TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA OSSO/ARTICULAÇÕES
Técnica: O estudo tomográfico realizado através de cortes axiais, sem a administração do meio de contraste venoso.
Achados:
Estrutura óssea visibilizada íntegra.
-Restante da estrutura óssea visibilizada preservada.
Fendas articulares de configuração e espessura habituais.
-Demais fendas articulares preservadas.
Planos musculares e adiposos sem alterações significativas.
Ausência de derrame articular significativo.
Impressão Radiológica:
OMBRO ALTERADO
FRATURA:Fratura oblíqua complexa na porção medial do navicular, sem afastamento ou desvio dos fragmentos.
FRATURA NAVICULAR:Fratura cominutiva da borda lateral do osso navicular, com extensão às superfícies articulares proximal e distal, sem desvio significativo dos fragmentos.
ARTROSE GLENO-UMERAL:Importante alteração morfoestrutural da cabeça umeral, a qual exibe perda da esfericidade e exuberantes osteofitos marginais/exostoses, notadamente na sua porção ínfero-medial.
Sinais de artrose gleno-umeral, notadamente na porção inferior da articulação, caracterizados por redução da fenda articular, osteofitos marginais na cabeça do úmero e porção inferior da glenoide, bem como irregularidades, cistos subcondrais e esclerose das superfícies ósseas apostas.
Alterações degenerativas na articulação gleno-umeral caracterizadas por redução da fenda articular, exuberantes osteofitos marginais na cabeça do úmero e porção inferior da glenoide, bem como esclerose das superfícies ósseas apostas e diminutos cistos subcondrais.
Observa-se, ainda, importantes alterações degenerativas na articulação acrômio-clavicular, com formação de cisto subcondral na margem clavicular.
Pequenos focos de calcificação junto à porção anterior da glenóide e à borda inferior da articulação acrômio-clavicular (corpos livres?).
LUXAÇAO/ FRATURA ESCAPULA.
Luxação gleno-umeral, notando-se deslocamento anterior da cabeça umeral.
Osteossíntese metálica através de placa e parafusos na diáfise do úmero.
Exostoses ósseas na face lateral da região metadiafisária proximal do úmero e junto à grande tuberosidade umeral.
Fratura obliqua no corpo da escápula, notando-se mínimo desvio e afastamento dos fragmentos.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fenda articular acrômio-clavicular de configuração e estrutura óssea habituais.
Planos musculares e gordurosos com densidade normal.
HILL-SACKS: Retificação da borda póstero-lateral da cabeça umeral, indicativa de lesão de Hill-Sachs.
Nota-se, ainda, discreta irregularidade cortical na porção ântero-inferior da glenoide.
Notam-se, ainda, diminutos cistos/invaginações sinoviais na borda ântero-superior da cabeça umeral e na porção inferior da glenoide.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Espaços articulares mantidos.
Superfícies articulares regulares.
Planos músculo-gordurosos sem alterações apreciáveis.
TÚNEIS ÓSSEOS: Pequenos túneis ósseos na glenóide, sugerindo procedimento cirúrgico prévio.
OSTENECROSE:
Osteofitos marginais nas cabeças umerais.
Alteração morfoestrutural da cabeça umeral direita, notando-se irregularidade da mesma e perda da esfericidade. Observam-se, também, cistos subcorticais e sinais de fragmentação subcondral.
Artroplastia do ombro esquerdo.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Articulação acrômio-clavicular com amplitude preservada, notando-se pequeno cistos subcondrais na extremidade distal da clavícula.
Planos musculares e gordurosos com densidade normal.
Pequeno derrame articular à esquerda.
PUNHO ALTERADO
Irregularidade da borda póstero-superior do escafoide, podendo corresponder a fratura.
Foco cálcico situado junto à borda posterior do piramidal.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Redução das fendas articulares carpo-metacarpianas.
Discreta densificação dos planos músculo-adiposos na face ventral do punho.
Pequeno derrame articular rádio-carpal.
Importantes sinais de redução difusa da densidade óssea dos ossos do carpo (relacionada ao desuso?).
Pequena ilhota de osso denso no semi-lunar.
Discreta irregularidade das superfícies articulares carpo-metacarpianas do segundo ao quarto dedos.
Pequeno derrame articular radio-ulnar distal.
Planos musculares e gordurosos com densidade normal.
Sugerimos correlação com dados de ressonância magnética para melhor avaliação.
PÉ ALTERADO
Fratura cominutiva do cubóide, sem afastamento ou desnível significativo dos fragmentos, observando-se extensão de traço de fratura à superfície articular distal com o 4° metatarso.
Sesamóide lateral esclerótico e irregular, com aspecto bipartido.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Presença de osso navicular acessório e de osso trígono.
Fendas articulares de configuração e espessura normais.
Pequeno derrame articular tibio-társico.
Planos musculares com densidade preservada.
Importante edema no tecido subcutâneo da face lateral do tornozelo e médio-pé.
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Sinais de redução difusa da densidade óssea.
Osteofitos marginais incipientes na tíbia e na fíbula.
Alteração morfoestrutural da base do 5º metatarso, caracterizada por neoformação óssea, sugerindo sequela pós-traumática (calo ósseo).
Presença de osso navicular acessório tipo I.
Proeminência do processo posterior do tálus (variação anatômica).
Sesamóide medial com aspecto bipartido.
Fendas articulares preservadas.
Entesófito na porção póstero-superior do calcâneo, junto à inserção do tendão de Aquiles, o qual apresenta importante espessamento fusiforme, associado a focos de calcificações de permeio às suas fibras, indicativo de tendinopatia degenerativa.
Há, também diminuto entesófito na porção póstero-inferior do calcâneo, junto à inserção da fáscia plantar.
Planos musculares sem alterações apreciáveis ao método.
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Fraturas transversas da borda ântero-superior do calcâneo e ântero-lateral do tálus, sem desvio ou afastamento significativo dos fragmentos, notando-se aumento das partes moles adjacentes.
Há, ainda, irregularidade da borda ântero-medial do cuboide, podendo também corresponder a fratura.
Presença de ossículo navicular acessório bipartido tipo I.
Diminuto foco cálcico, nas partes moles junto a borda inferior da fíbula (ossículo acessório?).
Há, ainda, diminutas ilhotas de osso denso no tálus.
Pequeno derrame talo-calcâneo posterior.
Infiltração das partes moles ao redor do tornozelo e médio-pé.
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JOELHO ALTERADO
Patela tripartida (variação anatômica).
A análise comparativa com o exame anterior realizado em 02/03/2011 mostra sinais de consolidação incipiente da fratura cominutiva acometendo o platô tibial e a porção anterior do côndilo femoral lateral, observando-se esclerose e irregularidade da superfície nesta última topografia.
Osteofitos marginais incipientes no fêmur, tíbia e patela, bilateralmente.
Leve redução das fendas articulares fêmoro-tibiais internas, associado a tênue esclerose subcondral nas superfícies ósseas apostas.
Discreta subluxação lateral das patelas, associado a irregularidades e diminutos cistos subcondrais nos ápices e nas facetas laterais das mesmas, um pouco mais evidente à direita.
Há, também, irregularidades e cistos subcondrais na porção anterior e periférica dos côndilos femorais laterais.
Mínimo derrame articular à direita.
Não há evidência de derrame articular significativo à esquerda.
Planos musculares e gordurosos sem alterações evidentes ao método.
QUADRIL ALTERADO
FRATURA:Fratura oblíqua da porção ínfero-lateral do ilíaco esquerdo, com extensão à borda súpero-lateral do acetábulo, comprometendo as colunas anterior e posterior, notando-se significativo afastamento dos fragmentos.
Restante das estruturas ósseas visibilizadas íntegras.
A relação articular coxofemoral esquerda encontra-se mantida, notando-se, entretanto, rotação externa da cabeça femoral.
Grupos musculares visibilizados com densidade preservada.
Infiltração do tecido subcutâneo, notadamente na porção lateral esquerda da parede abdomino-pélvica.
ENTESOFITO: Nota-se discreto foco cálcico adjacente ao grande trocanter femoral direito, sugerindo entesófito.
Pequena LESÃO LÍTICA de aspecto insuflante, determinando descontinuidade da cortical óssea no terço médio do ísquio esquerdo, medindo cerca de 14 x 8mm.
Pequenos cistos subcondrais e irregularidades corticais na porção superior da transição cabeça/colo femorais, bilateralmente.
CONDROCALCINOSE: Tênues focos de calcificação nas fendas articulares coxo-femorais, bem como na sínfise púbica, sugerindo condrocalcinose.
TENDINOPATIA CALCÁREA: Notam-se, também, focos cálcicos junto à inserção dos tendões conjuntos nas respectivas tuberosidades isquiáticas, bem como de permeio à inserção do músculo piriforme direito, sugerindo tendinopatia cálcica.
Focos cálcicos e densificação da gordura subcutânea de ambas as regiões glúteas.
PAGET: Espessamento da cortical, associado a trabeculado grosseiro acometendo o ilíaco, ísquio, acetábulo e púbis à direita. ( Doença de Paget? ).
LESÃO DE MOREL LAVALLI: Sinais de redução difusa da densidade óssea.
Diminuta ilhota de osso denso no ilíaco direito.
Osteófitos marginais nos acetábulos.
Ausência de derrame articular significativo ao método.
Alterações degenerativas das articulações sacro-ilíacas.
Entesófitos junto ao grande e pequeno trocânteres femorais bilateralmente, sugerindo tendinopatia insercional.
Alteração morfo-estrutural da face póstero-lateral do grande trocanter femoral direito, notando-se formação irregular com densidade óssea nas partes moles súpero-mediais a esta topografia (fragmento avulsionado do grande trocanter femoral? ossificação de partes moles?).
Nota-se, ainda, volumosa coleção hipodensa com conteúdo algo heterogêneo, de contorno lobulado, localizada nas partes moles da região póstero-lateral do quadril direito, junto aos músculos glúteos médio e máximo deste lado, estendendo-se à porção proximal da coxa, bem como ao tecido celular subcutâneo correspondente, medindo cerca de 75 x 64 x 51 mm, podendo ser consideradas as possibilidades de bursite trocanteriana ou, ainda, lesão de Morel-Lavallée.
Focos cálcicos no tecido celular subcutâneo das regiões glúteas, devendo representar granulomas residuais.
BACIA ALTERADO
LESÃO LÍTICA acometendo a região intertrocantérica do fêmur esquerdo, medindo cerca de 50 x 37 mm nos maiores eixos.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fendas articulares sacro-ilíacas e coxo-femorais com espessura preservada.
Ausência de derrame articular significativo.
Planos musculares e gordurosos com densidade normal.
PAGET:Acentuação e heterogeneidade difusa do trabeculado ósseo do ilíaco e ramo ísquio-pubiano direitos, sugerindo doença de Paget.
PERNA ALTERADO:
FRATURAS / OSTEOSSÍNTESE METÁLICA através de fixador externo e parafusos metálicos, os quais encontram-se íntegros, fixando a fratura cominutiva na região diafisária média e distal da tíbia, observando-se importante reação periosteal, bem como irregularidade das superfícies ósseas apostas nesta topografia, sem sinais de consolidação, sugerindo pseudoartrose. Há, no presente estudo, fratura do fragmento externo, com acentuado afastamento e deslocamento lateral de seus componentes.
Presença de fragmentos metálicos decorrentes de osteossíntese prévia no terço médio da tíbia.
Nota-se, também, fratura obliqua no terço médio da fíbula, observando-se pequeno afastamento dos fragmentos, bem como discreto desvio medial do fragmento distal, com sinais de consolidação parcial.
Observa-se, ainda, outra fratura oblíqua completa na diáfise do terço médio/distal da fíbula, notando-se pequeno desvio lateral do fragmento distal, sem sinais de consolidação.
Sinais de osteopenia no restante da estrutura óssea visibilizada.
Notam-se, também, alterações degenerativas tíbio-talares, representadas por osteofitose marginal e discreta redução do espaço articular.
Ausência de derrame articular significativo.
Infiltração do tecido subcutâneo do terço médio da perna.
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Sinais de osteopenia.
Fratura cominutiva obliqua na região meta-diafisária distal da tíbia esquerda, observando-se pequeno afastamento dos fragmentos, com sinais de consolidação parcial, notadamente na sua porção superior. O traço de fratura se estende até a superfície articular, envolvendo os maléolos medial e posterior, sendo que nesta topografia não se evidenciam sinais de consolidação.
Há, também, fratura aparentemente consolidada da diáfise distal da fíbula.
Alteração morfoestrutural da porção posterior do cuboide, podendo representar sequela traumática.
Pequena quantidade de líquido no espaço articular tíbio-talar.
Densificação dos planos adiposos na face medial do tornozelo.
TORNOZELO ALTERADO
Sinais de osteopenia.
Fratura transversa completa no maléolo medial, não-consolidada, observando-se discreto desvio medial do fragmento.
Proeminência do processo posterior do tálus.
Fendas articulares de configuração e estrutura óssea habituais.
Diminuto foco de calcificação na topografia da fáscia plantar junto a sua inserção no calcâneo.
Planos musculares e gordurosos com densidade normal.
Ausência de derrame articular significativo.
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Não há sinais evidentes de solução de continuidade da cortical nas estruturas ósseas visibilizadas.
Nota-se pequena imagem radiolucente ovalada, bem definida, circundada por fino halo esclerótico, com diminutos focos cálcicos de permeio, localizada na epífise distal da tíbia, medindo cerca de 5 x 4 mm nos eixos axiais, de aspecto benigno.
Fendas articulares de configuração e espessura normais.
Diminutos focos cálcicos nas partes moles adjacentes à face inferior do cubóide e ao aspecto posterior do navicular.
Pequeno derrame articular tibio-talar e subtalar.
Densificação do tecido celular subcutâneo na região lateral do tornozelo.
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Pequena fratura da borda ântero-superior do calcâneo, sem afastamento significativo dos fragmentos.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Proeminência do processo posterior do tálus (variação anatômica).
Presença de os trigonum (variação anatômica).
Ilhota de osso denso na porção súpero-lateral do calcâneo e base do 1º metatarso.
Estrutura óssea visibilizada íntegra.
Diminuto foco cálcico nas partes moles adjacente à porção posterior do osso navicular.
Fendas articulares de configuração e estrutura óssea habituais.
Planos musculares com densidade normal.
Discreta densificação do tecido celular subcutâneo na face lateral do tornozelo.
Ausência de derrame articular significativo ao método.
FRATURA:Traço de fratura incompleto orientado transversalmente e estendendo-se à cortical anterior do maléolo lateral, sem desalinhamento ou afastamento significativo dos fragmentos ósseos.
TCG:Observa-se lesão heterogênea, predominante lítica, de limites parcialmente definidos, apresentando diminutos focos densos de permeio, localizada na região metadiafisária distal da tíbia, notando-se, ainda, acentuada irregularidade da cortical em correspondência, medindo cerca de 66 x 45 x 39mm (L x AP x T). Há, também, discreta infiltração das partes moles nesta topografia, com focos densos de permeio.
ANTEBRAÇO ALTERADO
Fratura oblíqua completa não consolidada no terço médio da diáfise da ulna, a qual estende-se através do calo ósseo adjacente recém-formado.
Não há evidência de desalinhamento significativo dos fragmentos.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fendas articulares de configuração e estrutura óssea habituais.
Planos musculares e gordurosos com densidade normal.
Ausência de derrame articular significativo.
COTOVELO ALTERADOS
Fratura obliqua do processo coronoide, com extensão à superfície articular, notando-se discreto desvio e afastamento dos fragmentos.
Alteração morfoestrutural da cabeça do rádio, notando-se pequenos focos cálcicos nas partes moles adjacentes, devendo corresponder a fragmentos ósseos, secundários ao trauma.
Observa-se, também, fragmento ósseo nas partes moles da face lateral do cotovelo.
Imagens radiolucentes lineares no olécrano e capítulo do úmero, podendo corresponder a túneis ósseos, por procedimento cirúrgico prévio.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra.
Moderado derrame articular no cotovelo.
Densificação dos planos adiposos junto ao olécrano e na face lateral do cotovelo.
Planos musculares com densidade normal.
ARTICULAÇÕES SACRO-ILÍACAS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Fendas articulares sacro-ilíacas com espessura preservada, observando-se osteofitos marginais nas suas porções anteriores.
Há, ainda, cistos subcorticais nos ilíacos, bilateralmente, o maior à direita, medindo cerca de 10 x 7 mm, sem evidência de ruptura da cortical.
Nota-se, ainda, esclerose e cistos subcorticais nos acetábulos, bilateralmente e foco de ossificação junto à borda lateral do acetábulo direito, podendo corresponder a núcleo de ossificação não fusionado.
Ausência de derrame articular evidente ao método.
Planos musculares e gordurosos com densidade normal.
JOELHOS TAGT
Sinais de estabilidade fêmoro-patelar bilateral, caracterizados por descentralização e desvio rotatório das patelas em relação às cavidades trocleares, já evidentes durante o repouso que se acentuam com a contração quadricipital, notadamente à direita.
Há boa congruência fêmoro-patelar com as flexões dos joelhos.
A distância TA-GT encontra-se dentro dos limites da normalidade, medindo cerca de 17 mm à direita e 16 mm à esquerda.
Estrutura óssea íntegra.
Ausência de derrame articular significativo.
OBS: a linha entre a patela e a tibia deve abrir na parte lateral e nao fechar ou ficar paralela, quendo isso ocorre tem desvio rotatório da patela em realação as cavidades trocleares. Vc faz a linha tb com 15 e 30 graus para saber se o mesmo ocorre. O valor do tagt e de 12 a 18mm.
O angulo do sculco troclear e ate 145 e a relação patela/tendao patela= até 1.2
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS ARTICULAÇÕES FÊMORO-PATELARES
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, durante o repouso, e complementado com imagens das articulações fêmoro-patelares durante a contração quadricipital e a flexão dos joelhos, demonstrou:
Não há sinais de instabilidade fêmoro-patelar.
Há boa congruência fêmoro-patelar com a flexão dos joelhos.
A distância TA-GT encontra-se dentro dos limites da normalidade, medindo cerca de 15 mm bilateralmente.
O ângulo do sulco troclear encontra-se aumentado bilateralmente, com cerca de 146 graus à direita e 147 graus à esquerda.
A relação entre o comprimento patelar e tendão patelar é de 1,2 à direita e 1,1 à esquerda.
Estrutura óssea visibilizada íntegra.
Ausência de derrame articular significativo.
Planos musculares e gordurosos sem alterações.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS ARTICULAÇÕES FÊMORO-PATELARES
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, durante o repouso, e complementado com imagens das articulações fêmoro-patelares durante a contração quadricipital e a flexão dos joelhos, demonstrou:
Sinais de instabilidade fêmoro-patelar bilateral, caracterizados por descentralização e desvio rotatório das patelas em relação às cavidades trocleares, já evidentes durante o repouso, que se acentuam com a contração quadricipital, persistindo à direita, com a flexão de 30 graus.
Há boa congruência fêmoro-patelar com a flexão a 30 graus do joelho esquerdo.
A distância TA-GT encontra-se aumentada, medindo cerca de 21 mm à direita e 20mm à esquerda.
O ângulo do sulco troclear encontra-se aumentado à direita com cerca de 147 graus e dentro dos limites das normalidade à esquerda com cerca de 143 graus.
Estrutura óssea visibilizada íntegra.
Ausência de derrame articular significativo.
Planos musculares e gordurosos sem alterações.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS ARTICULAÇÕES ESTERNO-CLAVICULARES
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Estrutura óssea das articulações esterno-claviculares com densidade preservada, sem evidências de fraturas, congruentes, notando-se entretanto aumento das partes moles com aspecto algo heterogêneo à esquerda, condicionando aparente deslocamento póstero-superior deste lado (sinovite?).
Pequenos cistos/invaginações sinoviais nas cabeças umerais, notadamente à direita.
Mínimas alterações degenerativas nas articulações acrômio-claviculares, um pouco mais evidente também à direita.
Demais estruturas ósseas e fendas articulares visibilizadas preservadas.
Grupos musculares e demais planos adiposos com densidade usual.
A critério clínico, para melhor avaliação das partes moles, correlacionar com ressonância magnética.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ANTEBRAÇO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, antes e após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Pequena imagem alongada, com densidade de partes moles, sem evidência de impregnação significativa pelo meio de contraste, situada nas partes moles junto à cortical medial da diáfise distal da ulna, adjacente ao tendão extensor ulnar do carpo, medindo cerca de 8 x 3 mm no corte axial, e 14 mm no eixo longitudinal, sendo de aspecto inespecífico ao método.
Estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fendas articulares de configuração e espessura normais.
