TENDINOPATIA INSERCIONAL
Irregularidade e heterogeneidade de sinal dos tendões glúteos-mínimos, associado a edema nas partes moles circunjacentes as suas respectivas inserções nos grandes trocanteres femorais, que se impregnam pelo meio de contraste, indicativo de tendinopatia insercional degenerativa, associado a focos com sinal hiperintenso de permeio, podendo representar roturas parciais.
Alteração de sinal no glúteo-médio esquerdo, indicativo de tendinose.
Também permanece com aspecto similar, o abaulamento ósseo na transição cabeça-colo femoral direitos, podendo estar relacionado a impacto tipo CAM.
Observa-se, aumento da cobertura do teto acetabular e discreto abaulamento ósseo na transição cabeça-colo femoral, podendo estar relacionado a impacto fêmero-acetabular misto.
EIXO VERTEBRAL
Acentuação da lordose cervical fisiológica.
Inversão da lordose cervical fisiológica.
Retificação da lordose cervical fisiológica.
Escoliose cervical de convexidade para a direita / esquerda, na posição do exame.
Anterolistese degenerativa de
Anterolistese grau I de
Retrolistese de
Espondilólise com espondilolistese de
CORPO VERTEBRAL
Corpos vertebrais com altura e alinhamento posterior preservados, contendo reação osteofitária marginal anterior difusa.
Corpos vertebrais de altura preservada exibindo osteófitos e sindesmófitos marginais difusos.
Corpos vertebrais de altura preservada exibindo osteófitos e sindesmófitos marginais difusos em
Colapso parcial do corpo vertebral de
Sinal heterogêneo da medular óssea das vértebras visibilizadas, com predomínio de medula amarela e outras áreas sugestivas de reconversão medular, alterações que podem se correlacionar algum grau de osteopenia.
Pequeno foco nodular de hipersinal T1 e T2, situado no corpo vertebral de C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7, apresentando queda parcial do sinal na sequência STIR, inferindo provavelmente hemangioma / depósito focal de gordura.
Pequenos focos nodulares de hipersinal T1 e T2, situados nos corpos vertebrais de C1, C2, C3, C4, C5, C6 e C7, apresentando queda parcial do sinal na sequência STIR, inferindo provavelmente hemangiomas / depósitos focais de gordura.
Sinais de vértebra de transição lombo-sacra, por nós denominada L5. Correlacionar com a radiologia convencional.
Nódulo de Schmorl no platô vertebral superior / inferior de C1, C2, C3, C4, C5, C6 e C7.
Nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais de C1, C2, C3, C4, C5, C6 e C7.
Nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais apostos de C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7.
Alteração degenerativa no platô vertebral superior / inferior de C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7.
Alterações degenerativas nos platôs vertebrais de C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7.
Irregularidade e alteração na intensidade de sinal dos platôs vertebrais de C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7, compatíveis com processo degenerativo.
PEDÍCULOS
Aspecto curto congênito dos pedículos e com leve estreitamento constitucional do canal raquiano.
ESPAÇOS DISCAIS
Espaços discais mantidos, porém com desidratação dos discos de C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7.
Desidratação parcial do disco intervertebral de C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7.
Desidratação parcial dos discos intervertebrais de C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7.
Desidratação do disco intervertebral de C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7 e parcial dos demais discos intervertebrais estudados.
Redução da altura e da intensidade de sinal nas imagens pesadas em T2 do espaço intersomático de C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7, associada a irregularidade e alteração na intensidade de sinal dos platôs vertebrais apostos, compatíveis com processo degenerativo.
Redução da altura e da intensidade de sinal nas imagens pesadas em T2 do espaço intersomático de C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7, compatível com degeneração do disco.
Redução da altura e da intensidade de sinal nas imagens pesadas em T2 dos espaços intersomáticos de C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7, compatíveis com degeneração dos discos.
Demais espaços discais mantidos, porém com desidratação dos discos de C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7.
Desidratação parcial dos demais discos intervertebrais estudados.
ART. INTERAPOFISÁRIAS
Artrose interapofisária cervical.
Artrose interapofisária em C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7.
Articulações interapofisárias de contornos regulares, destacando-se pequena quantidade de líquido intra-articular em C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7, inferindo sobrecarga.
Derrames articulares facetários C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7, que podem se correlacionar a alterações reativas de sinovite por sobrecarga mecânica.
ART. UNCOVERTEBRAIS
associado a uncoartrose bilateral, à direita / à esquerda, determinando redução da amplitude dos forames neurais correspondentes / do forame neural correspondente.
DISCOS VERTEBRAIS
Discopatia degenerativa multissegmentar caracterizada por redução da hidratação discal difusamente com saliência / abaulamento discal dos contornos discais, destacando-se, em C4-C5, pequeno componente protruso de base larga posterocentral comprimindo a coluna liquórica anterior e moldando levemente o contorno anterior da medula.
Pequeno abaulamento discal posterior, que molda a face ventral do saco dural, sem contatos neurais.
Pequenos abaulamentos discais posteriores, que moldam a face ventral do saco dural, sem contatos neurais.
Abaulamento discal difuso, tocando / indentando a face ventral do saco dural, sem contatos neurais.
Abaulamento discal difuso, tocando / indentando a face ventral do saco dural, com extensões discais às bases foraminais correspondentes, sem contatos neurais.
Abaulamento discal posterior, que molda a face ventral do saco dural e que associado à uncoartrose, reduz as dimensões dos forames intervertebrais, em íntimo contato com as raízes emergentes foraminais bilaterais, principalmente à direita.
Discos intervertebrais com hidratação e espessura preservada, destacando-se leve insinuação discal às bases foraminais bilateralmente, mais evidente em XX, onde se observa retificação/saliência do contorno posterior, moldando suavemente a face anterior do saco dural, sem aparentes repercussões radiculares. Não há evidência de abaulamento ou protrusão significativa.
Protrusão discal focal póstero-mediana, tocando / indentando a face ventral do saco dural / medula, sem contatos neurais.
Protrusão discal focal póstero-lateral direita / esquerda, tocando / indentando a face ventral do saco dural e a emergência da raiz nervosa direita / esquerda em correspondência.
Protrusão disco-osteofitária posterior difusa, determinando compressão / indentação sobre a face ventral do saco dural e sobre a raiz nervosa em correspondência.
Protrusão disco-osteofitária posterior focal póstero-lateral direita / esquerda, determinando leve compressão / leve indentação sobre a face ventral do saco dural e sobre a raiz nervosa correspondente.
Protrusão disco-osteofitária posterior focal póstero-foraminal / extra-foraminal direita / esquerda, determinando compressão / leve indentação sobre a face ventral do saco dural e sobre a raiz nervosa correspondente.
Pseudoabaulamento discal difuso, um pouco mais evidente em situação póstero-lateral direita / esquerda, tocando / indentando a face ventral do saco dural e sobre a raiz nervosa em correspondência.
Complexo disco-osteofitário posterior difuso, determinando compressão / indentação sobre a face ventral do saco dural e sobre a raiz nervosa em correspondência.
Complexo disco-osteofitário posterior focal póstero-lateral direito / esquerdo, determinando leve compressão / leve indentação sobre a face ventral do saco dural e sobre a raiz nervosa correspondente.
FORAME NEURAL
Redução bilateral da amplitude dos forames neurais de C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7.
Redução da amplitude do forame neural direito / esquerdo de C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7.
associado a uncoartrose bilateral, à direita / à esquerda, determinando redução da amplitude dos forames neurais correspondentes / do forame neural correspondente.
LIGAMENTOS
Discreta hipertrofia bilateral dos ligamentos amarelos em C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7.
Hipertrofia bilateral dos ligamentos amarelos em C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7.
Edema ligamentar interespinhoso em C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7, inferindo estiramento/sobrecarga mecânica.
CANAL RAQUIANO
Associa-se ao espessamento dos ligamentos amarelos e alterações degenerativas das articulações interapofisárias, que em conjunto com as alterações discais supracitadas, determinam moderada redução da amplitude do canal vertebral em C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7, e acentuada redução nos níveis XX, com consequente agrupamento das raízes da cauda equina em seu interior.
As alterações descritas acima provocam redução da amplitude do canal raquiano.
PARTES MOLES
Lipossubstituição parcial da musculatura paravertebral.
Atrofia da musculatura paravertebral.
Sinais de edema nas partes moles paravertebrais posteriores, estendendo-se de XX.
Laminectomia parcial / ampla de C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7.
Correlacionar com os dados clínicos.
IMPRESSÃO:
Correlacionar com os dados clínicos.
Não há evidência de hérnia de disco.
Hérnia de disco em C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7.
Discopatia degenerativa cervical incipiente.
Osteoartrose cervical incipiente.
Osteoartrose e discopatia degenerativa
Espondilodiscouncoartrose cervical, pormenorizada no relatório.
Espondilodiscoartropatia degenerativa cervical multissegmentar, caracterizada por abaulamentos/protrusões como previamente descritas, sem repercussão significativa sobre as estruturas nervosas adjacentes.
EIXO VERTEBRAL
Acentuação da cifose dorsal fisiológica.
Inversão da cifose dorsal fisiológica.
Retificação da cifose dorsal fisiológica.
Escoliose dorsal de convexidade para a direita / esquerda, na posição do exame.
Escoliose dorsolombar de convexidade para a direita / esquerda, na posição do exame.
Anterolistese degenerativa de
Anterolistese grau I de
Retrolistese de
Espondilólise com espondilolistese de
CORPO VERTEBRAL
Corpos vertebrais com altura e alinhamento posterior preservados, contendo reação osteofitária marginal anterior difusa.
Corpos vertebrais de altura preservada exibindo osteófitos e sindesmófitos marginais difusos em
Colapso parcial do corpo vertebral de
Sinal heterogêneo da medular óssea das vértebras visibilizadas, com predomínio de medula amarela e outras áreas sugestivas de reconversão medular, alterações que podem se correlacionar algum grau de osteopenia.
Pequeno foco nodular de hipersinal T1 e T2, situado no corpo vertebral de , apresentando queda parcial do sinal na sequência STIR, inferindo provavelmente hemangioma / depósito focal de gordura.
Pequenos focos nodulares de hipersinal T1 e T2, situados nos corpos vertebrais de D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8, D9, D10, D11 e D12 , apresentando queda parcial do sinal na sequência STIR, inferindo provavelmente hemangiomas / depósitos focais de gordura.
Nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais de D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8, D9, D10, D11 e D12.
Nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais apostos de D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8, D9, D10, D11 e D12.
Alteração degenerativa no platô vertebral superior / inferior de D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8, D9, D10, D11 e D12
Alterações degenerativas nos platôs vertebrais de D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8, D9, D10, D11 e D12
Irregularidade e alteração na intensidade de sinal dos platôs vertebrais de D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8, D9, D10, D11 e D12 , compatíveis com processo degenerativo.
PEDÍCULOS
Aspecto curto congênito dos pedículos, com leve estreitamento constitucional do canal raquiano, principalmente dos níveis inferiores.
ESPAÇOS DISCAIS
D1-D2, D2-D3, D3-D4, D4-D5, D5-D6, D6-D7, D7-D8, D8-D9, D9-D10, D10-D11 e D11-D12
Espaços discais mantidos, porém com desidratação dos discos de
Desidratação parcial do disco intervertebral de
Desidratação parcial dos discos intervertebrais de
Desidratação do disco intervertebral de XX e parcial dos demais discos intervertebrais estudados.
Redução da altura e da intensidade de sinal nas imagens pesadas em T2 do espaço intersomático de D1-D2, D2-D3, D3-D4, D4-D5, D5-D6, D6-D7, D7-D8, D8-D9, D9-D10, D10-D11 e D11-D12, associada a irregularidade e alteração na intensidade de sinal dos platôs vertebrais apostos, compatíveis com processo degenerativo.
Redução da altura e da intensidade de sinal nas imagens pesadas em T2 do espaço intersomático de D1-D2, D2-D3, D3-D4, D4-D5, D5-D6, D6-D7, D7-D8, D8-D9, D9-D10, D10-D11 e D11-D12, compatível com degeneração do disco.
Redução da altura e da intensidade de sinal nas imagens pesadas em T2 dos espaços intersomáticos de D1-D2, D2-D3, D3-D4, D4-D5, D5-D6, D6-D7, D7-D8, D8-D9, D9-D10, D10-D11 e D11-D12, compatíveis com degeneração dos discos.
Demais espaços discais mantidos, porém com desidratação dos discos de D1-D2, D2-D3, D3-D4, D4-D5, D5-D6, D6-D7, D7-D8, D8-D9, D9-D10, D10-D11 e D11-D12.
Desidratação parcial dos demais discos intervertebrais estudados.
ART. INTERAPOFISÁRIAS
Artrose interapofisária dorsal inferior / superior.
Artrose interapofisária em D1-D2, D2-D3, D3-D4, D4-D5, D5-D6, D6-D7, D7-D8, D8-D9, D9-D10, D10-D11 e D11-D12.
Articulações interapofisárias de contornos regulares, destacando-se pequena quantidade de líquido intra-articular em XX, inferindo sobrecarga.
Derrames articulares facetários XX, que podem se correlacionar a alterações reativas de sinovite por sobrecarga mecânica.
DISCOS VERTEBRAIS
Pequeno abaulamento discal posterior, que molda a face ventral do saco dural, sem contatos neurais.
Pequenos abaulamentos discais posteriores, que moldam a face ventral do saco dural, sem contatos neurais.
Abaulamento discal difuso, tocando / indentando a face ventral do saco dural, sem contatos neurais.
Abaulamento discal difuso, tocando / indentando a face ventral do saco dural, com extensões discais às bases foraminais correspondentes, sem contatos neurais.
Discos intervertebrais com hidratação e espessura preservada, destacando-se leve insinuação discal às bases foraminais bilateralmente, mais evidente em XX, onde se observa retificação/saliência do contorno posterior, moldando suavemente a face anterior do saco dural, sem aparentes repercussões radiculares. Não há evidência de abaulamento ou protrusão significativa.
Protrusão discal focal póstero-mediana, tocando / indentando a face ventral do saco dural / medula, sem contatos neurais.
Protrusão discal focal póstero-lateral direita / esquerda, tocando / indentando a face ventral do saco dural e a emergência da raiz nervosa direita / esquerda em correspondência.
Protrusão disco-osteofitária posterior difusa, determinando compressão / indentação sobre a face ventral do saco dural e sobre a raiz nervosa em correspondência.
Protrusão disco-osteofitária posterior focal póstero-lateral direita / esquerda, determinando leve compressão / leve indentação sobre a face ventral do saco dural e sobre a raiz nervosa correspondente.
Protrusão disco-osteofitária posterior focal póstero-foraminal / extra-foraminal direita / esquerda, determinando compressão / leve indentação sobre a face ventral do saco dural e sobre a raiz nervosa correspondente.
Pseudoabaulamento discal difuso, um pouco mais evidente em situação póstero-lateral direita / esquerda, tocando / indentando a face ventral do saco dural e sobre a raiz nervosa em correspondência.
Complexo disco-osteofitário posterior difuso, determinando compressão / indentação sobre a face ventral do saco dural e sobre a raiz nervosa em correspondência.
Complexo disco-osteofitário posterior focal póstero-lateral direito / esquerdo, determinando leve compressão / leve indentação sobre a face ventral do saco dural e sobre a raiz nervosa correspondente.
FORAME NEURAL
Redução bilateral da amplitude dos forames neurais de D1-D2, D2-D3, D3-D4, D4-D5, D5-D6, D6-D7, D7-D8, D8-D9, D9-D10, D10-D11 e D11-D12.
Redução da amplitude do forame neural direito / esquerdo de D1-D2, D2-D3, D3-D4, D4-D5, D5-D6, D6-D7, D7-D8, D8-D9, D9-D10, D10-D11 e D11-D12.
LIGAMENTOS
Discreta hipertrofia bilateral dos ligamentos amarelos em XX.
Hipertrofia bilateral dos ligamentos amarelos em XX.
Edema ligamentar interespinhoso de XX, inferindo estiramento/sobrecarga mecânica.
CANAL RAQUIANO
Associa-se ao espessamento dos ligamentos amarelos e alterações degenerativas das articulações interapofisárias, que em conjunto com as alterações discais supracitadas, determinam moderada redução da amplitude do canal vertebral em XX, e acentuada redução nos níveis XX, com consequente agrupamento das raízes da cauda equina em seu interior.
As alterações descritas acima provocam redução da amplitude do canal raquiano.
PARTES MOLES
Lipossubstituição parcial da musculatura paravertebral.
Atrofia da musculatura paravertebral.
Sinais de edema nas partes moles paravertebrais posteriores, estendendo-se de XX.
Laminectomia parcial / ampla de XX.
Correlacionar com os dados clínicos.
IMPRESSÃO:
Correlacionar com os dados clínicos.
Não há evidência de hérnia de disco.
Hérnia de disco em D1-D2, D2-D3, D3-D4, D4-D5, D5-D6, D6-D7, D7-D8, D8-D9, D9-D10, D10-D11 e D11-D12.
Discopatia degenerativa dorsal incipiente.
Osteoartrose dorsal incipiente.
Osteoartrose e discopatia degenerativa
Espondilodiscoartrose dorsal, pormenorizada no relatório.
Espondilodiscoartropatia degenerativa dorsal multissegmentar, caracterizada por abaulamentos/protrusões como previamente descritas, sem repercussão significativa sobre as estruturas nervosas adjacentes.
