RITUAIS
de Comandos Condicionantes
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PSICOTERAPIA... AosAmigos, AutoConhecimento, AutoPsicoTeste, DesafiosEmetas, DicasDeSaúde, Documentos, FaixaEtária, Família, Meditação, PNL, PsicoAlertas, RituaisSaudáveis,
Este conteúdo está sendo preparado para ajudar nossos pacientes a entenderem o papel do cérebro na vida de cada um e a importância de rituais de comandos condicionantes para mantê-lo saudável, atuante e muito útil a todo tempo.
COMANDOS
Comandos e condicionamentos cerebrais são processos que ocorrem no cérebro humano que permitem que o organismo aprenda a responder a estímulos específicos. Eles são fundamentais para a aprendizagem, a memória e o comportamento.
Os comandos cerebrais são estímulos que são recebidos pelo cérebro e que levam a uma resposta específica. Por exemplo, quando uma pessoa ouve uma música que gosta, o cérebro envia sinais para o corpo que levam a uma resposta emocional positiva, como felicidade ou prazer.
Os condicionamentos cerebrais são processos de aprendizagem que envolvem a associação entre um estímulo e uma resposta específica. Um exemplo clássico de condicionamento é o experimento do cão de Pavlov, no qual um cão aprende a associar o som de um sino com a chegada da comida e passa a salivar em resposta ao som do sino, mesmo na ausência de comida.
Os comandos e condicionamentos cerebrais são fundamentais para muitas áreas da vida humana, desde a educação até o treinamento de animais. Eles também têm implicações importantes para a saúde mental, já que podem estar envolvidos em transtornos como ansiedade, fobias e vícios. Por isso, entender como esses processos funcionam é fundamental para compreender o comportamento humano e desenvolver intervenções terapêuticas eficazes.
Leia sobre Comandos em...
O Cérebro e Nossos Comandos, neste link aqui
Agenda Pessoal neste link aqui
e Pensamentos positivos ou não, neste link aqui
BIBLIOGRAFIA
Aqui estão algumas sugestões de bibliografia sobre comandos e condicionamentos cerebrais:
"Comportamento Operante: Análise e Tecnologia do Comportamento", de B.F. Skinner
"O Despertar da Inteligência", de Jiddu Krishnamurti
"Behaviorismo Radical: Crítica e Metacrítica", de Evandro Eduardo Seron Ruiz
"Os Segredos da Mente Milionária", de T. Harv Eker
"Aprendizagem e Comportamento", de Paul Chance
"Psicologia Comportamental: Ciência e Prática", de Michael P. Twohig e Steven C. Hayes
"Comportamento Verbal", de B.F. Skinner
"A mente controla o corpo: A neurociência do comportamento", de Francisco J. R. Paiva e Isaque S. P. Silva
"Psicologia Comportamental e Cognitiva: uma visão contemporânea", de V. Mark Durand, David H. Barlow e Stefan G. Hofmann
"Princípios Básicos de Análise do Comportamento", de David A. F. Haughton e E. Scott Geller
Esses livros abrangem diferentes aspectos da psicologia comportamental e da análise do comportamento, e podem fornecer informações úteis sobre comandos e condicionamentos cerebrais. No entanto, é importante notar que essa lista não é exaustiva e que outras fontes também podem ser úteis dependendo do contexto específico de interesse.
RITUAIS
Existem várias maneiras psicológicas pelas quais o cérebro pode ser condicionado a funcionar de forma mais saudável. Estas maneiras podem ser mencionadas como ritos ou rituais, não só por que funcionam e as pessoas acreditam nelas, mas, principalmente, porque são acompanhadas por uma atitude confiante, uma postura propícia e uma prática reservada, sem que mais nada seja feito paralelamente. As pessoas tem o momento certo para desenvolvê-las, superando alguns obstáculos pessoais ou ambientais, crendo que vale a pena para o bem dos resultados que pretende obter.
Algumas delas incluem:
Comandos repetidos: Palavras ou frases para que o cérebro seja alimentado com a crença de suas possibilidades em relação a comportamentos domínio do corpo e a saúde de seus órgãos. A repetição pode ser voluntária ou não, consciente ou não, Através de falas, lembranças e o que se veja, ouça ou sinta.
Prática da meditação: A meditação tem sido associada à redução do estresse, melhora da concentração, aumento da autoconsciência e melhora do humor. A meditação pode ajudar a melhorar a saúde mental em geral e a aumentar a resiliência em situações estressantes.
Exercício físico regular: O exercício regular tem sido associado a uma melhor saúde física e mental, redução do estresse e aumento da autoestima. O exercício físico também pode melhorar a função cognitiva e reduzir o risco de doenças neurológicas.
Prática da gratidão: A gratidão tem sido associada a um aumento do bem-estar emocional, redução do estresse e melhora do sono. A prática da gratidão envolve o reconhecimento e a apreciação das coisas positivas da vida.
Aprendizado contínuo: A aprendizagem contínua tem sido associada a uma melhor função cognitiva e a uma redução do risco de doenças neurológicas. A aprendizagem pode ser feita por meio de cursos, leitura, jogos mentais e outras atividades intelectuais.
Manutenção de relacionamentos saudáveis: Os relacionamentos saudáveis podem ajudar a reduzir o estresse e a melhorar a autoestima. A manutenção de relacionamentos saudáveis envolve a comunicação eficaz, o apoio emocional e a construção de confiança.
Dormir o suficiente: O sono adequado é essencial para a saúde física e mental. A privação do sono tem sido associada a uma variedade de problemas de saúde, incluindo ansiedade, depressão e problemas de memória.
Prática de relaxamento: A prática de técnicas de relaxamento, como yoga, tai chi ou simplesmente respiração profunda, pode ajudar a reduzir o estresse, a ansiedade e a tensão muscular.
Dieta saudável: Uma dieta saudável, rica em frutas, legumes, grãos integrais e proteínas magras, pode ajudar a melhorar a saúde física e mental. Alguns nutrientes, como ômega-3 e vitaminas do complexo B, também podem ser benéficos para a saúde mental.
Exposição à luz natural: A exposição à luz natural pode ajudar a regular o ritmo circadiano, melhorar o humor e aumentar a produção de vitamina D. A falta de exposição à luz natural pode contribuir para problemas de sono, depressão e outros problemas de saúde.
Prática de atividades que tragam prazer: Participar de atividades que trazem prazer, como hobbies, passatempos ou esportes, pode ajudar a reduzir o estresse e aumentar a sensação de bem-estar. As atividades que trazem prazer também podem ajudar a aumentar a autoestima e a confiança.
Leia sobre Rituais em Agenda Pessoal aqui neste link.
BIBLIOGRAFIA
Sharma H, et al. Meditação: Processo e efeitos. Ayu. 2015;36(3):233-237.2
Smith PJ, et al. Exercício e depressão: Evidência de uma relação dose-resposta. J Sport Exerc Psychol. 2013;35(4):356-369.3
Emmons RA, et al. Gratidão como força humana: Avaliando as evidências. J Soc Clin Psychol. 2003;22(1):107-118.Hsu JL, et al. Jogo de treinamento cerebral aumenta as funções executivas, memória de trabalho e velocidade de processamento em adultos jovens: Um ensaio clínico randomizado e controlado. PLoS Um. 2018;13(2):e0193325.5
Cacioppo JT, et al. Solidão e saúde: Mecanismos potenciais. Psychosom Med. 2002;64(3):407-417.
Spiegel K, et al. Sono e saúde: Em todos os lugares e em ambas as direções. Arch Intern Med. 2003;163(5):466-468.
Sharma A, et al. Yoga como uma abordagem alternativa e complementar para o gerenciamento do estresse: uma revisão sistemática. J Evid Based Complementary Altern Med. 2014;19(1):59-67.
Sarris J, et al. A medicina nutricional como mainstream na psiquiatria. Lancet Psiquiatria. 2015;2(3):271-274.
Vandewalle G, et al. Respostas cerebrais a exposições à luz monocromática violeta, azul e verde em humanos: Papel proeminente da luz azul e do tronco cerebral. PLoS Um. 2007;2(11):e1247.10
Pressman SD, et al. Atividades de lazer e felicidade: Atividades positivas, experiências ideais e fluxo. In: Parques AC, et al. Psicologia positiva na prática. John Wiley & Filhos; 2015. p. 215-227.
PROCEDIMENTO
Essa abordagem, quase que pessoal e intransferível, se torna possível quando a pessoa é escutada em seus detalhes psicanalíticos, para então ser atendida, inclusive com PsicoQuestionários, quando responde questões básicas e adequadas à escuta inicial, com o máximo de sigilo em relação ao psicoterapeuta acompanhante.
As imagens expostas nesta página, focalizando supersições, objetos, terapias com cheiros, cores, esportes, humor, música, toques, água, abraços, elogios, animais, dança, massagem, meditação, carinho, alongamento, e outros, lembram que a principal atuação destes atos, sobre a saúde de quem age e de quem é beneficiado, está muito mais no ritual que cada ato se faz promover, na crença que o cérebro tem ou alimenta, do que na resposta física, propriamente dita. O ritual, em quase todos os casos, determina a eficácia do ato que o beneficiado se submete.
Tem muito a ver com o fenômeno do placebo, onde a eficácia está totalmente vinculado à crença que o paciente deposita no que está lhe sendo oferecido como útil aos efeitos esperados em sua saúde.
ÂNCORAS
segurança e satisfação
Em Programação Neurolinguística (PNL), âncoras são estímulos que evocam uma resposta ou estado emocional específico. Esses estímulos podem ser:
(1) palavras,
(2) gestos,
(3) objetos,
(4) imagens
(5) ou sons,
que estão ligados a uma experiência positiva ou negativa. A âncora é criada pela associação de um estímulo externo a um estado emocional interno.
Abaixo estão exemplos de âncoras e como elas podem ajudar as pessoas:
Aperto de mão - pode ajudar a criar uma conexão e confiança em situações sociais ou profissionais.
Cheiro de lavanda - pode ajudar a acalmar e relaxar em momentos de estresse.
Escutar uma música animada - pode ajudar a aumentar a energia e motivação.
Imaginar uma cena relaxante - pode ajudar a reduzir a ansiedade e o estresse.
Ver um objeto significativo - pode ajudar a lembrar de uma pessoa, lugar ou evento especial.
Usar uma peça de roupa específica - pode ajudar a criar uma sensação de confiança e segurança.
Ver uma foto de um animal de estimação - pode ajudar a acalmar e trazer alegria.
Repetir uma palavra ou frase positiva - pode ajudar a aumentar a autoestima e autoconfiança.
Sorrir - pode ajudar a melhorar o humor e a disposição.
Respirar profundamente - pode ajudar a relaxar e reduzir a tensão muscular.
Pensar em um momento feliz - pode ajudar a trazer sentimentos de alegria e gratidão.
Tocar um objeto suave - pode ajudar a reduzir a ansiedade e a tensão.
Fazer um gesto específico - pode ajudar a acessar um estado emocional desejado.
Olhar para um objeto brilhante - pode ajudar a aumentar o foco e a atenção.
Ouvir um som calmante - pode ajudar a relaxar e reduzir a ansiedade.
Morder um lápis ou caneta - pode ajudar a reduzir o estresse e a tensão.
Associar um aroma a uma memória positiva - pode ajudar a trazer sentimentos de felicidade e satisfação.
Imaginar uma situação desafiadora - pode ajudar a aumentar a confiança e o senso de competência.
Ver uma cor específica - pode ajudar a trazer um estado emocional desejado, como calma ou energia.
Saborear um alimento favorito - pode ajudar a trazer sentimentos de prazer e felicidade.
Ter um cantinho feliz - no seu quarto ou outro lugar de paz em sua casa, ou outro lugar, ter um lugar para você sentar ou estar em pé, perto de fotos, objetos, músicas ou outras coisas que marcam momentos felizes de sua vida ou relacionamentos.
As âncoras podem ser usadas para ajudar as pessoas a mudar estados emocionais, aumentar a motivação, melhorar a performance, reduzir o estresse, entre outros benefícios. O uso de âncoras é uma técnica simples e eficaz da PNL que pode ser aplicada em diferentes situações da vida pessoal e profissional.
BIBLIOGRAFIA
Abaixo estão algumas referências bibliográficas sobre Programação Neurolinguística (PNL) e âncoras:
Bandler, R., & Grinder, J. (1982). Reformulação: Programação neurolinguística e transformação de sentido. Imprensa de Pessoas Reais.
Dilts, R., Grinder, J., Bandler, R., & DeLozier, J. (1980). Programação Neurolinguística: Volume I O Estudo da Estrutura da Experiência Subjetiva. Meta Publicações.
O'Connor, J., & Seymour, J. (1995). Apresentando a Programação Neurolinguística: Habilidades Psicológicas para Entender e Influenciar Pessoas. Thorsons.
Andreas, S. (2008). Transformando a conversa interna negativa: exercícios práticos e eficazes. Norton Professional Livros.
Lindenfield, G. (2006). Autoestima: Passos simples para desenvolver a autoestima e curar feridas emocionais. Thorsons.
Esses livros abordam diversos temas relacionados à PNL, incluindo a técnica de âncoras e sua aplicação em diferentes contextos. Além disso, existem muitos outros recursos disponíveis na internet, como vídeos, artigos e cursos online, que podem ajudar a entender melhor essa abordagem e suas técnicas.
ANGÚSTIAS
definição daas principais
Angústia é algo que deve receber muita atenção, principalmente se ela está permanente por algum tempo. Muitas vezes, a causa não está no motivo que pensamos para ela existir, mas na pessoa. Leia o pequeno estudo a seguir e saiba mais sobre ela. Depois saiba como cuidar dela fazendo uma lista terapêutica
que está neste link aqui, acessando a lista 3.
ANGÚSTIA
Para a psicanálise, a angústia está ligada à noção de castração, que se refere à perda da sensação de onipotência infantil e ao reconhecimento da falta em si mesmo e no mundo. A angústia seria uma resposta do indivíduo à sensação de que algo essencial lhe falta, e que essa falta é irreparável. A angústia também pode estar relacionada aos conflitos internos e ao enfrentamento das pulsões e dos instintos.
Já na corrente existencialista, a angústia é vista como uma resposta natural do ser humano à sua condição de liberdade e responsabilidade. A angústia surge quando o indivíduo se depara com a sua própria finitude e com a falta de sentido ou propósito na vida. A partir disso, o indivíduo é confrontado com a necessidade de tomar decisões e assumir as consequências de suas escolhas, o que pode ser assustador e angustiante.
Em ambos os casos, a angústia é vista como uma emoção natural e inevitável, que faz parte da condição humana. Porém, a psicologia também busca formas de ajudar o indivíduo a lidar com a angústia de forma saudável e construtiva, através de técnicas terapêuticas que visam a compreensão e o enfrentamento dos conflitos internos e das questões existenciais.
PSICOPATOLOGIA
A angústia é uma emoção normal e pode ser vivenciada em diversas situações da vida. Entretanto, quando a angústia se torna excessiva e persistente, pode ser um sinal de que algo não está funcionando bem na saúde mental da pessoa. A angústia patológica pode se manifestar como um transtorno de ansiedade, com sintomas como taquicardia, sudorese, tremores e pensamentos obsessivos. Também pode estar presente em quadros de depressão, transtornos de personalidade e outros transtornos psicopatológicos. Quando a angústia prejudica o funcionamento normal da pessoa em sua vida cotidiana, causando sofrimento e comprometendo seu bem-estar emocional, é importante buscar ajuda profissional para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.
MUITAS ANGÚSTIAS
Quando uma angústia não é tratada adequadamente, ela pode se intensificar e se manifestar de diferentes formas, levando a pessoa a experimentar uma sensação de muitas angústias. Esse estado pode ser ainda mais prejudicial à saúde mental, uma vez que pode desencadear outros transtornos psicológicos, como a ansiedade generalizada, a depressão e até mesmo o transtorno obsessivo-compulsivo. Além disso, a sensação de múltiplas angústias pode dificultar a identificação das causas subjacentes e a busca por ajuda profissional. É importante, portanto, tratar a angústia desde o seu início e buscar ajuda profissional caso ela se torne persistente e prejudique o bem-estar emocional da pessoa.
DEFINIR AS VERDADEIRAS ANGÚSTIAS
Definir as verdadeiras angústias significa identificar as causas específicas que estão gerando a sensação de desconforto emocional. Quando a pessoa consegue identificar as raízes das suas angústias, ela é capaz de compreender e lidar melhor com essas questões, o que pode diminuir a sensação de muitas angústias. Focar nas verdadeiras angústias permite à pessoa direcionar seus esforços para resolver os problemas reais que a incomodam, sem se sentir sobrecarregada por uma sensação generalizada de desconforto. Além disso, ao identificar as causas das suas angústias, a pessoa pode buscar ajuda profissional especializada, como terapia, para trabalhar essas questões de forma mais efetiva e saudável.
Agora mesmo, faça uma lista terapêutica que vai lhe ajudar a encontrar suas angústias principais, neste momento.
neste link aqui, acessando a lista 3.
BIBLIOGRAFIA
"Mal-estar, sofrimento e sintoma: uma psicopatologia do Brasil entre muros" de Christian Ingo Lenz Dunker
"Angústia" de Fernando Pessoa
"A angústia humana" de Walter C. Lanyon
"O homem em busca de um sentido" de Viktor E. Frankl
"A terapia cognitivo-comportamental dos transtornos de ansiedade" de Michel J. Dugas e Martin M. Antony
"A mente ansiosa: como entender e tratar o transtorno de ansiedade" de Luís Fernando Tófoli e Gisele Gus Manfro
COMANDOS
instruções condicionantes
Comandos condicionantes para o cérebro são sugestões que visam influenciar o comportamento e o estado emocional de uma pessoa. Esses comandos são dados de forma sutil e geralmente são acompanhados por outras linguagens, como:
(1) a linguagem corporal
(2) a tonalidade da voz,
(3) a lembrança de comandos já conhecidos
(4) a lembrança de símbolos de comandos
a fim de criar uma associação inconsciente entre o estímulo e a resposta.