Demais planos musculares e gordurosos sem alterações evidentes ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO E BRAÇO ESQUERDOS
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Osteossíntese metálica composta por haste intramedular e parafusos para fixação de fratura complexa das regiões diafisária e metafisária proximal do úmero esquerdo, notando-se afastamento dos fragmentos, sem sinais de consolidação óssea significativa.
A extremidade proximal da haste medular ultrapassa a cortical superior da cabeça umeral.
Não há evidência de radiolucência circunjacente aos elementos da osteossíntese.
Redução da densidade óssea umeral, provavelmente relacionada a osteoporose por desuso.
Acrômio tipo II de Bigliani.
Relações articulares gleno-umeral e acrômio clavicular mantidas.
Não há alterações traumáticas na topografia do cotovelo.
Ausência de derrame sinovial significativo.
Planos musculares e gordurosos sem alterações expressivas ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBO-SACRA E ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, de L1 ao sacro, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Discreta atitude escoliótica dorso-lombar, com convexidade voltada à esquerda.
Corpos vertebrais com altura preservada, apresentando osteófitos marginais.
Pequenos nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais superiores de L1 e L2.
Pedículos e demais estruturas dos arcos posteriores íntegros.
Sinais de artrose interapofisária lombar difusa, mais evidente e com aspecto hipertrófico em L3-L4, L4-L5 bilateralmente, e em L5-S1 à esquerda.
Redução da altura do espaço intersomático de L2-L3.
Abaulamentos discais difusos em L2-L3 e L3-L4, com componentes focais associados em situação foraminal esquerda, notadamente neste último nível, determinando leve indentação sobre a face ventral do saco dural e obliteração parcial das gorduras foraminais esquerdas correspondentes.
Pequeno abaulamento discal difuso em L4-L5, que indenta a face ventral do saco dural e determina borramento das respectivas gorduras foraminais.
Canal raquiano e demais foramens neurais com boa amplitude.
Alterações degenerativas incipientes das articulações sacroilíacas, representadas por mínima osteofitose marginal, associada a discreta esclerose do terço superior da margem articular dos ilíacos, bilateralmente, com leve redução do espaço articular neste topografia.
Demais porções da fenda articular sacro-ilíaca com amplitude preservada e superfície regular, bilateralmente.
IMPRESSÃO: Hérnias de disco foraminais esquerdas em L2-L3 e L3-L4.
Discopatia degenerativa e osteoartrose lombar.
Alterações degenerativas incipientes no terço superior das articulações sacro-ilíacas.
NOTA: Ateromas parietais calcificados aorto-ilíacos.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Sinais difusos de desmineralização óssea.
Fraturas no terço médio do ísquio direito, bem como no ramo superior do púbis deste mesmo lado, com pequeno desalinhamento dos fragmentos.
Há também, fraturas com orientação longitudinal nos terços médio e superior de ambas as asas sacrais, com discreto desnível dos fragmentos à esquerda. As fendas articulares sacro-ilíacas têm amplitude preservada.
Fratura no platô superior da segunda peça sacral, com sinais de impactação e desnivelamento de sua parede anterior.
Notam-se ainda, fraturas coaptadas dos processos transversos direito de L4 e bilaterais de L5.
Ilhota de osso denso na cabeça femoral esquerda.
Pequena imagem predominantemente esclerótica com centro radiolucente localizada na face articular do osso ilíaco direito, medindo cerca de 0,9 x 0,6 cm, de aspecto pouco específico, porém com características de benignidade.
Fendas articulares coxo-femorais de configuração e estrutura óssea habituais.
Planos musculares e gordurosos sem alterações expressivas ao método.
Ausência de derrame articular coxo-femoral apreciável.
NOTA: Bexiga contendo inúmeros focos gasosos, inclusive com formação de nível hidro-aéreo em seu interior. Correlacionar com os dados clínicos e laboratoriais.
Formações diverticulares na porção visualizada do colon sigmoide.
Espessamento parietal e distensão do reto inferior.
Calcificações vasculares.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Mínimo foco esclerótico no ramo iliopubiano à esquerda, próximo à sínfise púbica.
Diminutas imagens císticas subcorticais anteriormente na transição da cabeça com o colo femoral direito.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra.
Redução das fendas articulares sacroilíacas, com discreta esclerose subcondral, mais evidente à esquerda e presença de gás intra-articular, provavelmente relacionado a alterações degenerativas.
Articulações coxofemorais sem demais alterações expressivas.
Pequenas calcificações adjacentes aos trocanteres femorais, bem como junto às cristas ilíacas e tuberosidades isquiáticas, provavelmente relacionado a entesopatia.
Granulomas medicamentosos calcificados no subcutâneo das regiões glúteas.
Grupamentos musculares e demais planos adiposos sem anormalidades evidentes ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Acentuada alteração morfoestrutural comprometendo a asa do ilíaco direito, os ramos ísquio-pubianas e ílio-pubianos, de forma mais evidente também à direita, compatível com sequela pós-traumática, em concordância com os dados clínicos.
Notam-se, ainda, sinais de anquilose parcial da articulação sacro-ilíaca direita, mais evidente em sua porção anterior.
Articulação sacro-ilíaca esquerda com amplitude preservada e contorno regular.
Fendas articulares coxofemorais de amplitude preservada, notando-se entretanto, aparente desnível entre as mesmas, sendo a direita mais alta, que também pode estar relacionado a sequela pós-traumática.
Discretas alterações degenerativas na sínfise pubiana.
Ausência de derrame sinovial evidente ao método.
Lipossubstituição de algumas fibras musculares do glúteo médio direito.
Demais grupos musculares e planos adiposos sem alterações significativas.
NOTA: Útero de aspecto globoso.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Lesão lítica lobulada, de limites precisos, circundada por fino halo esclerótico, na borda inferior da coluna posterior do acetábulo esquerdo, associada a irregularidade da cortical anterior em correspondência, medindo cerca de 2,0 x 1,3 cm nos eixos axiais, de aspecto inespecífico.
Não há evidência de componente de partes moles associado a esta lesão.
Osteófitos marginais nos rebordos acetabulares.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Relações articulações mantidas.
Planos músculo-gordurosos sem alterações apreciáveis ao método.
Importante ateromatose vascular, destacando-se dilatação aneurismática da porção visualizada da aorta abdominal infrarrenal.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior realizado em 27/10/2014 não mostra alteração evolutiva significativa, persistindo com o mesmo aspecto a lesão óssea descrita no acetábulo esquerdo. Não houve surgimento de outras lesões na estrutura óssea visualizada.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA E DOS FÊMURES
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Alterações degenerativas na articulação sacro-ilíaca direita, caracterizada por osteófitos marginais, redução do espaço articular em sua porção superior, com formação de pontes ósseas neste nível.
Notam-se ainda alterações degenerativas nos compartimentos fêmoro-tibiais, com osteófitos marginais notadamente no compartimento lateral, onde também observa-se redução do espaço articular e esclerose das superfícies ósseas apostas.
Também são observados osteófitos na sínfise pubiana e nas margens acetabulares.
Proeminência das espinhas tibiais.
Focos de osso denso na cabeça femoral direita e na epífise femoral esquerda.
Demais fendas articulares com amplitude preservada.
Discretos entesófitos na bacia e face posterior femoral, destacando os tendões ísquio-tibiais, dos retos femorais e do ílio-psoas esquerdo.
Notam-se ainda focos de calcificação nas partes moles adjacentes às margens acetabulares.
Pequena lipossubstituição do músculo semimembranoso direito.
Demais planos musculares e gordurosos sem alterações significativas.
Pequeno cisto de Baker à direita.
Ausência de derrame articular significativo.
Ateromatose femoral e poplítea.
IMPRESSÃO: Gonartrose lateral bilateral.
Artrose sacro-ilíaca.
NOTA: Osteoartrose e discopatia degenerativa lombar inferior.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Discreta assimetria da densidade óssea nas asas sacrais em S1, sendo discretamente maior à direita, sem evidência de solução de continuidade da cortical. Observa-se ainda aumento da densidade no promontório sacral. A alteração é bastante sutil no estudo de tomografia computadorizada, contudo está em correspondência com a área descrita no exame de ressonância magnética realizado em 03/06/2015.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra.
Fendas articulares sacro-ilíacas e coxofemorais sem anormalidades evidentes.
Ausência de derrame sinovial significativo.
Grupamentos musculares e planos adiposos sem alterações detectáveis ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA E COXA DIREITA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Diversas lesões líticas, a maioria com componente de partes moles associada, algumas delas apresentando solução de continuidade da cortical em correspondência, acometendo difusamente os ossos da bacia, compatíveis com implantes secundários.
Destaca-se dentre essas lesões, uma das maiores, situada no ilíaco direito, envolvendo parte da cúpula acetabular, medindo nos diâmetros axiais, 43 x 26 mm.
Há, ainda, lesão lítica na borda anterior do colo femoral direito, bem como na cabeça e colo femoral à esquerda.
Aparentes lesões líticas nos pequenos trocanteres femorais.
Observamos ainda, focos escleróticos irregulares também esparsamente distribuídos pela estrutura óssea visualizada, igualmente sugestivos de envolvimento secundário.
Observam-se linfonodos agrupados nas regiões inguinais, captantes de contraste, com centro hipodenso, todos com dimensões dentro da normalidade.
Grupamentos musculares e planos adiposos subcutâneos sem anormalidades evidentes.
Observam-se pequenas calcificações adjacentes ao trocanter femoral maior esquerdo, bem como junto às tuberosidades isquiáticas e cristas ilíacas, devendo corresponder a entesopatia.
IMPRESSÃO: Envolvimento ósseo secundário, conforme descrito acima.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Acentuadas irregularidades das superfícies articulares da sínfise pubiana, com esclerose e formação de cistos subcondrais nas margens articulares, associado ainda à presença de gás no espaço articular, com deformidade das bordas articulares, observando-se osteofitos exuberantes nesta topografia. O aspecto pode corresponder a alterações degenerativas / pós-traumáticas.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra.
Há, também, discreta redução do espaço articular nas articulações sacroilíacas, associado a leve esclerose subcondral e à presença de pequena quantidade de gás intra-articular, também correspondendo a alterações degenerativas incipientes.
Não identificamos derrame articular evidente ao método.
Grupamentos musculares e planos gordurosos sem anormalidades evidentes.
NOTA:Pequena imagem de aspecto cístico, situada na região anexial à esquerda, medindo 21 x 16 mm.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA E FÊMUR DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Discreta esclerose e diminutos cistos subcondrais nos tetos acetabulares, um pouco mais evidente à direita.
Diminuta exostose na borda póstero-lateral da região diafisária distal interna do fêmur direito.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra, com densidade preservada.
Não há evidência de derrame articular coxofemoral significativo.
Articulações sacro-ilíacas preservadas bilateralmente.
Discretos entesófitos junto ao grande trocanter femoral direito, provavelmente relacionado a tendinopatia glútea insercional.
Demais grupos musculares visualizados com morfologia e densidade preservadas.
Calcificações vasculares esparsas.
Tecido celular subcutâneo íntegro.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO SACRO-CÓCCIX
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Sinais de desmineralização óssea difusa.
Alterações degenerativas da articulação sacro-ilíaca bilateral, caracterizada por leve redução da amplitude das fendas articulares, presença de gás intra-articular e pequenos osteófitos marginais.
Há, ainda, discretas alterações degenerativas na sínfise pubiana.
Ilhota de osso denso na margem posterior do ilíaco esquerdo.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Peças sacrais e coccígeas alinhadas, sem sinais evidentes de fratura.
Planos musculares e gordurosos sem alterações apreciáveis ao método.
Sinais de artrose interapofisária em L5-S1, com hipertrofia facetária à esquerda.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
Estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares.
Realizada análise comparativa com o último exame, datado de 21/07/2015, mostra que persiste com características e dimensões inalteradas a lesão lítica lobulada, de limites parcialmente bem definidos, medindo 1,9 x 1,3 cm, na borda póstero-inferior do acetábulo esquerdo associada a irregularidade e descontinuidade da cortical em sua margem lateral, já descrita previamente.
Osteófitos marginais nos rebordos acetabulares.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Relações articulações mantidas.
Planos músculo-gordurosos sem alterações apreciáveis ao método.
Os demais aspectos seguem inalterados.
NOTA: Dilatação aneurismática do segmento infra-renal distal da aorta abdominal, acima da bifurcação aorto-ilíaca.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Espessamento da cortical óssea, associado a acentuação e heterogeneidade do trabeculado ósseo da bacia, sendo o aspecto altamente sugestivo de alterações relacionadas a doença de Paget.
Foco esclerótico na região do trocanter menor do fêmur esquerdo, de aspecto inespecífico, porém provavelmente relacionado a ilhota de osso denso.
Restante de estrutura óssea dos fêmures proximais, com densidade preservada.
Alterações degenerativas na porção póstero-inferior das articulações sacro ilíacas.
Há, também, sinais de artrose interapofisária lombar inferior.
Articulações coxofemorais sem alterações significativas.
Não há evidência de derrame articular detectável ao método.
Entesófitos junto das tuberosidades isquiáticas, provavelmente relacionado a tendinopatia insercional.
Há, também, discretos entesófitos e focos de calcificação nas partes moles adjacentes aos grandes trocanteres femorais, provavelmente relacionado a tendinopatia glútea.
Demais planos músculo-gordurosos visualizados sem alterações expressivas.
Tecido celular subcutâneo íntegro.
IMPRESSÃO: Alterações relacionadas a doença de Paget nos ilíacos e ramos ísquio-pubianos bilateralmente. Não se evidenciam lesões ósseas de alta suspeição para acometimento secundário, detectáveis ao método.
NOTA: Calcificações ateromatosas aorto-ilíacos.
Proeminência de conteúdo gorduroso nos canais inguinais.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS COLUNAS DORSAL, LOMBAR E SACRAL
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Hastes e parafusos metálicos fixados nos arcos posteriores de D7 a L1, gerando artefatos metálicos que prejudicam parcialmente a avaliação das estruturas adjacentes.
Primeira peça coccígea não individualizada (ressecção cirúrgica?), observando-se diminutos fragmentos ósseos e discreta irregularidade das partes moles em sua topografia.
Mínima redução da altura da porção anterior do corpo vertebral de D7, com discreto encunhamento anterior nesta topografia.
Demais corpos vertebrais dorso-lombares, peças sacrais e demais peças coccígeas com altura preservada.
Osteofitos marginais dorso-lombares.
Os corpos vertebrais de D10 e D11 apresentam densidade heterogênea, com áreas radiolucentes mal definidas de permeio, com aspecto pouco específico, podendo ser melhor avaliados por ressonância magnética.
Irregularidades e pequenos nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais apostos de D7-D8 a D11-D12.
Também se observam diminutos nódulos de Schmorl nos platôs vertebrais superiores de D5 e D6.
Pedículos e estruturas dos arcos posteriores dos demais níveis dorso-lombares e sacral estudados íntegros.
Sinais de artrose costo-vertebral em alguns níveis dorsais.
Há, também, sinais de artrose interapofisária lombar, mais evidente em L2-L3 e L3-L4.
Alterações degenerativas na porção superior da articulação sacroilíaca esquerda.
Fenda articular sacroilíaca direita com amplitude preservada.
Redução da altura dos espaços intersomáticos dorsais médio-distais.
Demais espaços intersomáticos com altura mantida.
Pequena protrusão discal póstero-mediana em L2-L3, levemente lateralizada à esquerda, com componente osteofitário associado, determinando leve indentação na face ventral do saco dural.
Também se observam mínimas protrusões disco-osteofitárias posteriores de D8-D9 a D12-L1, as quais tocam levemente a face ventral do saco dural.
Canal raquiano nos níveis da manipulação cirúrgica de difícil avaliação, devido aos artefatos metálicos supracitados.
Canal raquiano e forames neurais nos demais níveis estudados com boa amplitude.
Importante atrofia e lipossubstituição da musculatura paravertebral lombar, bem como da musculatura glútea bilateralmente.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Discretos sinais de desmineralização óssea.
Leve irregularidade da borda lateral dos acetábulos.
Há, também, foco de calcificação nas partes moles adjacentes à borda posterior do acetábulo esquerdo e lateral do acetábulo direito.
Diminuto cisto e/ou foco de invaginação sinovial na face anterior da transição da cabeça/colo femoral esquerdo.
Leve irregularidade e esclerose das superfícies ósseas apostas no púbis, devendo corresponder a processo degenerativo/inflamatório. Nota-se aumento das partes moles que revestem essa articulação, com focos de calcificação de permeio.
Fendas articulares coxofemorais e sacro-ilíacas de configuração e espessura normais.
Densificação dos planos mioadiposos adjacentes aos grandes trocânteres.
Não há evidência de derrame sinovial detectável ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Lesão lítica de limites mal definidos, acometendo o colo do fêmur esquerdo, determinando afilamento e sinais de rotura da cortical da borda anterior do mesmo, medindo cerca de 16 x 11 mm nos seus maiores eixos axiais.
Observa-se também pequenos focos de rarefação óssea situados um pouco acima da lesão supracitada, mais próximos da linha fisária, não maiores de 5 mm.
Diminutos focos escleróticos na cabeça do fêmur esquerdo, podendo corresponder a enostose.
Alterações degenerativas das articulações sacro-ilíacas, caracterizadas por leve redução da amplitude das fendas articulares, com presença de gás de permeio, associada a discreta irregularidade e esclerose das superfícies ósseas opostas.
Fendas articulares coxofemorais com amplitude preservada.
Não há evidência de derrame sinovial.
Planos musculares e gordurosos sem alterações apreciáveis ao método.
Restante da estrutura óssea sem anormalidades evidentes.
NOTA: Alterações degenerativas nos platôs vertebrais apostos de L5-S1.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Osteofitos nas cabeças femorais.
Destacam-se cistos subcondrais nas margens laterais das cavidades acetabulares, podendo estar relacionados a alterações degenerativas.
Fendas articulares coxofemorais e sacro-ilíacas com amplitude dentro da normalidade.
Pequenas calcificações adjacentes aos trocanteres femorais, bem como às tuberosidades isquiáticas e cristas ilíacas, indicativo de entesopatia.
Alterações degenerativas na sínfise púbica, caracterizadas por esclerose subcondral, osteofitose marginal e formação de cistos nas margens articulares.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Grupamento musculares e planos adiposos sem anormalidades evidentes ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Presença de imagem ovalada, difusamente esclerótica, de limites precisos, situada na borda posterior da asa sacral à esquerda, no plano de S1, medindo cerca de 13 x 12 mm, com características radiológicas de benignidade.
Observa-se ainda, outra diminuta imagem esclerótica, situada no ilíaco esquerdo junto à superfície articular sacroilíaca, também de aspecto benigno, devendo corresponder a ilhota de osso denso.
Restante da estrutura óssea sem anormalidades evidentes.
Fendas articulares sacroilíacas e coxofemorais de amplitude preservada.
Discretas alterações degenerativas na topografia da sínfise pubiana, com mínima osteofitose marginal.
Discretas calcificações junto às tuberosidades isquiáticas, devendo estar relacionado a entesopatia.
Grupamentos musculares e planos adiposos sem anormalidades específicas, destacando-se apenas foco de calcificação na partes moles junto à superfície superior do colo femoral direito, medindo 5 mm.
Tecido celular subcutâneo íntegro.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Estrutura óssea visualizada íntegra.
Tênue foco esclerótico, provavelmente relacionado a enostose, justacortical na borda superior do acetábulo direito.
Discretas alterações degenerativas na sínfise púbica e no terço inferior das articulações sacro-ilíacas.
Mínimos osteófitos marginais na borda súpero-lateral dos acetábulos.
Articulações coxo-femorais com amplitude preservada.
Planos músculo-gordurosos visualizados com densidade preservada.
Tecido celular subcutâneo íntegro.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS QUADRIS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura cominutiva completa do colo femoral direito, notando-se desalinhamento dos fragmentos principais.
Nota-se aumento das partes moles em correspondência e pequeno derrame articular coxo-femoral deste lado.
Fendas articulares preservadas.
Tecido celular subcutâneo íntegro.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Osteofito marginal exuberante com formação de ponte óssea na borda ântero-inferior da articulação sacro-ilíaca direita, em correspondência ao edema ósseo descrito no exame anterior de ressonância magnética, datado de 17/03/2015.
As demais porções das articulações sacro-ilíacas têm amplitude preservada e contorno regular, não sendo evidenciada esclerose ou irregularidade significativa das margens articulares.
Discretas alterações degenerativas na sínfise púbica.
Pequenos osteofitos marginais nas bordas súpero-laterais dos acetábulos, notando-se, ainda, leve redução da amplitude da fenda articular coxo-femoral direita, associado a tênue esclerose subcondral no teto acetabular deste lado, sugerindo coxoartrose incipiente.
