TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo tomográfico realizado através da aquisição volumétrica dos dados, em aparelho multi-slice, com 0,5 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções no plano coronal, demonstrou:
Caixas timpânicas e células das mastoides com aeração normal.
Membranas timpânicas sem anormalidades.
Cadeias ossiculares bem individualizadas, de configuração anatômica.
Parede lateral dos áticos preservadas.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS ÓRBITAS
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados, em aparelho multi-slice, com 1mm de colimação, após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Globos oculares de configuração anatômica.
Gordura retrobulbar com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Musculatura extrínseca dos olhos simétrica e de dimensões normais.
Complexo da bainha dos nervos ópticos simétricos e de espessura normal.
Estrutura óssea periorbitária íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
Mastoides pouco aeradas e levemente escleróticas, notadamente à esquerda, notando-se velamento de algumas células mastoideas deste lado.
Caixas timpânicas com aeração e estrutura óssea normais.
Membranas timpânicas sem anormalidades.
Cadeias ossiculares bem individualizadas, de configuração anatômica.
Parede lateral dos áticos preservadas.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
Não há sinais de formações expansivas na topografia das cisternas dos ângulos ponto-cerebelares.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo tomográfico realizado através da aquisição volumétrica dos dados, em aparelho multi-slice de canais, com 0,5mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções no plano coronal, demonstrou:
Caixas timpânicas e células das mastoides com aeração preservada, notando-se leve esclerose óssea na porção mais inferior da mastoide esquerda.
Espessamento da membrana timpânica esquerda, destacando-se área de solução de continuidade na sua porção central.
Membrana timpânica direita sem anormalidades evidentes.
Cadeias ossiculares bem individualizadas, de configuração anatômica.
Parede lateral dos áticos preservadas.
Condutos auditivos internos simétricos e de dimensões habituais.
Diminutas exostoses na parede posterior dos condutos auditivos externos, notando-se ainda mínimo espessamento das partes moles de revestimento da porção mais profunda do canal auditivo externo esquerdo.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
Presença de calcificações grosseiras nos pavilhões auriculares bilateralmente.
Nota: Espessamento mucoso dos seios maxilares e frontais, e velamento de algumas células etmoidais bilateralmente.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,5mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mastoides pouco aeradas e escleróticas, notando-se velamento de algumas de suas células remanescentes, notadamente à direita.
Membranas timpânicas retraídas ao promontório, notadamente a direita, que é ligeiramente espessa.
Irregularidade da parede lateral do ático à direita.
Cadeias ossiculares sem alterações apreciáveis.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem alterações apreciáveis.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo tomográfico realizado através da aquisição volumétrica dos dados, em aparelho multi-slice de 16 canais, com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções no plano coronal, demonstrou:
Velamento de raras células inferiores da mastoide direita.
Caixas timpânicas e demais células das mastoides com aeração e estrutura óssea normais.
Membranas timpânicas sem anormalidades.
Cadeias ossiculares bem individualizadas, de configuração anatômica.
Parede lateral dos áticos preservadas.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
Não há sinais de formações expansivas na topografia das cisternas dos ângulos ponto-cerebelares.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Mastoide esquerda pouco aerada e esclerótica, apresentando velamento de grande parte das células remanescentes. Observa-se obliteração parcial do hipotímpano deste lado. A possibilidade de otomastoidite crônica deve ser considerada.
Caixa timpânica e células da mastoide à direita com aeração e estrutura óssea preservadas.
Mínimo espessamento da membrana timpânica esquerda.
Membrana timpânica direita sem anormalidades apreciáveis.
Cadeias ossiculares e parede lateral dos áticos preservadas.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões usuais.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo tomográfico realizado através da aquisição volumétrica dos dados, em aparelho multi-slice de 16 canais, com 0,5 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções no plano coronal, demonstrou:
Caixas timpânicas e células das mastoides com aeração e estrutura óssea normais.
Membranas timpânicas sem anormalidades ao método.
Cadeias ossiculares bem individualizadas, de configuração anatômica.
Parede lateral dos áticos preservada.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
Não há sinais de formações expansivas na topografia das cisternas dos ângulos ponto-cerebelares.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,5mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções no plano coronal, demonstrou:
Mastoide direita discretamente esclerótica.
Velamento de várias células da mastoide direita, notadamente em sua porção inferior, por material com densidade de partes moles, bem como da caixa timpânica deste lado, associado, ainda, à presença de secreção espessa nesta topografia.