MURMURAÇÃO E A SAÚDE MENTAL... é um estudo que está aqui neste link, e apresenta a reclamação como um comando negativo e persistente ao cérebro. Em algumas pessoas, é o comando mais poderoso que sempre esteve dando ao cérebro durante muito tempo em sua vida. Se você quer fazer um exercício para saber o quanto você é murmurador, faça o exercício 18, aqui neste link.
Abaixo estão exemplos de comandos condicionantes para o cérebro e como eles podem ser usados para ajudar as pessoas:
"Imagine como seria se..." - pode ser usado para estimular a criatividade e a visualização.
"Observe como essa solução pode ajudá-lo..." - pode ser usado para destacar os benefícios de uma solução proposta.
"Pense naquilo que você realmente quer..." - pode ser usado para ajudar a pessoa a focar nos seus objetivos e desejos.
"Sinta como seria bom se..." - pode ser usado para criar uma associação positiva com uma situação ou comportamento desejado.
"Perceba como você está progredindo..." - pode ser usado para encorajar e reconhecer o progresso da pessoa.
"Imagine-se realizando isso com facilidade..." - pode ser usado para criar uma associação positiva e encorajar a pessoa a tentar algo novo.
"Lembre-se de um momento em que você se sentiu..." - pode ser usado para evocar uma emoção positiva e ajudar a pessoa a se sentir melhor.
"Imagine-se em um lugar tranquilo e relaxante..." - pode ser usado para ajudar a pessoa a relaxar e reduzir o estresse.
"Pense em como você pode superar esse obstáculo..." - pode ser usado para encorajar a pessoa a buscar soluções para um problema.
"Sinta a alegria de realizar essa tarefa..." - pode ser usado para criar uma associação positiva com uma tarefa ou atividade.
"Imagine-se com mais confiança e autoestima..." - pode ser usado para ajudar a pessoa a se sentir mais confiante e segura de si.
"Lembre-se de um momento em que você superou um desafio..." - pode ser usado para encorajar a pessoa a superar obstáculos e desafios atuais.
"Perceba como sua postura pode afetar seu estado emocional..." - pode ser usado para encorajar a pessoa a prestar atenção em sua linguagem corporal e melhorar sua postura.
"Imagine-se comunicando com clareza e eficácia..." - pode ser usado para ajudar a pessoa a se comunicar de forma mais efetiva.
"Sinta a sensação de realização quando você concluir essa tarefa..." - pode ser usado para criar uma associação positiva com a conclusão de uma tarefa ou projeto.
"Imagine-se superando suas limitações..." - pode ser usado para encorajar a pessoa a explorar novas possibilidades e desafiar seus limites.
"Pense em como você pode melhorar sua performance..." - pode ser usado para encorajar a pessoa a buscar melhorias em seu desempenho.
"Lembre-se de como você se sentiu após ter resolvido um problema..." - pode ser usado para encorajar a pessoa a buscar soluções para problemas atuais.
"Imagine-se relaxando e descansando profundamente..." - pode ser usado para ajudar a pessoa a se acalmar e relaxar.
"Pense em como você pode aproveitar melhor seu tempo..." - pode ser usado para encorajar a pessoa a ser mais produtiva e eficiente em seu tempo.
Esses são apenas alguns exemplos de comandos condicionantes para o cérebro que podem ser usados em diferentes situações e contextos. É importante notar que a eficácia desses comandos depende da habilidade do emissor em utilizá-los de forma adequada e da disposição da pessoa em aceitá-los e aplicá-los em sua vida. Além disso, é importante lembrar que esses comandos devem ser usados de forma ética e responsável, sem manipular ou prejudicar as pessoas.
EU SOU
Comandos condicionantes que utilizam a expressão "Eu sou" podem ser muito poderosos, pois o cérebro tende a acreditar em tudo o que a pessoa diz a si mesma.
Comandos para as várias faixas etárias estão aqui neste link
Abaixo estão 20 exemplos de determinantes comandos condicionantes para o cérebro, com o termo "Eu sou", visando moldá-lo para produzir saúde mental, emocional, física, genética conforme a vontade da pessoa que se auto comanda:
"Eu sou saudável e forte"
"Eu sou capaz de superar qualquer desafio"
"Eu sou uma pessoa feliz e realizada"
"Eu sou grato por todas as coisas boas que tenho em minha vida"
"Eu sou abundante em todas as áreas da minha vida"
"Eu sou confiante e seguro de mim mesmo"
"Eu sou uma pessoa de sucesso em tudo o que faço"
"Eu sou uma pessoa calma e equilibrada"
"Eu sou amado e respeitado pelas pessoas ao meu redor"
"Eu sou uma pessoa cheia de energia e vitalidade"
"Eu sou capaz de lidar com qualquer situação que a vida me apresentar"
"Eu sou uma pessoa que atrai coisas positivas para a minha vida"
"Eu sou uma pessoa que sempre aprende com as experiências da vida"
"Eu sou uma pessoa que está sempre em evolução e crescimento pessoal"
"Eu sou uma pessoa que sabe o que quer e como alcançar seus objetivos"
"Eu sou uma pessoa que confia na sua intuição e sabedoria interior"
"Eu sou uma pessoa que tem uma mente saudável e equilibrada"
"Eu sou uma pessoa que se ama e se aceita exatamente como é"
"Eu sou uma pessoa que tem paz e harmonia em todos os aspectos da vida"
"Eu sou uma pessoa que vive com propósito e significado em cada dia"
Esses comandos condicionantes com o termo "Eu sou" podem ajudar a moldar a maneira como a pessoa se percebe e se comporta, ajudando a produzir saúde mental, emocional, física, genética e tudo mais. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única e pode responder de maneira diferente aos comandos, e a eficácia desses comandos depende da habilidade da pessoa em aplicá-los em sua vida. Além disso, é importante lembrar que esses comandos devem ser usados de forma ética e responsável, sem manipular ou prejudicar a si mesmo ou outras pessoas.
BIBLIOGRAFIA
Algumas referências bibliográficas sobre comandos condicionantes e PNL incluem:
Bandler, R., & Grinder, J. (1979). Rãs em príncipes: Programação neurolinguística. Imprensa de Pessoas Reais.
Dilts, R. W., Grinder, J., Bandler, R., & DeLozier, J. (1980). Programação Neurolinguística: Volume I: O Estudo da Estrutura da Experiência Subjetiva. Meta Publicações.
O'Connor, J., & Seymour, J. (1994). Apresentando a PNL: Habilidades psicológicas para entender e influenciar as pessoas. HarperCollins.
Andreas, S., & Andreas, C. (2009). Transformação do núcleo: Alcançando a fonte interior. Imprensa de Pessoas Reais.
Bodenhamer, B. G., & Hall, L. M. (1999). Manual do usuário para o cérebro: O manual completo para certificação de profissionais de programação neurolinguística. Editora Crown House.
Esses livros oferecem uma introdução aos conceitos e técnicas da PNL, incluindo comandos condicionantes, e fornecem exemplos práticos de como aplicá-los para ajudar as pessoas a mudar seus comportamentos, pensamentos e emoções.
CRENÇAS
acreditações muito influentes
Na psicologia, as crenças são consideradas como pensamentos ou ideias que uma pessoa mantém como verdadeiras, e que guiam sua visão de mundo e comportamentos.
Elas podem ser baseadas em
experiências passadas, (abaixo)
educação, (abaixo)
cultura, (abaixo)
religião, (abaixo)
esoterismo, (abaixo) (estudo sobre Astrologia)
outros fatores.
As crenças podem influenciar diretamente a saúde mental e emocional, pois moldam a forma como as pessoas se veem, se relacionam e lidam com os desafios da vida.
PNL
Para a Programação Neurolinguística (PNL), as crenças são as convicções que uma pessoa tem sobre si mesma, sobre os outros e sobre o mundo ao seu redor. Elas são formadas a partir das experiências de vida e das percepções que uma pessoa tem do ambiente em que vive.
As crenças são consideradas muito importantes na PNL, porque elas têm um impacto significativo no comportamento e nas emoções de uma pessoa. As crenças podem ser positivas ou negativas e podem afetar a maneira como uma pessoa se sente em relação a si mesma, aos outros e ao mundo. As crenças negativas podem limitar uma pessoa e impedir que ela atinja seu potencial, enquanto as crenças positivas podem capacitá-la e permitir que ela alcance seus objetivos.
Na PNL, o trabalho com as crenças pode envolver a identificação de crenças limitantes e a substituição delas por crenças mais positivas e úteis. Esse processo pode ajudar as pessoas a superar obstáculos e a alcançar seus objetivos de maneira mais eficaz.
EXPERIÊNCIAS PASSADAS
"Não confio facilmente em pessoas novas porque já fui traído antes."
"Não gosto de falar em público porque já passei por uma situação embaraçosa."
"Sempre me preocupo em falhar porque já falhei antes."
"Não gosto de nadar no mar porque já quase me afoguei uma vez."
"Não gosto de andar de avião porque já tive uma experiência turbulenta."
"Não confio em homens/mulheres porque já fui traído(a) por um(a) antes."
"Não gosto de experimentar coisas novas porque já tive uma experiência ruim no passado."
"Sempre desconfio de pessoas que são muito simpáticas porque já fui enganado antes."
"Não gosto de dirigir à noite porque já sofri um acidente de carro à noite."
"Não confio em médicos porque já tive uma experiência negativa com um médico antes."
"Sempre espero o pior porque já fui decepcionado antes."
"Não gosto de me envolver em relacionamentos porque já fui magoado(a) antes."
"Não gosto de confiar em pessoas com facilidade porque já fui traído(a) antes."
"Não gosto de deixar as coisas para a última hora porque já tive uma experiência ruim com isso antes."
"Não gosto de pedir ajuda porque já fui rejeitado(a) antes."
"Não gosto de ir a festas porque já tive uma experiência desagradável em uma festa antes."
"Não gosto de contar meus segredos para os outros porque já fui traído(a) antes."
"Sempre me sinto inseguro(a) porque já fui humilhado(a) antes."
"Não gosto de experimentar comidas novas porque já tive uma experiência ruim com isso antes."
"Sempre fico com medo de me apaixonar porque já fui magoado(a) antes."
EDUCAÇÃO
"Não é educado falar com a boca cheia."
"É importante cumprimentar as pessoas quando se chega a um lugar."
"Não se deve interromper quando alguém está falando."
"É importante ser honesto(a) e não mentir."
"Não se deve gritar ou falar alto em locais públicos."
"É importante respeitar os mais velhos."
"Não se deve comer com as mãos, mas sim com talheres."
"É importante agradecer quando se recebe um presente ou ajuda de alguém."
"Não se deve falar mal dos outros pelas costas."
"É importante ter boas maneiras à mesa."
"Não se deve desperdiçar comida."
"É importante ser pontual."
"Não se deve usar palavrões ou termos ofensivos."
"É importante tratar todos com respeito e consideração."
"Não se deve brincar com a comida ou fazer bagunça à mesa."
"É importante pedir licença antes de entrar no quarto de alguém."
"Não se deve mexer nas coisas dos outros sem permissão."
"É importante ser generoso(a) e ajudar os outros."
"Não se deve falar sobre assuntos delicados na mesa."
"É importante não deixar as portas abertas e apagar as luzes ao sair de um ambiente."
CULTURA
"Os homens devem ser fortes e não mostrar fraqueza."
"As mulheres devem ser delicadas e cuidar da casa e dos filhos."
"As pessoas idosas merecem respeito e devem ser cuidadas pela família."
"É importante trabalhar duro para ter sucesso na vida."
"A beleza física é importante para ser bem-sucedido na vida."
"Os homens não devem chorar ou mostrar emoções com facilidade."
"As mulheres devem se vestir de forma recatada e comportada."
"Os filhos devem respeitar e obedecer seus pais em todas as situações."
"As pessoas devem sempre mostrar respeito e reverência às figuras de autoridade."
"A religião deve ser parte importante da vida das pessoas."
"As mulheres não devem ser agressivas ou expressivas demais."
"Os homens devem ser responsáveis por prover a família financeiramente."
"As pessoas devem se casar e formar uma família para serem felizes."
"A diversidade sexual é vista como algo negativo ou pecaminoso."
"A hierarquia e o respeito aos mais velhos é muito valorizado."
"O sucesso financeiro é visto como um indicador de felicidade e realização pessoal."
"O trabalho em grupo e a cooperação são muito valorizados."
"A honestidade e a integridade são muito importantes para a cultura."
"As pessoas devem sempre demonstrar humildade e modéstia."
"A comida é uma parte muito importante da cultura e da identidade do povo."
RELIGIÃO
"Existe um ser supremo que governa o universo."
"A vida após a morte é uma realidade."
"A oração é uma forma eficaz de se comunicar com Deus."
"O amor ao próximo é uma das principais leis divinas."
"A fé é capaz de curar doenças físicas e emocionais."
"Os seres humanos são criados à imagem e semelhança de Deus."
"A salvação só é possível através da fé e da aceitação de Jesus Cristo."
"A caridade e a generosidade são virtudes muito valorizadas."
"A Bíblia é a palavra de Deus e deve ser seguida à risca."
"O perdão é uma das principais virtudes cristãs."
"O amor é a força mais poderosa do universo."
"A humildade é uma virtude fundamental para a vida cristã."
"O amor de Deus é incondicional e não pode ser conquistado por boas obras."
"A ressurreição de Jesus Cristo é um fato histórico e uma base sólida para a fé cristã."
"A prática de atos de bondade e justiça é um dever moral de todo cristão."
"A obediência às leis de Deus é uma obrigação para todo cristão."
"A comunhão com Deus é uma experiência espiritual que pode trazer paz e felicidade."
"A honestidade e a integridade são valores muito importantes para a religião."
"A vida é sagrada e deve ser protegida em todas as circunstâncias."
"O amor de Deus é universal e se estende a todas as pessoas, independente de raça, cor ou nacionalidade."
ESOTERISMO
Estudo que aponta virtudes e dificuldades da astrologia e demais crenças em relação à saúde mental AQUI
"Os seres humanos possuem energia e vibrações que podem ser influenciadas pelo ambiente e por outras pessoas."
"A astrologia pode influenciar a personalidade e o destino das pessoas."
"A meditação e outras práticas de mindfulness podem ajudar a encontrar a paz interior e a conexão espiritual."
"A numerologia pode revelar informações importantes sobre a personalidade e o destino das pessoas."
"As pedras e cristais possuem propriedades curativas e energizantes."
"A lei da atração diz que os pensamentos e as emoções positivas podem atrair coisas boas para a vida."
"As velas e incensos podem ser usados para limpar energias negativas e atrair vibrações positivas."
"A reencarnação é uma possibilidade real e as pessoas podem carregar traumas e memórias de vidas passadas."
"Os sonhos podem revelar mensagens importantes do subconsciente e do universo."
"Os chakras são centros energéticos do corpo que podem ser equilibrados para melhorar a saúde física e emocional."
"A lei do karma diz que as ações de uma pessoa têm consequências que podem se manifestar nesta vida ou em outras."
"A magia e a feitiçaria podem ser usadas para proteção, cura e manifestação de desejos."
"A intuição e a conexão com o universo podem guiar as escolhas e decisões de uma pessoa."
"As plantas medicinais e ervas possuem propriedades curativas e podem ser usadas para tratar doenças físicas e emocionais."
"A energia dos ciclos da lua pode influenciar as emoções e os eventos da vida."
"As cartas de tarô e outros oráculos podem revelar informações importantes sobre o futuro e as escolhas de vida."
"Os anjos e outros seres espirituais podem ajudar as pessoas em momentos de dificuldade e orientar em decisões importantes."
"A aura é um campo de energia que envolve o corpo humano e pode ser vista e interpretada por pessoas sensíveis."
"A comunicação com entidades espirituais, como espíritos de pessoas que já morreram, é possível e pode trazer conforto e sabedoria."
"A conexão com a natureza e os elementos naturais pode tr
DECISÕES
prioridades a qualquer custo
ESTUDO sobre Querer e Decidir como psicoterapia - link
Decisões são escolhas que as pessoas fazem para determinar um curso de ação em uma determinada situação ou para atingir um objetivo específico. Elas podem ser pequenas, como escolher o que vestir para o trabalho, ou grandes, como escolher uma profissão ou decidir se casar.
A importância psicológica das decisões reside no fato de que elas afetam diretamente a vida e o bem-estar emocional das pessoas. Tomar decisões pode ser um processo estressante, pois as escolhas que fazemos podem ter consequências significativas em nossas vidas. Além disso, o processo de tomada de decisão pode ser influenciado por fatores psicológicos, como crenças, valores, emoções e experiências passadas.
A capacidade de tomar decisões eficazes é uma habilidade importante para a vida cotidiana e para o desenvolvimento pessoal. Pessoas que são capazes de tomar decisões informadas e pensadas são mais propensas a alcançar seus objetivos e se sentir mais confiantes e capazes. Por outro lado, aqueles que têm dificuldade em tomar decisões podem sentir-se sobrecarregados, ansiosos e insatisfeitos com suas escolhas.
Portanto, é importante que as pessoas aprendam a tomar decisões de forma eficaz e a lidar com as consequências de suas escolhas. A psicologia pode fornecer insights sobre como as pessoas tomam decisões e como elas podem melhorar esse processo, ajudando-as a alcançar seus objetivos e a viver uma vida mais satisfatória.
ÁREAS
as áreas que devem receber atenção em suas decisões
Você mesmo
Sua família
Sua profissão
Seus amigos
Outras pessoas
Se preferir... sua relação com Deus
entendendo que as cinco áreas mencionadas tem tudo a ver com a vontade dEle para sua vida na relação com Ele.
DORMIR
meio dia e a noite
DORMIR BEM
Dormir com qualidade psicológica significa ter um sono reparador que ajuda a promover o bem-estar mental e emocional. Quando o sono é de qualidade, a pessoa se sente revigorada e energizada ao acordar, com menos estresse e ansiedade.