Obs.: Na eventualidade deste exame ser utilizado como referencia para procedimento cirúrgico, recomendamos correlação com estudo radiológico simples, em função de eventuais divergências na caracterização dos níveis discais (presença de maior ou menor numero de vértebras lombares, vértebra de transição ou outras variações anatômicas).
EIXO VERTEBRAL
Acentuação da lordose lombar fisiológica.
Inversão da lordose lombar fisiológica.
Retificação da lordose lombar fisiológica.
Escoliose lombar de convexidade para a direita / esquerda, na posição do exame.
Anterolistese degenerativa de
Anterolistese grau I de
Retrolistese de
Espondilólise com espondilolistese de
CORPO VERTEBRAL
Corpos vertebrais com altura e alinhamento posterior preservados, contendo reação osteofitária marginal anterior difusa.
Corpos vertebrais de altura preservada exibindo osteófitos e sindesmófitos marginais difusos.
Colapso parcial do corpo vertebral de
Sinal heterogêneo da medular óssea das vértebras visibilizadas, com predomínio de medula amarela e outras áreas sugestivas de reconversão medular, alterações que podem se correlacionar algum grau de osteopenia.
Pequeno foco nodular de hipersinal T1 e T2, situado no corpo vertebral de L1, L2, L3, L4, L5 e S1, apresentando queda parcial do sinal na sequência STIR, inferindo provavelmente hemangioma / depósito focal de gordura.
Pequenos focos nodulares de hipersinal T1 e T2, situados nos corpos vertebrais de L1, L2, L3, L4, L5 e S1, apresentando queda parcial do sinal na sequência STIR, inferindo provavelmente hemangiomas / depósitos focais de gordura.
Sinais de vértebra de transição lombo-sacra, por nós denominada L5. Correlacionar com a radiologia convencional.
Vértebra de transição lombossacra, por nós denominada VT, com megapófise transversa neo-articulada ao sacro à esquerda / direita.
Nódulo de Schmorl no platô vertebral superior / inferior de L1, L2, L3, L4, L5 e S1.
Nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais de L1, L2, L3, L4, L5 e S1.
Nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais apostos de L1-L2, L2- L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1.
Alteração degenerativa no platô vertebral superior / inferior de L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1.
Alterações degenerativas nos platôs vertebrais de L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1.
Irregularidade e alteração na intensidade de sinal dos platôs vertebrais de L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1, compatíveis com processo degenerativo.
PEDÍCULOS
Aspecto curto congênito dos pedículos lombares e com leve estreitamento constitucional do canal raquiano, principalmente dos níveis inferiores.
ESPAÇOS DISCAIS
Espaços discais mantidos, porém com desidratação dos discos de L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1.
Desidratação parcial do disco intervertebral de L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1.
Desidratação parcial dos discos intervertebrais de L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1.
Desidratação do disco intervertebral de L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1 e parcial dos demais discos intervertebrais estudados.
Redução da altura e da intensidade de sinal nas imagens pesadas em T2 do espaço intersomático de L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1, associada a irregularidade e alteração na intensidade de sinal dos platôs vertebrais apostos, compatíveis com processo degenerativo.
Redução da altura e da intensidade de sinal nas imagens pesadas em T2 do espaço intersomático de L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1, compatível com degeneração do disco.
Redução da altura e da intensidade de sinal nas imagens pesadas em T2 dos espaços intersomáticos de L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1, compatíveis com degeneração dos discos.
Demais espaços discais mantidos, porém com desidratação dos discos de L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1.
Desidratação parcial dos demais discos intervertebrais estudados.
ART. INTERAPOFISÁRIAS
Artrose interapofisária lombar inferior / superior.
Artrose interapofisária em L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1.
Articulações interapofisárias de contornos regulares, destacando-se pequena quantidade de líquido intra-articular em L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1, inferindo sobrecarga.
Derrames articulares facetários L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1, que podem se correlacionar a alterações reativas de sinovite por sobrecarga mecânica.
DISCOS VERTEBRAIS
Pequeno abaulamento discal posterior, que molda a face ventral do saco dural, sem contatos neurais.
Pequenos abaulamentos discais posteriores, que moldam a face ventral do saco dural, sem contatos neurais.
Abaulamento discal difuso, tocando / indentando a face ventral do saco dural, sem contatos neurais.
Abaulamento discal difuso, tocando / indentando a face ventral do saco dural, com extensões discais às bases foraminais correspondentes, sem contatos neurais.
Discos intervertebrais com hidratação e espessura preservada, destacando-se leve insinuação discal às bases foraminais bilateralmente, mais evidente em L4-L5 e L5-S1, onde se observa retificação/saliência do contorno posterior, moldando suavemente a face anterior do saco dural, sem aparentes repercussões radiculares. Não há evidência de abaulamento ou protrusão significativa.
Protrusão discal focal póstero-mediana, tocando / indentando a face ventral do saco dural / medula, sem contatos neurais.
Protrusão discal focal póstero-lateral direita / esquerda, tocando / indentando a face ventral do saco dural e a emergência da raiz nervosa direita / esquerda de L1, L2, L3, L4, L5 e S1.
Protrusão disco-osteofitária posterior difusa, determinando compressão / indentação sobre a face ventral do saco dural e sobre a raiz nervosa em correspondência.
Protrusão disco-osteofitária posterior focal póstero-lateral direita / esquerda, determinando leve compressão / leve indentação sobre a face ventral do saco dural e sobre a raiz nervosa correspondente.
Protrusão disco-osteofitária posterior focal póstero-foraminal / extra-foraminal direita / esquerda, determinando compressão / leve indentação sobre a face ventral do saco dural e sobre a raiz nervosa correspondente.
Pseudoabaulamento discal difuso, um pouco mais evidente em situação póstero-lateral direita / esquerda, tocando / indentando a face ventral do saco dural e sobre a raiz nervosa em correspondência.
Complexo disco-osteofitário posterior difuso, determinando compressão / indentação sobre a face ventral do saco dural e sobre a raiz nervosa em correspondência.
Complexo disco-osteofitário posterior focal póstero-lateral direito / esquerdo, determinando leve compressão / leve indentação sobre a face ventral do saco dural e sobre a raiz nervosa correspondente.
FORAME NEURAL
Redução bilateral da amplitude dos forames neurais de L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1.
Redução da amplitude do forame neural direito / esquerdo de L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1.
LIGAMENTOS
Discreta hipertrofia bilateral dos ligamentos amarelos em L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1.
Hipertrofia bilateral dos ligamentos amarelos em L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1.
Edema ligamentar interespinhoso de L1-L2 a L5-S1, inferindo estiramento/sobrecarga mecânica.
CANAL RAQUIANO
Associa-se ao espessamento dos ligamentos amarelos e alterações degenerativas das articulações interapofisárias, que em conjunto com as alterações discais supracitadas, determinam moderada redução da amplitude do canal vertebral em L2-L3 e L3-L4, e acentuada redução nos níveis L1-L2 e L4-L5, com consequente agrupamento das raízes da cauda equina em seu interior.
As alterações descritas acima provocam redução da amplitude do canal raquiano.
PARTES MOLES
Lipossubstituição parcial da musculatura paravertebral.
Atrofia da musculatura paravertebral.
Sinais de edema nas partes moles paravertebrais posteriores, estendendo-se de L1 a L5.
Laminectomia parcial / ampla de L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1.
Correlacionar com os dados clínicos.
IMPRESSÃO:
Correlacionar com os dados clínicos.
Não há evidência de hérnia de disco.
Hérnia de disco em L1-L2, L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1.
Discopatia degenerativa lombar incipiente.
Osteoartrose lombar incipiente.
Osteoartrose e discopatia degenerativa
Espondilodiscoartrose lombar, pormenorizada no relatório.
Espondilodiscoartropatia degenerativa lombar multissegmentar, caracterizada por abaulamentos/protrusões como previamente descritas, sem repercussão significativa sobre as estruturas nervosas adjacentes.
Obs.: Na eventualidade deste exame ser utilizado como referencia para procedimento cirúrgico, recomendamos correlação com estudo radiológico simples, em função de eventuais divergências na caracterização dos níveis discais (presença de maior ou menor numero de vértebras lombares, vértebra de transição ou outras variações anatômicas).
ART. INTERAPOFISÁRIA:
- Lipossubstituição acentuada com edema nos planos moles da musculatura paravertebral lombar central inferior.
- Alterações cicatriciais nos planos moles lombares posteriores, com sinais sugestivos de laminectomia direita em L2 e manipulação dos elementos vertebrais posteriores de L4 e L5.
Sinal heterogêneo da medular dos elementos ósseos lombares, com áreas de lipossubstituição e outras de reconversão em medular vermelha.
Edema/Modic I nos platôs apostos de L3-L4.
Abaulamento discal com hérnia extrusa póstero lateral esquerda, com sinais de migração inferior, e que, associado às alterações degenerativas hipertróficas ligamento-facetárias, determinam acentuada estenose do canal raquiano, com compressões das raízes descendentes do saco dural, e acentuadas estenoses dos forames de conjugação, com sinais compressivos das raízes emergentes.
Nota-se, ainda, discreta hipertrofia degenerativa junto à margem anterior da articulação interapofisária direita, contendo foco de aspecto cístico, com aparente comunicação com a referida articulação, medindo cerca de 0,6 cm, comprimindo a raiz descendente direita de S1, bem como a face lateral direita do saco dural, inespecífico, podendo corresponder entre as hipóteses diagnósticas, pequeno cisto artrossinovial. A critério clínico, manter controle evolutivo.
NÓDULO NEURAL:
Em meio à musculatura paravertebral esquerda, no nível L2-L3, há pequena formação nodular medindo cerca de l,0 cm, com alto sinal T2 discretamente heterogêneo e que exibe hipersinal/captação pelo contraste na sequência T1 pós-contraste, podendo representar pequeno nódulo de origem neural/de bainha perineural, no diagnóstico diferencial.
CISTO DE TARLOV:
Imagem que sugere cisto meníngeo extradural intrarraquiano no segmento sacral, medindo cerca de 7,2 x 1,8 cm (LxAP), remodelando os muros posteriores e os forames de conjugação de S1, S2 e S3.
HIPOPLASIA DO CORPO VERTEBRAL DE L5:
Imagem sugestiva de fratura dos istmos facetárias de L5 que, associado a aumento da gordura retrocorporal de L5, bem como leve redução da altura do muro posterior, pode estar relacionado a uma hipoplasia do corpo vertebral de L5. A critério clínico, correlacionar com estudo tomográfico.
Corpo vertebral de L5 apresenta redução de sua dimensão anteroposterior, leve acunhamento posterior, proeminência do tecido lipídico epidural posterior, bem como afilamento de suas lâminas, inferindo alterações hipoplásicas. Associa-se pseudoespondilolistese anterior em relação a S1.
LESÕES INESPECÍFICAS:
Destacam-se, três pequenas imagens arredondadas, com baixo sinal em T1 e T2, de aspecto inespecífico, de natureza a esclarecer, localizadas no corpo vertebral de L3, a maior medindo cerca de 1,0 cm. Correlacionar com os dados clínicos.
Alterações pós-cirúrgicas envolvendo os planos moles paravertebrais dorsais posteriores de D1 a D6, com ressecção parcial dos elementos vertebrais posteriores, edema e realce pelo contraste paramagnético dos planos músculo-adiposos, estriações cicatriciais e artefatos de susceptibilidade magnética.
Coleção, possível seroma, nos planos moles músculo-adiposos paravertebrais posteriores, estendendo-se do nível de C6 a D4, com paredes irregulares, captantes de contraste e com septações internas, medindo cerca de 11,7 x 5,7 x 4,0 cm (L x T x AP) e com aparente abertura de drenagem cutânea posterior no nível C6-C7.
Leve abaulamento anterior da membrana dural posterior no nível D5.
Elevação de sinal T2/Stir da medula espinhal dorsal que se estende do nível D2 a D5/D6, sendo mais expressivo dos níveis D4 a D6, onde a medula espinhal encontra-se de espessura/calibre reduzido.
Edema e realce pelo contraste paramagnético, possivelmente reativo, dos planos moles epidural posterior do nível cirúrgico.
Edema medular ósseo e com realce pelo contraste paramagnético envolvendo os pedículos e facetas articulares direitas de D2-D3, incluindo sua articulação e planos moles adjacentes.
EIXO VERTEBRAL
Escoliose lombar com convexidade à
Escoliose lombar com convexidade esquerda/direita, com medida do ângulo de Cobb estimada em cerca de 28º.
Destaca-se, significativa escoliose dorso-lombar, com convexidade à direita/esquerda, com vértice em D12.
Discreta escoliose lombar, em "S".
Acentuada escoliose lombar de convexidade direita/esquerda, com componente rotatório, medindo o ângulo de Cobb cerca de 50º.
Acentuada escoliose dorsal de convexidade para a direita e lombar para a esquerda.
Discreta anterolistese de XX sobre XX.
Acentuação da cifose dorsal e discreta escoliose com convexidade à direita/esquerda.
Retificação da lordose cervical/lombar fisiológica.
Retificação da cifose dorsal fisiológica.
Aparente retificação da lordose lombar fisiológica.
Inversão da lordose lombar fisiológica.
Anterolistese degenerativa de XX sobre XX.
Pequena anterolistese grau I de XX sobre XX.
Anterolistese grau II de XX sobre XX, associado a espondilólise bilateral de XX.
Sinais de anterolistese de C4 sobre C5 e de retrolistese de C5 sobre C6, condicionando compressão sobre a face ventral do saco dural.
Questionável/mínima anterolistese de XX sobre XX.
Espondilólise com espondilolistese de L5 sobre S1.
CORPOS VERTEBRAIS
Corpos vertebrais de altura preservada, observando-se vértebra límbica em L3.
Sinais de desmineralização óssea difusa.
Corpos vertebrais com altura e alinhamento posterior preservados, contendo reação osteofitária marginal anterior difusa.
Corpos vertebrais de altura preservada, exibindo exuberantes osteofitos marginais.
Corpos vertebrais de altura preservada, apresentando osteofitos marginais exuberantes, com formação de sindesmófitos, nos corpos dorsais médios inferiores.
Corpos vertebrais de altura preservado exibindo osteófitos e sindesmófitos marginais difusos.
Demais corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteofitos marginais, mais exuberantes e com tendência à formação de sindesmófitos de C5 a C7.
Pequenos nódulos de Schmorl na porção anterior dos platôs vertebrais superiores de D10 e D11, com leve redução da altura destes corpos nesta topografia.
Herniações intrassomáticas com características antigas nos platôs inferiores de L3 e L4.
Vértebra com características transicionais da região lombossacra, denominada L5 para fins descritivos. Caso haja relevância do ponto de vista clínico sugere-se correlação com radiografia de coluna total para adequada contagem dos corpos vertebrais.
FRATURA/COLAPSO
Sinais de discreto acunhamento anterior dos corpos vertebrais de D10, D11 e D12.
Colapso parcial dos corpos vertebrais de D9, D12 e L1, principalmente à custa dos seus platôs superiores, notando-se insinuação dos muros posteriores de D12 e L1 para o interior do canal vertebral, mais evidente em D12, condicionando indentações na face ventral do saco dural.
Fratura cominutiva do corpo vertebral de L1, notando-se fragmentos ósseos adjacentes, bem como sinais de corpectomia central, com interposição de prótese tubular metálica nesta topografia.
Fratura do corpo vertebral de L3, com discreta depressão central de seu platô superior, no entanto sem evidência de retropulsão de seu muro posterior.
Colapso parcial do corpo vertebral de L1, por fratura do platô superior, notando-se retropulsão da porção superior do seu muro posterior, um pouco mais evidente à direita, determinando compressão sobre o saco dural e redução focal da amplitude do canal raquiano em cerca de 30%.
Fratura com colapso parcial do platô vertebral superior de D12, não sendo evidenciada retropulsão significativa do seu muro posterior para o interior do canal raquiano.
Colapso do corpo vertebral de L1, notando-se pequena retropulsão da porção superior do seu muro posterior para o interior do canal vertebral em correspondência.
Colapso parcial com sinais de fratura do platô vertebral superior do corpo vertebral de L5, associado a pequena retropulsão do seu muro póstero-superior para o interior do canal raquiano, determinando leve indentação no mesmo.
Fratura antiga por colapso que reduz em cerca de 80% a altura da porção central do corpo vertebral de L3, com herniações intrassomáticas associadas em seus platôs superior e inferior.
Há, também, colapso parcial do platô vertebral superior de L1, com nódulo de Schmorl nesta topografia, já caracterizado como colapso parcial antigo em estudo de ressonância magnética prévia datado de 12/03/2015.
Redução da altura da corpo vertebral de L1, a custa da porção anterior do seu platô superior, sem retrodesvio de seu muro posterior, notando-se discreta cifose angular em correspondência.
Fratura oblíqua do corpo vertebral de L4, estendendo-se do platô vertebral superior ao inferior, bem como ao terço médio do muro posterior desta vértebra, determinando redução de sua altura, associado a esclerose difusa da sua metade inferior. Nota-se mínima retropulsão da porção superior do seu muro posterior para o interior do canal vertebral.
Nota-se ainda traço de fratura alinhada no processo espinhoso de L3 e lâminas correspondentes, com calo ósseo em formação.
Também se observa leve depressão central do platô vertebral superior de D9, com diminuto nódulo de Schmorl nesta topografia, também sem evidência de retropulsão do muro posterior.
Observa-se redução da altura dos corpos vertebrais de D8 e D9 a custa de colapso dos platôs superiores dos mesmos, em sua porção anterior.
Não há evidência de desvio significativo do muro posterior destas vértebras para o interior do canal vertebral.
