FAIXA ETÁRIA
o que cada uma é e tem pra vida

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ESTAMOS EM CONSTRUÇÃO DA PÁGINA

PRÉ FETAL

heranças genéticas e memoriais, e o inconsciente coletivo

Ancestrais

A vida e o psiquê de uma pessoa são influenciados por diversos fatores, incluindo fatores ancestrais. Esses fatores podem incluir características
          (1) genéticas,
          (2)histórico familiar,
          (3) cultura,
          (4) tradições,
          (5) valores e crenças transmitidos pelas gerações.


Algumas características genéticas podem influenciar a personalidade, o temperamento e o comportamento de uma pessoa. Por exemplo, estudos mostram que certas variações genéticas podem estar associadas a traços como a impulsividade, a timidez, a agressividade e a tendência a se engajar em comportamentos de risco.


Além disso, o histórico familiar pode influenciar o desenvolvimento psicológico de uma pessoa. Por exemplo, crianças que crescem em ambientes familiares onde há histórico de abuso, negligência, dependência química ou doença mental podem ter maior probabilidade de desenvolver problemas de saúde mental.


A cultura também desempenha um papel importante na influência dos fatores ancestrais sobre a vida e o psiquê de uma pessoa. Diferentes culturas têm diferentes expectativas, normas e valores em relação ao comportamento, à expressão emocional e às relações interpessoais. Essas influências culturais podem afetar a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas, os outros e o mundo em geral.


Por fim, as tradições, valores e crenças transmitidos através das gerações também podem influenciar a vida e o psiquê de uma pessoa. Por exemplo, em algumas culturas, a religião desempenha um papel importante na forma como as pessoas pensam sobre a vida, a morte, o bem e o mal, e isso pode influenciar seu comportamento e sua saúde mental.


Em resumo, os fatores ancestrais podem influenciar a vida e o psiquê de uma pessoa de várias maneiras, incluindo características genéticas, histórico familiar, cultura, tradições, valores e crenças transmitidos através das gerações. É importante ter consciência desses fatores e considerá-los ao abordar questões de saúde mental e bem-estar.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Fatores genéticos e personalidade: "Genetic and Environmental Influences on Personality Trait Stability and Growth During the Transition to Adulthood: A Three-Wave Longitudinal Study" (Roberts, Walton, & Viechtbauer, 2006) e "Personality and genetics: Advances and prospects" (Viken et al., 2011).

Histórico familiar e saúde mental: "The Relationship Between Family History and Mental Disorders: A Systematic Review and Meta-analysis" (Kendler et al., 2018) e "Family history and risk of psychiatric disorders: a meta-analysis" (Sullivan et al., 2012).

Cultura e saúde mental: "Cultural factors in mental health and illness" (Kirmayer et al., 2011) e "Culture and mental health: A focus on depression" (Kleinman, 2004).

Tradições e crenças: "Tradition and Mental Health" (Kleinman, 1980) e "Culture and psychiatric diagnosis: A DSM-IV perspective" (Mezzich et al., 1996).

Inc. Coletivo

O inconsciente coletivo é um conceito desenvolvido pelo psiquiatra suíço Carl Jung para descrever um tipo de inconsciente compartilhado por toda a humanidade. Segundo Jung, o inconsciente coletivo é formado por conteúdos universais que são comuns a todas as culturas e que são transmitidos de geração em geração. Esses conteúdos incluem arquétipos, imagens, símbolos e mitos que estão presentes nas mais diversas manifestações culturais, como a arte, a religião e os contos populares.


A influência do inconsciente coletivo na vida e no psique de uma pessoa pode ocorrer de várias maneiras. 


(1) Por exemplo, a identificação com certos arquétipos pode influenciar a personalidade e o comportamento de uma pessoa. Arquétipos são padrões universais de pensamento e comportamento que são comuns a todas as culturas, como o herói, a mãe, o pai, o mago, entre outros. A identificação com um arquétipo pode influenciar a forma como uma pessoa percebe a si mesma, aos outros e ao mundo em geral.


(2) Além disso, o inconsciente coletivo pode influenciar a forma como as pessoas interpretam e se relacionam com os símbolos e mitos presentes em sua cultura. Por exemplo, um indivíduo que cresceu em uma cultura que valoriza o sucesso material pode ser influenciado pelo arquétipo do "homem de sucesso", que pode moldar sua forma de pensar e agir em relação à carreira e ao dinheiro.


(3) O inconsciente coletivo também pode influenciar a forma como as pessoas experimentam e lidam com emoções e conflitos. Segundo Jung, as imagens e símbolos presentes no inconsciente coletivo podem ser usados para lidar com problemas emocionais e psicológicos, por meio de processos como a imaginação ativa e a interpretação dos sonhos.


(4) A influência do inconsciente coletivo na vida e no psique de uma pessoa pode ocorrer por meio do uso de processos como a imaginação ativa e a interpretação dos sonhos. O inconsciente coletivo é, assim, um conceito que se refere a um reservatório de experiências e imagens compartilhadas por toda a humanidade, que são transmitidas de geração em geração através de símbolos e arquétipos. Esses símbolos e arquétipos são imagens universais que expressam as emoções e experiências humanas mais profundas, como o amor, a morte, a renovação, a sabedoria, entre outros.


A influência do inconsciente coletivo na vida e no psique de uma pessoa ocorre quando esses símbolos e arquétipos são ativados e ressoam com as emoções e experiências pessoais do indivíduo. Isso pode ocorrer de forma consciente ou inconsciente, e pode levar a insights e transformações profundas na vida do indivíduo.


A imaginação ativa é um processo psicológico segundo Jung, que tem como objetivo explorar e dar voz ao conteúdo do inconsciente, utilizando a imaginação de forma ativa e criativa. Nesse processo, o indivíduo é convidado a entrar em contato com imagens e símbolos que emergem de seu inconsciente, e a explorá-los de forma ativa e consciente, por meio de desenhos, pinturas, escrita criativa, entre outras técnicas. Esse processo permite ao indivíduo dar voz às suas emoções e experiências mais profundas, e pode levar a insights e transformações pessoais significativas.


A interpretação dos sonhos também é uma técnica desenvolvida por Jung que tem como objetivo explorar o conteúdo do inconsciente, por meio da análise dos sonhos. Segundo Jung, os sonhos são uma expressão do inconsciente, e contêm símbolos e imagens que refletem as emoções e experiências mais profundas do indivíduo. Ao interpretar os símbolos e imagens dos sonhos, o indivíduo pode ganhar insights sobre si mesmo e sobre seus padrões de comportamento, e pode se conectar com o conteúdo do inconsciente de forma mais consciente e produtiva.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Conceito de inconsciente coletivo: "The Archetypes and the Collective Unconscious" (Carl Jung, 1934) e "The Development of the Concept of the Collective Unconscious" (Marie-Louise von Franz, 1980).

Influência do inconsciente coletivo na personalidade e comportamento: "Archetypes and the Collective Unconscious" (Carl Jung, 1934) e "The Archetype of the Self and the Transcendent Function" (Carl Jung, 1957).

Influência do inconsciente coletivo na interpretação de símbolos e mitos: "Man and His Symbols" (Carl Jung et al., 1964) e "The Interpretation of Fairy Tales" (Marie-Louise von Franz, 1970).

Uso de processos como a imaginação ativa e a interpretação dos sonhos: "The Practice of Psychotherapy" (Carl Jung, 1954) e "Man and His Symbols" (Carl Jung et al., 1964).

PRÉ NATAL

os nove longos meses que o feto se forma, se informa e se formativa psicologicamente

Mãe

fatores físicos, biológicos,  e genéticos na mãe que afetam direta e indiretamente a vida e a psique de um feto em sua vida futura


Idade da mãe: a idade da mãe pode afetar o desenvolvimento do feto. As mulheres mais velhas têm um risco aumentado de complicações na gravidez, como aborto espontâneo, parto prematuro e síndrome de Down. Além disso, estudos mostram que filhos de mães mais velhas têm um risco aumentado de problemas de saúde mental, como esquizofrenia e transtornos de humor.