As 10 orientações essenciais para dormir com qualidade psicológica são:
Estabelecer uma rotina de sono consistente, indo dormir e acordando sempre nos mesmos horários;
Criar um ambiente confortável, fresco e escuro para dormir, livre de distrações e ruídos;
Evitar o uso de eletrônicos, como celulares e tablets, antes de dormir;
Praticar atividades relaxantes antes de dormir, como meditação, respiração profunda ou leitura de um livro;
Evitar o consumo de bebidas estimulantes, como café, chá e refrigerantes, antes de dormir;
Limitar o consumo de álcool e evitar fumar antes de dormir;
Fazer exercícios regularmente, mas evitando atividades intensas perto da hora de dormir;
Evitar dormir com fome ou excessivamente cheio;
Utilizar a cama apenas para dormir e não para outras atividades, como trabalhar ou assistir televisão;
Procurar ajuda profissional caso esteja sofrendo de distúrbios do sono, como insônia ou apneia do sono.
BIBLIOGRAFIA
Fundação Nacional do Sono. (2021). Como Dormir Melhor. Recuperado de https://www.sleepfoundation.org/how-to-sleep-better
Associação Americana de Psicologia. (2018). Dormindo bem. Recuperado de https://www.apa.org/topics/sleep/why
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COCHILO DO MEIO DIA
é um excelente comando ao cérebro, ter esta prática se envia recados mais significativos do que se possa imaginar, em relação a como você encara a vida, as dificuldades, o estresse do dia a dia e outras situações mais. Quando se faz isto acompanhado de rituais apropriados, os resultados são ainda mais eficientes no dia a dia, e eficazes na busca dos resultados.
Leia alguns benefícios:
Melhora a disposição e o humor
Reduz a sonolência e a fadiga durante o dia
Aumenta a produtividade e a capacidade de concentração
Reduz o estresse e a ansiedade
Melhora a memória e o aprendizado
Aumenta a criatividade e a capacidade de solucionar problemas
Fortalece o sistema imunológico
Ajuda na regulação do apetite e peso corporal
Reduz o risco de doenças cardiovasculares e diabetes
Aumenta a tolerância à dor
Melhora a qualidade da pele e do cabelo
Aumenta a longevidade
Reduz o risco de acidentes devido à sonolência
Aumenta a energia e a disposição para atividades físicas
Fortalece os relacionamentos interpessoais
Reduz o tempo de recuperação após doenças e lesões
Melhora a qualidade de vida em geral
Ajuda na regulação do ritmo circadiano
Aumenta a sensação de bem-estar
Pode ajudar a prevenir a insônia e outros distúrbios do sono.
Novamente, é importante lembrar que a qualidade do sono não é determinada apenas pela quantidade de horas dormidas, mas também pela qualidade do sono, o que inclui a consistência do padrão de sono, a profundidade e o tempo de sono REM. Manter um horário regular para dormir e acordar, criar um ambiente de sono adequado e adotar hábitos saudáveis de sono são algumas das práticas que podem ajudar a melhorar a qualidade do sono e, assim, promover benefícios psicológicos.
BIBLIOGRAFIA
Aqui estão algumas referências sobre os possíveis benefícios psicológicos do cochilo em geral:
Lovato, N., & Lack, L. (2010). The effects of napping on cognitive functioning. Progress in Brain Research, 185, 155-166. doi: 10.1016/B978-0-444-53702-7.00011-6
Pilcher, J. J., & Huffcutt, A. I. (1996). Effects of sleep deprivation on performance: A meta-analysis. Sleep, 19(4), 318-326. doi: 10.1093/sleep/19.4.318
Mednick, S., Nakayama, K., & Stickgold, R. (2003). Sleep-dependent learning: A nap is as good as a night. Nature Neuroscience, 6(7), 697-698. doi: 10.1038/nn1078
Hayashi, M., Watanabe, M., Hori, T., & Sakurai, M. (1999). The effects of a 20-minute nap in the mid-afternoon on mood, performance and EEG activity. Clinical Neurophysiology, 110(2), 272-279. doi: 10.1016/S1388-2457(98)00036-0
Liao, Y., Huang, R., Jia, F., & Sun, X. (2015). The effects of a mid-day nap on the neurocognitive processes of inhibition and sustained attention in children. Behavioral and Brain Functions, 11, 25. doi: 10.1186/s12993-015-0071-2
Milner, C. E., & Cote, K. A. (2009). Benefits of napping in healthy adults: Impact of nap length, time of day, age, and experience with napping. Journal of Sleep Research, 18(2), 272-281. doi: 10.1111/j.1365-2869.2008.00718.x
Kamphuis, J., Meerlo, P., Koolhaas, J. M., & Lancel, M. (2012). Poor sleep as a potential causal factor in aggression and violence. Sleep Medicine, 13(4), 327-334. doi: 10.1016/j.sleep.2011.12.006
Andrade, C., & Araragi, V. (2013). Short naps improve declarative memory performance in habitual nappers. Journal of Clinical Sleep Medicine, 9(10), 1039-1045. doi: 10.5664/jcsm.3054
Dhand, R. (2006). Cognitive behavioral therapy for insomnia: A review of the evidence and implications for primary care. Current Opinion in Pulmonary Medicine, 12(6), 379-383. doi: 10.1097/01.mcp.0000245708.56979.b3
Wilhelm, I., Diekelmann, S., Molzow, I., Ayoub, A., & Born, J. (2011). Sleep in children improves memory performance on declarative but not procedural tasks. Learning and Memory, 18(4), 95-100. doi: 10.1101/lm.2017711
Lovato, N., Lack, L., & Wright, H. (2016). The effects of napping on cognitive functioning are moderated by sleep quality and duration. Sleep Medicine, 23, 87-94. doi: 10.1016/j.sleep.2016.05.002
Barnes, C. M., Drake, C. L., & Prior, L. E. (2015). Sleep and organizational citizenship behavior: The mediating role of job satisfaction. Journal of Occupational Health Psychology, 20(3), 246-257. doi: 10.1037/a0038454
Peigneux, P., Laureys, S., Fuchs, S., Collette, F., Perrin, F., Reggers, J., ... & Maquet, P. (2004). Are spatial memories strengthened in the human hippocampus during slow wave sleep? Neuron, 44(3), 535-545. doi: 10.1016/j.neuron.2004.10.007
Al-Shawaf, L., & Lewis, D. M. (2013). Sleep and morality: A theoretical framework. Sleep Medicine Reviews, 17(3), 225-234. doi: 10.1016/j.smrv.2012.06.003
Mednick, S. C., Cai, D. J., Shuman, T., Anagnostaras, S., & Wixted, J. T. (2011). An opportunistic theory of cellular and systems consolidation. Trends in Neurosciences, 34(10), 504-514. doi: 10.1016/j.tins.2011.06.003
DORMIDA DA NOITE
Benefícios do dormir bem a noite, no que tempo que se fizer necessário a cada pessoa.
Melhora o humor: Uma boa noite de sono ajuda a reduzir a irritabilidade e o estresse, melhorando o humor e aumentando a sensação de bem-estar.
Reduz o risco de depressão: O sono adequado ajuda a equilibrar os níveis de neurotransmissores, como a serotonina, que estão associados à depressão.
Melhora a memória: Durante o sono, o cérebro processa e armazena informações, ajudando a consolidar a memória e a aprendizagem.
Melhora a criatividade: A dormida adequada pode aumentar a criatividade e a capacidade de resolução de problemas.
Reduz o risco de ansiedade: O sono adequado ajuda a controlar os níveis de cortisol, hormônio do estresse, que está associado à ansiedade.
Melhora a capacidade de concentração: A falta de sono pode afetar a capacidade de concentração e a produtividade. Uma boa noite de sono pode melhorar esses aspectos.
Aumenta a resiliência emocional: A dormida adequada ajuda a lidar com as emoções e aumenta a resiliência emocional.
Melhora a habilidade de lidar com o estresse: O sono adequado ajuda a reduzir a reatividade ao estresse e melhora a habilidade de lidar com situações estressantes.
Melhora a qualidade do sono: A dormida adequada ajuda a melhorar a qualidade do sono, resultando em uma melhor disposição e energia durante o dia.
Reduz o risco de transtornos do sono: A dormida adequada reduz o risco de transtornos do sono, como a insônia e a apneia do sono.
Melhora o funcionamento cognitivo: A dormida adequada ajuda a melhorar o funcionamento cognitivo, incluindo o raciocínio, a atenção e a tomada de decisões.
Reduz o risco de obesidade: A dormida adequada ajuda a regular os hormônios que controlam a fome e a saciedade, reduzindo o risco de obesidade.
Melhora a imunidade: O sono adequado ajuda a fortalecer o sistema imunológico, ajudando a combater doenças e infecções.
Reduz o risco de doenças cardiovasculares: A dormida adequada ajuda a reduzir o risco de doenças cardiovasculares, incluindo doenças cardíacas e derrames.
Reduz o risco de diabetes: A dormida adequada ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue, reduzindo o risco de diabetes tipo 2.
Melhora a saúde mental: A dormida adequada ajuda a melhorar a saúde mental, reduzindo o risco de transtornos mentais.
Aumenta a motivação: Uma boa noite de sono pode aumentar a motivação e a produtividade durante o dia.
Melhora a saúde emocional: A dormida adequada ajuda a melhorar a saúde emocional, aumentando a estabilidade
Melhora a saúde física: A dormida adequada não apenas ajuda a melhorar a saúde mental e emocional, mas também ajuda a melhorar a saúde física geral, incluindo o fortalecimento do sistema imunológico, redução do risco de doenças cardiovasculares, regulação do açúcar no sangue e controle do peso.
Aumenta a felicidade: A dormida adequada pode aumentar a felicidade e a sensação de satisfação geral com a vida, ajudando a melhorar a qualidade de vida em geral.
Em resumo, a dormida adequada é fundamental para a saúde mental e emocional de uma pessoa, ajudando a reduzir o estresse, a ansiedade e a depressão, melhorando a memória, a criatividade e a capacidade de concentração, além de ajudar a melhorar a saúde física geral. Por isso, é importante garantir que você esteja dormindo o suficiente e tendo uma boa qualidade de sono todas as noites.
BIBLIOGRAFIA
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Associação Americana de Psicologia. Por que o sono é importante para sua saúde mental. Disponível em: https://www.apa.org/topics/sleep/why
Harvard Health Publishing. Sono e Saúde Mental. Disponível em: https://www.health.harvard.edu/newsletter_article/sleep-and-mental-health
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Associação Americana do Coração. Por que o sono é importante para a saúde do coração. Disponível em: https://www.heart.org/en/healthy-living/healthy-lifestyle/sleep/why-sleep-is-important-for-heart-health
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Organização Mundial da Saúde. Saúde mental: fortalecendo nossa resposta. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/mental-health-strengthening-our-response
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Harvard Health Publishing. A luz azul tem um lado escuro. Disponível em: https://www.health.harvard.edu/staying-healthy/blue-light-has-a-dark-side
Fundação Nacional do Sono. Quanto sono realmente precisamos? Disponível em: https://www.sleepfoundation.org/how-sleep-works/how-much-sleep-do-we-really-need
Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Acidente Vascular Cerebral. Noções Básicas do Cérebro: Entendendo o Sono. Disponível em: https://www.ninds.nih.gov/Disorders/Patient-Caregiver-Education/Understanding-Sleep
Associação Americana de Psicologia. Os benefícios de uma boa noite de sono. Disponível em: https://www.apa.org/topics/sleep/benefits
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Linha de saúde. Como melhorar o sono: 12 dicas para um melhor descanso. Disponível em: https://www.healthline.com/health/how-to-improve-sleep
Clínica Mayo. Sono e estresse: Como gerenciar ambos. Disponível em: https://www.mayoclinic.org/healthy-lifestyle/stress-management/in-depth/sleep-and-stress/art-20270165
ScienceDaily. Dormir nos fins de semana pode ajudar a reduzir o risco de diabetes associado à falta de sono. Disponível em: https://www.sciencedaily.com/releases/2018/10/181003080134.htm
Linha de saúde. 10 razões pelas quais um bom sono é importante. Disponível em: https://www.healthline.com/nutrition/10-reasons-why-good-sleep-is-important
Instituto Nacional de Saúde Mental. Stress. Disponível em: https://www.nimh.nih.gov/health/topics/stress/index.shtml
Essas fontes fornecem informações detalhadas e confiáveis sobre os benefícios da dormida adequada para a saúde mental e emocional. Elas podem ajudar a entender melhor a importância da dormida e a implementar estratégias para melhorar a qualidade do sono.
HÁBITOS
repetições concretas
Existem muitos hábitos que podem ter efeitos psicológicos, tanto positivos quanto negativos.
POSITIVOS
Aqui estão alguns exemplos:
Exercício físico: O exercício físico pode melhorar o humor, reduzir o estresse e a ansiedade e melhorar a autoestima.
Sono adequado: Ter uma boa rotina de sono é crucial para a saúde mental. A falta de sono pode levar a problemas de humor, como irritabilidade e depressão.
Alimentação saudável: Uma dieta equilibrada pode melhorar o humor e a cognição. Alimentos ricos em nutrientes, como frutas e vegetais, são especialmente importantes.
Meditação: A meditação pode ajudar a reduzir o estresse, a ansiedade e a depressão. Além disso, pode melhorar a concentração e a clareza mental.
Exposição à natureza: Passar tempo em ambientes naturais pode melhorar o humor e reduzir o estresse e a ansiedade.
Leitura: A leitura pode ajudar a melhorar a memória e a concentração, além de reduzir o estresse.
NEGATIVOS
Por outro lado, hábitos negativos também podem ter efeitos psicológicos negativos. Por exemplo:
Uso excessivo de mídias sociais: O uso excessivo de mídias sociais pode levar a sentimentos de ansiedade, depressão e isolamento social.
Consumo de álcool e drogas: O consumo excessivo de álcool e drogas pode levar a problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão e psicose.
Fumar: Fumar pode levar a problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão.
Procrastinação: A procrastinação pode levar a sentimentos de ansiedade, estresse e baixa autoestima.
Falta de atividade física: A falta de atividade física pode levar a problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão.
Sono inadequado: A falta de sono adequado pode levar a problemas de saúde mental, como irritabilidade, depressão e ansiedade.
Falta de interação social: A falta de interação social pode levar a sentimentos de solidão, depressão e ansiedade.
Pensamentos negativos: Ter uma mentalidade negativa pode levar a problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade.
Isolamento social: O isolamento social pode levar a problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade.
Excesso de trabalho: O excesso de trabalho pode levar a sentimentos de estresse, ansiedade e depressão.
É importante lembrar que cada pessoa é única e que os efeitos psicológicos dos hábitos podem variar de indivíduo para indivíduo. Além disso, é importante buscar ajuda profissional caso esteja enfrentando problemas de saúde mental.
INFLUÊNCIAS
Os hábitos podem influenciar significativamente a saúde psicológica de uma pessoa, uma vez que podem afetar a química do cérebro, o humor e o bem-estar emocional. Alguns hábitos podem levar a problemas de saúde mental, enquanto outros podem ajudar a prevenir ou tratar problemas de saúde mental.
ESCOLHER
Para escolher os melhores hábitos e passar a praticá-los, é importante seguir algumas etapas:
Defina seus objetivos: Identifique quais são as áreas de sua vida que você deseja melhorar e definir objetivos específicos.
Pesquise e aprenda: Pesquise sobre os hábitos que são benéficos para a saúde mental e aprenda mais sobre eles.
Escolha hábitos viáveis: Escolha hábitos que você pode incorporar facilmente à sua rotina diária. Hábitos que são muito difíceis ou exigem muito esforço podem ser desencorajadores e difíceis de manter.
Comece devagar: Comece com um hábito de cada vez e construa gradualmente sua rotina. Isso ajudará você a estabelecer uma base sólida e aumentar sua motivação e confiança.
Envolva-se em atividades que você gosta: Hábitos que envolvem atividades que você gosta são mais propensos a serem sustentáveis e prazerosos.
Monitore seu progresso: Acompanhe o progresso de seus hábitos e registre como eles afetam sua saúde mental. Isso ajudará a mantê-lo motivado e ajustar seus hábitos conforme necessário.
Lembre-se que a escolha de bons hábitos é um processo pessoal e pode variar de pessoa para pessoa. Se você está lutando para estabelecer bons hábitos, pode ser útil buscar ajuda profissional de um psicólogo ou terapeuta.
SAUDÁVEIS
aqui estão hábitos psicologicamente saudáveis que podem promover a saúde mental, emocional, social e física:
Praticar atividade física regularmente - pode melhorar o humor, reduzir o estresse, melhorar a autoestima, aumentar a energia e promover a saúde física.
Ter uma alimentação saudável e equilibrada - pode melhorar a saúde física e mental, aumentar a energia e melhorar o humor.
Dormir o suficiente e manter uma rotina de sono adequada - pode melhorar a saúde física e mental, reduzir o estresse e aumentar a energia.
Fazer meditação ou práticas de mindfulness - pode reduzir o estresse, aumentar a concentração, melhorar a autoestima e promover a saúde mental e emocional.
Praticar gratidão - pode melhorar o humor, reduzir o estresse, aumentar a resiliência emocional e promover a saúde mental e emocional.
Cultivar relacionamentos saudáveis e significativos - pode melhorar a autoestima, reduzir o estresse, aumentar a felicidade e promover a saúde mental e emocional.
Estabelecer metas e objetivos realistas e alcançáveis - pode aumentar a autoestima, promover a sensação de realização e melhorar a saúde mental e emocional.
Desenvolver habilidades de comunicação - pode melhorar as relações interpessoais, reduzir o estresse e promover a saúde mental e emocional.
Praticar atividades criativas - pode reduzir o estresse, melhorar a autoestima, aumentar a criatividade e promover a saúde mental e emocional.
Passar tempo em contato com a natureza - pode reduzir o estresse, melhorar o humor, promover a saúde física e mental e aumentar a energia.
Praticar a respiração consciente - pode reduzir o estresse, melhorar a concentração e promover a saúde mental e emocional.
Fazer exercícios de relaxamento muscular - pode reduzir o estresse, promover a sensação de relaxamento e promover a saúde mental e emocional.
Fazer terapia ou aconselhamento - pode ajudar a lidar com questões emocionais e mentais, promover a saúde mental e emocional e melhorar as relações interpessoais.
Limitar o consumo de álcool e drogas - pode melhorar a saúde física e mental, reduzir o risco de dependência e promover a saúde social.