ARTRODESE/CIRURGIA
Artrodese metálica, composta por placas e parafusos fixados anteriormente aos corpos vertebrais de C5 a C7, os quais encontram-se íntegros, bem posicionados e sem sinais de radiolucência ao redor.
Sinais de discreto acunhamento anterior dos corpos vertebrais de D10, D11 e D12.
Pequena área radiolucente na metade direita do corpo vertebral de C6, inespecífica.
Fixação metálica posterior por hastes e parafusos transpediculares e intrassomáticos, de L4, L5 e S1, com "cage" intersomático, entre L4-L5, evidenciando-se acentuados halos hiperluscentes, sugestivos de instabilidade / solturas, envolvendo os trajetos dos parafusos no corpo de S1.
Artrodese metálica através de placas e parafusos transpediculares, fixados em D11 e D12, bem como de L2 a L4, os quais encontram-se íntegros e sem sinais de radioluscência ao redor.
Artrodese metálica composta por haste e parafusos transpediculares esquerdo em L5 e S1, bem como parafusos transfacetários à esquerda em L3-L4 e L4-L5 e bilateralmente de L3 a S1. Há pequeno desvio medial do parafuso transfacetário esquerdo em L4-L5.
Destacam-se ainda, parafusos de fixação lateral dispostos transversalmente da esquerda para a direita, nos corpos vertebrais de L3, L4 e L5, sendo dois no corpo de L4. O parafuso transverso de L3 tangencia a borda anterior deste corpo vertebral.
Artrodese metálica através de placas e parafusos transpediculares de L4 a S1, os quais encontram-se íntegros e sem sinais de radioluscência circunjacentes.
Os parafusos esquerdos de L4 a S1 ultrapassam levemente a borda anterior dos respectivos corpos vertebrais.
Mínimos focos radiolucentes esparsos em várias vértebras estudadas, destacando-se os localizados no corpo vertebral de C6, lâmina direita de C3 e processo espinhoso de C5, com aspecto inespecífico, porém suspeito diante do contexto clínico.
LESÃO ÓSSEA
Pequena imagem ovalada e esclerótica, de contorno regular, localizada no corpo vertebral de L3, de aspecto inespecífico, porém com características de benignidade.
Acentuação do trabeculado ósseo de D7 e D8, devendo corresponder a alterações hemangiomatosas.
Pequena área de radioluscência, circundada por halo de esclerose, localizada na porção póstero-lateral direita do corpo vertebral de D5, de aspecto inespecífico.
Lesão lítica expansiva acometendo a metade lateral direita do corpo vertebral de L4 e o pedículo correspondente, com componente de partes moles associado, que insinua-se às partes moles paravertebrais em correspondência e ao espaço epidural ântero-lateral direito, determinando indentação na face ventral do saco dural, compatível com desenvolvimento neoplásico.
Extensa lesão lítica, irregular, acometendo a metade lateral direita do corpo vertebral de L4, bem como pedículo correspondente, associada a componente de partes moles, que se insinua ao espaço epidural ântero-lateral direito, bem como às partes moles paravertebrais em correspondência, determinando indentação na face ventral do saco dural. O aspecto é altamente suspeito de envolvimento neoplásico, provavelmente secundário.
Incontáveis pequenas lesões líticas esparsas nas estruturas ósseas visualizadas, predominando nos corpos vertebrais, de dimensões variadas, a maioria bem delimitada, algumas associadas a ruptura da cortical.
Destacamos discreta área com densidade heterogênea, predominantemente esclerótica, de limites mal definidos, acometendo a porção póstero-lateral esquerda do corpo vertebral de L2, com discreta extensão ao pedículo correspondente, no entanto sem evidência de rotura da cortical óssea em correspondência.
Lesão lítica infiltrativa, com volumoso componente de partes moles, captante de contraste, acometendo a 3ª vértebra lombar (L3), na porção póstero-lateral direita do corpo, istmo, pedículo, arco posterior e processo transverso deste lado, com envolvimento das facetas apofisárias, e ainda parte do processo espinhoso, determinando destruição destas estruturas, com extensão ao espaço epidural em correspondência, condicionando redução da amplitude do canal vertebral. Nota-se extensão também às partes moles paravertebrais laterais e posteriores direitas, bem como ao forame neural de L2-L3 deste lado, o qual encontra-se obliterado, e ao arco posterior direito de L2, com destruição da faceta apofisária inferior.
Discreta hipoplasia discal em C4-C5, associado a sinais de fusão parcial dos corpos vertebrais e do hemi-arco posterior esquerdo dessas vértebras.
Alteração morfoestrutural de C1 e do processo odontoide de C2, com formação de calos ósseos e osteofitos marginais exuberantes, além de outros sinais de artrose atlanto-axial.
Também se observa importante alteração morfoestrutural com redução volumétrica dos corpos vertebrais de C6 a D1, e de forma menos evidente na porção inferior de C5 e superior de D2.
Notam-se, ainda, sinais de ressecção dos elementos do arco posterior desta vértebra.
Sinais de laminectomia ampla em D12 e de ressecção parcial do processo espinhoso de D11.
Presença de espaçadores intersomáticos em L3-L4, L4-L5 e L5-S1, com material de enxerto de permeio.
Laminectomia parcial esquerda em L5.
Considerada sacralização de L5, com megapófise transversa articulada com o sacro bilateralmente.
Observa-se discreta radiolucência circunjacente aos parafusos de L4, notadamente à esquerda.
Notam-se ainda, pertuitos cirúrgicos relacionados a colocação prévia de parafusos nos pedículos de L4, observando-se fragmento de parafuso metálico na porção distal do pertuito à esquerda. Correlacionar com procedimentos cirúrgicos prévios.
Megapófise transversa à esquerda em L5, neoarticulada ao sacro.
Atrito crônico entre os processo espinhosos de L2 a L4 (Baastrup).
Convém correlação da sinalização dos níveis discais com radiografias da coluna total em AP / perfil nos casos em que a terapêutica cirúrgica for considerada.
ALINHAMENTO
Acentuação da curvatura lombar fisiológica.
Escoliose sinusoidal, convexa à direita no nível torácico e à esquerda na transição toracolombar.
Escoliose lombar direita em decúbito.
Retificação com tendência a inversão da curvatura cervical fisiológica.
Escoliose lombar à esquerda, associada a desvio rotacional de alguns corpos vertebrais e laterolistese grau I para esquerda de L3 sobre L4.
Anterolistese grau I de C4 sobre C5, degenerativa.
Retificação da curvatura fisiológica cervical em decúbito.
Perda da curvatura fisiológica cervical, com leve tendência a cifose de C2 a C7 no estudo realizado em decúbito.
OSSO
Rarefação óssea difusa das estruturas ósseas visibilizadas relacionadas a osteopenia.
Artropatia degenerativa atlanto-axial.
Transição craniovertebral preservada, exceto por alterações degenerativas nas atlanto-occipitais e na atlantoaxial.
ESPONDILOSE
Reação osteofitária marginal aos corpos vertebrais.
Corpos vertebrais de altura e sinal da medular óssea conservados, apresentando reações osteofitárias marginais.
Alterações degenerativas do tipo Modic I (edema) dos platôs vertebrais no nível LX-LX.
Alterações degenerativas do tipo Modic II (gordura) dos platôs vertebrais no nível LX-LX.
Alterações degenerativas do tipo Modic III (esclerose) dos platôs vertebrais no nível LX-LX.
Alterações degenerativas na articulação atlanto-odontóide com redução da intervinha articular, osteofitose marginal e leve esclerose cortical.
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
Sinais de artropatia inflamatória crônica da coluna, caracterizada por entesopatia com substituição gordurosa, provavelmente relacionada a formação óssea, ao longo do ligamento longitudinal anterior e nas porções posteriores de L2 e L3, destacando-se alterações do disco intervertebral em T12-L1.
FRATURA
Fratura do corpo vertebral X, de aspecto benigno (sinal preservado em T1) e agudo / subagudo (edema nas seqüências ponderadas em T2). Não há redução significativa de sua altura nem recuo do muro posterior.
Fratura do corpo vertebral X, de aspecto benigno (sinal preservado em T1) e agudo / subagudo (edema nas seqüências ponderadas em T2), determinando redução de sua altura com acunhamento anterior e cifose segmentar. Associa-se recuo de seu muro posterior, comprimindo levemente o contorno anterior do saco dural, sem estenose do mesmo.
Fratura do corpo vertebral X, de aspecto benigno (sinal preservado em T1) e crônico (ausência de edema nas seqüências ponderadas em T2). Não há redução significativa de sua altura nem recuo do muro posterior.
Sequela de colapso parcial dos corpos vertebrais T12 a L2, a custa de fratura/impactação dos platôs superiores e, em L1, do platô inferior, promovendo acunhamento anterior e redução da altura destas vértebras em até 50%.
Sinais de colapso parcial recente do corpo vertebral T11, com pequeno traço de fratura no seu platô superior e acúmulo de gás subcondral, promovendo acunhamento anterior desta vértebra e redução de sua altura em cerca de 50%, com discreta retropulsão do muro posterior, determinando impressão na face ventral do saco dural.
Fratura por colapso do corpo vertebral L1, reduzindo em aproximadamente 90 % sua altura associada a retropulsão do muro posterior para interior do canal vertebral, comprimindo a face ventral do saco dural e reduzindo a amplitude do mesmo de modo leve
Fratura / colapso de aspecto bicôncavo do corpo vertebral L1, reduzindo cerca 55% de sua altura, associada a retropulsão do seu muro posterior, comprimindo a face ventral do saco dural.
Há sinais de colapso parcial antigo de T3 a T9, promovendo acunhamento anterior destes e redução da altura destas vértebras em até 30%, o que acentua a cifose torácica.
Fratura dos corpos vertebrais de L1 e L2, com caracteristicas de etiologia traumática, completa, horizontal, em suas porções superiores, com pequenos fragmentos das regiões anterosuperiores destacados e deslocados. Destaca-se o acometimento de L1, onde há extensão da fratura para os elementos posteriores, acometendo de maneira horizontal os pedículos e as facetas articulares superiores. Não há retropulsão de fragmentos ósseos ou áreas de estenose do canal vertebral.
Fratura no terço inferior do sacro, transverso, localizada no nível do corpo o deiscência quatro, com discreto desvio posterior da parede anterior, sem fragmentos deslocados.
Fratura/achatamento do corpo vertebral de L1, sem sinais de agressividade, com redução de sua altura em cerca de 50%, notando-se retropulsão de seu muro posterior com fragmento ósseo insinuando-se para o interior do canal vertebral, determinando importante redução de sua amplitude, aproximadamente 50% em relação aos segmentos superior e inferior. Nota-se ainda traço de fratura sem desalinhamento na lâmina esquerda desta vertebra.
Acentuado edema no segmento medular no nível da fratura acima citada, que apresenta sinais de compressão pela retropulsão das fragmentos ósseos sem transsecção.
Fratura com colapso em cerca de 90% do corpo vertebral de <> com proeminente esclerose óssea, projeção intrarraquiaa do muro posterior, obliteração da gordura epidural e redução da amplitude do canal vertebral. Há esclerose óssea dos respectivos pedículos vertebrais.
PEDÍCULOS
Pedículos torácicos curtos, contribuindo para a redução da amplitude do canal vertebral.
Os pedículos lombares são constitucionalmente curtos (variação anatômica).
PROCESSOS ESPINHOSOS
Sinais de atrito crônico entre os processos espinhosos lombares (doença de Baastrup).
Proeminência dos processos espinhosos lombares, com esclerose e redução do espaço entre os mesmos, configurando doença de Baastrup.
Edema na topografia do ligamento interespinhoso de L4-L5, podendo estar relacionado a estiramento ou sobrecarga mecânica.
FACETAS ARTICULARES
Sinais de acentuada artropatia inflamatória de aspecto sinovial das interapofisarias de L4-L5 e L5-S1, caracterizada por espessamento sinovial, acentuada impregnação pelo agente de contraste, destacando-se o acometimento das estruturas paravertebrais, bem como extensão para o espaço epidural, que reduz a amplitude do canal medular e desloca o saco dural anteriormente nesta topografia. Associa-se obliteração dos forames intervertebrais nestes níveis, com comprometimento radicular pelo processo inflamatório, principalmente no trajeto da raiz esquerda de L5. Estes achados apresentam aparentes sinais de cronicidade, caracterizado por remodelação e fragmentação do arco posterior de L5-S1. O estudo de tomografia computadorizada poderá trazer maiores informações com relação a este achado.
Presença de megapófise transversa de L5 , neo-articulada ao sacro , com sinais de sobrecarga à esquerda.
UNCOVERTEBRAIS
Artropatia uncovertebral bilateral em XXXX, sem redução significativa dos diâmetros dos forames de conjugação correspondentes.
Artropatia uncovertebral bilateral em XXXX, reduzindo os diâmetros dos forames de conjugação correspondentes.
Artropatia uncovertebral bilateral em XXXX, determinando estenose dos forames de conjugação correspondentes.
Artropatia uncovertebral bilateral em XXXX, sem redução significativa dos diâmetros dos forames de conjugação correspondentes.
Artropatia uncovertebral bilateral em XXXX, reduzindo os diâmetros dos forames de conjugação correspondentes.
Artropatia uncovertebral bilateral em XXXX, determinando estenose dos forames de conjugação correspondentes.
HEMANGIOMA ÓSSEO
Imagem nodulares com hipersinal em T1 e T2 nos corpos vertebrais T11 e T12, que podem corresponder a hemangiomas ósseos ou deposição focais de gordura.
SEQUELA DE TB
Alterações sequelares da doença granulomatosa (tuberculose), comprometendo os corpos vertebrais de L2 a S1, de forma mais evidente de L4 a S1, persistindo material fibrótico / granulomatoso envolvendo os forames intervertebrais e o espaço epidural de L4-L5 e L5-S1, não mais se caracterizando sinais de atividade inflamatória nestas topografias.
Estas alterações sequelares associadas à anterolistese patológica e fragmentação do corpo vertebral de L5, determinam estenose dos forames intervertebrais de L5-S1, com sinais de compressão das raízes de L5.
Deformidade dos corpos vertebrais de L4 e L5, com redução de suas alturas, irregularidade dos contornos e ponte óssea no seu aspecto anterior.
Acentuada discopatia de aspecto sequelar de L2-L3 a L5-S1, com significativa redução de suas alturas.
Complexo disco-osteofitario posterior em L2-L3, que reduz o diâmetro do canal vertebral e se insinua para a base foraminal direita, sem contato radicular.
Sinais de anquilose S2-S3 e S3-S4 sem sinais inflamatórios ou realce ao meio de contraste no presente estudo.
METÁSTASE ÓSSEA
Lesão expansiva/infiltrativa acometendo o processo transverso esquerdo e os elementos posteriores de C3, com descontinuidade da cortical óssea posterior e extensão para as partes moles adjacentes. Tal lesão apresenta baixo sinal em T1 e alto em T2, bem como intensa impregnação pelo meio de contraste paramagnético e mede cerca de 3,0 x 1,4 cm nos maiores eixos axiais. Não há extensão para os forames vertebrais nem para o canal medular. Essa lesão é inespecífica, podendo estar relacionada a lesão secundária na dependência de correlação clínica.
Múltiplas formações nodulares infiltrativas acometendo todos os corpos vertebrais, alguns se estendendo para os elementos posteriores, acometendo também o sacro, ilíacos e alguns arcos costais, compatíveis com lesões secundárias.
Colapso do corpo vertebral T6, relacionada a infiltração tumoral, destacando-se uma formação tecidual que se estende para a região posterior, invadindo o canal vertebral, determinando acentuada estenose significativa, comprimindo e deslocando a medula e as raízes neurais nesta região. Há discreta alteração de sinal da medula neste segmento, relacionado mielopatia.
MIELOMA COM HEMATOPOEISE EXTRAMEDULAR
Redução difusa da intensidade de sinal das vertebras de toda coluna, nas sequencias ponderadas em T1, característico de envolvimento medular de origem neoplásica, porém associam-se áreas de reconversão medular, provavelmente relacionado ao comprometimento difuso das medulares ósseas pelo doença neoplásica.
Múltiplas formações expansivas paravertebrais com mesma intensidade de sinal da medular dos corpos vertebrais e em continuidade com os mesmos, sem realce significativo após a injeção do contraste paramagnético, a maior na região paravertebral esquerda ao nível de T7 à T11, medindo cerca de 6,5 x 3,5 cm no plano longitudinal . Destaca-se ainda, extensão intracanal extraaxial nos níveis de T3 à T11, que determinam abaulamento do saco dural anterior e redução da amplitude do canal medular nos respectivos níveis, mais acentuada ao nível de T10 onde ocorre compressão e alteração de sinal da medula. Associa-se ainda, extensão aos forames intervertebrais adjacentes envolvendo as raízes emergentes locais. Estas formação podem estar relacionadas a associação com hematopoiese extramedular .
Notam-se formações paravertebrais com mesma intensidade de sinal da medular dos corpos vertebrais e em continuidade com os mesmos, sem realce significativo após a injeção do contraste paramagnético, notadamente na transição toracolombar e lombosacral bilateral. Destaca-se ainda, extensão intracanal nos níveis de L1, L2, L5 e S1, que determinam abaulamento do saco dural anterior e redução da amplitude do canal medular nos respectivos níveis, mais acentuada ao nível de L5 onde ocorre apisionamento das raízes da cauda equina. Associa-se ainda, extensão aos forames intervertebrais adjacentes envolvendo as raízes emergentes locais. Corpos vertebrais com morfologia e alinhamento preservados.