Ilhotas de osso denso nas cabeças femorais.
Ausência de derrame articular significativo.
Foco de calcificação nas partes moles adjacentes ao teto acetabular direito.
Demais planos musculares e gordurosos com densidade normal.
Correlacionar com os dados clínicos.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Volumosa formação expansiva, com densidade de partes moles, contorno lobulado e impregnação irregular pelo meio de contraste, envolvendo os grupamentos musculares glúteo máximo e ílio-psoas direito, se estendendo ao longo da asa do ilíaco direito, bem como junto ao acetábulo correspondente, de difícil mensuração, devido à sua geometria irregular.
Heterogeneidade da medular óssea da hemibacia direita e cabeça/colo femorais direitos, caracterizadas por tênues áreas de limites imprecisos radiolucentes, e mínimas irregularidades/solução de continuidade da cortical óssea correspondente (desuso?). Observa-se ainda assimetria dos grupamentos musculares da coxa e cintura pélvica, sendo menores à direita.
Demais grupos musculares e estruturas ósseas estudadas sem anormalidades apreciáveis.
Articulações coxo-femorais, sacro-ilíacas e da sínfise púbica aparentemente preservadas.
Ausência de derrame articular coxo-femoral.
Tecido subcutâneo íntegro.
NOTA: Não dispomos de exames anteriores para a devida correlação.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso por solicitação da paciente, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares , demonstrou:
Volumosa formação expansiva, heterogênea, com densidade de partes moles e, contornos lobulados, de difícil mensuração devido à sua geometria irregular, envolvendo os músculos glúteos mínimo, ílio-psoas e obturador interno direitos, bem como parcialmente o tensor da fáscia lata e o músculo glúteo médio deste lado, com extensão ao longo da asa do ilíaco e acetábulo deste lado, de difícil mensuração, devido à sua geometria irregular. A lesão acomete ainda o tecido celular subcutâneo em sua porção mais cranial, determinando leve abaulamento da pele em correspondência.
Nota-se, ainda, heterogeneidade da medular óssea da hemibacia direita, bem como da cabeça/colo femorais e acetábulo ipsilaterais, caracterizadas por tênues áreas de limites imprecisos radiolucentes, e mínimas irregularidades/solução de continuidade da cortical óssea correspondente.
Observa-se, também, assimetria dos grupamentos musculares da coxa e cintura pélvica, sendo menores à direita.
Demais grupos musculares e estruturas ósseas estudadas sem alterações apreciáveis.
Articulações sacro-ilíacas e da sínfise púbica aparentemente preservadas.
Ausência de derrame articular coxo-femoral significativo.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior, realizado em 02/06/2015, mostra aumento das dimensões da volumosa formação expansiva heterogênea, com densidade de partes moles e contorno lobulado, descrita acometendo os músculos glúteos mínimo e ílio-psoas direitos, estendendo-se ao longo da asa do ilíaco e do acetábulo, observando-se no atual estudo envolvimento dos músculos glúteo médio e obturador interno e do tensor da fáscia lata, bem como do tecido celular subcutâneo.
Os demais aspectos seguem sem alterações evolutivas significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Sinais de desmineralização óssea difusa.
Irregularidade cortical da borda anterior da asa sacral direita, junto à superfície articular sacroilíaca, podendo corresponder a traço de fratura.
Alterações degenerativas das articulações sacroilíacas caracterizadas por leve redução da amplitude das fendas articulares, associadas a pequena irregularidade e esclerose das superfícies ósseas apostas, bem como a presença de gás intra-articular.
Leve redução da amplitude das fendas articulares coxofemorais associada à presença de esclerose e pequeno osteofito marginal na superfície articular acetabular, devendo corresponder a alterações degenerativas.
Não há evidência de derrame sinovial detectável ao método.
Calcificações nas partes moles adjacentes aos grandes trocanteres, um pouco mais evidente à esquerda, podendo corresponder a entesófitos.
Há também pequenas calcificações nas partes moles adjacentes à espinha isquiática à esquerda.
Demais planos musculares e gordurosos sem alterações evidentes ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Exostose óssea na margem inferior do ramo ílio-pubiano à esquerda, medindo aproximadamente 30 x 29 x 21mm, notando-se irregularidades na superfície inferior da mesma, e focos irregulares densos adjacentes (fratura? calcificações?). A possibilidade de osteocondroma pode ser considerada.
Discretas irregularidades/esclerose subcondral nas superfícies ósseas apostas da sínfise púbica.
Há, também, discreta esclerose dos tetos acetabulares, diminutos osteofitos marginais no aspecto lateral dos mesmos, bem como diminuto cisto subcondral à esquerda.
Notam-se, ainda, diminutas imagens radiolucentes sugestivas de cistos e/ou invaginações sinoviais na superfície ilíaca da porção inferior da articulação sacro-ilíaca direita.
Ilhotas de osso denso na cabeça femoral esquerda e região intertrocanteriana deste lado.
Restante das estruturas ósseas estudadas íntegras.
Grupos musculares sem alterações apreciáveis ao método.
Ausência de derrame articular coxo-femoral bilateralmente.
Tecido subcutâneo preservado.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais, reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Extensas áreas de esclerose de limites mal definidos, associadas a irregularidades periosteais acometendo a região acetabular direita, bem como o ramo ílio-pubiano e o ísquio deste lado. Nota-se irregularidade das superfícies articulares da cavidade acetabular direita.
Há também área esclerótica no ilíaco direito, junto à margem posterior da articulação sacro-ilíaca correspondente.
Nota-se, ainda, aumento volumétrico da musculatura obturadora interna e do músculo piriforme direitos.
Discreta invaginação sinovial/cisto subcortical na transição do colo com a cabeça femoral à direita.
Diminuta imagem esclerótica sugestiva de ilhota de osso denso na cabeça femoral esquerda.
Redução das fendas articulares sacro-ilíacas, sugerindo alterações degenerativas.
Demais fendas articulares de espessura preservada e superfícies articulares normais.
Ausência de derrame sinovial significativo.
Planos gordurosos sem alterações.
IMPRESSÃO: A comparação com o exame prévio, realizado em 09/06/2014, mostra expressivo aumento do acometimento ósseo esclerótico na hemipelve direita, com reação periosteal no presente estudo, sugestivo de envolvimento secundário.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA REGIÃO SACROCOCCÍGEA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração venosa do meio de contraste, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Irregularidades corticais na porção inferior da 5° peça sacral, um pouco mais evidente à esquerda.
Nota-se, ainda, discreta irregularidade da cortical superior da 1° peça coccígea.
Ambas as alterações acima descritas estão em correspondência com o edema na medular óssea descrito na ressonância magnética realizada em 19/09/2015.
Demais peças sacrais e coccígeas com aspecto anatômico.
Megapófise transversa articulada com o sacro em L5 à direita.
Alterações degenerativas nas porções ântero-superiores das articulações sacroilíacas.
Planos musculares e adiposos sem anormalidades ao método.
Ausência de derrame articular.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Discretos sinais de desmielinização óssea.
Foco de esclerose no corpo vertebral de S1.
Discretos sinais de artrose sacro-ilíaca bilateral, caracterizados por redução da amplitude da fenda articular, com presença de gás no seu interior, associados a discreta irregularidade e esclerose das superfícies ósseas apostas, bem como à presença de osteofitos marginais nas suas bordas superior e inferior.
Cistos subcondrais na superfície articular acetabular direita.
Há também leve redução da amplitude das fendas articulares coxofemorais.
Focos de calcificação nas partes moles adjacentes às tuberosidades isquiáticas, bem como junto aos grandes trocanteres, em topografia de inserção tendínea, podendo corresponder a tendinose.
Não há evidência de derrame articular detectável ao método.
Demais planos musculares e gordurosos sem alterações apreciáveis.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Área de rarefação óssea na crista ilíaca esquerda, associado a solução de continuidade da cortical óssea em correspondência. Nota-se ainda, imagem hipodensa de limites parcialmente definidos, medindo cerca de 38 x 20mm no plano axial, estendendo-se desta área às partes moles adjacentes, de permeio à musculatura oblíqua do abdome em correspondência, com pequenos focos densos na sua periferia e associada a densificação dos planos gordurosos adjacentes. Correlacionar com dados clínicos e cirúrgicos prévios.
Diminutos focos de rarefação óssea na borda ântero-lateral da cabeça/colo femoral, bilateralmente, podendo corresponder a focos de herniação sinovial.
Pequenos osteofitos nas margens laterais dos tetos acetabulares.
Restante das estrutura estudadas íntegras.
Discretos sinais de entesopatia junto das tuberosidades isquiáticas e nos grandes trocanteres femorais.
Ausência de derrame articular significativo.
NOTA: Divertículos cólicos.
v
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Sinais de desmineralização óssea difusa.
Fratura cominutiva do ramo ílio-pubiano esquerdo, notando-se afastamento dos fragmentos e extensão à articulação coxo-femoral em correspondência, associada a pequeno derrame articular deste lado. Nota-se, também, fratura cominutiva do ramo ísquio-pubiano esquerdo, notando-se desnivelamento dos fragmentos ósseos.
Há, ainda, fratura longitudinal da asa sacral esquerda.
Nota-se, também, aumento volumétrico dos músculos psoas, obturador interno e externo e do músculo pectíneo, bem como densificação da gordura e pequena quantidade de líquido na cavidade pélvica deste lado. Observa-se, também, imagem ovalada e alongada, com densidade de partes moles situada na pelve à esquerda, junto à parede lateral da bexiga, medindo cerca de 28 x 14 mm. A critério clínico, correlacionar com estudo específico do abdome.
Redução das fendas articulares coxo-femorais bilateralmente, notando-se esclerose das superfícies acetabulares, bem como pequenos osteofitos marginais e cistos subcorticais nestas topografias.
Há, também, alterações degenerativas nas articulações sacro-ilíacas, notando-se irregularidade e esclerose das superfícies articulares, osteofitos marginais, bem como gás intra-articular.
Irregularidades na sínfise púbica.
Observa-se redução da altura do corpo vertebral de L4, à custa de seu platô superior, notando-se cifose angular neste nível.
Presença de entesófitos junto às espinhas ilíacas, aos grandes trocanteres femorais e nas espinhas isquiáticas bilateralmente.
Nota: Formações diverticulares distribuídas pela porção visibilizada dos cólons.
Pequena hérnia inguinal à esquerda com insinuação de gordura.
Imagens ovaladas no rim esquerdo.
v
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice de 16 canais através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Mínimos entesófitos nas cristas ilíacas ântero-superiores e nas tuberosidades isquiáticas.
Diminutos osteofitos na borda ântero-superior da articulação sacroilíaca direita.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra, com densidade normal.
Fendas articulares de espessura preservada.
Ausência de derrame articular significativo.
Planos musculares e gordurosos sem alterações.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA E ARTICULAÇÕES COXOFEMORAIS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Presença de área esclerótica, de limites pouco definidos, ocupando a medular óssea do terço médio da asa do ilíaco esquerdo, com traço de fratura na cortical anterior nesta mesma topografia, observando-se, ainda, reação periosteal alongada junto à margem anterior da asa ilíaca em correspondência.
Presença de pequena imagem geográfica com halo esclerótico na porção medial da cabeça femoral direita (osteonecrose?).
Restante da estrutura óssea visibilizada com densidade preservada.
Acentuadas alterações degenerativas das articulações sacro-ilíacas, caracterizadas por redução da amplitude das fendas articulares, esclerose subcondral e presença de gás nos espaços articulares.
Há, também, sinais de artrose interapofisária lombar inferior.
Leve redução da espessura das articulações coxofemorais.
Anterolistese de L4 sobre L5.
Discretas calcificações adjacentes às cristas ilíacas, bem como junto às tuberosidades isquiáticas, sugerindo entesopatia.
Não há derrame sinovial significativo nas articulações coxofemorais.
Grupamentos musculares e planos gordurosos sem alterações significativas.
Notam-se áreas de esteatonecrose nas regiões glúteas bilateralmente.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Imagem radiolucente, com halo esclerótico, situada no corpo do ilíaco direito, no plano da porção superior da articulação sacro-ilíaca, medindo cerca de 8 x 5 mm nos diâmetros axiais, com aspecto radiológico benigno.
Há, ainda, outra imagem semelhante, situada na margem posterior do ilíaco esquerdo, medindo 7 x 5 mm.
Há, também, imagem esclerótica, no terço médio da asa do ilíaco direito, medindo 4 mm, provavelmente relacionada a ilhota de osso denso.
Discreta redução da amplitude das fendas articulares sacro-ilíacas, com esclerose subcondral, notadamente nas margens ilíacas, principalmente à direita, associado à presença de gás intra-articular, podendo corresponder a alterações degenerativas.
Há também discretos sinais de coxoartrose bilateralmente, caracterizada por mínima redução da espessura das fendas articulares e discreta irregularidade e esclerose subcondral, bem como pela presença de cistos subcorticais e osteofitos marginais nos tetos acetabulares.
A sínfise púbica tem amplitude preservada.
Notam-se discretos cistos subcondrais na margem esquerda do púbis.
Presença de exuberantes calcificações adjacentes às cristas ilíacas, trocanteres femorais e tuberosidades isquiáticas, sugerindo entesopatia insercional.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Grupamentos musculares e planos adiposos sem anormalidades significativas.
NOTA: Aumento volumétrico da próstata.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Lesão lítica, com aspecto algo insuflante, no púbis direito, próximo à sínfise púbica, associada a soluções de continuidade da cortical óssea, com sinais de fratura completa do mesmo, bem como reação periosteal em correspondência. A possibilidade de fratura patológica pode ser considerada em virtude do contexto clínico.
Notam-se, pequenos cistos subcondrais nas margens articulares da sínfise pubiana, sugerindo alterações degenerativas.
Restante da estrutura óssea da bacia e porções visualizadas dos fêmures apresenta aspecto habitual.
Discretas calcificações adjacentes às cristas ilíacas, bem como, às tuberosidades isquiáticas, indicativo de entesofitos.
Não há evidência de derrame sinovial significativo.
Grupamentos musculares e planos adiposos sem anormalidades significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura cominutiva dos ramos ílio-pubianos, sem evidência de consolidação, com desvio dos fragmentos.
Fratura bem coaptada, com sinais de consolidação parcial, dos ramos ísquio-pubianos.
Nota-se, também, fratura bem coaptada da asa sacral, bilateralmente, à direita sem evidência de consolidação e com sinais de consolidação parcial à esquerda.
Osteopenia difusa.
Articulações coxofemorais com amplitude preservada.
Densificação dos planos gordurosos que revestem os ramos ísquio e hilo pubianos, bem como da região pré-sacral.
Alterações degenerativas dos platôs vertebrais apostos de L5-S1.
NOTA: Não dispomos de exames anteriores para comparação.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Leve redução da amplitude das articulações sacro-ilíacas, notando-se pequenos focos de rarefação óssea subarticulares na porção posterior da superfície ilíaca, bilateralmente.
Leve redução da amplitude das articulações coxofemorais, notando-se tênue esclerose da superfície acetabular, podendo corresponder a alterações degenerativas incipientes.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Calcificações nas partes moles adjacentes às cristas ilíacas, podendo corresponder a tendinose.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Planos musculares e gordurosos sem alterações apreciáveis ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Sinais de desmineralização óssea.
Presença de material cirúrgico, composto por hastes e parafusos no fêmur proximal direito, sem sinais de radiolucência circunjacente aos mesmos.
Mínimas alterações degenerativas nas superfícies articulares apostas da sínfise púbica, articulações coxo-femorais e sacro-ilíacas.
Restante das estruturas ósseas estudadas íntegras.
Ausência de derrame articular coxo-femoral significativo, bilateralmente.
Grupamentos musculares visibilizados, com densidade usual.
Focos cálcicos esparsos no tecido subcutâneo das regiões glúteas.
Calcificações vasculares ateromatosas aorto-ilíacas.
NOTA: Diminuta hérnia umbilical, contendo gordura.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Discretas irregulares da superfícies apostas das articulações sacro-ilíacas, associado a esclerose subcondral, mais evidente nas faces ilíacas, notando-se ainda, diminutas imagens radiolucentes de permeio à direita. Correlacionar com os dados clínicos e laboratoriais.
Mínimas irregularidades nas superfícies apostas da sínfise púbica.
Diminuta ilhota de osso denso na tuberosidade isquiática direita.
Restante das estruturas ósseas visibilizadas com densidade usual.
Ausência de derrame articular coxo-femoral significativo bilateralmente.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Sinais de desmineralização óssea.
Presença de material cirúrgico, composto por hastes e parafusos no fêmur proximal direito, sem sinais de radiolucência circunjacente aos mesmos.
Mínimas alterações degenerativas nas superfícies articulares apostas da sínfise púbica, articulações coxo-femorais e sacro-ilíacas.
Restante das estruturas ósseas estudadas íntegras.
Ausência de derrame articular coxo-femoral significativo, bilateralmente.
Grupamentos musculares visibilizados, com densidade usual.
Focos cálcicos esparsos no tecido subcutâneo das regiões glúteas.
Calcificações vasculares ateromatosas aorto-ilíacas.
NOTA: Diminuta hérnia umbilical, contendo gordura.
Planos músculo-adiposos preservados.TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multislice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Discreto espessamento cortical, leve esclerose e acentuação do trabeculado ósseo da hemibacia direita, envolvendo de forma mais evidente os ramos ílio e ísquio-pubianos, o que pode representar alterações relacionadas a doença de Paget em fase inicial.
Há também, discreta acentuação do trabeculado ósseo da cabeça femoral esquerda.
Discreta coxartrose bilateral, caracterizada por mínima redução das fendas articulares, esclerose dos tetos acetabulares e osteofitos marginais.
Alterações degenerativas sacroilíacas bilaterais, de suas porções ântero-superiores, caracterizadas por esclerose cortical das superfícies apostas e osteofitos marginais.
Há também, alterações degenerativas da sínfise púbica.
Entesofitos nas tuberosidade isquiáticas e nas cristas ilíacas ântero-superiores.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Planos musculares adiposos sem anormalidades evidentes.
Tecido subcutâneo íntegro.TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multislice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Discreto espessamento cortical, leve esclerose e acentuação do trabeculado ósseo da hemibacia direita, envolvendo de forma mais evidente os ramos ílio e ísquio-pubianos, o que pode representar alterações relacionadas a doença de Paget em fase inicial.
Há também, discreta acentuação do trabeculado ósseo da cabeça femoral esquerda.
Discreta coxartrose bilateral, caracterizada por mínima redução das fendas articulares, esclerose dos tetos acetabulares e osteofitos marginais.
Alterações degenerativas sacroilíacas bilaterais, de suas porções ântero-superiores, caracterizadas por esclerose cortical das superfícies apostas e osteofitos marginais.
Há também, alterações degenerativas da sínfise púbica.
Entesofitos nas tuberosidade isquiáticas e nas cristas ilíacas ântero-superiores.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Planos musculares adiposos sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO SACRO-CÓCCIX
Estudo de controle realizado em aparelho multi-slice de 16 canais através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais.
A análise comparativa com o exame prévio, realizado em 14/11/20114, mostra área de esclerose na primeira peça coccígea, em correspondência ao traço de fratura previamente assinalado, compatível com consolidação em evolução.
Seguem sem modificação expressiva as alterações degenerativas no aspecto ântero-superior das articulações sacro-ilíacas, com osteofitos, redução do espaço articular com degeneração gasosa e esclerose das superfícies apostas, principalmente à direita.
Os demais aspectos do exame também seguem inalterados.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO BRAÇO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Áreas parcialmente definidas, intramedulares, situadas nas porções metadiafisária proximal e diafisária distal do úmero esquerdo, com densidade heterogênea, espontaneamente densas e com áreas escleróticas de permeio, a mais proximal de difícil mensuração e mais distal medindo cerca de 4,2 cm no eixo longitudinal, de aspecto pouco específico, porém suspeito para implantes secundários.
Nota-se ainda, heterogeneidade, com componente de esclerose, na glenoide e no processo coracoide, que pode também estar relacionado a implantes.
Restante da estrutura óssea visibilizada com aspecto preservado.
Fendas articulares preservadas.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Planos musculares e adiposos sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA CLAVÍCULA ESQUERDA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Osteossíntese metálica através de placas e pinos para a fixação de fratura no terço médio e distal da clavícula esquerda, notando-se sinais de consolidação parcial dos fragmentos.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra.
Articulação esterno-clavicular preservada, bilateralmente.
Planos músculo-gordurosos sem anormalidades evidentes.
NOTA: Não dispomos de exames anteriores para comparação.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO COTOVELO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Estrutura óssea visualizada íntegra.
Não há evidência de fraturas ou incongruências articulares.
Ausência de derrame sinovial significativo.