Estabelecer limites saudáveis em relacionamentos e atividades - pode reduzir o estresse, melhorar o humor e promover a saúde mental e emocional.
Praticar a empatia - pode melhorar as relações interpessoais, promover a saúde social e emocional e reduzir o estresse.
Aprender a lidar com a ansiedade e o estresse - pode reduzir a ansiedade, melhorar a saúde mental e emocional e aumentar a resiliência.
Praticar a autocompaixão - pode melhorar a autoestima, reduzir o estresse e promover a saúde mental e emocional.
Fazer atividades em grupo - pode melhorar as relações interpessoais, promover a saúde social e emocional e reduzir o estresse.
Praticar o perdão - pode reduzir o estresse, melhorar as relações interpessoais e promover a saúde mental e emocional.
Desenvolver habilidades de resolução de problemas - pode aumentar a autoestima, promover a sensação de realização e melhorar a saúde mental e emocional.
Desenvolver uma atitude positiva - pode melhorar o humor, reduzir o estresse e promover a saúde mental e emocional.
Fazer pausas regulares durante o trabalho - pode reduzir o estresse, aumentar a produtividade e promover a saúde mental e emocional.
Cultivar hobbies e interesses pessoais - pode reduzir o estresse, melhorar a autoestima e promover a saúde mental e emocional.
Manter um diário ou registro de pensamentos e sentimentos - pode ajudar a processar emoções, promover a autoconsciência e melhorar a saúde mental e emocional.
Fazer trabalho voluntário ou ajudar os outros - pode promover a saúde social e emocional, melhorar a autoestima e reduzir o estresse.
Limitar o tempo gasto em redes sociais e tecnologia - pode reduzir o estresse, melhorar a concentração e promover a saúde mental e emocional.
Praticar a autenticidade - pode melhorar a autoestima, promover a autenticidade nas relações interpessoais e promover a saúde mental e emocional.
Procurar oportunidades de aprendizado e crescimento pessoal - pode aumentar a autoestima, promover a sensação de realização e melhorar a saúde mental e emocional.
Fazer pausas regulares para relaxamento e autocuidado - pode reduzir o estresse, promover a sensação de relaxamento e promover a saúde mental e emocional.
BIBLIOGRAFIA
Alguns recursos úteis para aprender mais sobre hábitos psicologicamente saudáveis e seu impacto na saúde mental e emocional incluem:
Livro: "Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes" de Stephen R. Covey
Livro: "Poder do Hábito: Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios" de Charles Duhigg
Livro: "Hábitos atômicos: uma maneira fácil e comprovada de construir bons hábitos e quebrar os maus" de James Clear
Artigo: "Os Benefícios Surpreendentes da Construção de Bons Hábitos" no site da Harvard Business Review
Artigo: "Hábitos Saudáveis para o Bem-Estar Mental" no site da American Psychological Association
Artigo: "Os 9 Hábitos das Pessoas de Sucesso Elevado" no site da Forbes
Estes são apenas alguns exemplos, existem muitos outros recursos disponíveis na internet e em bibliotecas que podem ajudar a aprender mais sobre hábitos psicologicamente saudáveis e sua influência na saúde mental e emocional.
PENSAMENTOS
positivos negativos críticos
A relação entre pensamentos e saúde mental é estreita e complexa. Pensamentos negativos, autocríticos e distorcidos podem levar a problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. Por outro lado, pensamentos positivos e realistas podem ajudar a promover uma boa saúde mental e emocional. É importante que cada pessoa esteja ciente de seus próprios padrões de pensamento e como eles podem afetar sua saúde mental. Identificar e desafiar pensamentos negativos e autocríticos pode ser um passo importante em direção à saúde mental positiva. Além disso, cultivar pensamentos positivos e realistas pode ser útil para melhorar o bem-estar emocional e a resiliência.
Leia sobre tudo isto, neste estudo abaixo, clicando nos números, e tendo acesso a cada um destes assuntos:
001 o que são pensamentos
002 pensamentos positivos
003 pensamentos negativos
004 pensamentos críticos
005 pensamentos automáticos
006 padrões de pensamento
007 relação com comportamento
008 transtornos mais comuns
===========================
009 abordagens psicológicas
010 distorções cognitivas
011 resiliência e o otimismo
012 técnicas de modificar pensamentos
013 mindfulness e a atenção plena
===========================
014 fatores pessoais
015 fatores culturais
016 fatores de risco e proteção
017 estressores em geral
018 gêneros e outros fatores
019 implicações clínicas e terapêuticas
===========================
020 abordagens psicológicas
021 técnicas psicológicas
022 técnicas na PNL
023 técnicas no Coaching
024 técnicas em outra abordagens
025 comandos ao cérebro
DEPOIS, se preferir saber como está você em relação a seus pensamentos automáticos, faça o teste neste link aqui.
RITUAIS
repetições simbólicas
Rituais são ações ou práticas repetidas de forma simbólica, que geralmente possuem um significado cultural, religioso ou pessoal. Eles podem ser realizados individualmente ou em grupo e podem ter uma variedade de efeitos psicológicos positivos sobre os envolvidos.
Alguns exemplos de rituais e seus respectivos benefícios psicológicos a quem os pratica
Praticar gratidão diariamente pode aumentar a sensação de felicidade, bem-estar emocional e satisfação com a vida.
Fazer uma caminhada na natureza todos os dias pode ajudar a reduzir o estresse, melhorar o humor e aumentar a sensação de conexão com o mundo natural.
Fazer uma pausa para o chá ou café no meio da tarde pode ajudar a reduzir o estresse e aumentar a sensação de relaxamento.
Tomar um banho quente e relaxante antes de dormir pode ajudar a melhorar a qualidade do sono e reduzir a ansiedade.
Escrever em um diário todas as noites antes de dormir pode ajudar a processar emoções difíceis e melhorar a qualidade do sono.
Ler um livro antes de dormir pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade e melhorar a qualidade do sono.
Praticar ioga ou alongamento todas as manhãs pode ajudar a melhorar a flexibilidade, reduzir a dor, melhorar a postura e aumentar a sensação de relaxamento.
Cozinhar uma refeição saudável todas as noites pode ajudar a aumentar a sensação de realização e melhorar a nutrição e saúde geral.
Desligar todos os dispositivos eletrônicos uma hora antes de dormir pode ajudar a melhorar a qualidade do sono e reduzir a ansiedade.
Praticar técnicas de respiração e relaxamento pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade e aumentar a sensação de relaxamento.
Fazer uma lista de tarefas a serem concluídas a cada dia pode ajudar a aumentar a sensação de realização e reduzir a procrastinação.
Praticar ações de gentileza, como fazer um elogio ou dar um abraço, pode aumentar a sensação de conexão social, felicidade e bem-estar emocional.
Fazer uma ação de voluntariado regularmente pode aumentar a sensação de propósito e significado na vida, bem como melhorar a saúde mental e física.
Praticar um hobby regularmente, como pintura, dança, música ou fotografia, pode ajudar a aumentar a criatividade, reduzir o estresse e a ansiedade e melhorar a saúde mental.
Fazer um retiro de silêncio ou um retiro de meditação pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, aumentar a sensação de relaxamento e paz interior, e melhorar a atenção e concentração.
Fazer uma viagem annual para um lugar novo pode ajudar a aumentar a sensação de aventura, novidade e emoção na vida, bem como reduzir o estresse e a ansiedade.
Escrever um bilhete ou carta para alguém especial pode aumentar a sensação de conexão social, felicidade e bem-estar emocional.
Passar tempo com animais de estimação pode ajudar a reduzir o estresse, aumentar a sensação de conexão social e felicidade pessoal.
Praticar exercícios físicos regularmente, como caminhada, corrida, natação ou musculação, pode ajudar a melhorar a saúde física e mental, reduzir o estresse e a ansiedade, aumentar a sensação de bem-estar e autoestima.
Praticar a gratidão também pode ajudar a melhorar a qualidade dos relacionamentos, aumentar a empatia e a compaixão pelos outros, e promover sentimentos positivos de amor e carinho.
É importante notar que os efeitos psicológicos podem variar de pessoa para pessoa e depender de vários fatores, como a frequência e a intensidade da prática do ritual, a personalidade da pessoa, a situação em que ela se encontra, entre outros. Além disso, é possível que alguns rituais possam produzir efeitos negativos se não forem praticados de forma saudável e equilibrada. Por isso, é sempre importante estar atento às próprias necessidades e limitações, e buscar ajuda profissional se necessário.
BIBLIOGRAFIA
Algumas fontes de referência sobre o assunto:
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ATITUDES E COMPORTAMENTOS
muito influenciados por rituais e comandos conscientes ou não, voluntários ou não
ACUMULAÇÃO
guardar úteis e inúteis
Pessoas acumuladoras são aquelas que tendem a guardar muitos objetos, mesmo aqueles que não têm valor prático ou emocional. Essa tendência pode levar a problemas, como a acumulação excessiva de coisas que podem ocupar espaço valioso, causar desconforto e até mesmo representar um risco à saúde e segurança das pessoas que vivem no ambiente.
Os comandos cerebrais podem ajudar as pessoas acumuladoras a mudarem seus comportamentos e atitudes em relação à acumulação de coisas. Especificamente, os comandos cerebrais podem ajudar a pessoa a se conscientizar do problema, a reconhecer as emoções subjacentes que estão impulsionando o comportamento e a desenvolver novos hábitos e comportamentos mais saudáveis.
Algumas abordagens psicológicas que podem ajudar pessoas acumuladoras incluem a terapia cognitivo-comportamental (TCC) e a terapia comportamental dialética (DBT), que são projetadas para ajudar as pessoas a desenvolverem novas habilidades e estratégias para lidar com pensamentos e emoções negativas que levam à acumulação. Além disso, a terapia pode ajudar a pessoa a desenvolver habilidades de tomada de decisão mais eficazes e a lidar com o estresse e a ansiedade que muitas vezes acompanham a acumulação excessiva de objetos.
É importante lembrar que cada pessoa é única e que o tratamento para a acumulação pode variar dependendo da gravidade do problema e de outros fatores individuais. É sempre recomendável buscar ajuda profissional de um psicólogo ou psiquiatra para obter uma avaliação adequada e um plano de tratamento personalizado.
BIBLIOGRAFIA
Aqui estão algumas referências que podem ser úteis para entender melhor a acumulação compulsiva e os tratamentos associados:
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Muroff, J., Steketee, G., Rasmussen, J., & Gibson, A. (2010). Group cognitive and behavioral therapy and bibliotherapy for hoarding: a pilot randomized controlled trial. Journal of Anxiety Disorders, 24(8), 947-954.
Saxena, S., Brody, A. L., Maidment, K. M., Smith, E. C., Zohrabi, N., Katz, E., ... & Baxter, L. R. (2007). Cerebral glucose metabolism in obsessive-compulsive hoarding. American Journal of Psychiatry, 164(5), 856-863.
Essas referências abordam vários aspectos do problema de acumulação compulsiva, incluindo o diagnóstico, os tratamentos disponíveis, a eficácia dos diferentes tipos de terapia e a neurobiologia subjacente do problema.
ADOLESCÊNCIA
resistência, tribo e futuro
A adolescência é uma fase de transição crítica entre a infância e a idade adulta, caracterizada por mudanças físicas, emocionais, sociais e cognitivas. Durante essa fase, os jovens passam por muitos desafios e incertezas, e podem experimentar conflitos internos, dificuldades de relacionamento, pressões sociais e mudanças de identidade.
Os comandos cerebrais ou técnicas de intervenção psicológica podem ajudar os adolescentes a lidar com esses desafios e a desenvolver habilidades e estratégias para enfrentar os problemas que enfrentam. Essas técnicas podem ajudar os adolescentes a:
Desenvolver habilidades de comunicação e resolução de conflitos.
Aprender a gerenciar emoções e a lidar com a pressão social.
Melhorar a autoestima e a autoimagem.
Desenvolver habilidades de tomada de decisão e resolução de problemas.
Aprender a lidar com o estresse e a ansiedade.
Algumas técnicas específicas de intervenção psicológica que podem ser úteis para adolescentes incluem a terapia cognitivo-comportamental (TCC), a terapia comportamental dialética (DBT) e a terapia de aceitação e compromisso (ACT), entre outras.
No entanto, é importante notar que nem todos os adolescentes precisam de intervenção psicológica ou de comandos cerebrais. Algumas pessoas passam pela adolescência sem maiores dificuldades ou problemas de saúde mental. Se um adolescente está experimentando dificuldades significativas em sua vida, como conflitos familiares, problemas de relacionamento, baixa autoestima ou ansiedade, pode ser útil procurar ajuda profissional de um psicólogo ou terapeuta treinado.
BIBLIOGRAFIA
Aqui estão algumas referências que podem ser úteis para entender melhor a importância dos comandos cerebrais durante a adolescência:
Paus, T. (2010). Growth of white matter in the adolescent brain: myelin or axon?. Brain and cognition, 72(1), 26-35.
Blakemore, S. J. (2012). Imaging brain development: the adolescent brain. NeuroImage, 61(2), 397-406.
Yeager, D. S., & Dweck, C. S. (2012). Mindsets that promote resilience: When students believe that personal characteristics can be developed. Educational Psychologist, 47(4), 302-314.
Grant, K. E., Compas, B. E., Stuhlmacher, A. F., Thurm, A. E., McMahon, S. D., & Halpert, J. A. (2003). Stressors and child and adolescent psychopathology: Moving from markers to mechanisms of risk. Psychological Bulletin, 129(3), 447-466.
Weisz, J. R., Kuppens, S., Ng, M. Y., Eckshtain, D., Ugueto, A. M., Vaughn-Coaxum, R., ... & Fordwood, S. R. (2017). What five decades of research tells us about the effects of youth psychological therapy: A multilevel meta-analysis and implications for science and practice. American Psychologist, 72(2), 79-117.
Essas referências abordam vários aspectos do desenvolvimento cerebral durante a adolescência, bem como a relação entre o estresse e a saúde mental dos adolescentes. Além disso, elas discutem a importância das intervenções psicológicas e dos comandos cerebrais para o bem-estar dos jovens durante essa fase crítica de suas vidas.
AMIZADE
ser, oferecer e aproveitar
Existem muitos aspectos favoráveis à saúde mental de alguém ser e oferecer, e também aproveitar boas amizades. Aqui estão exemplos:
Sentir-se apoiado e amado
Ter alguém para conversar e compartilhar experiências
Ter uma rede de suporte social
Sentir-se aceito e compreendido
Ter alguém para rir e se divertir
Ter alguém para chorar e desabafar
Receber conselhos e orientação úteis
Ter alguém para ajudá-lo em momentos de dificuldade
Sentir-se valorizado e importante
Aprender habilidades sociais e de comunicação
Ter alguém para incentivá-lo e motivá-lo
Receber feedback construtivo e honesto
Ter alguém para compartilhar atividades e hobbies
Aprender sobre diferentes perspectivas e culturas
Ter alguém para explorar e descobrir novas coisas
Melhorar a autoestima e autoconfiança
Desenvolver habilidades de empatia e compaixão
Reduzir o estresse e ansiedade
Aumentar a felicidade e bem-estar
Construir relacionamentos significativos e duradouros.
Estes são apenas alguns exemplos dos muitos benefícios de ter boas amizades e de ser uma pessoa amiga e solidária. Fortalecer as relações interpessoais pode ser um aspecto importante para a saúde mental e emocional de alguém.
BIBLIOGRAFIA
Alguns recursos úteis para aprender mais sobre a importância das amizades e sua influência na saúde mental e emocional incluem:
Livro: "Amigos para Sempre - A Importância das Relações Sociais na Saúde e na Felicidade" de Lydia Denworth
Livro: "Social: Why Our Brains Are Wired to Connect" de Matthew D. Lieberman
Livro: "Tribe: On Homecoming and Belonging" de Sebastian Junger
Artigo: "The Power of Friendship" no site da American Psychological Association
Artigo: "The Benefits of Being a Good Friend" no site da Psychology Today
Artigo: "The Science of Making Friends" no site da Greater Good Magazine da UC Berkeley
Estes são apenas alguns exemplos, existem muitos outros recursos disponíveis na internet e em bibliotecas que podem ajudar a aprender mais sobre a importância das amizades e seu impacto na saúde mental e emocional.
AMIZADES TÓXICAS
As amizades tóxicas podem ser prejudiciais à saúde mental e emocional de uma pessoa. Essas relações muitas vezes envolvem comportamentos abusivos, manipulativos ou desrespeitosos por parte do amigo, o que pode levar a sentimentos de ansiedade, baixa autoestima, depressão e até mesmo traumas psicológicos.
Os comandos cerebrais ou técnicas de intervenção psicológica podem ajudar a pessoa a identificar e lidar com as amizades tóxicas de forma saudável e eficaz. Algumas formas pelas quais essas técnicas podem ser úteis incluem:
Melhorar a autoestima e a autoconfiança da pessoa, para que ela possa se sentir mais capaz de reconhecer e evitar relacionamentos tóxicos.
Ajudar a pessoa a entender seus próprios padrões de comportamento e relacionamento, e a identificar quando está presa em um ciclo de relacionamentos tóxicos.
Ajudar a pessoa a desenvolver habilidades de comunicação assertiva, para que ela possa estabelecer limites claros e saudáveis com seus amigos.
Ensinar a pessoa a reconhecer os sinais de uma amizade tóxica e a tomar medidas para sair dessas relações, quando necessário.
Ajudar a pessoa a lidar com os sentimentos de culpa, tristeza e solidão que podem surgir quando ela rompe uma amizade tóxica.
Algumas técnicas de intervenção psicológica que podem ser úteis para lidar com amizades tóxicas incluem a terapia cognitivo-comportamental (TCC), a terapia de aceitação e compromisso (ACT) e a terapia de esquemas, entre outras.
Em geral, é importante lembrar que as amizades saudáveis e positivas são essenciais para o bem-estar emocional e psicológico de uma pessoa. Se alguém está lidando com amizades tóxicas, é importante procurar ajuda profissional de um psicólogo ou terapeuta treinado para obter apoio e orientação.