DISCO
Hipo-hidratação discal difusa. Destaca-se redução da altura dos discos intervertebrais L1-L2, L4-L5 e L5-S1, com alterações degenerativas dos platôs vertebrais adjacentes.
Redução dos espaços intervertebrais C3-C4 a C6-C7, associada à esclerose e irregularidades nos platôs vertebrais contíguos.
Redução dos espaços intervertebrais de C4-C5 a C6-C7, de maneira mais significativa neste último nível.
Redução dos espaços intervertebrais lombares, associada a irregularidades e esclerose nos platôs vertebrais contíguos e degeneração discal gasosa.
HÉRNIA
Abaulamento discal posterior difuso, sem repercussões sobre o saco dural.
Abaulamento discal posterior difuso, determinado leve impressão sobre o saco dural.
Protrusão discal posterior difusa, comprimindo levemente o contorno anterior do saco dural, sem estenose do mesmo e sem compressão radicular evidente.
Protrusão discal posterior difusa, tendo maior componente paramediano à (direita / esquerda), com leve insinuação inferior, causando impressão sobre a margem ventral do saco dural e tocando a raiz LX (direita / esquerda) no recesso lateral.
Protrusão discal posterior difusa, tendo maior componente paramediano à (direita / esquerda), comprimindo o saco dural e a raiz LX (direita / esquerda) no recesso lateral.
Protrusão discal posterior difusa, comprimindo o contorno anterior do saco dural. Associa-se artrose facetária e hipertrofia dos ligamentos amarelos. O conjunto dos achados determina estenose do canal vertebral.
Protrusão discal foraminal direita, comprimindo a raiz emergente LX ipsilateral.
Protrusão discal foraminal esquerda, comprimindo a raiz emergente LX ipsilateral.
Abaulamento discal difuso em L2-L3, que retifica a face ventral do saco dural.
Abaulamento discal difuso em L4-L5, que retifica a face ventral do saco dural e reduz a amplitude dos forames intervertebrais, principalmente à esquerda, sem contato radicular.
Discopatias degenerativas difusas, caracterizadas por redução da altura e perda da hidratação habitual dos discos intervertebrais. Não há abaulamentos ou protrusões discais significativas, estando o canal vertebral com diâmetro dentro da normalidade em todo o segmento.
Protrusão discal difusa e concêntrica L1-L2 comprimindo a face ventral do saco dural, com componente extruso paramediano esquerdo em migração caudal obliterando o recesso lateral esquerdo de L2, deslocando a raiz descendente correspondente no interior do canal vertebral. Observa-se extensão do componente discal ao segmento inferior dos forames intervertebrais adjacentes, tocando as raízes emergentes, notadamente à esquerda, sem evidências de deslocamento radicular.
Abaulamento discal difuso L2-L3 comprimindo e retificando a face ventral do saco dural, com extensão do componente discal ao segmento inferior dos forames intervertebrais adjacentes, sem contato radicular. Observam-se sinais de fissura do ânulo fibroso na margem foraminal direita.
Abaulamento discal difuso L3-L4 com componente protruso posterior mediano em migração cranial e caudal subligamentar determinando importante compressão na face ventral do saco dural, tocando as raízes descendente L4 no interior do canal vertebral. Observa-se extensão do componente discal segmento inferior dos forames intervertebrais adjacentes, tocando as raízes emergentes, sem evidências de deslocamento radicular.
Abaulamento discal difuso L4-L5 com componente protruso posterior mediano associado a fissura ânulo fibroso, com discreta migração caudal subligamentar, comprimindo a face ventral do saco dural, tocando as raízes descendentes L5 no interior do canal vertebral. Observa-se extensão do componente discal ao segmento inferior dos forames intervertebrais adjacentes, tocando as raízes emergentes, sem evidência de deslocamento radicular.
Abaulamento discal difuso L5-S1 associada a componente disco-osteofitário posterior mediano e foraminal bilateral, que oblitera a gordura epidural e contribui para redução das dimensões dos forames intervertebrais adjacentes, tocando as raízes emergentes correspondentes, sem deslocamento radicular.
Protrusão discal posterior difusa, comprimindo o contorno anterior do saco dural. Associa-se artrose facetária e hipertrofia dos ligamentos amarelos. O conjunto dos achados determina estenose do canal vertebral.
COMPLEXO DISCO-OSTEOFITÁRIO
Complexo disco-osteofitário posterior paramediano direito T12-L1 comprimindo a face anterior e lateral do saco dural.
Complexo disco-osteofitário posterior difuso em C5-C6 e C6-C7, comprimindo de maneira discreta a face ventral do saco tecal, no primeiro nível com extensão para os forames de conjugação, reduzindo sua amplitude, associada a uncoartrose.
Complexos disco-osteofitários difusos em C3-C4, C4-C5, C5-C6 e C6-C7, determinando compressão na face ventral do saco tecal e reduzindo a amplitude do canal vertebral de maneira mais acentuada em C3-C4 e C4-C5.
Redução na amplitude dos forames de conjugação C3-C4, C4-C5 e C6-C7 em consequência dos complexos disco-osteofitários supracitados.
Complexo disco-osteofitário posterior que comprime o contorno anterior do saco dural, sem atingir a medula espinhal.
Complexo disco-osteofitário posterior que comprime o saco dural e a face ventral da medula espinhal, que permanece de sinal preservado, sem sinais de mielopatia.
MIGRAÇÃO
Abaulamento discal difuso L3-L4, comprimindo a face ventral do saco tecal, exibindo componente de hérnia discal paramediana esquerda, migrada cranialmente, por aproximadamente 7 mm. Tal abaulamento também exibe extensão para a porção inferior dos forames de conjugação, estabelecendo contato com a raiz L3 emergente esquerda.
Abaulamento discal difuso em L4-L5, comprimindo a face ventral do saco tecal, com componente de hérnia discal póstero-central, migrada caudalmente, por aproximadamente 8 mm.
HERNIAS INTRASSOMÁTICAS DE SCHMORL
Herniações intrassomáticas (hérnias de Schmorl) nos platôs vertebrais de T6 e T8.
Hérnias de Schmorl associadas a alterações degenerativas do tipo Modic I (edema) e II (gordura) em L1-L2 e L2-L3.
CALCIFICAÇÃO DISCAL
Sinais de calcificação nos discos intervertebrais T8-T9, T9-T10, T10-T1 e T11-T12.
RAÍZES
Estenose foraminal bilateral de C3-C4 a C6-C7, promovida por uncoartrose associada a artrose facetária e extensão dos complexos disco-osteofitárias.
Presença de espessamento do tronco lombossacral à direita, no nível da manipulação cirurgica pregressa, com aumento de sinal em T2, compatível com neurite.
Cisto de Tarlov adjacente a S3.
Espessamento das raízes da cauda eqüina no interior do saco dural, podendo estar relacionado a aracnoidite pregressa.
Espessamento das raízes da cauda eqüina no interior do saco dural, podendo estar relacionado a sequela de aracnoidite.
ESTENOSE
O conjunto das alterações descritas determina estenose do canal vertebral nos níveis L1-L2, L2-L3, L3-L4 e L4-L5.
LIGAMENTOS INTERESPINHOSOS
Discreto hipersinal em T2 dos ligamentos interespinhosos lombares nos níveis L4-L5 e L5-S1, possivelmente resultado sobrecarga mecânica. Demais estruturas paravertebrais sem alterações.
Hipersinal em T2/ STIR nos ligamentos interespinhosos de T1 a T5 denotando edema ligamentar por provável hipersolicitação mecânica.
Rotura completa do ligamento interespinhoso de L1-L2 e do ligamento supraespinhoso no nível L1-L2, com alargamento do espaço entre os processos espinhosos associada a acentuado edema adjacente.
TRAUMA
FRATURA DE JEFFERSON
Fratura completas dos arcos anterior e posterior de C1.
FRATURA DO ODONTÓIDE
TIPO I: linha de fratura na extremidade proximal do odontóide. Fratura da ponta do odontóide.
TIPO II: fratura da base do processo odontóide, sem extensão para o corpo vertebral
TIPO III: Fratura da base do processo odontóide, com extensão para o corpo vertebral. Há um conseqüente deslocamento e “tilt” do processo odontóide com dissociação atlanto-axial
FRATURA EM LÁGRIMA
Fratura em lágrima acometendo as colunas anterior, media e posterior, lesões ligamentares anteriores e posteriores com deslocamentos ósseos e conseqüente lesão da medula espinhal. Fratura da porção anterior C5, com fragmento triangular e deslocamento posterior deste corpo vertebral
FRATURA EM LÁGRIMA POR EXTENSÃO
Fratura da porção ântero-inferior do corpo verterbal de C5 com pequeno fragmento ósseo triangular.
FRATURA COM FACETAS PRESAS
Deslocamento anterior de corpo vertebral com lesão ligamentar posterior e encarceramento das facetas apofisárias. A faceta superior da vértebra inferior desloca-se posteriormente em relação a faceta inferior da vértebra superior.
Ântero-listese grau III de C6 sobre C7 com aprisionamento das facetas de C6 e C7
Listese C6-C7 e o deslocamento posterior da faceta superior de C7 em relação a faceta inferior de C6
TRANSECÇÃO DA MEDULA ESPINHAL
Observe a transecção crônica e atro a da medula espinhal com separação entre os cotos.
HÉRNIA DISCAL AGUDA PÓS-TRAUMÁTICA
Hérnia discal aguda de C5-C6, comprimindo a medula espinhal, que apresenta hipersinal estendendo-se de C4 até C7.
SERINGOMIELIA SECUNDÁRIA A TRAUMA RAQUIMEDULAR
Cavidade seringomiélica na medula espinha, estendendo-se de C4 a C6
CIRURGIA
Sinais de artrodese de L2 a S1, com parafusos metálicos transpediculares em L2, L3, L4 e S1, associado a laminectomia ampla de L2 a L5.
Os parafusos à direita apresentam-se medianizados, principalmente em L4 e S1, onde ultrapassam a cortical medial e se insinuam para o interior do canal vertebral, reduzindo seu diâmetro e deslocando o saco dural.
Sinais de manipulação cirúrgica com artrodese metálica, com duas hastes e quatro parafusos transpediculares fixando o segmento L5-S1. Observa-se espessamento e densificação dos planos musculares paravertebrais, não havendo coleções nessa topografia. Não se observam sinais de soltura do material metálico. O conjunto determina artefatos de susceptibilidade magnética de atenuação do feixe de Rx que prejudica a avaliação local.
Artrodese por via posterior fixando o segmento de L4-S1 através de seis parafusos transpediculares e intra-somáticos e sinais de hemilaminectomia à esquerda em L5.
O parafuso esquerdo de L5 e o direito de S1 apresentam-se lateralizados em relação aos respectivos pedículos vertebrais.
Não evidenciamos sinais de fratura ou reabsorção ao redor dos parafusos metálicos.
Status pós-cirúrgico caracterizado por artrodese por via posterior fixando o segmento compreendido entre L3 e S1, composta por seis parafusos transpediculares e intrassomáticos, bem como duas hastes metálicas e dois cross-link, que determinam artefatos de endurecimento dos feixes de raios-x. Também há sinais de laminectomia ampla em L4 a S1.
ARTRODESE + PRÓTESE DISCAL
Artrodese por via anterior fixando o segmento de C5 a C7, através de parafusos intra-somáticos, havendo ainda prótese discal em C5-C6 e C6-C7. Não há sinais de fratura ou soltura dos componentes da artrodese.
PROJETIL
Trajeto anteroposterior de projétil de arma de fogo na região cervical direita, com acometimento/fratura dos processos transversos e articulação interapofisária à direita dos corpos vertebrais de C4 e C5, com rastilhos metálicos nestas topografias. Destaca-se o deslocamento de rastilhos metálicos para o interior do canal vertebral e o acometimento dos respectivos forames vertebrais, sendo que a lesão da artéria vertebral deve ser considerada e pode ser mais bem estudada por estudo dirigido.
Ausência de opacificação do segmento proximal e médio da artéria vertebral direita. O segmento distal ao trajeto do projétil de arma de fogo apresenta-se opacificado, porém afilada em relação ao contralateral. Destaca-se hipoplasia do segmento intracraniano da artéria vertebral direita. A opacificação do segmento distal deve decorrer de refluxo da artéria vertebral contralateral.
Projétil alojado no subcutâneo da região cervical posterior, com formação de hematoma adjacente.
PARTES MOLES
Densificação do subcutâneo da região lombar, achado que neste contexto clínico pode corresponder a hematoma pós-traumático em partes moles.
LIPOSSUBSTITUIÇÃO DA MUSCULATURA PARAVERTEBRAL
Lipossubstituição da musculatura paravertebral.
PARTES MOLES APÓS CIRURGIA
Densificação e heterogeneidade do plano músculo-adiposo ao nível do acesso cirúrgico, achado relacionado à manipulação cirúrgica prévia.
MEDULA
LIPOMIELOCELE
Anomalia do desenvolvimento caracterizada pela ausência de fusão dos elementos posteriores das vértebras sacrais.
Ha aumento da quantidade do tecido gorduroso do subcutâneo, na região lombossacra, que adentra o canal vertebral pelo disrafismo espinhale mantem intimo contato com a face posterior do fundo de saco dural, que determina no nivel de S2/S3.
O cone medular tem implantação baixa e devido ao agrupamento das raízes da cauda equina fica difícil sua localização, porem aparentemente situa-se no nível de S1.
A medula apresenta intimo contato com a face posterior do saco dural, no nivel de L3 a S1.
Este conjunto de alterações anteriormente descritas e compatível com lipomielomeningocele.
DOENÇA DE HIRAYAMA
Deslocamento anterior do contorno dural posterior do saco dural, pela congestão do plexo venoso epidural posterior, mais evidente a partir do nível C5-C6 até T7-T8, que se acentua com a flexão cervical e determina compressão da medula espinal, notadamente nos níveis C5-C6 e C6-C7.
Notam-se ainda, nas sequências adquiridas durante a flexão cervical, formações serpiginosas com flow void em T2 e impregnação pelo agente paramagnético, localizadas no interior do espaço epidural posterior nos níveis de T3 a T6, presentes mesmo na posição neutra da coluna. Tais achados devem corresponder a ingurgitamento do plexo venoso vertebral posterior.
ID O conjunto de achados descritos é compatível com mielopatia cervical por compressão extrínseca e provável componente isquêmico associado, secundário ao ingurgitamento do plexo venoso epidural posterior. O padrão é compatível com doença de Hirayama.
MIELITE
Alteração de sinal caracterizada por hipersinal nas sequências T2 na região central da medula espinal, acometendo o nível T7 até o cone medular, com discreto efeito expansivo local. Não houve impregnação anômala após a injeção do agente de contraste paramagnético. As características observadas são inespecíficas, podendo estar processo inflamatório medular (mielite) ou mesmo de dano vascular isquêmico à medula espinal.
Alteração de sinal caracterizada por hipersinal heterogêneo em T2 desde o nível de T9 até o cone medular, predominando na porção central da medula espinal, que não determina efeito expansivo significativo. Há tênue impregnação da lesão medular e das raízes da cauda eqüina, principalmente das raízes ventrais, após a administração do meio de contraste paramagnético.
ID Alteração de sinal na medula espinal torácica baixa e no cone medular, predominando em sua porção central, com tênue impregnação pelo meio de contraste paramagnético, sem efeito expansivo significativo. Há sinais de comprometimento das raízes ventrais da cauda eqüina. Os achados não são específicos, podendo estar relacionados a mielite de etiologia inflamatória/infecciosa, mais provavelmente.
Focos confluentes de alteração de sinal da medula espinhal desde o seu nível cervical até o nível de T6, caracterizados por hipersinal em T2, principalmente na sua região central, sem determinar efeito expansivo significativo. Outro foco com características semelhantes é observado no cone medular. A possibilidade de lesão de substrato desmielinizante deve ser considerada, não se podendo excluir a possibilidade de lesão de natureza inflamatória/infecciosa.
DEF B12
Alteração de sinal (hipersinal) bilateral e simétrico dos funículos posteriores da medula espinhal cervical, desde o nível de C2 até C6, sem realce significativo ao gadolínio, tampouco efeito expansivo significativo associado. O achado é inespecífico, cabendo uma ampla lista de diagnósticos diferenciais. A hipótese de mielopatia metabólica, tais como degeneração combinada subaguda (deficiência de vitamina B12) principalmente, deficiência de cobre e sobrecarga de zinco, podem ser uma das principais possibilidades, porém não se podendo afastar mielopatias de outras naturezas.
TUMORES
BAINHA
Formação expansiva localizada desde a região foraminal esquerda do canal vertebral no nível C5-C6, com extensão extraforaminal, medindo aproximadamente 4,9 x 1,7 x 1,5 cm, notando-se realce heterogêneo após a administração meio de contraste paramagnético.Tal formação apresenta efeito expansivo, que determina importante redução da amplitude do canal vertebral com consequente alteração do sinal medular adjacente em T2. Nota-se ainda sinais de remodelamento ósseo do elementos vertebrais adjacentes, determinando alargamento do respectivo forame e erosão do processo transverso de C6. A lesão tem íntimo contato e determina deslocamento anterior da artéria vertebral homolateral. Tais achados favorecem a possibilidade de processo expansivo de origem da bainha neural.
ACHADOS ADICIONAIS
NÓDULO TIREOIDE
Formação nodular expansiva no lobo tireoidiano direito, que poderá ser melhor avaliada por estudo específico ultra-sonográfico, caso haja indicação clínica.