Nutrição materna: A nutrição materna é crucial para o desenvolvimento saudável do feto e pode afetar a saúde e a psique do bebê a longo prazo.


Estresse e ansiedade: Altos níveis de estresse e ansiedade maternos podem afetar negativamente o desenvolvimento fetal e aumentar o risco de parto prematuro e baixo peso ao nascer. O estresse pode afetar o fluxo sanguíneo uterino e prejudicar o fornecimento de oxigênio e nutrientes ao feto. Além disso, o estresse pode levar a mudanças na expressão genética do feto e aumentar o risco de problemas de saúde mental na vida futura.


Consumo de álcool e drogas: O consumo de álcool e drogas durante a gravidez pode levar a problemas de desenvolvimento fetal, como retardo mental, problemas de comportamento e anomalias físicas.


Exposição a toxinas: A exposição a substâncias tóxicas durante a gravidez pode levar a problemas de desenvolvimento, como baixo peso ao nascer, retardo mental e problemas comportamentais.


Infecções maternas: podem levar a problemas de desenvolvimento fetal, como malformações congênitas e retardo mental. algumas infecções adquiridas pela mãe durante a gravidez podem afetar negativamente o feto, como a rubéola, toxoplasmose e citomegalovírus. Essas infecções podem causar defeitos congênitos, atraso no desenvolvimento neurológico e até mesmo aborto espontâneo.


Genética: A genética também pode influenciar o desenvolvimento fetal e a saúde mental futura do indivíduo.


Saúde mental materna: A saúde mental materna pode afetar a saúde mental e emocional do feto e aumentar o risco de problemas comportamentais e emocionais na infância e na vida adulta.


Histórico de gravidez anterior: As complicações em gravidezes anteriores, como abortos espontâneos e partos prematuros, podem afetar a saúde do feto na gravidez atual.


Condições médicas maternas: Algumas condições médicas maternas, como diabetes e hipertensão, podem afetar a saúde do feto durante a gestação.


Peso materno: O peso materno antes e durante a gravidez pode afetar o desenvolvimento fetal e aumentar o risco de complicações durante a gravidez e no parto.


Pressão arterial materna: A pressão arterial materna elevada pode afetar o desenvolvimento fetal e aumentar o risco de complicações durante a gravidez e no parto.


Histórico de tabagismo materno: O tabagismo materno pode afetar o desenvolvimento fetal e aumentar o risco de problemas respiratórios e de comportamento na infância e na vida adulta.


Exercício materno: O exercício materno durante a gravidez pode afetar o desenvolvimento fetal e reduzir o risco de complicações durante a gravidez e no parto.


Histórico de abuso ou violência doméstica: O histórico de abuso ou violência doméstica pode afetar a saúde mental da mãe e do feto.


Uso de medicamentos prescritos: O uso de medicamentos prescritos durante a gravidez pode afetar o desenvolvimento fetal e aumentar o risco de complicações durante a gravidez e no parto.

Ambiente

Fatores exteriores à mãe que influenciam direta e indiretamente a vida e a psique de um feto no futuro


Poluição ambiental: a exposição do feto à poluição ambiental pode afetar negativamente o seu desenvolvimento, causando problemas respiratórios, cardiovasculares e neurológicos.


Estresse materno: o estresse materno durante a gravidez pode afetar negativamente o desenvolvimento do feto, causando problemas comportamentais e emocionais no futuro.


Condições socioeconômicas: a pobreza e a falta de acesso a cuidados médicos podem afetar negativamente o desenvolvimento do feto, aumentando o risco de parto prematuro, baixo peso ao nascer e problemas de saúde mental.


Nutrição inadequada: a desnutrição ou a dieta inadequada da mãe durante a gravidez pode afetar negativamente o desenvolvimento do feto, aumentando o risco de problemas de saúde física e mental.


Exposição a radiação: a exposição do feto à radiação pode afetar negativamente o seu desenvolvimento, aumentando o risco de defeitos congênitos, atraso no desenvolvimento neurológico e problemas de saúde mental.


Exposição a substâncias químicas: a exposição do feto a substâncias químicas, como pesticidas, pode afetar negativamente o seu desenvolvimento, aumentando o risco de defeitos congênitos, atraso no desenvolvimento neurológico e problemas de saúde mental.


Infecções no ambiente: a exposição do feto a infecções no ambiente, como a toxoplasmose, pode afetar negativamente o seu desenvolvimento, aumentando o risco de defeitos congênitos, atraso no desenvolvimento neurológico e problemas de saúde mental.


Estilo de vida do pai: o estilo de vida do pai, como o uso de drogas ou o tabagismo, pode afetar negativamente o desenvolvimento do feto, aumentando o risco de problemas de saúde mental.


Pressão social: a pressão social sobre a mãe, como a falta de apoio familiar ou a discriminação, pode afetar negativamente o desenvolvimento do feto, aumentando o risco de problemas de saúde mental.


Ambiente emocional: o ambiente emocional ao redor da mãe, como conflitos conjugais ou abuso doméstico, pode afetar negativamente o desenvolvimento do feto, aumentando o risco de problemas de saúde mental.


Exposição a ruídos: a exposição do feto a ruídos excessivos pode afetar negativamente o seu desenvolvimento, aumentando o risco de problemas de audição e cognitivos.


Viagens longas: Viagens longas de avião, trem ou carro podem ser cansativas e estressantes para a mãe e, consequentemente, para o feto. A exposição à radiação durante o voo também pode ser prejudicial. Além disso, o ar seco e o ar condicionado dentro da cabine podem desidratar a mãe e, por sua vez, afetar a hidratação do feto.


Exposição a toxinas ambientais: A exposição a substâncias tóxicas, como chumbo, mercúrio, pesticidas e solventes, pode afetar o desenvolvimento fetal e causar danos permanentes. A exposição pode ocorrer no local de trabalho da mãe, em sua casa ou em ambientes externos.



INFÂNCIA

período entre o nascimento e os 5 anos de uma criança

Fatores

Fatores que, acontecendo, podem influenciar a vida e a psique de uma criança de 0 a 5 anos em seu futuro


A qualidade dos cuidados fornecidos pelos pais ou cuidadores

A presença de um ambiente seguro e acolhedor

A disponibilidade de brinquedos e materiais de aprendizagem adequados à idade

A nutrição adequada e a disponibilidade de alimentos saudáveis

A qualidade e quantidade de sono

A exposição a toxinas ambientais, como fumo passivo e poluição do ar

A exposição a estresse e traumas, como violência doméstica ou abuso físico ou emocional

A presença ou ausência de relações saudáveis e positivas com adultos

O acesso a serviços de saúde, incluindo vacinas e exames de rotina

O acesso a programas de desenvolvimento infantil precoce e educação infantil de qualidade

O acesso a atividades físicas e ao ar livre

A exposição a tecnologia e mídia adequadas para a idade

A presença ou ausência de condições médicas ou de saúde mental

O nível socioeconômico da família

A estabilidade da habitação e a segurança da vizinhança

A disponibilidade de suporte social e familiar

A presença ou ausência de eventos ou situações estressantes, como a perda de um ente querido ou mudança de escola

A presença ou ausência de atividades que promovam a imaginação e a criatividade

O acesso a livros e outras formas de literatura

O envolvimento dos pais na educação e na vida da criança.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

National Scientific Council on the Developing Child (2010). The Foundations of Lifelong Health Are Built in Early Childhood. Harvard University Center on the Developing Child.

Shonkoff, J. P., & Phillips, D. A. (Eds.). (2000). From neurons to neighborhoods: The science of early childhood development. National Academies Press.

Center on the Developing Child at Harvard University. (2016). From Best Practices to Breakthrough Impacts: A Science-Based Approach to Building a More Promising Future for Young Children and Families.

American Academy of Pediatrics. (2018). Early Brain and Child Development: A Science-Based Framework for Early Childhood Policy.

National Association for the Education of Young Children. (2019). Developmentally Appropriate Practice in Early Childhood Programs Serving Children from Birth through Age 8.

United Nations Children's Fund (UNICEF). (2018). Early Childhood Development: The Key to a Full and Productive Life.