BIBLIOGRAFIA
Aqui estão algumas referências que podem ser úteis para entender melhor a importância dos comandos cerebrais no contexto de amizades tóxicas:
Kormos, C., & Gifford, E. V. (2014). The assessment and treatment of complex PTSD related to childhood abuse and neglect. Journal of Evidence-Informed Social Work, 11(1-2), 119-130.
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Raypole, C. (2020). How to identify and end toxic friendships. Healthline. Retrieved from https://www.healthline.com/health/toxic-friendships
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Williams, C. L., & Galliher, R. V. (2006). Predicting depression and self-esteem from social connectedness, support, and competence. Journal of Social and Clinical Psychology, 25(8), 855-874.
AMIZADES
O que é amizade e por que é importante?
A amizade é um relacionamento interpessoal baseado em laços de afeto, confiança, reciprocidade e apoio mútuo. As amizades são importantes porque fornecem suporte emocional e social, ajudando a reduzir o estresse e a solidão. As amizades também podem fornecer um senso de pertencimento e significado, aumentando a autoestima e a felicidade.
Como a amizade pode contribuir para a saúde mental?
As amizades podem ajudar a melhorar a saúde mental de uma pessoa de várias maneiras. Os amigos podem fornecer um suporte emocional valioso durante momentos difíceis, ajudando a aliviar o estresse e a ansiedade. Além disso, os amigos podem incentivar hábitos saudáveis, como exercícios físicos, alimentação balanceada e sono adequado.
Como a falta de amizade pode afetar a saúde mental?
A falta de amizade pode ter um impacto negativo significativo na saúde mental de uma pessoa. A solidão pode levar a sentimentos de tristeza, ansiedade e depressão, além de aumentar o risco de doenças crônicas, como doenças cardíacas e diabetes. A falta de conexão social também pode levar a comportamentos destrutivos, como o abuso de álcool e drogas.
O papel das amizades na prevenção de doenças mentais
As amizades podem desempenhar um papel importante na prevenção de doenças mentais. A conexão social pode ajudar a reduzir o risco de depressão, ansiedade e estresse. Além disso, os amigos podem fornecer um ambiente seguro e de apoio para discutir problemas e desafios emocionais.
Como construir amizades saudáveis?
Para construir amizades saudáveis, é importante ser autêntico e honesto em suas interações com outras pessoas. Também é importante mostrar interesse genuíno pelos outros e estar disposto a compartilhar seus próprios pensamentos e sentimentos. Participar de atividades sociais e de voluntariado pode ajudar a conhecer novas pessoas e desenvolver novas amizades.
Como lidar com o fim de uma amizade?
O fim de uma amizade pode ser doloroso, mas é importante lembrar que isso faz parte da vida e pode ser uma oportunidade para aprender e crescer. É importante respeitar os sentimentos do outro e dar espaço para processar a separação. Também é importante buscar apoio de outros amigos e se concentrar em atividades que tragam alegria e satisfação.
Como lidar com amizades tóxicas?
Amizades tóxicas podem ser prejudiciais à saúde mental. É importante reconhecer os sinais de uma amizade tóxica, como manipulação, controle e críticas constantes. Se uma amizade for tóxica, pode ser necessário estabelecer limites claros ou até mesmo terminar a amizade. Buscar ajuda profissional também pode ser uma opção.
Como manter amizades a longo prazo?
Para manter amizades a longo prazo, é importante ser consistente e manter contato regularmente. Também é importante estar disposta se comprometer com as amizades, apoiando e celebrando as conquistas e momentos difíceis do outro. É importante também respeitar as diferenças e ter paciência e compreensão em momentos de conflito ou desentendimento.
A influência da amizade na autoestima
A amizade pode influenciar positivamente a autoestima de uma pessoa. Os amigos podem fornecer feedback positivo, encorajamento e validação, ajudando a aumentar a confiança e a autoestima. Além disso, as amizades podem fornecer um senso de pertencimento e aceitação, reduzindo sentimentos de inadequação e solidão.
Como as redes sociais afetam as amizades e a saúde mental
As redes sociais podem afetar tanto as amizades quanto a saúde mental de uma pessoa de várias maneiras. Embora as redes sociais possam ajudar a manter contato com amigos distantes, elas também podem levar a uma comparação social prejudicial e a uma sensação de solidão. É importante estabelecer limites saudáveis para o uso de redes sociais e priorizar a conexão cara a cara com amigos próximos.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
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ANSIEDADE
preocupação e precaução
A ansiedade é uma emoção normal e comum que todos experimentamos em certas situações, como antes de um evento importante ou quando enfrentamos algo que consideramos desafiador. Ela é uma resposta natural do corpo a uma situação estressante e pode ajudar a aumentar a nossa atenção, foco e preparação para lidar com a situação.
No entanto, a ansiedade pode se tornar um transtorno quando ela começa a interferir significativamente na vida diária da pessoa, afetando seu trabalho, relacionamentos e outras atividades cotidianas. O transtorno de ansiedade é caracterizado por sentimentos intensos e persistentes de ansiedade e medo que são desproporcionais ao estresse ou perigo real. Esses sentimentos podem ser tão graves que podem impedir a pessoa de realizar atividades cotidianas, levando a problemas de saúde física e mental.
Alguns exemplos de transtornos de ansiedade incluem transtorno de ansiedade generalizada, transtorno do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). É importante buscar ajuda profissional se você sentir que sua ansiedade está interferindo em sua vida diária ou se você está sofrendo de sintomas de ansiedade graves e persistentes.
NÍVEIS E TRATAMENTO
Os transtornos de ansiedade podem variar em termos de gravidade, e é importante buscar ajuda quando a ansiedade começa a interferir na vida diária de uma pessoa. Aqui estão alguns níveis de gravidade do transtorno de ansiedade e quando buscar ajuda de um psicoterapeuta:
Ansiedade leve: A ansiedade é leve e controlável, e a pessoa ainda é capaz de realizar suas atividades cotidianas normalmente. Nesse caso, a pessoa pode tentar técnicas de gerenciamento de estresse, como exercícios de respiração e meditação, antes de buscar ajuda profissional.
Ansiedade moderada: A ansiedade começa a interferir nas atividades diárias da pessoa, como trabalho, escola ou vida social. Nesse caso, a pessoa pode se beneficiar da terapia comportamental cognitiva (TCC) ou outras formas de terapia, como a terapia psicodinâmica.
Ansiedade grave: A ansiedade é tão intensa que a pessoa tem dificuldade em realizar atividades diárias e pode precisar de ajuda imediata. Nesse caso, a pessoa pode precisar de medicação prescrita por um psiquiatra, além de terapia comportamental cognitiva (TCC) ou outras formas de terapia.
É importante procurar ajuda profissional se você estiver sofrendo de ansiedade intensa e persistente, ou se sentir que sua ansiedade está interferindo em sua vida diária. Um psicoterapeuta ou psiquiatra pode ajudar a determinar o nível de gravidade da sua ansiedade e recomendar o melhor curso de tratamento para você.
COMANDOS CEREBRAIS
Desenvolver comandos cerebrais positivos é uma estratégia importante para ajudar a controlar e, eventualmente, eliminar o transtorno da ansiedade a longo prazo. Esses comandos cerebrais são técnicas e exercícios que ajudam a treinar o cérebro a pensar de maneira mais positiva e saudável, e a lidar com a ansiedade de forma mais eficaz.
Um exemplo de comando cerebral é a técnica de "pensamento positivo", que envolve o treinamento do cérebro para se concentrar em pensamentos positivos e otimistas, em vez de focar nos pensamentos negativos e preocupações. Fora
O desenvolvimento de comandos cerebrais positivos também envolve a prática regular de hábitos saudáveis, como alimentação adequada, exercícios regulares e sono suficiente. Esses hábitos podem ajudar a reduzir a ansiedade e a melhorar a saúde física e mental a longo prazo.
Embora essas técnicas possam ser eficazes para gerenciar a ansiedade a curto prazo, é importante lembrar que o tratamento do transtorno de ansiedade geralmente requer a ajuda de um profissional de saúde mental, como um psicoterapeuta ou psiquiatra. A terapia comportamental cognitiva (TCC) é uma abordagem comum para o tratamento do transtorno de ansiedade, que pode ajudar a identificar e mudar padrões de pensamento e comportamento negativos que contribuem para a ansiedade. Medicamentos prescritos |
EXEMPLOS DE COMANDOS
Comandos cerebrais são pensamentos e crenças positivas que ajudam a treinar o cérebro a lidar com a ansiedade de maneira mais eficaz. Aqui estão 10 exemplos de comandos cerebrais que podem contribuir muito para o condicionamento do cérebro no enfrentamento do transtorno de ansiedade:
"Eu sou capaz de lidar com essa situação de maneira positiva."
"Eu sou forte e resiliente."
"Eu estou seguro e protegido."
"Eu estou em controle da minha mente e do meu corpo."
"Eu escolho me concentrar no presente e não me preocupar com o futuro."
"Eu sou digno de amor e respeito, mesmo que eu cometa erros."
"Eu sou grato pelas coisas boas da minha vida, e isso me ajuda a manter a perspectiva."
"Eu confio na minha capacidade de superar a ansiedade e me tornar mais forte por causa disso."
"Eu mero
"Eu sou corajoso e enfrentarei meus medos para alcançar meus objetivos."
Esses comandos cerebrais podem ser repetidos regularmente para ajudar a treinar o cérebro a pensar de maneira mais positiva e saudável. Eles também podem ser adaptados para atender às necessidades e desafios específicos de cada pessoa. É importante lembrar que os comandos cerebrais não são uma cura instantânea para a ansiedade, mas são uma parte importante do processo de tratamento e recuperação.
BIBLIOGRAFIA
"Mudar para melhor: Como treinar seu cérebro para superar a ansiedade" de Elizabeth Robbins Eshelman, Matthew McKay e Patrick Fanning
"Aprenda a controlar a ansiedade e o estresse
"Mindfulness e ás
"O Livro de Ansiedade e Fobia" de Edmund J. Bourne
"O Poder do Pensamento Positivo" de Norman Vincent Peale
BÍBLIA
compreensão, vivência e testemunho
Sim, a Bíblia é considerada um livro sagrado para muitas pessoas e pode ter um papel importante na prática da fé no cristianismo, judaísmo e outras religiões. Acredita-se que a leitura e a reflexão sobre suas escrituras podem produzir virtudes e poder espiritual, e muitos encontram consolo e orientação em suas palavras.
PROBLEMA
No entanto, a confiança exagerada na Bíblia ou a crença de que ela é um instrumento místico pode levar a problemas de saúde mental. Por exemplo, a interpretação literal de algumas passagens da Bíblia pode levar a crenças extremistas ou fundamentalistas que podem ser prejudiciais à saúde mental. Além disso, se uma pessoa se sente compelida a seguir rigorosamente as instruções da Bíblia, ela pode sentir culpa, vergonha ou medo se não conseguir cumprir as expectativas ou se sentir em conflito com suas próprias crenças e valores pessoais.
CONFORTO
Por outro lado, a Bíblia também pode ser uma fonte de conforto e inspiração para muitas pessoas, e pode ajudar a lidar com o estresse, a ansiedade e outros problemas de saúde mental. A leitura da Bíblia pode fornecer uma sensação de propósito, significado e conexão espiritual que pode ajudar a aliviar a solidão e a angústia emocional.
JESUS CRISTO
Em geral, a Bíblia é um livro importante e valioso para muitas pessoas, mas é importante lembrar que a interpretação e a prática da fé devem ser equilibradas e saudáveis para evitar efeitos negativos na saúde mental. Devemos sempre lembrar que nela ou fora dela, ou em qualquer outro livro religioso, só é saudável o que for coerente com Jesus e seus ensinos. O que vai ser coerente com muitos dos escritores sagradas nela ou não; como aconteceu com Moisés, Davi e outros, acertaram muito sobre isto, e erraram muito sobre isto.
É sempre importante buscar ajuda profissional se você estiver lutando com problemas de saúde mental, independentemente de suas crenças religiosas.
BENÉFICIOS À SAÚDE MENTAL
Encontrar conforto e esperança em momentos de perda e luto.
Fornecer orientação e sabedoria para tomar decisões importantes na vida.
Ajudar a lidar com a ansiedade e o estresse diários.
Desenvolver um senso de propósito e significado na vida.
Fornecer uma base para construir relacionamentos saudáveis e fortes.
Fornecer um senso de comunidade e pertencimento.
Ajudar a superar a culpa e a vergonha.
Desenvolver uma mentalidade positiva e otimista.
Fornecer um senso de identidade e valor pessoal.
Desenvolver a empatia e a compaixão pelos outros.
Fornecer um senso de perdão e reconciliação.
Promover a paz interior e a tranquilidade mental.
Ajudar a desenvolver a resiliência e a força emocional.
Fornecer inspiração e criatividade.
Ajudar a desenvolver a paciência e a tolerância com os outros.
MELEFÍCIOS À SAÚDE MENTAL
Interpretação literal e fundamentalista que leva a extremismo e intolerância religiosa.
Desenvolvimento de crenças delirantes ou psicóticas baseadas em interpretações incorretas da Bíblia.
Sentimento de culpa excessivo e constante por não conseguir cumprir as expectativas religiosas.
Vergonha e estigma em relação a comportamentos considerados "pecaminosos" pela Bíblia.
Aumento do medo e da ansiedade em relação a eventos apocalípticos ou julgamentos divinos.
Desenvolvimento de padrões de pensamento negativos e disfuncionais baseados em crenças religiosas inadequadas.
Conflito interno entre crenças pessoais e interpretações da Bíblia.
Desenvolvimento de problemas de autoestima e autoimagem baseados em conceitos religiosos distorcidos.
Sentimentos de solidão e alienação devido a conflitos com a comunidade religiosa.
Pressão para seguir regras e normas religiosas estritas, o que pode levar ao desenvolvimento de transtornos alimentares ou outras compulsões.
Desenvolvimento de preconceitos e discriminação em relação a pessoas de outras religiões ou estilos de vida diferentes.
Conflitos familiares ou interpessoais causados por crenças religiosas discordantes.
Ansiedade e depressão causadas pela preocupação constante com a salvação ou o julgamento divino.
Sentimentos de desesperança e desamparo causados por ensinamentos religiosos que enfatizam a punição e o sofrimento.
Uso da Bíblia como justificativa para a violência ou o abuso físico e emocional de outras pessoas.
leia também sobre
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
"A Bíblia" - Edição de Estudo Almeida Revista e Atualizada, Sociedade Bíblica do Brasil.
"Introdução ao Novo Testamento" - D. A. Carson e Douglas J. Moo, Editora Vida Nova.
"Introdução ao Antigo Testamento" - Tremper Longman III e Raymond B. Dillard, Editora Vida Nova.
"Como Ler a Bíblia Livro por Livro" - Gordon D. Fee e Douglas Stuart, Editora Vida Nova.
"A Bíblia Sagrada: Novo Testamento" - Tradução de Frederico Lourenço, Editora Companhia das Letras.
"O Livro que Fez o Mundo: Como a Bíblia Criou a Alma Ocidental" - Vishal Mangalwadi, Editora Mundo Cristão.
"A História da Bíblia" - Karen Armstrong, Editora Companhia das Letras.
"A Origem da Bíblia" - Philip R. Davies, Editora Paulus.
"A Bíblia: Uma Breve História" - John Barton, Editora Paulus.
"A Palavra de Deus na Vida e na Missão da Igreja" - Sínodo dos Bispos, Editora Paulus.
BONS FILHOS
idade, pais vivos ou não
A crença dos pais no potencial e na capacidade do filho tem um efeito significativo no desenvolvimento da autoestima e autoconfiança da criança. Quando os pais expressam constantemente a sua confiança no filho, isso ajuda a criança a desenvolver uma imagem positiva de si mesma. A criança começa a acreditar que é boa, inteligente e capaz, o que aumenta sua autoestima e confiança em si mesma. Isso também ajuda a criança a desenvolver uma mentalidade de crescimento, onde ela acredita que pode aprender e crescer em qualquer área de sua escolha.
Por outro lado, se os pais sempre expressam dúvidas ou críticas em relação ao filho, isso pode ter um efeito negativo na autoestima e autoconfiança da criança. A criança pode começar a acreditar que é incapaz ou inadequada, o que pode levar a problemas emocionais, como ansiedade e depressão. A criança também pode evitar assumir riscos ou tentar coisas novas, por medo de fracassar ou de desapontar os pais.
Além disso, quando os pais constantemente enfatizam o comportamento desejável do filho, isso pode levar a uma pressão constante para que a criança se comporte de maneira específica. Isso pode levar a uma dificuldade em se comportar de maneira diferente diante dos pais ou de outras pessoas, o que pode limitar a capacidade da criança de explorar novas experiências e desenvolver sua própria personalidade.
Por fim, a crença dos pais na capacidade do filho também pode afetar a forma como eles interagem com a criança. Se os pais acreditam que o filho é capaz e competente, eles são mais propensos a fornecer apoio e orientação positivos, o que ajuda a criança a desenvolver habilidades sociais e emocionais importantes. Por outro lado, se os pais não acreditam na capacidade do filho, podem ser menos propensos a fornecer esse apoio, o que pode limitar o desenvolvimento social e emocional da criança.
Em resumo, a crença dos pais na capacidade e no potencial do filho pode ter um efeito significativo no desenvolvimento da autoestima, autoconfiança e habilidades sociais e emocionais da criança. É importante que os pais expressem confiança no filho, mas também permitam que a criança seja livre para desenvolver sua própria personalidade e explorar novas experiências.
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BULLYING
preconceito, assédio e superação
Bullying é uma forma de comportamento agressivo e repetitivo que pode ter consequências graves para a saúde mental das vítimas. A curto prazo, o bullying pode causar estresse, ansiedade, depressão e baixa autoestima. Muitas vezes, as vítimas podem ter dificuldade em dormir, perda de apetite e sentir medo de ir à escola ou outros lugares onde o bullying possa ocorrer.
A médio prazo, o bullying pode levar a um isolamento social e à falta de confiança nos outros. As vítimas podem se tornar retraídas e ter problemas para se comunicar e desenvolver relacionamentos saudáveis. Além disso, o bullying pode afetar negativamente o desempenho acadêmico, pois as vítimas podem ter dificuldade em se concentrar na escola.
