ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Áreas de hipoecogenicidade dos tendões flexores dos polegares, denotando tendinopatia. Associa-se leve espessamento na projeção da polia flexora A1 dos polegares bilateralmente, determinando discreta sombra acústica posterior.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar e hipotenar com volume e ecogenicidade preservadas.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Espessamento nodular da polias flexoras A2 do II e III dedos direitos.
Tendões extensores e demais flexores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Não há distensão líquida das bainhas peritendíneas.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS E PUNHOS COM DOPPLER
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Aparentes discretas irregularidades corticais no processo estiloide ulnar.
Discreta distensão líquida associada a leve hipervascularização da bainha com tendões do IV compartimento extensor esquerdo, que pode estar relacionda a leve tenossinovite.
Discreta distensão líquida do aspecto distal da bainha peritendínea do tendão flexor do III dedo esquerdo, denotando leve tendinopatia/tenossinovite.
Demais tendões flexores e extensores sem alterações tomográficas apreciáveis.
Nervos medianos de espessura e ecotextura preservadas, apresentando área de secção transversa estimada em 11,0 mm² à direita e 9,6 mm² à esquerda.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Discreta hipoecogenicidade dos tendões flexores dos IV dedos, salientando-se espessamento nodular da polia flexora A2 à direita. Considerar a possibilidade de tenossinovite estenosante.
Aparente redução do espaço articular com diminutos osteófitos marginais das interfalangeanas proximais e distais dos III dedos.
Tendões extensores e demais flexores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar e hipotenar com volume e ecogenicidade
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA
Pequena imagem ecogênica determinando sombra acústica posterior projetada na pele da região volar do III dedo, ao nível da falange proximal (em correspondência com a alteração palpável pelo paciente), medindo 0,4 cm, sugestiva de calosidade.
Diminuto derrame na articulação metacarpofalangeana do III dedo.
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS COM DOPPLER
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Tênue irregularidade/erosão cortical na face volar da base da falange média do IV dedo esquerdo.
Tendões flexores e extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Não há distensão líquida das bainhas peritendíneas ou vascularização anômala ao Doppler.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar e hipotenar com volume e ecogenicidade
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Discreta distensão líquida da bainha peritendínea dos tendões flexores dos dedos médios, denotando tendinopatia/tenossinovites.
Leve espessamento na projeção da polia flexora A2 do dedo médio direito.
Tendões extensores e demais flexores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS E PUNHOS COM DOPPLER
Tendões dos flexores superficiais e profundos dos dedos e flexor longo do polegar de espessura, ecotextura e contornos preservados bilateralmente.
Nervos medianos de espessura e ecotextura preservadas, apresentando área de secção transversa estimada em 9,2 mm² à direita e 8,6 mm² à esquerda.
Compartimentos sinoviais extensores de aspecto ultrassonográfico habitual.
Ausência de líquido peritendíneo.
Não foram visibilizadas formações expansivas sólidas ou císticas.
Ausência de vascularização anômala ao estudo Doppler.
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA
Exame interessando a avaliação de tumor glômico em III quirodáctilo direito, evidenciou:
Ausência de lesões nodulares no leito ungueal à ultrassonografia.
Pele e tecido subcutâneo de aspecto usual.
Ausência de derrame articular na interfalangiana distal.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Discreto espessamento na projeção das polias flexoras A1 do IV e, principalmente, III dedos da mão esquerda, a ser correlacionda com a clínica para valorização de tenossinovite estenosante.
Tendões extensores e demais flexores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Não há distensão líquida das bainhas peritendíneas ou vascularização anômala ao Doppler.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar e hipotenar com volume e ecogenicidade
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Distensão líquida laminar da bainha peritendínea do tendões flexores dos dedos anelares, associada a aumento da vascularização ao Doppler, denotando tendinopatia/tenossinovite.
Tendões extensores e demais flexores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS COM DOPPLER
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Pequenas erosões/irregularidades corticais articulares e periarticulares predominando nas articulações interfalangeanas proximais, mais evidente nos segundos e quintos dedos, bem como metacarpofalangeanas dos polegares, destacando-se discreta sem aumento significativo da vascularização, com exceção da metacarpofalangeana do polegar esquerdo.
Tendões flexores e extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Não há distensão líquida das bainhas peritendíneas.
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Pequena quantidade de líquido no recesso articular ventral da interfalangeana proximal do III dedo direito, sem aumento da vascularização ao Doppler, medindo 0,3 x 0,2 cm, que pode estar relacioanda a pequeno cisto artrossinovial.