Alertas

sinais e sintomas que os pais devem estar atentos na saúde emocional das crianças com até 5 anos:


Se os pais notarem qualquer um desses sinais ou sintomas em seus filhos, é importante procurar ajuda profissional para ajudar a criança a lidar com seus problemas emocionais e melhorar sua saúde emocional.

Caracteres

PARA FREUD
De acordo com a teoria psicanalítica de Sigmund Freud, as fases do desenvolvimento infantil são divididas em cinco estágios. Cada estágio é caracterizado por um foco diferente de energia psíquica e desafios específicos a serem superados pela criança. As fases são... Oral, Anal, e Fálica

ATENÇÃO... logo mais abaixo estão as fases segundo
Anna Freud e Piaget.



FASE ORAL... até 1 ano
(do nascimento aos 18 meses): Nesta fase, a boca é a principal fonte de prazer e a criança se concentra em mamar, chupar e explorar objetos com a boca. O desafio para a criança é aprender a confiar no mundo e desenvolver uma sensação de segurança básica.

A fase oral é a primeira fase do desenvolvimento infantil, de acordo com a teoria psicodinâmica de Freud. É uma fase que começa desde o nascimento até cerca de um ano de idade, onde o foco da criança está na boca e na alimentação. Algumas das características apropriadas para crianças na fase oral incluem:


Dependência: a criança precisa de um cuidador para atender suas necessidades básicas de alimentação, higiene e segurança.


Exploração oral: a criança explora o mundo com a boca, levando objetos à boca para sentir texturas e sabores.


Choro: o choro é a forma principal de comunicação da criança nessa fase, para expressar suas necessidades e emoções.


Satisfação oral: a alimentação é fonte de prazer para a criança e a sucção é reconfortante.


Oralidade: a boca é o centro da experiência física e emocional da criança, o que significa que a criança experimenta o mundo através da boca.


Dependência emocional: a criança depende da atenção, do amor e do cuidado do cuidador para se sentir segura e amada.


Ansiedade de separação: a criança pode desenvolver medo ou ansiedade quando separada do cuidador, pois a segurança emocional depende da presença do cuidador.


Reflexos de sucção e de engolir: esses reflexos são importantes para a sobrevivência da criança na fase oral.


Dentição: durante essa fase, os primeiros dentes começam a nascer, o que pode ser doloroso e desconfortável para a criança.


Autoestimulação oral: a criança pode encontrar conforto e prazer em chupar o dedo ou em outros comportamentos que envolvem a boca, o que é normal e esperado nessa fase do desenvolvimento.


É importante notar que cada criança se desenvolve de maneira única, e que as características descritas acima são apenas algumas das possíveis características apropriadas para crianças na fase oral.


Freud, S. (1905). Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Standard Edition, v. VII, pp. 123-245.

Freud, A. (1965). Normality and Pathology in Childhood: Assessments of Development. International Universities Press.

Erikson, E. (1963). Childhood and Society. Norton.

Mahler, M. S., Pine, F., & Bergman, A. (1975). The Psychological Birth of the Human Infant: Symbiosis and Individuation. Basic Books.


FASE ANAL... de 1 a 3 anos
(de 18 meses a 3 anos): Nesta fase, o foco da energia psíquica se desloca para o controle dos esfíncteres e a eliminação. A criança deve aprender a lidar com as demandas de controle dos pais e a equilibrar a gratificação com a moderação.

A fase anal é a segunda fase do desenvolvimento infantil, de acordo com a teoria psicodinâmica de Freud. É uma fase que começa em torno de um ano e meio e se estende até cerca de três anos de idade, onde o foco da criança está no controle e eliminação de fezes. Algumas das características apropriadas para crianças na fase anal incluem:


Controle esfincteriano: a criança começa a desenvolver o controle sobre a eliminação de fezes e urina, e a aprender a usar o banheiro.


Consciência corporal: a criança começa a ter uma maior consciência do próprio corpo e das sensações relacionadas à eliminação de fezes.


Rigidez: a criança pode se tornar mais rígida em relação à rotina e ao controle de suas ações, devido ao desenvolvimento do controle esfincteriano.


Rebeldia: a criança pode desenvolver uma postura de desafio em relação aos pais ou cuidadores, como forma de exercer o controle sobre seu próprio corpo e suas ações.


Limite: a criança aprende a respeitar os limites impostos pelos adultos em relação à eliminação de fezes e urina.


Autonomia: a criança começa a desenvolver a noção de autonomia e independência, ao aprender a usar o banheiro e cuidar de si mesma.


Vergonha e culpa: a criança pode desenvolver sentimentos de vergonha ou culpa em relação à eliminação de fezes ou ações que envolvam o corpo.


Exploração: a criança pode começar a explorar o próprio corpo, incluindo a região genital, como parte do processo de descoberta e aprendizado.


Higiene: a criança começa a desenvolver a noção de higiene e a importância de manter o corpo limpo.


Ansiedade de separação: a criança pode desenvolver medo ou ansiedade quando separada do cuidador, pois a segurança emocional depende da presença do cuidador.


É importante notar que cada criança se desenvolve de maneira única, e que as características descritas acima são apenas algumas das possíveis características apropriadas para crianças na fase anal. Além disso, é importante que os pais e cuidadores forneçam uma abordagem equilibrada em relação à higiene e à autonomia da criança, para evitar comportamentos obsessivos ou rebeldia excessiva.


Freud, S. (1905). Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Standard Edition, v. VII, pp. 123-245.

Freud, A. (1965). Normality and Pathology in Childhood: Assessments of Development. International Universities Press.

Erikson, E. (1963). Childhood and Society. Norton.

Mahler, M. S., Pine, F., & Bergman, A. (1975). The Psychological Birth of the Human Infant: Symbiosis and Individuation. Basic Books.


FASE FÁLICO... de 3 a 6 anos
(de 3 a 6 anos): Nesta fase, a criança começa a desenvolver a consciência sexual e o desejo de descobrir as diferenças entre os sexos. O desafio é superar os sentimentos de ciúme e rivalidade em relação aos pais e desenvolver um senso de identidade e autoestima.

A fase fálica é a terceira fase do desenvolvimento infantil, de acordo com a teoria psicodinâmica de Freud. Ela começa por volta dos 3 anos de idade e se estende até os 6 anos de idade. Nessa fase, a criança começa a descobrir a diferença entre os gêneros e a desenvolver a sexualidade. Algumas das características apropriadas para crianças na fase fálica incluem:


Curiosidade sexual: a criança começa a demonstrar interesse pelo corpo e pelas diferenças entre meninos e meninas.


Identificação com o mesmo sexo: a criança tende a se identificar com o mesmo sexo dos pais e a buscar modelos de comportamento e papéis sociais.


Fantasias sexuais: a criança começa a desenvolver fantasias e curiosidades sexuais, que podem incluir jogos de imitação ou brincadeiras de médico.


Sentimento de inferioridade: a criança pode sentir-se inferior ou inadequada em relação ao sexo oposto, e pode desenvolver sentimentos de ciúme ou inveja.


Medo da castração: nos meninos, pode surgir o medo da castração como resultado da descoberta da diferença entre os sexos e do desejo pela mãe.


Identificação com o pai: nos meninos, pode ocorrer a identificação com o pai como figura masculina de autoridade e modelo de comportamento.


Complexo de Electra: nas meninas, pode surgir o complexo de Electra, que envolve a descoberta da diferença entre os sexos e o desejo pelo pai.


Identificação com a mãe: nas meninas, pode ocorrer a identificação com a mãe como figura feminina de autoridade e modelo de comportamento.


Curiosidade sobre reprodução: a criança começa a fazer perguntas sobre a origem dos bebês e o processo de reprodução.


Compreensão de papéis de gênero: a criança começa a entender os papéis de gênero e a desenvolver noções de masculinidade e feminilidade.


É importante lembrar que cada criança se desenvolve de maneira única, e que as características descritas acima são apenas algumas das possíveis características apropriadas para crianças na fase fálica. Além disso, é fundamental que os pais e cuidadores ofereçam um ambiente seguro e acolhedor para a criança explorar sua sexualidade e compreender a diferença entre os sexos, sem julgamentos ou repressões.