A longo prazo, o bullying pode resultar em problemas de saúde mental mais graves, como transtornos de ansiedade e depressão crônicos. Também pode levar a problemas de autoimagem e autoestima que persistem na vida adulta. Em alguns casos, o bullying pode levar a pensamentos e comportamentos suicidas.
No entanto, há evidências de que as vítimas que conseguem reagir de forma empoderada ao bullying podem minimizar os efeitos negativos a curto e longo prazo. Quando as vítimas são capazes de enfrentar os agressores e reafirmar sua autoestima publicamente, elas podem sentir um senso de controle e autoeficácia, o que pode diminuir o impacto do bullying em sua saúde mental.
Em vez de permanecer em silêncio e se sentir impotente, as vítimas podem aprender habilidades sociais e emocionais para se defender contra o bullying. Isso pode incluir a busca de ajuda de adultos confiáveis, como pais ou professores, ou desenvolver habilidades para lidar com a ansiedade e o estresse que o bullying pode causar. Com a ajuda de terapeutas e outros profissionais de saúde mental, as vítimas podem aprender a processar e superar as emoções negativas associadas ao bullying e recuperar sua autoestima e bem-estar emocional.
REAÇÕES POSITIVAS
Ensaiar e realizar alguma ação ou gesto, que não ofenda o agressor, mas que mostre ao público que você é superior à pequenez que ele demonstra.
Calmamente, sem reação descontrolada, com seu celular, grave, filme ou transmita ao vivo o que está lhe ofendendo. Depois tome a providências cabíveis.
Falar claramente e com firmeza para o agressor que o comportamento dele é inaceitável.
Manter contato visual e postura confiante e firme.
Ignorar as provocações e não reagir emocionalmente.
Andar com segurança e determinação.
Procurar ajuda de amigos ou adultos confiáveis.
Aprender a controlar a respiração e a ansiedade.
Praticar atividades que aumentem a autoestima e a confiança, como esportes ou artes.
Escrever diários ou poemas para processar as emoções negativas e encontrar um senso de empoderamento.
Participar de grupos de apoio para vítimas de bullying.
Defender os outros que também estão sofrendo bullying, mostrando que se importa com eles e que não tolera esse tipo de comportamento.
BIBLIOGRAFIA
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CASAL
namoro, filhos e tempo
Rituais são práticas que envolvem simbolismo e significado, e desempenham um papel importante na formação e manutenção de casais. Eles podem variar desde gestos simples, como dizer "eu te amo" ou dar um abraço, até cerimônias mais elaboradas, como casamentos ou renovações de votos. Esses rituais ajudam a estabelecer uma conexão emocional entre os parceiros, criando um senso de unidade e pertencimento que pode ser fundamental para o sucesso do relacionamento.
Os rituais também são importantes para o desenvolvimento de casais, pois permitem que os parceiros construam uma história compartilhada e desenvolvam uma compreensão mútua mais profunda. Ao longo do tempo, os casais desenvolvem suas próprias tradições e rotinas, como sair para jantar toda sexta-feira à noite ou ter uma noite de cinema todas as quartas-feiras. Esses rituais podem ajudar a fortalecer o relacionamento e manter a chama acesa.
No cotidiano, os rituais podem desempenhar um papel importante na manutenção de um relacionamento saudável. Eles ajudam a criar uma sensação de estabilidade e previsibilidade, permitindo que os parceiros se sintam seguros e apoiados. Isso pode ser especialmente importante em momentos de estresse ou incerteza, quando o relacionamento pode estar sob pressão.
Enfrentar a sobrevivência em um relacionamento também pode ser beneficiado pelos rituais. Eles podem ajudar a enfrentar momentos difíceis juntos e a superar obstáculos. Por exemplo, um ritual de gratidão diário pode ajudar os parceiros a manter um senso de perspectiva positiva e a apreciar as coisas boas da vida, mesmo quando as coisas estão difíceis.
No entanto, é importante notar que nem todos os rituais são positivos. Alguns rituais podem se tornar tóxicos ou prejudicar o relacionamento, especialmente se forem coercitivos ou desrespeitosos. É importante que os parceiros comuniquem abertamente sobre suas expectativas e limites, e estejam dispostos a adaptar seus rituais para atender às necessidades um do outro. Quando bem escolhidos e praticados de maneira consciente, os rituais podem ser uma ferramenta poderosa para fortalecer o vínculo entre os parceiros e promover a saúde mental e o bem-estar.
BIBLIOGRAFIA
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DECEPÇÕES
arrependimentos e lamentos
Decepções e sua influência na saúde mental
As decepções podem ser um dos desafios mais difíceis que uma pessoa enfrenta em sua vida. Quando as expectativas não são atendidas, as consequências podem ser devastadoras para a saúde mental. A decepção pode causar uma grande quantidade de estresse e ansiedade, levando a emoções negativas, como tristeza, raiva e frustração. Além disso, a decepção pode minar a autoconfiança e a autoestima de uma pessoa, levando à depressão e outros problemas de saúde mental.
Rituais para superar a decepção
Embora seja difícil superar a decepção, existem algumas estratégias que podem ajudar a aliviar o estresse e a ansiedade associados a ela. Uma das melhores maneiras de lidar com a decepção é criar rituais de autocuidado que ajudem a aliviar o estresse e a promover a saúde mental.
Praticar atividades físicas - Exercícios físicos são uma ótima maneira de aliviar o estresse e melhorar o humor. Fazer caminhadas, corridas ou praticar yoga pode ajudar a reduzir os sintomas de depressão e ansiedade.
Falar com amigos e familiares - Compartilhar suas emoções com amigos e familiares pode ajudar a aliviar a dor da decepção. Além disso, conversar com alguém que você confia pode fornecer uma perspectiva diferente sobre a situação.
Praticar a meditação - A meditação pode ajudar a aliviar o estresse e a ansiedade, melhorando o humor e a clareza mental. Meditar regularmente pode ajudar a desenvolver habilidades de resiliência e fornecer uma perspectiva positiva sobre a vida.
Ler um livro ou assistir a um filme - Ler um livro ou assistir a um filme pode ajudar a distrair a mente e reduzir os sintomas de depressão e ansiedade. Além disso, a leitura e a visualização podem ajudar a aumentar a empatia e a compreensão sobre as experiências dos outros.
Envolva-se em hobbies - Envolva-se em atividades que você ama, como arte, música, dança ou culinária. Essas atividades podem ajudar a aliviar o estresse e a promover a criatividade, o que pode levar a uma sensação de realização e satisfação.
BIBLIOGRAFIA
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DEFICIÊNCIA
limites, tratamento e resiliência
As pessoas com deficiências estão muito propensas a fatores maléficos à sua saúde mental, tais como preconceito, isolamento social, falta de acessibilidade e barreiras comunicacionais. Esses fatores podem levar a sentimentos de tristeza, baixa autoestima e até mesmo depressão. É importante que essas pessoas adotem atitudes para amenizar os efeitos desses fatores em suas vidas e um dos caminhos é através de comandos que condicionem seu cérebro a conviver e até superar esses tais fatores.
Eu sou capaz de superar as barreiras que encontro: essa afirmação positiva pode ajudar a aumentar a autoestima e a confiança em si mesmo, encorajando as pessoas com deficiências a enfrentar os desafios com mais coragem e determinação.
Eu tenho pessoas que me apoiam: a sensação de apoio social pode ser importante para a saúde mental das pessoas com deficiências. Esse comando pode ajudá-las a lembrar que não estão sozinhas e que têm pessoas que se importam com elas.
Eu sou mais do que minha deficiência: muitas vezes, as pessoas com deficiências são definidas apenas pela sua condição. Esse comando pode ajudar a lembrá-las de que elas têm muitas outras qualidades e habilidades que vão além da deficiência.
Eu mereço ser feliz: pessoas com deficiências muitas vezes enfrentam barreiras para a felicidade, como a falta de acessibilidade ou de oportunidades. Esse comando pode ajudá-las a lembrar que merecem buscar a felicidade e que ela é possível.
Eu posso ser um agente de mudança: as pessoas com deficiências muitas vezes enfrentam preconceito e falta de acessibilidade. Esse comando pode ajudá-las a lembrar que podem ser agentes de mudança na luta por mais igualdade e inclusão. Elas podem se tornar defensoras dos direitos das pessoas com deficiências, compartilhar suas experiências e sensibilizar a sociedade para a importância da inclusão. Isso pode trazer um senso de propósito e significado para suas vidas, ajudando a combater sentimentos de isolamento e desesperança.
Em resumo, os comandos que condicionam o cérebro podem ser uma ferramenta valiosa para ajudar as pessoas com deficiências a lidar com fatores maléficos à sua saúde mental. Esses comandos podem ajudá-las a aumentar a autoestima, a confiança, a sensação de apoio social, a lembrar que possuem habilidades e qualidades para além de suas deficiências e a se tornarem agentes de mudança na luta por mais inclusão e igualdade.
BIBLIOGRAFIA
Silva, A. B., Santos, R. M., & Nunes, C. C. (2018). A relação entre deficiência e saúde mental: uma revisão integrativa. Saúde em Debate, 42(esp), 238-253.
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Nações Unidas. (2006). Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Nova Iorque: Nações Unidas.
DESAFIOS
curto, médio e longo prazo
Os desafios são essenciais para libertar e desenvolver pessoas, pois eles estimulam o cérebro a buscar novas soluções e caminhos para superar obstáculos e alcançar objetivos. Quando uma pessoa enfrenta um desafio, ela aprende a lidar com situações difíceis e a desenvolver habilidades e competências que podem ser úteis em outras áreas da vida. Além disso, os desafios podem ser uma fonte de motivação e realização pessoal, proporcionando uma sensação de conquista e satisfação.
Uma das formas de criar, assumir e desenvolver desafios é através da formulação de comandos que condicionem o cérebro a querer e buscar superações. Esses comandos podem ser internos ou externos, e devem ser elaborados de forma positiva, de modo a instigar o cérebro a agir em busca de soluções e a superar obstáculos. Alguns exemplos de comandos que podem ser utilizados neste sentido incluem:
"Eu posso fazer isso": Este comando estimula a autoconfiança e a crença de que é possível alcançar um objetivo ou superar um desafio.
"Eu vou tentar até conseguir": Este comando incentiva a perseverança e a determinação, estimulando a pessoa a persistir mesmo diante de dificuldades.
"Eu sou capaz de aprender e evoluir": Este comando estimula o desenvolvimento pessoal e a busca por conhecimento e novas habilidades.
"Eu vou me desafiar a sair da minha zona de conforto": Este comando incentiva a pessoa a experimentar coisas novas e a enfrentar situações desconhecidas, o que pode ser uma fonte de crescimento pessoal e profissional.
"Eu vou transformar os obstáculos em oportunidades": Este comando estimula a criatividade e a busca por soluções criativas e inovadoras para superar desafios e alcançar objetivos.
BIBLIOGRAFIA
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Saúde, C., & Heath, D. (2010). Switch: Como mudar as coisas quando a mudança é difícil. Crown Business.
DESÂNIMOS
covardia e preguiça
O desânimo é um sentimento comum entre as pessoas, especialmente em momentos de estresse, cansaço ou frustração. É uma sensação de falta de energia, motivação e entusiasmo, que pode afetar o desempenho, a produtividade e o bem-estar emocional. O desânimo pode ter diversas causas, como problemas pessoais, profissionais, financeiros ou de saúde, e pode se manifestar de diferentes formas, como apatia, desinteresse, desesperança, tristeza ou irritação.
Muitas pessoas tendem a se sentir envergonhadas ou culpadas por se sentirem desanimadas, como se fosse uma fraqueza ou uma falta de vontade. No entanto, o desânimo é uma reação natural do cérebro diante de situações estressantes ou desafiadoras, que pode ser explicada pela neurociência. O cérebro humano é programado para preservar energia e evitar riscos desnecessários, e quando se sente ameaçado ou exausto, pode desativar a motivação e a recompensa, para poupar recursos e se recuperar.
Assim, é importante entender que o desânimo não é uma escolha consciente ou um defeito de caráter, mas sim uma resposta biológica a estímulos externos e internos. No entanto, isso não significa que devemos nos resignar ao desânimo e esperar que passe sozinho. Pelo contrário, é fundamental assumir o comando condicionante ao cérebro, ou seja, influenciar ativamente nossos pensamentos, emoções e comportamentos para superar o desânimo.
Existem diversas estratégias que podem ajudar a combater o desânimo, como estabelecer metas claras e realistas, identificar e questionar pensamentos negativos, praticar atividades prazerosas e relaxantes, cultivar relacionamentos positivos, cuidar da saúde física e mental, entre outras. Cada pessoa pode encontrar suas próprias maneiras de se motivar e se animar, mas é importante ter em mente que isso requer esforço e comprometimento, e que nem sempre será fácil ou rápido.
Por fim, é importante lembrar que o desânimo faz parte da vida e que não precisamos nos sentir mal por nos sentirmos assim. Ao contrário, podemos aceitar nossas emoções e aprender com elas, para crescer e evoluir como seres humanos. Afinal, a superação do desânimo pode nos tornar mais resilientes, criativos, compassivos e realizados, e nos ajudar a enfrentar novos desafios com mais confiança e determinação.
BIBLIOGRAFIA
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"The Power of Now: A Guide to Spiritual Enlightenment" de Eckhart Tolle
"Mindset: The New Psychology of Success" de Carol S. Dweck
"The Happiness Advantage: The Seven Principles of Positive Psychology That Fuel Success and Performance at Work" de Shawn Achor
"Feeling Good: The New Mood Therapy" de David D. Burns
"The Art of Possibility: Transforming Professional and Personal Life" de Rosamund Stone Zander e Benjamin Zander
"The Four Agreements: A Practical Guide to Personal Freedom" de Don Miguel Ruiz
"The Road Less Traveled: A New Psychology of Love, Traditional Values and Spiritual Growth" de M. Scott Peck
"The Miracle Morning: The Not-So-Obvious Secret Guaranteed to Transform Your Life (Before 8AM)" de Hal Elrod
"Flow: The Psychology of Optimal Experience" de Mihaly Csikszentmihalyi.
DORES
zumbidos e doenças
A dor é uma sensação desagradável, mas é importante lembrar que ela é um sinal do nosso corpo indicando que algo não está funcionando corretamente. Na verdade, a dor pode ser benéfica à saúde física, pois ajuda a proteger o corpo contra lesões e a sinalizar quando algo está errado. Por exemplo, se você queima a mão, a dor alerta para retirar a mão do objeto quente e evitar danos maiores.
No entanto, existem casos em que a dor se torna um problema crônico, persistente e sem uma causa física aparente. Esse tipo de dor pode ser um indicativo de mau funcionamento do sistema nervoso, e nesses casos, dar muita atenção à dor pode torná-la ainda mais intensa, criando um ciclo de sofrimento.
Além disso, a atitude errada de evitar atividades por medo da dor pode levar a uma diminuição da capacidade funcional e qualidade de vida. Isso pode acontecer quando uma pessoa evita sair de casa ou fazer atividades físicas, por exemplo, com medo de sentir dor. Essa atitude pode levar ao isolamento social, o que é prejudicial à saúde mental.
É importante lembrar que a dor crônica pode gerar estresse, ansiedade e depressão. Por isso, é necessário ter uma abordagem multidisciplinar para lidar com a dor, que inclua a colaboração de especialistas em saúde mental.
Para superar o ciclo de sofrimento causado pela dor, é importante usar comandos condicionantes ao cérebro. Esses comandos podem ajudar a reprogramar o cérebro e mudar a percepção da dor, levando a uma diminuição da intensidade e frequência da dor.
Por exemplo, a terapia cognitivo-comportamental pode ajudar a mudar a forma como uma pessoa pensa e se comporta em relação à dor, reduzindo a intensidade e frequência da dor. Além disso, a prática regular de atividades físicas pode ajudar a melhorar a capacidade funcional e qualidade de vida, reduzindo o impacto da dor na rotina diária.
Em resumo, a dor pode ser benéfica à saúde física, mas quando se torna crônica, pode afetar a saúde mental e diminuir a qualidade de vida. É necessário ter uma abordagem multidisciplinar para lidar com a dor, que inclua especialistas em saúde mental, e utilizar comandos condicionantes ao cérebro para superar o ciclo de sofrimento causado pela dor.
Estude sobre ANALGESIA neste link aqui.
BIBLIOGRAFIA
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ESPIRITUALIDADE
divindade, alinhamentos e altruísmo
A espiritualidade pode ser definida como a busca por conexão com algo maior do que nós mesmos, seja uma força divina, uma energia universal ou uma consciência cósmica. Envolve um senso de propósito e significado na vida, além de valores como amor, compaixão, perdão e gratidão. A espiritualidade é uma dimensão importante da vida humana, que influencia nossas emoções, pensamentos, comportamentos e relacionamentos.
A espiritualidade pode contribuir para o desenvolvimento de comandos condicionantes para o cérebro, que são padrões de pensamento e comportamento que se tornam automáticos com o tempo e a repetição. A prática regular de atividades espirituais, como meditação, oração, leitura de textos sagrados ou contato com a natureza, pode reforçar esses comandos condicionantes e fortalecer áreas do cérebro associadas à emoção, memória, atenção e regulação emocional. Isso pode levar a uma maior capacidade de lidar com o estresse, a ansiedade e a depressão, bem como a uma maior resiliência e autoconsciência.
Além disso, a espiritualidade pode contribuir para a saúde mental de outras pessoas ao redor, por meio do exemplo e do impacto positivo que uma pessoa espiritualmente saudável pode ter em seu ambiente social. A prática de valores espirituais, como compaixão, empatia e generosidade, pode inspirar e influenciar positivamente os relacionamentos pessoais e profissionais, promovendo uma maior harmonia e bem-estar em comunidades e sociedades inteiras. Em resumo, a espiritualidade pode ser um recurso valioso para a saúde mental e o bem-estar pessoal e coletivo.