Discutível espessamento capsuloligamentar das articulações interfalangeanas dos polegares.
Tendões flexores e extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Não há distensão líquida das bainhas peritendíneas.
Musculatura tenar e hipotenar com volume e ecogenicidade
Ausência de vascularização anômala ao estudo Doppler.
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Discreta hipoecogenicidade do tendão extensor longo do polegar, que pode estar relacionada a leve tendinopatia.
Tendões flexores e demais extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar e hipotenar com volume e ecogenicidade
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA
Diminuta imagem ovalar hipoecoica, sem vascularização apreciável ao Doppler, localizada na tela subcutânea do aspecto central da mão, na projeção da fáscia palmar, medindo cerca de 0,4 x 0,2 cm, sugestiva de fibromatose.
Pequena imagem arredondada hipoecoica, com reforço acústico posterior, sem vascularização apreciável ao Doppler, localizada junto ao tendão flexor do II dedo, ao nível da falange proximal, medindo 0,5 x 0,3 cm, não específico mas que pode estar relacionado a cisto gangliônico/bainha peritendínea.
Diminuta imagem arredondada hipoecoica, sem vascularização apreciável ao Doppler, localizada na superfície flexora da falange distal do V dedo, medindo 0,2 x 0,1 inespecífica pelas suas pequenas dimensões.
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA
Formação cística com conteúdo anecoico localizada sobre o dorso da base do segundo metacarpo, medindo cerca de 1,1 x 0,3 x 1,0 cm, sugestiva de cisto artrossinovial.
Irregularidades corticais na articulação carpo-metacárpica do polegar, inferindo rizartrose.
Tendões flexores e extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Não há distensão líquida das bainhas peritendíneas ou vascularização anômala ao Doppler.
Musculatura tenar e hipotenar com volume e ecogenicidade
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS COM DOPPLER
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Discreto aumento do líquido no recesso volar das articulações metacarpofalangianas dos II ao V dedos bilateralmente, sem aumento da vascularização ao Doppler.
Pequena distensão líquida da bainha peritendínea associada a aumento da vascularização ao power Doppler, do tendão extensor ulnar do carpo esquerdo, denotando leve tenossinovite.
Tendões flexores e extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Leve espessamento na projeção das polias flexoras A1 e A2 do dedo médio direito e A1 do dedo médio esquerdo, habitualmente observadas em pacientes com tenossinovite estenosante.
Tendões extensores e demais flexores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar e hipotenar com volume e ecogenicidade
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Hipoecogenicidade dos tendões flexores do III de dedo, associada a distensão líquida de sua bainha no segmento palmar, denotando tendinopatia/tenossinovite. Alterações semelhantes porém mais discretas podem ser observadas no tendão flexor do II dedo.
Demais tendões flexores e extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Leve espessamento das polias flexoras A1 e A2 do quarto dedo, que podem estar relacionadas a dedo em gatilho.
Demais tendões flexores e extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Aparente artropatia da IFD do quarto dedo, caracterizada por redução do espaço articular e discretas irregularidades corticais.
Ausência de derrame articular
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO E PUNHO DIREITOS
Distensão da bainha peritendínea, associada a espessamento e hipoecogenicidade do tendão flexor longo do polegar na região tenar, salientando-se irregularidade/discontinuadade que impede a observação do mesmo ao nível do punho e antebraço distal, notando-se aparente coto tendíneo no antebraço proximal. A possibilidade de rotura do tendão flexor longo do polegar deverá ser considerada, caso haja adequada correlação clínica.
Pequena imagem ecogênica junto à cortical óssea dorsal do rádio, determinando impressão sobre o tendão extensor radial curto do carpo (compartimento extensor II), denotando artefato cirúrgico/parafuso.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Leve espessamento na projeção da polia flexora A1 dos polegares, associada aparente leve assimetria da espessura do tendão flexor, com calibre discretamente maior proximalmente às referidas polias.
Não há distensão líquida expressiva das bainhas peritendíneas
Ausência de derrame articular.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS COM DOPPLER
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Espessamento na topografia das polias flexoras A1 dos I e II dedos bilateralmente, mais evidente à esquerda. Associa-se mínima distensão líquida das bainhas peritendíneas à direita, sem aumento da vascularização ao Doppler
Tendões extensores e demais flexores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade
Ausência de formações císticas periarticulares.