ATEROMATOSE
Doença ateromatosa nas bifurcações carotídeas, troncos supra-aórticos e no arco aórtico.
Ateromatose aortoiliaca.
TRAUMA COMPLETO
Fratura completa oblíqua do terço proximal do úmero com importante desvio entre os componentes.
Fratura da cabeça do rádio, com fragmento deslocado em cerca de 0,5 cm, medindo cerca de 1,0 cm, com focos de edema da medular óssea adjacente. Nota-se discreto deslocamento posterior da cabeça do radio em relação ao capítulo umeral.
Fratura do processo coronóide com deslocamento do fragmento proximalmente em cerca de 1,7 cm.
Área irregular de edema da medular óssea na porção posterior do capítulo umeral de natureza pós-contusional.
Rotura completa dos ligamentos colateral radial e anular.
Espessamento e alteração de sinal da banda anterior do ligamento colateral ulnar, compatível com alteração pós estiramento.
Moderado derrame articular.
Edema da pele e da tela subcutânea adjacente a fratura.
Edema difuso dos planos musculares periarticulares de natureza pós-contusional.
TENDÕES
Tendinopatia leve na origem comum dos <>, notando-se fissuras intrassubstanciais, sem perfuração franca.
Tendinopatia na origem comum dos extensores, principalmente na topografia do extensor radial curto do carpo, notando-se fissuras e delaminações intrassubstanciais.
Tendinopatia do extensor comum, notando-se espessamento e delaminações longitudinais. Destaca-se area de rotura intrassubstancial no componente extensor radial curto, que mede cerca de ……cm.
Espessamento e elevação do sinal do tendão comum dos extensores em sua inserção no epicôndilo lateral, compatível com tendinopatia, sem lesões.
Espessamento e elevação do sinal do tendão comum dos extensores em sua inserção no epicôndilo lateral, compatível com tendinopatia, associada a lesão parcial de suas fibras profundas, acometendo menos de 50% de sua espessura.
Espessamento e elevação do sinal do tendão comum dos flexores em sua inserção no epicôndilo medial, compatível com tendinopatia, sem lesões.
Rotura desinserção do tendão distal do bíceps braquial, junto a tuberosidade do rádio. Rotura da aponeurose bicipital (lacertus fibrosus), com retração do coto tendíneo, que determina um gap de aproximadamente …..cm.
Tendinopatia insercional do biceps braquial junto a tuberosidade do radio.
ARTROPATIA INFLAMATÓRIA/GOTA
Artropatia inflamatória caracterizada por moderado derrame articular associada a intensa sinovite / proliferação sinovial, destacando-se importante insinuação sinovial para os planos pericapsulares e musculares adjacentes, bem como as medulares ósseas do rádio, ulna e úmero. Nota-se também insinuação sinovial para os trajetos dos nervos ulnar, radial, principalmente mediano e interósseo posterior.
Notam-se ainda alterações inflamatórias locais e tela subcutânea adjacentes.
Afilamento condral difuso com importante redução da interlinha articular, com algumas erosões profundas que acometem a cortical, notadamente na tróclea.
O conjunto de achados acima descritos não é específico, podendo estar relacionado a alterações inflamatórias / infecciosas. O diagnóstico de artropatia por urato monossódico (gota), não pode ser descartado. Correlacionar com dados clínicos e laboratoriais.
INFECÇÃO/ARRANHADURA DO GATO
Linfonodomegalia com perda do seu hilo gorduroso e intensa impregnação heterogênea pelo agente paramagnético, delimitando áreas de necrose/liquefação, medindo cerca de 4,7 x 3,6 x 2,6 cm (CC x AP x LL) localizada adjacente ao epicôndilo medial do úmero, com edema dos planos musculoadiposos adjacentes. Considerar a possibilidade de doença da arranhadura do gato entre os diagnósticos diferenciais.
LUXAÇÃO ULNAR
Nervo ulnar luxado e localizado na tela subcutânea da região medial do cotovelo, determinado pela rotura do retináculo do túnel cubital. O nervo ulnar apresenta hipersinal difuso em toda a sua extensão, o que pode corresponder a neuropatia, na dependência de correlação clinica.
TENDINOPATIA INSERCIONAL
Irregularidade e heterogeneidade de sinal dos tendões glúteos-mínimos, associado a edema nas partes moles circunjacentes as suas respectivas inserções nos grandes trocanteres femorais, que se impregnam pelo meio de contraste, indicativo de tendinopatia insercional degenerativa, associado a focos com sinal hiperintenso de permeio, podendo representar roturas parciais.
Alteração de sinal no glúteo-médio esquerdo, indicativo de tendinose.
Também permanece com aspecto similar, o abaulamento ósseo na transição cabeça-colo femoral direitos, podendo estar relacionado a impacto tipo CAM.
Observa-se, aumento da cobertura do teto acetabular e discreto abaulamento ósseo na transição cabeça-colo femoral, podendo estar relacionado a impacto fêmero-acetabular misto.
ESTRUTURA ÓSSEA / ARTICULAR:
Osteófitos marginais no fêmur, tíbia e patela.
Osteófitos exuberantes no fêmur, tíbia e patela.
Diminutas ilhotas de osso compacto no côndilo lateral e platô tibial correspondente.
Ilhota de osso compacto na porção anterior do côndilo femoral medial.
Pequeno cisto na borda posterior do platô tibial interno junto às espinhas tibiais.
Diminutos cistos juntos as espinhas tibiais.
Pequeno cisto circundado por edema na borda posterior do platô tibial interno.
Há, também, diminutos cistos na borda posterior do platô tibial externo.
Diminuto cisto e/ou invaginação sinovial no aspecto póstero-superior do côndilo femoral medial.
Pequeno cisto e irregularidade da cortical óssea circundada por edema junto às espinhas tibiais.
Pequena imagem hiperintensa em densidade protônica de limites mal definidos na medular óssea da região metafisária proximal e posterior da tíbia, de aspecto benigno.
Formações císticas na medular óssea do platô tibial junto às espinhas, com moderado edema na medular óssea em correspondência.
Área com sinal levemente hiperintenso em densidade protônica sugerindo edema situada na porção medial e inferior do côndilo femoral lateral, junto ao sulco intercondiliano, de aspecto inespecífico.
Discreta área de edema de limites mal definidos na porção anterior da tíbia.
Moderado edema na medular óssea circunjacente as espinhas tibiais.
Pequena lesão de limites parcialmente definidos com sinal predominantemente isointenso em T1 e heterogêneo nas demais sequências, na medular óssea da região metafisária distal do fêmur, medindo cerca de 1,4 cm no seu maior diâmetro, de aspecto inespecífico, provavelmente benigno. Correlacionar com a radiologia convencional.
Espessamento da cortical da face posterior da região metadiafisária distal do fêmur, com tênue heterogeneidade da medular óssea em correspondência, devendo corresponder a sequela de defeito fibroso cortical.
Pequeno cisto e/ou lesão osteocondral circundada por edema, na face posterior do côndilo femoral lateral.
TRAUMA/ESTRESSE
Área com sinal hiperintenso em densidade protônica de limites mal definidos, sugerindo edema, localizada no côndilo femoral medial, de aspecto pouco específico (Alteração pós-traumática? Reação de estresse?).
Discreto edema de limites imprecisos na porção medial da patela, de aspecto inespecífico, podendo corresponder a alteração pós-traumática. Na dependência da correlação clínica, para melhor avaliação da cortical óssea correlacionar com tomografia computadorizada.
Contusão óssea na porção posterior do platô tibial lateral.
IMPRESSÃO: Alterações pós-traumáticas na patela e na face posterior do platô tibial lateral.
Observa-se área de edema de limites mal definidos na região metaepifisária proximal e medial da tíbia, observando-se de permeio pequena imagem linear irregular hipointensa em T1, sugerindo diminuto traço de fratura.
A possibilidade de fratura de estresse deve ser considerada na dependência da correlação com os dados clínicos.
Pequena fratura subcondral circundada por edema na superfície de sustentação do côndilo femoral lateral.
Há, também, discretas áreas de edema nas porções anterior e posterior do platô tibial externo, sugerindo contusões ósseas.
Houve resolução quase completa do traço de fratura por "stress" descrita no exame prévio no platô tibial interno, observando-se tênue área mal definida levemente hipointensa em T1 e hiperintensa em densidade protônica nesta topografia.
IMPRESSÃO: Resolução quase completa do traço de fratura no platô tibial interno.
Moderado edema de limites imprecisos na medular óssea da porção posterior da região metafisária distal do fêmur, de aspecto inespecífico.
IMPRESSÃO: O edema descrito na região metafisária distal do fêmur é de aspecto inespecífico, podendo corresponder a reação por estresse na dependência da correlação clínica. Para melhor avaliação sugerimos controle evolutivo precoce.
Discreto edema subcondral no platô tibial medial.
Destaca-se área de configuração algo geográfica, com sinal predominantemente isointenso em T1 e hiperintenso em densidade protônica com supressão de gordura, medindo cerca de 3,5 x 2,6 x 2,6 cm, situada na medular óssea da porção posterior do platô tibial, com aparente irregularidade da cortical óssea em correspondência, e focos com sinal semelhante a medular óssea de permeio, de aspecto benigno, podendo corresponder a sequela de lesão traumática óssea. A possibilidade de infarto ósseo associado, não pode ser totalmente afastada. Para melhor avaliação sugerimos controle evolutivo.
ALTERAÇÕES PÓS CIRÚRGICAS
Observam-se duas áreas alongadas com sinal levemente hiperintenso em todas as sequências, situadas na face medial do côndilo femoral lateral, podendo estar relacionada a alteração pós-cirúrgica (túneis ósseos ?).
Nota-se ainda, irregularidade osteocondral na superfície de sustentação do côndilo femoral medial, com mínimo edema na medular óssea em correspondência (lesão osteocondral/alteração pós-cirúrgica?).
Há também, mínima área de edema no aspecto medial do côndilo femoral interno.
Túneis ósseos fêmoro-tibiais para reconstrução do ligamento cruzado anterior, localizados na extremidade distal do fêmur e proximal da tíbia, gerando artefatos de susceptibilidade magnética magnética nestas topografias, prejudicando parcialmente a avaliação das estruturas em correspondência.
Alteração morfoestrutural de extremidade distal do fêmur e proximal da tíbia, sugerindo sequela de lesão traumática e/ou alteração pós-cirúrgica. Correlacionar com dados clínicos.
Não há sinais de edema significativo na medular óssea visibilizada.
Sinais de extensa fusão entre o fêmur e a tíbia, sendo mal visibilizada as fendas articulares fêmoro-tibiais correspondentes, observando-se artefatos de susceptibilidade magnética nestas topografias.
GONARTROSE
Redução da fenda articular fêmoro-tibial interna, observando-se afilamento e irregularidade das cartilagens correspondentes.
Redução da fenda articular femorotibial interna, observando-se afilamento e irregularidade das cartilagens correspondentes, bem como discreto edema subcondral no côndilo femoral medial e no platô tibial correspondente.
Redução da fenda articular fêmoro-tibial medial, associada a afilamento e irregularidade da cartilagem articular correspondente, e discreto edema subcondral no côndilo femoral medial.
Redução da fenda articular fêmoro-tibial interna, observando-se afilamento das cartilagens em correspondência, bem como mínimo edema subcondral no côndilo femoral medial no platô tibial interno.
Redução da fenda articular fêmoro-medial, associada ao afilamento e irregularidade das cartilagens articulares correspondentes, bem como lesões osteocondrais circundadas por edema no côndilo femoral medial e no platô tibial interno.
Redução das fendas articulares fêmoro-tibiais, associada ao afilamento e irregularidade das cartilagens articulares correspondentes, notando-se ainda, pequenas lesões osteocondrais, circundadas por edema no platô tibial externo.
Há, também, afilamento e irregularidade das cartilagens articulares fêmoro-patelares, notando-se lesões osteocondrais no ápice da patela e na face anterior do côndilo femoral lateral, circundadas por edema.
Redução das fendas articulares fêmoro-tibiais, associada ao afilamento e irregularidade da cartilagem articular, bem como lesão osteocondrais no platô tibial lateral e na borda anterior do côndilo femoral lateral, junto ao sulco intercondiliano.
Redução da fenda articular fêmoro-tibial interna, observando-se afilamento e irregularidade das cartilagens correspondentes.
Redução da fenda articular fêmoro-tibial medial, associado a afilamento e irregularidade das cartilagens articulares correspondentes, bem como lesão osteocondral circundada por edema no platô tibial medial.
Pequeno derrame articular tíbio-fibular proximal, associado a formação cística nas partes moles adjacentes à face posterior desta articulação, medindo cerca de 1,5 cm, podendo corresponder a recesso articular proeminente ou cisto ganglion.
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS:
Alterações degenerativas na articulação tíbio-fibular proximal, notando-se edema e cistos ósseos subcondrais nas superfícies apostas, associado a pequeno derrame e espessamento sinovial.
Alterações degenerativas na articulação tibiofibular proximal, associada a cistos subcondrais e espessamento sinovial.
LUXAÇÃO:
Patela em posição um pouco mais alta que a usual, minimamente subluxada lateralmente.
Nota-se redução do espaço articular fêmoro-patelar lateral, notando-se afilamento e irregularidade das cartilagens correspondentes, bem como diminutas lesões osteocondrais na borda anterior do côndilo femoral lateral e na faceta lateral da patela.
MENISCOS:
Menisco lateral discretamente extruso, notando-se sinal irregular no ápice do corpo, compatível com lesão.
Menisco interno extruso, apresentando sinal irregular no corpo e corno posterior, o qual se estende à ambas superfícies meniscais.
Sinal irregular no corno posterior do menisco medial, o qual se estende à superfície meniscal inferior, compatível com lesão.
Presença de tênue sinal linear oblíquo no corno posterior e corpo do menisco medial, o qual se estende a superfície meniscal inferior, compatível com lesão.
Menisco medial ligeiramente extruso, apresentando sinal irregular no corpo, o qual se estende à ambas superfícies meniscais, compatível com lesão.
Pseudoextrusão do menisco interno, notando-se sinal irregular no corpo e corno posterior, o qual se estende à superfície meniscal inferior, indicativo de lesão.
Sinal irregular no corno anterior do menisco lateral, o qual aparentemente se estende à superfície meniscal superior. Destaca-se, ainda, diminuta formação cística nas partes moles adjacentes ao corno anterior deste menisco, podendo corresponder a diminuto cisto parameniscal.
Presença de sinal irregular no corno posterior do menisco interno, que se estende à superfície meniscal inferior, devendo corresponder a lesão. Nota-se ainda, pequena imagem de aspecto cístico, medindo cerca de 1,0 x 0,4 cm, adjacente ao corno posterior deste menisco, podendo corresponder a cisto parameniscal.
Há, também sinal irregular no corno anterior do menisco lateral, o qual aparentemente se estende à superfície meniscal superior. Destaca-se, ainda, formação cística multisseptada, medindo cerca de 2,0 x 1,3 x 0,7 cm na gordura de Hoffa, em íntima relação com o corno anterior deste menisco, podendo corresponder a cisto parameniscal ou ganglion.
Destaca-se formação ovalada de contorno lobulado, isointensa em T1 e hiperintensa nas demais sequências, com fina septação no seu interior, medindo cerca de 2,3 x 1,8 cm, localizada nas partes moles junto ao corpo do menisco interno, inespecífica, podendo estar relacionado a cisto parameniscal ou sinovial.
Menisco medial parcialmente extruso, apresentando sinal irregular em praticamente toda a sua extensão notadamente no corno posterior e corpo, o qual se estende a ambas superfícies meniscais, compatível com lesão.
Pseudoextrusão do menisco externo, o qual apresenta sinal irregular em praticamente toda sua extensão, que se estende a ambas superfícies meniscais, indicativo de lesão.
Há também, sinal irregular no corno posterior do menisco interno, com aparente extensão à superfície meniscal inferior, podendo representar lesão, na dependência da correlação clínica.
Sinal linear oblíquo no corpo e corno posterior do menisco interno, o qual se estende à superfície meniscal inferior.
Há também, sinal linear oblíquo em praticamente toda extensão do menisco externo, com questionável extensão à superfície meniscal superior. Correlacionar com os dados clínicos.
Nota-se sinal irregular no corpo do menisco medial, o qual se estende a ambas superfícies meniscais, compatível com lesão.
Menisco interno extruso, apresentando sinal irregular no corpo e corno posterior, o qual se estende à superfície meniscal inferior, compatível com lesão.
Sinal irregular no corno posterior e corpo do menisco medial, o qual se estende a ambas superfícies meniscais, compatível com lesão.
Sinal irregular no corpo e corno posterior do menisco interno, o qual se estende à superfície meniscal inferior e a junção menisco capsular, compatível com lesão do mesmo.
Sinal irregular no corpo e corno posterior do menisco interno, o qual aparentemente se estende à superfície meniscal inferior, podendo corresponder a lesão do mesmo.
São mal visibilizados os meniscos interno e externo, provavelmente secundários à fusão óssea anteriormente descrita.
Alteração de sinal degenerativa do corpo e corno posterior do menisco medial, com amputação do bordo livre do corpo, extrusão parcial deste no recesso menisco capsular medial e com fissura oblíqua na junção corno posterior / corpo com leve edema meniscal.
Acentuadas alterações degenerativas com rotura complexa extensa do corpo e corno posterior do menisco medial, com sinais de perimeniscite, amputação do bordo livre meniscal e extrusão corpo em relação à interlinha articular. Há, ainda, cisto perimeniscal posterior medindo 1,7 x 0,9 cm.