Freud, S. (1905). Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Standard Edition, v. VII, pp. 123-245.

Freud, S. (1923). O Ego e o Id. Standard Edition, v. XIX, pp. 1-66.

Freud, A. (1965). Normality and Pathology in Childhood: Assessments of Development. International Universities Press.

Erikson, E. (1963). Childhood and Society. Norton.

Mahler, M. S., Pine, F., & Bergman, A. (1975). The Psychological Birth of the Human Infant: Symbiosis and Individuation. Basic Books.



ANNE FREUD

Anne Freud, filha de Sigmund Freud e psicanalista infantil, desenvolveu uma abordagem psicanalítica para compreender as fases do desenvolvimento infantil, com base em sua experiência clínica. Segundo Anne Freud, as fases do desenvolvimento infantil são:


Fase de dependência (do nascimento aos 2 anos): Nesta fase, a criança é totalmente dependente dos cuidados dos pais ou cuidadores. A relação com o cuidador primário é fundamental para o desenvolvimento da confiança e da segurança emocional.


Fase de mobilidade (de 2 a 4 anos): Nesta fase, a criança começa a desenvolver a mobilidade física e a independência, explorando o ambiente ao seu redor. A criança começa a desenvolver a consciência de si mesma como um indivíduo separado dos outros.


Fase de brincadeira (de 4 a 7 anos): Nesta fase, a criança começa a desenvolver a imaginação e a criatividade através do jogo. A criança aprende a lidar com conflitos e a desenvolver habilidades sociais através da interação com os outros.


Fase escolar (de 7 a 11 anos): Nesta fase, a criança entra na escola e começa a se envolver em atividades mais estruturadas e acadêmicas. A criança começa a desenvolver habilidades cognitivas mais complexas e a se tornar mais consciente de sua identidade social e cultural.


Adolescência (de 11 a 18 anos): Nesta fase, a criança entra na puberdade e passa por mudanças significativas no corpo e na mente. A criança começa a desenvolver uma identidade própria e a explorar novas possibilidades de relacionamentos e atividades.


Anne Freud enfatizou a importância do ambiente familiar na formação da personalidade e do desenvolvimento da criança, bem como a importância da relação entre a criança e o psicoterapeuta na resolução de conflitos emocionais.



PIAGET

Jean Piaget foi um importante psicólogo suíço que desenvolveu uma teoria cognitiva do desenvolvimento infantil. De acordo com Piaget, o desenvolvimento cognitivo da criança é composto por quatro estágios, cada um com características específicas. São eles:


Estágio sensoriomotor (do nascimento aos 2 anos): Neste estágio, a criança experimenta o mundo através de seus sentidos e movimentos físicos. A criança desenvolve a coordenação motora e começa a aprender sobre causa e efeito.


Estágio pré-operacional (de 2 a 7 anos): Neste estágio, a criança começa a desenvolver a capacidade de pensar simbolicamente, utilizando palavras e imagens mentais para representar objetos e eventos. A criança também desenvolve a capacidade de pensar sobre o futuro e o passado.


Estágio das operações concretas (de 7 a 11 anos): Neste estágio, a criança começa a desenvolver a capacidade de pensar de forma lógica e sistemática sobre objetos e eventos concretos. A criança também começa a compreender o princípio da conservação, ou seja, que a quantidade de uma substância permanece a mesma mesmo que sua forma ou disposição física mude.


Estágio das operações formais (a partir dos 11 anos): Neste estágio, a criança desenvolve a capacidade de pensar de forma lógica e sistemática sobre conceitos abstratos, como justiça e liberdade. A criança também começa a desenvolver a capacidade de raciocínio hipotético-dedutivo, ou seja, a capacidade de fazer suposições e testar hipóteses.


Piaget enfatizou a importância da experiência e da interação social no desenvolvimento cognitivo da criança, bem como a importância da resolução de conflitos cognitivos na construção de conhecimento.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FREUD

Freud, S. (1905). Three essays on the theory of sexuality. Standard Edition, 7, 125-243.

Freud, S. (1913). Totem and taboo. Standard Edition, 13, 1-161.

Freud, S. (1923). The ego and the id. Standard Edition, 19, 3-66.

Freud, S. (1933). New introductory lectures on psycho-analysis. Standard Edition, 22, 1-182.

Erikson, E. H. (1950). Childhood and society. W.W. Norton & Company.

Mahler, M. S. (1968). On human symbiosis and the vicissitudes of individuation. International Journal of Psycho-Analysis, 49(1), 282-283.

ANNE FREUD

Freud, A. (1965). Normality and pathology in childhood: Assessments of development. International Universities Press.

Freud, A. (1968). The ego and the mechanisms of defence. Hogarth Press.

Freud, A. (1974). Infants without families. Yale University Press.

Freud, A. (1980). Normality and pathology in childhood: Assessments of development. International Universities Press.

PIAGET

Piaget, J. (1952). The Origins of Intelligence in Children. International Universities Press.

Piaget, J. (1954). The Construction of Reality in the Child. Basic Books.

Piaget, J. (1970). Structuralism. Basic Books.

Piaget, J. (1977). The Development of Thought: Equilibration of Cognitive Structures. Viking Press.


Complexos

MENINOS

O complexo de Édipo é um conceito psicanalítico criado por Sigmund Freud que descreve o processo psicológico pelo qual meninos passam durante a fase fálica do desenvolvimento psicossexual. O complexo de Édipo envolve o desejo sexual inconsciente de um menino pela mãe e a rivalidade inconsciente com o pai pelo amor e atenção da mãe.


Aqui estão 15 características apropriadas ao complexo de Édipo em meninos:


O menino sente um forte vínculo emocional com a mãe e deseja sua atenção e afeto exclusivos.

Ele pode se sentir ciumento ou ameaçado pela presença do pai na vida da mãe.

Ele pode se comparar negativamente com o pai em termos de força, coragem, virilidade, etc.

Ele pode desenvolver fantasias sexuais em relação à mãe, embora geralmente de forma inconsciente.

Ele pode se identificar com o pai, buscando imitar seus comportamentos e atitudes.

Ele pode se sentir culpado por seus sentimentos em relação à mãe e pode tentar reprimi-los.

Ele pode sentir raiva em relação ao pai, que ele vê como um obstáculo para obter a atenção da mãe.

Ele pode ter medo de ser punido pelo pai por seus sentimentos em relação à mãe.

Ele pode se sentir confuso sobre sua própria identidade sexual e pode sentir uma pressão para se conformar às expectativas culturais de masculinidade.

Ele pode desenvolver sentimentos ambivalentes em relação à mãe, sentindo amor e ódio por ela.

Ele pode ter sonhos ou fantasias sexuais envolvendo a mãe ou outras figuras femininas importantes em sua vida.

Ele pode ter sentimentos contraditórios em relação à feminilidade, sentindo atração e repulsa por ela.

Ele pode experimentar angústia e ansiedade em relação aos seus sentimentos e conflitos internos.

Ele pode reprimir seus sentimentos em relação à mãe, tornando-se excessivamente obediente e subserviente a ela.

Ele pode, eventualmente, superar o complexo de Édipo, desenvolvendo um senso mais equilibrado de sua identidade sexual e encontrando formas mais maduras de relacionamento com a mãe e o pai.

É importante notar que o complexo de Édipo não é uma condição patológica, mas sim um processo natural de desenvolvimento psicológico que a maioria dos meninos experimenta. No entanto, se o complexo de Édipo não for superado adequadamente, pode levar a problemas psicológicos e relacionais mais tarde na vida.


Freud, S. (1924). The dissolution of the Oedipus complex. The standard edition of the complete psychological works of Sigmund Freud, Volume XIX (1923-1925): The Ego and the Id and Other Works, 173-179.

Freud, S. (1905). Three essays on the theory of sexuality. The standard edition of the complete psychological works of Sigmund Freud, Volume VII (1901-1905): A case of hysteria, three essays on sexuality and other works, 123-245.

Klein, M. (1932). The Psycho-Analysis of Children. London: The Hogarth Press.