Ausência de vascularização anômala ao Power Doppler.
NOTA
A análise complentar dos punhos evidenciou espessamento e hipoecogenicidade dos nervos medianos em seus segmentos pelo túneis dos carpos, que podem estar relacionados a neuropatia. A critério clínico, sugere-se correlacionar com dados clínicos e eletroneuromiográficos.
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Aumento da vascularização ao estudo Doppler dos planos periarticulares nos recesso articulares dorsais rádio-cárpico e metacarpo-falangeano do III ao V dedos, que pode estar relacionada a discreta sinovite.
Tendões flexores e extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Não há distensão líquida das bainhas peritendíneas.
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Espessamento e hipoecogenicidade do nervo mediano em seu trajeto pelo túnel do carpo, com área estimada em 15,3 mm², a ser correlacionada com a clínica para valorização de neuropatia.
Tendões flexores e extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar e hipotenar com volume e ecogenicidade
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Mínimo espessamento da bainha peritendínea do tendão flexor do V dedo, que pode estar relacionado a leve tendinopatia/tenossinovite em caso de adequada correlação clínica.
Incipiente rizartrose, com pequeno osteófito marginal da base do metacarpo.
Demais tendões flexores e extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar e hipotenar com volume e ecogenicidade
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS COM DOPPLER
Pele e tecido subcutâneo de aspecto usual.
Proeminente rizartrose esquerda, com redução do espaço articular, osteófitos marginais e distensão líquida capsuloligamentar, associada a aumento da vascularização ao Doppler, denotando sinovite.
Alterações pós-cirúrgicas da articulação carpo-metacárpica do polegar esquerdo, utilizando placa e parafusos metálicos.
Tendões flexores e extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Não há distensão líquida das bainhas peritendíneas ou vascularização anômala ao Doppler.
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO (POLEGAR) DIREITO
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Redução do espaço articular associado a osteófitos marginais e espessamento capsuloligamentar na articulação interfalangeana do polegar.
Tendões flexores e extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Não há distensão líquida das bainhas peritendíneas ou vascularização anômala ao Doppler.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar e hipotenar com volume e ecogenicidade preservadas.
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA
Espessamento nodular hipoecogênico na topografia da fáscia palmar, mais evidente em seu aspecto central, onde assume aspecto confluente, medindo cerca 1,5 x 0,3 x 1,2 cm. Considerar a possibilidade de fibromatose palmar/contratura de Dupuytren.
Espessamento nodular na topografia da polia flexora A2 do III dedo.
Demais tendões flexores e extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Não há distensão líquida das bainhas peritendíneas.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Proeminente distensão líquida, espessamento e aumento da vascularização ao estudo Doppler da bainha dos tendões flexores ao nível da região tenar e hipotenar, mais evidente do I, II e III dedos, compatível com tenossinovite.
Espessamento nodular hipoecoico na projeção da polia flexora A1 do polegar. Considerar tenossinovite estenosante associada.
Tendões extensores sem alterações significativas.
Ausência de derrame articular apreciável ao método.
Musculatura tenar e hipotenar com volume e ecogenicidade conservadas.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Leve espessamento na projeção da polia flexora A1 dos polegares, associada aparente leve assimetria da espessura do tendão flexor, com calibre discretamente maior proximalmente às referidas polias.
Não há distensão líquida expressiva das bainhas peritendíneas
Ausência de derrame articular.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Discreto espessamento na projeção das polias flexoras A1 do IV e, principalmente, III dedos da mão esquerda, a ser correlacionda com a clínica para valorização de tenossinovite estenosante.
Tendões extensores e demais flexores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Não há distensão líquida das bainhas peritendíneas ou vascularização anômala ao Doppler.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar e hipotenar com volume e ecogenicidade
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO ESQUERDA
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Mínimo espessamento da polia flexora A1 do II dedo.
Tendões flexores e extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Não há distensão líquida das bainhas peritendíneas ou vascularização anômala ao Doppler.
Ausência de derrame articular.
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO ESQUERDA
Imagem cística com contornos lobulados, conteúdo anecoico, localizada junto a superfície extensora da articulação metacarpofalangeana do polegar, medindo 1,6 x 0,6 x 0,8 cm, denotando cisto artrossinovial.
Tendões flexores e extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Não há distensão líquida das bainhas peritendíneas.
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS E PUNHOS COM DOPPLER
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Aparentes discretas irregularidades corticais no processo estiloide ulnar.