Há também, pequena quantidade de secreção na porção mais profunda do conduto auditivo externo deste lado.
Membrana timpânica direita não individualizada.
Caixa timpânica e células da mastoide à esquerda com aeração e estrutura óssea normais.
Mínimo espessamento da membrana timpânica esquerda.
Cadeias ossiculares bem individualizadas, de configuração anatômica.
Parede lateral dos áticos preservada, bilateralmente.
Condutos auditivos internos simétricos e de dimensões habituais.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
IMPRESSÃO: A análise comparativa com o exame anterior, datado de 15/08/2014, mostra que persiste com aspecto semelhante o velamento de algumas células da mastoide à direita e da caixa timpânica deste lado.
Observa-se no estudo atual mínimo espessamento da membrana timpânica esquerda.
Os demais aspectos seguem sem alterações evolutivas significativas.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo tomográfico realizado através da aquisição volumétrica dos dados, em aparelho multi-slice de 16 canais, com 0,75mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções no plano coronal, demonstrou:
Caixas timpânicas e células das mastoides com aeração e estrutura óssea normais.
Membranas timpânicas sem anormalidades.
Cadeias ossiculares bem individualizadas, de configuração anatômica.
Parede lateral dos áticos preservadas.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
Não há sinais de formações expansivas na topografia das cisternas dos ângulos ponto-cerebelares.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo tomográfico realizado através da aquisição volumétrica dos dados, com 0,5 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções no plano coronal, demonstrou:
Mastoides hipoaeradas e levemente escleróticas, notando-se, ainda, velamento de várias células remanescentes, notadamente à esquerda. O aspecto sugere otomastoidite crônica.
Também se observa velamento parcial do espaço de Prussak à esquerda, por material com densidade de partes moles, estando as demais porções das caixas timpânicas com aeração preservada, bilateralmente.
Membranas timpânicas com espessura preservada, a esquerda levemente retraída.
Cadeias ossiculares bem individualizadas, de configuração anatômica.
Parede lateral dos áticos preservadas bilateralmente.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Caixas timpânicas e células das mastoides com aeração e estrutura óssea normais.
Membranas timpânicas sem anormalidades.
Cadeias ossiculares e parede lateral dos áticos preservadas.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e de Falópio sem anormalidades.
Bulbo jugular alto e proeminente à direita.
Não há evidência de formação expansiva na topografia da cisterna do ângulo ponto-cerebelar.
NOTA: Pequena quantidade de secreção espessa com formação de nível líquido no seio maxilar esquerdo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,5 mm de colimação, antes e após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Caixas timpânicas e células das mastoides com aeração e estrutura óssea normais.
Membranas timpânicas sem anormalidades.
Cadeias ossiculares e parede lateral dos áticos preservadas.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
Não há sinais de formações expansivas na topografia das cisternas dos ângulos ponto-cerebelares.
Ausência de áreas de realce anômalo pelo meio de contraste.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo tomográfico realizado através da aquisição volumétrica dos dados, em aparelho multi-slice de 16 canais, com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções no plano coronal, demonstrou:
Velamento de grande parte das células da mastoide esquerda, incluindo o ápice mastoideo, bem como completo do antro mastoideo correspondente.
Há, ainda, velamento, com obliteração completa da caixa timpânica esquerda, incluindo o recesso epitimpânico lateral.
Caixa timpânica e células da mastoide direita com aeração e estrutura óssea normais.
Membrana timpânica direita sem anormalidades.
A membrana timpânica esquerda é de difícil individualização neste estudo em virtude de sua proximidade com o velamento hipotimpânico assinalado.
Cadeias ossiculares bem individualizadas, de configuração anatômica.
Parede lateral dos áticos preservadas.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
IMPRESSÃO: Otomastoidite à esquerda.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo tomográfico realizado através da aquisição volumétrica dos dados, com 0,5 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções no plano coronal, demonstrou:
Caixas timpânicas e células das mastoides com aeração e estrutura óssea normais.
Membranas timpânicas sem anormalidades.
Cadeias ossiculares bem individualizadas, de configuração anatômica.
Parede lateral dos áticos preservadas.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,75 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares e tridimensionais, demonstrou:
Mastoide direita hipoaerada e esclerótica, apresentando velamento de suas células remanescentes.