Grupamentos musculares e tecido celular subcutâneo com densidade preservada.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO COTOVELO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,5mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Osteossíntese metálica através de placas e parafusos para fixação de fratura da cabeça do rádio, ainda sem sinais de consolidação.
Há, também, fratura do processo coronoide da ulna, notando-se pino metálico fixado adjacente, além de pequena fratura da borda posterior do capitelo.
Pino metálico é também observado no epicôndilo lateral.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Não há evidência de incongruência articular, estando as fendas articulares com amplitude preservada.
Volumoso derrame articular, observando-se vários fragmentos ósseos e focos densos de permeio ao mesmo, bem como nos planos mio-adiposos adjacentes às fraturas supra-citadas.
Irregularidade das fibras musculares proximais da musculatura extensora do antebraço, com focos densos de permeio, de aspecto pós-traumático.
Focos de calcificação adjacentes à inserção do tendão flexor comum no epicôndilo medial, sugerindo tendinopatia calcárea.
Extensa infiltração edematosa do subcutâneo do cotovelo, notadamente na face medial, onde evidenciamos formação de pequenas coleções líquidas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO COTOVELO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,5mm de colimação, sem contraste venoso, administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Osteossíntese metálica através de placas e parafusos para fixação de fratura da cabeça do rádio, sem sinais de consolidação, notando-se irregularidades das superfícies apostas dos fragmentos, com mínimo afastamento dos mesmos.
Fratura do processo coronoide da ulna, com pino metálico fixado adjacente e pequena fratura da borda posterior do capitelo.
Pino metálico no epicôndilo lateral do úmero.
Fendas articulares de amplitude preservada, sem evidência de incongruência articular.
Pequeno derrame articular, com fragmentos ósseos/cálcicos de permeio, bem como nos planos mioadiposos adjacentes às estruturas supracitadas.
Discreta infiltração líquida no subcutâneo do cotovelo.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com exame anterior, datado de 10/06/2015 mostra que não houve consolidação da fratura descrita na cabeça do rádio, notando-se no exame atual, discretas irregularidades das superfícies dos fragmentos apostos, e pequeno afastamento dos mesmos. Houve redução do derrame articular e ainda da infiltração edematosa no subcutâneo do cotovelo, não mais observadas as pequenas coleções líquidas na sua face medial. Os demais aspectos seguem sem alterações evolutivas significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO COTOVELO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Formação ossicular de formato irregular situada anteriormente ao processo coronoide da ulna, medindo cerca de 17 x 10 mm, sugestiva de fragmento ósseo, associado a leve alteração morfo-estrutural da superfície ulnar em correspondência, provavelmente relacionado a sequela pós-traumática.
Notam-se, ainda duas pequenas imagens ovaladas, com densidade óssea, situadas na porção mais lateral da fenda radio-umeral, medindo cerca de 6 mm e 4 mm, e outra posteriormente à cabeça do rádio, medindo 4 mm, que podem representar corpos livres intra-articulares. Notam-se, ainda, diminutos focos de ossificação junto ao epicôndilo medial do úmero.
Projeção osteofitária alongada na tuberosidade da ulna, junto à inserção do músculo braquial.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Demais fendas articulares de configuração e estrutura óssea habituais.
Pequeno derrame articular.
Demais planos musculares e gordurosos com densidade normal.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA COTOVELO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Discreta irregularidade do processo coronóide da ulna, podendo corresponder a mínimo traço de fratura, sem desvio significativo.
Restante da estrutura óssea preservada.
Diminuto foco cálcico situado junto à superfície articular do úmero na topografia da fenda articular úmero-ulnar.
Fenda articular com amplitude preservada.
Não há evidência de derrame sinovial detectável ao método.
Infiltração das partes moles posteriores ao cotovelo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO COTOVELO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura complexa da cabeça e colo do rádio, com sinais de impactação na topografia do colo e extensão à superfície articular úmero-radial, associada a mínimo desalinhamento dos fragmentos correspondentes.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra.
Relações articulares mantidas.
Moderado derrame articular, compatível com sinovite pós-traumática.
Grupos musculares visualizados com densidade preservada.
Edema no tecido celular subcutâneo da face dorsal do cotovelo.
Restante do tecido celular subcutâneo sem alterações expressivas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO COTOVELO ESQUERDO
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice de 16 canais através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura oblíqua completa acometendo o colo do rádio, levemente desalinhada, apresentando mínimo desvio posterior e medial do seu fragmento distal, com sinais de consolidação parcial, com reação periosteal em correspondência.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fendas articulares de espessura preservada e superfícies articulares normais.
Ausência de derrame sinovial significativo.
Planos musculares e gordurosos sem alterações.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO COTOVELO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,5 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Mínima irregularidade da borda lateral da cabeça do rádio.
Há, também, irregularidade da borda lateral do capitelo, notando-se, ainda, diminuto foco com densidade cálcica nas partes moles adjacentes.
Pequena imagem alongada com densidade óssea situada junto ao epicôndilo medial, na topografia da inserção do tendão flexor comum, medindo cerca de 0,9 cm.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fendas articulares de amplitude habitual.
Ausência de derrame articular significativo.
Planos musculares e gordurosos sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO COTOVELO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,5mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais demonstrou:
Discreta irregularidade da cortical lateral da epífise do capitelo, notando-se, ainda, diminuta imagem cística subcondral nesta topografia, associado à presença de focos cálcicos no espaço articular adjacente, alguns na topografia do ligamento colateral radial, sugerindo alterações pós-traumáticas.
Ilhota de osso denso na tróclea umeral.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra, com densidade preservada.
Placas fisárias regulares, com espessura habitual.
Relações articulares mantidas.
Pequeno derrame articular.
Demais planos musculares e gordurosos com densidade normal.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO COTOVELO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,5mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais demonstrou:
Discreta irregularidade da cortical lateral da epífise do capitelo, notando-se, ainda, diminuta imagem cística subcondral nesta topografia, associado à presença de focos cálcicos no espaço articular adjacente, alguns na topografia do ligamento colateral radial, sugerindo alterações pós-traumáticas.
Ilhota de osso denso na tróclea umeral.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra, com densidade preservada.
Placas fisárias regulares, com espessura habitual.
Relações articulares mantidas.
Pequeno derrame articular.
Demais planos musculares e gordurosos com densidade normal.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO COTOVELO ESQUERDO
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice de 16 canais através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura cominutiva, com sinais de impactação dos fragmentos, acometendo o colo e a cabeça do rádio, com extensão à superfície articular em correspondência.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Apesar das alterações descritas, as fendas articulares apresentam-se com espessura preservada.
Nota-se pequeno derrame articular rádio-umeral, destacando-se pelo menos dois focos cálcicos no recesso posterior desta articulação, podendo representar fragmentos da fratura.
Aumento de volume das partes moles, adjacentes à fratura, notadamente na face posterior do cotovelo, com densificação do tecido subcutâneo nesta topografia.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COTOVELO ESQUERDO
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice através de aquisição volumétrica dos dados com 0,5mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Dois parafusos metálicos dispostos horizontalmente na cabeça do rádio.
Redução difusa da densidade óssea das estruturas visibilizadas, o que pode estar relacionado a osteoporose por desuso.
Sinais de osteoartrose úmero-ulnar, representada por osteofitose marginal e acentuada redução da fenda articular entre a tróclea e a ulna, associado a irregularidades osteocondrais e numerosos cistos subcondrais nas superfícies articulares apostas correspondentes.
Notam-se, também, de forma menos evidente, alterações degenerativas incipientes entre o úmero e o rádio.
Pequeno derrame articular, associado a aparente espessamento da sinóvia, notando-se, ainda, tênues focos cálcicos de permeio, o maior medindo 3 mm no recesso articular póstero-lateral.
Densificação do tecido celular subcutâneo da face posterior do cotovelo.
Demais planos musculares e gordurosos sem alterações apreciáveis ao método.
Correlacionar com os dados clínicos e cirúrgicos prévios.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS QUADRIS, COXAS, JOELHOS E PERNAS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Estrutura óssea visualizada íntegra, sem evidência de fraturas ou de reações peri-osteais exuberantes.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Grupos musculares visualizados com morfologia e densidade preservadas.
Tecido celular subcutâneo íntegro.
IMPRESSÃO: Não há evidência de fraturas ósseas no presente estudo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA E FÊMUR DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Discreta esclerose e diminutos cistos subcondrais nos tetos acetabulares, um pouco mais evidente à direita.
Diminuta exostose na borda póstero-lateral da região diafisária distal interna do fêmur direito.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra, com densidade preservada.
Não há evidência de derrame articular coxofemoral significativo.
Articulações sacro-ilíacas preservadas bilateralmente.
Discretos entesófitos junto ao grande trocanter femoral direito, provavelmente relacionado a tendinopatia glútea insercional.
Demais grupos musculares visualizados com morfologia e densidade preservadas.
Calcificações vasculares esparsas.
Tecido celular subcutâneo íntegro.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA E COXA DIREITA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Diversas lesões líticas, a maioria com componente de partes moles associada, algumas delas apresentando solução de continuidade da cortical em correspondência, acometendo difusamente os ossos da bacia, compatíveis com implantes secundários.
Destaca-se dentre essas lesões, uma das maiores, situada no ilíaco direito, envolvendo parte da cúpula acetabular, medindo nos diâmetros axiais, 43 x 26 mm.
Há, ainda, lesão lítica na borda anterior do colo femoral direito, bem como na cabeça e colo femoral à esquerda.
Aparentes lesões líticas nos pequenos trocanteres femorais.
Observamos ainda, focos escleróticos irregulares também esparsamente distribuídos pela estrutura óssea visualizada, igualmente sugestivos de envolvimento secundário.
Observam-se linfonodos agrupados nas regiões inguinais, captantes de contraste, com centro hipodenso, todos com dimensões dentro da normalidade.
Grupamentos musculares e planos adiposos subcutâneos sem anormalidades evidentes.
Observam-se pequenas calcificações adjacentes ao trocanter femoral maior esquerdo, bem como junto às tuberosidades isquiáticas e cristas ilíacas, devendo corresponder a entesopatia.
IMPRESSÃO: Envolvimento ósseo secundário, conforme descrito acima.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COXA DIREITA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequena área esclerótica, com configuração irregular, localizada de forma discretamente excêntrica no aspecto anterior da medular óssea da região diafisária proximal do fêmur direito, medindo cerca de 15 x 11 mm, sem condicionar reação periosteal ou irregularidade da cortical óssea em correspondência, com aspecto radiológico benigno.
Outra diminuta imagem esclerótica na cabeça femoral, pode representar ilhota de osso denso.
Nota-se, ainda, diminutas ilhotas de osso denso no côndilo femoral medial.
Sinais de coxoartrose, representados por redução da fenda articular, osteofitose marginal, bem como esclerose, irregularidade e presença de cistos subcondrais no teto acetabular correspondente.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Discretos entesófitos junto ao grande trocanter femoral, sugerindo entesopatia glútea.
Pequena imagem alongada com densidade de gordura, localizada de permeio às fibras do terço médio do músculo sartório, sugestivo de pequena lesão de linha gordurosa (provável lipoma).
Entesófito no polo superior da patela, bem como no polo inferior da mesma, sugerindo tendinopatia insercional do quadríceps e do patela.
Demais grupos musculares tendões visualizados de morfologia e sinal normais.
Presença de veias varicosas na face lateral da coxa, notadamente no joelho.
Discreto edema nas partes moles da face anterior do joelho.
Restante do tecido celular subcutâneo sem alterações significativas.
v
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COXA DIREITA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fendas articulares de configuração e espessura habituais.
Discretas irregularidades na sínfise púbica.
Planos musculares e gordurosos sem alterações ao método.
Ausência de derrame articular significativo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COXA E JOELHO DIREITOS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Osteossíntese metálica composta de placa e parafusos dispostos transversalmente ao eixo longitudinal do fêmur, para fixação de fratura oblíqua do terço distal da diáfise femoral, bem como de fratura intercondiliana do fêmur, com extensão à superfície articular, destacando-se pequeno foco cálcico, situado no sulco intercondiliano.
Não há, ainda, sinais de consolidação evidente das fraturas descritas.
Observa-se heterogeneidade do trabeculado ósseo adjacente à fenda articular fêmoro-tibial, podendo estar associado ao desuso.
Não há evidência de derrame sinovial significativo.
A fenda articular coxofemoral encontra-se de amplitude preservada.
Grupamentos musculares e tecido adiposo subcutâneo sem alterações evidentes ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COXA ESQUERDA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Estrutura óssea visibilizada com densidade heterogênea, destacando-se áreas parcialmente definidas, intramedulares, espontaneamente densas e com áreas escleróticas de permeio, situadas em ambos os fêmures, em suas porções metadiafisárias proximais e diafisárias médias, de aspecto suspeito para envolvimento secundário.
As fendas articulares encontram-se preservadas.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Planos músculo-adiposos sem anormalidades evidentes.
OMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COXA ESQUERDA
Estudo de controle realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares.
A análise comparativa com o exame anterior realizado em 05/09/2014 mostra que permanece com o mesmo aspecto e dimensões a lesão óssea com calcificações de permeio, com aspecto benigno, sugestiva de encondroma, localizada na medula óssea da região diafisária distal do fêmur esquerdo, medindo cerca de 22 x 10 x 12 mm.
Não houve surgimento de lesões ósseas suspeitas de envolvimento secundário no presente estudo.
Ausência de derrame articular significativo.
Planos musculares e gordurosos sem alterações expressivas.
Os demais aspectos permanecem inalterados evolutivamente.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COXA ESQUERDA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através da aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Lesão alongada, de limites bem definidos e fino halo de esclerose, medindo cerca de 110 x 22 x 27 mm (L x AP x T), de localização excêntrica na região diafisária distal do fêmur, determinando discreto abaulamento e afilamento da cortical em correspondência, sem evidência de rotura da mesma.
Observam-se, porém, pequenas soluções de continuidade da borda medial da lesão, notando-se pequeno aumento da densidade da medular óssea adjacente às mesmas.
Abaulamento da porção ântero-superior da transição cabeça/colo femoral, associado à presença de pequenos cistos subcorticais, podendo corresponder a síndrome de impacto fêmoro-acetabular na dependência da correlação clínica.
Há, também, pequena irregularidade da borda lateral do acetábulo.
Fendas articulares visibilizadas sem alterações significativas.
Planos musculares e gordurosos sem anormalidades evidentes ao método.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior, realizado em 22/04/2014, mostra que não houve alteração significativa das dimensões da lesão lítica com halo de esclerose descrita na região diafisária distal do fêmur esquerdo, notando-se, porém, pequenas soluções de continuidade da sua borda medial, associado a pequeno aumento da densidade da medular óssea em correspondência.
Os demais aspectos seguem sem alterações evolutivas significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COXA ESQUERDA
O estudo realizado com tomógrafo multislice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processadas, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Osteossíntese metálica através de placas e parafusos situados na face lateral da diáfise proximal do fêmur, bem como parafusos com orientação para a cabeça femoral deste lado, os quais encontram-se íntegros e sem sinais de radiolucência ao redor.
Restante da estrutura óssea visibilizada sem alterações apreciáveis.
Fenda articular coxofemoral com espessura preservada.
Destaca-se imagem alongada heterogênea, com densidade predominante de gordura e apresentando focos densos de permeio, sem impregnação significativa do meio de contraste, situada no tecido celular subcutâneo da face lateral da coxa esquerda, ao nível da osteossíntese descrita e subjacente à cicatriz cirúrgica, podendo estar relacionado ao enxerto, conforme relato clínico, medindo cerca de 9,1 x 1,8 x 1,9 cm (L x AP x T). Nota-se, ainda, importante densificação dos planos adiposos adjacentes.
Grupamentos musculares sem anormalidades ao método.
Não há evidência de derrame articular.
v
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS ARTICULAÇÕES FÊMORO-PATELARES
O estudo tomográfico realizado através da aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação durante o repouso e a contração quadricipital, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, e complementado com cortes axiais, durante a flexão dos joelhos, demonstrou:
Descentralização das patelas em relação à cavidade troclear no repouso, notando-se ainda mínimo desvio rotatório lateral da patela esquerda, que se acentua discretamente com a contração do quadríceps.
Há boa congruência fêmoro-patelar durante a flexão de 15 e 30 graus, bilateralmente.
A distância TA-GT encontra-se dentro dos limites da normalidade bilateralmente, medindo 18 mm à direita e 17 mm à esquerda.
O ângulo do sulco troclear encontra-se dentro da normalidade bilateralmente, com cerca de 129 graus à direita e 136 graus à esquerda.
A altura da patela encontra-se dentro dos limites da normalidade, segundo o método de Caton & Deschamps (índice de 1,2 à direita e de 1,1 à esquerda).
Estrutura óssea visualizada íntegra.
Não há sinais de derrame sinovial significativo.
Discreto edema no tecido celular subcutâneo anterior de ambos os joelhos.
Planos musculares e demais planos gordurosos sem alterações.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS QUADRIS, COXAS, JOELHOS E PERNAS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Estrutura óssea visualizada íntegra, sem evidência de fraturas ou de reações peri-osteais exuberantes.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Grupos musculares visualizados com morfologia e densidade preservadas.
Tecido celular subcutâneo íntegro.
IMPRESSÃO: Não há evidência de fraturas ósseas no presente estudo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS QUADRIS, COXAS, JOELHOS E PERNAS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Estrutura óssea visualizada íntegra, sem evidência de fraturas ou de reações peri-osteais exuberantes.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Grupos musculares visualizados com morfologia e densidade preservadas.
Tecido celular subcutâneo íntegro.
IMPRESSÃO: Não há evidência de fraturas ósseas no presente estudo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS JOELHOS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Acentuados sinais de desmineralização óssea.
Observa-se área mista com predomínio de leve esclerose, mal definida, situada excentricamente na face lateral da medular óssea do terço proximal da diáfise tibial esquerda, com aspecto pouco específico.
Presença de exuberantes osteofitos marginais aos côndilos femorais, platôs tibiais, nas espinhas tibiais e nas patelas.
Importante redução das fendas articulares fêmoro-tibiais, associadas a esclerose subcondral, um pouco mais evidente à esquerda, principalmente no compartimento interno, observando-se ainda gás intra-articular nesta última topografia, indicativo de alterações degenerativas.
Há, também, formação de cistos subcondrais bilateralmente.
Presença de derrame sinovial bilateralmente, com focos densos de permeio (corpos intra-articulares?), o maior com densidade óssea localizado na topografia do espaço articular súpero-lateral do joelho esquerdo, medindo cerca de 1,2cm.
Observa-se, também, volumoso cisto de Baker no oco poplíteo à esquerda, medindo 6,6 x 1,9cm nos diâmetros longitudinal e ântero-posterior.
Discreta densificação das partes moles anteriores de ambos os joelhos.
IMPRESSÃO: Gonartrose bilateral.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO JOELHO DIREITO
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Sinais de desmineralização óssea.
Destaca-se traço radiolucente, com solução de continuidade da cortical, situado na borda anterior da faceta medial da patela direita, podendo estar relacionado a alteração pós-traumática.
Entesófito no polo superior da patela, junto à inserção do tendão do quadríceps, que encontra-se aparentemente espessado, sugerindo tendinopatia insercional.
Observa-se ainda, entesofito na inserção do tendão infra-patelar.
Restante da estrutura óssea visualizada integra.
Diminuição da fenda articular fêmoro-patelar, com discreta esclerose subcondral, sugerindo alterações degenerativas.
Ausência de derrame sinovial significativo.
Discreta densificação do tecido celular subcutâneo da face anterior do joelho.
Demais planos musculares e gordurosos sem alterações expressivas ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO JOELHO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Traço de fratura linear na borda posterior da região diafisária proximal da tíbia direita, que se estende à placa fisária, sem evidência de deslocamento ou desalinhamento do fragmento acometido.
Nota-se ainda, alargamento da placa fisária proximal da tíbia direita, notadamente na face lateral, notando-se irregularidades nas superfícies ósseas apostas.
Restante das estruturas ósseas estudadas íntegras.
Demais placas fisárias sem alterações apreciáveis.
Grupos musculares simétricos, com morfologia e densidade usuais.
Ausência de derrame articular significativo.
Densificação dos planos gordurosos, notadamente da face anterior do joelho direito, sugerindo alterações pós-traumáticas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA JOELHO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multislice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura por avulsão da porção posterior do platô tibial, ao nível da inserção do ligamento cruzado posterior, observando-se pequeno afastamento dos fragmentos, com diastase máxima observada na borda posterior da fratura, onde é estimada em 0,4 cm.
Ilhota de osso denso nos platôs tibiais.