Leia aqui sobre TRANSTORNOS E ESPIRITUALIDADE
BIBLIOGRAFIA
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ESTIMA
nome, lugar e família
A autoestima é a percepção e avaliação que uma pessoa faz de si mesma, incluindo sua autoimagem, autoconfiança e autovalorização. É uma construção psicológica fundamental, que afeta a maneira como as pessoas pensam, sentem e se comportam em relação a si mesmas e ao mundo ao seu redor. Quando uma pessoa possui uma autoestima saudável, ela se sente capaz e confiante em suas habilidades, é mais resistente a críticas e desafios, e é capaz de estabelecer relacionamentos mais saudáveis e satisfatórios com os outros.
A autoestima também tem um grande impacto na saúde mental de uma pessoa. Quando uma pessoa tem uma autoestima baixa, ela é mais propensa a desenvolver ansiedade, depressão e outros transtornos mentais. Isso ocorre porque a baixa autoestima pode levar a pensamentos negativos e autodepreciativos, que podem se tornar um padrão mental condicionante e prejudicial. Por outro lado, uma autoestima saudável pode ajudar a proteger contra esses problemas de saúde mental, ajudando a construir uma atitude positiva em relação à vida e às outras pessoas.
Ao desenvolver uma autoestima saudável, uma pessoa também pode influenciar positivamente aqueles ao seu redor. A autoestima de uma pessoa é frequentemente refletida em sua interação com os outros, e uma pessoa com alta autoestima pode ser mais propensa a tratar os outros com respeito e empatia. Além disso, a autoestima saudável pode inspirar e encorajar outras pessoas a desenvolver sua própria autoestima e autoconfiança, criando um ambiente mais positivo e saudável para todos.
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FOBIAS
medos e receios
A fobia é um medo irracional e intenso que pode limitar a vida do indivíduo, causando sofrimento emocional e físico. As fobias podem ser desencadeadas por diversos objetos ou situações, como animais, espaços fechados, alturas, entre outros. O medo é tão intenso que a pessoa evita completamente a situação ou objeto fóbico, prejudicando sua vida social, profissional e pessoal.
A terapia de condicionamento cerebral é uma técnica que ajuda as pessoas a superar seus medos e fobias. Esse tipo de terapia consiste em substituir uma resposta emocional negativa por uma resposta emocional positiva por meio de estímulos repetitivos. Esse processo ajuda a reprogramar a maneira como o cérebro processa e responde aos estímulos.
Os comandos de condicionamento cerebral são usados em sessões de terapia e incluem técnicas como a exposição gradual, o treinamento de relaxamento e a terapia cognitivo-comportamental. O objetivo da terapia é ajudar o indivíduo a lidar com a fobia de forma saudável e a retomar o controle de sua vida.
Por exemplo, uma pessoa que tem fobia de altura pode começar a trabalhar com um terapeuta para superar seu medo. A terapia começa com a exposição gradual a alturas, começando com alturas baixas e aumentando gradualmente. Ao mesmo tempo, a pessoa aprende técnicas de relaxamento, como respiração profunda e meditação. Quando a pessoa se sentir confortável em alturas mais elevadas, ela pode começar a desafiar seus medos fazendo atividades como subir em um avião ou participar de esportes radicais.
Outra técnica utilizada na terapia de condicionamento cerebral é a terapia cognitivo-comportamental (TCC). A TCC ajuda a pessoa a mudar seus pensamentos negativos e a adotar uma perspectiva mais positiva e realista. Isso ajuda a reduzir a ansiedade e o medo associados à fobia. Por exemplo, uma pessoa com fobia de aranhas pode aprender a desafiar seus pensamentos negativos, reconhecendo que a maioria das aranhas não são perigosas e que a fobia é irracional.
Em resumo, a terapia de condicionamento cerebral é uma técnica eficaz para ajudar pessoas a superar suas fobias. Por meio da exposição gradual, treinamento de relaxamento e terapia cognitivo-comportamental, as pessoas podem aprender a controlar seus medos e a viver suas vidas de maneira plena e saudável. É importante procurar um terapeuta experiente e treinado para ajudar no processo de superação da fobia.
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IDOSOS
namoro, relações e agenda
Os idosos são frequentemente afetados por limitações físicas e cognitivas que podem reduzir a sua qualidade de vida e independência. Essas limitações incluem doenças crônicas, problemas de mobilidade, perda de visão e audição, declínio cognitivo e solidão. À medida que a idade avança, o corpo e o cérebro passam por mudanças que tornam essas limitações mais comuns e intensas.
Os comandos cerebrais podem ser utilizados para minimizar essas limitações em idosos. A plasticidade cerebral, que é a capacidade do cérebro de se adaptar e mudar ao longo do tempo, pode ser aproveitada para melhorar a função cognitiva e física em idosos. Por exemplo, estudos mostram que exercícios físicos regulares podem aumentar a plasticidade cerebral, melhorar a memória e a cognição, além de reduzir o risco de doenças crônicas.
Além disso, os comandos cerebrais podem ajudar a reduzir o risco de declínio cognitivo e demência em idosos. Exercícios cognitivos, como jogos de memória e quebra-cabeças, podem melhorar a função cognitiva em idosos e reduzir o risco de demência. A meditação e outras técnicas de mindfulness também podem ajudar a melhorar a concentração e a reduzir o estresse, o que pode melhorar a função cognitiva em idosos.
Os comandos cerebrais também podem ser usados para melhorar a mobilidade em idosos. Exercícios de equilíbrio e coordenação podem ajudar a reduzir o risco de quedas em idosos, o que pode ser especialmente importante para aqueles que têm osteoporose ou outras condições que afetam a densidade óssea. A fisioterapia também pode ajudar a melhorar a mobilidade em idosos, permitindo que eles mantenham sua independência e qualidade de vida.
A tecnologia pode ser outra ferramenta útil para ajudar idosos a superar suas limitações. Por exemplo, dispositivos de monitoramento de saúde podem ajudar idosos a monitorar suas condições crônicas e receber cuidados médicos em tempo hábil. Dispositivos de mobilidade, como andadores e cadeiras de rodas, também podem ajudar idosos a manter sua independência e mobilidade.
Finalmente, o suporte social e emocional pode ser essencial para ajudar idosos a superar suas limitações. A solidão pode ser uma grande preocupação em idosos, e ter uma rede de apoio social pode ajudar a reduzir o risco de depressão e outros problemas de saúde mental. Os comandos cerebrais podem ajudar a melhorar o bem-estar emocional em idosos, permitindo-lhes enfrentar os desafios da vida com mais resiliência e otimismo.
Em resumo, as limitações experimentadas pelos idosos podem ser minimizadas através do uso de comandos cerebrais que promovam a plasticidade cerebral e a melhoria da função física e cognitiva. Exercícios físicos e cognitivos, terapia ocupacional e fisioterapia, tecnologia e suporte social e emocional são algumas das abordagens que podem ajudar os idosos a manter sua independência e qualidade de vida. Ainda que estas abordagens possam ser benéficas em qualquer idade, é importante começar a investir nelas desde cedo, para maximizar os benefícios ao longo do tempo. Além disso, mesmo para aqueles que já enfrentam limitações, é possível experimentar melhorias significativas com o uso de comandos cerebrais adequados e com o suporte de profissionais capacitados. É importante lembrar que a individualidade de cada pessoa deve ser levada em conta na hora de traçar um plano de ação para minimizar as limitações do envelhecimento, e que a adaptação às mudanças pode ser um processo gradual e constante.
BIBLIOGRAFIA
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IMAGEM
marketing pessoal e´posturas
Cuidar da imagem pessoal é importante por diversas razões, tanto para a saúde mental quanto para a socialização e até mesmo para a saúde física. Ao zelar pela aparência e comportamento, a pessoa demonstra autoestima, confiança e respeito próprio, o que reflete positivamente em seu bem-estar psicológico e em sua interação com o mundo ao seu redor.
Em termos de saúde mental, a autoimagem positiva pode contribuir para a redução do estresse, da ansiedade e da depressão. Quando a pessoa se sente bem consigo mesma, ela tende a ser mais otimista e resiliente diante dos desafios do cotidiano. Além disso, a autoimagem positiva está relacionada à autoaceitação, ou seja, a pessoa aprende a reconhecer e valorizar suas qualidades e limitações, sem se cobrar excessivamente ou se comparar com outras pessoas.
No contexto social, a imagem pessoal também é importante, pois influencia a forma como as outras pessoas nos percebem e nos tratam. Uma pessoa que se veste adequadamente para uma determinada ocasião, por exemplo, pode transmitir uma impressão de profissionalismo e competência, o que pode facilitar a obtenção de oportunidades de trabalho. Da mesma forma, uma pessoa que se comporta de forma cortês e respeitosa pode ser mais bem vista pelos outros, o que pode favorecer a formação de amizades e relacionamentos saudáveis.
Além disso, cuidar da imagem pessoal pode ter impacto positivo na saúde física, pois algumas práticas relacionadas à aparência também podem ser benéficas para o corpo, como a prática regular de atividades físicas e o consumo de alimentos saudáveis. Isso sem falar que a higiene pessoal adequada, como lavar as mãos e escovar os dentes, é fundamental para prevenir doenças e manter a saúde em dia.
Nesse sentido, os comandos de condicionamento cerebral podem ser uma ferramenta útil para ajudar as pessoas a desenvolverem hábitos saudáveis relacionados à imagem pessoal. Por meio desses comandos, é possível treinar o cérebro para associar o cuidado com a aparência e o comportamento positivo a emoções positivas, como alegria e satisfação, o que pode aumentar a motivação e o engajamento em práticas saudáveis. Além disso, os comandos de condicionamento cerebral também podem ajudar a reduzir a autocrítica e a autossabotagem, o que pode facilitar o desenvolvimento de uma autoimagem positiva e saudável.
BIBLIOGRAFIA
Branden, N. (2001). A psicologia da autoestima. Editora Saraiva.
Cash, T. F., & Pruzinsky, T. (Eds.). (2002). Body image: A handbook of theory, research, and clinical practice. Guilford Press.
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Pucciarelli, M., & Tesser, A. (2017). How self-esteem shapes our lives. The Oxford Handbook of the Social Science of Obesity. Oxford University Press.
INSÔNIA
sonolência e cansaço
A insônia está associada a uma série de efeitos maléficos à saúde mental, como ansiedade, depressão e dificuldade de concentração. Para amenizar esses efeitos, é importante adotar atitudes que condicionem o cérebro a conviver e superar esses fatores. Uma dessas atitudes é criar e valorizar comandos que promovam um ambiente propício ao sono e ao descanso adequado. Aqui estão cinco exemplos de comandos que podem ser adotados para esse objetivo:
"Eu mereço uma boa noite de sono." Reconhecer o valor e a importância do descanso adequado é fundamental. Ao repetir esse comando, você reforça a ideia de que seu corpo e mente merecem descansar e se recuperar.
"Eu deixo as preocupações de lado antes de dormir." Aprender a desligar a mente e deixar de lado as preocupações antes de dormir é essencial para combater a ansiedade. Ao utilizar esse comando, você treina seu cérebro a se livrar de pensamentos intrusivos e se preparar para o sono.
"Meu quarto é um ambiente calmo e tranquilo." Transformar seu quarto em um ambiente propício ao sono é importante. Ao repetir esse comando, você está programando sua mente para associar esse espaço com relaxamento e descanso.
"Eu pratico uma rotina de sono regular." Estabelecer uma rotina de sono consistente é benéfico para regularizar o relógio interno do seu corpo. Ao utilizar esse comando, você está reforçando a importância de seguir uma programação regular de horários para dormir e acordar.
"Eu cuido da minha saúde física e mental." Adotar hábitos saudáveis, como praticar exercícios físicos regularmente, alimentar-se de forma balanceada e cuidar da saúde mental, é essencial para melhorar a qualidade do sono. Esse comando reforça a importância de cuidar de si mesmo de maneira integral.
Lembrando que esses comandos devem ser repetidos com regularidade e acompanhados de práticas saudáveis de sono, como criar um ambiente adequado, evitar estimulantes antes de dormir e estabelecer uma rotina relaxante antes de se deitar. Consultar um profissional de saúde também é recomendado caso a insônia persista ou se torne um problema crônico.
BIBLIOGRAFIA
"Insomnia: Principles and Management" - Autor: Meir H. Kryger
Este livro aborda os princípios básicos da insônia e oferece orientações para o manejo eficaz desse distúrbio do sono.
"The Sleep Solution: Why Your Sleep is Broken and How to Fix It" - Autor: W. Chris Winter
Neste livro, o autor explora as causas da insônia e oferece estratégias práticas para melhorar a qualidade do sono.
"Why We Sleep: Unlocking the Power of Sleep and Dreams" - Autor: Matthew Walker
Matthew Walker, um renomado especialista em sono, examina a importância do sono para a saúde física e mental, além de fornecer insights valiosos sobre como otimizar o sono.
LAZER e SAÚDE
passa tempo, esporte e bem-estar
O lazer é uma atividade voluntária e prazerosa realizada durante o tempo livre, que proporciona relaxamento, diversão e entretenimento. Ele desempenha um papel fundamental no desenvolvimento humano, tanto individualmente quanto em comunidade. O lazer oferece uma pausa das obrigações diárias, permitindo que as pessoas se desconectem do trabalho e das responsabilidades cotidianas. Ao se engajar em atividades de lazer, as pessoas podem explorar seus interesses pessoais, cultivar habilidades criativas e desfrutar de momentos de prazer e satisfação.
Além do aspecto de entretenimento, o lazer desempenha um papel crucial no desenvolvimento de comandos condicionantes para o cérebro e na promoção da saúde mental. Ao participar de atividades de lazer, como praticar esportes, fazer caminhadas, ler, ouvir música, cozinhar ou envolver-se em hobbies, ocorrem estímulos cerebrais diferentes dos encontrados nas atividades diárias. Esses estímulos podem ajudar a melhorar a concentração, a memória, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. O cérebro é desafiado de maneiras únicas durante o lazer, o que ajuda a fortalecer as conexões neurais e a plasticidade cerebral.
A saúde mental é um aspecto crucial que se beneficia imensamente do lazer. O estresse, a ansiedade e a sobrecarga emocional são desafios comuns na sociedade atual. O lazer oferece uma oportunidade para aliviar essas tensões e encontrar equilíbrio emocional. Quando uma pessoa se envolve em atividades de lazer, ela pode liberar endorfinas, neurotransmissores responsáveis por sentimentos de prazer e bem-estar. Essa liberação de endorfinas ajuda a reduzir os níveis de estresse, melhorar o humor e aumentar a sensação de satisfação geral. Além disso, o lazer também proporciona interações sociais positivas, o que fortalece os laços comunitários e aumenta o apoio emocional.
Em resumo, o lazer é uma prática essencial para o desenvolvimento humano e a saúde mental. Ele permite que as pessoas se desconectem das obrigações diárias, encontrem prazer e satisfação, além de desenvolver habilidades cognitivas. O engajamento em atividades de lazer contribui para a promoção da saúde mental, aliviando o estresse, melhorando o humor e fortalecendo as conexões sociais. Portanto, é importante reservar um tempo para o lazer em nossas vidas, valorizando sua importância e buscando ativamente oportunidades de desfrutar de atividades que nos tragam alegria e bem-estar.
BIBLIOGRAFIA
Iso-Ahola, S. E. (2013). A psychological analysis of leisure and health. In R. E. Rhodes, M. R. McNeill, & B. Rejeski (Eds.), The Oxford Handbook of Exercise Psychology (pp. 325-340). Oxford University Press.
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Fredrickson, B. L. (2001). The role of positive emotions in positive psychology: The broaden-and-build theory of positive emotions. American Psychologist, 56(3), 218-226.
LIMITAÇÕES
defeitos e incapacidades
As limitações estão frequentemente associadas a fatores que podem ter um impacto negativo na saúde mental de uma pessoa. Essas restrições podem ser físicas, emocionais ou sociais e podem levar a sentimentos de frustração, ansiedade e baixa autoestima. Para mitigar os efeitos desses fatores, é importante adotar atitudes que promovam a saúde mental. Uma dessas atitudes é desenvolver e valorizar comandos mentais que condicionem o cérebro a conviver e até superar essas limitações.
Aqui estão cinco exemplos de comandos que podem ser criados para promover uma mentalidade positiva e fortalecer a resiliência diante das limitações:
"Eu aceito e abraço minhas limitações, reconhecendo que elas fazem parte de quem eu sou. Eu me concentro nas coisas que posso fazer e nas maneiras pelas quais posso me adaptar e crescer."
"Eu sou mais do que minhas limitações. Concentro-me nas minhas habilidades e talentos únicos, buscando oportunidades que se alinhem com minhas capacidades e interesses."
"Eu busco o apoio e a compreensão de pessoas que me cercam. Compartilho minhas dificuldades e permito que os outros me apoiem e incentivem quando necessário."
"Eu sou resiliente e capaz de superar desafios. Enfrento minhas limitações com coragem e determinação, aprendendo com cada obstáculo e encontrando soluções criativas."
"Eu cuido da minha saúde mental. Pratico o autocuidado regularmente, reservando tempo para descanso, relaxamento e atividades que me trazem alegria e satisfação."
Esses comandos ajudam a desenvolver uma mentalidade positiva, encorajando o autocuidado, a aceitação e o crescimento pessoal. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única e pode adaptar esses comandos de acordo com suas próprias necessidades e circunstâncias.
BIBLIOGRAFIA
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Masten, A. S., & Barnes, A. J. (2018). Resilience in children: Developmental perspectives. Children (Basel, Switzerland), 5(7), 98. doi:10.3390/children5070098
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World Health Organization. (2019). Mental health: Strengthening our response. Recuperado em 16 de maio de 2023, de https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/mental-health-strengthening-our-response
POSTURA
beleza e positividade
A postura refere-se à posição e alinhamento do corpo, especialmente da coluna vertebral, durante as atividades diárias. Uma postura adequada envolve a manutenção de uma posição neutra da coluna, com os ombros alinhados, o pescoço ereto e a distribuição adequada do peso corporal nos pés. Além disso, a postura também se relaciona com a maneira como uma pessoa se move e se posiciona ao realizar diferentes tarefas, como sentar, levantar, caminhar e carregar objetos.