Discreta distensão líquida associada a leve hipervascularização da bainha com tendões do IV compartimento extensor esquerdo, que pode estar relacionda a leve tenossinovite.
Discreta distensão líquida do aspecto distal da bainha peritendínea do tendão flexor do III dedo esquerdo, denotando leve tendinopatia/tenossinovite.
Demais tendões flexores e extensores sem alterações tomográficas apreciáveis.
Nervos medianos de espessura e ecotextura preservadas, apresentando área de secção transversa estimada em 11,0 mm² à direita e 9,6 mm² à esquerda.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO ESQUERDA
Exame interessando a avaliação de nodulação palpável na face flexora do indicador evidenciou pequena formação cística com conteúdo anecoico, contornos regulares, sem vascularização interna ao Doppler, localizada junto ao tendão flexor do II dedo, ao nível da falange proximal, medindo 0,5 x 0,3 x 0,5 cm, denotando cisto da bainha peritendínea/gangliônico.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS COM DOPPLER
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Discreto aumento do líquido no recesso volar das articulações metacarpofalangianas dos II ao V dedos bilateralmente, sem aumento da vascularização ao Doppler.
Pequena distensão líquida da bainha peritendínea associada a aumento da vascularização ao power Doppler, do tendão extensor ulnar do carpo esquerdo, denotando leve tenossinovite.
Tendões flexores e extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Áreas de hipoecogenicidade dos tendões flexores dos polegares, denotando tendinopatia. Associa-se leve espessamento na projeção da polia flexora A1 dos polegares bilateralmente, determinando discreta sombra acústica posterior.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar e hipotenar com volume e ecogenicidade preservadas.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS COM DOPPLER
Pele e tecido subcutâneo de aspecto usual.
Proeminente rizartrose esquerda, com redução do espaço articular, osteófitos marginais e distensão líquida capsuloligamentar, associada a aumento da vascularização ao Doppler, denotando sinovite.
Alterações pós-cirúrgicas da articulação carpo-metacárpica do polegar esquerdo, utilizando placa e parafusos metálicos.
Tendões flexores e extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Não há distensão líquida das bainhas peritendíneas ou vascularização anômala ao Doppler.
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS COM DOPPLER
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Pequenas erosões/irregularidades corticais articulares e periarticulares predominando nas articulações interfalangeanas proximais, mais evidente nos segundos e quintos dedos, bem como metacarpofalangeanas dos polegares, destacando-se discreta sem aumento significativo da vascularização, com exceção da metacarpofalangeana do polegar esquerdo.
Tendões flexores e extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Não há distensão líquida das bainhas peritendíneas.
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade
Ausência de formações císticas periarticulares.
ULTRASSONOGRAFIA DOS OMBROS COM DOPPLER
Tendão da cabeça longa do bíceps braquial centrado no sulco bicipital e de aspecto ultrassonográfico conservado bilateralmente. Ausência de líquido peritendíneo.
Tendões dos músculos supraespinhais e infraespinhais hipoecogênicos, sem evidências de roturas. Notam-se irregularidades corticais na grande tuberosidade do úmero esquerdo, que podem estar relacionadas a alterações pós-cirúrgicas
Espessamento e hipoecogenicidade dos tendões dos subescapulares, denotando tendinopatia.
Não há distensão líquida significativa das bursas subacromiais/subdeltoideas.
Articulações acrômio-claviculares com contornos regulares.
Ausência de derrame articular glenoumeral.
Ausência de vascularização anômala ao Doppler.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MÃOS
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Discreta hipoecogenicidade dos tendões flexores dos IV dedos, salientando-se espessamento nodular da polia flexora A2 à direita. Considerar a possibilidade de tenossinovite estenosante.
Aparente redução do espaço articular com diminutos osteófitos marginais das interfalangeanas proximais e distais dos III dedos.
Tendões extensores e demais flexores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar e hipotenar com volume e ecogenicidade
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO E PUNHO ESQUERDOS
Pele e tecido subcutâneo de aspecto normal.
Espessamento da polia flexora A1 do polegar, associada a discreto espessamento da bainha peritendínea do tendão flexor, que pode estar relacionada a tenossinovite estenosante.
Incipientes osteófitos na articulação carpometacárpica do polegar.
Tendões extensores com continuidade, ecotextura e espessura normais.
Ausência de derrame articular.
Musculatura tenar, hipotenar, interóssea e lumbrical com volume e ecogenicidade