Há também velamento quase completo da caixa timpânica direita e espessamento mucoso do canal auditivo externo deste lado, estando a membrana timpânica deste lado mal individualizada. O aspecto sugere otomastoidite crônica.
Mastoide esquerda com discreta hipoaeração e esclerose, estando suas células remanescentes normoaeradas.
Caixa timpânica esquerda com aeração normal e membrana timpânica esquerda sem anormalidades.
Cadeias ossiculares e parede lateral dos áticos preservadas bilateralmente.
Condutos auditivos internos simétricos e de dimensões habituais.
Conduto auditivo externo esquerdo pérvio.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo tomográfico realizado através da aquisição volumétrica dos dados, em aparelho multi-slice de 16 canais, com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções no plano coronal, demonstrou:
Mastoides pouco aeradas, notando-se, à direita, velamento completo de suas células, incluindo o antro. Há, ainda, ocupação parcial do recesso epitimpânico lateral direito, notando-se ainda, indefinição da porção inferior da parede lateral do ático correspondente.
Velamento de algumas células inferiores da mastoide esquerda.
Caixa timpânica esquerda com aeração e estrutura óssea normais.
Leve espessamento da membrana timpânica direita.
Membrana timpânica e parede lateral do ático à esquerda sem anormalidades.
Cadeias ossiculares individualizadas, sem alterações apreciáveis.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais. Observa-se pequena quantidade de secreção no terço medial do conduto auditivo externo direito.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo tomográfico realizado através da aquisição volumétrica dos dados, em aparelho multi-slice de 16 canais, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções no plano coronal, demonstrou:
Mastoide direita pouco aerada e levemente esclerótica.
Caixas timpânicas e células da mastoide esquerda com aeração e estrutura óssea normais.
Espessamento da membrana timpânica direita, notando-se solução de continuidade de seu terço médio.
Membrana timpânica esquerda sem anormalidades evidentes.
Cadeias ossiculares bem individualizadas, de configuração anatômica.
Parede lateral dos áticos preservadas.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Velamento parcial de algumas células posteriores das mastoides, sendo a direita pouco aerada e levemente esclerótica.
Caixas timpânicas com aeração preservada.
Membranas timpânicas sem anormalidades.
Cadeias ossiculares e parede lateral dos áticos preservadas.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e de Falópio sem anormalidades.
Não há sinais de formações expansivas na topografia das cisternas dos ângulos ponto-cerebelares.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo tomográfico realizado através da aquisição volumétrica dos dados, em aparelho multi-slice de 16 canais, com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções no plano coronal, demonstrou:
Caixas timpânicas e células das mastoides com aeração e estrutura óssea normais.
Membranas timpânicas sem anormalidades.
Cadeias ossiculares bem individualizadas, de configuração anatômica.
Parede lateral dos áticos preservadas.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais.
Presença de material amorfo na porção lateral dos condutos auditivos externos, sugerindo cerumen.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 0,5 mm de colimação, antes e após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Velamento quase completo das células da mastoide bilateralmente.
Há também tecido com densidade de partes moles preenchendo o tímpano e epitímpano à esquerda, bem como parcialmente o epitímpano direito.
Membrana timpânica esquerda mal visibilizada.
Membrana timpânica direita sem anormalidades.
Cadeias ossiculares e parede lateral dos áticos preservadas.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
Não há sinais de formações expansivas na topografia das cisternas dos ângulos ponto-cerebelares.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo tomográfico realizado através da aquisição volumétrica dos dados, em aparelho multi-slice de 16 canais, com 1 mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções no plano coronal, demonstrou:
Mastoides pouco aeradas, sendo a esquerda esclerótica, e observando-se deste lado velamento praticamente completo das células remanescentes.
Há, ainda, pequeno tecido com densidade de partes moles ocupando o recesso epitimpânico lateral deste mesmo lado.
Caixa timpânica e célula da mastoide direita com aeração e estrutura óssea normais.
Membrana timpânica direita sem anormalidades. Nota-se espessamento da membrana timpânica esquerda, que se encontra levemente retraída.
Cadeias ossiculares bem individualizadas, de configuração anatômica.
Parede lateral dos áticos preservada.
Condutos auditivos internos e externos simétricos e de dimensões habituais.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
Não há sinais de formações expansivas na topografia das cisternas dos ângulos ponto-cerebelares.
IMPRESSÃO: Otomastoidite esquerda.
