intra ou extra-capsulares, pelo método.
PARÊNQUIMA MAMÁRIO
Parênquima mamário hipoecogênico devido ao predominio de tecido adiposo sobre o tecido fibroglandular.
Parênquima mamário com padrão misto por substituição parcial do tecido fibroglandular por tecido adiposo.
Mamas hiperecogênicas devido predominio de tecido fibroglandular sobre o adiposo.
PAREDE
Presença de pequena hérnia umbilical com insinuação de conteúdo adiposo à manobra de Valsalva, com colo de 0,5 cm. Não se observa insinuação de alças intestinais, bem como não há sinais sugestivos de processo inflamatório no presente estudo.
TIREOIDE
Os aspectos descritos são compatíveis com diagnóstico clinico proposto de tireoidite.
HIPOTIREOIDISMO
Tireoide de dimensões reduzidas e contornos regulares.
Parênquima com ecogenicidade reduzida e difusamente heterogêneo sem a caracterização de lesões focais definidas.
NÓDULO
Nódulo ***ecogênico, circunscrito, sem halo hipoecoico ou calcificações, medindo *** x *** x *** cm, localizado no terço *** do lobo tireoideano ***.
Parênquima heterogêneo à custa de múltiplos nódulos de tamanhos e características variadas, os principais assim descritos:
Notam-se nódulos tireoideanos bilaterais, o maior localizado à direita / esquerda, hipoecogênico, medindo cm. Nódulos sólidos tireoideanos.
Notam-se nódulos tireoideanos bilaterais, os maiores localizados em :
- pólo superior / terço médio / pólo inferior do lobo direito / esquerdo, hipoecogênico / heterogêneo / hiperecogênico, medindo cerca de cm, apresentando vascularização peri-nodular / intra-nodular (categoria de Lagalla).
Exame direcionado para pesquisa de derrame pleural.
Presença de volumoso #moderado #pequeno derrame pleural no hemitórax direito #esquerdo #bilateral com conteúdo anecogênico. #septos internos.
Condensação dos segmentos pulmonares adjacentes, que pode corresponder a atelectasia restritiva e/ou consolidação.
Presença de broncogramas aéreos nos segmentos pulmonares condensados.
Marcado local para punção.
TRANSFONTANELA
Aumento da ecogenicidade da substância branca periventricular e dos centros semi-ovais, achado ecográfico associado à prematuridade e/ou hipóxia neonatal.
Persistência do cavo do septo pelúcido (variação).
Hiperecogenicidade do sulco tálamo-caudado à **, que pode corresponder à hemorragia da matriz germinal grau I.
COLO
O colo uterino e o canal cervical de aspecto habitual, apresentando cistos de retenção subcentimétricos.
MIOMAS
A ecotextura miometrial é heterogênea à custa de nódulos hipocogênicos, bem definidos, assim descritos:
N1: parede ***, intramural, medindo ***;
N2: parede ***, intramural, medindo ***.
CISTO FUNCIONAL
Cisto de paredes finas e conteúdo homogêneo, medindo *** cm, de aspecto funcional (folicular).
CISTO HEMORRÁGICO
cisto de paredes regulares, conteúdo espesso com debris e traves ecogênicas de permeio, medindo *** cm, sugestivo de cisto de conteúdo hemorrágico.
CISTO DE CORPO LÚTEO
cisto de paredes espessas e anfractuosas, apresentando conteúdo hipoecogênico, medindo *** cm, sugestivo de cisto de corpo lúteo.
HIPERESTIMULAÇÃO OVARIANA
Ovários direito e esquerdo apresentam dimensões muito aumentadas, aspecto globoso e contornos lobulados apresentando múltiplas imagens císticas, medindo até 3,3 cm à direita e 2,9 cm à esquerda. O ovário direito localiza-se na escavação pélvica à direita, medindo 11,3 x 8,2 x 7,8 cm (volume de 377,2 cm³) e o ovário esquerdo localiza-se na projeção do mesogástrio/fossa ilíaca esquerda, medindo 15,6 x 9,9 x 9,2 cm (volume de 745,2 cm³).
ID: Aumento volumétrico ovariano bilateral, com aspecto multicístico, associado a pequeno/moderado ascite, devendo decorrer de hiperestimulação hormonal
POLIPO ENDOMETRIAL
Endométrio com espessura de *** cm apresentando nódulo hiperecogênico, circunscrito, medindo *** cm, com pedículo vascular ao Doppler, sugestivo de pólipo endometrial.