Presença de sinal irregular em praticamente toda a extensão do menisco medial, notadamente no corno anterior e corpo do meniscal, o qual se estende às superfícies meniscais, indicativo de lesão. Observam-se, ainda, fragmentos deste menisco, junto as espinhas tibiais e ao corno anterior do mesmo. Lesão tipo alça de balde.
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS MENISCAIS:
Redução da fenda articular fêmoro-tibial interna, associada a afilamento e discreta irregularidade das cartilagens articulares correspondentes, notando-se pequenas lesões osteocondrais circundadas por edema no platô tibial e no côndilo femoral mediais.
Presença de tênue sinal linear no corno anterior do menisco externo, o qual aparentemente não se estende as superfícies meniscais, devendo corresponder a alteração degenerativa incipiente.
Tênue sinal globular no corno anterior do menisco externo, o qual aparentemente não se estende às superfícies meniscais, sugerindo alteração degenerativa.
Tênue sinal globular no corno posterior do menisco medial, o qual aparentemente não se estende às superfícies meniscais, indicativo de alteração degenerativa.
Tênue sinal globular no corpo e corno posterior dos meniscos interno e externo, o qual aparentemente não se estende às superfícies meniscais, sugerindo alterações degenerativas.
Tênue sinal globular em praticamente toda a extensão do menisco lateral, o qual não se estende às superfícies meniscais, indicativo de alteração degenerativa.
Presença de tênue sinal globular no corno posterior e corpo do menisco interno, o qual aparentemente não se estende as superfícies meniscais, sugestivo de alteração degenerativa.
Sinal globular no corno posterior do menisco medial, o qual não se estende às superfícies meniscais, compatível com alteração degenerativa.
Sinal globular no corpo e corno posterior do menisco interno, o qual não se estende às superfícies meniscais, compatível com alteração degenerativa.
Sinal globular no corpo e corno posterior do menisco externo, o qual aparentemente não se estende às superfícies meniscais, sugerindo alteração degenerativa.
Tênue sinal globular no corpo e corno posterior do menisco interno, o qual aparentemente não se estende às superfícies meniscais. Mínima irregularidade do ápice do corpo deste menisco.
PÓS-CIRÚRGICO / LESÃO:
Menisco interno reduzido de volume, apresentando sinal irregular no corpo e corno posterior, o qual se estende a ambas as superfícies meniscais, podendo corresponder a alteração pós-cirúrgica e/ou lesão do mesmo.
Nota-se ainda, sinal irregular no corpo e corno posterior do menisco externo, o qual também se estende a ambas superfícies meniscais, podendo corresponder a alteração pós-cirúrgica e/ou lesão do mesmo.
Nota-se ainda, sinal irregular no corno posterior do menisco externo, com aparente extensão a superfície meniscal superior, podendo corresponder a pequena lesão e/ou alteração pós cirúrgica.
Menisco interno extruso, apresentando sinal irregular no corpo e corno posterior, observando-se irregularidade do ápice do corpo, podendo corresponder a alteração pós-cirúrgica e/ou lesão do mesmo.
Menisco interno reduzido de volume (meniscectomia parcial), apresentando sinal irregular na porção remanescente do corpo e corno posterior, o qual se estende a ambas superfícies meniscais, podendo corresponder a alteração pós-cirúrgica e/ou lesão do mesmo.
MENISCO EXTRUSO:
Menisco lateral ligeiramente extruso, com intensidade de sinal habitual.
Menisco interno ligeiramente extruso, apresentando sinal irregular no corpo, que se estende a ambas superfícies meniscais, compatível com lesão.
Menisco interno ligeiramente extruso, apresentando sinal irregular no corpo, o qual se estende a ambas superfícies meniscais, indicativo de lesão.
Menisco interno extruso, apresentando sinal irregular no corpo e corno posterior, o qual se estende a ambas superfícies meniscais.
LIGAMENTOS COLATERAIS:
Mínimo edema junto as fibras do ligamento colateral medial, no entanto, não se observa solução de continuidade do mesmo, devendo estar relacionado à sinovite.
Edema junto as fibras do ligamento colateral medial, no entanto não se observa solução de continuidade do mesmo.
Ligamento colateral medial abaulado pelas alterações ósseas femorais, anteriormente descritas, sem edema nas partes moles em correspondência.
Tênue sinal isointenso em todas as sequências na porção proximal do ligamento colateral lateral, devendo corresponder a alteração degenerativa.
Ligamento colateral medial íntegro, no entanto observa-se discreto edema circunjacente as suas fibras.
Espessamento do ligamento colateral medial, provavelmente relacionado a estiramento prévio.
Nota-se, ainda, pequena imagem alongada, de aspecto cístico, medindo cerca de 3,5 cm no maior diâmetro, localizada entre o ligamento colateral e fenda articular fêmoro-tibial interna, podendo corresponder a bursite deste ligamento.
Sinal isointenso em todas as sequências no ligamento colateral lateral, podendo corresponder a alteração degenerativa/sequela de lesão traumática.
Sinal linear oblíquo no corpo e corno posterior do menisco medial, o qual se estende à superfície meniscal inferior, indicativo de lesão. Ligamentos cruzados e colaterais íntegros, com edema do plano periligamentar junto ao colateral medial, relacionado a perimeniscite descrita.
Afilamento irregular do ligamento colateral lateral, inferindo estiramento/pequena lesão parcial, associado a moderado/acentuado edema junto às suas fibras, no entanto não se observa solução de continuidade do mesmo.
Ligamentos colaterais íntegros e com espessamento cicatricial das fibras proximais do colateral lateral.
Sinais de rotura do ligamento colateral medial, com edema circunjacente e má definição de suas fibras.
Redução volumétrica, destacando-se maceração do corpo do menisco medial, com sinal irregular no remanescente meniscal, que encontra-se extruso, determinando abaulamento do ligamento colateral medial.
Ligamentos cruzados e colaterais íntegros, com edema do plano periligamentar junto ao colateral medial, relacionado a perimeniscite, bem como a alteração de origem mecânica local, sem sinais de roturas.
Ligamento colateral medial com sinal e trajeto usuais, com continuidade das fibras preservada, apresentando pequeno edema nos planos moles adjacentes, inferindo estiramento/lesão leve.
LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR:
Ligamento cruzado anterior mal visibilizado, com questionáveis fibras remanescentes, associado a discreto abaulamento do ligamento cruzado posterior. Aspecto compatível com lesão do ligamento cruzado anterior, sendo conveniente correlação com dados de exame clínico para a avaliação do grau de suficiência ligamentar.
Discreto sinal isointenso em T1 junto as fibras do ligamento cruzado anterior, devendo corresponder à alteração degenerativa e/ou sinovite.
Borramento das fibras do ligamento cruzado anterior, devendo corresponder a alteração degenerativa e/ou sinovite.
Ligamento cruzado anterior com sinal isointenso em T1 e levemente hiperintenso em densidade protônica com supressão de gordura, podendo corresponder a alteração degenerativa e/ou sinovite.
Alterações degenerativas no ligamento cruzado anterior.
Nota-se sinal isointenso em T1 e levemente hiperintenso em densidade protônica com supressão de gordura na topografia do ligamento cruzado anterior, podendo corresponder a alteração degenerativa e/ou sinovite.
Túneis ósseos fêmoro-tibiais para reconstrução do ligamento cruzado anterior, localizados na extremidade distal do fêmur e proximal da tíbia, gerando artefatos de susceptibilidade magnética magnética nestas topografias, prejudicando parcialmente a avaliação das estruturas em correspondência.
Enxerto do ligamento cruzado anterior íntegro.
Sinais de reconstrução do ligamento cruzado anterior com irregularidade difusa do enxerto ligamentar, que pode estar relacionado a rotura parcial desse enxerto, sendo conveniente correlação com dados de exame clínico para a avaliação do grau de suficiência ligamentar. IMPRESSÃO: Sinais de manipulação cirúrgica para reconstrução do ligamento cruzado anterior com enxerto ligamentar apresentando alteração da morfologia que pode estar relacionada a rotura parcial, sendo conveniente correlação com dados de exame clínico para avaliação do grau de suficiência ligamentar.
Nota-se, sinal hiperintenso de permeio às fibras do ligamento cruzado anterior, podendo corresponder a alteração degenerativa/sinovite ou ganglion intraligamentar.
Ligamento cruzado anterior aumentado de espessura, com sinal isointenso nas sequências pesadas em T1 e hiperintenso nas demais sequências em sua topografia, sugerindo cisto ganglion intraligamentar e/ou estiramento do mesmo.
Porção proximal do ligamento cruzado anterior mal individualizado, associado a horizontalização das fibras em sua porção distal, sugerindo lesão do mesmo.
Ligamento cruzado anterior não visibilizado, associado ao abaulamento do ligamento cruzado posterior, compatível com lesão do mesmo.
Aparente afilamento e irregularidade da porção proximal do ligamento cruzado anterior, podendo corresponder a lesão ao menos parcial.
Mínimo borramento das fibras do ligamento cruzado anterior, podendo corresponder a sinovite e/ou leve estiramento.
Ligamento cruzado anterior com sinal isointenso em T1 e levemente hiperintenso em densidade protônica com supressão de gordura, junto a inserção tibial, podendo corresponder a alteração degenerativa e/ou estiramento prévio.
Rotura do ligamento cruzado anterior, onde há irregularidade, má definição e borramento inflamatório de suas fibras.
Rotura do ligamento cruzado anterior, onde há irregularidade, má definição e borramento inflamatório da maioria das suas fibras.
Ligamento cruzado anterior espessado, com elevação de sinal intrassubstancial difuso, indicativo de degeneração mucoide. IMPRESSÃO: Degeneração mucoide do ligamento cruzado anterior.
CARTILAGEM PATELAR:
Afilamento e irregularidade da cartilagem patelar, notando-se lesões osteocondrais circundadas por edema na faceta medial, indicativo de condropatia grau IV.
Pequenas lesões osteocondrais circundadas por edema na patela, observando-se afilamento e irregularidade da cartilagem em correspondência, indicativo de condropatia grau IV.
Mínimo afilamento da cartilagem que reveste a faceta medial da patela, contendo tênues focos de edema.
Afilamento da cartilagem patelar, com focos de edema esparsos, indicativo de condropatia.
Discreto afilamento da cartilagem patelar, notadamente no ápice e faceta medial, indicativo de condropatia.
Afilamento e focos de edema na cartilagem patelar, notadamente na faceta medial da patela, indicativo de condropatia patelar.
Afilamento e irregularidade da cartilagem patelar, com focos de edema esparsos, indicativo de condropatia.
Afilamento da cartilagem da faceta medial da patela, notando-se focos de edema esparsos na cartilagem do ápice e faceta lateral, indicativo de condropatia.
Afilamento e irregularidade da cartilagem patelar, notando-se lesão osteocondral circundada por edema no ápice/faceta medial.
Cartilagem patelar afilada.
Focos de edema e mínima irregularidade da cartilagem patelar, indicativo de condropatia.
Tênues focos de edema na cartilagem patelar, sugestivo de condropatia incipiente.
Tênue afilamento uniforme da cartilagem patelar.
Afilamento e irregularidade da cartilagem patelar, compatível com condropatia.
Afilamento e mínimos focos de edema na cartilagem da faceta medial da patela, indicativos de condropatia.
Tênues focos de sinal isointenso em todas as sequências, nas inserções patelares dos tendões quadricipital e patelar, devendo corresponder a discreta tendinopatia degenerativa.
Cartilagem patelar com espessura preservada, notando-se mínimo foco de edema na cartilagem da faceta medial da patela.
Afilamento e irregularidade da cartilagem de revestimento da faceta medial e vértice da patela com focos de fissuras profundas, sem acometimento da medula óssea subjacente.
ALTERAÇÕES CONDRAIS:
Pequenas lesões osteocondrais circundadas por edema na patela, observando-se afilamento e irregularidade da cartilagem em correspondência, indicativo de condropatia grau IV.
Discreto edema subcondral na borda anterior do côndilo femoral medial.
Afilamento e irregularidade da cartilagem do côndilo femoral medial, associado a pequenas lesões osteocondrais circundadas por edema.
Afilamento e irregularidade das cartilagens articulares fêmoro-tibiais.
Afilamento e discreta irregularidade da cartilagem dos côndilos femorais.
Leve redução da espessura condral do compartimento femorotibial medial, mas sem lesões profundas lesões às condrais.
Condropatia da tróclea femoral com erosão condral profunda no sulco, medindo até 1,0 cm, com exposição da cortical óssea e leve edema com pequenas alterações císticas subcondrais.
CORPO LIVRE ARTICULAR:
Diminutas imagens ovaladas com sinal hipointenso em todas as sequências, no recesso articular anteriormente à inserção tibial do ligamento cruzado anterior, os maiores medindo cerca de 6 mm, podendo corresponder a corpos articulares.
CISTO GANGLIÔNICO/ARTROSSINOVIAL:
Cisto gangliônico/artrossinovial multisseptado, em situação póstero-superior ao côndilo femoral lateral, medindo cerca de XXX cm (LxAPxT).
ATRITO ÍLIO-TIBIAL:
Leve edema do plano mole interposto o trato tibial, superfície lateral do côndilo femoral, podendo representar alterações decorrentes de atrito ílio-tibial.
SOBRECARGA DO APARELHO FLEXOR:
Edema do coxim gorduroso do teto intercondilar, associado a leve elevação de sinal das fibras proximais do ligamento cruzado posterior, podendo decorrer de alterações de atrito por sobrecarga do aparelho flexor.
HIPERSOLICITAÇÃO DO MECANISMO EXTENSOR:
Tendinopatia insercional leve do quadríceps femoral. Associa-se borramento da gordura suprapatelar medial, inferindo hipersolicitação do mecanismo extensor.
Entesopatia crônica do quadríceps, semelhante ao lado contralateral, que apresenta espessamento, fissuras e entesófitos junto a inserção na patela, notando-se diminuta rotura das fibras superficiais, com cerca de 0,4 cm, sem lesões transfixantes.
Pequeno cisto artrossinovial lobulado no recesso articular entre o menisco medial e ligamento cruzado posterior, medindo até 1,8 cm e determinando discreta remodelação no rebordo tibial adjacente, denotando aspecto crônico.
Tróclea femoral rasa, levemente displásica.
Formação cística gangliônica adjacente à bainha do ligamento cruzado posterior, medindo cerca de 1,5 cm.
Marcado edema do aspecto superior lateral da gordura suprapatelar e pré-femoral, denotando conflito patelofemoral.
PATELA
Patela alta, tipo de Wiberg.
Patela lateralizada, tipo de Wiberg.
Focos de edema na cartilagem patelar.
Afilamento da cartilagem da faceta medial da patela.
Afilamento difuso da cartilagem patelar.
Afilamento e irregularidade da cartilagem patelar.
Discreto afilamento da cartilagem do ápice e faceta medial da patela.
Afilamento e irregularidade da cartilagem de revestimento da faceta medial e vértice da patela com focos de fissuras profundas, sem acometimento da medula óssea subjacente.
Afilamento e irregularidade da cartilagem patelar, notando-se lesões osteocondrais circundadas por edema na faceta medial, indicativo de condropatia grau IV.
Lesão osteocondral na faceta lateral / medial da patela, associada ao afilamento e irregularidade da cartilagem correspondente.
ESTRUTURA ÓSSEA
Tróclea femoral rasa, levemente displásica.
Cisto ósseo junto às espinhas tibiais.
Pequeno cisto circundado por edema ...
Pequeno cisto e irregularidade da cortical óssea circundada por edema junto às espinhas tibiais.
Pequeno cisto e/ou lesão osteocondral circundada por edema ...
Ilhota de osso denso no platô tibial interno / externo.
Incipientes osteófitos marginais no fêmur, tíbia e patela.
Discreto edema de limites imprecisos na porção medial da patela, de aspecto inespecífico, podendo corresponder a alteração pós-traumática. Na dependência da correlação clínica, para melhor avaliação da cortical óssea correlacionar com tomografia computadorizada.
Área com sinal hiperintenso em densidade protônica de limites mal definidos, sugerindo edema, localizada no côndilo femoral medial, de aspecto pouco específico (Alteração pós-traumática? Reação de estresse?).
Túneis ósseos femorotibiais para reconstrução do ligamento (cruzado anterior / posterior) (colateral lateral / medial) no côndilo femoral medial e no platô tibial.
Afilamento e irregularidade da cartilagem articular do compartimento femorotibial medial / lateral, associados a lesão osteocondral no platô tibial interno / externo, circundada por edema na medular óssea adjacente.
Redução da fenda articular femorotibial, associada ao afilamento e irregularidade da cartilagem adjacente, bem como lesões osteocondrais no côndilo femoral e platô tibial correspondentes.
Lesão osteocondral na face anteromedial do côndilo femoral medial / lateral.
Lesão osteocondral na porção anterior / posterior do platô tibial medial / lateral, observando-se edema na medular óssea adjacente.
Presença de foco com ausência de sinal em todas as sequências, situado ............... devendo corresponder a artefato de susceptibilidade magnética pós-cirúrgico.
MENISCOS
Menisco medial / lateral reduzido de volume (meniscectomia parcial).
Presença de sinal irregular no corno anterior / posterior e corpo do menisco medial / lateral, o qual se estende às superfícies meniscais / à superfície meniscal inferior / superior, indicativo de lesão.
Presença de sinal linear / globular / intrassubstancial em praticamente toda a extensão no corno anterior / posterior e corpo do menisco medial / lateral, o qual aparentemente não se estende às superfícies meniscais, compatível com alteração degenerativa.