NOTA: Cisto de retenção no seio maxilar direito e velamento parcial de raras células etmoidais, com secreção espessa em uma à esquerda.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS MASTOIDES
O estudo tomográfico realizado através da aquisição volumétrica dos dados, em aparelho multi-slice de 16 canais, com 0,5mm de colimação, sem a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções no plano coronal, demonstrou:
Velamento de grande parte das células da mastoide esquerda. Há, também velamento parcial da caixa timpânica deste lado, notadamente do recesso epitimpânico lateral.
Espessamento da membrana timpânica e das partes moles que revestem o conduto auditivo externo à esquerda.
Caixa timpânica e células da mastoide direita com aeração e estrutura óssea normais.
Membrana timpânica direita sem anormalidades.
Cadeias ossiculares bem individualizadas, de configuração anatômica.
Parede lateral dos áticos preservadas.
Condutos auditivos internos simétricos e de dimensões habituais.
Labirintos ósseos sem alterações.
Aquedutos cocleares, vestibulares e trajetos ósseos dos nervos faciais sem anormalidades.
IMPRESSÃO: Otomastoidite esquerda.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS ÓRBITAS
O estudo tomográfico realizado com tomógrafo multislice de 16 canais, através de aquisição volumétrica dos dados com 1 mm de colimação, antes e após administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Significativo alargamento do seio cavernoso direito, associado a dilatação de estruturas venosas adjacentes, notadamente da veia oftálmica superior ipsilateral e de suas tributárias.
Associa-se significativa proptose ocular deste lado, associado a discreto espessamento da musculatura orbitária extrínseca correspondente.
O conjunto de achados, associado ao histórico de trauma por PAF na região cefálica, sugere o diagnóstico de fístula carotídeo-cavernosa direta.
Nota-se, ainda, ectasia fusiforme do segmento M1 da artéria cerebral média direita, além de aparente imagem de adição luminal junto à artéria comunicante anterior. Essas alterações deverão ser melhor avaliadas por estudo de angiotomografia ou arteriografia digital.
Observamos também, área irregular de intensa impregnação pelo meio de contraste, semelhante à das estruturas vasculares, de permeio à musculatura pterigoide esquerda, também podendo estar relacionada a fístula vascular pós-traumática.
Globo ocular esquerdo de configuração anatômica, sem sinais de proptose.
Gordura retrobulbar com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade, bilateralmente.
Musculatura extrínseca do olho esquerdo de dimensões normais.
Complexo da bainha dos nervos ópticos sem alterações apreciáveis.
Fragmento metálico de PAF na topografia do ápice mastoideo direito, gerando artefatos metálicos que prejudicam a avaliação de estruturas adjacentes. Há outros diminutos fragmentos metálicos relacionados ao trajeto do PAF no assoalho da órbita esquerda e na base do esfenoide, com lateralização à direita.
Restante da estrutura óssea visualizada íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS ÓRBITAS
O estudo realizado com tomógrafo multi-slice, através de aquisição volumétrica dos dados com 1mm de colimação, antes e após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Globos oculares de configuração anatômica.
Gordura retrobulbar com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Musculatura extrínseca dos olhos simétrica e de dimensões normais.
Discreta tortuosidade e espessamento do nervo óptico direito.
Complexo da bainha do nervo óptico esquerdo sem alterações evidentes.
Estruturas vasculares orbitárias simétricas.
Estrutura óssea periorbitária íntegra.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS ÓRBITAS
O estudo tomográfico realizado através de aquisição volumétrica dos dados, em aparelho multi-slice de 16 canais, com 1mm de colimação, antes e após a administração do meio de contraste venoso, que foram pós-processados, obtendo-se imagens axiais e reconstruções multiplanares, demonstrou:
Presença de tecido com densidade de partes moles, captante de contraste, situado no canto medial da órbita esquerda, com epicentro no saco lacrimal correspondente, medindo cerca de 9 x 5 x 6 mm, nos diâmetros ântero-posterior, transverso e longitudinal, respectivamente. Correlacionar clinicamente.
Globos oculares de configuração anatômica.
Gordura retrobulbar com valores de atenuação dentro dos limites da normalidade.
Musculatura extrínseca dos olhos simétrica e de dimensões normais.
Complexo da bainha dos nervos ópticos simétricos e de espessura normal.
Estrutura óssea periorbitária íntegra.