O ano de 2020 começou bem conturbado, e com isso, o mundo teve que se adequar aos problemas que foram surgindo mês a mês. Entre eles, a pandemia do covid-19, o novo coronavírus. Um ser vivo tão pequeno, impossível de ser visto à olho nu, fez o mundo inteiro parar. Escolas, teatros, cinemas, shoppings e demais comércios, fossem pequenos ou grandes.
Com o fechamento obrigatório dos comércios pelas autoridades locais, na tentativa de diminuir o contágio e disseminação do vírus, os empresários que não fecharam as portas precisaram se reinventar utilizando meios tecnológicos a fim de manterem suas empresas vivas. Um dos principais métodos utilizados para lutar contra as quedas bruscas nas receitas fiscais foi o uso da tecnologia, principalmente delivery por aplicativos e redes sociais.
As redes sociais sempre estiveram presentes, sendo utilizadas para divulgação de produtos e campanhas.
O delivery que também existia, e era ignorado por muitas empresas, obteve um crescimento exponencial de cadastros de pequenos e grandes comerciantes. A Mobilis, uma startup de gestão de finanças pessoais, realizou uma pesquisa com cerca de 160 mil clientes cadastrados em sua plataforma e notou um aumento de gastos mais de 94% comparado ao ano anterior. Isso se deve também à diminuição de gastos com lazer, como teatros, cinemas, bares, entre outros. Grandes varejistas que já atuavam na área de e-commerce obtiveram grande crescimento em suas vendas online.
Por fim, aplicativos que antes eram vistos como fúteis, como o IFood e Rappi, hoje ocupam parte do orçamento familiar pela praticidade e segurança oferecida, já que evitam o deslocamento para espaços onde haveria aglomeração, além de evitarem oferecerem opção de pagamento online, evitando manipulação e contato com entregadores.
por Vítor Augusto
4º período