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IDOLATRIA

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ATENÇÃO

Antes de julgar e condenar as pessoas e suas situações e condições, a partir do preconceito e intolerâncias de muitos líderes religiosos, estude, saiba, pesquise o que o histórico pessoal, social e existencial promoveu a cada pessoa; não se prenda aos erros humanos cometidos por muitos, mas ao muito que esse assunto tem a oferecer ao bem coletivo, ao bem social de todos e suas dificuldades existenciais, que é o que mais agrada ao coração de Deus; nesse sentido é que somos sal da terra e luz do mundo.

CONSIDERANDOS

Considerando que todo ser humano foi criado à Imagem e Semelhança de Deus, o que nunca o deixa ateu ou desligado de Deus; e considerando que Deus é amor, e, por isto, não consegue odiar ou se sentir ofendido por nada que Seus amados sejam ou façam (1Co.13:4-7), idolatria seria crer e adorar outro que não o Deus criador, o que é totalmente impossível.

No deserto, Moisés considerou idolatria a adoração do Bezerro, porém  era apenas a concepção que alguém ou outra religião tinha sobre a Revelação de Deus, que o hebraismo entendia como um Jeová vingativo e violento, cheio de ameaças para ser obedecido a todo custo.

Porém neste mesmo hebraísmo, podem ser considerados idolatria, a serpente que foi levantada, a arca que não podia ser tocada, as pedras da lei que ninguém podia ver, e, até, o próprio Moisés que ninguém podia desobedecer.

IDOLATRIA

Idolatria é um termo genérico para referir-se a quaisquer práticas de adoração a ídolos, sejam religiosos ou não; tais práticas estão subentendidas no conceito de idolatria como incoerentes com valores e ideias associadas a um Deus transcendente, e por tal natureza único.

A idolatria é considerada um dos maiores pecados nas religiões abraâmicas,[1] de outro modo, em religiões onde esta atividade existe não é considerada como pecado. Quais imagens, ideias e objetos, constituem idolatria, e quais constituem uma adoração válida é um assunto de discussões por autoridades e grupos religiosos. É notável o conflito sobre o uso do termo no cristianismo, entre dois dos seus principais ramos, o catolicismo e o protestantismo.

Um termo originalmente de cunho religioso, a idolatria foi duramente condenada por certas religiões cujos ritos não incluíam imagens de ídolos. A Bíblia, a Torá e o Alcorão são particularmente taxativos quanto à idolatria, comparando-a com alguns dos piores crimes e pecados concebíveis. Por conta desta condenação, o termo "idolatria" é atualmente adotado como forma pejorativa de referência a práticas religiosas não abraâmicas. Desobedecendo as leis de Deus segundo os seus mandamentos.

Os teólogos têm alargado o conceito, para incluir aspectos não religiosos da vida em geral, sem envolvimento de imagens especificamente. Por exemplo, o Catecismo da Igreja Católica afirma: "Idolatria não se refere apenas aos falsos cultos do paganismo. Idolatria também é quando o homem presta honra e veneração a uma criatura em lugar de Deus, quer se trate de deuses ou demônios (por exemplo, o satanismo), do poder, raça, prazer, antepassados, do Estado, dinheiro, etc.[2]

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