Mahler, M. (1968). On Human Symbiosis and the Vicissitudes of Individuation. New York: International Universities Press.

Mitchell, J., & Black, M. J. (1995). Freud and beyond: A history of modern psychoanalytic thought. New York: Basic Books.



MENINAS

O Complexo de Édipo é um conceito central da teoria psicanalítica de Sigmund Freud. É um estágio normal do desenvolvimento infantil em que a criança experimenta desejos inconscientes de se tornar o objeto de amor de um dos pais e hostilidade em relação ao outro pai. Nos meninos, o Complexo de Édipo é caracterizado pelo desejo inconsciente de se tornar o objeto de amor da mãe e rivalidade hostil com o pai, enquanto nas meninas, o Complexo de Édipo é conhecido como Complexo de Electra e é caracterizado pelo desejo inconsciente de se tornar o objeto de amor do pai e rivalidade com a mãe.


Algumas das características apropriadas ao Complexo de Édipo nas meninas são:


A menina sente atração pelo pai e tenta se identificar com ele.

Ela se ressente da mãe por "possuir" o pai e tenta afastá-la.

A menina tem fantasias de se casar com o pai e ter filhos com ele.

Ela se sente rival da mãe pelo amor e atenção do pai.

A menina pode ter sentimentos de ciúme e inveja em relação aos irmãos.

Ela pode expressar seus desejos de forma indireta, através de brincadeiras ou contos de fadas.

A menina pode sentir culpa pelo seu desejo inconsciente e tentar reprimi-lo.

Ela pode experimentar ansiedade de castração.

A menina pode se identificar com a mãe como forma de se aproximar do pai.

Ela pode reprimir seus sentimentos e se tornar passiva e submissa.

A menina pode se sentir confusa e insegura em relação aos seus sentimentos e desejos.

Ela pode sentir ambivalência em relação ao pai, alternando entre sentimentos de amor e hostilidade.

A menina pode desenvolver uma personalidade competitiva e assertiva.

Ela pode manifestar comportamentos masculinos como forma de se aproximar do pai.

A menina pode desenvolver uma imagem idealizada do pai e reprimir suas emoções negativas em relação a ele.

É importante ressaltar que nem todas as meninas passam pelo Complexo de Electra de forma idêntica e que essas características podem variar de acordo com o desenvolvimento e personalidade de cada criança.


Freud, S. (1923). O Ego e o Id. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, vol. XIX.

Freud, S. (1925). Alguns Mecanismos Neuróticos no Ciúme, na Paranóia e no Homossexualismo. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, vol. XVIII.

Freud, S. (1931). Sobre a Sexualidade Feminina. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, vol. XXI.

Klein, M. (1932). A Contribuição da Psicanálise ao Tratamento das Crianças. Em S. Freud, Collected Papers, vol. II. Londres: The Hogarth Press and the Institute of Psychoanalysis, pp. 288-304.

Chodorow, N. (1978). The Reproduction of Mothering: Psychoanalysis and the Sociology of Gender. University of California Press.

Horney, K. (1932). Feminine Psychology. Norton.

Mitchell, J. (1974). Psychoanalysis and Feminism: Freud, Reich, Laing, and Women. Vintage.


Criação

MENINOS

A seguir estão algumas orientações aos pais para a criação de meninos de 0 a 5 anos:


Dê amor e afeto. O toque e o contato físico são muito importantes para a saúde emocional do seu filho.

Seja um modelo positivo para o seu filho. Ele aprenderá muito observando suas ações e comportamentos.

Estabeleça limites claros e consistentes. Isso ajudará seu filho a entender o que é aceitável e o que não é.

Seja gentil, mas firme. Não seja agressivo com seu filho, mas também não permita que ele faça o que quiser.

Ajude-o a desenvolver habilidades sociais e emocionais, como a capacidade de compartilhar e trabalhar em equipe.

Leia para ele. A leitura ajuda a desenvolver habilidades linguísticas e de comunicação.

Brinque com ele. A brincadeira ajuda a desenvolver habilidades motoras e cognitivas.

Ajude-o a desenvolver sua autoestima e autoconfiança, elogiando-o por suas conquistas.

Incentive a independência, permitindo que ele faça as coisas por conta própria sempre que possível.

Ensine-o a ser responsável pelos seus pertences e pelo seu espaço.

Incentive a criatividade e a imaginação, fornecendo materiais para desenhar, pintar e fazer artesanato.

Ajude-o a desenvolver habilidades físicas, como correr, pular e escalar.

Promova a saúde e a boa alimentação, oferecendo alimentos saudáveis e incentivando a atividade física.

Ensine-o a respeitar as diferenças e a valorizar a diversidade.

Ensine-o a lidar com as emoções, ensinando-o a identificar e expressar seus sentimentos.

Incentive a comunicação aberta e honesta, criando um ambiente seguro e acolhedor para seu filho se expressar.

Ajude-o a desenvolver habilidades de resolução de problemas, permitindo que ele experimente e tente resolver problemas por conta própria.

Fomente o aprendizado, incentivando a curiosidade e a exploração.

Promova a diversão e a alegria, proporcionando momentos felizes e positivos para o seu filho.

Esteja presente e disponível para o seu filho, demonstrando interesse em suas atividades e necessidades.

Lembrando que essas orientações são apenas algumas sugestões e que cada família e criança são únicas, e portanto é importante adaptar essas orientações às necessidades e características individuais do seu filho.


"A Criança e o Desenvolvimento" de Jean Piaget

"A Criança Terrible: A infância, sua filosofia e sua paisagem" de Jean-Paul Sartre

"A Arte de Educar Crianças" de Bruno Bettelheim

"Disciplina Positiva" de Jane Nelsen

"O Poder do Hábito" de Charles Duhigg

"Pais Brilhantes, Professores Fascinantes" de Augusto Cury

"O Papai é Pop" de Marcos Piangers

"A Criança mais Feliz do Pedaço" de Harvey Karp

"O Que Toda Mãe Precisa Saber" de Dr. William Sears

"Mentes Perigosas: O Psicopata Mora ao Lado" de Ana Beatriz Barbosa Silva



MENINAS

Aqui estão 20 orientações aos pais para a criação de meninas de 0 a 5 anos:


Ame sua filha incondicionalmente e faça com que ela se sinta valorizada.

Estimule a criatividade e a imaginação, oferecendo atividades como desenho, pintura, dança, música e teatro.

Ensine sua filha a ser independente e confiante em suas habilidades.

Promova uma atitude positiva em relação ao corpo e à autoimagem, evitando comentários negativos sobre a aparência.

Ajude sua filha a desenvolver habilidades sociais, como comunicação e resolução de conflitos.

Estimule sua curiosidade e interesse em aprender, fornecendo livros, jogos educativos e outras atividades.

Dê a sua filha liberdade para expressar suas emoções e sentimentos.

Promova o respeito pela diversidade e a inclusão, ensinando sua filha a valorizar as diferenças entre as pessoas.

Mostre interesse em suas atividades e ouça suas ideias e opiniões.

Estabeleça limites e regras claras, mas ofereça opções para que ela possa fazer escolhas e desenvolver a responsabilidade.

Ensine sua filha sobre segurança e proteção, incluindo como lidar com estranhos e situações desconfortáveis.

Incentive sua filha a se envolver em atividades físicas, como esportes ou dança.

Ensine sua filha a ser resiliente e a lidar com a frustração e a adversidade.

Promova a empatia e a gentileza, ensinando sua filha a cuidar dos outros.

Exponha sua filha a modelos femininos positivos e bem-sucedidos, como cientistas, artistas e líderes comunitárias.

Ensine sua filha a ser assertiva e a comunicar suas necessidades e desejos de forma clara e respeitosa.

Incentive sua filha a explorar diferentes hobbies e interesses, incluindo coisas que tradicionalmente são consideradas "de menino".

Ajude sua filha a desenvolver um senso de responsabilidade em relação às suas ações e escolhas.

Esteja presente e envolvido na vida de sua filha, oferecendo suporte emocional e físico quando necessário.

Celebre suas conquistas e sucessos, grandes ou pequenos.