A postura adequada desempenha um papel crucial no desenvolvimento de comandos condicionantes para o cérebro. Através de uma postura correta, os músculos, articulações e ligamentos do corpo são mantidos em uma posição equilibrada e alinhada, o que permite que o cérebro receba informações sensoriais precisas. Essas informações são transmitidas ao cérebro por meio do sistema nervoso, permitindo que ele coordene os movimentos e ajustes posturais necessários para manter o equilíbrio e a estabilidade.
Uma postura adequada contribui significativamente para a saúde mental de uma pessoa e das pessoas ao seu redor. Primeiramente, uma postura correta ajuda a evitar o desenvolvimento de dores e lesões musculoesqueléticas, como dores nas costas, pescoço e ombros, que podem causar desconforto físico e afetar negativamente o bem-estar emocional. Além disso, a postura adequada melhora a circulação sanguínea, o funcionamento respiratório e a digestão, promovendo um melhor estado de saúde geral.
Além dos benefícios físicos, uma postura adequada também tem um impacto positivo na saúde mental. Acredita-se que a postura ereta e confiante esteja associada a uma maior autoconfiança, autoestima e humor positivo. Por outro lado, uma postura encurvada ou desleixada pode transmitir sinais de baixa autoestima, falta de energia e desânimo. Além disso, uma postura correta influencia a forma como os outros percebem uma pessoa, o que pode afetar suas interações sociais e relacionamentos.
Em resumo, a postura adequada desempenha um papel crucial no desenvolvimento de comandos condicionantes para o cérebro. Ela contribui para a saúde mental de uma pessoa e das pessoas ao seu redor, promovendo o bem-estar emocional, evitando dores e lesões musculoesqueléticas e influenciando a percepção social. É importante dedicar atenção à postura e adotar práticas saudáveis de movimento e posicionamento corporal no dia a dia, a fim de colher os benefícios positivos para a saúde física e mental.
BIBLIOGRAFIA
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PROFISSIONAL
melhoras físicas, psíquicas e ambientais
Profissionais de diversas áreas estão cada vez mais propensos a enfrentar fatores maléficos à sua saúde mental devido às demandas e pressões do mundo corporativo atual. A natureza competitiva do ambiente de trabalho, longas horas de trabalho, prazos apertados e a constante busca por resultados podem levar ao estresse crônico, ansiedade e esgotamento emocional. Para amenizar esses efeitos, é essencial que os profissionais adotem atitudes que condicionem seu cérebro a conviver e superar esses fatores adversos.
"Eu priorizo meu bem-estar mental": Este comando ajuda a reforçar a importância de colocar a saúde mental em primeiro lugar. Os profissionais devem aprender a estabelecer limites saudáveis, como fazer pausas regulares, reservar tempo para cuidar de si mesmos e buscar apoio quando necessário.
"Eu me permito relaxar e descansar": É crucial que os profissionais criem um espaço para relaxar e recarregar suas energias. Este comando incentiva a prática de técnicas de relaxamento, como meditação, exercícios de respiração ou atividades de lazer, para reduzir o estresse e promover o equilíbrio mental.
"Eu reconheço minhas conquistas e valorizo meu trabalho": Muitas vezes, os profissionais se concentram apenas nos aspectos negativos ou nas tarefas inacabadas, o que pode minar sua autoconfiança e afetar sua saúde mental. Ao adotar esse comando, eles aprendem a reconhecer suas conquistas, valorizar seu trabalho e cultivar uma mentalidade positiva.
"Eu busco apoio e compartilho minhas preocupações": É fundamental que os profissionais tenham um sistema de suporte, seja por meio de colegas, amigos, familiares ou profissionais de saúde mental. Este comando encoraja a busca de ajuda quando necessário e a compartilhar preocupações e emoções, evitando o isolamento e promovendo a resiliência.
"Eu pratico o autocuidado regularmente": Os profissionais devem se lembrar da importância do autocuidado e adotar esse comando para incorporar práticas saudáveis em sua rotina. Isso pode incluir exercícios físicos, alimentação equilibrada, sono adequado, hobbies relaxantes e tempo de qualidade com pessoas queridas, promovendo uma base sólida para a saúde mental.
BIBLIOGRAFIA
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RANCOR
iras, raivas e ódios
O rancor é um sentimento duradouro de ressentimento, raiva ou amargura em relação a uma pessoa, situação ou evento que causou algum dano emocional. É um tipo de emoção negativa que pode surgir quando uma pessoa se sente injustiçada, traída ou prejudicada de alguma forma. O rancor é alimentado pela incapacidade de perdoar ou esquecer o que aconteceu, e pode se desenvolver ao longo do tempo, se não for tratado adequadamente.
Quando alguém carrega rancor, isso pode ter um impacto significativo em sua saúde mental. O rancor cria um ciclo vicioso de pensamentos negativos, pois a pessoa continua revisitando a situação dolorosa repetidamente em sua mente. Esses pensamentos obsessivos podem levar a um aumento do estresse, ansiedade e até mesmo depressão. O rancor também pode distorcer a percepção da realidade, tornando difícil para a pessoa confiar em outras pessoas ou formar relacionamentos saudáveis.
Além disso, o rancor pode levar ao desenvolvimento de comandos condicionantes no cérebro. Quando uma pessoa experimenta um evento traumático ou doloroso, o cérebro pode formar associações automáticas entre a situação e a emoção negativa, criando um condicionamento. Essas associações condicionadas podem levar a respostas emocionais exageradas ou irracionais em situações semelhantes no futuro. Por exemplo, alguém que foi traído em um relacionamento passado pode desenvolver desconfiança e medo de se envolver emocionalmente novamente, mesmo em relacionamentos futuros que sejam saudáveis e seguros.
Portanto, é crucial lidar com o rancor de maneira saudável para preservar a saúde mental. Isso envolve trabalhar na aceitação, perdão e na liberação emocional do passado. O perdão não significa esquecer ou validar o que aconteceu, mas sim libertar-se do peso emocional do rancor. A terapia, o apoio social, a prática da gratidão e a busca de atividades que tragam alegria e satisfação pessoal são algumas estratégias que podem ajudar na superação do rancor e na promoção de uma mente saudável. Ao fazer isso, a pessoa não apenas beneficia sua própria saúde mental, mas também cria um ambiente mais positivo para si mesma e para aqueles ao seu redor, estabelecendo relacionamentos mais saudáveis e construtivos.
BIBLIOGRAFIA
Worthington, E. L. (2005). Handbook of forgiveness. Routledge.
Este livro abrange diferentes aspectos do perdão, incluindo o papel do rancor, seus efeitos na saúde mental e estratégias para promover o perdão.
Enright, R. D., & Fitzgibbons, R. P. (2015). Forgiveness therapy: An empirical guide for resolving anger and restoring hope. American Psychological Association.
Neste livro, os autores exploram a terapia do perdão como uma abordagem para lidar com o rancor e a raiva, fornecendo orientações práticas e estudos de caso.
Luskin, F. M. (2002). Forgive for good: A proven prescription for health and happiness. HarperCollins.
O autor deste livro apresenta um programa de nove passos para ajudar as pessoas a superar o rancor, melhorar sua saúde mental e encontrar felicidade através do perdão.
Fredrickson, B. L. (2009). Positivity: Top-notch research reveals the upward spiral that will change your life. Harmony.
Embora este livro não se concentre especificamente no rancor, ele explora o poder do pensamento positivo e das emoções positivas na promoção da saúde mental e do bem-estar geral.
TRISTEZA
depressão e pessimismos
A tristeza é uma emoção humana complexa e multifacetada que geralmente está associada a sentimentos de desânimo, pesar e melancolia. Ela pode ser desencadeada por uma variedade de eventos e circunstâncias, como perda, decepção, solidão ou frustração. A tristeza desempenha um papel importante no desenvolvimento de comandos condicionantes para o cérebro, pois pode servir como um sinal de alerta para que a pessoa reflita sobre sua situação emocional e faça ajustes necessários para preservar sua saúde mental.
Quando uma pessoa experimenta tristeza, o cérebro pode começar a associar certos estímulos ou situações a essa emoção negativa. Essas associações condicionadas podem ser úteis para a saúde mental, pois o cérebro aprende a reconhecer padrões e a evitar ou lidar com eventos que possam desencadear tristeza. Por exemplo, se alguém experimenta tristeza após o término de um relacionamento, o cérebro pode associar lugares, músicas ou memórias específicas a essa emoção. Essas associações condicionantes podem ajudar a pessoa a evitar esses gatilhos ou a desenvolver estratégias de enfrentamento para lidar com eles de maneira saudável.
Além disso, a tristeza pode contribuir para o desenvolvimento de comandos condicionantes sociais e interpessoais. Quando uma pessoa próxima está passando por um período de tristeza, é natural que outras pessoas ao redor tentem fornecer apoio e conforto. Essa interação social pode ajudar a pessoa triste a sentir-se compreendida e amparada, fortalecendo assim os laços sociais e promovendo a saúde mental. Da mesma forma, as pessoas ao redor podem aprender a reconhecer e responder de forma empática à tristeza de outros, desenvolvendo habilidades de empatia e apoio emocional.
Em resumo, a tristeza desempenha um papel significativo no desenvolvimento de comandos condicionantes para o cérebro, em favor da saúde mental. Ela permite que o cérebro aprenda a reconhecer gatilhos emocionais e a evitar ou lidar com eles de maneira adequada. Além disso, a tristeza também facilita interações sociais empáticas e o fortalecimento de relacionamentos. É importante lembrar que a tristeza faz parte da experiência humana e, quando vivenciada e gerenciada de maneira saudável, pode contribuir para o crescimento pessoal e a resiliência emocional.
BIBLIOGRAFIA
"The Depths: The Evolutionary Origins of the Depression Epidemic" - Jonathan Rottenberg
Neste livro, o autor explora a evolução da tristeza e da depressão, analisando suas causas e efeitos na saúde mental.
"The Upside of Your Dark Side: Why Being Your Whole Self - Not Just Your 'Good' Self - Drives Success and Fulfillment" - Todd Kashdan e Robert Biswas-Diener
Nesta obra, os autores discutem a importância de aceitar e lidar com emoções negativas, incluindo a tristeza, e como isso pode contribuir para o bem-estar emocional.
"The Mindful Way through Depression: Freeing Yourself from Chronic Unhappiness" - Mark Williams, John Teasdale, Zindel Segal e Jon Kabat-Zinn
Este livro aborda a aplicação da terapia cognitivo-comportamental baseada em mindfulness no tratamento da depressão e da tristeza crônica.
"The Noonday Demon: An Atlas of Depression" - Andrew Solomon
O autor compartilha suas experiências pessoais com a depressão e explora diversos aspectos dessa condição, incluindo a tristeza, através de uma perspectiva tanto científica quanto pessoal.
"Emotional Intelligence: Why It Can Matter More Than IQ" - Daniel Goleman
Neste livro clássico, o autor discute a importância da inteligência emocional no desenvolvimento humano, abordando como a compreensão e gestão das emoções, incluindo a tristeza, podem afetar a saúde mental.
VIDA
agenda e prioridades
A vida é um fenômeno complexo e multifacetado, caracterizado pela presença de processos biológicos, consciência e interação com o ambiente. Ela envolve uma variedade de componentes, desde a estrutura molecular até a organização de sistemas ecológicos. A vida é caracterizada por um estado dinâmico de atividade, crescimento, reprodução e adaptação. É um processo contínuo de interações entre organismos e seu ambiente, que resulta em uma série de mudanças e transformações ao longo do tempo.
Quando se trata do desenvolvimento de comandos condicionantes para o cérebro em favor da saúde mental, a vida desempenha um papel fundamental. A vida nos expõe a uma variedade de experiências, desafios e oportunidades de aprendizado. Essas experiências e interações moldam nossos cérebros, permitindo que desenvolvamos habilidades cognitivas, emocionais e sociais. À medida que vivemos, experimentamos emoções, lidamos com situações estressantes, estabelecemos relacionamentos e enfrentamos desafios.
Essas vivências contribuem para a formação de comandos condicionantes no cérebro. Por exemplo, quando enfrentamos um desafio e conseguimos superá-lo, nosso cérebro registra esse sucesso e aprende a lidar melhor com situações semelhantes no futuro. Da mesma forma, quando experimentamos momentos de felicidade e bem-estar, nosso cérebro cria associações positivas que nos incentivam a buscar esses estados novamente.
A saúde mental de uma pessoa e daqueles ao seu redor é profundamente influenciada por esses comandos condicionantes. Através de uma vida rica em experiências positivas, conexões sociais saudáveis e aquisição contínua de habilidades, nosso cérebro é fortalecido e desenvolve resiliência emocional. Além disso, interações sociais positivas e apoio emocional provenientes de relacionamentos saudáveis são essenciais para a saúde mental de um indivíduo. A vida nos oferece a oportunidade de aprender, crescer, estabelecer conexões significativas com outras pessoas e encontrar propósito, o que pode promover um senso de bem-estar mental tanto para nós quanto para os que nos rodeiam.
Em suma, a vida é um processo dinâmico que contribui significativamente para o desenvolvimento de comandos condicionantes no cérebro. As experiências que vivenciamos moldam nossa saúde mental, permitindo que aprendamos com desafios, cultivemos emoções positivas e estabeleçamos relacionamentos saudáveis. A vida oferece oportunidades de crescimento pessoal e desenvolvimento social, fornecendo uma base sólida para uma mente saudável e contribuindo positivamente para o bem-estar mental de nós mesmos e daqueles que nos cercam.
BIBLIOGRAFIA
"Man's Search for Meaning" (Em busca de sentido), de Viktor E. Frankl.
Neste livro, o autor explora a importância do sentido e do propósito na vida humana, abordando sua experiência como prisioneiro em campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial.
"The Brain That Changes Itself" (O cérebro que se transforma), de Norman Doidge.
Norman Doidge explora a neuroplasticidade do cérebro, mostrando como a vida e as experiências moldam nosso cérebro e influenciam nossa saúde mental.
"Social: Why Our Brains Are Wired to Connect" (Social: Por que nossos cérebros estão conectados), de Matthew D. Lieberman.
Neste livro, o autor explora a importância das conexões sociais para nossa saúde mental, discutindo como os relacionamentos moldam nossos cérebros e afetam nosso bem-estar.
"The Biology of Belief" (A biologia da crença), de Bruce H. Lipton.
Bruce Lipton explora a interação entre a mente e o corpo, discutindo como nossas crenças e pensamentos podem influenciar nossa saúde mental e física.
"Flow: The Psychology of Optimal Experience" (Fluxo: A psicologia da experiência ótima), de Mihaly Csikszentmihalyi.
Neste livro, o autor explora o conceito de "fluxo", um estado de total envolvimento e satisfação em uma atividade, discutindo como essa experiência pode contribuir para a saúde mental e o bem-estar geral.
VIVÊNCIA
compreensão e perdão
Vivência é a experiência direta vivida por uma pessoa, compreendendo suas sensações, emoções, percepções e interações com o mundo ao seu redor. Ela engloba todas as vivências pessoais, desde os momentos mais simples do cotidiano até as experiências mais intensas e significativas. A vivência é uma parte fundamental do desenvolvimento humano, pois é através dela que construímos nossa compreensão do mundo e de nós mesmos.
As vivências desempenham um papel crucial no desenvolvimento de comandos condicionantes para o cérebro. Quando uma pessoa vivencia determinadas situações, o cérebro registra as informações e as associa com emoções, sensações e pensamentos. Essas associações criam conexões neurais que, ao longo do tempo, se tornam padrões condicionantes. Por exemplo, se alguém vivencia repetidamente situações estressantes no trabalho, o cérebro pode desenvolver um comando condicionante associando o trabalho à ansiedade ou ao estresse.
No entanto, a vivência também contribui para a saúde mental de uma pessoa e das pessoas ao seu redor. Quando uma pessoa vivencia experiências positivas, como momentos de felicidade, amor, conexão social e autocuidado, o cérebro desenvolve comandos condicionantes que promovem emoções positivas e bem-estar mental. Esses comandos condicionantes podem ajudar a regular o estresse, promover a resiliência emocional e fortalecer a saúde mental.
Além disso, a vivência não se limita apenas às experiências individuais, mas também inclui as interações com outras pessoas. Ao vivenciar momentos de empatia, compaixão e solidariedade, o cérebro desenvolve comandos condicionantes que promovem a conexão emocional e o cuidado mútuo. Isso contribui para um ambiente social mais saudável e fortalece os laços interpessoais, beneficiando não apenas a saúde mental da pessoa em questão, mas também a das pessoas ao seu redor.
Em resumo, a vivência é a experiência direta e única de uma pessoa, e desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de comandos condicionantes para o cérebro. Ela influencia a forma como nos relacionamos com o mundo e com nós mesmos. Ao vivenciar experiências positivas e promover interações saudáveis, podemos desenvolver comandos condicionantes que favorecem a saúde mental, ajudando a regular emoções, promover bem-estar e fortalecer os vínculos interpessoais. Portanto, cultivar vivências positivas e significativas é essencial para o desenvolvimento e a manutenção de uma boa saúde mental.
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BIBLIOGRAFIA DE SUGESTÃO
"The Body Keeps the Score: Mind, Brain, and Body in the Healing of Trauma" por Bessel van der Kolk
Neste livro, o autor explora o impacto das vivências traumáticas no cérebro e no corpo, e discute abordagens terapêuticas para a cura do trauma.
"Emotional Intelligence: Why It Can Matter More Than IQ" por Daniel Goleman
Goleman explora a importância das habilidades emocionais na vida cotidiana, incluindo a influência das vivências na formação da inteligência emocional.
"The Power of Now: A Guide to Spiritual Enlightenment" por Eckhart Tolle
Tolle aborda a importância de viver plenamente o momento presente e como essa vivência pode impactar positivamente a saúde mental e emocional.
"The Whole-Brain Child: 12 Revolutionary Strategies to Nurture Your Child's Developing Mind" por Daniel J. Siegel e Tina Payne Bryson
Este livro explora o desenvolvimento cerebral das crianças e como as vivências influenciam a formação de padrões condicionantes, oferecendo estratégias para promover uma saúde mental saudável.
"Mindset: The New Psychology of Success" por Carol S. Dweck
Dweck discute a importância das vivências na formação de diferentes mentalidades (mindsets) e como elas afetam o sucesso, o crescimento pessoal e a resiliência.