Menisco medial / lateral parcialmente extruso, apresentando sinal irregular em praticamente toda a sua extensão notadamente no corno posterior e corpo, o qual se estende a ambas superfícies meniscais, compatível com lesão.
Destaca-se, ainda, diminuta formação cística nas partes moles adjacentes ao corno anterior deste menisco, podendo corresponder a diminuto cisto parameniscal.
LIGAMENTOS
Borramento das fibras do ligamento cruzado anterior, devendo corresponder a alteração degenerativa e/ou sinovite.
Enxerto do ligamento cruzado anterior / posterior íntegro.
Ligamento cruzado anterior / posterior parcialmente visibilizado, observando-se edema em sua topografia.
Ligamento cruzado anterior não visibilizado, associado ao abaulamento do ligamento cruzado posterior, compatível com lesão do mesmo.
Rotura do ligamento cruzado anterior, onde há irregularidade, má definição e borramento inflamatório da maioria das suas fibras.
Aparente afilamento e irregularidade da porção proximal do ligamento cruzado anterior, podendo corresponder a lesão ao menos parcial.
Formação cística gangliônica adjacente à bainha do ligamento cruzado posterior, medindo cerca de 1,5 cm.
Presença de edema em torno do ligamento colateral medial / lateral, no entanto não se observa solução de continuidade do mesmo.
Mínimo edema junto as fibras do ligamento colateral medial, no entanto, não se observa solução de continuidade do mesmo, devendo estar relacionado à sinovite.
Sinal isointenso em todas as sequências no ligamento colateral medial / lateral, podendo corresponder a alteração degenerativa/sequela de lesão traumática.
Espessamento do ligamento colateral medial, provavelmente relacionado a estiramento prévio.
Afilamento irregular do ligamento colateral medial / lateral, inferindo estiramento/pequena lesão parcial, associado a moderado/acentuado edema junto às suas fibras, no entanto não se observa solução de continuidade do mesmo.
Sinais de rotura do ligamento colateral medial, com edema circunjacente e má definição de suas fibras.
Ligamentos cruzados e colaterais íntegros, com edema do plano periligamentar junto ao colateral medial, relacionado a perimeniscite, bem como a alteração de origem mecânica local, sem sinais de roturas.
Formação cística nas partes moles adjacentes à face posterior do ligamento cruzado posterior, medindo cerca de 0,7 cm, podendo corresponder a recesso articular proeminente ou cisto ganglion.
TENDÕES
Espessamento do tendão patelar.
Pequeno entesófito no polo superior da patela ao nível ao nível da inserção do tendão quadricipital.
Alterações degenerativas no tendão patelar, observando-se ainda, entesófito no polo inferior patelar.
Espessamento da porção distal do tendão quadricipital, observando-se entesófito no polo superior da patela, indicativo de alterações degenerativas.
Entesófitos nos polos superior e inferior da patela junto as inserções dos tendões quadricipital e patelar, observando-se mínima alteração degenerativa nos mesmos.
Tendinopatia insercional leve do quadríceps femoral. Associa-se borramento da gordura suprapatelar medial, inferindo hipersolicitação do mecanismo extensor.
Edema focal do coxim adiposo suprapatelar, provavelmente relacionada a hipersolicitação do mecanismo extensor.
Edema do coxim gorduroso do teto intercondilar, associado a leve elevação de sinal das fibras proximais do ligamento cruzado posterior, podendo decorrer de alterações de atrito por sobrecarga do aparelho flexor.
Tendinopatia na origem do gastrocnêmio medial.
Mínimo edema de fibras musculares do gastrocnêmio medial.
Elevação de sinal e leve espessamento do tendão semimembranoso.
Edema na junção miotendínea do popliteo, podendo corresponder a estiramento e/ou alteração pós-traumática.
Demais planos miotendíneos sem anormalidades.
DERRAME ARTICULAR
Mínimo / Pequeno / Moderado / Acentuado derrame articular.
Pequeno derrame articular associado ao espessamento sinovial e irregularidade da gordura de Hoffa, indicativo de sinovite.
Pequeno derrame articular, associado ao espessamento sinovial.
Mínimo / Pequeno / Moderado derrame articular, associado ao espessamento da membrana sinovial e irregularidade da gordura de Hoffa.
Moderado derrame articular, com sinal isointenso em T1, indicativo de hemartrose.
Pequena quantidade de líquido no recesso articular suprapatelar.
Moderado derrame articular com sinais de sinovite e observando-se imagem de pequeno corpo livre ...
Diminutas imagens ovaladas com sinal hipointenso em todas as sequências, no recesso articular anteriormente à inserção tibial do ligamento cruzado anterior, os maiores medindo cerca de 6 mm, podendo corresponder a corpos articulares.
PARTES MOLES
Edema na topografia da bursa da pata anserina.
Edema e distensão líquida nos tendões constituintes da pata anserina.
Presença de edema nas bursas pré-patelar e infrapatelar superficial.
Edema no tecido celular subcutâneo da face anteromedial / lateral do joelho.
OCO POPLÍTEO
Sinais de leve atrito do trato iliotibial junto ao côndilo femoral lateral.
Pequeno cisto de Baker.
Cisto de Baker alongado.
Cisto de Baker, medindo cerca de x cm, no compartimento interno do oco poplíteo.
Edema nas partes moles entre o tendão do semimembranoso e do gastrocnêmio medial, podendo estar relacionada a rotura do cisto de Baker.
Correlacionar com os dados clínicos.
IMPRESSÃO:
Correlacionar com os dados clínicos.
Não há evidência de rotura meniscal ou ligamentar.
Lesão do menisco medial / lateral.
Lesão de ambos os meniscos.
Menisco medial / lateral discoide.
Meniscectomia parcial interna / externa / total.
Lesão do ligamento cruzado anterior / posterior.
Lesão osteocondral no côndilo femoral lateral/medial.
Estiramento do ligamento colateral medial / lateral.
Gonartrose, notadamente/mais evidente no compartimento femorotibial interno/externo.
Condropatia patelar incipiente.
Condropatia patelar grau IV.
Cisto de Baker.
Discreta sinovite.
Subluxação lateral da patela.
Sinais de bursite da pata anserina.
Peritendinopatia e bursite anserina.
ENCONDROMA
Formação ovalar intramedular na diáfise da falange proximal do quinto dedo, com margem de fina esclerose e conteúdo central de alto sinal T2/STIR, com alguns tênues focos de hipossinal de permeio e com impregnação pelo contraste paramagnético de suas paredes, medindo cerca de xxx cm (L x T x AP), não específica, mas que pode se correlacionar, dentre as possibilidades diferenciais, à lesão de origem condral (encondroma) e pequeno cisto ósseo unicameral. Nota-se um leve edema com realce pelo contraste paramagnético na medular restante da falange proximal do quinto dedo e periosteal, provavelmente alterações evolutivas reacionais / cicatriciais à fratura prévia.
KIENBOCK
Sinais de osteotomia no capitato, com linha radioluscente na margem radial, medindo cerca de 1.8 mm de espessura, sem halo de esclerose. Parafuso metálico de osteossíntese no capitato. O parafuso se encontra íntegro e sem sinais de soltura.
Redução volumétrica do semilunar, que apresenta irregularidade dos contornos da cortical óssea , fragmentação e colapso, associado a áreas de esclerose, compatível com osteonecrose (doença de Kienbock).
ARTROPATIA INFLAMATÓRIA
Moderado derrame articular na interfalângica do polegar, associado a sinovite e importante edema de partes moles. Associa-se edema da medular óssea e subcondral da cabeça da falange proximal e base da distal. Tais achados são compatíveis com o quadro de artropatia inflamatória.
Sinais de artropatia relacionada ao lúpus, caracterizados por:
Luxação dorsal e proximal da base do primeiro metacarpo, entrando em contato com a superfície dorsal do escafóide.
Hiperflexão da articulação interfalagângica proximal e hiperextensão das interfalângicas distais.
Desvio ulnar das falanges proximais do 2º, 3º e 4º dedos.
Sinais de sinovite nas articulações interfalângicas proximal e distal de todos os dedos da mão, bem como da articulação carpometacárpica do primeiro dedo, com extensão às bainhas tendíneas dos compartimentos extensores a ao túnel do carpo, destacando-se tenossinovite do sexto compartimento extensor, o qual se encontra luxado.
OSTEOMIELITE
Presença de formação expansiva no espaço interfalangiano proximal do segundo quirodáctilo, de limites definidos, apresentando discreto hipersinal em T1 e sinal intermediário em T2., determinando remodelamento/erosão da cortical posterior, notadamente da falange proximal, o qual apresenta edema da medular óssea reacional. Nota-se ainda intenso realce pelo meio de contraste paramagnético, não se caracterizando necrose intralesional no presente estudo.
Observa-se edema erosão da base da falange média deste dedo. Mede cerca de 4,7 x 2,7 x 1,8 cm.
Indefinição do ligamento colateral ulnar da interfalângica proximal do segundo dedo, compatível com rotura, através da qual há extensão distal da formação supracitada.
A possibilidade de sinovite/ artrite infecciosa deve ser considerada ( doença granulomatosa?), não se descartando lesões de outra natureza.
LIGAMENTOS
Sinais de rotura completa da polia anular A2 e da placa volar da interfalângica do polegar, que se apresenta espessada.
Destaca-se porém sinais de descontinuidade parcial extensa da polia flexora A2, apresentando discreto abaulamento do trajeto dos tendões flexores em relação à cortical óssea da falange proximal, achado este acompanhado de ectasia vascular dos planos profundos dos tendões flexores, com discreto realce ao contraste. Deve-se salientar que este achado é coincidente com local doloroso referido pela paciente.
Áreas irregulares de edema da medular óssea dos componentes da metacarpofalângica do polegar, de natureza pós-contusional residual.
Rotura do ligamento colateral ulnar da metacarpofalângica do polegar, com pequeno fragmento ósseo junto à origem a cabeça deste metacarpo, porém sem sinais de deslocamento significativo desse fragmento ósseo.
Não há sinais de interposição da aponeurose do adutor do polegar junto a áreas da rotura.
Rotura completa da porção distal da inserção do ligamento colateral ulnar, na base da falange proximal, com descontinuidade das fibras ligamentares, porém sem sinais de interposição da aponeurose do adutor.
Espessamento e alteração de sinal da porção proximal do ligamento colateral radial, da metacarpofalângica do polegar, compatível com rotura parcial, associada a tecido fibrovascular reparativo nesta topografia.
CISTOS
Pequena formação cística de natureza artrossinovial que se origina a partir da articulação ente o trapézio / trapezóide e se projeta junto da diáfise do segundo metacarpo, com cerca de 1,7 x 1,3 cm.
Pequenas formações císticas gangliônicas / sinoviais junto à bainha dos flexores do segundo, terceiro e quinto dedos, na altura das metacarpofalângicas.
Irregularidade / Cistos ósseos na porção / borda póstero-superior / inferior / póstero-lateral da cabeça umeral.
Osteófitos marginais glenoumerais.
Imagens hiper / hipointensas em todas as sequências, localizadas na grande tuberosidade umeral e nas partes moles da face ântero-lateral do ombro, dificultando a avaliação das estruturas adjacentes, compatíveis com artefatos de susceptibilidade magnética pós-cirúrgicos.
Fratura de impactação da borda póstero-lateral / superior / inferior da cabeça umeral, caracterizando Hill-Sachs.
Fratura da porção ântero-inferior /superior / lateral da glenóide, caracterizando Bankart ósseo.
Redução da fenda articular glenoumeral interna / externa
Mínimo / Pequeno / Moderado derrame articular glenoumeral.
Presença de tênue sinal isointenso em todas as sequências acometendo o tendão subescapular, compatível com tendinose incipiente.
Presença de tênue sinal isointenso em todas as sequências acometendo os tendões supraespinhal e subescapular, compatíveis com tendinose incipiente.
Presença de tênue sinal isointenso em todas as sequências acometendo os tendões infra/supraespinhais e subescapular, compatíveis com tendinose incipiente.
Tendão supraespinhal discretamente aumentado de espessura, apresentando sinal isointenso em todas as sequências, indicativo de alteração degenerativa (tendinose).
Tendão subescapular discretamente aumentado de espessura, apresentando sinal isointenso em todas as sequências, indicativo de alteração degenerativa (tendinose).
Há, também, sinais de tendinose do subescapular.
Espessamento dos tendões supraespinhal e subescapular, observando-se sinal isointenso em todas as sequências, compatível com tendinose.
Notam-se, ainda, diminutos focos hiperintenso em T2 intrassubstanciais, justainsercionais, indicativo de rotura parcial.
Diminuto foco com sinal hiperintenso em todas as sequências, localizado no tendão supraespinhal ao nível de sua inserção na grande tuberosidade umeral, podendo corresponder a diminuta ruptura parcial.
Observam-se, ainda, discreto foco de hipersinal de permeio às fibras distais do subescapular, podendo estar relacionado a diminuta rotura parcial intrassubstancial.
Discreta distensão líquida da bainha do tendão da cabeça longa do bíceps braquial, podendo corresponder a tenossinovite e/ou comunicação normal com a cavidade articular.
Rotura completa do tendão supraespinhal, estando seu coto proximal retraído a cerca de cm de sua inserção na grande / pequena tuberosidade umeral.
Rotura completa dos tendões infra e supraespinhais, estando o coto proximal dos mesmos retraídos e distando cerca de cm de sua inserção na grande tuberosidade.
Nota-se pequena imagem alongada com hipossinal em todas as sequências, na topografia da porção distal do subescapular, junto à sua inserção umeral, o qual mede 0,7 x 0,3 cm, sugestivo de foco de calcificação (tendinose calcária). Correlacionar com radiologia convencional.
Presença de líquido na bainha do tendão da cabeça longa do bíceps.
Mínimo / Pequeno / Moderado / Discreto edema nas bursas subacrômio-deltoideana e subcoracoide.
Presença de líquido na bursa subacrômio-deltoideana.
Pequena quantidade de líquido na bainha do tendão da cabeça longa do bíceps.
Complexo bíceps-labral sem alterações apreciáveis.
Cartilagens articulares preservadas.
Labro glenóide sem alterações apreciáveis.
Labro glenóide aparentemente sem alterações.
Labro glenóide de difícil avaliação.
Ligamentos glenoumerais preservados.
Não há evidência de corpos livres intra-articulares.
Tecido celular subcutâneo preservado.
Correlacionar com os dados clínicos.
ACROMIOCLAVICULAR
Sinais de artropatia degenerativa acromioclavicular caracterizada por espessamento capsuloligamentar e irregularidade das corticais apostas, com discreta reação osteofitária marginal associada.
Acentuada artropatia degenerativa acromioclavicular caracterizado por redução da interlinha articular, osteofitose marginal, espessamento capsuloligamentar e edema de ambos os componentes ósseos, determinando impressão sobre o túnel do supraespinhal.
Artrose acromioclavicular com espessamento capsuloligamentar, reação osteofitária marginal e edema da medular óssea em ambos os componentes, denotando sobrecarga mecânica.
Acrômio <>, sem inclinação significativa.
Acrômio <>, exibindo leve inclinação lateral.
Acrômio <>, exibindo leve inclinação lateral que associada ao espessamento do ligamento coracoacromial, determinam impressão no desfiladeiro miotendíneo do supraespinhal.
Acrômio tipo II de Bigliani, com angulação inferior maior do que 10° no plano coronal e inclinação posterior no plano sagital.
Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular caracterizadas por irregularidades do revestimento condral e distensão capsuloligamentar.
Sinais de sobrecarga mecânica da articulação acromioclavicular, principalmente caracterizada por área de esclerose / impactação subcondral da clavícula distal, acompanhada de significativo edema das medulares ósseas adjacentes, bem como dos planos periarticulares.
Há também sinais de sobrecarga mecânica da sincondrose do acrômio, apresentando edema e alteração fibrocística subcondral, porém sem sinais de desalinhamentos.
Discreta artropatia acrômio-clavicular, caracterizada por leve irregularidade de contornos e espessamento cápsulo-sinovial, sem osteófitos inferiores.
Artrose acrômio-clavicular com edema das extremidades distais da clavícula e do acrômio, associada a pequeno derrame articular, espessamento cápsulo-sinovial e osteófitos inferiores.
Discreto espessamento capsuloligamentar na articulação acromioclavicular, com pequena quantidade de líquido intra-articular, associado a espessamento sinovial, determinando borramento dos planos anatômicos.
ID: Discreto espessamento capsuloligamentar na articulação acromioclavicular, com pequeno derrame articular e sinais de sinovite.
OS ACROMIALE
Presença de os acromiale, com pequena distensão líquida na região da sincondrose.
LUXAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
Sinais residuais de luxação acromioclavicular caracterizada por descontinuidade dos ligamentos próprios da articualção, derrame articular e edema da medular óssea do componente clavicular.
Espessamento de aspecto fibrocicatricial do ligamento coracoclavicular.
GLENOUMERAL
Artropatia degenerativa glenoumeral caracterizada por redução do espaço articular, afilamento condral e osteofitose marginal, notadamente da borda inferior da cabeça umeral, onde observa-se exuberante osteófito marginal.
Alterações fibrocísticas na cabaça umeral que se apresenta superiormente subluxada.
Sequela de fratura das tuberosidades maior e menor do umero, com consolidação viciosa determinando importante deformidade da cabeça umeral. Associa-se edema da medular óssea da cabeça umeral com alterações fibrocísticas.
Alteração de sinal da medular óssea metadiafsária umeral, que pode estar relacionado a área de reconversão medular.