Lembre-se de que essas orientações devem ser adaptadas às necessidades individuais de cada criança e que, acima de tudo, a criação de uma menina saudável e feliz requer amor, paciência e dedicação por parte dos pais e cuidadores.


"O Poder do Agora para Crianças" de Eckhart Tolle e Robert S. Friedman

"Pais Inteligentes Formam Sucessores, Não Herdeiros" de Augusto Cury

"Criando Meninas: Guia prático para pais e educadores" de Luiz Hanns

"Meninas sem amarras: Guiando meninas para serem livres" de Gisela Preuschoff

"Criando filhas" de Steve Biddulph

"Menina Bonita do Laço de Fita" de Ana Maria Machado

"A bailarina fantasma" de Socorro Acioli

"Cores, carros, bonecas e histórias: Novos paradigmas para a educação de meninas e meninos" de Ana Paula Nunes e Ana Luiza Figueiredo.


Educação

A teoria de Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo da criança é ampla e abrange diversas áreas, por isso, aqui estão algumas orientações gerais para a educação de crianças de 0 a 6 anos baseadas nessa teoria:


Crie um ambiente seguro e estimulante para a criança explorar;

Permita que a criança experimente e descubra coisas por conta própria;

Estimule a criança a fazer perguntas e a buscar respostas;

Use materiais e brinquedos variados para a criança manipular e explorar;

Desenvolva atividades que exijam a coordenação motora fina da criança, como desenhar e pintar;

Estimule a criança a interagir com outras crianças e adultos;

Ensine a criança a resolver problemas e tomar decisões;

Incentive a criança a formular hipóteses e testá-las;

Use jogos e brincadeiras para ensinar conceitos e habilidades;

Ensine a criança a planejar e organizar suas atividades;

Desenvolva atividades que estimulem a memória e a concentração da criança;

Use histórias e livros para ensinar conceitos e valores;

Incentive a criança a ser criativa e explorar soluções diferentes;

Ensine a criança a observar e a descrever o que vê;

Desenvolva atividades que estimulem a linguagem oral e escrita da criança;

Ensine a criança a reconhecer padrões e a classificar objetos;

Use atividades matemáticas para ensinar conceitos numéricos;

Incentive a criança a refletir sobre suas experiências e aprendizados;

Use feedback positivo para reforçar comportamentos desejados;

Respeite o ritmo de desenvolvimento da criança e não a force a aprender algo que ela ainda não está pronta para assimilar.

Lembrando que essas orientações são apenas algumas sugestões e que a educação de uma criança é um processo complexo que envolve muitos fatores, incluindo as características individuais de cada criança e o contexto em que ela está inserida.


PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. 28. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.

PIAGET, J. A psicologia da inteligência. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.

PIAGET, J.; INHELDER, B. A psicologia da criança. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

PIAGET, J. Biologia e conhecimento: ensaio sobre as relações entre as regulações orgânicas e os processos cognoscitivos. Petrópolis: Vozes, 1973.

Criação

MENINOS

A seguir estão algumas orientações aos pais para a criação de meninos de 0 a 5 anos:


Dê amor e afeto. O toque e o contato físico são muito importantes para a saúde emocional do seu filho.

Seja um modelo positivo para o seu filho. Ele aprenderá muito observando suas ações e comportamentos.

Estabeleça limites claros e consistentes. Isso ajudará seu filho a entender o que é aceitável e o que não é.

Seja gentil, mas firme. Não seja agressivo com seu filho, mas também não permita que ele faça o que quiser.

Ajude-o a desenvolver habilidades sociais e emocionais, como a capacidade de compartilhar e trabalhar em equipe.

Leia para ele. A leitura ajuda a desenvolver habilidades linguísticas e de comunicação.

Brinque com ele. A brincadeira ajuda a desenvolver habilidades motoras e cognitivas.

Ajude-o a desenvolver sua autoestima e autoconfiança, elogiando-o por suas conquistas.

Incentive a independência, permitindo que ele faça as coisas por conta própria sempre que possível.

Ensine-o a ser responsável pelos seus pertences e pelo seu espaço.

Incentive a criatividade e a imaginação, fornecendo materiais para desenhar, pintar e fazer artesanato.

Ajude-o a desenvolver habilidades físicas, como correr, pular e escalar.

Promova a saúde e a boa alimentação, oferecendo alimentos saudáveis e incentivando a atividade física.

Ensine-o a respeitar as diferenças e a valorizar a diversidade.

Ensine-o a lidar com as emoções, ensinando-o a identificar e expressar seus sentimentos.

Incentive a comunicação aberta e honesta, criando um ambiente seguro e acolhedor para seu filho se expressar.

Ajude-o a desenvolver habilidades de resolução de problemas, permitindo que ele experimente e tente resolver problemas por conta própria.

Fomente o aprendizado, incentivando a curiosidade e a exploração.

Promova a diversão e a alegria, proporcionando momentos felizes e positivos para o seu filho.

Esteja presente e disponível para o seu filho, demonstrando interesse em suas atividades e necessidades.

Lembrando que essas orientações são apenas algumas sugestões e que cada família e criança são únicas, e portanto é importante adaptar essas orientações às necessidades e características individuais do seu filho.


"A Criança e o Desenvolvimento" de Jean Piaget

"A Criança Terrible: A infância, sua filosofia e sua paisagem" de Jean-Paul Sartre

"A Arte de Educar Crianças" de Bruno Bettelheim

"Disciplina Positiva" de Jane Nelsen

"O Poder do Hábito" de Charles Duhigg

"Pais Brilhantes, Professores Fascinantes" de Augusto Cury

"O Papai é Pop" de Marcos Piangers

"A Criança mais Feliz do Pedaço" de Harvey Karp

"O Que Toda Mãe Precisa Saber" de Dr. William Sears

"Mentes Perigosas: O Psicopata Mora ao Lado" de Ana Beatriz Barbosa Silva



MENINAS

Aqui estão 20 orientações aos pais para a criação de meninas de 0 a 5 anos:


Ame sua filha incondicionalmente e faça com que ela se sinta valorizada.

Estimule a criatividade e a imaginação, oferecendo atividades como desenho, pintura, dança, música e teatro.

Ensine sua filha a ser independente e confiante em suas habilidades.

Promova uma atitude positiva em relação ao corpo e à autoimagem, evitando comentários negativos sobre a aparência.

Ajude sua filha a desenvolver habilidades sociais, como comunicação e resolução de conflitos.

Estimule sua curiosidade e interesse em aprender, fornecendo livros, jogos educativos e outras atividades.

Dê a sua filha liberdade para expressar suas emoções e sentimentos.

Promova o respeito pela diversidade e a inclusão, ensinando sua filha a valorizar as diferenças entre as pessoas.

Mostre interesse em suas atividades e ouça suas ideias e opiniões.

Estabeleça limites e regras claras, mas ofereça opções para que ela possa fazer escolhas e desenvolver a responsabilidade.

Ensine sua filha sobre segurança e proteção, incluindo como lidar com estranhos e situações desconfortáveis.

Incentive sua filha a se envolver em atividades físicas, como esportes ou dança.

Ensine sua filha a ser resiliente e a lidar com a frustração e a adversidade.

Promova a empatia e a gentileza, ensinando sua filha a cuidar dos outros.

Exponha sua filha a modelos femininos positivos e bem-sucedidos, como cientistas, artistas e líderes comunitárias.

Ensine sua filha a ser assertiva e a comunicar suas necessidades e desejos de forma clara e respeitosa.

Incentive sua filha a explorar diferentes hobbies e interesses, incluindo coisas que tradicionalmente são consideradas "de menino".

Ajude sua filha a desenvolver um senso de responsabilidade em relação às suas ações e escolhas.

Esteja presente e envolvido na vida de sua filha, oferecendo suporte emocional e físico quando necessário.

Celebre suas conquistas e sucessos, grandes ou pequenos.

Lembre-se de que essas orientações devem ser adaptadas às necessidades individuais de cada criança e que, acima de tudo, a criação de uma menina saudável e feliz requer amor, paciência e dedicação por parte dos pais e cuidadores.