Pequenos cistos subcorticais/invaginações sinoviais junto às espinhas tibiais.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Pequeno derrame articular, associado a edema na gordura de Hoffa, sugerindo sinovite pós-traumática.
Entesofitos no polo superior da patela, sugerindo tendinopatia insercional do quadríceps.
Pequeno cisto de Baker alongado no compartimento interno do oco popliteo.
Edema no tecido celular subcutâneo que circunda o joelho.
IMPRESSÃO: Fratura por avulsão da borda posterior do platô tibial, junto à inserção do ligamento cruzado posterior, com pequeno afastamento entre os fragmentos, conforme acima detalhado.
Sinovite pós-traumática.
Tendinopatia insercional do quadríceps.
Pequeno cisto de Baker.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS ARTICULAÇÕES FÊMORO-PATELARES
O estudo tomográfico realizado através da aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação durante o repouso e a contração quadricipital, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, e complementado com cortes axiais, durante a flexão dos joelhos, demonstrou:
Sinais de instabilidade fêmoro-patelar bilateralmente, caracterizados por descentralização e desvio rotatório lateral da patelas em relação às cavidades trocleares, que se acentuam levemente com a contração quadricipital, com melhora parcial durante a flexão dos joelhos em 15 e 30 graus.
A distância TA-GT encontra-se aumentada, medindo 27 mm à direita e 21 mm à esquerda.
O ângulo do sulco troclear encontra-se também aumentado bilateralmente, com cerca de 159 graus à direita e 177,5 graus à esquerda.
A altura da patela encontra-se aumentada (patela alta), notadamente à esquerda (índices de 1,38 à direita e 1,92 à esquerda, segundo o método Caton & Deschamps).
Irregularidades corticais nas facetas medial e lateral da patela direita, provavelmente relacionadas a lesões osteocondrais. Nota-se, ainda, imagem alongada com focos cálcicos periféricos de permeio à gordura de Hoffa deste mesmo lado, medindo cerca de 26 x 7 mm, anteriormente à tróclea femoral, sugestivo de corpo livre osteocondral.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Não há sinais de derrame sinovial significativo.
Planos musculares e gordurosos sem alterações.TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO JOELHO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Pequena área esclerótica, situada na borda posterior e lateral do platô tibial externo, que pode estar relacionada à área de edema, descrita no exame de ressonância magnética realizado no dia 26/02/2015. Não identificamos ruptura da cortical em correspondência.
Presença de osteófitos na patela e, menos evidentes, na borda medial de ambos os côndilos femorais.
Fenda articular fêmoro-tibial conservada.
Observam-se fragmentos cálcicos, situados junto à borda medial do côndilo-femoral interno, podendo estar relacionados a corpos livres intra-articulares.
Não há evidência de derrame sinovial significativo.
Grupamentos musculares e tecido subcutâneo que reveste o joelho, sem anormalidades expressivas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO JOELHO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Discreta heterogeneidade da medular óssea estudada, de aspecto pouco específico (desuso?).
Pequena imagem alongada, densa, no aspecto anterior do côndilo femoral lateral direito, compatível com ilhota de osso denso.
Há, também, diminuta imagem com características semelhantes no côndilo femoral medial esquerdo, próximo ao sulco intercondiliano, também podendo representar ilhota de osso denso.
Fendas articulares fêmoro-tibiais e fêmoro-patelares preservadas.
Articulação tíbio-fibular também com aspecto mantido.
Grupos musculares e planos adiposos sem anormalidades ao método.
Ausência de derrame articular.
Tecido subcutâneo íntegro.
NOTA: Ausência de exames anteriores para correlação.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COXA E JOELHO DIREITOS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Osteossíntese metálica composta de placa e parafusos dispostos transversalmente ao eixo longitudinal do fêmur, para fixação de fratura oblíqua do terço distal da diáfise femoral, bem como de fratura intercondiliana do fêmur, com extensão à superfície articular, destacando-se pequeno foco cálcico, situado no sulco intercondiliano.
Não há, ainda, sinais de consolidação evidente das fraturas descritas.
Observa-se heterogeneidade do trabeculado ósseo adjacente à fenda articular fêmoro-tibial, podendo estar associado ao desuso.
Não há evidência de derrame sinovial significativo.
A fenda articular coxofemoral encontra-se de amplitude preservada.
Grupamentos musculares e tecido adiposo subcutâneo sem alterações evidentes ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO JOELHO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Mínima irregularidade da cortical óssea posterior do platô tibial interno, associado a discreta esclerose óssea adjacente, sugerindo microfratura relacionada a impactação óssea.
Não há evidência de infradesnivelamento deste platô.
Também se observa discreta esclerose na borda posterior do platô tibial externo, bem como na periferia do côndilo femoral lateral, provavelmente relacionada às contusões ósseas em correspondência ao exame anterior de ressonância magnética datado de 21/04/2015.
Diminutas ilhotas de osso denso nos côndilos femorais.
Restante estrutura óssea visualizada íntegra, com densidade normal.
Moderado derrame articular, indicativo de sinovite pós-traumática.
Acentuado borramento das fibras do ligamento cruzado anterior, provavelmente relacionado à lesão ao menos parcial do mesmo, conforme já descrito no exame anterior de ressonância magnética.
Cisto de Baker alongado.
Discreto edema no tecido celular subcutâneo da face anterior do joelho.
Demais planos músculo-gordurosos com densidade preservada.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO JOELHO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Alteração morfoestrutural da extremidade proximal da fíbula, compatível com sequela pós-traumática.
Destacam-se focos com densidade cálcica e óssea, situados nas partes moles laterais do joelho, superiormente à fíbula, o maior deles medindo cerca de 27 x 7 mm, localizado no plano da interlinha articular fêmoro-tibial, condicionando abaulamento das partes moles nesta topografia.
Discreta irregularidade das faces superior e lateral do platô tibial lateral.
Há, ainda esclerose subcondral no platô tibial interno e menos evidente no côndilo femoral medial.
Sinais de osteopenia, que pode estar relacionado ao desuso.
Não há evidência de derrame sinovial significativo.TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO JOELHO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Redução difusa da densidade óssea.
Importante alteração morfoestrutural da região metaepifisária proximal da tíbia, notadamente na porção central do seu platô lateral, onde se observa infradesnivelamento, compatível com sequela de lesão traumática e/ou pós-cirúrgica.
Também se observa alteração morfoestrutural da porção proximal da fíbula, notando-se ainda, sinais de anquilose parcial da articulação tíbio-fibular proximal.
Osteofitos marginais exuberantes no fêmur, tíbia e patela.
Redução das fendas articulares fêmoro-tibiais, bem mais evidentes no compartimento interno, associado a esclerose, irregularidade e cistos subcondrais nas superfícies apostas correspondentes, bem como à presença de gás intra-articular, compatível com alteração degenerativa (gonartrose).
Há, também, redução da fenda articular fêmoro-patelar, associado a leve irregularidade das superfícies articulares patelar e troclear em correspondência.
Não há evidência de derrame articular significativo, observando-se, no entanto, pequenas imagens ovaladas, com densidade óssea, na topografia do recesso articular posterior, a maior medindo cerca de 6 x 4 mm, sugestivas de corpos livres intra-articular.
Estruturas vasculares com aspecto varicoso no tecido subcutâneo da face medial do joelho.
Leve edema no tecido celular subcutâneo da região infrapatelar.
Demais planos músculo-gordurosos sem alterações expressivas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO JOELHO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Artroplastia metálica total do joelho, gerando artefatos que prejudicam parcialmente a análise das estruturas adjacentes.
Os elementos da prótese encontram-se íntegros. Notam-se sinais de radiolucência adjacente a porção medial do componente tibial.
Há, também, sinais de rotação interna do componente tibial.
Acentuada irregularidade da superfície articular da patela.
Osteofitos marginais no fêmur, tíbia e patela.
Planos musculares e gordurosos sem alterações expressivas ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO JOELHO ESQUERDO
Estudo de controle realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais.
A análise comparativa com o exame anterior, datado de 21/08/2014, mostra que persiste a fratura cominutiva das espinhas tibiais, notando-se discretos sinais de consolidação parcial apenas nos fragmentos mais posteriores. Nota-se, ainda, migração anterior de um pequeno fragmento lateralizado ao espaço articular fêmoro-tibial externo.
Sinais de consolidação da fratura da borda lateral do platô tibial externo, bem como da porção anterior da epífise proximal da fíbula.
Pequeno a moderado derrame articular fêmoro-tibial.
Planos adiposos e musculares com aspecto preservado.
Os demais aspectos seguem sem alterações evolutivas significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO JOELHO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequenos osteofitos marginais no fêmur, tíbia e patela.
Observam-se pequenas imagens arredondadas radiolucentes na porção posterior do côndilo femoral medial, notando-se soluções de continuidade da cortical nesta topografia (lesões osteocondrais? cistos?). Há, também, imagens com características semelhantes, porém menos evidentes na borda posterior do côndilo femoral lateral.
Moderado derrame articular.
Discreto foco de calcicficação na topografia da inserção do tendão do quadríceps.
Planos musculares sem alterações ao método.
Observa-se infiltração no tecido celular subcutâneo ao redor do joelho.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO JOELHO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processadas obtendo imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Ilhota de osso denso situada na face posterior do côndilo femoral lateral esquerdo.
Discreta esclerose subcondral no platô tibial medial.
Restante da estrutura óssea sem anormalidades evidentes.
Não há derrame sinovial significativo.
Destaca-se volumoso cisto de Baker, com conteúdo heterogêneo, medindo aproximadamente 81 x 55 x 29 mm nos diâmetros longitudinal, ântero-posterior e transverso.
Grupamentos musculares e tecido gorduroso subcutâneo sem anormalidades significativas ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO JOELHO ESQUERDO
O estudo realizado com tomográfico multi-slice de 16 canais através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Osteossíntese metálica através de placa e parafusos para fixação de fratura transcondiliana do fêmur esquerdo, de aspecto complexo, com sinais de extensão à superfície articular fêmoro-tibial, ainda sem sinais expressivos de consolidação.
Observa-se discreta radioluscência circunjacente aos parafusos mais distais da osteossíntese.
Há, também, dois parafusos metálicos posicionados no fêmur distal, os quais não se comunicam com a placa anteriormente descrita, um deles com orientação látero-medial, comunicando os dois côndilos e o outro em situação ântero-posterior no côndilo femoral lateral.
Destacam-se alguns focos cálcicos, em topografia intercondilar, bem como de permeio à margem anterior do fêmur distal.
Presença de reação periosteal irregular na porção anterior da diáfise femoral distal.
Pequena redução da fenda articular fêmoro-tibial no compartimento interno, associada a discreta esclerose subcondral.
Pequeno derrame articular, associado a aparente espessamento da sinovia.
Densificação das partes moles fêmoro-patelares e infra-patelares.
Os grupamentos musculares encontram-se com densidade preservada.v
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS JOELHOS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Acentuados sinais de desmineralização óssea.
Observa-se área mista com predomínio de leve esclerose, mal definida, situada excentricamente na face lateral da medular óssea do terço proximal da diáfise tibial esquerda, com aspecto pouco específico.
Presença de exuberantes osteofitos marginais aos côndilos femorais, platôs tibiais, nas espinhas tibiais e nas patelas.
Importante redução das fendas articulares fêmoro-tibiais, associadas a esclerose subcondral, um pouco mais evidente à esquerda, principalmente no compartimento interno, observando-se ainda gás intra-articular nesta última topografia, indicativo de alterações degenerativas.
Há, também, formação de cistos subcondrais bilateralmente.
Presença de derrame sinovial bilateralmente, com focos densos de permeio (corpos intra-articulares?), o maior com densidade óssea localizado na topografia do espaço articular súpero-lateral do joelho esquerdo, medindo cerca de 1,2cm.
Observa-se, também, volumoso cisto de Baker no oco poplíteo à esquerda, medindo 6,6 x 1,9cm nos diâmetros longitudinal e ântero-posterior.
Discreta densificação das partes moles anteriores de ambos os joelhos.TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO JOELHO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura cominutiva da patela, envolvendo sua metade inferior, com extensão à superfície articular com a tróclea femoral, notando-se pequeno afastamento dos fragmentos ósseos, sendo o traço de fratura mais evidente em situação transversal, com afastamento máximo de cerca de 0,5 cm.
Pequenos entesófitos no polo superior da patela.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fenda articular fêmoro-tibial preservada.
Pequeno derrame articular espontaneamente denso, sugerindo hemartrose.
Edema no tecido celular subcutâneo da face anterior do joelho e de permeio à gordura de Hoffa, em sua porção mais superior.
Demais planos musculares e adiposos de aspecto preservado.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA MÃO DIREITA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Sinais de rarefação óssea.
Observa-se mínima irregularidade na epífise proximal no aspecto radial da falange proximal do 4º dedo (diminuto cisto/invaginação sinovial?).
Discretas alterações degenerativas nas interfalangeanas distais, caracterizadas por afilamento das fendas articulares e diminutos osteofitos marginais.
Pequeno foco denso situado nas partes moles adjacentes à borda ulnar da face palmar da epífise distal do radio, medindo cerca de 4 x 3mm.
Diminuta enostose na epífise do rádio.
Planos músculo adiposos sem alterações apreciáveis.
Não há evidência de derrame articular detectável ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MÃOS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,5mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Redução do espaço articular entre o 1º metacarpo e o trapézio bilateralmente, notando-se leve esclerose das superfícies articulares, pequenos cistos subcorticais e osteofitos marginais, indicativos de alterações degenerativas (rizartrose).
Notam-se, ainda, discretas alterações degenerativas entre as falanges média e distal do 5º dedo, caracterizadas por pequenos osteofitos e irregularidade das superfícies articulares apostas.
Restante da estrutura óssea visualizada sem alterações apreciáveis.
Planos musculares e gordurosos sem anormalidades ao método.
Não há evidência de derrame articular significativo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PUNHO E MÃO DIREITOS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,5mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura da região metaepifisária distal do rádio, com extensão à superfície articular radio-carpal, sem evidência de desalinhamento significativo dos fragmentos.
Nota-se ainda, mínima fratura coaptada do processo estiloide da ulna, bem como pequeno traço de fratura do osso piramidal, na sua superfície dorsal, com mínimo afastamento do fragmento, porém sem evidências de desalinhamento.
Cisto e/ou invaginação sinovial da superfície súpero-medial do trapézio.
Sinais de rizartrose incipiente.
Demais fendas articulares de aspecto preservado.
Pequena quantidade de líquido na articulação radiocarpal e radioulnar, indicativo de sinovite pós-traumática.
Densificação do tecido subcutâneo dos planos músculo-adiposos em correspondência com as fraturas supracitadas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MÃOS DIREITA E ESQUERDA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Sinais de desmineralização óssea.
Cisto subcortical na cabeça do 3º metacarpo à direita.
Ilhota de osso denso na base da falange proximal do 4 quirodáctilo à esquerda.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Diminuição do espaço articular carpo-metacarpiano relacionado ao 1º dedo bilateralmente, notando-se pequeno desvio lateral do 1º metacarpo, sugerindo alterações degenerativas.
Fendas articulares radio-carpais e demais articulações carpo-metacarpianas de amplitude preservada.
Planos musculares e gordurosos sem alterações expressivas ao método.
Ausência de calcificações patológicas ou de derrame sinovial significativo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA MÃO E PUNHO DIREITOS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Focos com densidade cálcica, que podem representar diminutos fragmentos ósseos, situados junto à margem póstero-lateral do terço superior do escafóide, bem como entre o captato e trapezóide, o maior nesta última topografia, medindo cerca de 7 mm no maior eixo.
Pequenas ilhotas de osso denso situadas na epífise distal do rádio.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fendas articulares com amplitude preservada.
Não há sinais de derrame articular significativo.
Os grupamentos musculares e os planos adiposos subcutâneos não apresentam anormalidades detectáveis ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA MÃO E PUNHO ESQUERDOS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Sinais de osteopenia difusa.
Discreta irregularidade na cortical óssea região metadiafisária distal do rádio, um pouco mais evidente nas faces ulnar e dorsal, podendo representar alterações pós-traumáticas. Correlacionar clinicamente.
Há, também, pequena irregularidade da superfície articular do rádio junto a face ventral da articulação com o semilunar.
Redução da fenda articular, associada a discreta irregularidade e formação de pequenos osteofitos marginais, nas superfícies apostas do 1° metacarpo e trapézio em correspondência.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Planos músculo-adiposos sem alterações ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA MÃO E PUNHO ESQUERDOS
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice de 16 canais através de aquisição volumétrica dos dados com 0,5 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Traço radiolucente de fratura transversa completa no terço médio do escafoide, sem desvio significativo dos fragmentos, associado a discreto fragmento ósseo junto à superfície volar em correspondência.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra e com densidade normal.
Fendas articulares de espessura preservada e superfícies articulares normais.
Sinais de pequeno derrame sinovial no carpo, mais evidente junto ao escafoide.
Planos musculares e gordurosos sem alterações apreciáveis.
Presença de calha imobilizadora.
v
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA MÃO ESQUERDA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Desvio lateral do primeiro metacarpo, associado a redução da fenda articular entre este e o trapézio, esclerose cortical das superfícies apostas e extensa osteofitose, com alteração morfoestrutural dos mesmos, podendo corresponder a rizartrose.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Demais fendas articulares de configuração e estrutura óssea habituais.
Planos musculares e gordurosos com densidade normal.
Ausência de derrame articular significativo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS OMBROS DIREITO E ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Irregularidade da margem póstero-lateral da cabeça umeral bilateralmente, compatível com lesão de Hill Sachs.
Há, ainda, acentuada irregularidade da borda ântero-inferior das cavidades glenóides, com focos densos adjacentes, mais evidentes à direita, sugestivo de Bankart ósseo.
Articulações acrômio-claviculares sem anormalidades evidentes.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Grupamentos musculares e planos adiposos subcutâneos sem anormalidades detectáveis ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura cominutiva do úmero proximal, acometendo a grande tuberosidade, com discreto desvio póstero-lateral do fragmento principal.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Ilhota de osso denso no aspecto inferior da glenoide.
Relações articulares mantidas.
Pequeno a moderado derrame articular, notando-se ainda distensão líquida da bursa subacrômio-deltoideana.
Densificação dos planos músculo-gordurosos adjacentes à fratura.
Demais planos gordurosos com densidade normal.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Sinais de desmineralização óssea difusa.
Fratura cominutiva impactada da porção proximal do úmero direito, cujo traço principal encontra-se na topografia do colo cirúrgico, notando-se discreto desvio lateral da cabeça umeral.
Há, também, traço de fratura acometendo a pequena tuberosidade umeral, notando-se discreto destacamento da mesma, com ligeiro desvio medial.
Pequeno derrame articular, com densidade heterogênea, podendo representar sinovite pós-traumática e/ou hemartrose.
Planos músculo-adiposos sem alterações evidentes ao método.
A critério clínico, para melhor avaliação das partes moles correlacionar com ressonância magnética.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Acentuados sinais de artrose gleno-umeral, caracterizados por osteofitose marginal exuberante, redução do espaço articular, associado a discreta esclerose subcondral das superfícies articulares apostas, além de pequenos cistos subcondrais na glenoide, notadamente na sua borda póstero-inferior.
Nota-se pequeno foco de calcificação no recesso articular gleno-umeral inferior, medindo 6mm, sugerindo corpo livre articular.
Também observamos sinais de artrose acrômio-clavicular, com distensão da cápsula sinovial correspondente, e pequeno corpo livre intra-articular nessa topografia, que mede cerca de 5mm.
Não há evidência de derrame articular gleno-umeral significativo.
Planos músculo-gordurosos com densidade preservada.
Tecido celular subcutâneo íntegro.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Acentuados sinais de artrose gleno-umeral, caracterizados por osteofitose marginal exuberante, redução do espaço articular, associado a discreta esclerose subcondral das superfícies articulares apostas, além de pequenos cistos subcondrais na glenoide, notadamente na sua borda póstero-inferior.
Nota-se pequeno foco de calcificação no recesso articular gleno-umeral inferior, medindo 6mm, sugerindo corpo livre articular.
Também observamos sinais de artrose acrômio-clavicular, com distensão da cápsula sinovial correspondente, e pequeno corpo livre intra-articular nessa topografia, que mede cerca de 5mm.
Não há evidência de derrame articular gleno-umeral significativo.
Planos músculo-gordurosos com densidade preservada.
Tecido celular subcutâneo íntegro.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Acentuados sinais de artrose gleno-umeral, caracterizados por osteofitose marginal exuberante, redução do espaço articular, associado a discreta esclerose subcondral das superfícies articulares apostas, além de pequenos cistos subcondrais na glenoide, notadamente na sua borda póstero-inferior.
