O que já era de se preocupar, com a quarentena se agravou. A depressão, ansiedade, e o suicídio já eram um dos assuntos mais vistos nos últimos anos. E com o avanço do COVID-19 e consequentemente com o isolamento social, as doenças mentais se agravaram muito.
Dados da internet nos informam que devido a pandemia o aumento de suicídios foi de 32%. Até mesmo pessoas que jamais haviam passado por doenças emocionais, precisam se preocupar e manter o autocuidado, para evitar não vim a ter nenhuma dessas doenças.
A insegurança, o sentimento de vulnerabilidade, e a instabilidade econômica são os principais motivos que afetam a saúde mental da população. O medo disseminado, tanto nos jornais, notícias e até mesmo nos bate papos, causam o desconforto e o medo.
Momentos de distração viram momentos de agonia. Observando a mudança obrigatória durante o dia a dia, onde não é possível retomar uma rotina, onde não conseguimos manter a vida normal, nos afastamos dos amigos e da família, as mudanças trazem apenas estresse e ansiedade a todos e todos os dias.
Um novo artigo publicado na revista “Brain, Behavior and Immunity” afirma: que por trás da pandemia de suicídios relacionados à COVID-19 é a incapacidade das pessoas e da sociedade de lidar com a situação que está por trás.
Todos foram pegos de surpresa, e sem termos o que fazer para tal doença, sem a existência de um remédio, vacina... Na tentativa de evitar, existem algumas estratégias que são eficazes, como a atividade física no mínimo 3 vezes por semana, para a liberação de hormônios do prazer.
A meditação, é de extrema importância ter o seu tempo e estar sozinho consigo mesmo. Ter convívio com outras pessoas, mesmo sendo virtual, para distração. Ter uma alimentação saudável, e o principal limitar o consumo excessivo de álcool e outras substancias.
Os hábitos que são adotados por nós, influenciam diretamente nos quadros depressivos, pois se associam a uma pior ou melhor qualidade de vida.
Sendo assim consumo excessivo de álcool, dietas pobres, cigarro e ausência de atividade física podem contribuir negativamente nesse contexto.
por Luísa Guimarães
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