"O Poder do Agora para Crianças" de Eckhart Tolle e Robert S. Friedman

"Pais Inteligentes Formam Sucessores, Não Herdeiros" de Augusto Cury

"Criando Meninas: Guia prático para pais e educadores" de Luiz Hanns

"Meninas sem amarras: Guiando meninas para serem livres" de Gisela Preuschoff

"Criando filhas" de Steve Biddulph

"Menina Bonita do Laço de Fita" de Ana Maria Machado

"A bailarina fantasma" de Socorro Acioli

"Cores, carros, bonecas e histórias: Novos paradigmas para a educação de meninas e meninos" de Ana Paula Nunes e Ana Luiza Figueiredo.


Educação

A teoria de Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo da criança é ampla e abrange diversas áreas, por isso, aqui estão algumas orientações gerais para a educação de crianças de 0 a 6 anos baseadas nessa teoria:


Crie um ambiente seguro e estimulante para a criança explorar;

Permita que a criança experimente e descubra coisas por conta própria;

Estimule a criança a fazer perguntas e a buscar respostas;

Use materiais e brinquedos variados para a criança manipular e explorar;

Desenvolva atividades que exijam a coordenação motora fina da criança, como desenhar e pintar;

Estimule a criança a interagir com outras crianças e adultos;

Ensine a criança a resolver problemas e tomar decisões;

Incentive a criança a formular hipóteses e testá-las;

Use jogos e brincadeiras para ensinar conceitos e habilidades;

Ensine a criança a planejar e organizar suas atividades;

Desenvolva atividades que estimulem a memória e a concentração da criança;

Use histórias e livros para ensinar conceitos e valores;

Incentive a criança a ser criativa e explorar soluções diferentes;

Ensine a criança a observar e a descrever o que vê;

Desenvolva atividades que estimulem a linguagem oral e escrita da criança;

Ensine a criança a reconhecer padrões e a classificar objetos;

Use atividades matemáticas para ensinar conceitos numéricos;

Incentive a criança a refletir sobre suas experiências e aprendizados;

Use feedback positivo para reforçar comportamentos desejados;

Respeite o ritmo de desenvolvimento da criança e não a force a aprender algo que ela ainda não está pronta para assimilar.

Lembrando que essas orientações são apenas algumas sugestões e que a educação de uma criança é um processo complexo que envolve muitos fatores, incluindo as características individuais de cada criança e o contexto em que ela está inserida.


PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. 28. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.

PIAGET, J. A psicologia da inteligência. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.

PIAGET, J.; INHELDER, B. A psicologia da criança. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

PIAGET, J. Biologia e conhecimento: ensaio sobre as relações entre as regulações orgânicas e os processos cognoscitivos. Petrópolis: Vozes, 1973.

Traumas

O trauma infantil ocorre quando a situação é tão intensa negativamente, ou não, que a mente não consegue “digerir” e lidar com a avalanche de emoções negativas. Na criança, o trauma é muito mais perigoso porque o cérebro está ainda em desenvolvimento, e não terá recursos para lidar com acontecimentos conflitantes.

Trauma psicológico é um tipo de lesão emocional que pode ser causada por uma experiência de vida avassaladora ou extremamente angustiante. O trauma pode resultar de uma variedade de situações, incluindo abuso físico, sexual ou emocional, negligência, guerra, desastres naturais, acidentes, perda de um ente querido, violência urbana, bullying, dentre outras.

Pode ser até situações alegres, que sempre trouxe alegria para a criança, mas que num determinado momento foi recepcionado mal por ele, por vários fatores pessoais ou ambientais.


Abaixo estão os 30 maiores provocadores de trauma, de acordo com a American Psychological Association:



BIBLIOGRAFIA

Seguem abaixo algumas referências bibliográficas sobre o tema do trauma psicológico:

Transtornos

Existem muitos transtorno que podem afetar crianças até 5 anos de idade, e os sintomas variam bastante dependendo do transtorno específico. Abaixo, listamos 30 transtorno comuns em crianças dessa faixa etária e alguns de seus sinais e sintomas:

1. Transtorno Alimentares: como anorexia nervosa, bulimia nervosa e transtorno da compulsão alimentar, como restrição alimentar, compulsão alimentar e preocupação excessiva com o peso corporal.

2. Transtorno Bipolar: alterações extremas de humor, comportamentos impulsivos e pensamentos grandiosos.

3. Transtorno da Comunicação Social Pragmática: dificuldades em usar a linguagem de forma adequada em situações sociais.

4. Transtorno da Coordenação Motora: dificuldade em coordenar os movimentos do corpo.

5. Transtorno da Expressão Escrita: dificuldades na escrita, como problemas com a ortografia e gramática.

6. Transtorno da Fala: problemas com a fala, como gagueira.

7. Transtorno da Incontinência Fecal: dificuldade em controlar o intestino.

8. Transtorno da Incontinência Urinária: dificuldade em controlar a bexiga.

9. Transtorno da Linguagem: dificuldade em aprender e usar a linguagem de maneira apropriada para a idade.

10. Transtorno da Pele: problemas de pele como eczema, dermatite ou psoríase.

11. Transtorno de Ansiedade - A ansiedade excessiva é um problema comum em crianças, especialmente quando enfrentam situações novas ou estressantes. Sintomas podem incluir medo, nervosismo, inquietação, tensão muscular, problemas para dormir, preocupação excessiva e irritabilidade.

12. Transtorno de Ansiedade de Separação: medo de se separar dos pais ou cuidadores, dificuldade para dormir sozinho, pesadelos e preocupação excessiva com a segurança dos pais.

13. Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): preocupação excessiva com situações rotineiras e eventos futuros, tensão muscular, insônia e irritabilidade.

14. Transtorno de Ansiedade Social (TAS): medo de interações sociais, evitando contato visual, falar com pessoas ou fazer apresentações em público.

15. Transtorno de Apego Reativo: dificuldade em formar laços afetivos saudáveis com cuidadores.

16. Transtorno de Aprendizagem - Os transtorno de aprendizagem incluem uma série de condições que afetam a capacidade da criança em processar informações ou aprender. Sintomas podem incluir dificuldade em ler, escrever ou fazer cálculos, desempenho abaixo do esperado na escola, falta de habilidades sociais e emocionais e problemas de comportamento.

17. Transtorno de Conduta (TC): comportamentos agressivos, vandalismo, roubo, mentiras e desobediência às regras.

18. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) - O TDAH é um transtorno neurobiológico caracterizado por hiperatividade, impulsividade e dificuldade em manter a atenção. Sintomas podem incluir desatenção, falta de organização, dificuldade em seguir instruções, inquietação, fala excessiva e problemas de comportamento.

19. Transtorno de Desenvolvimento da Coordenação: dificuldade em desenvolver a coordenação.

20. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): reações emocionais intensas após um evento traumático, como pesadelos, flashbacks e evitação de situações relacionadas ao trauma.

21. Transtorno de Hiperatividade Sexual: comportamento sexual inapropriado para a idade da criança.

22. Transtorno de Linguagem: dificuldades com a fala e a comunicação, como gagueira, atraso no desenvolvimento da linguagem e problemas de audição.

23. Transtorno de Mutismo Seletivo: recusa persistente em falar em situações específicas, como a escola, mesmo que fale em casa.

24. Transtorno de Rett: raro distúrbio neurológico que afeta o desenvolvimento do cérebro, levando a problemas de coordenação motora e perda de habilidades sociais e linguísticas.

25. Transtorno de Tiques: movimentos ou sons involuntários repetitivos.

26. Transtorno de Tourette: tiques motores e vocais repetitivos, como piscar os olhos, movimentos faciais, grunhidos ou palavrões involuntários.

27. Transtorno do Comportamento Alimentar Restritivo: comportamentos alimentares seletivos ou restritivos.

28. Transtorno do Controle dos Impulsos: como o transtorno explosivo intermitente, o jogo patológico e a cleptomania.

29. Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação (TDC) - O TDC é um transtorno que afeta a habilidade da criança em coordenar seus movimentos. Sintomas podem incluir dificuldade em escrever ou desenhar, coordenação motora pobre, dificuldade em pular, correr ou jogar bola e tendência a se machucar com frequência.