Nota-se pequeno foco de calcificação no recesso articular gleno-umeral inferior, medindo 6mm, sugerindo corpo livre articular.
Também observamos sinais de artrose acrômio-clavicular, com distensão da cápsula sinovial correspondente, e pequeno corpo livre intra-articular nessa topografia, que mede cerca de 5mm.
Não há evidência de derrame articular gleno-umeral significativo.
Planos músculo-gordurosos com densidade preservada.
Tecido celular subcutâneo íntegro.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE OMBRO DIREITO
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Acrômio do tipo I de Bigliani.
Alterações degenerativas comprometendo a articulação gleno-umeral direita, caracterizadas por osteofitos marginais, redução da fenda articular, notando-se, ainda, diminutas lesões císticas na cabeça umeral, bem como na borda ântero-inferior da cavidade glenoide.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra.
Pequenas imagens com densidade cálcica situadas na topografia da inserção do tendão supra-espinhoso, dois focos, medindo o maior 14 x 7 mm (L x T), e na porção distal do tendão do infra-espinhoso, medindo 6 mm, compatíveis com peritendinite calcária.
As demais fendas articulares têm espessura preservada e superfícies articulares normais.
Ausência de derrame sinovial significativo.
Planos musculares e gordurosos sem alterações.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Discreta irregularidade das superfícies apostas da articulação acrômio-clavicular, notando-se pequeno alargamento do espaço articular.
Restante da estrutura óssea sem anormalidade detectáveis ao método.
Fenda articular glenoumeral preservada.
Pequena quantidade de líquido na bursa subacrômio-deltoideana.
Grupamentos musculares e planos adiposos sem anormalidades.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Sinais de artroplastia gleno-umeral, estando os elementos protéticos íntegros e com boa relação entre si, sendo o componente glenoide associado a parafusos dispostos de forma radial na escápula.
A porção intramedular da prótese encontra-se centrada em relação ao eixo longitudinal ósseo, com material denso circunjacente, compatível com alterações pós-cirúrgicas.
Há, ainda, elemento de fixação metálico de configuração anelar, disposto externamente à diáfise umeral proximal.
Restante da estrutura óssea visualizada preservada, observando-se apenas discretas alterações degenerativas acrômio-claviculares.
Grupamentos musculares e planos adiposos sem anormalidades evidentes detectáveis ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA OMBRO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Acrômio tipo I/II de Bigliani, notando-se alterações degenerativas acrômio claviculares, com erosões das superfícies ósseas apostas e deformidades das mesmas, associado ainda a significativa distensão líquida da capsular articular, que se estende às partes moles adjacentes, ocasionando abaulamento focal do contorno cutâneo nesta topografia.
Há também sinais de artrose gleno-umeral, caracterizada por osteofitos marginais, notando-se ainda migração cranial da cabeça umeral.
Há também erosões/irregularidades na face anterior da cabeça umeral, junto à pequena tuberosidade.
Irregularidade da borda ântero-superior da glenóide, que pode estar relacionada a sequela pós-traumática da mesma.
Deformidade caracterizada por retificação da face posterior da cabeça umeral.
Focos de ossificação nas partes moles adjacentes à face superior da cabeça umeral.
Moderado/volumoso derrame articular gleno-umeral, com extensão ao recesso subcoracóide, à bainha do tendão da cabeça longa do bíceps e à bursa subacrômio-deltoideana, notando-se focos densos de permeio, que podem representar corpos livres.
Discretos sinais de atrofia dos músculos subescapular e infra e supraespinhosos.
Demais grupos musculares sem anormalidades evidentes ao método.
Tecido celular subcutâneo preservado.
NOTA: Linfonodomegalias axilares e retropeitorais. Correlacionar clinicamente ou prosseguir a investigação.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Luxação posterior da cabeça umeral, associado a fratura cominutiva com impactação da sua superfície articular ântero-medial, observando-se alguns fragmentos ósseos, situados junto ao sulco bicipital, o maior medindo 13 x 9 mm, bem como diversos outros fragmentos menores, junto à borda posterior do corpo escapular. Observa-se, ainda, fragmentação da borda póstero-inferior da cavidade glenoide, com pequenos fragmentos cálcicos nas partes moles adjacentes. O aspecto é compatível com fratura/luxação posterior gleno-umeral.
Presença de derrame articular com extensão à bursa subacromial-subdeltoideana.
Alterações degenerativas da articulação acrômio-clavicular, com redução da fenda articular e formação de osteofitos e pequenos cistos subcorticais.
Densificação do tecido subcutâneo que reveste o ombro e a região supraclavicular.
Grupamentos musculares visualizados aparentemente íntegros.
Nota-se discreto foco cálcico na topografia do músculo subescapular.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura cominutiva do úmero proximal, acometendo o colo e com sinais de extensão à grande tuberosidade umeral, com desalinhamento dos fragmentos ósseos, notando-se discreta rotação póstero-inferior da cabeça umeral, notando-se ainda, sinais de impactação.
Nota-se mínimo derrame articular gleno-umeral e densificação dos planos músculo-adiposos circunjacentes a fratura.
Acrômio tipo II de Bigliani.
Fendas articulares, acrômio-clavicular e gleno-umeral preservadas.
Restante da estrutura óssea íntegra.
Tecido celular subcutâneo preservado.
OGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO DIREITO
Estudo de controle realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais.
A análise comparativa com o exame prévio, realizado em 22/06/2015, mostra que persiste a fratura cominutiva não consolidada da cabeça umeral, interessando a pequena e grande tuberosidades, com extensão ao colo umeral, com pequeno afastamento dos fragmentos, notando-se no estudo atual surgimento de focos de ossificação (calo ósseo incipiente) adjacentes principalmente ao colo do úmero.
Não observamos rotação da cabeça umeral em relação à cavidade glenoide.
Ausência de derrame articular gleno-umeral.
Não mais observamos densificação dos planos músculo-gordurosos adjacentes à fratura.
Demais aspectos inalterados evolutivamente.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Acentuadas alterações degenerativas da articulação acrômio-clavicular, caracterizadas por redução da fenda articular, esclerose e formação de cistos subcondrais nas margens articulares, associado à distensão capsular.
Observa-se área focal de desmineralização óssea, com solução de continuidade da cortical, localizada na grande tuberosidade umeral, apresentando focos cálcicos de permeio e nas partes moles adjacentes à mesma, em correspondência com a inserção do tendão do supraespinhoso, podendo corresponder à alterações relacionadas à tendinopatia calcárea com migração óssea.
Pequeno osteofito na margem superior e inferior da cavidade glenoide.
Fenda articular gleno-umeral preservada.
Não identificamos derrame sinovial significativo.
Demais grupamentos musculares e planos adiposos sem anormalidades evidentes ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Acrômio tipo I/II de Bigliani.
Diminuto cisto/erosão subcortical na extremidade distal da clavícula, observando-se também irregularidade da extremidade acromial em correspondência, de aspecto degenerativo. Há, ainda, diminutos focos cálcicos junto à borda inferior do acrômio.
Notam-se, também, cistos/erosões corticais na grande tuberosidade umeral.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra e com densidade preservada.
Pequeno derrame articular gleno-umeral.
Aparente insinuação de líquido por entre as fibras do músculo subescapular.
Demais planos musculares adiposos sem anormalidades evidentes. Para melhor avaliação, correlacionar com ressonância magnética do ombro.
Tecido celular subcutâneo íntegro.
NOTA: Opacidades reticulares, com bronquíolos ectasiados de permeio, no lobo superior direito, devendo estar relacionado ao tratamento radioterápico prévio.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multislice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Alteração morfoestrutural do úmero proximal direito, notando-se sinais de achatamento da cabeça umeral, associado à presença de reação periosteal nessa topografia e osteofitos marginais, podendo corresponder a sequela de fratura.
Notam-se sinais de osteopenia difusa, notadamente da medular diafisária.
Relação gleno-umeral mantida.
Pequenos focos de rarefação óssea subcondrais na porção inferior da glenoide, podendo corresponder a cistos subcondrais.
Discretos sinais de artrose acrômio-clavicular.
Ausência de derrame articular significativo.
Planos musculares e gordurosos sem alterações apreciáveis ao método.
NOTA: Dispositivo eletrônico implantado no tecido subcutâneo da região torácica anterior alta à direita, notando-se cabos em trajeto cervical lateral direito.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mínimas irregularidades das superfícies ósseas da articulação acrômio-clavicular, de provável natureza degenerativa, notando-se imagem ovalada com densidade intermediária junto à borda superior
desta articulação, medindo cerca de 14 x 6 mm, determinando discreto abaulamento da superfície cutânea nesta topografia, podendo estar relacionada a cisto sinovial. A critério do médico assistente correlacionar com dados de ressonância magnética.
Diminutos cistos/invaginações sinoviais na pequena tuberosidade umeral e na face póstero-lateral da cabeça umeral.
Restante da estrutura óssea visibilizada sem anormalidades evidentes.
Fenda articular gleno-umeral preservada.
Não há evidência de derrame articular gleno-umeral significativo.
Demais planos musculares e adiposos sem anormalidades apreciáveis.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO DIREITO
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Osteossíntese metálica através de haste intramedular e parafusos no úmero proximal para fixação de fratura não consolidada do colo umeral.
A haste intramedular ultrapassa discretamente a cortical superior da cabeça umeral.
Nota-se pequeno foco com densidade óssea nas partes moles adjacentes à borda póstero-lateral da cabeça/colo umeral, sugestivo de pequeno fragmento ósseo.
Há boa congruência gleno-umeral.
Leve redução da amplitude da fenda acrômio-clavicular, notando-se mínima irregularidade da borda anterior do acrômio e da extremidade da clavícula.
Não há evidência de derrame sinovial significativo.
Planos musculares e gordurosos sem alterações apreciáveis.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Tênue área de rarefação óssea de limites parcialmente definidos, contendo diminuto foco esclerótico de permeio, localizada na borda lateral da cabeça umeral, associada a pequena solução de continuidade da cortical óssea em correspondência.
Notam-se, ainda, focos de calcificação nas partes moles adjacentes à mesma, na topografia das fobras musculares do infraespinhoso.
Estas alterações coincidem com aquelas descritas no tendão do infraespinhoso e na cabeça do úmero, descritas no exame de ressonância magnética realizado em 20/04/2015, podendo ser considerada a possibilidade de peritendinite calcárea, com migração intra-óssea.
Acrômio tipo I de Bigliani.
Nota-se diminutos focos de rarefação óssea, junto à borda superior do acrômio, podendo corresponder a diminutos cistos subcorticais.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Demais planos mioadiposos sem alterações evidentes ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Alteração morfoestrutural da cabeça umeral, notadamente nas tuberosidades umerais, provavelmente relacionado a sequela de fratura, associado à presença de pequenos cistos subcorticais nestas topografias.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra.
Fenda articular gleno-umeral de aspecto anatômico.
Articulação acrômio-clavicular sem anormalidades evidentes.
Ausência de derrame sinovial significativo.
Grupamentos musculares e planos adiposos sem alterações significativas detectáveis ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura completa da porção subcapital/colo do úmero à esquerda, observando-se rotação posterior da cabeça umeral e desvio dos fragmentos, sem sinais de consolidação desta fratura. Observa-se, ainda, parafuso disposto obliquamente na porção proximal da diáfise umeral esquerda. Notam-se calcificações alongadas, de configuração semilunar, situadas ântero-superiormente à cabeça umeral, podendo corresponder a migração cranial de fragmentos ósseos, medindo em conjunto cerca de 2,8 cm no seu diâmetro transverso. Além do desvio posterior da cabeça umeral, observa-se perda da relação articular da mesma com a cavidade glenoide, caracterizado por desvio inferior e redução do espaço articular posterior.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Observa-se retração cutânea e densificação dos tecidos adiposos na face anterior do braço esquerdo, provavelmente relacionado ao procedimento cirúrgico.
Não dispomos de exames anteriores para a comparação.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, antes e após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Acrômio tipo II de Bigliani, associado a alterações degenerativas na articulação acrômio-clavicular, caracterizadas por redução da fenda articular e irregularidade e esclerose das superfícies ósseas apostas.
Destaca-se, ainda, acentuados sinais de artrose gleno-umeral, notando-se importante redução da fenda articular, associada a cistos subcorticais, esclerose e irregularidade das superfícies ósseas apostas. Notam-se, também, osteófitos marginais na glenoide e notadamente na cabeça umeral.
Pequena quantidade de liquido no recesso axilar, notando-se duas pequenas imagens densas de permeio, a maior medindo cerca de 5 mm, podendo corresponder a corpos livres.
Planos musculares e adiposos sem anormalidades ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Discreto aumento da densidade das estruturas ósseas visualizadas, de aspecto algo heterogêneo no úmero, onde predomina na epífise e metáfise proximais, estando essas alterações em correspondência às áreas hipointensas em T1 descritas ao estudo de ressonância magnética realizado nesta mesma data, sugerindo proeminência de medula hematopoiética, provavelmente relacionado à doença hematológica de base do paciente.
Há também, foco de maior densidade, com configuração nodular, situado centralmente na medular óssea do terço proximal do úmero esquerdo. Este achado também merece correlação com o exame de ressonância magnética, em face do contexto clínico.
Destacamos, ainda, área hipodensa compatível com medula gordurosa nas regiões da grande e pequena tuberosidades umerais.
Diminutos cistos/invaginações sinoviais na borda póstero-lateral da cabeça umeral.
Relação gleno-umeral preservada.
Sinais de artrose acrômio-clavicular, caracterizada por redução da amplitude da fenda articular, irregularidade e esclerose das superfícies ósseas apostas, bem com a pequeno aumento das partes moles que revestem esta articulação.
Demais planos músculo-gordurosos com densidade preservada.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Irregularidades da grande tuberosidade umeral, relacionadas a consolidação de fratura prévia.
Heterogeneidade da densidade da medular óssea da cabeça umeral, com áreas radiolucentes de permeio, de aspecto moteado, que pode estar relacionado a desuso.
Mínimas alterações degenerativas da articulação acrômio-clavicular.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Articulação gleno-umeral preservada.
Ausência de derrame articular significativo.
Planos musculares e gordurosos com densidade normal.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Acrômio tipo II de Bigliani.
Observa-se fratura oblíqua completa do terço médio / distal da clavícula, observando-se desvio dos fragmentos, com desnivelamento dos mesmos, sem sinais de consolidação, notando-se discreta reação periosteal em ambos os fragmentos.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fendas articulares de configuração habituais.
Planos musculares e gordurosos sem anormalidades evidentes ao método
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE OMBRO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Presença de prótese total do úmero proximal esquerdo, notando-se incongruência dos componentes da cabeça umeral e da diáfise, este último localizado anterior e medialmente à cabeça e em situação mais alta que o habitual.
Nota-se ainda, componente metadiafisário, situado lateralmente à prótese da cabeça umeral.
Infiltração das partes moles que revestem a articulação do ombro.
NOTA: Presença de artefatos metálicos condicionando degradação das imagens.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Estrutura óssea visualizada íntegra.
Pequeno afastamento das margens articulares acrômio-clavicular, com leve supradesnivelamento da clavícula, observando-se irregularidade das superfícies articulares, diminuto foco cálcico junto à superfície articular clavicular e pequeno aumento das partes moles que revestem esta articulação.
Articulação gleno-umeral com amplitude e estrutura óssea habituais.
Grupamentos musculares sem anormalidades evidentes.
Não há evidência de derrame sinovial significativo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura por impactação da porção póstero-superior da cabeça umeral, compatível com lesão de Hill-Sachs.
Observa-se, ainda, fratura da margem ântero-inferior da cavidade glenoide, com pequeno afastamento do fragmento avulsionado medialmente, sugerindo Bankart ósseo.
A cabeça umeral encontra-se congruente em relação à cavidade glenoide.
Articulação acrômio-clavicular sem anormalidades evidentes ao método.
Não há derrame sinovial significativo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO OMBRO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Mínimas irregularidades corticais da borda posterior da cabeça umeral, o que pode estar relacionado a indicação clínica de subluxação recidivantes.
Cavidade glenoide de aspecto preservado.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fendas articulares sem anormalidades evidentes.
Ausência de derrame articular significativo.
Planos musculares e adiposos de aspecto preservado.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS PÉS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Sinais de fratura completa da base do 5° metatarso esquerdo, observando-se sinais consolidação parcial, associada a alteração morfoestrutural com pequeno desalinhamento do fragmento e abaulamento das partes moles laterais em correspondência.
Observa-se redução da densidade óssea no pé esquerdo, provavelmente relacionado ao desuso.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Ossículos acessórios adjacentes à borda posterior dos cuboides.
Há pequena redução da amplitude da fenda articular entre o cubóide e a base do 5° metatarso à esquerda, provavelmente em virtude da alteração morfoestrutural secundária a fratura.
Demais fendas articulares com amplitude preservada.
Não há evidência de derrame sinovial significativo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS PÉS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Estrutura óssea visualizada íntegra.
Processo posterior do tálus proeminente, mais evidente à esquerda (processo de Stieda).
Observam-se alterações degenerativas entre as cabeças do 1º metatarso e os sesamoides mediais bilateralmente, com diminutos cistos subcorticais nos primeiros metatarsos, um pouco mais evidente à direita.
Demais fendas articulares preservadas.
Observa-se espessamento das partes moles na inserção da fáscia plantar no calcâneo, associado a pequenos esporões na topografia, bem como, a densificação difusa do tecido subcutâneo em correspondência, podendo estar relacionado a fasciíte plantar.
Demais planos adiposos sem anormalidades evidentes.
Grupamentos musculares sem alterações detectáveis ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PÉ E TORNOZELO DIREITOS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura cominutiva no aspecto distal do cuboide, não se observando desvio significativo dos fragmentos acometidos. Há extensão à superfície articular do cuboide com o 4º e 5º metatarsos.
Há também, mínima irregularidade cortical no aspecto póstero-medial do tálus, compatível com pequena fratura, notando-se pequenos fragmentos ósseos adjacentes.
Ilhotas de osso denso no calcâneo e menos evidente no cuboide e cabeça do 4º metatarsiano.
Sesamoide medial com aspecto bipartido.
Restante das estruturas ósseas estudadas íntegras.
Pequeno derrame articular tíbio-talar.
Esporão ósseo na face plantar do calcâneo, notando-se leve espessamento da face plantar adjacente ao mesmo.
Planos musculares sem alterações ao método.
Densificação do tecido subcutâneo do pé e do tornozelo, mais evidente junto ao maléolo lateral, em correspondência com a imagem sugestiva de hematoma descrito na ressonância magnética de 31/07/2015.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PÉ DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Sinais de hálux valgo.
Estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fendas articulares de configuração e espessura normais.
Superfícies ósseas articulares regulares.
Diminuto foco com densidade cálcica, situado nas partes moles medialmente à borda ântero-inferior do tálus, pouco específico.
Destaca-se aumento das partes moles adjacentes aos tendões fibulares, associado a aparente irregularidade do tendão fibular curto e distensão líquida de suas bainhas, notadamente ao nível retro e inframaleolares, podendo estar relacionado a tendinopatia e tenossinovite. Para melhor avaliação, sugerimos correlação com dados de ressonância magnética do tornozelo.
Nota-se, também, aumento das partes moles da face plantar entre as cabeças do 2º e 3º e 3º e 4º metatarsos, provavelmente relacionados a neuromas de Morton, melhor detalhados em exame de ressonância magnética do pé, realizado nesta mesma data.
Densificação do tecido celular subcutâneo do coxim gorduroso plantar em correspondência à cabeça do 2º metatarso, sugerindo alteração pressórica/inflamatória.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PÉ DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Traços de fraturas transversas nas regiões metafisárias proximais do 2º ao 4º metatarsos, parcialmente consolidadas, estando as do 2º e 4º dedos alinhadas, notando-se discreto desalinhamento da fratura do 3º metatarso, cujo componente distal encontra-se levemente desviado para a face plantar do pé.
Fendas articulares entre os respectivos metatarsos e o cuboide e cuneiformes lateral e intermédio preservados.
Restante da estrutura óssea estudada íntegra.
Demais fendas articulares também com aspecto preservado.
Ausência de derrame articular significativo.
Discreta densificação do tecido subcutâneo na face dorsal do mediopé e face plantar do antepé.
Para avaliação adequada das estruturas ligamentares e tendíneas, correlacionar com estudo de ressonância magnética, a critério clínico.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PÉ E TORNOZELO DIREITOS
Estudo de controle realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais.
A análise comparativa com o exame anterior, datado de 09/12/2014, mostra que permanece a fratura oblíqua no terço distal da fíbula direita, com cominuição de sua borda posterior, notando-se no presente estudo um maior afastamento dos fragmentos envolvidos, sem sinais de consolidação.