PRÓSTATA AUMENTADA
Próstata de dimensões aumentadas e contornos lobulados, determinando compressão sobre o soalho vesical. Apresenta ecotextura de padrão habitual. Mede *** x *** x *** cm, com volume estimado em *** cm³.
Próstata de dimensões aumentadas, contornos irregulares e ecotextura pouco heterogênea pela via suprapúbica. Sinais de manipulação cirúrgica prévia transuretral (RTU). Mede 6,4 x 4,0 x 4,9 cm, com volume estimado em 65,1 cm³.
VARICOCELE
Presença de ectasia e tortuosidade dos vasos do plexo pampiniforme à esquerda. Ao estudo Doppler, observa-se aumento da vascularização e refluxo mediante as manobras de Valsalva
ORQUIEPIDIDIMITE
Testículo e epidídimo direitos apresentam dimensões aumentadas, contornos regulares, aspecto hipoecogênico, apresentando aumento difuso de sua vascularização ao estudo com Doppler colorido.
OMBRO
Alterações osteodegenerativas da articulação acromioclavicular.
Cistos subcorticais na tuberosidade maior do úmero.
Cistos subcorticais nas tuberosidades maior e menor do úmero.
Irregularidade e cistos subcorticais na tuberosidade maior do úmero.
Irregularidade e cistos subcorticais nas tuberosidades maior e menor do úmero.
TENDÃO
Tendinopatia do __________, sem rupturas evidentes.
Tendinopatia do __________, associada a fissuras intrassubstanciais, sem rupturas transfixantes evidentes.
Tendão do __________ difusamente afilado e com irregularidade dos contornos, principalmente junto à tuberosidade __________ umeral, compatível com lesão parcial, sem transfixações evidentes.
Rotura de espessura e extensão parciais do tendão do __________, em sua porção __________, comprometendo cerca de _____ % da espessura tendínea, em continuidade com a superfície __________, medindo ____________________, associada à tendinopatia das porções remanescentes, sem atrofia ou lipossubstituição significativa de seu ventre muscular.
Rotura parcial de espessura total do tendão __________, em sua porção __________, medindo ____________________, associada à tendinopatia das porções remanescentes, sem atrofia ou lipossubstituição significativa de seu ventre muscular.
Rotura quase completa do tendão do __________, com “gap” de _____ cm, apresentando algumas fibras __________ remanescentes, sem atrofia ou lipossubstituição significativa de seu ventre muscular.
Roura completa do tendão __________, com “gap” de _____ cm, sem atrofia ou lipossubstituição significativa de seu ventre muscular.
Tendão do <> apresenta espessura reduzida e retificação de seus contornos; ecotextura difusamente heterogênea, destacando-se área hiperecogênica formadora de sombra acústica posterior, intrassubstancial, medindo cerca de <> cm de comprimento, localizada em seu terço <> (provável tendinopatia cálcarea).
Distensão líquida da bainha do tendão da cabeça longa do bíceps, sem lesões tendínea evidentes.
Alterações tenossinoviais da porção extra-articular do tendão da cabeça longa do bíceps, sem rupturas evidentes.
Tendinopatia da porção intra-articular do tendão da cabeça longa do bíceps.
Tendinopatia da porção intra-articular do tendão da cabeça longa do bíceps, associada distensão líquida de sua bainha.
Tendinopatia das porções intra e extra-articulares do tendão da cabeça longa do bíceps, associada à distensão líquida de sua bainha.
Tendão da cabeça longa do bíceps afilado em sua porção intra-articular.
Tendão da cabeça longa do bíceps não caracterizado em sua porção intra-articular, denotando ruptura.
Ruptura do tendão da cabeça longa do bíceps em sua porção intra-articular, com retração do coto tendíneo em cerca de _____ cm.
ROTURA MUSCULAR
Presença de formação anecóica na junção miotendínea proximal da musculatura quadriceptal associado a perda do padrão fibrilar da musculatura, que deve corresponder a rotura muscular.
FIBROSE NODULAR PALMAR
Pele e tecido celular subcutâneo de aspecto ecográfico habitual, exceto por área de espessamento ovalar e hipoecogênico dos mesmos, em continuidade com a fáscia palmar, superficialmente ao tendão flexor do 5º quirodáctilo. Esta área mede 1,4 x 0,5 x 0,2 cm de diâmetro, e deve corresponder a fibrose nodular.
CISTO POPLÍTEO
Presença de imagem cística alongada, septada, de contornos regulares e conteúdo anecóico, medindo cerca de 6,6 x 3,0 x 0,6 cm (L x T x AP), localizada entre o tendão do músculo semimembranoso e a cabeça medial do gastrocnêmio, compatível com cisto poplíteo.