30. Transtorno do Desenvolvimento Intelectual: deficiência intelectual ou atraso no desenvolvimento cognitivo.

31. Transtorno do Desenvolvimento Motor: como atrasos no desenvolvimento da coordenação motora fina ou grossa.

32. Transtorno do Espectro Autista (TEA) - O TEA é um transtorno do desenvolvimento que afeta a comunicação, interação social e comportamento da criança. Os sinais e sintomas podem variar amplamente, mas podem incluir dificuldade em se comunicar verbalmente, evitar contato visual, atraso no desenvolvimento da fala, dificuldade em entender emoções e problemas para se relacionar com outras pessoas.

33. Transtorno do Espectro da Depressão (TED): tristeza persistente,

34. Transtorno do Espectro da Esquizofrenia (TEE): problemas com a realidade, como alucinações, delírios e comportamentos bizarros.

35. Transtorno do Espectro Obsessivo-Compulsivo: pensamentos ou comportamentos obsessivos e/ou compulsivos.

36. Transtorno do Espectro Tic: como a síndrome de Tourette.

37. Transtorno do Estresse Agudo: sintomas após um evento traumático, como pesadelos, flashbacks e ansiedade.

38. Transtorno do Movimento da Cabeça: movimentos repetitivos e involuntários da cabeça.

39. Transtorno do Movimento Estereotipado: movimentos repetitivos e involuntários, como balançar o corpo ou bater as mãos.

40. Transtorno do Pânico: episódios súbitos e intensos de medo ou terror, acompanhados por sintomas físicos.

41. Transtorno do Sono - Distúrbios do sono são comuns em crianças e podem incluir insônia, pesadelos, terror noturno, sonambulismo e apneia do sono. Os sintomas podem incluir dificuldade em adormecer ou em ficar dormindo, sono agitado ou interrompido, cansaço durante o dia e irritabilidade.

42. Transtorno Específico da Linguagem: dificuldades em adquirir e usar a linguagem de forma adequada.

43. Transtorno Específico de Aprendizagem: dificuldade em aprender habilidades específicas, como leitura ou matemática.

44. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) - O TOC é um transtorno de ansiedade caracterizado por pensamentos obsessivos e comportamentos compulsivos. Em crianças, os sintomas podem incluir obsessão por ordem, limpeza, simetria ou outros rituais que precisam ser seguidos.

45. Transtorno Opositivo-Desafiador (TOD) - O TOD é um transtorno comportamental que afeta a capacidade da criança em seguir regras e obedecer a autoridade. Sintomas podem incluir irritabilidade, discussões constantes, recusa em obedecer instruções, comportamento vingativo e propensão a irritar os outros.

46. Transtorno Psicossomáticos: sintomas físicos relacionados a problemas emocionais, como dor abdominal recorrente ou dores de cabeça.

47. Transtorno Somatoformes: sintomas físicos inexplicáveis, como dor abdominal recorrente.


DSM-5: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (5ª edição). American Psychiatric Association, 2014.

Transtornos da primeira infância: guia para pais e professores. D. J. Cohen, 2012.

Transtornos do desenvolvimento infantil: do diagnóstico ao tratamento. A. M. Guerra, 2015.

Transtornos psiquiátricos na infância e adolescência. M. C. Serra-Pinheiro, R. F. de Sousa, & F. G. M. Vaz, 2018.

The diagnosis of mental disorders in infancy and early childhood. S. S. Sparrow, 2017.

Early identification of children at risk for mental health disorders. P. J. Lelliott, C. N. Papanikolaou, & K. L. Xenitidis, 2018.

Brincadeiras

As brincadeiras são uma parte importante do desenvolvimento infantil, pois ajudam as crianças a desenvolver habilidades físicas, cognitivas, emocionais e sociais. Além disso, as brincadeiras permitem que as crianças experimentem e aprendam sobre o mundo ao seu redor de uma forma lúdica e divertida.


SOZINHA
Aqui estão exemplos de brincadeiras saudáveis que uma criança pode desenvolver sozinha:


Essas brincadeiras são todas seguras e saudáveis para as crianças desenvolverem sozinhas, desde que sejam supervisionadas por um adulto responsável. É importante lembrar que o brincar é uma forma natural de aprendizagem e, por isso, é essencial que as crianças tenham tempo e espaço para brincar livremente.


BIBLIOGRAFIA


COM OUTROS
Aqui estão exemplos de brincadeiras psicologicamente saudáveis para o desenvolvimento de uma criança que ela possa praticar com outras pessoas ou outras crianças:


Essas brincadeiras são todas seguras e saudáveis para as crianças desenvolverem habilidades sociais, emocionais e cognitivas ao interagir com outras crianças. É importante lembrar que o brincar em grupo também ajuda as crianças a desenvolverem habilidades como trabalho em equipe, comunicação e resolução de conflitos.


BIBLIOGRAFIA

Sexualidade

Existem várias razões pelas quais pode ser difícil para crianças de 0 a 5 anos compreenderem a sexualidade de uma forma mais segura e precisa. Algumas dessas razões incluem:


DIFICULTAM







Para ajudar as crianças a entender a sexualidade de forma mais segura e precisa, é importante que os pais e cuidadores forneçam informações claras e apropriadas para a idade, usem linguagem simples e expliquem as diferenças entre comportamento sexual e comportamento social. Além disso, é importante que as crianças se sintam confortáveis ​​para fazer perguntas e expressar seus sentimentos sobre a sexualidade, e que os adultos estejam dispostos a ouvi-las e fornecer orientação e apoio.




FACILITAM
comportamentos, atitudes e orientações que pais, irmãos mais velhos, parentes e outras pessoas podem ter para ajudar uma criança de 0 a 5 anos a ter segurança adequada à sua idade em relação à sexualidade:






















BIBLIOGRAFIA

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Psicoses

Não é correto falar em "psicoses e perversões" em crianças com até 5 anos de idade, pois esses termos têm um significado específico e grave na psiquiatria e psicologia clínica e são reservados para casos mais complexos e raros. Na infância, existem algumas condições que podem interferir no desenvolvimento da criança e precisam de atenção e intervenção precoce. Algumas dessas condições incluem:


Transtorno do Espectro Autista (TEA): caracterizado por dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos ou restritos.


Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH): caracterizado por desatenção, impulsividade e hiperatividade.


Transtornos de Ansiedade: caracterizados por sintomas como medo excessivo, inquietação e preocupação constante.


Transtorno de Oposição Desafiante (TOD): caracterizado por comportamentos desafiadores e opositivos, como recusa em seguir regras e ordens.


Transtorno de Conduta (TC): caracterizado por comportamentos agressivos e desafiadores, violação de regras e direitos dos outros.


Transtornos Alimentares: como anorexia e bulimia, caracterizados por alterações na alimentação, peso e imagem corporal.


Transtornos do Sono: como insônia, pesadelos e terrores noturnos.


Transtornos do Controle de Esfíncteres: como a enurese (urinar na cama) e a encoprese (defecar nas roupas).


Transtornos da Linguagem: como a gagueira e o atraso na fala.


Transtornos Motores: como a dispraxia, que afeta a coordenação motora.


É importante lembrar que cada criança é única e pode apresentar características e sintomas específicos, mesmo dentro de um mesmo transtorno. Além disso, é fundamental buscar ajuda de profissionais capacitados na área de saúde mental infantil para um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.


American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and statistical manual of mental disorders (5th ed.). Arlington, VA: American Psychiatric Publishing.

Carlson, N. R. (2014). Fisiologia da Psicologia (12a ed.). São Paulo: Cengage Learning.

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LATÊNCIA

período entre os 6 anos e o início da puberdade aos 10 anos

Fatores

Alertas

Caracteres

Complexos

Traumas

Transtornos

Brincadeiras

Sexualidade

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Psicoses

ADOLESCÊNCIA

período entre o início da puberdade, aos 11 anos, até os 16 anos

SOLTEIROS

período que se inicia aos aos 17 anos até se assumir algum tipo de casamento

CASADOS

período de vida que se inicia quando, após a adolescência, se assume algum tipo de casamento

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