Permanecem, também, os sinais de tênue impactação da borda ântero-lateral da epífise da tíbia, com mínimo fragmento ósseo destacado nas partes moles adjacentes.
É bem menos evidente a fratura da borda medial da base do 1º metatarso, bem como os diminutos fragmentos ósseos adjacentes, sugerindo consolidação quase completa da mesma.
Sinais incipientes de consolidação das fraturas comprometendo as bases do 2º e 4º metatarsos.
Mantém-se de aspecto semelhante a fratura da base do 3° metatarso, com desvio lateral do fragmento ósseo distal, bem como os sinais de impactação com destacamento de pequeno fragmento ósseo na borda súpero-lateral do cuboide.
Permanece o pequeno derrame articular tíbio-talar.
Houve redução da densificação das partes moles adjacentes ao tornozelo, bem como no dorso do pé.
Os demais aspectos seguem inalterados evolutivamente.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PÉ DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Sesamoide medial do hálux de aspecto bipartido.
Presença de os trigonum.
Diminutas imagens ovaladas densas, situadas látero-superiormente à base do 5º metatarso (diminutos fragmentos ?).
Há, ainda, outro foco cálcico, situado junto à margem ântero-inferior do cuboide.
Restante da estrutura óssea visibilizada sem anormalidades evidentes.
Fendas articulares preservadas.
Discreto aumento das partes moles da região lateral do médio-pé, que pode estar relacionado a alterações pós-traumáticas.
Demais planos musculares e adiposos preservados.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PÉ E TORNOZELO DIREITOS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Diminuta fratura sem desnível ou desalinhamento dos fragmentos na borda ântero-lateral e superior do calcâneo, associado a mínimos fragmentos ósseos adjacentes.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra, sem evidência de fraturas.
Fendas articulares de amplitude preservada e contornos regulares.
Relações articulares mantidas.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Demais planos musculares e gordurosos preservados.
IMPRESSÃO: Diminuta fratura da borda ântero-lateral e superior do calcâneo, associado a mínimos fragmentos ósseos nas partes moles adjacentes, conforme descrito acima.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PÉ DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Irregularidade da cortical lateral da porção proximal do cuboide, podendo corresponder a pequena fratura. Nota-se, ainda, discreta irregularidade na cortical medial da porção distal deste osso.
Observam-se duas diminutas imagens ovaladas, densas, ao nível do túnel fibro-ósseo do cuboide (ossículos acessórios? fragmentos ósseos?).
Discreta irregularidade na porção distal da fíbula.
Pequenas lesões osteocondrais na base do 2º metatarso e no cuneiforme intermédio.
Notam-se, também, cistos e/ou invaginações sinoviais na cabeça do 1º metatarso.
Sesamoide medial com aspecto bipartido.
Presença de os trigonum.
Pequena imagem ovalada, densa, nas partes moles da face plantar do ante-pé, medialmente à cabeça do 2º metatarso, medindo 6mm e outra de menores dimensões (2mm), situada medialmente à cabeça do 3º metatarso, podendo representar ossículos acessórios.
Pequenos esporões ósseos na face plantar e posterior do calcâneo.
Pequeno derrame articular tíbio-talar e subtalar.
Grupos musculares sem alterações ao método.
Densificação no subcutâneo junto ao maléolo lateral e na face dorsal do médio pé.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PÉ DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multislice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Estruturas ósseas estudadas íntegras, com densidade preservada.
Pequeno entesófito junto à inserção da fáscia plantar no calcâneo.
Ausência de derrame articular significativo.
Planos músculo-adiposos sem anormalidades apreciáveis.
Tecido subcutâneo íntegro.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PÉ DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Efetuada análise comparativa com exame anterior datado de 07/12/2013.
Persiste com aspecto bastante semelhante a discreta irregularidade da borda lateral da base do 1° metatarso e na borda lateral da extremidade articular do cuneiforme medial em correspondência, associado a diminuto fragmento ósseo nas partes moles adjacentes, podendo corresponder a sequela de processo traumático.
Observa-se, ainda, discreta redução da fenda articular nesta topografia, com imagens císticas subcondrais nas superfícies articulares apostas.
É menos evidente no presente estudo o tênue traço regular anteriormente descrito na base do 3° e 4° metatarsos.
Persistem as ilhotas de osso denso no tálus, navicular e calcâneo.
Restante da estrutura óssea visualizada com densidade normal.
Permanecem os discretos sinais de artrose da articulação metatarso-falangeana do hálux.
Demais fendas articulares com amplitude preservada e estrutura óssea habitual.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Planos musculares e gordurosos sem alterações expressivas.
Os demais aspectos seguem inalterados evolutivamente.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PÉ E TORNOZELO ESQUERDOS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Irregularidades da borda anterior do sustentáculo do tálus, bem como da borda ântero-inferior do tálus, notando-se pequenas imagens ovaladas com densidade óssea adjacentes, que podem estar relacionadas a fragmentos.
Presença de bico talar, relacionado a irregularidades corticais e a calcificações nas partes moles adjacentes.
Pequeno esporão na borda posterior do calcâneo, junto à inserção do tendão de Aquiles.
Fendas articulares preservadas.
Ausência de derrame articular significativo.
Planos musculares com densidade normal.
Densificação dos planos adiposos subcutâneos que revestem o tornozelo, notadamente na face lateral, e o dorso do pé.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PÉ ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Pequenos focos escleróticos na tíbia, calcâneo e cuboide, podendo corresponder a ilhotas de osso denso.
Presença de bico talar.
Proeminência da superfície medial do calcâneo, articulando-se ao tálus, sem evidência de fusão óssea.
Restante da estrutura óssea preservada.
Fendas articulares de configuração e espessura normais.
Planos musculares e gordurosos sem alterações apreciáveis ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PÉ ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Estrutura óssea visibilizada sem sinais de fraturas.
Mínima irregularidade da cortical da face lateral do terço médio da diáfise do 4º metatarso.
Ilhota de osso denso no tálus.
Fendas articulares de configuração e estrutura óssea habituais.
Relações articulares mantidas.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Espessamento da banda medial da fáscia plantar, junto à sua inserção no calcâneo, associado a edema no tecido subcutâneo em correspondência, sugerindo fasciíte / alteração degenerativa.
Demais planos musculares e gordurosos sem alterações expressivas detectáveis ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TORNOZELO E PÉ ESQUERDOS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Sinais de osteopenia.
Nota-se traço incompleto de fratura, comprometendo o maléolo fibular, sem sinais de impactação ou desvio significativo dos fragmentos.
Há, também, fratura por avulsão da base do 5º metatarso, bem como traço oblíquo de fratura comprometendo a diáfise distal do mesmo, notando-se discreto calo ósseo nesta última topografia.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra.
Fendas articulares de amplitude preservada.
Não há evidência de derrame sinovial significativo.
Densificação do tecido subcutâneo adjacente aos pontos de fratura descritos.
Grupamentos musculares e demais planos adiposos sem anormalidades evidentes ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PÉ ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Navicular acessório tipo I.
Há, também, diminuto foco cálcico nas partes moles adjacentes à cabeça do 2º metatarso, em seu aspecto medial, podendo representar ossículo acessório.
Observa-se pequena imagem ovalada, com densidade semelhante à da medular óssea, medindo aproximadamente 10 x 4 mm, situada ao nível do túnel fibro-ósseo do cuboide, sugerindo osso fibulare acessório.
Ilhota de osso denso na porção medial do navicular.
Pequeno esporão na face plantar do calcâneo.
Mínima redução do espaço articular e esclerose subcondral relacionada à 1ª articulação metatarso-falangeana.
Demais estruturas ósseas estudadas íntegras.
Restante das fendas articulares preservadas.
Ausência de derrame articular significativo.
Nota-se espessamento da porção proximal da fáscia plantar, associado a densificação dos planos gordurosos circunjacentes, em íntimo contato com o esporão ósseo supradescrito, sugerindo fasciíte plantar, na dependência da correlação clínica.
Nota-se, ainda, leve espessamento do terço médio da fáscia plantar, ao nível de seu terço médio, podendo corresponder a fibromatose plantar, melhor avaliada por estudo de ressonância magnética.
Espessamento nodulariforme com densidade de partes moles na face plantar do antepé entre as cabeças do 3º e 4º metatarsos (neuroma de Morton?).
Discreta densificação do tecido subcutâneo na face plantar do antepé em correspondência com a cabeça do 1º e 5º dedos, sugerindo edema/calosidades.
Não observamos alterações em correspondência com o marcador cutâneo posicionado pela paciente.
Correlacionar com dados clínicos e para melhor avaliação das alterações de partes moles descritas acima complementar com estudo por ressonância magnética.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PÉ ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequena lesão osteocondral na porção medial do dômus do tálus, notando-se, ainda, pequenos cistos ósseos subcorticais em correspondência.
Imagem ovalada radiolucente, com halo de esclerose e material denso de permeio, notando-se, ainda, solução de continuidade da sua cortical ínfero-medial, situada na região metaepifisária proximal do 3º metatarso, medindo cerca de 10 x 7 mm, de aspecto inespecífico (sequestro?).
Observa-se alteração morfoestrutural na base do 2º metatarso, devendo corresponder a sequela de fratura.
Discretas alterações degenerativas nas articulações do 1º e 2º metatarsos com os cuneiformes medial e intermédio, respectivamente, e entre os cuneiformes medial e intermédio.
Ilhota de osso denso na cabeça do 1º metatarso.
Densificação dos planos adiposos ao redor do tornozelo.
Não há evidência de derrame articular significativo ao método.
IMPRESSÃO: O aspecto tomográfico é semelhante ao do exame anterior, realizado em 27/04/2015.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PÉ ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice , através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura cominutiva da base do 2º metatarso, com sinais de consolidação parcial, notando-se mínimo desalinhamento e afastamento dos fragmentos, notadamente de um fragmento em sua porção inferior.
Há também traço de fratura oblíqua na base do 4º metatarso, com extensão à superfície articular deste com o cuboide, em consolidação.
Irregularidade da borda ântero-inferior do cuneiforme lateral.
Fendas articulares preservadas e de configuração habitual.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Planos musculares e adiposos sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PÉ ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Diminuto foco com densidade cálcica situado na topografia da fenda articular interfalangeana do hálux esquerdo, junto à sua borda plantar
As superfícies ósseas apostas da referida articulação não apresentam alterações expressivas.
Irregularidade/esclerose subcondral das superfícies ósseas apostas do cuneiforme lateral com a base do 3° metatarso bilateralmente, mais evidente à esquerda.
Restante das estruturas ósseas estudadas com densidade usual.
Demais das fendas articulares preservadas.
Grupos músculo-adiposos com densidade normal.
Não há evidência de derrame articular.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TORNOZELO E PÉ ESQUERDOS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Desmineralização óssea.
Processo posterior do tálus levemente proeminente.
Diminuto bico talar.
Pequenos entesofitos no calcâneo, junto à inserção da fáscia plantar.
Presença de ossículo navicular acessório do tipo I.
Diminuta imagem ovalada lateralmente ao ossículo navicular, que pode também representar ossículo acessório.
Mínimo osteofito na cabeça do primeiro metatarso.
Irregularidade do contorno da face lateral do terço distal da fíbula.
Não há evidência de traços de fratura.
Fendas articulares de configuração e estrutura óssea habituais.
Ausência de derrame articular significativo.
Calcificações vasculares difusas, notadamente na topografia da artéria tibial anterior.
Discreta densificação do tecido celular subcutâneo que reveste o tornozelo, notadamente em sua face lateral, bem como no dorso do pé.
Planos musculares com densidade normal.TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA PERNA DIREITA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Lesão óssea lobulada, de aspecto insuflante, predominantemente lítica, com densidade de partes moles, contendo tênues focos densos de permeio, acometendo a cortical ântero-lateral e a medular óssea da região diafisária proximal da tíbia, com medidas estimadas em 50 x 22 x 14 mm (L x T x AP), apresentando contornos parcialmente definidos, com fino halo de esclerose, por vezes descontínuo, associada a áreas de afilamento e rotura da cortical óssea, esta especificamente no aspecto ântero-lateral superior da lesão.
Há outra lesão lítica excêntrica com aspecto semelhante, situada no aspecto ântero-medial da diáfise proximal da tíbia, adjacente à lesão principal supracitada, medindo cerca de 17 x 10 x 10 mm (L x T x AP), promovendo afilamento da cortical adjacente, sem evidência de rotura da mesma.
Considerar a possibilidade de adamantinoma dentre outros diagnósticos diferenciais, sendo sugerida complementação do estudo com ressonância magnética, e o prosseguimento adequado da investigação diagnóstica, inclusive com histopatológico.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fendas articulares de configuração e estrutura óssea habituais.
Discreta densificação das partes moles adjacentes à lesão diafisária tibial.
Demais planos musculares e gordurosos com densidade normal.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA PERNA DIREITA
O estudo comparativo das pernas realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Pequenas ilhotas de osso denso situadas na região intercondilar do fêmur esquerdo e no côndilo femoral lateral do mesmo.
Observam-se diminutas imagens ovaladas, densas, situadas no aspecto póstero-medial aos naviculares, podendo representar ossículos acessórios.
Restante da estrutura óssea íntegras.
Fendas articulares preservadas.
Discretos entesófitos na porção distal dos tendões de aquiles bilateralmente, bem como na porção visualizada da inserção patelar do tendão do quadríceps à esquerda.
Planos músculo-adiposos com densidade usual.
Ausência de derrame articular significativo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA PERNA DIREITA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Exostose óssea na face medial da metáfise proximal da tíbia direita, com o pedículo em orientação
contrária à superfície articular, medindo cerca de 2,1 x 1,2 x 1,0 cm, nos diâmetros longitudinal, ântero-posterior e transversal, respectivamente, compatível com osteocondroma.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fendas articulares de configuração e estrutura óssea habituais.
Planos musculares com densidade normal.
Mínima densificação do tecido celular subcutâneo na face lateral do terço distal da perna.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA PERNA ESQUERDA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Lesão lítica lobulada de bordas escleróticas, excêntrica, centrada na cortical posterior da região metafisária proximal da tíbia esquerda, sem evidência de reação periosteal ou extensão às partes moles, medindo cerca de 1,8 x 1,5 x 0,5 cm (L x T x AP). O aspecto de imagem é sugestivo de defeito fibroso cortical.
Há outra lesão óssea excêntrica com características semelhantes, porém com maior componente esclerótico, na cortical póstero-lateral da região diafisária distal da tíbia esquerda, medindo cerca de 2,5 x 1,3 x 0,7 cm (L x T x AP), também sugestiva de defeito fibroso.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fendas articulares de configuração e estrutura óssea habituais.
Planos musculares e gordurosos com densidade normal.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA PERNA ESQUERDA
O estudo realizado com tomógrafo multislice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura cominutiva do terço distal da tíbia esquerda, com afastamento dos fragmentos e angulação posterior, sem sinais de consolidação, fixada através de placas e parafusos, os quais encontram-se íntegros, sem sinais de radiolucência ao redor.
Há também, fratura do terço distal da fíbula, com formação de pequeno calo ósseo e consolidação quase completa da mesma.
Sinais de desmineralização óssea na perna esquerda, provavelmente relacionada ao desuso.
Fendas articulares visibilizadas de aspecto preservado.
Planos musculares e adiposos sem anormalidade evidentes.
Não há evidência de derrame articular significativo.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior, datado de 15/04/2015, não mostra alterações evolutivas significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA PERNA ESQUERDA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Tênue de densificação da medular óssea do terço diafisário distal da tíbia esquerda, não sendo evidenciado traço de fratura completo ou soluções de continuidade da cortical óssea adjacente.Esta área corresponde à área de edema descrita no estudo de ressonância magnética realizado em 24/08/2015.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fendas articulares fêmoro-tibial e tíbio-társica de configuração e espessura normais.
Leve densificação das partes moles anteriores no terço distal da perna.
Não há evidência de derrame sinovial significativo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA PERNA ESQUERDA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Traços de fratura com orientação oblíqua na região diafisária distal da fíbula, com mínimo afastamento porém sem desalinhamento dos fragmentos, observando-se sinais de consolidação parcial, com formação de incipiente calo ósseo em sua borda súpero-lateral.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra.
Osteofitos marginais incipientes no fêmur, tíbia e patela.
Diminuta ilhota de osso denso no côndilo femoral lateral.
Leve redução da fenda articular fêmoro-tibial interna.
Demais fendas articulares preservadas.
Relações articulares mantidas.
Não há evidência de derrame articular significativo.
Grupos musculares visualizados com sinais de discreta lipossubstituição parcial.
Edema no tecido celular subcutâneo que envolve a perna e o tornozelo.
Calcificação na inserção calcânea da fáscia plantar.TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS PUNHOS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Osteossíntese metálica para fixação de fratura cominutiva no terço distal do radio esquerdo, notando-se discreto desvios dos fragmentos ósseos envolvidos.
Irregularidade da cortical óssea do processo estiloide da ulna esquerda, notando-se diminutos fragmentos ósseos no espaço articular ulno carpal em correspondência.
Há também, discreto traço de fratura irregular em situação longitudinal da face ulnar da epífise distal do radio direito, com sinais de consolidação parcial, não se observando desalinhamento significativo do fragmento acometido. Nota-se, ainda, imagem linear transversa esclerótica na região metafisária distal deste osso associada a pequena irregularidade da cortical em correspondência, podendo corresponder a sequela pós-traumática.
Discreta irregularidade do processo estiloide da ulnar direita, notando-se diminuto foco denso no espaço articular ulno carpal em correspondência, podendo representar fragmento ósseo.
Pequeno derrame articular ulno-carpal, bilateralmente.
Pequena infiltração no tecido subcutâneo visibilizado.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS PUNHOS DIREITO E ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Invaginações sinoviais/erosões ósseas nas porções proximais dos ossos piramidal e escafóide esquerdos, volar no semilunar esquerdo, bem como menos evidente na porção proximal do trapézio direito.
Pequeno osteófito marginal distal no trapézio direito.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fendas articulares preservadas.
Ausência de derrame articular intercarpal e radio-ulno-carpal significativo ao método.
Planos musculares e adiposos sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PUNHO DIREITO
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Ilhota de osso denso no capitato.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra e com densidade normal.
Fendas articulares de espessura preservada e superfícies articulares normais.
Ausência de derrame sinovial significativo.
Pequena imagem hipodensa alongada, com aspecto cístico, localizada nas partes moles superficiais ventrais do punho, junto ao tendão flexor radial do carpo, num plano ao nível da primeira fileira do capo, medindo cerca de 10 x 7 x 5 mm, pouco específica, podendo corresponder a cisto sinovial/ganglion.
Demais planos musculares e gordurosos sem alterações.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PUNHO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Diminutos cistos subcorticais no processo estiloide ulnar.
Restante da estrutura óssea preservada.
Fendas articulares de configuração e espessura normais.
Planos musculares e gordurosos sem alterações evidentes ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PUNHO DIREITO
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice de 16 canais através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura horizontal da metáfise distal do rádio, com sinais de impactação, sem extensão intra-articular e com pequeno desvio dorsal do fragmento distal.
Restante da estrutura óssea visualizada integra e com densidade normal.
Fendas articulares de espessura preservada e superfícies articulares normais.
Mínimo derrame rádio-ulnar distal.
Densificação do tecido subcutâneo volar do punho.
Demais planos musculares e gordurosos sem alterações significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PUNHO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Estrutura óssea visibilizada íntegra.
Não há sinais de fratura.
Pequena redução da fenda articular entre o trapezóide e a base do 2º metacarpo.
Demais fendas articulares sem alterações expressivas.
Não há evidência de derrame sinovial significativo.
Grupamentos musculares e planos gordurosos sem anormalidades ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PUNHO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Estrutura óssea visualizada íntegra.
Sinais de variação ulnar negativa.
Relações e superfícies articulares sem anormalidades evidentes.
Não há sinais de derrame sinovial significativo.
Grupamentos musculares e planos adiposos visualizados sem anormalidades evidentes ao método.
GRAFIA COMPUTADORIZADA DO PUNHO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,50 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura cominutiva da base do 1º metacarpo, com discreto desvio medial do maior fragmento e mínima subluxação lateral do 1º metacarpo em relação ao trapézio, notando-se densificação dos planos músculo-adiposos circunjacentes.
Pequeno cisto subcortical na cabeça do 4º metacarpo.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Demais fendas articulares de configuração e estrutura óssea habituais.
Ausência de derrame articular significativo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PUNHO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,5 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Tênue imagem linear com extensão cortical na porção palmar do escafoide, em seu polo inferior, podendo representar mínimo traço de fratura, sem afastamento significativo de fragmentos. Esta alteração está em correspondência com o achado descrito na Ressonância Magnética de 24/04/2015.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fendas articulares de configuração e estrutura óssea habituais.