Hipertrofia do tubérculo maior do úmero no sítio de inserção tendínea, inferindo tração cronica.
Artrose da articulação glenumeral caracterizadas por afilamento do revestimento condral, irregularidades corticais e extensa osteofitose marginal. Associa-se importante remodelamento da cabeça umeral e da cavidade glenoide, com subluxação no seu aspecto superior.
TENDINOPATIA/ROTURA
Tendinopatia do infraespinal, com espessamento e alteração do sinal habitual, sem transfixações.
Tendinopatia do supraespinhal caracterizada por aumento da espessura tendínea e alteração do sinal habitual, sem evidentes roturas.
Tendinopatia do infraespinhal com rotura completa de algumas fibras insercionais, observando-se imagem compatível com cisto sentinela. Associa-se acentuada lipossubstituição do seu ventre muscular.
Fissuras na superfície bursal / articular, que comprometem cerca de …/3 da sua espessura.
Rotura completa do tendão do supraespinhal, com retração distal da junção miotendínea, que se encontra a 3,6 cm do tubérculo maior do úmero. Associa-se moderada lipossubstituição do seu ventre muscular. O coto tendíneo apresenta sinais acentuados de tendinose.
Rotura transfixante de toda a extensão (completa) do tendão do supraspinhal e das fibras anteriores e médias do infraespinal, com retração do coto tendíneo e consequente atrofia / lipossubstituição dos ventres musculares
Fissura longitudinal intra-substancial com provável comunicação com a superfície articular, sem planos de transfixação.
Luxação do tendão da cabeça longa do biceps, localizado superficialmente às fibras do tendão do subescapular, apresentando morfologia e espessura normais.
Tendinopatia da porção intracapsular da cabeça longa do biceps. Nota-se subluxação anteromedial na sua deflexão na goteira intertubercular, insinuando-se por entre as fibras do tendão do subescapular.
Tendinopatia da cabeça longa do bíceps, comprometendo principalmente a deflexão e o segmento intra-articular, com irregularidade e fissuras longitudinais, sem transfixações ou retrações.
Presença de segmento tendíneo acessório do cabo longo do bíceps na transição para o segmento intra-articular (variação da normalidade).
Tendão supra-espinhal espessado e com elevação do sinal intra-substancial, compatível com tendinopatia, sem sinais de roturas.
Espessamento e elevação do sinal do tendão ________, compatível com tendinopatia, sem roturas.
Tendão supra-espinhal espessado e com elevação do sinal intra-substancial, compatível com tendinopatia, notando-se pequena fissura laminar intra-substancial.
Tendinopatia do tendão supra-espinhal, associada à rotura parcial de suas fibras superficiais, acometendo menos de 50% de sua espessura. Não há sinais de lesões transfixantes.
Tendinopatia do tendão supra-espinhal, associada à rotura parcial de suas fibras articulares, acometendo mais de 50% de sua espessura. Não há sinais de lesões transfixantes.
Rotura transfixante da porção ________ do tendão supra-espinhal, com extensão de XX cm e retração de XX cm.
Rotura transfixante em toda a extensão do tendão supra-espinhal, com retração de XX cm. Associam-se sinais de atrofia gordurosa de seu ventre muscular.
Espessamento e elevação do sinal do tendão do cabo longo do bíceps em seu trajeto intra-articular, compatível com tendinopatia.
Rotura completa da inserção do tendão do supraespinhal e das fibras superiores do infraespinhal, com retração miotendínea em cerca de <> cm e substituição gordurosa que não excede 50% das fibras do ventre do supraespinhal.
Porção intra-articular da cabeça longa do bíceps bastante afilada, por provável rotura prévia. Presença de liquido, espessamento e realce sinovial pelo agente de contraste na bainha tendinea.
Os tendões do subescapular, supraespinhal e as fibras superiores do infraespinhal apresentam-se discretamente espessados, com elevação do sinal em T2, sem sinais de roturas ou desinserções.
ID: Mínima tendinopatia do subescapular, supraespinhal e das fibras superiores do infraespinhal.
TENDINOPATIA CALCAREA
Tendinopatia do tendão supra-espinhal, associada a calcificação intra-substancial de XX cm (tendinopatia cálcica).
Tendinopatia calcárea do supraespinal, destacando-se foco de calcificaficação que se estende desde a porção justainsercional até a transição miotendínea, medindo cerca de 3,3 x 1,4 x 0,5 cm, associada à atrofia do seu ventre muscular. Não há sinais de extrusão do foco de calcificação para a bursa ou para a medular óssea adjacentes.
Pequena calcificação nodular de 0,4 cm, localizada na bursa subacromial/subdeltoidea que se apresenta espessada, compatível com a fase expulsiva da tendinopatia calcária.
MUSCULATURA
Tendão do redondo menor preservado, observando-se discreta atrofia com lipossubstituição parcial do seu ventre muscular, que pode estar relacionado a neuropatia do axilar.
LÁBIO GLENOIDAL
Irregularidade dos contornos no aspecto superior do lado da glenoide, de aspecto degenerativo.
Discreta elevação do sinal nas sequencias realizadas no lábio glenoidal superior e no complexo bicipitolabral.
Alteração degenerativa do segmento <> do lábio da glenoide.
Rotura na base do segmento <> do lábio da glenoide que se estende <> até o segmento <>.
Alteração degenerativa do lábio superior da glenoide, destacando-se pequena fissura na base de implantação posterossuperior, sem destacamentos.
Rotura na base com extensão lateral do lábio superior da glenoide, desde a porção posterior até anterior, caracterizando rotura do tipo SLAP. Não há delaminação do tendão da cabeça longa do biceps.
Rotura da base da porção póstero-superior do lábio da glenoide, associada a cisto perilabral. Apresenta contornos lobulados, bem definidos, mede …. cm e insinua-se na fossa espinoglenóidea. Não há sinais de denervação dos músculos supra e infraespinhais.
Alterações degenerativas do lábio superior da glenóide, sem lesões.
Lesão da base do labrum anterior da glenóide, sem destacamentos, compatível com lesão de Bankart.
Lesão da base do labrum anterior da glenóide, que permanece aderido pelo periósteo, compatível com lesão de Bankart.
Lesão da base do labrum superior da glenóide, compatível com lesão do tipo SLAP, sem extensão para a âncora bicipital.
Rotura nos segmentos ântero-superior, superior e póstero-superior do lábio glenoideo, caracterizada por extravasamento de contraste, extensiva à superfície, com cisto perilabial em contiguidade com o segmento ântero-superior, medindo 0,8 cm no maior eixo (SLAP lesion tipo II).
ID: Rotura nos segmentos ântero-superior, superior e póstero-superior do lábio glenoideo, com cisto perilabial em contiguidade com o segmento ântero-superior (SLAP lesion tipo II).
DERRAME ARTICULAR
Moderado derrame articular com sinais de sinovite e distensão líquida das bursas subacromial-subdeltoidea e subescapular.
Volumoso derrame articular glenumeral com importante espessamento sinovial e corpos livres intra-articulares, de aspecto reacional.
HILL-SACHS
Sinais de sequela de luxação glenoumeral anterior caracterizada por impacção da cortical da região posterossuperior da cabeça umeral (Hill-Sachs), medindo 2,8 x 2,5 cm, com afundamento de cerca de 0,9 cm.
Afundamento da cortical óssea posterolateral da cabeça umeral , medindo cerca de 2,0 x 1,7 cm, com profundidade de 0,7 cm , compatível com lesão de Hill Sachs. Associa-se discreto edema da medular óssea subcortical adjacente.
Irregularidade de contornos do aspecto póstero-lateral no terço superior da cabeça umeral, próximo à inserção do tendão infra-espinhal.
Fratura-impactação do aspecto póstero-lateral do terço superior da cabeça umeral, com extensão de XX cm e com afundamento estimado em XX cm, compatível com lesão de Hill-Sachs.
BANKART
Lesão da base do labrum anterior da glenóide, sem destacamentos, compatível com lesão de Bankart.
Lesão da base do labrum anterior da glenóide, que permanece aderido pelo periósteo, compatível com lesão de Bankart.
Lesão da base do labrum superior da glenóide, compatível com lesão do tipo SLAP, sem extensão para a âncora bicipital.
Destacamento do lábio anteroinferior da glenóide, com destacamento periosteal glenoidal, compatível com lesão de Bankart.
Fratura de praticamente toda a borda anterior da glenoide (Bankart ósseo), desde a sua porção superior até a borda inferior, com perda de 20% da superfície articular e fragmento ósseo medindo cerca de 3,0 x 0,6 cm, discretamente deslocado anteriormente. Destaca-se que o banda posterior do ligamento glenoumeral inferior encontra-se inserido no fragmento destacado.
Ausência de extravasamento do contraste intra-articular, relacionado a alteração fibrocicatricial da cápsula articular.
Fratura do aspecto ântero-inferior da glenóide, acometendo menos de 25% de seu diâmetro ântero-posterior, sem destacamento ou fragmentos ósseos, compatível com lesão de Bankart óssea.
Fratura do aspecto ântero-inferior da glenóide com destacamento de fragmento medindo XX cm, compatível com lesão de Bankart óssea.
CAPSULITE ADESIVA
Espessamento do ligamento coracoumeral determinando obliteração do intervalo rotador, associado a edema pericapsular, principalmente no recesso axilar, achados que podem estar relacionados à capsulite adesiva.
Discreto edema que oblitera os planos pericapsuloligamentares do recesso axilar, que dentro contexto clínico, pode estar relacionado a capsulite adesiva.
Pequena quantidade de líquido intra-articular glenumeral, associado a edema de aspecto sinovial envolvendo os planos pericapsulares, achado este sugestivo de capsulite adesiva em fase inflamatória, sendo conveniente correlação com exame físico.
Espessamento e alteração de sinal do recesso glenoumeral inferior (axilar) e do intervalo rotador com edema dos planos adjacentes; este achado é inespecífico, podendo representar capsulite adesiva na dependência de correlação com dados clínicos e do exame físico.
Espessamento do ligamento córaco-umeral com obliteração dos planos adiposos da região subcoracóide e do intervalo rotador. Associa-se espessamento da cápsula articular no recesso axilar. Tais achados são compatíveis com capsulite adesiva no contexto clínico adequado.
POS OP
Sinais de manipulação cirúrgica prévia caracterizado por artefatos de suscetibilidade magnética (âncoras) na tuberosidade maior da cabeça umeral que prejudicam a avaliação das estruturas adjacentes.
CALOSIDADE PLANTAR
Observa-se espessamento com hipossinal T1 dos planos moles plantares subjacentes às cabeças metatarsianas dos dedos, podendo se correlacionar a alterações crônicas de hiperpressão / calosidade plantar.
NEUROMA INTERDIGITAL /fibrose perineural
Obliteração com hipossinal T1 dos planos moles plantares do primeiro espaço intermetatarsiano, sem especificidade, mas que pode se correlacionar a neuroma interdigital/fibrose perineural.
Edema com impregnação pelo contraste paramagnético da medular óssea do sesamóide medial do hálux, representando alterações de sesamoidite.
CONTUSÃO MEDULAR ÓSSEA
Leve edema/contusão medular óssea na margem ântero-medial da tíbia.
BICO TALAR
Notam-se ainda, pequeno bico talar anterior, associado a osteófito tibial anterior, que encontra-se, com sinais de edema, achado que pode se correlacionar a impacto anterior.
Há, também, presença de "Os Trigonum", com irregularidade de sua sincondrose e edema de sua medular óssea, achado que pode se correlacionar a impacto posterior.
ESTIRAMENTO LIGAMENTAR
Irregularidade de contorno e alteração de sinal do ligamento talofibular anterior, sem sinais de rotura.
# Elevação de sinal das fibras profundas do ligamento deltóide.
Após a realização da manobra para pesquisa de síndrome do desfiladeiro torácico se observou redução do calibre de aproximadamente 50% da veia axilar esquerda no espaço costoclavicular.
ID: Redução do calibre de aproximadamente 50% da circunferência da veia axilar esquerda, após a realização da manobra para pesquisa de síndrome do desfiladeiro torácico, cuja valorização depende de correlação clínica.
Irregularidade e alteração de sinal no aspecto lateral esquerdo da medula espinhal, de natureza sequelar, que se estende do nivel de C4-C5 até o nível de C6-C7, e encontra discretamente desviada para à esquerda.
Sinais de avulsão das raízes pré ganglionares (ramos ventral e dorsal) nos níveis de C6 a C8, com tecido cicatricial irregular nesta topografia.
No segmento interescalenico do plexo observa-se imagem nodular homogênea, na topografia do tronco inferior que mede cerca de 2.5 x 2.0 x 1.5 cm, que pode corresponder à neuroma pós-traumático.
Músculos do manguito rotador, bem como os músculos latíssimo dorsal, serrátil, peitoral maior, peitoral menor, biceps e coracobraquial com acentuada atrofia e lipossubstituição.
Acúmulo de líquido na região pré-medular no compartimento epidural, determinando deslocamento posterior da medula, dificultando a avaliação das raizes ventrais e dorsais intradurais.
Apesar da limitação da avaliação do segmento pré-ganglionar, observar-se atrofia crônica do ventre muscular direito do multifidus desde o nível de C5 até T1, achado este que favorece o diagnóstico de avulsão das raízes pré-ganglionares destes segmentos.
Pequena pseudomeningocele a direita de C8, que se associam à impregnação dural após a injeção do contraste paramagnético.
Espessamento e alteração de sinal do tronco inferior.
Destaca-se sinais de significativo espessamento e alteração de sinal dos cordões lateral, medial e posterior no segmento costoclavicular, os quais apresentam-se envolvidos por processo inflamatório de provável resíduos hemáticos (neuroma), de aspecto pseudonodular.
Atrofia e lipossubstituição difusa dos músculos do manguito rotador, deltóide, latíssimo do dorso, peitoral maior e menor, bíceps braquial e coracobraquial, serrátil direitos.
ESTIRAMENTO / ROTURA
Estiramento da junção miotendínea do ….., associada a edema intersticial difuso da musculatura. Notam-se coleções laminares intermusculares. Não há sinais de hematomas / coleções intramusculares.
Rotura avulsão do tendão do músculo …., com retração de coto tendíneo, determinando um retração de aproximadamente …. cm.
DENERVAÇÃO
Alteração difusa do sinal dos músculos …, associada a hipotrofia e substituição gordurosa < 50%, denotando denervação.
Edema intersticial difuso, com hipotrofia e discreta substituição godurosa das porções proximais dos músculos …., de aspecto simétrico. Deve-se considerar no diagnóstico diferencial a possibilidade de miopatia / denervação.
ESTRESSE
Discreto edema do periósteo na face ântero-medial da tíbia, assim como dos planos adiposos superficiais adjacentes, compatível com alterações por estresse, mas sem traços de fratura evidentes.
Área de alteração de sinal na medular óssea do terço médio da tíbia direita, caracterizado por hipossinal em T1 e hipersinal em T2, associada ainda a alteração na intensidade de sinal da cortical óssea na face medial da perna e das partes moles adjacentes, estendendo-se a tela subcutânea, distando cerca de <> cm da articulação do tornozelo, com impregnação pelo agente de contraste paramgnético.
OPINIÃO: Sinais de fratura de estresse no terço médio da tíbia direita extensiva à cortical óssea na face medial e edema das partes moles anteromediais.
Áreas focais de alteração na intensidade de sinal na medular óssea do terço médio da tíbia esquerda, caracterizada por hipossinal em T1 e hipersinal em T1 com impregnação pelo agente de contraste.
OPINIÃO: Sinais de reação/fraturas na tíbia esquerda.
Discreto edema do periósteo na face ântero-medial da tíbia, assim como dos planos adiposos superficiais adjacentes, compatível com alterações por estresse, sem traços de fratura evidentes.
OSTEOMIELITE
Alteração focal do sinal de RM na diáfise do fêmur, associada a presença de reação periosteal lamelar fina, com área de descontinuidade da cortical óssea na região posteromedial, de aspecto alongado, sugestiva de fístula. Observa-se pequeno foco hipoitenso no seu interior, com sinal semelhante ao do osso (sequestro?). A critério clínico sugere-se correlação com tomografia computadorizada. Associa-se aumento das partes moles adjacente, e imagem compatível com reação periosteal mais espessa contendo a lesão supracitada.
A lesão intra-óssea apresenta limites pouco definidos, e mede cerca de 9,8 cm de extensão longitudinal e se inicia a 20,0 cm da cabeça femoral.
Tais achados podem ser observados em casos de osteomielite, porém, não se pode descartar a possibilidade de outras lesões como osteossarcoma.
MIOPATIA
Áreas irregulares de alteração de sinal dos ventres musculares dos adutores na porção proximal bilateral e do vasto lateral bilateral, caracterizadas por edema, com discreto realce após a administração do agente paramagnético, relacionada a alteração inflamatória inespecífica.
Redução volumétrica da musculatura proximal da coxa bilateral, relacionada a hipotrofia.
PAGET
Alteração medular metadiafisária distal do fêmur de aspecto crônico, que apresenta extensão e formação óssea extracortical circunferencial, achado este de aspecto benigno porém inespecífico para definição de sua etiologia. Esta alteração apresenta áreas de alto sinal intramedular de aspecto vascular residual e não apresenta realce anômalo ao contraste. A lesão tem limites bem definidos, com extensão longitudinal aproximada de 9,0 cm.
CRÔNICO
Áreas focais de irregularidade cortical na região posteromedial e posterior da tíbia em sua região diafisária média, relacionada a provável alteração em inserção muscular, sem relevância clínica.