Pequeno derrame articular intercarpal.
Planos musculares e gordurosos com densidade normal.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PUNHO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura cominutiva do osso piramidal, estendendo-se à superfície articular com o hamato, notando-se pequeno desvio distal do fragmento posterior.
Irregularidade da borda lateral do escafóide.
Nota-se ainda irregularidade do tubérculo do trapézio, que pode também representar fratura.
Pequenos focos de rarefação óssea subcorticais esparsos nos ossos do carpo, podendo corresponder a cistos.
Fendas articulares de configuração dentro da normalidade.
Pequeno derrame articular intercarpal.
Densificação das partes moles que revestem o punho.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PUNHO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Mínima irregularidade do trabeculado ósseo da região epifisária distal do radio, que pode estar relacionado a impactação, sem evidências de fratura com fragmentação óssea.
Há também, traço de fratura longitudinal envolvendo o polo distal do escafoide, com mínima irregularidade da cortical da região dorsal, sem desvio significativo dos fragmentos.
Nota-se, ainda, discreto traço de fratura envolvendo o gancho do hamato, com irregularidade da cortical de sua face lateral, sem desvio dos fragmentos ósseos.
Restante da óssea visibilizada íntegra.
Espaços articulares preservados.
Pequeno derrame articular radio-carpal.
Planos musculares e gordurosos de aspecto preservado.
Tecido celular subcutâneo sem anormalidades evidentes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PUNHO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice através de aquisição volumétrica dos dados com 0,5 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Sinais de desmineralização óssea difusa.
Alteração morfoestrutural do escafoide, notando-se irregularidade do seu contorno, com redução do volume da sua porção proximal. Há, também importante irregularidade na topografia da cintura do escafoide. Este aspecto pode representar sequela de processo traumático.
Sinais de fusão do trapézio e trapezoide.
Há, também, acentuada redução da fenda articular entre o escafoide e captato, bem como entre o semilunar e os ossos captato e hamato, com aparente fusão dos mesmos.
Nota-se redução da amplitude das fendas articulares carpo-metacarpianas, notadamente entre o trapézio e o trapezoide e a base do 2º metacarpo.
Assinala-se, ainda, alterações degenerativas da articulação entre o trapézio e o 1º metacarpo, caracterizadas por redução da amplitude da fenda articular, discreta subluxação lateral do 1º metacarpo e formação de pequenos osteofitos marginais.
Destaca-se, ainda, múltiplos focos de rarefação óssea, difusamente distribuídos pelos ossos do carpo, bem como na superfície distal do radio, predominantemente subcorticais, podendo corresponder a cistos, também relacionados a processo degenerativo.
Focos densos nas partes moles adjacentes à face palmar do escafoide e dorsal do semilunar.
Não há evidência de derrame sinovial significativo.
Demais planos musculares e gordurosos sem alterações apreciáveis.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PUNHO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Sinais de osteopenia.
Acentuada redução da fenda articular rádio-carpal, observando-se esclerose subcondral do rádio e acentuadas irregularidades articulares tanto do semilunar, como do escafoide.
Destacam-se também pequenos pinos metálicos situados no polo inferior do semilunar e do escafoide, sem radiolucência circunjacente aos mesmos.
A distância escafo-lunar é estimada em cerca de 2 a 3 mm.
Há, ainda, redução da amplitude articular entre o polo superior do escafoide e o trapezoide, bem como a porção dorsal do semilunar e o capitato, também configurando alterações degenerativas.
Destaca-se ainda a presença de diversos cistos ósseos nos ossos do carpo, principalmente no capitato e no hamato.
Observa-se ainda alteração degenerativa da articulação do 1º metacarpo com o trapézio, destacando-se osteófitos marginais, redução da fenda articular, esclerose subcondral e discreta luxação lateral do 1º metacarpo (rizartrose).
Moderado derrame articular rádio-carpal, notadamente no recesso medial desta articulação.
Densificação das partes moles que revestem o punho.
Grupamentos musculares sem anormalidades detectáveis ao método.
Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de 2015TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO QUADRIL DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Artroplastia total do quadril direito, associada à presença de haste intramedular no fêmur, notando-se integridade dos componentes protéticos.
Há boa congruência dos componentes femoral e acetabular.
Observa-se irregularidade do teto do acetábulo, associado à presença de reação periosteal e abaulamento do mesmo, podendo estes achados estarem em correlação ao histórico de lesão traumática acetabular prévia.
Contudo, destaca-se solução de continuidade, com trajeto oblíquo, junto à margem inferior da asa do ilíaco direito, próximo à articulação sacro-ilíaca correspondente, com diminutos focos de calcificação adjacentes e sem evidência de calo ósseo (alteração traumática recente?).
Densificação e espessamento das partes moles que revestem a articulação coxo-femoral direita.
Nota-se liposubstituição dos músculos glúteos médio e mínimo à direita.
NOTA: Grande quantidade de material fecal nos segmentos cólicos visualizados.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO QUADRIL ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Discreta esclerose subcortical e mínima reação periosteal na região posterior do colo e região intertrocanteriana do fêmur esquerdo, associado a tênue irregularidade da cortical óssea nesta topografia, provavelmente relacionada à reação/microfratura por estresse, em correlação com estudo de RM datado de 27/07/2015.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Fendas articulares coxofemorais espessura preservada.
Não há evidência de derrame articular significativo ao método.
Planos musculares e adiposos sem alterações.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO QUADRIL ESQUERDO
O estudo comparativo dos quadris realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,5mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Estrutura óssea preservada.
Fendas articulares coxofemorais simétricas e de dimensões habituais.
Não há evidência de derrame articular.
Planos musculares e gordurosos sem alterações apreciáveis ao método.
NOTA: Megapófise transversa à direita de L5, articulando-se ao sacro.
Alterações degenerativas na sínfise púbica.
Presença de gás no interior das articulações sacroílíacas, notando-se ainda pequena irregularidade da porção inferior da superfície articular ilíaca esquerda.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO QUADRIL ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Fratura transversa completa do ramo ísquio-pubiano esquerdo, com aspecto regular e coaptado, sem afastamento ou desvio dos fragmentos, notando-se discreta esclerose na medular óssea adjacente e formação de calo ósseo na borda anterior da fratura.
Destaca-se, ainda, solução de continuidade da cortical óssea na superfície ventral da coluna anterior do acetábulo esquerdo, também associado a esclerose na medular óssea subjacente, que tem correspondência com a área de edema, vista na ressonância magnética datada de 13/04 e 30/05/2015.
Discretas irregularidades das margens articulares da sínfise pubiana, sugerindo alteração degenerativa incipiente.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra.
Articulações sacro-ilíacas preservadas.
Não identificamos derrame sinovial coxofemoral expressivo.
Discretas calcificações adjacentes à crista ilíaca, podendo corresponder a entesopatia.
Grupamentos musculares e demais planos gordurosos sem anormalidades detectáveis ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO QUADRIL ESQUERDO
Estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares.
Último exame disponível para comparação datado de 02/07/2013.
Sinais de nova manipulação cirúrgica com artroplastia total do quadril esquerdo, notando-se ressecção da cabeça e colo femoral e colocação de parafuso acetabular, não mais sendo observada a rarefação do osso adjacente ao componente acetabular. O componente femoral da prótese está situado centralmente na medula e não apresenta radiolucência significativa.
Houve surgimento de fragmentos ósseos não consolidados nas partes moles circunjacentes à artroplastia descrita.
Nota-se ainda osteossíntese do grande trocanter, com placa na face lateral do fêmur esquerdo e fios metálicos circundando a diáfise proximal do mesmo, associado a aumento da esclerose e da hiperostose da cortical óssea em correspondência, permanecendo traço radiolucente entre os fragmentos, notadamente no seu aspecto superior, sendo contudo bem menor em relação ao exame atual, mas ainda sem consolidação completa.
Persiste um fragmento de parafuso metálico no remanescente do grande trocanter femoral.
Entesófitos na crista ilíaca e na tuberosidade isquiática esquerdas.
Calcificações vasculares na pelve e na coxa esquerda.
Densificação dos subcutâneo e dos planos mioadiposos da face lateral da raiz da coxa esquerda, em correspondência com a artroplastia e a osteossíntese descritas
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS QUADRIS
O estudo realizado com tomografia computadorizada multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Sinais de rarefação óssea difusa.
Discretas alterações degenerativas nas articulações sacro-ilíacas, caracterizadas por leve redução das fendas articulares e mínima esclerose subcondral.
Observa-se imagem ovalada, de limites imprecisos, com halo de esclerose irregular, na 1ª peça sacral à direita, notando-se soluções de continuidade na cortical óssea correspondente, com remodelamento posterior da referida peça vertebral. observam-se diversas imagens arredondadas e ovaladas no canal sacral, compatível com cistos perineurais.
Discreta artrose coxo-femoral, bilateralmente, caracterizada por leve redução da fenda articular, e mínima esclerose subcondral e pequenos osteófitos nos tetos acetabulares.
Sinais de entesopatia nos grandes trocanteres femorais e tuberosidades isquiáticas.
Ausência de derrame articular coxo-femoral significativo, bilateralmente.
Grupos musculares simétricos, com morfologia e densidade usuais.
Discreta densificação no tecido subcutâneo na face póstero-medial da região glútea direita.
Granuloma calcificado no tecido subcutâneo da região glútea direita, de provável natureza medicamentosa.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA BACIA
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Osteofitos marginais nos tetos acetabulares, associados a diminutos cistos subcondrais no aspecto lateral dos mesmos.
Diminuta área radiolucente subcondral na porção anterior do acetábulo esquerdo, inespecífica (cisto subcondral?).
Invaginação sinovial na borda ântero-lateral da cabeça femoral direita.
Entesófitos nas cristas ilíacas ântero-superiores, nos trocânteres femorais, junto à inserção dos glúteos médios, e na sínfise púbica, junto à inserção dos tendões adutores.
Fendas articulares de configuração e estrutura óssea habituais.
Ausência de derrame articular coxo-femoral bilateralmente.
Planos musculares e gordurosos com densidade normal.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS TORNOZELOS DIREITO E ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Tubérculo fibular proeminente bilateralmente.
Processo posterior do tálus discretamente proeminente, um pouco mais evidente à esquerda (processo de Stieda).
Sesamoide medial do hálux direito bipartido.
Pequeno de bico talar bilateralmente.
Restante da estrutura óssea visibilizada com densidade e aspecto normal.
Ausência de derrame articular significativo.
Fendas articulares preservadas.
Planos musculares e adiposos sem anormalidades evidentes ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TORNOZELO DIREITO
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice de 16 canais através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Ausência de sinais de fratura.
Presença de ossículo navicular acessório.
Irregularidade com proeminência óssea junto à borda anterior do tálus.
Fendas articulares de espessura preservada e superfícies articulares normais.
Ausência de derrame sinovial significativo.
Calcificação na topografia da inserção do tendão de Aquiles.
Densificação dos planos adiposos subcutâneos adjacentes ao maléolo fibular.
Grupamentos musculares e demais planos gordurosos sem anormalidades ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TORNOZELO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Espessamento e irregularidade do contorno da cortical lateral da região diafisária distal da tíbia direita, destacando-se área de exostose irregular em sua porção mais inferior, medindo aproximadamente 1,1 x 0,7 cm, podendo corresponder a osteocondroma séssil.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra.
Relações articulares tíbio-társicas e talo-calcâneas sem anormalidades evidentes.
Grupamentos musculares sem alterações detectáveis ao método.
Tecido subcutâneo sem alterações.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TORNOZELO DIREITO
O estudo realizado com tomógrafo multislice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Redução da densidade óssea para a faixa etária.
Observam-se duas diminutas imagens ovaladas, densas, adjacentes à margem posterior do osso navicular, na topografia do tendão tibial posterior, medindo aproximadamente 5 e 3 mm, sugerindo ossículos acessórios.
Fendas articulares estudadas preservadas.
Pequeno entesofito junto à inserção do tendão aquileu na face posterior do calcâneo.
Há também, diminuto entesofito junto à inserção da fáscia plantar no calcâneo.
Planos músculo-adiposos com densidade usual.
Ausência de derrame articular significativo.
A critério clínico, para avaliação de estruturas tendíneas e ligamentares, correlacionar com ressonância magnética.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TORNOZELO DIREITO
O estudo tomográfico realizado em aparelho multi-slice de 16 canais através de aquisição volumétrica dos dados com 0,5 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Pequeno os subfibulare, medindo 11 x 6 x 5 mm (AP x T x L).
Osteofito incipiente no maléolo lateral.
Ilhota de osso denso na borda ínfero-medial do cuboide.
Estrutura óssea visualizada integra e com densidade normal.
Fendas articulares de espessura preservada e superfícies articulares normais.
Ausência de derrame sinovial significativo.
Tênue densificação dos planos adiposos da face lateral do tornozelo, junto ao maléolo lateral e ao os subfibulare, adjacente ao marcador posicionado pelo paciente.
Há ainda densificação da gordura plantar à cabeça do 5º metatarso, sugerindo edema/calosidade.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TORNOZELO DIREITO
Estudo de controle realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais.
A análise comparativa com o exame anterior datado de 22/10/2014, mostra sinais de eclerose da borda anterior da epífise distal da fíbula, persistindo o pequeno fragmento ósseo adjacente, distando cerca de 4 mm, junto à inserção do ligamento talo-fibular anterior.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
As fendas articulares seguem com espessura preservada.
Permanece a discreta infiltração nas partes moles pré-articulares do tornozelo.
Houve melhora do pequeno derrame sinovial descrito na articulação tíbio-talar.
Os demais aspectos seguem sem alterações evolutivas significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TORNOZELO ESQUERDO
estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Discreta irregularidade da cortical da face látero-superior da borda anterior do calcâneo e posterior do cuboide, podendo corresponder a alterações pós-traumáticas.
Restante das estruturas íntegras.
Ausência de derrame articular significativo.
Grupos musculares com morfologia e intensidade de sinal preservadas.
Discreta densificação do tecido subcutâneo perimaleolar.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TORNOZELO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Lesão ovalada, de contorno discretamente lobulado, com baixa densidade (20 UH), ocupando a medular óssea da porção ântero-inferior do calcâneo esquerdo, com aspecto discretamente insuflante, notando-se abaulamento e afilamento das corticais medial, lateral e inferior do mesmo.
A lesão mede cerca de 29 x 24 x 18 mm, nos diâmetros transverso, ântero-posterior e longitudinal, respectivamente. O aspecto sugere etiologia cística.
Diminuta ilhota de osso denso na porção superior do calcâneo.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Relações e fendas articulares preservadas.
Não há evidência de derrame sinovial significativo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TORNOZELO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Discreta redução difusa da densidade óssea.
Ilhota de osso denso na porção posterior do tálus.
Presença de focos cálcicos adjacentes à borda posterior do navicular, bem como, junto da epífise fibular.
Nota-se, ainda, ossículo acessório junto das bordas posterior e inferior do cuboide.
Pequena imagem cística subcortical no dômus do tálus.
Ausência de derrame sinovial significativo.
Notam-se calcificações na topografia da inserção calcânea do tendão de aquiles.
Observam-se, também, diversos focos de calcificações na fáscia plantar.
Discretas densificação no planos gordurosos adjacentes a borda inferior e posterior do calcâneo.
Demais planos adiposos e grupamento musculares sem anormalidades significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Irregularidade óssea na borda póstero-lateral do dômus do tálus, podendo corresponder a fratura subcondral, observando fragmento ósseo parcialmente fusionado nesta topografia, que mede cerca de 9 x 3 mm.
Pequeno entesofito na borda posterior do calcâneo.
Restante da estrutura óssea visibilizada íntegra.
Pequeno derrame articular tíbio-talar posterior.
Fendas articulares de configuração e espessura normais.
Planos musculares e gordurosos sem alterações evidentes ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TORNOZELO E PÉ ESQUERDOS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Desmineralização óssea.
Processo posterior do tálus levemente proeminente.
Diminuto bico talar.
Pequenos entesofitos no calcâneo, junto à inserção da fáscia plantar.
Presença de ossículo navicular acessório do tipo I.
Diminuta imagem ovalada lateralmente ao ossículo navicular, que pode também representar ossículo acessório.
Mínimo osteofito na cabeça do primeiro metatarso.
Irregularidade do contorno da face lateral do terço distal da fíbula.
Não há evidência de traços de fratura.
Fendas articulares de configuração e estrutura óssea habituais.
Ausência de derrame articular significativo.
Calcificações vasculares difusas, notadamente na topografia da artéria tibial anterior.
Discreta densificação do tecido celular subcutâneo que reveste o tornozelo, notadamente em sua face lateral, bem como no dorso do pé.
Planos musculares com densidade normal.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PÉ E TORNOZELO ESQUERDOS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Irregularidades da borda anterior do sustentáculo do tálus, bem como da borda ântero-inferior do tálus, notando-se pequenas imagens ovaladas com densidade óssea adjacentes, que podem estar relacionadas a fragmentos.
Presença de bico talar, relacionado a irregularidades corticais e a calcificações nas partes moles adjacentes.
Pequeno esporão na borda posterior do calcâneo, junto à inserção do tendão de Aquiles.
Fendas articulares preservadas.
Ausência de derrame articular significativo.
Planos musculares com densidade normal.
Densificação dos planos adiposos subcutâneos que revestem o tornozelo, notadamente na face lateral, e o dorso do pé.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO PÉ E TORNOZELO ESQUERDOS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Irregularidades da borda anterior do sustentáculo do tálus, bem como da borda ântero-inferior do tálus, notando-se pequenas imagens ovaladas com densidade óssea adjacentes, que podem estar relacionadas a fragmentos.
Presença de bico talar, relacionado a irregularidades corticais e a calcificações nas partes moles adjacentes.
Pequeno esporão na borda posterior do calcâneo, junto à inserção do tendão de Aquiles.
Fendas articulares preservadas.
Ausência de derrame articular significativo.
Planos musculares com densidade normal.
Densificação dos planos adiposos subcutâneos que revestem o tornozelo, notadamente na face lateral, e o dorso do pé.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TORNOZELO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Estrutura óssea visibilizada íntegra, sem sinais de fraturas evidentes.
Presença de bico talar.
Processo posterior do tálus discretamente proeminentes.
Relações articulares mantidas e fendas articulares com amplitude preservada e contorno regular.
Pequeno derrame articular tíbio-talar e subtalar posterior, compatível com sinovite pós-traumática.
Distensão líquida da bainha dos tendões fibulares e do tibial posterior, compatível com tenossinovite.
Infiltração líquida e formação de hematomas alongados nas partes moles da face ântero-lateral do tornozelo.
Demais planos musculares e gordurosos sem alterações apreciáveis ao método.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TORNOZELO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Traço de fratura oblíquo comprometendo a região diafisária distal da fíbula esquerda, sem desvio significativo dos fragmentos.
Há, ainda, alteração morfoestrutural da epífise distal da fíbula observando-se fragmento destacado nesta topografia, que se articula ao restante do osso, com superfície cortical bem definida, notando-se ainda formação de cistos subcondrais entre o mesmo e o restante da fíbula, podendo corresponder a sequela traumática (correlacionar clinicamente) ou núcleo de ossificação não fusionado.
Pequenos focos cálcicos adjacentes ao maléolo fibular e a borda anterior da fratura acima descrita.
Notam-se também diminutos focos cálcicos junto a borda anterior da epífise tibial, medialmente ao tálus.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra.
Pequeno derrame articular tíbio-talar.
Densificação do tecido subcutâneo medial a porção distal da fíbula esquerda, bem como no dorso do pé deste lado.
Demais planos adiposos e grupamentos musculares visualizados íntegros.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CALCÂNEO ESQUERDO
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1,0 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Irregularidade da cortical óssea das bordas posterior e medial do calcâneo, com traços radiolucentes nestas topografias, que podem estar relacionadas a alterações pós-traumáticas (fratura), sem evidências de afastamento significativo de fragmentos ósseos. Correlacionar com os dados clínicos e exames anteriores.
Há também entesófitos nas bordas posterior e inferior do calcâneo, junto às inserções do tendão de Aquiles e da fáscia plantar.
Proeminência do processo posterior do tálus (variação anatômica).
Presença de osso acessório junto ao tendão fibular longo (os peroneum).
Restante da estrutura óssea íntegra.
Fendas articulares de configuração e estrutura óssea habituais.
Ausência de derrame articular significativo.
Planos musculares com densidade preservada.
Nota-se imagem ovalada, de contorno regular, com coeficiente de atenuação semelhante ao da gordura, medindo cerca de 3,2 x 2,5 cm, localizada no tecido celular subcutâneo, medialmente à banda medial da fáscia plantar, podendo corresponder a lipoma.